#ele tinha que ver
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mystroona · 1 year ago
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i miss my dad
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fireheartwraith · 1 year ago
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Tô vendo ordem paranormal pela primeira vez e acabei de fazer essa cara
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fitzwlliamdarcy · 2 months ago
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tive que socializar hoje e foi horrível.
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anditwentlikethis · 9 months ago
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porque é que eu estou nos amigos chegados de um gajo com que falei umas três vezes na vida e uma delas foi para dizer mal do joão mário durante um jogo do Sporting em 2021
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pulim-v · 1 month ago
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OOOO THIS IS SO AWESOME!!!!!! I love the way your worldbuilding is going, seeing how the constellations interact with everyone else is really interesting, and it's also cool to know that they can be connected to Midnights and not just Sunlight Force members
I also really like his design!!!!!! He's so cute!!!!! (Putting the headphones higher up is a great touch agdhahdjahfjjd)
Here's Leonardo!! (new OC >:D)
A bunch of sketches I made of him and then a little about him 👇🥐
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He's one of the constellations, but let's just say he's a bit of a rebel! xD
Because in the Sunlight Force universe, the constellations stay dormant for long periods of time, they only wake up when there's someone on Earth who believes in them and they need the constellations to guide them (that's why each of the Sunlights has a constellation, this is a belief among humans)
But Leonardo just woke up and wants to enjoy his life, he says he doesn't want to wait, sleeping for an eternity.
So going completely against the rules of the constellations, Leo goes to Earth and he loves everything here, the technologies and the food especially xD
Centaurus always has to go get Leo and bring him back to space
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Now another little explanation (and spoiler too)
What no one knows is that Leo was awakened by someone who believes in him... And that someone is the volcano demon.
Some constellations don't like it when demons wake them up, especially Centaurus who is watching everything, as this has a connection with Takahiro, and Takahiro's history with the constellations is a loooooooong story.
@pulim-v @circus-gone-wrong I thought you might find this interesting 🥐👉👈
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I hope you enjoyed this post!! Consider commenting and reblogging to help me :D💖💖
And follow my other blog where you can find all my other drawings @shycroissanti-comics 🥐✨️
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putadohs · 6 months ago
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⋆˚࿔ can you be my teddy bear? 𝜗𝜚˚⋆
harriet havia implorado por semanas para que louis fosse atrás de um urso de pelúcia grande para ela. só não contava com a intenção daquela brincadeira. louis sabia muito bem o que sua filhinha fazia com seus ursos, porém…
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sexo baunilha • hcisgirl • praise kink • daddy kink • age play • voyeurismo • cnc • cock warming • inocência • teddy bear play • harriet18|louis38.
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E lá estava Louis, após uma sexta feira cansativa do trabalho, em uma daquelas máquinas de pegar pelúcias, das quais você deve contar com a sorte para conseguir o que quer. Que era exatamente o que Louis não estava contando naquele momento.
— Porra… — Louis sussurrou em derrota, já na terceira nota de dez dólares para começar tudo de novo.
No final de tudo, ele conseguiu. Tinha em seus braços um urso enorme, bem fofinho e de cor marrom claro, do jeitinho que sua filha havia pedido.
Louis sempre fez todas as vontades de Harriet. Sempre também a considerou muito mimada. Não por menos. Acostumada a ter tudo, não esperaria menos vindo de seu papai.
Quando chegou em casa, Harriet estava no seu banho. Louis deixou sua pelúcia com o triplo de seu tamanho no quarto da garota, sentindo o cheiro doce de baunilha inebriar todo aquele ambiente. Ele até pensou em dar uma espiadinha, mas preferiu deixar sua pequena cantando uma música pra lá de animada.
E ele estava muito cansado. Foi para o seu quarto e se despiu aos bocejos. Fechou a porta e se deitou de barriga na cama. Sabia que Harriet estava feliz pelo presente. Isso aquecia seu coração, ainda mais por ouvir os gritinhos histéricos vindo de seu quarto. Louis só estava cansado demais para dar uma atenção devida a sua filha. Ela entendia.
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03:45. Madrugada. Frio e chuva.
Louis estava com a boca seca. Acabou despertando no meio do sono, estava tão sonolento que mal calçou suas pantufas, foi praticamente se arrastando descer as escadas até chegar na cozinha.
Ele ouvia alguns sons. Ignorava totalmente por estar com muito sono. Louis só abriu os olhos devidamente quando abriu a porta do armário para pegar um copo.
Aos poucos, ia ficando mais atento ao seu redor.
Subiu as escadas novamente. A casa era iluminada pelas poucas luzes de fora, talvez as luzes de descanso do jardim, ou até mesmo da lua minguante. Era bom demais dormir nesses dias. Os favoritos de Louis.
E seus ouvidos se atentaram demais ao ouvir sons duvidosos vindo do quarto de sua filha. A porta estava encostada. As luzes apagadas, somente a do abajur.
Quando decidiu se inclinar para o lado, os olhos de Louis captaram uma cena que a espinha de suas costas se arrepiaram.
Harriet usava seu ursinho novo para esfregar na sua xotinha. Louis conseguia ver perfeitamente os lábios rosadinhos e gordinhos separados entre a pelúcia enorme. Harriet tentava chegar em algum ritmo, totalmente descompassada. Ela gemia um tanto alto, manhosa demais, choramingava a cada leve estocadinha, e Louis então, se deu conta de que eram esses os sons que estava ouvindo. E se deu conta de que estava de pau duro para sua filhinha.
Harriet era preciosa demais. Tão pequena que podia caber no bolso de Louis. Nunca o faltou com respeito. Era boa em tudo que fazia. Uma garota dos sonhos.
E também era um anjo diabólico. Com aquela juventude tão precoce e um jeito muito explícito de quem era curiosa demais para saber das coisas fora de seu alcance. Louis sempre a notou. Harriet sempre quis que ele a notasse.
Não ia ficar ali. Louis seguiu seu caminho para o quarto, mas como estava perto de mais daquela porta, sua presença fora notada.
— P-papai… — oh, o coração de Louis chorou um tanto. A voz meiga e manhosa de Harriet o fez suavizar sua expressão. — P-papai acordado?
Ele teve que suspirar e fechar os olhos com força antes de abrir aquela porta.
E toda vez que Louis pisava naquele quarto, ele se sentia num mundo fora de sua realidade, como uma distopia de fadas. Quase como se ele estivesse invadido o espaço doce e delicado de Harriet. Não era somente um quarto com paredes rosas. As paredes eram cor rosa bebê, um pouco mais de perto você podia ver pétalas em relevo. A penteadeira enorme, daquelas brancas com a arquitetura de época, cheia de formas imitando vagamente flores. Harriet tinha muitos acessórios.
Era o quarto dos sonhos de qualquer garota. E seu pai deu a ela esse sonho. Como sempre.
— Oi, pequena — com um sorriso ladino, Louis disse. Voz rouca e preguiçosa. — Te acordei?
— N-não… — Harriet parecia fora de si. Saiu de cima do ursinho e foi engatinhando até a beira de sua cama, os bracinhos abertos chamando por seu papai, num desespero choroso — Papai me coloca pra dormir? Por favor!
— Coloco sim, amor — e Louis fez as vontades de sua filha. A pegou cuidadosamente pelas pernas, deixando ela pequenininha em seus braços. A garota se acolheu nos braços de seu papai, afofando seu rostinho leitoso no peitoral daquele homem, só para sentir a fragrância masculina que vinha de sua pele, de todas suas roupas. — Tá pesada, meu bebê! Papai não te aguenta mais.
Harriet fez cara feia.
— Tô brincando, bobinha — Louis deu um beijinho de eskimo na sua pequena. — Vê se dorme agora, tá?
Harriet fez apenas que sim. Se encolheu no casulo nos braços de Louis, as perninhas bem juntinhas, se tornou quase um círculo perfeito. Ela ronronava enquanto tentava pegar no sono, Louis sempre achou isso uma graça.
Ele tentava ignorar seu pau duro de baixo do moletom. Piorava ainda mais quando tinha que ficar encarando o urso de pelúcia que sua filha estava se esfregando a poucos minutos atrás. Ele viu tão bem. Viu direitinho como sua filha estava desesperada, procurando por alguma alívio. Os peitinhos querendo pular para fora da regatinha fina.
Harriet parecia fazer de propósito. Estava sem calcinha. Seu bumbum virado para o quadril de Louis. Ela sentia sim algum volume grosso entre suas nádegas. Louis a apertava um pouco forte na cintura, afim de reprimir os movimentos.
— Eu não consigo dormir, papai! — Harriet, num movimento repentino, se vira de barriga para cima, aborrecida, com os braços cruzados. — Como vou para a escola? Não consigo pregar meus olhos!
— E o que você estava fazendo para tentar dormir, Harriet?
— Hum… Eu estava brincando.
— Brincando? — a cada pergunta, mais Louis sentia um fervor crescer no seu interior. Assim como Harriet, que mexia seus pezinhos, tentando se distrair da própria linguagem corporal. — Como?
— Com meu ursinho, papai… — Harriet, finalmente, olhou nos olhos de Louis. Sobrancelhas unidas, olhos marejados. — M-mas eu fico muito cansada. E-eu queria b-brincar ma-mais!
Louis notou certo aborrecimento nas palavras de filha. Não podia deixar ela sozinha e tristinha daquele jeito. Não era como Louis a deixava. Jamais.
— Por que cansada, meu bebê? O que você tanto faz com seus ursinho que te cansa? — Louis iniciou um cafuné gostoso nos cachos de Harriet, o toque que a garota se derretia inteira. Toque pesado, porém macio. — Conta pro papai. Quem sabe eu posso te ajudar.
Harriet conseguiu puxar seu ursinho com os pés. O colocou na sua barriguinha um tanto descoberta. Ela chegou mais perto de Louis, como se quisesse segredar algo. Seu rosto estava bem encaixado na dobra dos braços daquele homem, era de longe a vista mais delicada. Apenas uma fadinha, tão pequenina, sendo cuidada por um homem que carregava em seu olhar o cuidado genuíno e uma paixão proibida ardente.
Tudo ali era muito sensível.
— Eu amei o presente que o senhor me deu, papai, amei mesmo! — ela sorriu graciosamente, fazendo questão de mostrar as covinhas para o pai com aquele sorriso encantador. — É minha ursinha predileta. Lilica o nome dela.
— E como a Lilica te ajudou hoje, amor? — Louis fez um breve toque nas orelhas peludinhas da pelúcia, encarando fortemente aquele brinquedo. Era pecaminoso.
— Aqui… — Harriet desceu Lilica até sua bucetinha, abrindo as pernas para deixar aquela pelúcia entre seus lábios gordinhos e vergonhosamente molhados. — Mas eu me canso tão rápido, papai…
Louis engoliu em seco. Não sabia como reagir verbalmente.
— O senhor disse que podia me ajudar — Harriet praticamente sussurrou. Se virou um pouco mais, trazendo então Lilica até seus peitos, abraçando a pelúcia. — Você pode ser meu ursinho?
Puta merda.
Eles ficaram se encarando por uns 10 segundos. Harriet com aquele olhar de cadela sem dono. Louis com o olhar parcialmente apaixonado e luxuoso.
E sabia o que aconteceria se dissesse não. Harriet abriria um berreiro. Então…
— Tudo o que você precisar, pequena.
Harriet apenas sorriu, antes de se jogar de vez nos braços de seu papai, do jeito mais desesperador possível. Como ele nunca tinha visto. Como ela nunca tinha feito.
O corpo de Louis foi deitado no colchão, mal percebeu isso. Harriet encontrou no meio de sua xotinha algo grosso e quente. Louis não deixava a cintura daquela garota em paz, era sempre um aperto aqui e ali, e nesses apertos, eles começou a fazer movimentos de vai e vem. Harriet obedeceu. Não sabia o que fazer. Se deixou ser comandada.
— Papai… O que é isso?
— Seja mais clara com suas palavras.
— O que é isso na minha florzinha, papai? — Harriet questionou, falando mais rápido que o normal, como se estivesse contra o tempo. — Pensei que fosse igual como eu faço com a Lilica…
— É um pouco melhor.
Bastou Louis dizer isso, para então, afastar um pouco o corpo de Harriet para que pudesse colocar seu pau para fora da boxer. Patético foi a reação de sua pequena. Abriu a boquinha, os olhinhos arregalados.
— O que o senhor vai fazer?
— Você vai fazer — Louis afirmou, se masturbando rapidamente, vidrando os olhos de sua princesa no próprio pau. — Não queria que eu fosse seu ursinho por hoje, amor? Então, faça em mim como você faz neles.
Harriet se levantou nos joelhos. E porra. Tudo aquilo era errado demais. Mas, dada as circunstâncias, não tinha como voltar atrás. Sendo assim, Louis segurou Harriet com uma mão em sua cintura, com a outra, fez leves pinceladas na bucetinha vermelhinha dela. Gemeu vergonhosamente excitada, já tão molhada que as poucas pinceladas ali foram o suficiente para melar todo o pau de seu papai.
— Mmmhn! — Harriet não se aguentava. — A-assim, papi? — ela ia com o corpo para frente e para trás, um tanto desgonçada.
— Senta, meu amor — Louis, carinhosamente, disse. Suas mãos se prenderam na cintura fina de Harriet, e então, sentiu os lábios daquela bucetinha sufocar seu pau, podia sentir o quão quentinha era xotinha de sua princesa. — Uhum… Isso mesmo, amor.
Não bastou muito para que Harriet começasse uma sequência de gemidos abafados. Ela gemia para dentro, como se tivesse com vergonha de mostrar ao seu papai o quão bem ele fazia a ela. O quanto ele a ajudava e nunca negava.
Louis não iria interferir. Sabia o tempo dela.
— É m-melhor, papai… — Harriet disse aos choramingos querendo sair de sua garganta. Os olhinhos chorosos com a expressão toda manhosa. Ela se deliciava enquanto sentia sua xotinha deslizar facilmente pelo cacete grosso e molhado de seu papai, o seu clítoris era estimulado a cada movimento de vai e vem. Simplesmente a melhor sensação, de fato. — A-awn, eu n-não consigo p-parar…
— Tão gostosinho como você faz, bebê — Louis estava mais que apaixonado, estava perdido. Levou uma mão sua até o rosto de sua filhinha, fazendo com que ela deitasse as bochechas quentes e ultravermelhas na sua palma. Harriet agarrou a mão de Louis, tentando ir mais rápido em busca de alívio, tendo a capacidade de deixar um beijo demorado e babado na mão de Louis. — Calma, calma… Tá bom pra você?
Harriet fez que sim freneticamente.
— Boa garota — Louis sorriu com luxúria nos olhos, fazendo um carinho singelo naquela bochecha gordinha e macia de sua pequena. — Continua, amor, desse jeitinho.
E tudo aquilo virou numa troca de gemidos roucos de Louis e manhosos de Harriet.
A garota finalmente tinha encontrando seu pontinho especial. Finalmente havia encontrado seu ritmo. Sua cintura ia rapidinho o suficiente no pau de seu papai, tão rapidinho que na ida, ficava tremelicando para voltar. Ainda segurando a mão de Louis em seu rosto, o forçando a ficar ali, Harriet abriu seus lábios para encontrar com o dedo polegar do homem. Louis conseguiu rir baixinho, totalmente perdido na visão que estava tendo.
Harriet esfregando sua bucetinha toda melada em seu pau, que estava grosso e latejando de tão duro, seus peitinhos com os biquinhos rosinhas balançando pra cima e para baixo, e aquela boquinha chupando o polegar de Louis como se fosse a porra de uma chupeta. Harriet fechava os olhos e se deixava levar pela sensação gostosa e única de ter seu clítoris estimulado e seu orgasmo ameaçando a vir a qualquer momento.
— I-isso, amor, não para — Louis lutou contra a própria respiração para conseguir falar. Seu pau já havia jorrado pré-gozo contra sua barriga, a medida que Harriet tomava uma velocidade maior.
— Papai! Awn! — e estava vindo cada vez mais. Harriet se atrapalhava entre chupar o polegar da mão de Louis ou apenas fazer com que seu dedo esbarrasse em seus lábios. Estava inerte, dopada, pela primeira sensação de um orgasmo sendo estimulada daquela forma. — Uh-uh! Por… por que tão bom?! Aawn!
— Não para — Louis dizia num sussurro, intercalando seu olhar naquela buceta vermelha e gorda deslizando deliciosamente em seu pau. Ele não pararia por nada. — Minha garotinha… — disse mais para si do que para sua garotinha em questão.
Harriet estava gozando. Começou a fazer estocadinhas do seu jeito. Lento e forte. Não parava de gemer. Queria derramar as lágrimas em seus olhos. Não se aguentou que guiou as mãos de Louis até seus peitinhos, forçando seu papai a aperta-los com muita, muita força, como se ela fizesse isso enquanto se esfregava em seus ursinhos, realmente queria reproduzir tudo com seu papai. Era ela mesma quem se apertava, até que estivesse marcada.
— Pa… — Harriet descia seu corpo até que estivesse com sua barriguinha encostada na barriga de Louis, até que seus corpos estivessem grudados. — Papi… Mhn…
— Shhh… — Louis procurava acalmar Harriet. Com seus braços, abraçou todo o corpo daquela garota. Harriet estava com sua bucetinha friccionada contra o pau de seu papai, abraçada ao corpo do mesmo, sentindo-se vulnerável e pequena naqueles braços. — Você é tão especial, amor. Me dá orgulho, sabe disso, não sabe?
— S-sei… — Harriet enterrou seu rostinho quente e avermelhado no pescoço de Louis. Aquele seu perfume masculino, forte e gostoso, a deixava louca.
Mas, Louis não havia gozado ainda. E podia resolver isso rapidinho.
Louis desceu uma mão sua, sem que Harriet percebesse, e conseguiu pegar na base de seu pau, o enfiando dentro da bucetinha de sua filhinha. Oh, mas o gritinho que ela deu foi o que fez Louis perder a cabeça.
— L-louis! A-ah! Papai!
— Shhh… Respira, meu bebê, não vai doer se você ficar calma.
— Tá me machucando! — Harriet soltou antes de suspirar fundo. Se abraçou mais ainda no corpo de Louis.
Ele havia colocado só a cabecinha e Harriet já tinha se esperneado. Sentia aquela buceta pulsando na sua glande, a sentia da melhor forma o quão apertada era ela, provavelmente nunca tinha nem enfiado os dedos dentro de si. A própria xotinha de Harriet tentava expulsar o pau de Louis, mas ele não deixava que isso acontecesse.
— Senta, amor.
Harriet negou.
— Você consegue. Vamos.
Faltava nadica de nada para Louis gozar. Qualquer movimento a mais, ele podia chegar ao seu ápice.
Fez com que Harriet se sentasse, ouvindo as queixas da menina, tanto nas expressões quanto na sua voz. Ela aguentou todo o tamanho de seu papai, e tentava ao máximo não se mexer muito, por que estava doendo.
— Por favor… — ela não sabia como ficar calma, por isso doía tanto.
Louis conseguiu levantar somente o tronco de seu corpo. Abraçou Harriet por inteiro. Ela amava ser abraçada por ele. Aqueles braços fechavam todo seu corpo. Era uma diferença considerável de tamanho. Era sensível.
— Amor… — Louis tentou chamá-la, mas bem quando Harriet passou seus bracinhos por seus ombros, seu pau jorrou toda a porra dentro daquela bucetinha.
Louis apertou mais forte os lados das costas de Harriet. Pressionou seus lábios finos no pescoço da garota, sentindo o cheiro de baunilha e perfume feminino ali, gozando tanto que sentiu seu gozo vazar por ela.
Não que Harriet havia se acostumado com seu tamanho, mas com o carinho de seu papai, conseguiu relaxar.
— O-que papai tá f-fazendo?
A inocência de Harriet fascinava Louis. Até mesmo nesse primeiro momento deles.
— Te enchendo da forma que você merece — Louis disse, sem tirar seu pau daquela bucetinha, dando um beijo áspero por conta da barba nas bochechas de Harriet, uma por vez, lento. Beijinho por beijinho.
Harriet tentava se mexer, rebolar, mas doía demais. Louis a reprimiu, fez com que ficasse parada em seu colo, sem chances dela mover a cintura. Ela se abraçou naquele homem, como se precisasse dele como nunca. Louis não queria machucá-la, por isso não deixou que ela continuasse com os movimentos.
Louis fazia um carinho nas costas desnudas de Harriet, até que sentiu seu corpinho amolecer em seus braços, se dando conta de quê, finalmente, ela havia pegado no sono.
— Deita, deita… — ele sussurrou baixinho, descendo o corpo de Harriet no colchão gelado. A menina sentiu a cabeça encostar no travesseiro, gemeu manhosa e se fechou no próprio casulo.
Ele não ia sair daquele quarto. Passou o cobertor sobre seus corpos e se juntou a ela, ainda acordado mesmo que sonolento, fazendo um carinho gostoso nos cabelos macios e cheirosos, e quando menos percebeu, um último beijo nas bochechas dela foi o que fez Louis adormecer ao lado de Harriet.
E como Louis nunca negava ajuda a Harriet, negaria ele a se render pelo chamado sereno e manipulador de sua garotinha sempre que ela precisasse?
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hansolsticio · 2 months ago
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✦ — "brat". ᯓ c. hansol.
— veterano ! vernon × leitora caloura. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3873. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: todo mundo aqui tem caráter duvidoso, nonie fumante, br!au(?), bebida alcoólica, nonie meio sub, oral (f), penetração, spit kink & semi-public sex. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "put a muzzle on me, I'll spit in your mouth" except this time you're the one spitting
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Que "calourada" era sinônimo para "insalubridade" você já sabia, mas deveria admitir: estavam superando todas as suas expectativas. Nada de bom poderia ser esperado de um lugar cheio de jovens adultos com caráter duvidoso somados a uma quantidade bisonha de bebida alcoólica e outras substâncias — que aliás, sequer deveriam estar sendo misturadas. Mas, poxa, nessa idade é tão conveniente usar o 'só se vive uma vez' para fazer merda, o arrependimento sempre fica para depois. E, ao que parecia, o seu primeiro arrependimento da noite já tinha um rosto específico, só faltava ter nome e sobrenome — se bem que você não se importaria em saber o nome dele, hoje não.
Ele deveria ter da mesma idade que você, ainda que tivesse algumas características que o faziam parecer bem mais jovem. Porém, o que te chamou atenção foi toda a estética que circundava o corpo esguio. Era pálido, salvo os lábios rosinhas e muito bonitinhos, além das sobrancelhas marcadas que contrastavam com o rosto inexpressivo — era o pouco que a baixa iluminação do lugar te deixava ver. Parecia ter saído diretamente de algum álbum do 'My Chemical Romance' e não era novidade para ninguém que você curtia um esquisitinho. Eles sempre guardavam alguma surpresinha, bastava descobrir se essa seria boa ou ruim. E, porra, para compensar o cara era um gatinho — não tinha como deixar passar.
"Vem cá, quem é aquele ali?", questionou ao que sua amiga finalmente apareceu. Havia saído para encher os copos de vocês há mais de dez minutos, o cabelo desalinhado e o batom borrado por todos os cantos da boca revelando o motivo da demora.
"O loirinho?", passou longe.
"Não, o outro. O que 'tá me encarando igual psicopata faz uns dez minutos... É calouro também?", descrições físicas não te apeteciam e não havia como não associá-lo ao jeitinho de maluco.
"Ah! O Vernon?", viu? Ele era o único que se encaixava na descrição. "Não, é veterano. Tá no sétimo ou oitavo período, algo assim."
"Cês se conhecem?", estava intrigada. Sua amiga era veterana também, então já havia ouvido falar de praticamente todas as pessoas que ela conhecia — ainda que você só tivesse entrado na universidade agora — e ela nunca havia mencionado nenhum 'Vernon'.
"Não exatamente. Mas de todas as calouradas que eu ajudei a organizar, ele nunca faltou uma.", entortou os lábios, ela tinha fortes opiniões sobre gente que já estava quase se formando, mas que vivia atrás de calourada.
"Hmm.", acenou, mas era hora de perguntar o que interessava: "Solteiro?"
"Iih, nem tenta. Aquele é ali é red flag total. Só vem 'pra pegar novata.", alertou, expressando certa aversão com o rosto.
"E a red flag é...?"
"Perdão, esqueci que você também não presta.", murmurou em meio a um risinho.
"Não é assim... se eu já tô na chuva é 'pra me molhar ué.", tentou justificar. Você não entendia o que havia de ruim em dois adultos se divertindo. Não era falha de caráter se ninguém estivesse enganando ninguém. Sua amiga censurava coisas demais e, no final do dia, ela mesma era uma veterana que vivia atrás de calourada — ainda que usasse a desculpa de que fazia parte do setor que organizava as festas —, não tinha o privilégio de julgar ninguém.
Era informação o suficiente. Você não iria perder a chance de usar sua "carta" de caloura com o tal do Vernon. Estava prestes a renovar a historinha mais velha desse mundo: o veterano que "se aproveita" de uma pobre caloura inocente. Mas faria isso do seu jeito. Já tinha dado fora em dois ou três caras muito questionáveis, porém se recusava a terminar a noite de mãos vazias. Virou a bebida colorida e meio docinha que se encontrava em seu copo. Desde que se convenceu que ficaria com o homem não tirou mais os olhos dele. Vernon continuava a te olhar curioso, a expressão de quem não sabia se havia conseguido o que queria.
Você atravessou o cômodo inteiro sem tirar a atenção do homem, subiu as escadas, dirigindo-se à uma espécie de varanda. Era um ambiente meio extenso, com alguns móveis jogados pelos cantos — o pessoal costumava usar para fumar ou, por falta de expressão mais direta, foder. Se o tal do Vernon fosse inteligente, ele saberia muito bem que tudo aquilo havia sido um convite. Apoiou as mãos no parapeito, aproveitando a brisa geladinha. E como previsto, não demorou para que uma silhueta esguia surgisse do seu lado, o sorriu de imediato — então Vernon era esperto...
"Aceita? São de menta.", a voz baixinha te arrepiou, ele esticou um maço de cigarros na sua direção.
"Não fumo, valeu."
"Mas... eu posso?"
"A vontade, não me incomoda.", não era fã do cheiro, mas admitia sentir uma coisinha por assistir. O barulho do isqueiro soou e não demorou para que o odor da nicotina se espalhasse pelo ambiente aberto. Você olhou de canto, vendo a boca rosinha tragar a fumaça sem pressa alguma só para assoprá-la segundos depois. Não sabia mais dizer se aquilo era inerentemente atraente ou se ele só era gostoso 'pra caralho.
"Sabia que...", tragou outra vez, soltando a fumaça na direção oposta. "...uma das melhores campanhas antitabagismo do mundo rolou aqui no Brasil?"
"Ah é?", questionou com desconfiança, o teor da informação era irônico — dadas as circunstâncias.
"É sim.", apoiou-se no parapeito, finalmente te olhando nos olhos. "Começou nos anos 70 e tá aí até hoje."
"E por quê não funciou contigo?", sorriu de canto, ele era muito mais bonitinho de perto.
"Não sei... nunca me perguntei. Qual seu palpite?", os olhos correram pelo seu decote, mas você resolveu ignorar essa informação.
"Como que eu posso ter um? Não te conheço."
"Hansol.", murmurou, estendendo a mão na sua direção. Custou para assimilar que aquele era o nome dele.
"Ué... não é 'Vernon'?", estava confusa, mas apertou a mão dele mesmo assim. O homem riu de canto.
"Então você me conhece.", constatou.
"Saber seu nome não é o mesmo que te conhecer.", você tentou desconversar, mas não achava que aquilo mudaria alguma coisa.
"Vernon é meu sobrenome. Meu nome é Hansol.", conhecido pelo sobrenome? Um tipinho clássico... "E você é a...?"
"_____.", foi casual, mas não deixava de reparar que ele ainda não havia soltado a sua mão.
"E então, _____? Agora você me conhece.", tragou mais uma vez, virando o rosto para se livrar da fumaça. Logo apagou a chama contra o parapeito, deixando a bituca ali mesmo. "Qual o seu palpite?", aproximou-se em passos curtos, o cheiro de perfume masculino inundando seu olfato. "Tem carinha de ser inteligente...", elogiou, fingindo arrumar algo no seu cabelo.
O joguinho já era bem conhecido por você. Forçou um sorrisinho lisonjeiro, como se as palavras dele realmente significassem algo. Mas não dá para enganar quem engana. Nesse quesito você que era veterana comparada a Hansol.
"Acho que você faz por estilo.", os braços se esticaram, circulando o pescoço do homem — não tinha tanta paciência para fazer as coisas aos poucos.
"Por estilo? Ninguém fuma por estilo..."
"Muito pelo contrário, tem muita gente que fuma só 'pra parecer descolado.", provocou, as unhas brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. A tensão era palpável, sentia seu corpo esquentar — Vernon já te olhava sedento.
"E você acha que esse é o meu caso?"
"Acho.", as mãos dele correram até sua cintura, te encurralando contra o parapeito num movimento cuidadoso.
"Pois é um palpite errado, linda. Tenta outro."
"Melhor: eu paro de fingir que 'tô interessada nesse papinho e você para de fingir que não tá só a fim de me pegar.", disse mansinha, agarrando o maxilar dele entre as mãos. "Facilita 'pra mim vai...", fez um biquinho que logo foi agarrado pela boquinha gostosa do homem. Não evitou o sorrisinho, retribuindo o carinho.
Hansol te chupava com fome, tinha um gostinho de menta insistente do fundo da boca. Se inclinava, forçando o rosto contra o seu, puxava sua cintura para perto, lambendo dentro da cavidade sem pudor algum. O beijinho de canalha te deixava mole, mas você não era fraca assim. Arranhava a pele leitosa do pescoço dele, colocava a linguinha para fora, fazia Vernon mamar ali. Era manhosa 'pra cacete, gemia dengosinha só para tirar ele do eixo. Você sentiu o exato momento em que a mão dele entrou entre os corpos de vocês e não conseguiu segurar a risadinha.
"Achei que fosse mais experiente, Nonie...", quase miou as palavras dentro da boca dele. "Mas já 'tá duro só de me beijar?"
"Nonie...?"
"Não muda de assunto.", provocativa, roçou o narizinho na bochecha dele. O homem riu com desdém, mas não parava de ajustar o próprio volume dentro da calça.
"Cê 'tá emocionada demais, linda. Tô normal.", desconversou.
"É? Tira a mão do pau 'pra falar comigo então.", contraditoriamente colocou uma das suas mãos sobre a dele, fez pressão, fazendo-o apertar ali. As sobrancelhas do homem franziram, a cara de putinho fez seu corpo esquentar. Avançou para mais um beijo gostoso, mordia, lambuzava a boquinha dele totalmente obscena. Livrou-se da mão dele e abriu a calça do homem num movimento rápido. O corpo de Hansol saltou em surpresa com a massagem que recebeu por cima da cueca. Era grande, porra... parecia uma delícia, a cabecinha babava abundantemente e fazia sua boquinha salivar.
"Que foi, Nonie?", zombou do rostinho meio atordoado. "Tá acostumado a pegar as mais bobinhas, não 'tá? São mais fáceis de manipular...", provocava, ainda apertando-o.
"Você quem 'tá dizendo. Acabou de me conhecer, pô... tá exagerando demais.", reclamou num suspiro dengoso, empurrando a cintura contra sua mão. Tão coitadinho...
"Relaxa, Hansol. Não precisa desse teatrinho 'pra me comer.", cortou o drama. "Vou dar 'pra você por vontade própria... só porque é gostosinho.", sussurrou a última parte contra a boca dele, como se fosse segredo. O homem revirou os olhos, insolente. Te empurrou pela cintura até o cantinho do cômodo, a diferença de altura fazia você ter que levantar o rosto para encará-lo.
"Se quer pagar de marrenta, vai ter que fazer direito.", sorriu com escárnio. Agarrou sua cintura, suspendendo seu corpo num solavanco, te colocou sentadinha em cima de um móvel resistente. E você aproveitou a elevação que a bancada te oferecia para olhá-lo de cima, fazia questão de subjugá-lo de todas as maneiras de conhecia.
As primeiras interações entre vocês impregnaram na sua cabeça a ideia de que Hansol tinha o jeitinho perfeito para servir de brinquedinho, não importa o quão extensa fosse sua lista de pretendentes "indefesas" — estava certa de que saberia colocá-lo no lugar dele, ele só precisava aceitar que era para aquilo que servia. Havia um brilho curioso nos olhinhos castanhos, o homem tinha a graça de possuir um rostinho muito mais inocente do que realmente era — talvez por isso fosse tão habituado a sustentar a farsa de veterano solícito.
Seus dedos contornaram desde a pele desbotada até os lábios rosados. Vernon seguiu o movimento, selando sua palma assim que ela ficou próxima à boca dele. Você brincou com a boca bonita, dedilhando-a por todos os cantinhos. Manteve contato visual quando timidamente enfiou a pontinha do dedo entre o vãozinho entreaberto. Queria saber o quão receptivo ele era. Abriu mais a boquinha, a língua resvalando contra os seus dígitos. Você quis sorrir brevemente, mas se conteve.
Deu mais um pouco a ele, enfiando outro nó do dedinho, massageou o músculo inquieto. A outra mão dirigiu-se ao cabelo do homem, ofereceu um cafuné lentinho, como se aprovasse o acolhimento. Iniciou um movimento repetitivo, retirava parte do dígito só para afundá-lo ali novamente, fodendo a boquinha com cuidado. Hansol franziu a testa, estava nítido que queria te questionar, mas nem por um segundo te impediu. Atreveu-se a colocar mais um dedo, socando-os com mais velocidade. As perninhas circularam a cintura do homem, puxando-o para perto, encurralando-o.
Firmou o aperto nos fios, Vernon não conseguiu refrear o sorriso safado, mesmo de boquinha cheia. Bingo. Os dedinhos cessaram o movimento, mais um olhar questionador por parte dele. Usando a outra mão, você manipulou um vai-e-vem com o rostinho do homem, agora fazia ele se foder contra sua mão. A saliva começava a escorrer pelos cantinhos, os estalinhos enchiam sua audição. Porra, era tão obsceno...
Precisou esconder a própria surpresa ao que Hansol agarrou seu pulso. Os olhos do homem se fecharam a medida que ele mamou seus dedinhos por conta própria. Até mesmo inclinava a cabeça de um jeito manhoso, lutando contra o aperto no próprio cabelo. Era muito mais putinho do que você havia calculado, se melava inteirinha com a ideia de quebrá-lo mais ainda. O corpo retesou ao que recebeu uma mordida, o primeiro reflexo foi puxar o cabelo dele. Mas Hansol já soltava os dígitos rindo todo malandro.
"Filho da puta...", praguejou, sentido a carne pulsar no local da mordida.
"Morre não.", ele desdenhou, já se enfiando no vão do seu pescoço. "Tão cheirosa, porra...", roçou o narizinho ali, logo te tirando de órbita com a boquinha molhada. Parecia não ter travas, corria as mãos pelo seu corpo como se já tivesse o feito milhares de vezes. Você fraquejava, era difícil se manter fixa ao plano inicial com Hansol apertando seus peitinhos de um jeito tão gostoso. As unhas maltratavam a pele do homem, mas ele parecia não se importar. Provocava mais, escorregando os dedos por dentro das suas coxas. Ameaçava tocar a bucetinha carente, mas se afastava logo em seguida. Sabia do próprio efeito, sentia o quão quentinha você estava — mesmo que de longe.
"Nonie, me chupa...", o que era para soar como um pedido veio acompanhado de você forçando a cabeça dele para baixo sem delicadeza alguma. Abaixou as alcinhas do próprio vestido, empurrando o tecido para debaixo dos seios. Se sentia febril, os biquinhos latejavam, implorando por atenção.
Os olhinhos castanhos te olharam por baixo com uma pureza conflituosa no segundo em que ele cuspiu nos seus seios, dava para perceber o sorrisinho preso dentro dos lábios quando ele recolheu a própria saliva com a língua. Abocanhou com gosto, abrindo a boca para abrigar o máximo que conseguia. Mamava, fazia carinho com os dentinhos, se afastava só para esfregar a língua... inferno, seu corpo já estava todo arrepiado.
Esticava-se o máximo que conseguia, forçando os peitinhos contra ele. A bucetinha era ciumenta, se babava inteira, também queria carinho. Mal piscou e já tinha enfiava a mão dentro da calcinha. Era impaciente, espalhava o melzinho pelas dobrinhas, sentindo-se mais molinha com o jeito gostoso que estimulava o próprio pontinho. Choramingava burrinha ao que a mão do homem tomou o lugar da sua. Os dedos esguios estavam geladinhos, esticavam seu buraquinho, ameaçando entrar.
"Minha buceta, porra, fode...", reclamou toda marrenta. Ele achou graça, lambendo desde o vão entre seus seios até a pele atrás da orelha, mordiscou ali. O corpo coladinho no seu, a respiração quente contra a pele molhada e o carinho vagaroso na sua entradinha fizeram sua cabeça girar. Abraçou-o numa preguicinha gostosa, carente de tanto tesão. "Nonie, eu quero seu pau... coloca...", se aninhou contra o ombro dele, apertando o volume por cima do tecido. O homem riu baixo, pulsava 'pra caralho, se melando inteirinho.
"Não quer mais que eu te chupe?", você era contraditória. Sequer se deu ao trabalho de responder, agarrou-o pelo cabelo, forçando-o para o meio das suas pernas. Vernon se ajoelhou sem resistir, te puxando maia para a borda da bancada. Você enrolou a sainha do vestido na cintura e ele te ajudou a tirar a calcinha, jogando-a no cantinho do móvel. Separou mais as pernas, abrindo a bucetinha sem hesitar.
Ele não tirava os olhos dali desde que se abaixou. Abocanhou sedento, da mesma maneira que fez com o seus peitinhos. Roçou o nariz desde a entradinha até o pontinho inchado, grunhindo baixo. A língua gelada esticava seu buraquinho e o nariz não deixava de estimular seu clitóris. Suas pernas se fecharam por instinto, prendendo a cabeça dele entre as coxas.
"Abre a buceta 'pra mim, vidinha.", murmurou, as mãos afastando-se do aperto. O apelidinho te fez rir desacreditada, agarrando o cabelo dele. "Isso, porra, assim..."
Os dedos dele abriram espaço na entradinha, meteu a linguinha entre eles, babando a carne macia de um jeito gostosinho. Afastava os dígitos, lambia a mistura dos líquidos, engolia tudinho e repetia o processo. Mamava o pontinho rígido, olhando para cima só para assistir sua carinha de tesão. Você se forçava contra a boca dele, revirando os olhinhos quando ele tentava chupar tudinho de uma vez.
"Nonie... fode agora, vai...", choramingou, o corpo febril continuava a se insinuar contra a boca dele. Os dedos não eram suficientes, sentia fome de algo maior. "Eu quero mais... me deixa cheinha...", maltratou os fios da cabeça dele outra vez.
Hansol não teve escolha. Levantou-se, livrou o pau dos tecidos meio desesperado, enfiando-o dentro de um preservativo que achou na carteira. Parecia pesadinho, a cabecinha soltava o líquido esbranquiçado que melava toda extensão — a boquinha gulosa salivou para sentir o gosto.
"A marra acabou foi?", ele provocou, se esfregando gostosinho na sua buceta. "É falta de pau, linda.", desdenhou, colocando só a pontinha.
"Cala a boca e ah-", ele forçou mais um pouco, ia fundo 'pra cacete. "E fode, porra...", saiu num fio, os olhinhos apertaram quando ele colocou até a base.
"A bucetinha nem aguenta... porra, tá me apertando 'pra cacete.", socou com mais força e seu corpinho tentou se afastar por puro reflexo. "Não foge, vida.", te segurou pelas coxas, a boquinha roçando na sua orelha "Quer que eu foda só com a cabecinha?", forçou uma manha fingida, seu corpo esquentou inteirinho por pura raiva — e um tesão do caralho.
Quis revidar a provocação, mas sua cabeça não conseguia mais processar o ritmo gostoso das estocadas. Choramingava cheia de manha, nem se atrevia a tirar os olhos dos dele. Sentia e ouvia ele arfar contra o seu rosto, o aperto possessivo na sua cintura deixava suas perninhas fracas — a carne tremia, mal conseguia mantê-las abertas. Quase ronronou quando Vernon avançou na sua boca, sentiu o frio na barriga triplicar com o beijo quente. Ele alternava entre os seus lábios, sugando-os para dentro da cavidade quentinha. Puxava a carne entre os dentes, sorrindo lascivo com seus gemidinhos.
Você cortou a provocação, agarrando-o pelo pescoço para deixá-lo paradinho. Alucinada, usou a boquinha dele como bem quis. O nó no estômago apertava a cada estalinho, a entradinha apertava, babava o pau dele inteirinho... precisou soltá-lo ou iria acabar gozando por causa desse inferno de beijo delicioso. Era duro assumir, mas Hansol era mais gostosinho que o normal e talvez você estivesse sendo mole demais com ele por isso. Porra... não se lembra da última vez que ficou tão dengosinha com outro homem, precisava voltar a si — escolheria um tiro à admitir ter química com qualquer pessoa, culparia a bebida quando tudo acabasse.
Voltou a encará-lo de perto, Hansol estava vermelhinho, as orbes castanhas brilhavam, te admirava com devoção, era o cachorrinho perfeito. A cabecinha martelou um pensamento tão gostoso, queria fazer — ele 'tava merecendo tanto... não se segurou. Agarrou o pescoço dele outra vez, mas agora o intuito era diferente. Os dedinhos da outra mão se enfiaram na boca dele, puxando para baixo, forçando a abertura. Vernon só aceitou, até pôs a linguinha para fora — parecia saber o que estava por vir.
Você não fez cerimônia, cuspindo no músculo rosinha. Pareceu tirá-lo do eixo, Hansol revirou os olhinhos, apertando-os logo em seguida. Engoliu sem hesitar, gemendo contido. Enfiou a cabeça no seu pescoço, gozando numa risadinha adorável. A cena te deixou mole de tesão, não foi surpresa nenhuma o chorinho patético que saiu da sua boca quando ele passou a brincar com o seu pontinho. Se esforçou para socar o pau todo burrinho com a superestimulação, mas não parou até te fazer gozar.
Trouxe o homem até sua boca pelos cabelos pela enésima vez — a essa altura já havia virado hábito. Se sentia carente e precisava da boquinha gostosa, beijou-o com tanta necessidade quanto no início. Riam cúmplices toda vez que ele se movia dentro de você 'sem querer'. Renderam-se aos estalinhos molhados e aos suspiros manhosos por mais tempo que deveriam. Porém você o afastou quando o beijo passou a ter gosto de "quero foder de novo". Ele saiu sem jeito, se livrando do preservativo e arrumando o pau dentro da calça.
"Quer ajuda 'pra descer?", estendeu a mão.
"Me viro sozinha. Você já pode ir.", sorriu atrevida, expulsando-o de um jeito carinhoso. Ganhou mais um beijinho quente antes que ele se afastasse.
"Você que sabe então..."
"Hansol.", chamou, ele se virou assustado. "Sua carteira.", estendeu o objeto. Sentia as perninhas tremendo e não daria a Vernon o prazer de tentar se levantar na frente dele — queria manter seu orgulho intacto.
"Ah! Caralho... tô lerdo.", bateu as mãos nos bolsos como se ela fosse magicamente se teletransportar para dentro deles. Voltou com um risinho envergonhado no rosto, pegando-a da sua mão sem perder a oportunidade de te roubar mais um selinho carente. Sorriu sem querer te largar outra vez e sua mente deu um curto... sério, precisava beber alguma coisa.
[...]
Você só se arriscou a descer da bancada quando Vernon sumiu pela porta. Riu de si mesma ao que sentiu as pernas molinhas. Buscou um espelho na própria bolsa, precisaria dar uma jeito em si mesma. Arrumou o vestidinho como pôde, colocando a calcinha no lugar. A sensibilidade misturada a sensação meladinha no meio das pernas seria um lembrete gostoso que te acompanharia pelo resto da noite.
Voltou em passos despreocupados quando finalmente sentiu-se satisfeita com a própria aparência. A festa parecia intacta e sua amiga não havia deixado a mesa na qual vocês estavam desde o início. Seu primeiro ato inclusive foi tomar o copo da mão dela, dando um gole generoso em seja lá o que estivesse dentro do recipiente. Forçou uma careta ao engolir o líquido, era forte, parecia vodka. Só então reparou no olhar incrédulo da mulher a sua frente.
"Hm?", se fez de sonsa.
"Achei que 'cê fosse morar lá."
"Que drama, não demorei nada...", desconversou. Ela se aproximou sorrateira, os olhos alternavam entre seu rosto e algo atrás de você. Parou de chegar perto assim que finalmente sentiu-se discreta o suficiente.
"O quê porra você fez com ele?", ela sussurrou, parecia abismada. Você forçou um semblante confuso — sabe-se lá o que ganhava sendo tão dissimulada. Sua amiga indicou uma direção específica com a cabeça e você se virou de soslaio, sabia o quê — ou melhor, quem — iria encontrar.
Hansol estava praticamente jogado num sofázinho velho que ficava no canto do cômodo. A cabeça apoiada no encosto quase não te deixava ver o rostinho apático. Olhava para cima, exausto — talvez esperando a própria alma voltar para o corpo. Um cigarro adornava os dedos, mas ele claramente não se lembrava mais de tragá-lo. Era hilário, o primeiro reflexo de qualquer pessoa seria descaralhar de tanto dar risada.
Porém você não era qualquer pessoa...
Virou-se tão sorrateira como sempre era, a expressão neutra. Deu de ombros.
"Só dei uns beijinhos, ué..."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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butvega · 2 months ago
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𝓫𝓪𝓵𝓵𝓮𝓽.
avisos. jaehyun!ceo, sexo sem camisinha, a op é +18, mas tem uma diferença de idade. uso de “ninfeta”, exibicionismo, squirting.
notas. esse jaehyun papai ceo acaba comigo :(
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Ele realmente não tinha muito tempo para esse tipo de assunto. Jaehyun era um homem deveras ocupado com seu trabalho, uma vez que era o CEO do setor jurídico de um conglomerado tecnológico.
A pior parte era ter que abdicar de alguns momentos com sua filha, Sophie. A doce menina de olhos rasgados, covinhas, e cabelos castanhos, era fruto do relacionamento conturbado de Jaehyun com sua ex esposa. Mesmo sem ter uma quantidade considerável de tempo, Jaehyun ganhou a guarda, por seu poder aquisitivo, por ter ótimos advogados, e pelo amor por sua pequena.
Aquela era uma tarde em que Jaehyun desmarcou todos os compromissos possíveis, afim de acompanhar a pequena em sua aula de Ballet. Algo que vinha se tornando cada vez mais comum, por sua culpa.
A auxiliar da professora, a delicada e jovem moça que sempre recebia uma enxurrada de elogios vindo de Sophie.
“Papai, a tia é tão legal! Sabia que ela penteou meu cabelo hoje e colocou um laço?”
Acabara chamando a atenção de Jaehyun, que começara com alguns olhares, seguidos de alguns flertes… Um convite para um jantar, e uma noite inesquecível de muito sexo e vinho.
Você sente de longe o perfume forte e amadeirado, e entende que ele chegou. Vira o corpo para a porta do estúdio, vendo algumas mães entrando com suas menininhas, e ele logo atrás.
Se incomoda com os cochichos das mães ali presentes. As risadinhas, as jogadas de cabelo; sabe que estão tentando chamar a atenção dele.
Ele está de terno, o cabelo muito bem penteado, um relógio enorme dourado no pulso, e a barba extremamente bem feita. Ele é perfeito. Lança um sorrisinho de canto pra você, enfeitado pelas covinhas bonitas nas bochechas, e deixa que Sophie vá de encontro com as amiguinhas já ali presentes.
“Oi, Sr. Jung! Que legal o senhor vir mais vezes aqui trazer a Sophie. É difícil ver um pai tão empenhado nas atividades da filha.” — Serena, a mãe de uma das meninas, diz com a voz anasalada, tentando jogar um charme inexistente.
“É verdade! O Sr. parece ser muito ocupado.” — Jennifer, uma outra mãe, entra na frente dela, tentando capturar a atenção do CEO. Você apenas revira os olhos quando percebe que ele está gostando de toda a atenção que recebe.
Mas de fato, escuta algo que lhe interessa. Um com licença baixo, e rouco, e passos até sua direção. Você estava arrumando alguns tapetes, no canto do estúdio, tentando estar alheia ao máximo para que seu ciúme não a corroa. Mas o perfume dele toma completamente seu olfato, nubla seus pensamentos, e a faz fechar os olhos. Ele está atrás de você. Perto demais. E profere com um certo deboche:
“Não precisa sentir ciúme, se sabe que eu só tenho vontade de comer você.” — ele diz baixinho, fazendo com que você pulse imediatamente.
“Não fala esse tipo de coisa aqui!” — você responde tão baixo quanto, virando-se para encará-lo de frente. Péssima ideia. Tão lindo.
“Por que? Não gostaria que elas soubessem que eu tenho mulher? Que eu já me satisfaço toda noite com alguém?”— ele chega cada vez mais perto. Perigoso demais. “Que é essa sua boquinha que mama o meu p..”
“Jaehyun!” — você diz um pouco mais alto, e logo se arrepende, com medo de ter chamado a atenção de alguém. Seu olhar desce despretensiosamente para a calça social que ele usa, e encara por alguns milésimos de segundos a ereção ali presente. Você fica roxa. Os olhos arregalados, o pânico em seu rosto. Sabe que ele não desistiria até que se aliviasse. “Me encontra na sala de Jazz. A professora não vem hoje, vou destrancar a sala e te espero lá. É só ler o nome na porta.” — você diz, antes de suspirar.
O que você estava fazendo, meu Deus?
Ele deu qualquer desculpa boba para não assistir a aula de Sophie. A menina estava distraída demais brincando com as amigas para perceber a ausência dele, que corre para a sala combinada.
Você estava lá, andando de um lado para o outro. A calcinha já molhada, se sentia incomodada pelo aperto do collant, mas se mantinha confiante, pois sabia que Jaehyun saberia dar um jeitinho.
Ele entra, tranca a porta, e caminha devagar até você, que o espera recostada no corrimão.
“Você sabe que não podemos demorar, né?” — ele diz, desafivelando o cinto de sua calça, e abrindo botão e zíper.
“Sei.” — diz soprado, sentindo as mãos grandes dele retirarem sua sainha.
“Pra que essa roupa complicada de tirar?” — resmunga, já que tem que descer seu collant o suficiente para abaixar também sua meia calça, e deixar livre a visão de sua calcinha ensopada.
“Desculpa.” — você murmura entregue.
Jaehyun desce calça e cueca, o suficiente para pôr seu pau para fora. Não faz questão de tirar sua calcinha, teria de ser rápido. Por isso, com sua meia calça e collant embolados em sua panturrilha, ele coloca sua calcinha para o ladinho, e penetra de uma vez.
A garganta treme com o gemido baixo e grosso que ele solta a sentir o quão molhada e quente você estava. Você joga a cabeça para trás, acaba encostando as costas no espelho, enquanto seu quadril ainda se mantém recostado no corrimão.
Ele não maneira na força, na rapidez que coloca sob você. A boca corre despretensiosa até seus seios, beijando, mamando, lambendo, mordendo.
“Caralho, ninfeta gostosa. Você sabe que é muito boa pra mim, não sabe?” — você concorda, mal consegue abrir os olhos, quanto mais falar. “Sua bucetinha nasceu pra ser minha. Que porra…” — sua pele se arrepia imediatamente, ao ouvi-lo falar tão manhoso. Segura a vontade de despentear todo o cabelo dele, porque ficaria muito na cara o que estavam fazendo.
Bem, já estava. Você estava com o corpo vermelho, Jaehyun suado, a boca rosada borrada com seu batom.
“Eu quero você hoje a noite na minha casa. Eu te busco, huh? Quero que você durma comigo. Quero te foder a noite inteira.” — ele diz baixinho em seu ouvido, e você sente que está próxima de desmaiar. “Quero acordar com você na minha cama, te comer pela manhã, tomar café do seu lado…” — continua metendo com força. “Quero que todos saibam que você é minha. E que eu sou seu.”
Ali que você se desmonta. Esguicha no pau de Jaehyun com força, o corpo amolecendo no peitoral dele, que continua no mesmo ritmo, até que também chegue em seu ápice, piorando a bagunça em que você já se encontrava, gozando em seu interior em jatos longos e espessos.
Demoram alguns minutos para que voltem a realidade, a perna de ambos estão bambas o suficiente para que fossem ao chão caso tentassem andar.
Quando se recuperam, Jaehyun sobe seu collant, e sua meia calça, rindo fraquinho ao vê-los molhados por seu próprio gozo.
“Não ri, besta. Como vou voltar pra sala assim?” — você cruza os braços brabinha, descendo do corrimão, e se pondo de frente a ele, que te abraça pela cintura, dando um leve selinho em seus lábios.
“Tá com vergonha? Aposto que qualquer uma daquelas mulheres gostaria de estar no seu lugar.” — ele ri. O maldito ri.
“Jae… Você falou sério? Sobre querer que eu durma e acorde com você?” — pergunta envergonhada, evitar levantar a cabeça, mas levanta quando ele toque suavemente seu queixo, fazendo com que seus olhares se encontrem.
“De preferência, todos os dias do restante da minha vida.”
E seu coração se acalma.
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imninahchan · 2 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⋆˚࿔ 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ.𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝜗𝜚˚⋆
⠀⠀ ⠀⠀𓇢𓆸 vibes muito wagner. swann. mads ᡣ𐭩 。𖦹°‧
۶ৎ 𝐴𝑣𝑖𝑠𝑜𝑠. sexo sem proteção (¡se protejam na vida real!), breeding kink, dirty talk, spanking, degradação, daddy kink, cumplay, dumbification, choking, masturbação masc, orgasm denial, menção a sextape. cenário extremamente aleatório que acho que combina com um dos três (fdps q te comem da maneira mais freaky possível mas não assumem em voz alta que são freaky) mas eu não soube escolher um pq eu só tô com tesão subindo pelas paredes dois beijos irmãsᏪ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
𝓥ocê recosta na parede espelhada do elevador, os olhos afiam encarando o homem à sua frente. Já não porta mais nenhuma vergonha do que se passa pela sua mente, muito menos remorso de falar em voz alta sem pensar duas vezes. Mal contém o calor que sobe pelas pernas, a vontade incessante de apertá-las uma contra a outra. O tom levemente grogue ecoa pelo cubículo, pedindo me engravida.
Flagra o sorriso que ameaça crescer nos lábios dele, mas rapidamente a face torna à seriedade, a mão corre pela lateral do rosto. “Não”, te nega, abaixando o olhar pra encobrir mais um sorrisinho.
“Ah, por quê?”, você faz biquinho. Agora, as costas abandonam a parede porque é a bochecha que vai se escorar na superfície; colando o corpo, arrebitando a bunda, como se se ofertasse para ser devorada, “Hm? Por favor, por favorzinho...”
O timing da porta se abrindo é perfeito para que ele possa ignorar o seu clamor. Caminha pelo corredor na sua frente, saca as chaves para abrir o apartamento. Os seus sussurros ao pé do ouvido não parecem incomodá-lo. Feito um demoniozinho no ombro, continua suplicando mas eu queria tanto. A voz soa mais docinha até, como se todo o mel que tomou naqueles drinks estivesse fazendo efeito só nesse momento. Faz o mesmo caminho que o outro, adentra o quarto com as mãos pairando sobre o ventre, por baixo da blusa. “Eu preciso de você, é sério.”
Ele se senta na beirada da cama, coça a nuca. Por fim, te olha. Seria mentira se negasse que te ver acariciando a área ternamente dessa forma não o estimulasse. Na verdade, se tivesse que usar uma palavra pra classificar esse estímulo, escolheria ‘tentação’, com certeza. Sorri, “vem cá”, acenando.
As mãos grandes pairam na sua cintura, as suas pernas estão presas entre as dele. “Você não quer um bebê, meu amor”, te diz com a calmaria de sempre, “Você só quer pica, rola, pau, e eu poderia usar um milhão de sinônimos pra pênis aqui”, brinca, bem-humorado. O seu olhar se perde, enquanto mordisca o lábio. Calculamente pensativa, porém. Por mais que ele saiba — esteja escrito na sua cara cínica — que a ingenuidade nas suas ações desde que o dia amanhaceu não tem nada de genuína, ainda é divertido te assistir atuando. Como agora, no seu semblante de bobinha e na voz vazia ao respondê-lo ah, sim, faz todo sentido, papai. Você é tão inteligente, pode me comer mesmo assim? E ele ri, parcialmente incrédulo perante o despudor. “Por que você é tão puta assim, hein?”, um tapa estala na sua bunda junto do questionamento.
Você engatinha pela cama, igualzinho um bichinho. Se despe sozinha, na expectativa de que vai conseguir o que quer ou, simplesmente, porque já não se aguenta mais sob as próprias roupas. Ele se levanta, mãos no bolso da calça, apenas observando-te contorcer sobre o colchão, resmungando, abrindo-se todinha. Encontra a posição perfeita pra se mostrar pro homem: a lateral da face no travesseiro comprido ao qual se abraça, os joelhos meio dobradinhos e a bunda empinada do jeito que o ângulo que te deixa quase de quatro permite.
“Hm?”, a voz grossa reitera, embora você espie por cima do ombro, não prevê o tapa estalado que recebe nas nádegas. Arfa, esfregando-se na fronha. “Sabia que queria vir pra casa só pra dar pra mim”, agarra a carne, espreme, selvagem, antes de estapear duas vezes seguidas, “e ainda teve coragem de fazer todo aquele showzinho na frente dos outros, dizendo que tava cansada, que tinha bebido muito”, sorri consigo mesmo, recordando da sua atuação.
A mão aberta escorrega pelas suas costas, arranha. A sensação gostosa te desperta um arrepio, rebola, espamando. “Tá bêbada, linda?”, ele quer saber, apesar de imaginar a resposta, “Tá cansadinha, tá?”, as unhas regressam cravadas na sua pele até as palmas se encherem com as nádegas outra vez, “Se estivesse cansada tinha deitado nessa cama pra dormir, mas, olha pra você, oferecendo essa bunda pra mim que nem uma puta só pra ganhar um pouco de atenção”, surra a região de novo.
Uma, duas, três vezes. “Merece tanto tapa nessa bunda que podia te deixar sem sentar pra aprender a ser menos sem-vergonha”, te avisa, malvado. E você murmura de volta, cheia de dengo. Dói de leve, arde e queima, no entanto teria curtido se recebesse mais tapinhas. Mas melhor do que a mão pesada, é o açoite das bolas chocando-se por ali, então se motiva ao esperá-lo puxar a camisa, desfazer o botão da calça.
Se encaixa em ti, o peitoral cola às suas costas à medida que verga na sua direção, escorregando pra dentro, indo tão fundo. A boca está pertinho do seu ouvido, “Viu como ganhou tudo de uma vez só, hm? É porque tá babando perna abaixo igual uma cadelinha no cio”, chupa o lóbulo da sua orelha, a língua quente lambe pelo seu pescoço. Se sugar com mais força a pele, é capaz de doer e ficar dolorido até amanhã. Pelo menos, quando corre os dentes, é mais carinhoso. “Tá tão apertadinha, tô com medo de meter em ti e te fazer chorar, amor”. O seu sorriso ladino faz o homem sorrir junto, “sabia qual ia ser a sua reação, cachorra”, te sussurra, o ar cálido sopra na sua bochecha, “toma, então.”
Enquanto uma mão força na sua nuca, a outra está na sua cintura. Ele ergue a postura, sisudo, mete com certa impaciência desde o princípio. E, nossa, é exatamente o que você precisava, né? Às vezes, é só isso que importa: o som rachado da virilha dele na sua bunda; a forma que o canalzinho se fecha, o sufocando dentro de si. Podia ficar assim por horas, seja sincera. Balança sobre o colchão, vulnerável, os braços são cruzados nas costas e os pulsos tomados pelas mãos dele, facilmente dominada feito uma boneca. Daí, quando ele te pede pra virar de barriga pra cima é impossível não queixar-se, irritadinha. “Ah, não...”, manha, “Não para, continua me fodendo, vai.” Se debate, inquieta, embora obedeça.
Ele te puxa pelas pernas pra ajustar na beiradinha da cama, pende o corpo por cima do seu outra vez; agora te encarando, porém. Estampa um sorriso vadio no rosto ao deixar um tapinha no seu e apontar o dedo na sua cara, “cala a boca, não reclama”. Você também sorri, igualmente sórdida. Até desvia o olhar porque tem medo de sorrir demais e aparentar não só lasciva mas estúpida na mesma medida. Pega no seu pescoço, a ponta do nariz resvala na sua, amoroso. Os lábios procuram os seus, o ósculo é breve, porém molhado, faz questão de te oferecer a língua dele pra você chupar. “Você queria um bebê, né?”
“Eu quero.”
“É?”, deixa um selinho na sua boca, “Mas eu não vou te dar um”, e quando os beicinhos se unem novamente, recebem mais um selar, bem estaladinho e cheio de saliva. “Por que você quer um bebê, hm?”
“Porque eu te amo.”
O sorriso na face masculina parece se estender em câmera lenta. A mão paira sobre a sua boca, os dedos caindo por entre os seus lábios que se entreabrem. “Vagabunda”, difama, “Você mente tão bem quando tá com tesão”. Esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço, se esfrega. Por que quer saber meus motivos, se não vai realizar minhas vontades?, a sua pergunta recebe uma resposta imediata; os beijinhos distribuídos pelo colo chegam ao busto enquanto ele justifica, intercalando as palavras: “Porque... me deixa muito duro... quando você fala assim.”
Alcança os seus seios, e porque só pode mordiscar um, é responsabilidade da mão apertar a mama. “Tô gostando da ideia de te imaginar vazando porra de tão lotada”, te confessa.
“Então, faz, e depois tira uma foto que a imagem dura mais.”
“Hmm, não sabia que cê tinha essa coragem”, os dentes descem raspando pela sua barriga, a voz aveludada.
“Se me foder, deixo gravar um vídeo.”
Ele levanta o olhar, “É mesmo? Se foderia num videozinho pra mim, princesa?”
“Muito.”
O homem se ergue, segura a ereção entre a palma da mão. Com a cabecinha inchada, roça no seu pontinho, desliza pra baixo, banhando de excitação. Coloca, o seu pedido vem numa prece que transborda ternura. Mas não é atendida, claro. Ele bate com a ponta na sua buceta e prefere usá-la pra se esfregar somente, se masturba com a própria mão.
Você não desiste, entretanto. Quem sabe não pode convencê-lo se listar as vantagens. “Pensa no quanto gosta de meter em mim”, começa, a voz soa baixinho. “Pensa que vou ter um filho teu, vou mudar tua vida.”
O compasso da punheta aumenta, ao passo que o sorriso retorna à face dele. “Você fala burrinha por pica pra caralho, até me dá vontade de gastar leite contigo.”
“Talvez, devesse”, retruca, “Deveria tá fazendo um monte de coisa, tipo socando tudo em mim, me enforcando e cuspindo na minha boca.”
Feito um gênio prestes a realizar os seus desejos, ele, de fato, se inclina pra segurar a sua garganta e deixar um filete de saliva na sua língua esticada. “Te comer, vou ficar devendo”, conta, sem receio nenhum de não te proporcionar um orgasmo, “Mas essa buceta pode ganhar uma chuva de porra se ficar bem quietinha até eu gozar, só pra não dizer que eu sou mau.”, e finaliza com um comando, “Abre mais as pernas.”
Você sente os jatos morninhos melando por cima. O som do arquejar másculo alimenta a sua vontade, faz latejar. Vazia por dentro, infelizmente. Pra curar a carência, os dedos tocam a si própria, aliviam a dor no clitóris durinho, arrastam o máximo de porra que conseguem juntar e enfiam pra dentro do buraquinho. O homem assiste à cena obscena, formigando de tesão. Maluca, murmura, ofegante.
Você faz um charme, como se estivesse muito brava, “te odeio!”
Ele pega no seu pescoço, chega pertinho rapidamente que nem fosse te repreender. Mas, por fim, apenas sorri, devasso. A voz soa rouca quando te diz: “gostosa.”
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hsballerina · 2 months ago
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Его самое большое преступление
Harry, o chefe do tráfico de drogas, e Louis, um dos grandes nomes do mercado de armas, são inimigos mortais e vivem se enfrentando.
Mas, quando o tesão fala mais alto, eles se encontram em um quarto de hotel privado, onde a rivalidade dá lugar a um jogo intenso de poder e desejo.
Em vez de lutar, eles se entregam a uma noite de prazer, revelando um lado inesperado da sua animosidade.
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O celular de Louis tocou com uma nova mensagem, mas ele não demonstrou emoção ao ver de relance a tela acender com a notificação de um número desconhecido, que ele nem mesmo se deu ao trabalho de salvar o contato.
Qual nome ele colocaria ali afinal? Louis sempre sabia quem estava enviando mensagens para o seu celular particular.
As mensagens no seu número privado não eram enviadas por acaso; ele tinha um controle rígido sobre quem tinha acesso direto a ele.
E ele o tinha.
Harry.
Havia muito tempo que os dois estavam envolvidos em viagens de negócios, mal tendo tempo para se falar sem que a tensão fosse desencadeada. Os olhares trocados em cada encontro entre eles era carregado de uma hostilidade quase palpável, um jogo perigoso de provocações silenciosas e ameaças não ditas na base do pente do fuzil, era como se estivessem prontos para se enfrentarem a base de munições a qualquer momento. Ambos sabiam que, mesmo cercados por homens bem treinados e armados até os dentes, aquele confronto entre eles seria inevitável.
Louis era um dos principais mafiosos do mercado de armas, enquanto Harry dominava o submundo do tráfico de drogas. Ambos eram poderosos e temidos em seus respectivos mundos. A ideia de um confronto entre eles era assustadora, mas ao mesmo tempo excitante.
Enquanto o celular de Louis continuava a piscar com mensagens não lidas de Harry, ele sabia que a próxima vez que se encontrassem, seria o começo de uma guerra entre eles. Uma guerra que só poderia terminar com um vencedor. E Louis estava determinado a ser esse vencedor.
[ ° ]
— Você gosta, Harry? Gosta quando eu te chamo de uma das putinhas mais deliciosas de fuder? Hum? — O cacheado esfrega a bochecha nos lábios de Louis. A barba ruiva pinicando o rosto delicado e cheiroso de Harry em uma sensação relaxante. Apesar de incomodado pela comparação, Harry não queria ser alvo de semelhanças com as vadias que Louis fodia por uma noite.
Isso não.
Ele rosnou cravando as unhas no peito de Louis se impulsionando para se afastar, mas Louis o trouxe mais perto, pressionando seu peito contra o dele.
— Pensando melhor... — Louis agarra seu queixo com força e firmeza, fazendo com que o rosto de Harry se alinhasse ao seu, perto o suficiente para que ambos respirassem o mesmo ar. Louis notou o olhar de raiva e algo mais nas íris verdes flamejantes de Harry que ele não conseguiu decifrar. — Você não é minha puta. Você é a minha cachorra, sempre necessitada — Lembra se referindo a mensagem que recebeu. — Talvez da próxima vez eu até coloque uma coleira em você com meu nome cravado nela.
Cada pelo do corpo de Harry se arrepia e ele fecha os olhos. O estalo de um tapa vem seguido de um aperto em um dos lados de sua bunda empinada, fazendo com que o corpo do cacheado se impulsione para frente, quase apoiando todo o seu peso em cima de Louis.
— Você é desgraçadamente um filho da puta, Louis. — Sussurra, a voz embargada pela raiva e afetada pelo tesão.
— Eu sei disso, Клубника. — Louis riu do breve xingamento.
Os dois poderiam se odiar fora da cama, ditar a cada segundo ameaças de morte um para o outro, mas dentro de quatro paredes, Louis conhecia bem o que o corpo de Harry implorava.
Mais especificamente, o pau dele comendo a entrada apertada de maneira firme, forte, para deixá-lo insano e totalmente fora de si.
Como o momento em que Louis tinha gravado no mais profundo de suas lembranças. A vez em que Louis o comeu com tanto ódio, tanta força que proporcionou em Harry um orgasmo múltiplo, onde o cacheado não parou de tremer, gritar e gozar por longos vinte segundos de prazer intermináveis.
Louis não poderia ter visão melhor daquele corpo se contorcendo em espasmos de prazer, suando e revirando os olhos como se não se reconhecesse e não tivesse noção do espaço, muito menos do próprio quarto altamente secreto e de extremo padrão de luxo, superior ao quarto presidencial que Louis tinha e reservava para os dois em um dos hotéis do mafioso.
O quarto tinha acesso apenas a Louis ou a Harry, tanto quanto ao elevador que não tinha outra parada a não ser o local onde estavam naquele momento.
— Não se ache tão superior, Louis, eu gosto do seu pau, não de você, ainda desejo te matar de forma mais primitiva possível. — Harry esfregou o nariz contra o pescoço perfumado de Louis. — Inclusive, pare de me chamar com essa palavra que só você sabe o significado.
As mãos possessivas de Louis o puxaram para mais perto, pressionando o seu corpo contra o corpo do cacheado. A lingerie vermelha — cor preferida de Louis, e ocasionalmente, aquela peça sendo uma das favoritas dele. Obviamente, Louis nunca deixaria aquilo explícito. — fazia destaque com a pele clara, cheia de pintinhas, e o mafioso morreria e mataria para deixar, e marcar o corpo do cacheado com manchas vermelhas e roxas, para ser viável a possibilidade de expô-lo, e deixá-lo se mostrar em uma galeria de artes como uma peça exclusiva e inédita, cujo escultor e os créditos iriam somente a Louis.
Porém, os pensamentos possessivos de ver qualquer um tocá-lo com desejo, ou querer vê-lo despido como estava agora apenas para si, fazia querer e planejar bem o rumo que cada um tomaria.
Harry ondulou sua coluna, esfregando a sua ereção contra o pau duro de Louis por cima da sua calça social escura. As mãos do cacheado apertavam as costas cobertas pela camiseta social desabotoada de Louis como se tivesse a necessidade de se segurar.
Os dedos ansiosos de Harry puxavam a camiseta pelo colarinho afim de tirar e ter mais contato de pele com pele, enquanto Louis afastava a parte do sutiã que cobria e impedia que Louis tivesse um acesso direto aos peitos de Harry. O mafioso se afastou para olhá-los de maneira ampla os mamilos durinhos, e não se demorou a cravar os dedos apertando estes a fim de sentir a maciez em seus dígitos.
— Sempre tão eriçados pra mim. — O de olhos azuis sussurrou soprando uma lufada de ar quente em seguida vendo o mamilo esticar em um arrepio, o mafioso não se demorou a colocar um deles na boca. A reação de Harry não fora outra a não ser cravar as unhas pintadas de maneira perfeita em um tom de vermelho vinho nos cabelos lisos do outro e jogar a cabeça recheada de cachos longos para trás a fim de absorver tudo o que o mafioso lhe daria.
Louis chupou com fome o bico duro enquanto observava a expressão ofegante do outro empurrando o peito em direção a boca do seu então, inimigo mortal.
Louis passou a maltratar o outro enquanto apertava entre o polegar e o indicador o mamilo rosado sentindo-o escorregadio pela saliva.
Louis dobrou o seu joelho e roçou o pau duro contra a ereção que lutava para se libertar de Harry.
— Ah, Louis... — Gemeu com a voz espremida.
— O que foi, H? Hum, não está gostando? — Harry não tinha capacidade de responder nem se quisesse. A sua atenção era toda voltada ao prazer que Louis proporcionava ao apertar e torcer os seus mamilos durinhos em cada polegar e indicador. — Você quer que eu pare?
— Você não ousaria fazer isso agora. — A voz quebradissa de Harry era música aos ouvidos de Louis.
— Oh não? — O tom de deboche de Louis fez com que uma sobrancelha de Harry se erguer.
Os dedos se afastaram no mesmo segundo, e Harry observou Louis caminhar a uma das poltronas e se acomodar no assento servindo a si mesmo uma dose de uísque, e um cigarro.
Parecia a cena mais indecente do mundo, e Harry segurou um choramingou manhoso por ele ter parado.
A ereção gloriosa se espandia e lutava por espaço no meio das pernas de Louis, parecendo até maior do que Harry estava acostumado a ver, e para Louis era doloroso se segurar e não jogar aquela porra mimada e socar sem dó, nem preparo a fim de descarrega as suas bolas cheias de leite dentro do cuzinho guloso de Harry buscando fazê-lo pagar a provocação que fez o deixando duro na frente de seus sócios. Ainda por cima, aguentar uma vadia que se oferecia a ele de maneira tanto quanto suja ao ver o volume em suas calças.
— Venha até aqui. — Louis observava os olhinhos brilhantes querendo mais. E Harry sem titubear, foi. — Ajoelha e tira a minha calça. — Rolou em sua língua a ordem em uma baforada de fumaça do seu cigarro caro.
Antes que pudesse ter outra reação, Harry rapidamente se ajoelhou descendo o zíper da calça de Louis de forma delicada, sem pressa, subindo e descendo esbarrando a porra dos seus dedos na ereção dolorida, deixando Louis estremecer.
— Pare com essa porra! — Cuspiu as palavras em uma ordem.
— Ora Louis, — O olhou com os mesmo olhos que mostravam submissão, mas suas atitudes, provavam exatamente o contrário. — não tire um pouco da minha diversão.
Louis rangeu os dentes e agarrou os cachos sem nenhuma delicadeza e o trás mais próximo, seu polegar acaricia o lábio vermelho carmisim que o lembravam morangos maduros e doces. Harry não demorou a abri-los e Louis não demorou nada a enfiar o polegar entre eles naquele calor aconchegante, imaginando aqueles mesmo ao redor do seu pau.
— Quando eu mandar você fazer algo, faça. Eu mando e você obedece. Achei que isso estivesse claro entre nós, Клубника. Então, tira. A. Porra. Da. Minha. Calça. — Louis colocou mais 3 de seus dedos na boca de Harry indo até o fundo. — Seja obediente, querido. — Os olhos de Harry lacrimejavam de prazer e ódio enquanto a língua rodopiava em volta dos dedos de Louis.
Ele desejava mais. Harry sempre desejava mais.
As calças são tiradas, e o pau de Louis salta livremente, Harry não demora a pegar na ereção gloriosa que além da pré-porra brilhando na ponta, o pau grosso, cheio de veias trazia um objeto brilhoso que sempre fora o ponto fraco de Harry.
Louis tinha a porra de um piercing no pau.
E ele se recorda perfeitamente quando virá isso pela primeira vez, um dos dias furtivos que se encontraram para se saciarem um no corpo do outro.
"As mãos ansiosas de Harry trabalhavam para tirar o cinto de Louis, e assim que desceu o zíper, puxou as calças do outro para baixo deixando o pau tão bonito e grosso do outro livre, Harry ficará surpreso ao avistar e encarar o falo com curiosidade, o piercing de diamante brilhava, e Harry brincava com ele.
— Você já terminou? — Pergunta de maneira irônica em referência ao seu piercing, onde o cacheado colocava entre os seus dedos e dava algumas leves puxadinhas. Louis acima encarava Harry com tédio.
— Doeu? Para furar? — Harry pergunta. Louis parou e observou Harry por alguns segundos.
Ele estava vidrado no seu pau.
— Eu estava chapado, então não doeu tanto como doaria se estivesse sóbrio. — Fez pouco caso.
— Tem alguma diferença no sexo? Com ou sem? — Pergunta com os olhos curiosos e intrigados.
— Pra mim não, só quando brincam com a língua enquanto estão com o meu pau na boca. Dá mais tesão.
Mais tarde naquele mesmo dia, Harry chupava o pau de Louis enquanto tinha o cinto do mafioso enrolado em seu pescoço."
O cacheado acaricia com cuidado, passando o dedo de forma gentil na cabeça espalhando tudo o que ele já soltou de prazer por si. O punho de Louis enrola os cabelos de Harry trazendo o seu rosto pra bem perto do pau.
Os olhos verdes encaram os azuis de forma inocente e Harry distribuí pequenas lambidinhas tímidas na cabeça, capturando o princípio do gosto de Louis. O cacheado coloca a cabecinha na boca e chupa, passa a língua na fenda vendo Louis estremecer, além de sugar e brincar com o piercing deixando o outro ofegante soltando um suspiro de prazer genuíno.
Harry sempre fora bom com os lábios.
O de olhos verdes colocou mais do membro duro na boca, chupando como um picolé em dia de calor afim de se refrescar, em seguida segurou acariando e apertando de leve as bolas cheias de Louis com uma mão enquanto a outra se mantinha na base do pau.
Sem tirar os olhos do mafioso, Harry levou o membro até a garganta emitindo um gemido sufocado que fez Louis ferver de tesão. Sem perder tempo, ele juntou os cachos de Harry em um rabo de cavalo, apertando-os com força enquanto o cacheado descia para chupar suas bolas, prontas para esporrar naquela cara que parecia tão inocente.
Os lábios de Harry contornavam o pau de Louis de forma imoral, a cena mais suja que ele já havia visto. Seus olhos permaneciam conectados, um desafio explícito, enquanto Louis apertava os cachos de forma autoritária e possessiva. A raiva crescia em seus olhos ao ver como Harry aguentava tudo tão bem, sem engasgar, e ainda se esfregava de maneira sedenta em sua perna.
A calcinha de Harry estava tão molhada como se Louis tivesse chupado seu pau. O mafioso agarrou seu queixo, o mantendo imóvel, e começou a estocar naquela boca suave como veludo. O de olhos azuis soltava respirações longas; Louis nunca fora de gemer alto o suficiente para o parceiro escutar, mas seu fôlego o entregava: as respirações profundas, o estremecimento de seu corpo, o pau latejando de tão duro. Estava tão molhado dentro da boca de Harry que ele teve a ligeira impressão de que Louis havia gozado, mas sabia que não, porque a expressão do mafioso se transformaria na mais bela imagem que, na opinião de Harry, deveria ser emoldurada.
E porra, como aquilo era delicioso.
Louis acelerou o ritmo das estocadas profundas, impulsionando o quadril com força. Ambos sabiam que o mais velho não demoraria a gozar. O atrito do pau esfolando a boca macia de Harry era absurdo.
— Quero que goze na minha boca — Harry ditou.
— Implore — Louis respondeu com autoridade.
"Pode fazer o que quiser comigo."
— Eu quero que você me faça perder o ar e que só pare de foder minha boca depois de gozar nela inteira. Quero engolir tudo enquanto te vejo gemer de tesão ao me ter assim... tão entregue e obediente a você. Só a você, querido.
Louis contraiu o maxilar e afundou o pau, que latejava de forma quase dolorosa, novamente na garganta sensível de Harry.
Louis flexionou o quadril, gozando e esporrando tão fundo que, por um segundo, pensou que o cacheado pudesse se engasgar com a quantidade de porra que saía de seu pau, mas esta foi engolida com rapidez pelo mais novo.
Harry continuou mamando até sugar tudo, prolongando o prazer de Louis, engolindo com pressa toda a porra que ele soltava. O tremor nas coxas do mafioso excitava Harry ainda mais. Seus olhares permaneciam fixos, e a forma como Harry brincava e sugava gostoso o piercing fez Louis estremecer.
Louis pegou o pau sensível e deu leves batidas no rosto do mais novo, deixando pequenas marcas molhadas nas bochechas rosadas.
Harry se levantou, virou de costas e caminhou até a cama. A bunda cheia e a calcinha de renda presa entre as nádegas faziam a mente de Louis imaginar todas as posições em que o comeria da maneira mais suja possível.
Harry virou de frente para ele novamente, tirando a calcinha, o único tecido que ainda vestia, ficando totalmente exposto. Nu.
Louis observava tudo em silêncio.
As pernas de Louis estavam abertas e seu pau, duro novamente, apontava para cima.
A cena era enloquecedora.
— Vista de novo. — ordenou Louis, sua voz profunda e rouca ecoando pelo quarto, fazendo Harry se arrepiar enquanto o encarava com fome.
— O quê...?
— Coloque a calcinha de novo. Eu não mandei você tirar. — Louis repetiu, desviando os olhos enquanto pegava mais um de seus cigarros caros e o acendia.
Com as pernas mais relaxadas e o pau para fora, Louis tragava o cigarro. Harry imaginava que apenas aquela cena poderia fazê-lo ter um orgasmo.
— É sério? Você quer que eu coloque só para você tirar? — Harry perguntou, pegando a calcinha que estava no tapete.
Louis deu uma tragada profunda, soltou a fumaça pelas narinas, apagou o cigarro e se levantou, caminhando lentamente até Harry.
Ele agarrou o rosto de Harry com força, trazendo-o perto o suficiente para que seus olhos se encontrassem, ambos flamejando de desejo. Os dois já não aguentavam mais a provocação, mas sabiam que isso era o que os excitava ainda mais.
Harry conhecia bem como Louis funcionava, e isso sempre o deixava mais excitado.
— Achei que já tínhamos tido essa conversa antes, Harry. — disse Louis, seu sotaque russo puxando ao pronunciar o nome do mais novo.
Harry sentiu-se vazando, o pau já envergado e dolorosamente esquecido entre as pernas. Colocar a calcinha novamente foi um sacrifício. Qualquer contato sobre ele o faria jorrar porra.
— Mas, pelo visto, você nunca aprende — disse Louis, tirando sua calça e jogando-a no chão antes de lançar Harry de costas na cama. Ele se arrastou por cima do corpo do cacheado, que se acomodava na cama, puxando o próprio corpo para cima. — Já que você parece tão sedento que é capaz de me mandar uma foto vestido com essa porra, vai ter que aguentar meu pau enterrado nessa sua bunda com ela.
Harry choramingou quando Louis mordiscou seu lóbulo da orelha, descendo com mordidas violentas e sugadas em seu pescoço, tirando o fôlego dos pulmões do mais novo.
— Louis... — Os dedos de Harry cravaram-se nos cabelos de Louis, puxando e acariciando desde a raiz até as pontas, em um gesto de carinho, contrastando com o desejo desesperado que seu corpo clamava.
O cabelo de Louis, alto em cima e curto nas laterais, o deixava tão bonito. Mesmo depois de meses sem se verem, sem estarem como estavam naquele momento, o tesão de Harry por Louis só havia crescido.
De repente, a ideia de ser fodido até beirar a inconsciência parecia bastante atraente naquele instante.
O quadril nu de Louis roçou contra o pau coberto pela renda delicada da calcinha de Harry, fazendo-o arfar de modo sôfrego no ouvido de Louis.
Os chupões e mordidas violentas subiram desde o pescoço até o maxilar de Harry. Louis passou a língua pela pele sensível, afundando os dentes logo em seguida e chupando, deixando uma marca vermelha que provavelmente se transformaria em um roxo profundo logo depois.
Os lábios de Louis roçaram contra os de Harry, que lhe lembravam muito morangos, tanto na cor quanto no sabor. Parecia que as únicas refeições de Harry eram essas frutas. Isso deixava Louis frustrado, porque não era para ser assim.
O mafioso agarrou o lábio inferior de Harry, puxando-o para os seus e mordiscando, como se pudesse ter um pouco mais daquele gosto tão bom. Era para ser doloroso, mas, para Harry, a dor se transformava em puro prazer.
Louis maltratava seus lábios com os dentes, sugando e chupando até o limite, absorvendo tudo o que queria. Suas mãos possessivas escorregaram do abdômen de Harry até sua cintura, a marcando com força, fazendo o cacheado se contorcer contra os lençóis macios, enquanto sua ereção continuava completamente esquecida.
Louis afastou a calcinha do pau de Harry e agarrou o membro vermelho, começando a masturbá-lo. Harry gritou alto devido à sensibilidade do pau duro e pesado contra sua barriga, choramingando e se contorcendo embaixo de Louis.
— Ah, Louis... — gemeu Harry, mas o mafioso desceu a mão com força em sua coxa desnuda, que ficou vermelha e marcada em segundos, quase como uma tatuagem feita pelos dedos de Louis.
Harry apoiava a bochecha contra os lábios de Louis, tão próximos que, de vez em quando, se roçavam e se pressionavam de forma gostosa, criando um ambiente ao mesmo tempo íntimo e intimidador.
Afinal, não era sempre que suas vontades e desejos se encontravam assim, sem barreiras. Eles estavam em um ambiente sem seguranças armados ao redor, sem se enfrentarem à base de fuzis, sem qualquer risco eminente. Apenas eles dois, sem que precisassem prever o próximo movimento um do outro.
Harry sentia os dedos molhados de Louis cavando sua entrada, enquanto a outra mão estimulava seu pau. Os dedos se afundavam em sua bunda, roçando de maneira provocante até finalmente penetrarem, indo e vindo num ritmo que fazia Harry tremer de prazer.
O ar cheirava a pecado, pura luxúria, como se os gemidos e grunhidos de ambos pintassem as paredes com desejo e prazer cru.
Finalmente, Louis afastou as mãos de Harry e o virou de bruços. A maldita calcinha tinha um laço vermelho acima da bunda empinada dele.
— Você gosta de viciar seus compradores, não é? Ou talvez provocá-los, fazer com que imaginem como eles poderiam te comer... — Louis aproveita e pega o saquinho com pó branco na mesa de cabeceira da parte do seu lado e o derrama sobre a bunda de Harry. Era uma quantidade mínima, já que Louis não era usuário frequente e sabia que não teria efeitos significativos em seu organismo.
Mas cheirar o próprio produto de venda de Harry em sua própria pele lhe parecia excitante e insana demais.
Louis inalou o pó, bloqueando uma narina e sugando pela outra a essência do cheiro de Harry com o seu carro chefe lhe trouxe uma onda de necessidade a mais.
A sensação esmagava seu peito e fazia seu pau latejar de desejo.
Louis limpa com a narina, sugando cada partícula que sobrou na pele de Harry e desce o nariz bem perto da sua entrada.
Soprando ar quente da sua boca na abertura apertada que ansiava pelo contato do que Louis poderia lhe dar.
— Eles não têm o que você tem de mim, Louis. Apesar de usar meu produto em meu corpo, você conhece bem qual é o seu vício.
Louis sabia que, apesar de usar o produto de Harry, ele não poderia substituí-lo. A conexão entre os dois ia além do vício; era algo mais profundo e intenso.
E isso provocava uma sensação de insanidade em Louis.
Louis acariciava a bunda de Harry, dando dois tapas doloridos em cada lado das bochechas antes de dar a ordem.
— Empina. — A voz potente fez Harry resmungar. — Obedeça. — Harry ergueu o quadril, ficando perfeitamente de quatro.
A visão diante de Louis era majestosa e hipnotizante. A cabeça cheia de cachos desfeitos estava enterrada no travesseiro, a fina linha de renda da calcinha mal cobria a entrada, e as bochechas da bunda coradas contrastavam com a pele macia e branca.
— Porra, isso é digno de um quadro. — Louis murmurou com a voz rouca.
Harry sentiu o pau duro de Louis pressionar contra sua entrada por cima da calcinha, o que o deixou impaciente. Ele esfregava e ameaçava invadir Harry, enquanto afastava o tecido que atrapalhava o contato com a entrada de Harry.
— Ah... por favor — Harry pediu com um tom choroso, mexendo os quadris e fazendo a cabeça do pau de Louis bater na sua entrada. Apesar de não conseguir penetrar, o gemido desesperado de Harry ecoou pelo quarto, fazendo Louis contrair o maxilar com força.
Os corpos quentes estavam carregados de desejo.
Louis arredou mais a calcinha de Harry para o lado e despejou lubrificante no seu pau e na entrada do cacheado, começando a forçar a penetração no buraco apertado.
Um gemido alto escapou de Harry, seguido por um suspiro aliviado e manhoso ao sentir Louis inteiramente dentro dele. O pau duro, com as veias salientes, latejava dentro de Harry. As bolas descansavam confortavelmente na sua bunda enquanto Louis agarrava sua cintura com força e possessividade, pressionando a pélvis contra ela.
Louis se debruçou sobre o corpo de Harry, entrando e saindo em um ritmo forte e rápido, com movimentos intensos. Seus dedos apertavam a bunda de Harry tanto quanto a cintura delineada.
— Ah, Louis... — Harry gemia alto e desesperado, rebolando no pau dele no ritmo das estocadas de Louis.
— Porra, caralho, essa cuceta me recebe tão bem. — Louis deu mais um tapa em Harry. — Sempre tão apertado. Tá esmagando meu pau.
— Você gosta assim, querido? — Harry se empina mais para Louis, revelando seu rosto de lado. — Gosta como eu sou sempre apertado pra você? — Louis contrai o maxilar e mete com mais força.
— Gostoso pra caralho, Клубника.
Harry foi colocado de costas na cama, de frente para Louis, com os joelhos flexionados. Louis entrou nele novamente, mantendo o contato visual. Desta vez, o ritmo era mais acelerado, os levando a um estado de êxtase. Enquanto uma das mãos de Louis acariciava um dos peitos de Harry, a outra subiu até sua garganta, pressionando levemente. Nessa mão, Louis exibia uma tatuagem com as palavras "your throat here", que, de forma irônica ou não, excitava Harry intensamente. Harry não conseguia decidir se a sensação de ter seu pescoço controlado por Louis o assustava ou excitava, mas, de alguma forma, aquela tatuagem se tornou a favorita de Louis naquele momento.
A mão de Harry desceu para se estimular no mesmo ritmo das estocadas de Louis, mas Louis rapidamente deu um tapa em sua mão.
— Você vai gozar comigo metendo, não se masturbando. Meu pau não é suficiente pra você, porra?
Os movimentos eram rápidos, fortes e intensos. Os dedos de Louis apertavam a pele de Harry, quase o enforcando durante as estocadas cada vez mais velozes. Quando Louis percebeu que os gemidos de Harry estavam se tornando desesperados, ele parou, apertando o pescoço de Harry enquanto ele choramingava.
Harry estava no seu limite, com o pau de Louis batendo e esmagando sua próstata a cada golpe.
— Tão bom... — Os cílios de Harry tremiam enquanto Louis voltava a ganhar impulso, o som da pélvis batendo com força na bunda de Harry o deixava desesperado.
Seu coração batia rápido e o ar se tornava escasso.
Ele estava prestes a vir.
Até que Louis parou novamente.
— Porra! Porra! — Harry encheu os olhos de lágrimas, prestes a se derramar em frustração.
Ele arranhou os pulsos de Louis, mas o mafioso observava com curiosidade e diversão.
— Eu preciso gozar! — Harry pediu, a voz arrastada e chorosa, com o nariz vermelho de tanto fungar.
— E você irá! — O olhar de Louis era desafiador e determinado.
Era torturante para ele também. Segurar o orgasmo enquanto a entrada gulosa de Harry apertava seu pau a cada novo golpe.
— Ah! — Harry gritou alto com os novos golpes de Louis.
Dentro e fora. Dentro e fora.
Lágrimas de frustração e prazer escorriam pelo seu rosto enquanto Louis metia, metia e metia, atingindo sua próstata a cada estocada.
Os soluços altos de Harry preenchiam os ouvidos de Louis. Os movimentos continuaram, fortes e potentes, até que, chorando, Harry gozou.
O orgasmo veio com tanta força que Harry puxou os lençóis da cama com violência, enquanto seu gozo se derramava em longas tiras pela sua barriga. Os gritos eram altos, mas havia uma beleza crua nisso.
O cacheado se contorcia enquanto Louis continuava a estimulá-lo, seu pau cutucando a próstata de Harry em busca de seu próprio prazer, que não demorou a chegar devido ao aperto doloroso da entrada de Harry.
Harry sentiu o pau de Louis espasmar dentro de si e, no segundo seguinte, seu interior se aqueceu com o gozo quente do mafioso o preenchendo. Louis resmungou alto, apertando o maxilar com força enquanto esvaziava todo o seu prazer dentro de Harry.
O gozo de Louis tornava Harry ainda mais molhado, facilitando o entra e sai, prolongando o clímax de ambos.
Louis desabou sobre Harry, que acariciava carinhosamente as suas costas. Eles se viraram, seus rostos se encontraram, ansiando um pelo outro, até que Louis tomou os lábios de Harry para si.
Eram mais suaves do que Louis jamais imaginaria, e ele captou cada detalhe: a maneira envolvente daqueles lábios cheios, tão pecaminosos, com gosto e aroma de morangos.
Isso contrastava com as atitudes duras de Harry, criando uma mistura única de desejo e intimidade.
Louis mantinha o controle total do beijo, apertando o maxilar de Harry com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda. A língua de Louis invadia a boca de Harry com dominância, e os estalos e sons sensuais preenchiam o ambiente.
Harry estava completamente entregue, gemendo baixinho.
Ambos sabiam quem eram e como funcionavam juntos. Eram como fogo e gasolina; um atiçava o outro e nenhum sairia vencedor daquela disputa, porque ambos sabiam que não parariam até estarem completamente satisfeitos um com o outro. Não havia vencedores quando se tratava de Louis e Harry.
Obrigada pela sua leitura! 🪽
E agradeço muito, teço minhas mais singelas palavras de gratidão a minha amiga que me apoiou desde sempre! Ao seu incentivo a mim para voltar a escrever depois de longos anos sem a escrita fazer mais parte da minha vida!
San, você é uma escrita FODA! Minha escrita favorita: você é incrível, inacreditável, FODA! Uma escritora PERFEITA! Você merece todos os elogios já feitos.
Eu não posso falar mais nada a não ser agradecer você. Sempre e sempre!
Você está no meu coração!
Always.
— @ihrryboobies 🤍
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gimmenctar · 3 months ago
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*ੈ✩‧₊˚
Tumblr media Tumblr media
…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
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o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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xurianana · 3 months ago
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
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Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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sunshyni · 3 months ago
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𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐
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W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
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— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.
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★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
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harriedoll · 6 months ago
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 3
A pedido de vocês, voltei com um capítulo extra do Louis com a Harper!
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre pai e filha • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho, xotinha, porra • age gap • cockwarming
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
𖹭 Boa leitura, espero que gostem!
Wordcount: 2599
𖹭
O clima entre as gêmeas Tomlinson-Styles não estava dos melhores. Tanto que era a primeira vez que estavam passando a véspera de seus aniversários separadas. Era sexta feira a noite e Harper estava sozinha em seu quarto, emburrada enquanto assistia um filme na televisão. Harry havia saído escondida algumas horas antes para fazer uma festa do pijama com Amelia.
Amelia.
A garota ultimamente estava sendo o karma de Harper. Ela havia se mudado para a escola das gêmeas cerca de um mês atrás, e rapidamente havia feito amizade com Harry. Harper nunca havia se sentido tão excluída da vida da irmã. No início, Harry ainda tentava a chamar para participar das atividades, mas com o passar do tempo Amelia começou a cortar a gêmea mais nova, afim de passarem mais tempo sozinhas. E Harry passou apenas a aceitar, ela estava tão obcecada por Amelia que iria fazer tudo que a garota quisesse.
Não levou muito tempo para Harper questionar a irmã. Harry simplesmente não tinha mais tempo para a irmã, praticamente todas as tardes, quando as garotas chegavam da escola, Amelia buscava Harry e as duas iam passear. A mais velha jurava que elas eram apenas amigas, mas Harper sabia que algo a mais estava acontecendo.
Na última terça, ela escapou para a cama da irmã. Ela ainda estava acordada, e estava tão interessada no celular que nem percebeu a presença da irmã mais nova deitada ao seu lado. Harper tentou ganhar mais atenção, deixando beijinhos em seu pescoço enquanto deslizava sua mão para dentro do shortinho de pijama, mas isso só fez com que Harry se estressasse com ela. Ela gritou, a mandando se afastar e dizendo que estava muito ocupada no momento. Seu celular estava com a tela virada, Harper podia ver o nome de Amelia brilhando.
Harper havia gritado de volta com a irmã, reclamando de não ter mais sua atenção. Ela estava claramente com ciúmes. Obviamente, Harry viu isso como um ataque a sua nova amiga, e disse para Harper que não tinha tempo para os seus dramas. Elas estavam brigadas desde então.
Harper estava se sentindo sozinha e carente. Ela estava sem receber nenhuma atenção desde a última vez que havia brincado com Harry e seu papai, pouco mais de um duas semanas atrás. Nenhum dos três chegou a conversar sobre isso, era como se tudo estivesse normal. Louis também estava bem ocupado naqueles dias, cheio de situações no trabalho. A mercadoria perdida havia lhe rendido mais problemas do que ele havia imaginado, visto que obviamente o inútil que havia perdido não conseguiu recuperar.
Bufando com tédio, Harper desligou a televisão e se pôs de pé, disposta a conseguir alguma atenção e talvez uma vingança contra sua irmã. Seu papai estava em casa, ele havia se trancado em seu quarto algumas horas atrás para trabalhar. Mas Harper sabia que tinha seu papai na palma de sua mão, ele a amava demais para simplesmente a deixar ficar tão triste. A garota saiu de seu quarto e seguiu até última porta do corredor. Ela bateu na porta, esperou que escutasse permissão e então entrou, vendo seu papai. Ele estava sentado na cama, o computador no colo com alguns papéis em volta. Ele tinha os óculos de grau no rosto e seus fios estavam bagunçados, provavelmente de tanto puxar devido ao estresse. O peitoral estava desnudo, ele vestia apenas uma calça de moletom.
- Papaizinho? - Ela murmurou, chamando a atenção do mais velho. Louis tirou o olhar da tela do computador, vendo a gêmea mais nova parado perto da porta. Ele podia ver em eu rostinho que algo estava errado, além do apelido carinhoso que nem sempre era usado. Louis conhecia suas garotinhas muito bem.
- O que foi, meu amor? - Ele perguntou, juntando os papéis e os colocando junto com o notebook na mesinha ao lado da cama. - Vem cá.
A garota se aproximou, entrando debaixo do edredom. Ela então se deitou na cama, pousando a cabeça no colo do pai.
- Está tudo bem? - Ele perguntou mais uma vez, vendo a garota negar com a cabeça. - É algo com a escola? - Ela negou mais uma vez. - Com seus amigos? Com Harry?
Bingo. O semblante de Harper mudou no mesmo instante que o nome da irmã foi citado. Louis sabia que algo estava acontecendo entre suas filhas. Durante a última semana ele podia ver que elas não estavam se falando no café da manhã, ou ao menos queriam ficar juntas para pedir algo para comer a noite.
- Por que não chama ela e então conversamos três juntos? - Louis sugeriu, imaginando que a gêmea mais velha estava em seu quarto. Mas sua ideia mudou no mesmo momento que viu a expressão no rosto de Harper. - Cadê a sua irmã? - Ele perguntou direto, já imaginando o que teria acontecido.
Harper nunca colocaria a irmã na mira do pai de propósito, não em outras situações. As garotas eram muito unidas e sempre guardavam os segredos uma da outra. Mas, naquele momento, ela não estava se importando com nada daquilo.
- Ela saiu, papai! Claro que ela saiu escondido para se encontrar com aquela idiota! - Ela confessou, sentindo a mágoa voltar ao seu corpo. Ela queria chorar.
- Com quem? Com quem ela está, Harper?
- Com a Amelia, aquela garota estúpida! - Harper começou, seu tom aumentando um pouco. Ela estava frustrada. - Tudo para a Harry é a Amelia, toda hora! Ela nem tem mais tempo para mim, tudo que ela se importa agora é aquela idiota!
Louis escutou tudo que a filha tinha para falar, mesmo que fossem apenas várias frases diferentes resumidas em chamar Amelia de idiota. Ela estava com ciúmes. As duas garotas sempre haviam sido tão próximas que Harper não podia aguentar a ideia de ter que compartilhar sua irmã com mais alguém.
- Harper... Não fale assim. - Ele suspirou cansado. Teria que lidar com a situação de Harry mais tarde, assim que a garota voltasse para casa. Ele não estava com cabeça para sair de casa e ir atrás da filha. No momento ele tinha um bolinho de ódio e ciúmes surtando em seu colo. - Você sabe que sua irmã tem outros amigos, e está tudo bem, meu amor. Ela não vai te trocar por nenhum deles.
Harper não queria ouvir nada daquilo. Claro que estava omitindo a parte que tinha certeza que Harry estava fodendo com Amelia. Seu papai nunca iria entender nenhuma das situações. Ela apenas concordou com a cabeça, fingindo estar tudo bem com a situação.
- Posso ficar aqui, papaizinho? Não quero ficar sozinha... - Ela pediu, aproveitando de sua situação para poder fazer o que quisesse com o pai.
- Pode, princesa. Nós podemos assistir um filme para te distrair, o que acha? Podemos falar sobre isso depois, com a Harry.
A garota apenas concordou, subindo seu corpo na cama até que ela estivesse com a cabeça deitada no peito do mais velho, que apenas apagou a luz de seu quarto com um simples comando de voz antes de pegar o controle da televisão. Seu corpo já estava sendo abraçado pela garota, ele apenas ajeitou sua cabeça no travesseiro.
O controle foi solto na mão da mais nova, ela rodou por alguns streamings antes de decidir colocar em um episódio qualquer de Grey's Anatomy. Ela já havia assistido todas as temporadas com o pai e a irmã, mas era a série favorita do mais velho e ela já não estava com cabeça para pensar sobre nenhum filme. Queria apenas ficar quietinha com seu papai.
A atenção de Louis estava presa no episódio passando na televisão, seus dedos se enroscavam em um carinho nos fios louros. Harper, por outro lado, não estava nem aí para o que seu pai estava assistindo. Ela tinha um objetivo e iria cumprir.
Suas mãozinhas desceram pelo peitoral do pai, até que sua mão pousasse em sua virilha. Ela podia sentir o cacete grande de seu papai mesmo por cima da calça. Sua boquinha estava salivando apenas de lembrar da tarde que tiveram juntos. Ela queria tanto sentir mais daquilo. Ela merecia, sim? Era a véspera de seu aniversário e sua irmãzinha tinha saído para foder com outra pessoa. Ela também merecia uma atenção especial. E quem melhor que o seu papai?
- Papaizinho... - Ela começou, seu tom tão manhoso quanto uma gatinha. O homem, lentamente desprendeu sua atenção da televisão, baixando o rosto para poder observar os olhinhos brilhantes em sua direção. - O senhor já pensou no que vai me dar de aniversário?
Ela tinha um biquinho em seus lábios. Sua mão começou um movimento por cima do pau do pai, Louis não era nenhum pouco inocente para não perceber o que estava acontecendo ali.
- Seu presente, meu amor? Hum... Papai já estava pensando nisso. Você tem outro pedido para fazer? - O homem entrou no joguinho da filha, agora descendo suas mãos para a cintura da garota, que agora estava desnuda devido aos movimentos. A pele da garota estava quente, era preciso tão pouco para deixa- la daquela forma.
- Mhm... Eu não sei, papaizinho... Você pode pensar em algo diferente para me dar? - Em uma súbita ação de coragem, a garota enfiou a mão dentro da calça do mais velho, sentindo agora o cacete quente em suas mãos. Era tão óbvio o que ela queria.
- Você quer o pau do papai, princesa? Era só pedir, sim? Sabe que o papai nunca te negaria nada. - Um sorriso surgiu no rosto do homem, ele inclinou o rosto para poder deixar um beijo nos lábios da garota. Suas mãos apertavam com força a cintura fininha, e ele foi rápido em virar seus corpos na cama, a deixando por baixo. - Como pode, hum? Teve o cacete do papai só uma vez e já está tão desesperada para ter de novo... Você não cansa de me surpreender, docinho.
Suas palavras pareciam tão doces e gentis, Harper não conseguiu dizer ou fazer nada, ela apenas suspirou baixo, assentindo enquanto olhava para o pai. Ela estava admirada, e totalmente molhada. O mais velho não precisou de muito para a deixar daquela forma.
- Vou te dar um presente, amor. Papai vai encher a sua buceta com a minha porra e nós podemos dormir, assim. O que acha? Você vai guardar o leitinho do papai? - Ele perguntou, vendo a garota assentir várias vezes. Ele levava sua mão em direção ao shortinho de seda. Seus dedos mal tocaram a bucetinha por cima do short e a garotinha já tinha suas pernas tremendo. - Palavras, Harper. Papai quer saber...
- Sim, sim papaizinho! Eu quero muito i- isso. - Sua voz falhou no mesmo instante que Louis enfiou seus dedos dentro do short, se divertindo em brincar com os lábios inchados da xotinha. - Po- por favor, papai. Fode a minha xota, eu 'tô com tanta saudade do senhor...
Harper sempre havia sido a mais dengosa entre as gêmeas. Sua voz era tão baixinha e ela quase não conseguia dizer nada sem chorar. Louis sempre a achou tão preciosa. Mais ainda quando a tinha agora sendo tão manhosa querendo seu pau.
- Tudo bem, bebê. Não precisa chorar... O papai vai cuidar de você... - Ele a acalmou, levando seus lábios para o pescoço branquinho. Ele não perdeu tempo em deixar beijos demorados, sabia que marquinhas roxas iriam aparecer no dia seguinte. Ele queria marcar sua garotinha.
Seus dedos deslizavam com facilidade pela buceta melada, seu dedo médio alcançou a entrada e ele não tardou em o enfiar aqui, sentindo o interior quente e apertado.
- Caralho, princesa. Papai tinha esquecido como você é tão apertada... Que delícia... - As palavras foram murmuradas contra o pé do ouvido de Harper, ela sentia todo seu corpo arrepiar com os toques do mais velho.
Ainda sem tirar seu dedo da xotinha, Louis se afastou o suficiente apenas para poder ver o corpo da filha. O conjunto de seda caía tão bem em seu corpo, ela estava tão linda que ele não poderia pensar em tirar as peças.
- Vou te comer assim mesmo, sem tirar essa roupinha. Você está tão linda, minha bonequinha... - O elogio foi o suficiente para fazer a garota sorrir, gemidos baixos saíam de seus lábios e Louis sabia que era sua forma de agradecer no momento. - Vem cá.
O homem afastou a mão da garota por poucos segundo, se deitando de lado na cama e puxando a garota para ficar na mesma posição. Ele segurou sua perna com uma mão a deixando levantada. Com a outra, ele foi ágil em tirar seu cacete duro de dentro da calça e o guiar até a xotinha melada. Tudo que ele fez foi afastar o tecido fino para poder encaixar sua glande no buraquinho apertado.
Gemidos gostosos saíam da boca dos dois, Harper sabia apenas soltar "papai, papai" entre murmúrios de prazer ao que o cacete grosso invadia seu buraco. Um grito alto saiu de seus lábios quando ela sentiu tudo dentro de si, seu papai não esperou nenhum segundo antes de começar a mover sua cintura, fodendo a xotinha repetidamente.
- Papaizinho, meu deus! Hum... que gostoso, papai... Assim! - A garota rolava seus olhos tamanho prazer, ela sentia todo o pau do mais velho a invadindo naquela posição. Seu corpo estava tão molinho, Louis apertava sua mão com força na coxa da mais nova, a mantendo no ar enquanto a comia sem parar.
Harper se ocupou em apertar os próprios peitos por sua cima do pijama, ela apertava os mamilos durinhos, seu corpo pegando fogo de tanto tesão que estava sentindo.
Louis levou sua outra mão até o grelinho inchado, o prendendo entre seus dedos, estimulando a garota ainda mais. Essa, que não sabia fazer outra coisa além de forçar sua buceta contra o pau grosso e gemer alto. Ela estava perto de gozar e Louis sabia disso. Seus dedos torceram o clitóris inchado antes dele acertar um tapa ali.
Foi o suficiente para ele sentir o corpinho de sua garotinha ficando ainda mais molinho em seus braços, ao que ela tinha um orgasmo gostoso. O pau de Louis deslizava com mais facilidade agora que estava todo melado com o melzinho da garota.
Sua mão continuava estimulando o grelinho da garota, que gemia baixinho tentando afastar a mão do pai dali.
- Shh... Fica quietinha, amor... - Ele murmurou baixo, estocando agora mais lentamente. Ele estava apenas brincando com a bucetinha e adorava ver como o corpo da mais nova reagia aos toques depois te ter gozado. Ela tremia, mas não era capaz de levar uma mão para o impedir.
Não demorou muito para que o mais velho viesse também. Ele apertou a coxa da garota, enfiando seu pau fundo, até que suas bolas batessem na pele da garota. Ele gozou dentro da garota, que apenas gemeu baixo ao sentir a porra do papai sendo derramada dentro dela.
- Oh, caralho... Como você é boazinha, amor... Vai guardar o leitinho do papai, hum? - Ele perguntou, baixando a perna da garota e a deixando em uma posição confortável.
Harper se sentia tão sonolenta, ela apenas deixou que seu papai a abraçasse por trás, enquanto ainda tinha o cacete inchado dentro dela.
- Mhm... Obrigada pelo presente, papaizinho... O senhor é o melhor... - Ela adormeceu logo após, se sentindo cheinha com o seu papai.
Louis apenas passou seus braços pela cintura da garota, deixando um beijo em sua nuca antes de também pegar no sono. Seu pau era aquecido pela buceta quente da garota, os dois adormeceram, presos em uma nuvem de tesão e amor.
A noite seguiu tranquila, Harper dormiu agarradinha com seu papai até o meio da madrugada, quando o relógio marcava três e meia. Louis despertou rapidamente quando ouviu o barulho de um carro na porta de sua casa. Harry havia chego.
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ladyempty · 5 months ago
Note
Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
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° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
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Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
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hansolsticio · 2 months ago
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✦ — "chantilly". ᯓ l. heeseung.
— heeseung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: fingering (f), linguagem imprópria, corruption kink (vocês dois têm), dry humping & role-playing (de verdade, vocês são dois pervertidos). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "heeseung" e "canalha" na mesma frase = garfo na cozinha.
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Assar brownie às duas da manhã soava como um sinal de descontrole da própria vida, mas era fim de sexta-feira e você merecia um docinho. O hábito nunca fora novidade, costumava fazer todo tipo de guloseima quando ainda morava com a sua mãe e não importava qual fosse o horário do dia — você e ela eram duas corujas, adoravam cozinhar no meio da noite. Agora, morando com o seu irmão, quase nada havia mudado. A relação de vocês dois sempre foi tranquila, não havia espaço para muitos conflitos.
Você checou o forno pela última vez, certificando-se de que a temperatura estava certa. Aproveitaria o intervalo de tempo para tirar a louça do caminho, sabia que quando finalmente se sentasse para apreciar sua maravilha-sabor-chocolate não teria mais energia para se livrar da bagunça. Enxaguava as xícaras quando ouviu passos na escada. Presumiu que fosse seu irmão finalmente saindo do quarto, a criatura quase não saía 'da toca' — os hábitos noturnos definitivamente eram de família.
"Tô fazendo brownie, vai querer?", não deu-se ao trabalho de se virar, murmurando quando os passos cessaram em algum ponto atrás da ilha da cozinha.
"Quero.", certo... não era a voz que você esperava ouvir. O corpo travou imediatamente, a mente foi rápida em associar o timbre ao dono dele. Gostaria muito de estar errada, gostaria mesmo.
Inferno. Não, não, não! Isso não.
Virou-se vagarosa, como a protagonista de um filme de suspense que tenta adiar a descoberta de uma fera voraz. Só que sua 'fera' não era exatamente uma 'fera' e nem era tão 'voraz' assim, porém conseguia ser tão terrível quanto. Lee Heeseung não saía do seu pé desde duas semanas atrás. E isso só acontecia porque você era uma mulher muito inteligente, mas aparentemente não inteligente o suficiente para saber o quão estúpida era a ideia de ficar com um dos amigos do seu irmão.
Sequer tinha o privilégio de culpar a bebida. Não estava bêbada quando se envolveu na coisa toda. Você sabia disso. Heeseung sabia. Havia sido burra, burra 'pra caramba. Pensava que se deixasse o tesão que você sentia por ele tomar as rédeas só um pouquinho, não haveriam consequências depois. Afinal isso era do feitio do Lee, não era? Era um canalha de marca maior, todo mundo conhecia — seu irmão também e isso tornava a situação muito pior.
Não havia chegado a uma conclusão concreta sobre o quê diabos ele ainda queria de você, com tantos boatos, certamente esperava que Heeseung fosse mais desapegado. Entretanto, todas as mensagens que lotavam sua caixa de entrada afirmavam o contrário, especialmente quando você passou a ignorá-las de propósito.
"O que 'cê 'tá fazendo aqui?", direta, qualquer resquício de educação ou bons modos deixando seu corpo de imediato.
"Vim te ver, princesa.", todos os maneirismos dele apontavam para um flerte muito descarado. Desde o jeitinho arrastado de pronunciar as palavras até o sorrisinho canalha que abriu ao secar seu corpo de cima a baixo.
Você nunca quis tanto revirar os olhos em toda a sua vida, Heeseung era... Heeseung — não haviam muitas outras palavras para explicar. Você o ofereceu uma expressão de descrença, sem paciência para lidar com a crise de galã de série adolescente. Ele quis sorrir mais ainda, mas se rendeu:
"Tô jogando com seu irmão. Relaxa.", esclareceu, esperando que fosse suficiente para acalmar sua marra.
"Ele não me avisou que você viria."
"E precisa?"
"Óbvio. Ele não mora sozinho.", curta e grossa. Heeseung não havia acalmado coisa alguma, mas isso não significava que ele não curtia te ver assim.
"Brava, já? Que bonitinha.", zombou, entortando a cabeça de um jeitinho irônico.
"Pro inferno, Heeseung.", você finalmente se rendeu a um revirar de olhos meio irritado. Ainda recordava-se da louça, mas se recusava a virar de costas... não até Heeseung sair do seu radar. "Meu irmão não 'tá aqui.", referiu-se ao cômodo. Ele olhou em volta, o rosto simulou surpresa — de fato, uma informação inovadora.
"Jura?! Que esperta você..."
"O que é que 'cê quer aqui, hein?"
"Você não é nada acolhedora, gatinha. Precisa tratar melhor suas visitas.", colocou a mão no coração dramaticamente.
"Não convidei ninguém.", retrucou. Heeseung pareceu ter esgotado o repertório de respostas sarcásticas, te ofereceu só um sorrisinho contrariado. Abriu a geladeira como quem não quer nada, ignorando sua presença. "Você não respondeu minha pergunta."
"Hm?", dissimulado 'pra cacete.
"O que você quer aqui embaixo?", repetiu entre-dentes, já não havia mais paciência.
"Vim só fazer um lanchinho...", disse manso. "Mas posso fazer dois...", o sorriso cresceu a medida em que olhou na sua direção. Sentiu seu corpo esquentar involuntariamente, se era por interesse na proposta ou por vontade de quebrar o narizinho dele, não sabia responder.
"Pega o que você quiser e vaza então."
"O que eu quero 'cê não vai me deixar pegar.", o olhar lascivo agora se demorou nas suas coxas. Só agora se lembrava do maldito pijaminha que vestia, a peça mal cobria nada no seu corpo.
"Heesung.", disse em tom de alerta.
"E essa torta aqui, você que fez?", desconversou, a voz saiu abafada, agora ele encarava a parte de dentro da geladeira.
"Não. Minha mãe.", limitava as palavras na esperança de acabar com aquilo o mais rápido possível.
"Ótimo.", retrucou. "Não 'tô a fim de morrer hoje.", já colocava uma fatia num pratinho em cima da bancada quando te ofereceu um sorrisinho provocativo.
"Se eu fosse tentar te matar eu não avisaria."
"Tão hostil...", recolheu parte do chantilly com o dedo indicador. "Cê 'tava mais dengosinha uns dias atrás, princesa. Nem parece a mesma pessoa.", lambeu o doce e te olhou de cima a baixo novamente. Era uma mania estressante — e que te esquentava por dentro.
"Heeseung, cala a porra da boca!", inclinou a cabeça observando o corredor que ligava a cozinha às escadas. Temia ver um fantasma ali, ou pior, seu irmão.
"Medinho dele ouvir?", o homem sorriu abertamente. "Ah.. ele não sabe que a irmãzinha curte se divertir com os amiguinhos dele em festinha?", cada diminutivo era calculado para soar degradante. Ele deu a volta até o seu lado da bancada vagaroso. Você sentia seu rosto inteiro queimar — Heeseung era um maldito.
"Hee, eu juro que quebro a sua cara.", murmurou entre-dentes, apontava os dedinhos para o rosto dele tentando parecer ameaçadora.
"Mas vem cá: você libera fácil assim 'pra qualquer um ou eu sou especial?", ignorou sua advertência, agora frente a frente contigo, o quadril apoiado no balcão atrás dele. "Sou, não sou?", respondeu a si mesmo, mordendo o lábio inferior para evitar que o sorriso aumentasse. "Cê nunca soube disfarçar sua carinha desde que me conheceu, não sei como teu irmãozinho não sacou ainda.", fez questão de falar alto e seu corpinho tremeu em receio. Foi ligeira ao que praticamente se jogou em cima de Heeseung, a mãozinha tentando cobrir os lábios dele.
"Não libero porra nenhuma, Heeseung. Eu só te beijei, mas até isso eu me arrependo ter feito.", deu para sentir o risinho contrariado contra a palma da sua mão ao final da frase. Ele segurou seu pulso, não tendo dificuldade alguma em se livrar do aperto.
"Não mente, gatinha.", falava arrastadinho, o tom agora baixinho garantia que só você ouvisse. "Tava quase dando 'pra mim no banheiro daquela festa, só vazou porque suas amiguinhas vieram te chamar.", o outro braço já serpenteava sua cintura, porém você estava muito presa ao sorrisinho safado para ser capaz de notar. "Cê sabe muito bem o que ia acontecer se tivesse ficado.", a voz era melodiosa e confidente. O rostinho másculo se aproximou do seu pescoço com cautela, Heesung sabia o quão arisca você conseguia ser. "Toda mole... se tremendo inteira por causa de uns beijinhos.", o narizinho finalmente cutucou o seu pescoço, aspirando o cheirinho gostoso.
"Hee, é sério...", arfou, as pernas já estavam fraquinhas demais para se afastar — te faltava, na verdade, força moral e mental para ficar longe dele.
"É sério o quê? 'Tô mentindo por acaso?", murmurou, mas nem se importava com a sua resposta. Os beijinhos necessitados no seu pescoço eram muito mais importantes agora. Sugava a pele quentinha, arranhando com os dentes só para te sentir apertando os braços dele. Você não sabe quando se tornou tão fraca, se rendeu às carícias gostosas muito mais fácil do que gostaria — estava prestes a pensar com a buceta de novo e não havia ninguém para te impedir dessa vez.
Hee te tomou num beijo lascivo. Tinha uma boquinha tão gostosa, parecia fazer de tudo para te enlouquecer. Chupava seus lábios, mordia, te fazia sugar a língua dele, lamber tudinho... sorria todo putinho quando te sentia suspirar, você é tão fácil de quebrar. O beijo mais parecia uma foda gostosinha, o jeitinho que você se inclinava inteira para aceitar a língua dele dentro da sua boca fazia Heeseung pensar que você estava implorando para ele te comer... caralho, claro que estava.
Você não conseguiu controlar o jeito que seu corpo começou a implorar por atenção. Rápido demais. Era injusto, muito, muito injusto. A cabecinha sabia trabalhar bem e ressuscitava todas as memórias de Heeseung te pegando gostosinho no banheiro daquela balada. Inferno, foi para casa ensopada naquele dia. Era detestável admitir, mas ele estava certo: quase transou com ele lá mesmo, nunca quis tanto algo. Os olhinhos reviravam por trás das pálpebras a cada apertão na sua cintura. O corpo dele era quente, te deixava fraquinha.
Nem notou quando trocaram de posições. Agora estava apertadinha contra a bancada, se esticando inteira para não se separar da boquinha quente. Heeseung ria do jeitinho desesperado, o ego — que já era gigantesco — ia lá nas alturas. Quis acabar com o seu sofrimento te suspendeu pela cintura para te colocar em cima do balcão. O rostinho voltou para o seu pescoço, maltratava gostoso, os chupões te faziam suspirar toda manhosinha.
"Geme baixinho.", sussurrou pertinho da orelha. "E se teu irmão te pega desse jeito?", o timbre vinha acompanhado de uma risadinha gostosa. "Vai pensar que a irmãzinha dele virou vagabunda.", tão manso que nem conseguia te ofender. Na verdade, se arrepiava inteirinha — Heeseung era a droga de uma fantasia sua.
A boquinha macia correu até o vão entre os seus seios, te olhava de baixo, assistindo você arfar com cada apertão nos seus peitinhos. Lambeu a pele eriçada que aparecia no decote, as mãos agarrando as alças finas só para abaixá-las com cuidado. Beijava os biquinhos entumecidos, a língua produzia estalinhos úmidos. Heeseung fechava os olhos, a cabeça se movendo de um jeito manhoso. Deixava a própria saliva escorrer só para lamber tudinho depois.
Seu corpo se movia involuntariamente, tentava se aliviar sozinha — Hee sabia muito bem que tudo aquilo não fazia nada, senão te atiçar 'pra caralho. As perninhas se agarravam ao quadril dele de um jeito desesperado, tentando forçar qualquer toque na sua bucetinha.
"Hee... eu quero- Ah...", a cabeça pendeu para trás ao sentir o voluminho gostoso roçar bem no meio das suas pernas. Tentou apertar de novo, mas ele resistia — era insuportável até nesses momentos.
"Me deixa louco, porra. Essa carinha de quem nunca levou pau, toda princesinha.", te encarava de cima agora, os polegares ainda maltratando seus biquinhos. "Merda, eu quero te quebrar tanto... te sujar inteira.", simulou outra estocada no meio das suas pernas, adorando ver o quão tontinha você ficava só com isso.
"Não pode, Hee...", manhou toda molenga. Contrariava a si própria, as pernas se abrindo mais ainda para receber o seu Hee.
"E por quê não pode, hm? Não quer ser minha putinha também?", sussurrou bem pertinho, como se você mesma fosse santinha demais para ouvir ele falar. "Já 'tá com as perninhas abertas, só falta me deixar foder.", explicou, selava os cantinhos dos seus lábios — tudo para te amolecer.
"Putinha não...", fez denguinho, Heesung sentiu o pau melar ainda mais.
"Não?", imitou seu biquinho.
"Princesa, Hee. Só princesa.", corrigiu.
"Ah é? É virgenzinha, não é? Verdade, não pode ser putinha.", forçou um falso tom de entendimento — sonso 'pra caralho. E esse não era o caso, definitivamente não era.
Você estava longe de ser o brinquedinho imaculado que Heeseung parecia tão orgulhoso em arruinar. Se estava com as pernas abertinhas para ele, foi por decisões que você tomou, uma a uma. Todos os olhares lascivos, os sorrisinhos discretos e o quão excitadinha ficou ao saber que seu irmão detestaria qualquer envolvimento entre vocês dois, nada disso foi à toa — talvez fosse tão suja quanto Heeseung.
"Deixa eu fazer virar putinha então...", a cinturinha não palavra de trabalhar desde o início da frase. Vocês sequer sabiam mais o que estavam negociando, as cabecinhas aéreas só pensavam no quão gostosinho era 'foder' desse jeitinho — por cima das roupas mesmo, pareciam dois adolescentes pervertidos. Encaravam-se embriagados de desejo, os corpos se movendo num transe.
Heesung também estava fodendo com a sua cabeça. O rostinho estúpido não carregava um pensamento coerente sequer. A boquinha aberta arfava um combo de frases meio grogues, gemia, implorava 'pra Hee te foder. Empurrava o quadril para fora da bancada, forçando a bucetinha carente contra ele. Caralho, nunca sentiu tanto tesão... nem se importava mais, queria dar 'pra ele bem ali.
Ele não estava distante disso. A mão grande te agarrava pelo maxilar, forçando a própria testa contra sua. Quase perdia o controle simulando estocadas mais severas uma vez ou outra, as peles se eriçando só de ouvir o barulhinho estalado.
Você não conseguiu aguentar, usou uma das mãozinhas para afastar os tecidos fininhos de lado — tudo estava encharcado, já era de se esperar. Queria sentir de verdade, gulosa 'pra cacete, queria deixar ele te esfolar inteirinha. Apertou os olhinhos ao que sentiu ele forçar a ereção bem em cima do clitóris inchadinho. Quis repetir a dose, usando os dedinhos para esfregar a bolinha de nervos.
Ele te olhava em puro êxtase. A buceta estava tão aberta, dava até para ver a entradinha esticadinha — se babava toda, pulsando e liberando um líquido pegajoso. Também se fodia tontinho contra você, o pau ardia com a fricção dos tecidos, mas não conseguia parar.
Droga, assim não...
Definitivamente não se lembrava da última vez que ficou tão burrinho 'pra gozar. Sim, inferno, burro. Burro por buceta. Precisava te usar, usar qualquer buraquinho seu — só o seus, precisava do seu corpo 'pra conseguir esporrar gostosinho. Socar a porra dele bem lá no fundo, foda-se quem visse. Totalmente inconsequente.
"Porra, porra, deixa eu pôr só a cabecinha? Só um pouquinho, princesa.", não se contentaria só com isso, com certeza não. Mas precisava te conquistar aos pedacinhos.
"Hee... não, ele- Ah, cacete...", os dígitos dele finalmente te tocaram diretamente. "Ele pode aparecer.", apesar de tudo, a voz da razão ainda tentava argumentar — droga, não se importava com isso. Até o próprio Hee percebia que você se melava inteira com a breve menção de ser pega.
"Não vai. A gente fode rapidinho.", franzia as sobrancelhas num gesto de súplica. Espalhava o líquido que o buraquinho carente expulsava — ia enlouquecer desse jeito. "Sua bucetinha 'tá implorando, linda. 'Tá toda molhadinha 'pra mim, porra."
"Vai doer, Hee..."
"Só um tiquinho, amor.", assegurou, selando seu biquinho dengoso. "O Hee promete que coloca devagarinho, sem machucar.", forçou a ponta do dedo na sua entradinha.
"Mas é grande."
"Eu abro ela, princesa. Vou fazer caber...", o dígito entrou por completo. Ia fundo, massageando o buraquinho carente. Você pendia a cabeça pro lado, forçava os quadris para tentar se foder, tontinha de tanto tesão. Queria dar 'pra ele tão gostoso, porra, não conseguia parar de pensar nisso. Sim, sentar até ficar bem fraquinha, melar ele inteirinho. Não importava mais se Heeseung era um completo desgraçado, sabia que ele devia foder gostoso e só isso te interessava agora.
"Só pode dar 'pra mim, 'tá ouvindo?", a voz rouca tentou te trazer de volta, mas você estava tão embriagada com os próprios pensamentos que não assimilou nada do que ele disse. "Você falou que não é putinha, lembra? Tem que ser comportada. Só pode dar a bucetinha 'pra um. Só 'pra mim.", esclareceu, sorrindo ao te ver concordar com a cabeça — lerdinha daquele jeito, Hee tinha certeza de que você não sabia com o que estava concordando.
"Hee... eu quero gozar, porra...", balbuciou ao sentir um segundo dedinho se juntar ao primeiro. Eram longos, tocavam lá no fundo, cada estalinho molhado te deixava ainda mais alucinada. "Hm, fode, fode assim...", o estômago se apertava, sucumbindo à sensação deliciosa que começava a te consumir. Ia encharcar a mão dele, tinha muito, dava para sentir.
"Que tesão do caralho, princesa...", grunhiu contra os seus lábios. Tentava te beijar, mas era falho, você estava quebrada — incapaz de retribuir. "Eu-", a dobradiça da porta de cima soou.
Porra. Não, não, isso não! Não pode ser. Você quis chorar — cacete, precisava tanto gozar. Hee foi o primeiro a agir, te privando do prazer ao que retirou os dedos de dentro de você. Te olhava de olhos arregalados, completamente temeroso, nem parecia o mesmo homem de antes.
O sangue, que antes estava concentrado em um só lugar, agora corria para todas as direções. Heeseung deu a volta no balcão atordoado, tentando arrumar a ereção evidente dentro do short — fez um péssimo trabalho, o volume que marcava o tecido era gritante. Arrumou os cabelos com os dedos, tentando se livrar do suor que pintava a testa. Era um babaca irremediável, um pervertido de merda, pois o sorrisinho descarado já voltava ao rosto — sentia o pau se melar inteirinho só de pensar em ser pego arruinando a irmãzinha de um dos melhores amigos dele.
Já você descia atordoada da bancada, posicionando o pijaminha a fim de esconder a mancha molhada no meio das suas pernas. Optou por continuar de costas para a porta, não conseguiria encarar seu irmão nessa situação. O rostinho ainda deixava evidente o quão tontinha você se sentia, a bucetinha ainda pulsava desesperada por alívio. Agarrou a esponja de lavar louça com as mãos trêmulas, tentava controlar a respiração ofegante, mas era complicado fingir normalidade.
Você não viu quando seu irmão cruzou a porta da cozinha, sequer ouviu os passos — o coração parecia bater dentro dos tímpanos. Quem visse de longe te acharia estúpida por sequer saber lavar a louça direito, mas a adrenalina acabava com a sua capacidade de raciocínio.
Heeseung fez questão de apreciar todos os detalhes da cena, sentindo um arrepio cortar o próprio corpo — desde a ereção latente no meio das pernas até os dígitos que ainda estavam molhadinhos com a sua excitação.
"Que demora é essa, hein?", a voz grave cortou o batimento cardíaco no seu ouvido. Tinha jeito de quem tentava soar neutro, mas era evidente que estava desconfiado — seu irmão sempre foi protetor assim, mas se ao menos ele soubesse...
"Só tava batendo um papo com a tua irmã, ué. Já ia subir inclusive...", o Lee falava manso, tão confiante que era difícil duvidar — você não tinha essa capacidade, sequer se atrevia a abrir a boca.
Heeseung assistiu seu irmão desviar os olhos na sua direção, te vendo lavar a louça igual uma pateta. Droga, não ia conseguir esconder o sorrisinho desse jeito, a situação era engraçada demais para deixar passar. Num ato desesperado enfiou os dedinhos, que anteriormente estavam dentro de você, na torta que ainda descansava em cima do balcão. Os dígitos encharcados de uma mistura de fluídos interessantes e agora decorados com o chantilly viscoso foram direto para a boca dele.
O sorriso conseguiu ser substituído por um grunhido exagerado — de quem prova um doce muito bom. Limpou o creme branquinho até a última gota, os barulhinhos molhados soando extremamente obscenos na sua audição.
"Namoral, esse negócio que sua mãe fez 'tá uma delícia.", a observação saiu totalmente inocente. Bom, para o seu irmão pelo menos, porque você deixou a xícara cair dentro da pia num baque estrondoso. "Tá tudo bem, _____?", soou genuinamente preocupado — Ah, agora ele sabia te chamar pelo nome? Interessante.
"Tá. Só...", limpou a garganta. "Só escorregou da minha mão.", a justificativa não era totalmente mentira. Ele te ofereceu um grunhido em concordância, enquanto levava o pratinho com a torta em direção à saída da cozinha.
"Já lanchei. Vamo' subir que ainda preciso te dar uma surra no Mario Kart.", a voz já estava longe e os passos ficaram mais distantes ainda depois disso. Você encarou a espuma nas suas mãos por um bom tempo, esperando que a alma voltasse para o corpo — cacete, só se metia em problemas...
Foi interrompida dos próprios devaneios por um bipe irritante. Achou ser o forno avisando que o brownie finalmente estava pronto, mas ainda faltavam alguns minutos quando checou. O raciocínio lento demorou para assimilar que se tratava do seu telefone:
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): não tranca a porta quando subir pro quarto
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): já já termino o que eu comecei
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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