#ei livros
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euinsisto · 10 months ago
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EI Livros #4 | Autoras que criaram grandes detetives e um vilão
No Dia Internacional da Mulher no podcast de hoje eu falo sobre autoras que escrevem suspense e criaram grandes detetives, mais uma que criou um grande vilão. Livros abordados: Natureza-morta | Louise Penny O silêncio da Cidade Branca | Eva García Sáenz de Urturi O Assassinato de Roger Ackroyd | Agatha Christie O Talentoso Ripley | Patricia Highsmith Outras plataformas: Spotify | Spreaker |…
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elfistar · 1 year ago
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Eis uma cena do livro 5 🍭
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ntgospel · 11 months ago
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Livro feito por missionários, ''Eis-me aqui e agora?'', é divulgado na Times Square
Confira a novidade em https://ntgospel.com/livros/livro-feito-por-missionarios-eis-me-aqui-e-agora-e-divulgado-na-times-square
Livro feito por missionários, ''Eis-me aqui e agora?'', é divulgado na Times Square
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“Eis-me aqui e agora?” é o título do livro que marca a estreia dos comunicadores e missionários Chryssi e Gideone Rangel como escritores. A obra reúne, em oito capítulos, alguns pilares para que os cristãos sejam despertados a cumprirem o chamado de falar sobre Cristo diariamente. A publicação, já em pré-venda pela Amazon (e-book Kindle) e através do site eismeaquieagora.com, é escrita a quatro mãos, em que por meio de uma linguagem simples, exemplos práticos e com uma mensagem clara pode-se perceber atributos particulares dos autores.
Conforme o casal, que carrega uma extensa trajetória dentro da área da evangelização e ação social, o livro tem como principal objetivo ser uma ferramenta de auxílio para que cristãos coloquem em prática a sua missão e vivam como verdadeiros missionários em seu cotidiano. A ideia é que ao folhear cada página, os leitores sintam-se equipados para ir além do “eis-me aqui”.
“Sabemos que no íntimo de cada cristão há um anseio profundo de cumprir o chamado divino. Contudo, muitos se veem paralisados, sem uma direção clara. Esse dilema, entre o desejo ardente e a hesitação, muitas vezes leva à perda de oportunidades únicas. Gritamos ‘eis-me aqui!’, impulsionados pela emoção, mas, o medo, a falta de orientação ou até mesmo a acomodação apaga a chama do ‘ide’ em nossos corações. Chega de dar desculpas para o seu chamado. Nós cremos que esse livro vai te impulsionar a ir além da decisão. Convidamos você a embarcar nessa jornada e a descobrir hoje qual é a missão que Deus te chamou para cumprir aqui na terra.”, enfatizam os autores.
Características do livro
O livro traz como característica momentos de autorreflexão e autodescoberta, com perguntas profundas e exercícios que transportam os leitores para dentro de si, a fim de entenderem o seu propósito como seguidores de Cristo. Os capítulos também abordam exemplos da vivência missionária do casal, na prática, tanto no Brasil como em Nova York, neste um ano em que vivem nos Estados Unidos. Um desses momentos foi tão marcante para os escritores, que não só ganhou linhas no manuscrito, mas levou um dos personagens, o humorista cristão Douglas di Lima, a ganhar a autoria do prefácio da obra.
“Os autores deste livro, Gideone e Chryssi, não são apenas teóricos; eles são verdadeiros praticantes. Afirmei isso porque tive a oportunidade de participar, com esse casal, de uma das muitas histórias inspiradoras que você encontrará nestas páginas. A minha pequena contribuição é uma prova de que todos nós podemos ser missionários no nosso dia a dia.”, afirma o humorista.
Lançamento da capa
O casal estava tão animado e ansioso para divulgar o livro de estreia aos familiares, amigos e leitores brasileiros, que antes de anunciarem a pré-venda fizeram uma surpresa; na noite do dia 17 de janeiro lançaram e divulgaram a capa do livro “Eis-me aqui e agora?: Como cumprir o chamado de Deus no seu dia a dia” nos letreiros luminosos da Times Square, um dos maiores símbolos de Nova York, Estados Unidos. O vídeo foi publicado no perfil do Instagram do livro e recebeu mais de 43 mil visualizações, além de dezenas de compartilhamentos, curtidas e comentários.
Pré-venda e lançamento
A pré-venda do livro começou no dia 02 de fevereiro e o evento de lançamento acontecerá em duas etapas: o primeiro será em Nova York, nos Estados Unidos, no dia 09 de fevereiro, na Brazilian Missionary Church; e em março acontecerá o lançamento oficial no Brasil, no município de Araruama, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, cidade natal do casal. Aproveite a pré-venda e garanta já o seu exemplar físico ou digital: eismeaquieagora.com
Ficha Técnica
Título: Eis-me aqui e agora? Subtítulo: Como cumprir o chamado de Deus no seu dia a dia Autores: Gideone Rangel e Chryssi Rangel Editora: Canal Criativo Edição: 1ª edição (24 de janeiro de 2024) Páginas: 161 Valor: R$ 29,90 (e-book Kindle, a consultar o país) e R$ 50,00 (versão física, incluindo frete para qualquer lugar do Brasil).
Sobre os autores
Pais do Moisés, Chryssi Rangel é jornalista, especialista em Comunicação Empresarial e Gideone Rangel é profissional em relações humanas e Marketing. Juntos, trabalham com comunicação e utilizam suas profissões e talentos para promover o avanço da obra missionária.
Sinopse do livro
Nos corações de muitos cristãos arde o desejo de cumprir o chamado de Deus em suas vidas. Porém, muitos ficam travados, sem saber por onde começar ou o que Deus realmente quer deles. Esse dilema faz com que muitos acabem perdendo a chance de viver aquilo que foram destinados a fazer aqui na Terra. Movidos pela emoção, exclamam “Eis-me aqui!”, mas por medo, falta de orientação ou até mesmo comodismo acabam deixando a chama do “ide” se apagar em seus corações. Cumprir o chamado de Deus é um desafio, mas torna-se possível quando o cristão descobre seu papel único na grande comissão. Este livro irá te impulsionar a ir além do “eis-me aqui”. Está na hora de viver a missão que Deus te chamou para cumprir.
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cocmneniu · 3 months ago
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   1° ideia: crossover
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☆ Me diverti muito fazendo cada uma dessas capas por conta do "shipp", principalmente a do Wooyoung X Yeonjun. Gostei tanto dela que peguei para mim. 🤪
☆ Eu amei todas elas e estou bastante orgulhosa de mim mesma por criá-las.
Garota do Pinterest — Jihyo (Twice) x Jisoo (Blackpink) – em doação;
Bad Lier — Seonghwa (Ateez) x Jeonghan (Seventeen) – em doação;
Amor de Infância — Heeseung (Enhypen) x Taehyun (TXT) – em doação;
Ei, gringo! Nada de se apaixonar! — Yeonjun (TXT) x Wooyoung (Ateez).
2° ideia: música ou livro fav
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☆ Sim, realmente tem um livro nacional chamado "Azeitona" e é do escritor e youtuber Bruno Miranda. Inclusive, eu recomendo muito!
• p.s: os desenhos feinhos fazem parte do charme dela ksks 😅
☆ A minha música favorita é "Girls/Girls/Boys" de Panic! At The Disco, e eu amei a capa que fiz inspirada nela, apesar de ser muito simples. E acho que acabei dando ênfase demais nas cores da bandeira pan, mas é minha bandeira, então tá ok. 🤪
☆ Por fim, agradeço mais uma vez pelas ideias, @thatnamiberry. Amo você! 🫶
Azeitona — Hyunin (Stray Kids);
Girls loves girls and boys — Ningrina (Aespa) – em doação.
• p.s²: depois irei disponibilizar o formulário de doação.
• psd: @colour-source
• insp: @naheeport @xuggistuff @mcflymax @xiaozport @draxstic-s
• Abra para uma melhor visualização.
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moetrj · 5 months ago
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𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐀
Para a minha garota que, na verdade, não é minha.
Dizem que só conseguem escrever sobre amor aqueles que verdadeiramente sentem, Então com um lápis na mão, mostro que meu coração não mente.
Para aquela garota que eu já vi rir e chorar, Aquela que já vi cair e levantar. Aquela garota calma, mas que se irrita facilmente, Aquela que escreve como fluxos de riachos; normalmente.
Não posso nem imaginar o que ela já teve que passar sozinha, Queria protege-la de todos os seus tormentos, mesmo não sendo minha. Queria abraça-la e estar do seu lado quando tudo der errado. Mesmo que eu só seja um qualquer ferrado.
Aquela seria a única garota que eu salvaria, Diante toda a melancolia.
Eis aquela garota de cabelos ondulados como leves ondas, Eis aquela com os olhos castanhos que escondem as sombras. Eis aquela garota com sorriso cativante, Eis aquela com a voz fascinante.
Tulipas, livros belos, olhos felinos, Coisas que me lembram você e que me fazem escrever versos lindos. A marca roxa no meu coração, Foi implantada com o afloramento daquela emoção.
Não é uma pessoa revoltada, apenas é obrigada a ouvir o que não merece, Aquela garota que parece sorrir atoa, mas tem problemas que a seguem. Aquela garota nova demais para enfrentar problemas desnecessários, Aquela mesma que nasceu com amor precário.
Aquela garota que se sobrecarrega sem culpa, Aquela mesma que para ter reconhecimento; luta. Aquela que sempre tem seus altos e baixos na vida, Aquela garota que mesmo com tudo, se mantém erguida.
A minha garota que não é minha, Aquela garota que eu sempre admiro, "porquê? Me diga". Aquela garota é minha mais nobre inspiração, Aquela mesma garota que não vive só na minha imaginação.
Ao longe a observo, sabendo que a distância me tortura, Mas a amizade é isso, mesmo que não exista postura. Com ela descobri que é possível não ser amado, mas amar, Aquela garota que me fez perceber a diferença de amar e só gostar.
É estranho, mas para mim está tudo bem, O amor várias formas tem, Não foi uma opção, foi apenas inevitável. E por incrível que pareça, agora isso não é lamentável.
Eu demorei para entender, Mas agora percebi que isso é apenas crescer. Pessoas existem, vem e vão, Mas as lembranças e os sentimentos lá no fundo sempre ficarão.
É estanho e confuso, mas dá para aprender a lidar, Muita coisa na vida é difícil, como amar. Mas nós aprendemos a se contentar. Afinal, se isso não acontecer, o que nos resta é chorar e lamentar.
Mas enfim, sempre será aquela garota que não posso dizer que tinha, Minha garota que não é e nunca será verdadeiramente minha. Meu amor, minha maior dúvida, minha inspiração, Sempre será assim e, realmente, vale a minha dedicação.
Não sei se ela sabe, talvez só não queira se impor, Isso é confuso e torturante, mas incolor. Às vezes é necessário ter essa maturidade. Afinal, depois vai ser tarde.
— Merj.
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nominzn · 5 months ago
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it's like... supernatural
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feiticeiro!mark lee x leitora fluff avisos: perdi a prática :(
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Mark Lee nunca teve dificuldades para conseguir o que queria. Desde que se entende por gente, ouviu dizer que era “obstinado”. Jamais precisou recorrer às heranças familiares para alcançar algo que almejasse muito. Mas tudo tem uma primeira vez.
Um pouco de contexto: Mark é de uma família de feiticeiros. Exatamente. Magia corre no sangue dos Lee há gerações, mas esse é um segredo que guardam a sete chaves. Por vezes acabam usando os dons para a própria vantagem, o que não fere nenhum tipo de código de magia, porém exige cautela redobrada para que nada escape para o mundo dos “sem graça”. Assim, Jeno, irmão mais novo de Mark, chama quem não tem poderes. 
Ao contrário de seu irmão mais velho, Jeno Lee nem se dava ao trabalho de viver uma vida sem feitiços. Café da manhã? Ele não precisa de um chef refinado, só estalar os dedos resolve. Prova difícil? Nunca se preocupou — até os dezoito anos sua mãe o limitava a usar feitiços para boa memória, mas depois de entrar na faculdade nem estudou mais. Emprego dos sonhos? É claro. Viagem de final de ano? Um simples passaporte é o suficiente, pois a passagem se materializa em suas mãos em segundos. Simples assim: puff, ele quer, ele tem.
Entretanto, na área do amor, Jeno jamais recorreu à magia. Sequer havia estudado os livros de seus ancestrais mais do que uma vez, não foi necessário. Ele se garante. Por isso é tão engraçado assistir seu irmão, o exemplar, brincar com os dedos em nervosismo ao pedir para que ele o ajudasse a se lembrar de tais informações. 
— Sério, Mark? — Jeno enruga o nariz ao rir, jogando a cabeça para trás. — O que houve com “magia não é para brincadeira”? — O mais novo ironiza o bordão do irmão, fazendo aspas no ar. 
Mark respira fundo. Sabia que seria caçoado por Jeno quando decidiu-se por pedir ajuda. 
— Não tô de brincadeira, cara. — ele se joga na cama bagunçada do apartamento alheio. 
Parece pensar uns instantes antes de passar a mão pelo cabelo, está realmente beirando o desespero. Toda vez que fecha os olhos, tudo que vê é você — seu rosto lindo e o sorriso solto que ele tanto gosta. Mark está caidinho desde o primeiro momento que te viu. 
Jungwoo foi o gerente escolhido para receber o novo publicitário e, por umas semanas, foi a única pessoa que Mark soube o nome e conversou. Até que se esbarraram num dos elevadores e Kim estava acompanhado de você.
— Ei, Lee! Tudo bem por aí? — Jungwoo o cumprimentou docemente.
— Sim, os pr… os projetos… — Você sorriu para o menino um ano mais novo, e ele parou de funcionar uns segundos. 
O mais velho reparou e segurou o riso enquanto lhe apresentava ao recém contratado.
— Me ajuda a lembrar do feitiço, por favor. 
— Você não pode simplesmente chamar a garota pra sair? Sabe, costuma funcionar. — Ergue uma das sobrancelhas.
Mesmo que quisesse zoar seu irmão, está tentando entender o que houve. Não é como se ele estivesse atrás de si no quesito beleza, e ele ainda toca violão. Onde foi que essa história deu errado ao ponto de fazê-lo querer consertar com magia? 
— Eu já tentei. Ela chamou mais amigos para ir junto. — conta em tom monótono. 
— Ai. Friendzone é foda. — senta-se ao lado do outro e põe a mão em seu ombro. — Vou te ajudar. 
Jeno estala os dedos e um livro empoeirado aparece em sua mão. O couro desgastado não os impede de ler na fronte O Amor e Suas Magias II em letras douradas. 
— Se você não contar, eu não conto. — ele refere-se a regra número um da família: nunca transportar um livro da biblioteca. 
— Jeno… 
— Qual foi, você quer ajuda ou não? — Mark balança a cabeça. — Então. E é muito rápido, tenho certeza que está… — folheia para procurar o que precisariam. — Bem aqui. 
— Que memória! — elogia ao pegar o livro em suas próprias mãos. Suspira decepcionado, no entanto, ao não encontrar o que procurava. — Não tem nada sobre amigo virar amor aqui. 
— Você é burro? Esse daqui é perfeito. — Jeno aponta para o título Supernatura Amo. A feição confusa de Mark coça sua impaciência. — Tá difícil. Olha o que diz. 
“Um amor inexplicável que se espalha pelo alvo de forma discreta, mas intensa. Ao mesmo tempo que lhe parecerá natural e óbvio, o sentimento tomará conta dos sentidos de forma urgente, provocando efeito instantâneo e duradouro.” 
— E o que eu preciso fazer? 
O sorriso travesso do irmão mais novo é quase assustador. Mark sabe que vai dar merda. 
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As mãos de Mark suam de ansiedade ao adentrar o seu apartamento no meio da noite, a senha para fechadura eletrônica nem foi necessária, é óbvio. A voz de sua consciência berra o quão errado tudo isso é, mas ele já não consegue voltar atrás. Jeno fez sua guarda com alguns feitiços de proteção e invisibilidade para que as câmeras de segurança não o flagrassem. 
Fazendo o mínimo de barulho possível, Lee dá uma olhada pela sala e se depara com uma cena adorável: você adormeceu no sofá vendo algum filme tenebroso. A pouca luz da televisão ilumina a sua figura enrolada num cobertor, as pernas estão encolhidas pela tensão que o enredo lhe causara. 
Ele queria muito ficar aqui te admirando, porém precisava ser rápido. Estendendo uma das mãos, Mark ativa a magia balançando os dedos. Assim que as cores cintilantes saem de suas digitais, ele recita o feitiço com cuidado: 
Mi volas, ke vi venu postuli ĝin Mi volas, ke vi faru min via Lasu ĉi tiun amon vin posedi
As partículas vão até você e preenchem cada centímetro do seu corpo, num passe de mágica, você absorve a magia e tudo volta ao normal. 
— Até amanhã, linda. Espero muito que funcione. 
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O amanhecer te desperta inesperadamente. Esqueceu de fechar as cortinas de novo, que droga… Olha a hora no celular, seis e meia. Levanta-se para começar o dia, sua rotina normal, mas há algo estranho. Está… nervosa? Nem o banho quente foi capaz de mandar embora a sensação de inquietação. Não é ruim, é como se alguma coisa boa estivesse prestes a acontecer. O que é isso?
O sentimento se aflora à medida que os minutos passam. Dirigindo para o trabalho você mal consegue controlar os sorrisos bobos com a esperança de ver alguém, mas quem? No elevador, a respiração fica levemente desregulada enquanto checa o cabelo e a maquiagem que devem estar perfeitas para vê-lo. 
Uma pequena parte sua se questiona sobre o significado de tudo isso, nem sequer está envolvida com alguém para se sentir assim. A outra parte, a maior, parece não se importar — é algo familiar. 
O escritório ainda está vazio, o silêncio chega a te incomodar. Você caminha até a sala dos armários para deixar a sua bolsa, jogando-a de qualquer jeito no cubículo. De repente, suas mãos ficam trêmulas e você precisa se apoiar na parede ao lado para respirar fundo. Girando nos tornozelos, reclina a cabeça de olhos fechados para tentar colocar a cabeça no lugar. Está ficando doida, só pode. 
Ao abrir os olhos, contém um grito assustado. Não reparou que tinha companhia. 
— Há quanto tempo você tá aqui? — Pergunta ao mais novo, que te olha curioso. 
— Desde que você entrou. Te dei bom dia, mas você não ouviu. — explica. 
Você dá uma boa olhada em Mark Lee. Ele sempre foi assim tão… tão atraente? Essa nem é a palavra certa. A sensação que tem é que se não abraçá-lo agora pode desmaiar, tamanha necessidade de tê-lo.
— Mark? — sua voz embarga e algumas lágrimas embaçam sua visão, o sentimento que bagunça o seu interior é intraduzível. Você o toma em seus braços e é rapidamente correspondida. 
— Tá tudo bem? — ele cola o rosto no seu, a proximidade o deixa fraco, mas tão forte. O mundo é dele agora. 
Não tem como responder, as palavras não saem. O que consegue fazer é envolver os lábios de Mark nos seus. Beija-o muito delicadamente porque teme que ele escape do seu toque, mesmo que o enlaço dele em sua cintura esteja apertado. 
Ao longo do beijo, seus batimentos cardíacos desaceleram e a urgência se esvai. Tudo que precisava era uma dose de Lee no seu sistema para acalmar-se. Ao lado dele, tudo faz sentido e volta para o lugar. 
— Agora tá. — sussurra em seus lábios. — Vou trabalhar agora. — deixa selinhos longos ali outra vez. — A gente se vê daqui a pouquinho? 
Ele apenas confirma com a cabeça, contendo um sorriso desacreditado. O celular vibra em seu bolso e ele checa a notificação. 
Jeno: deu certo?
Mark encosta os dedos nos próprios lábios e ri como um garotinho. 
Mark: eu amo magia
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urfavitgurl · 4 months ago
Note
nini me ajuda 😭 lds e nd são a msm coisa?quais os conceitos do nd e do lds??
calma, meu anjo kkakakaka
lds = loa
lds = lei da suposição
loa = law of assumption = lei da suposição
“Aquilo que você assume ser, É.
Os pensamentos dominantes e sentimentos NÃO SE MANIFESTAM. Aquilo que você IDENTIFICA como REAL se manifesta.”
“Na Loa, A Imaginação é a verdadeira realidade, ela cria o mundo material.”
—— trechos retirados do documento de lei da suposição, por @lotusmi
alguns termos:
• 'homem interno' (o você espiritual, sua fonte de consciência e imaginação)
• 'homem externo' (a essa que você é no 3d/mundo físico)
• '3d/mundo físico/mundo material'
• '4d/mundo interior/consciência/imaginação'
• 'sp' (pessoa específica, geralmente um par romântico, mas não necessariamente)
• 'estados de consciência' (estado de espírito, onde você assume por ser a pessoa que tem o que deseja)
• 'auto conceito' (as crenças que você tem sobre si mesmo e suas habilidades)
• 'revisão' (outro tipo de manifestaco, porém do passado)
• 'estado de desejo realizado' (é o estado que você assumiria se já tivesse seu desejo realizado, você está nesse estado porque não se encontra em um estado de desejo ou falta, então, não se preocupa, dúvida ou deseja)
• 'persistir' (isso é não desistir)
• 'EIYPO' (todos são você puxado para fora, isso implica a ideia de que todos ao seu redor sempre refletirão suas crenças internas e seu autoconceito de volta para você. eis aqui a importância do autoconceito)
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“Simplesmente sobre Ser é um pouco sobre Você, sobre quem Você É. Sobre o sonho que Você sonhou, é sobre acordar sem nunca ter adormecido.”
“Este documento é um arquivo de perguntas e respostas, frases, capítulos de livros, palestras, anotações, exemplos em imagens e mais para aqueles que se interessam em saber quem são. Setas sobre Advaita Vedanta, não dualidade, alto yoga, taoismo e tudo aquilo que aponta para O QUE É e que nos faz perceber tudo que não é. Sem conceitos, liberdade.”
“ "Nada EXISTE. Somente ‘Deus’ (O SER/Presença). Somente Aquilo que É. " ". É apenas um ponto de referência, nada mais. Para facilitar a compreensão, outra tentativa fraca de descrever o inexplicável.
→ Sem todos esses rótulos [nomes, explicações], o que resta? " ". ”
—— trechos retirados do documento sobre não-dualismo, também organizado por @lotusmi
alguns termos:
• 'pistas, ponteiros, setas, dicas'
• 'experiência direta'
• 'ilusão, aparência'
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informações retiradas dos documentos de lei da suposição e não-dualismo, realizados por @lotusmi
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harrrystyles-writing · 5 months ago
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
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Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava tão perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
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sunshyni · 1 year ago
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ㅤ✉︎ amor de flashcard pt.1
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⌫ notes: essa é a primeira parte do pedido do meu amorzinho @lovesuhng. Resolvi dividir em duas partes porque gosto de deixar vocês com esse gostinho de quero mais, e também porque tenho medo da leitura ficar cansativa. Queria dizer que tô amando escrever absolutamente qualquer coisa com o Johnny, acho que ele combina muito com esse cenário universitário e esportivo (apesar de eu abordar mais o primeiro nessa one do que o segundo, diferentemente de Penn U). Por mim eu faria uma série inteirinha só do Johnny sendo jogador em qualquer modalidade com esse jeitinho de menino skatista que ele tem.
⌫ w.c: 1.5k
⌫ warnings: pode não parecer nessa primeira parte, mas o Hendery é uma parte importante do plot, a personagem principal trabalha num cabeleleiro num bairro coreano (créditos ao teaser do Johnny de mystery in Seoul), tá bem levinho, como todo conteúdo meu do Johnny por aqui, ele tá parecendo um personagem de um filme romântico clichê e no mais é isso, preciso parar de tagarelar KKKKKK
⌧ Boa leitura, docinhos! ♡
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Você conheceu Johnny no dia da orientação e apresentação da universidade que os veteranos organizavam todos os anos no intuito de se aproximarem dos recém-matriculados, você se surpreendeu com a facilidade e normalidade com a qual ele tinha para fazer amizades, nem era o primeiro dia de aula e seu jeito carismático já havia garantido alguns números de telefone e convites para andar de skate numa praça da região. Johnny já havia trocado uma dúzia de palavras com todas as pessoas que compunham o grupinho, na sua maioria bolsistas, mas demorou para falar com você, considerando que estava sempre dispersa tentando assimilar toda a magnitude do campus que você sonhara em passar as tardes lendo algum livro da lista obrigatória, referente a alguma das aulas que você fazia parte. Com frequência você se desviava do grupo de estudantes sem perceber, perseguindo a voz alta do veterano ou mesmo de Johnny que vez ou outra ria como se alguém tivesse o contado a piada mais engraçada do Guinness Book.
— Vocês têm mais alguma pergunta? — Hendery, o veterano, questionou quando vocês pararam num corredor aberto a uma área de descanso ao ar livre, com alguns puffs coloridos que te faziam lembrar de uma empresa Google. Ele fazia completamente seu tipo, parecia meio geek e descolado, talvez cursasse algo relacionado a tecnologia como ciência da computação ou análise e desenvolvimento de sistemas, era extrovertido na medida certa, conversava com todos mas não necessariamente era o primeiro a dar início ao diálogo. Toda essa junção de personalidade fazia seu coração disparar e martelar no seu ouvido, te impedindo de ouvir as primeiras palavras de Johnny direcionadas a você.
— Ei, 'cê pode me emprestar esse elástico no seu pulso? Esqueci o meu em casa e esse calor tá me matando — Johnny falou baixinho só para você ouvir, os cabelos geralmente cumpridos para um cara, eram de um loiro tingido muito bonito, brilhavam na luz do sol e pareciam tão sedosos quanto os seus. Você olhou para o rosto do Suh sem compreender muito do que ele tinha dito por estar ocupada demais reparando na camiseta e nos acessórios que Hendery utilizava, a correntinha e os brincos mínimos cintilavam, mas nada se comparava com o sorriso que ele esboçava quando um dos calouros evocava o nome de alguns professores que ele claramente gostava — O elástico.
O Suh apontou para o item no seu pulso, elevando as sobrancelhas na direção dele para que você tivesse certeza do que ele estava falando sobre.
— Ah, o elástico — Você o tirou do braço, entregando para Johnny que não conseguiu se conter em te lançar uma piscadela singela, ele juntou o cabelo e o prendeu de uma forma que evidenciava que ele já estava acostumado com o cumprimento, levando em conta que o movimento parecia se tratar de um hábito.
Por algum motivo, um elástico transformou o que deveria ter sido uma interação solitária em um relacionamento saudável entre dois amigos, Johnny passou a ser sua dupla de trabalho fixa, mas todo mundo achava que era por ele ser um preguiçoso, quando na verdade você gostava da presença dele, do fato dele ser um tagarela em 99% do tempo enquanto o 1% ele dedicava para estudar com você, com o auxílio de mil e um flashcards sobre matérias variadas do curso de vocês dois. Ele estava quase sempre no seu ambiente de trabalho, um cabeleleiro estilo coreano em que a maioria dos clientes eram senhoras acima dos 60 anos que adoravam quando Johnny chegava com um skate e seu sorriso bem-humorado no lugar.
Sua paixonite pelo veterano ainda persistia mesmo depois de alguns semestres depois da orientação, vocês tinham trocado algumas palavras triviais pelo campus, um “bom dia” impessoal, um “me desculpa!” agudo da sua parte quando você trombou com Hendery acidentalmente num dos corredores da universidade, e um “relaxa!” seguido de um sorriso gentil, no entanto nos últimos dias tudo parecia um tanto quanto nublado com a sua nova descoberta de que talvez, no fundo, você achasse Johnny verdadeiramente atraente, até demais.
— 'Cê pode dar um jeito nisso? — Ele entrou de repente no cabeleleiro, formal da cabeça aos pés com um terno moderno que continha margaridas em todo o tecido da peça, os cabelos agora curtos e escuros molhados, pingando ocasionalmente no tecido azul marinho da sua roupa. Você respirou fundo disfarçadamente quando Johnny se sentou na cadeira adequada para corte, de frente para o espelho horizontal e pôs suas mãos sobre os fios que pareciam ter sido lavados a cinco minutos atrás, por essa razão ele cheirava a sabonete, perfume caro e a loção pós barba — Evento de família. Fui obrigado a me vestir de forma adequada.
Você não podia sentir nenhum tipo de atração por ele porque além de ser completamente diferente de você, ninguém sabia desse tipo de relação duradoura que vocês nutriam e diferentemente de Hendery, que trabalhava na lanchonete do campus e dava aulas particulares sempre que possível, a família de Johnny Suh era inacreditavelmente rica, fazendo com que as suas únicas preocupações fossem te atormentar e jogar vôlei, o que ele fazia com excelência nos encontros dos garotos fora da faculdade, transpirando e tudo mais.
— Quem foi que te domou por um dia inteirinho pra te fazer sair de uma calça larga? — Você afastou os pensamentos intrusivos envolvendo Johnny e glândulas sudoríparas, optando por deixar a biologia de lado antes que você enlouquecesse com as imagens que seu cérebro involuntariamente criava.
— Até que não é tão ruim assim — Johnny afirmou procurando seus olhos no reflexo do espelho, fazendo com que você parasse de escovar os cabelos escuros e fixasse o olhar nele por alguns segundos que não foram nenhum pouco incômodos, na verdade, qualquer um que olhasse poderia perceber que vocês tinham algum tipo de ligação, as únicas pessoas que não conseguiam reconhecer isso eram vocês mesmos. O Suh foi o primeiro a quebrar o contato visual, se inclinando na cadeira para pegar uma escova no balcão abaixo do espelho e brincar com o item até que você terminasse o seu trabalho — 'Cê tá afim de ir em uma festa nesse final de semana?
— Não, Johnny. Sem chance — Você balançou a cabeça negativamente com a proposta dele que nem havia sido esclarecida ainda.
— Você é uma chata mesmo, eu nem comecei — Johnny virou a cadeira giratória de frente para você, provocando um leve atrito entre as suas peles, a dele coberta pelo tecido do traje formal e as suas pernas descobertas por um short jeans. Ele segurou suas mãos numa tentativa de te implorar para acompanhá-lo — Os meninos do time de vôlei estavam afim de planejar uma festa e eu ofereci minha casa como sede da reuniãozinha. Só vai ter a galera da universidade e você não precisa se preocupar com isso.
Ele apontou de você para ele e dele para você, falando a respeito do relacionamento que vocês tinham que não se tratava de um relacionamento amoroso, mas a forma com a qual ele gesticulou poderia deixar qualquer pessoa confusa, diante dessa hipótese você instintivamente corou, as bochechas de repente se tornando evidentes com toda quentura que de delas provinham.
— É, a gente é amigo, Johnny — Você o atingiu de leve no ombro, fazendo surgir um sorrisinho nos lábios dele e um assentir de cabeça com uma afirmação verbal, “É, isso”, ele disse, capturando sua mão de novo e só segurando-a dessa vez, sem ficar movendo suas palmas unidas pra lá e pra cá, fazendo você ficar nervosa com a possibilidade dele descobrir que você estava nervosa com o suor que as suas mãos poderiam eventualmente expelir — Eu não vou.
— Você vai sim. Você tem que ir — Johnny assegurou, apertando um pouco mais as suas mãos, provocando uma sensação de ansiedade no seu estômago, não a do tipo “vou vomitar”, era algo bom, prazeroso, o tipo de sentimento que vem a tona quando você está diante da sua pessoa preferida do mundo e talvez, só talvez, você estava começando a aceitar de que essa pessoa era o Suh, no entanto ele não poderia nem se quer suspeitar disso — Você pode se trancar no meu quarto se não estiver curtindo, eu dou um jeito de fazer todo mundo ir embora mais cedo e a gente pode jogar perguntas e respostas, em uma edição especial na qual só você vence.
— Eu sempre venço, Johnny.
— Não na edição de cultura pop — Ele revidou e você concordou após refletir a respeito por 3 segundos.
— Por favor, vai — Johnny suplicou, toda a atenção dele reservada para você, o cabelo numa bagunça molhada que você pensava seriamente em deixá-lo daquela forma, porque o estilo formal despojado tornava-o incrivelmente bonito e atraente numa forma que você achava ser impossível, mas Johnny dizia o contrário estando bem alí na sua frente, tão próximo que se ele se levantasse, seu rosto ficaria a centímetros de tocar o peito adornado pela camisa social e a gravata.
Mais por querer que ele soltasse suas mãos logo e virasse a cadeira de costas para você novamente, acabando com o mix de emoções que rondavam o seu ser internamente, você anuiu num gesto de cabeça sutil, desviando os olhos para um pôster na parede com alguns dizeres em coreano que você não saberia traduzir.
— Tá, eu vou.
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aves2o · 8 days ago
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Ei, me indica um livro que você gosta? Manda ask ou aqui, como preferir. ♡ 
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euinsisto · 10 months ago
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EI Livros #3 | Audiobook
Hoje o tema é: audiobook. Falo um pouco da minha experiência escutando livro em algumas plataformas e sobre alguns audiobooks. Livros abordados: Um milhão de finais felizes Adulta sim, madura nem sempre Forrest Gump A mulher em mim
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nascitadiveneres-archive · 11 months ago
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ㅤㅤAquele dia estava estranho demais para o gosto de Gwen. Havia acordado com dor de cabeça e umas quatro pessoas haviam esbarrado com ela, a cabeça totalmente nas nuvens. Será que haviam feito alguma festa e esqueceram de chamá-la? Deu de ombros, quando encontrou com muse no corredor, parando com um toque suave no ombro. ⸻ Ei, você. Sabe me dizer que bicho mordeu todo mundo? ⸻ A pergunta era genérica, porém havia aprendido que as perguntas mais simples podiam revelar mais do que se esperava. De toda forma, estava abraçada com uma pilha de livros. ⸻ Aliás, sabe dizer se a biblioteca está vazia? Queria devolver esses livros... ⸻ O que não disse é que seu plano era entrar quando estivesse muito lotada para que ninguém a visse deixando os livros de volta para não precisar pagar as dez multas de atraso que tinha em seu nome. Que culpa ela tinha se lia muito e esquecia que os livros não eram dela?
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bfontes · 8 months ago
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Carrego um superpoder terrível: a memória. Eu revisito cada faísca dessa vida: uma viagem, um abraço, um rosto, uma bebedeira, um vacilo. Não esqueço um vacilo. Um poder insuportável e muito ligado à minha dificuldade de rompimento. Vejam só, escrevi três livros para a minha ex-namorada, então, não é novidade dizer que não consigo quebrar laços. E o que torna essa memória um peso é a impossibilidade de armazenar todos os pensamentos, é quando ela tritura o que consegue para transformar em saudade, otimizando espaço. Esse disco que estou ouvindo agora, ‘Mais, da Marisa Monte’, leva direto a minha mãe e a nossa casa na zona oeste de São Paulo, o chão de tacos quebrado, o prédio rosa, a infância. Certo, dei um exemplo bonito, nesse caso pude escrever, "Mãe, lembrei de você, ouve isso aqui", mas foram muitas às vezes que uma música me fez ter vontade de dizer, "Ei, ouve isso aqui", e tive que ficar em silêncio. Claro, não posso enviar uma mensagem para todas as pessoas que passaram na minha vida sempre que o passado me cutuca, ainda mais quando assistir a um filme é arriscado, ir a um show também, correr no parque, olhar a cidade, entrar num avião, tenho sempre uma lembrança na espreita. Eu guardo tudo: um amor imenso e um beijo que ganhei nos meus quinze anos. É um poder assombroso para quem é sensível ao vento e dorme sem devanear sobre um novo nome. Culpa destes olhos que carrego sobre os ombros, tão desatentos ao presente. Não que eu quisesse apagar a minha mente (‘Brilho eterno de uma mente sem lembranças’, sacou?), gostaria apenas de guardar a lembrança e um dia me sentir confortável em dizer, "Pensei em você, lembrei que, quando jantávamos numa mesa de dois lugares, e estávamos de frente um para o outro, você colocava a cadeira do meu lado, indicando que não pode estar tão longe". Imaginem só, lembrar disso em todos os restaurantes. É um superpoder terrível.
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chloewcldron · 6 months ago
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starter fechado com @theatrangel
chloe não conhecia muito a história do fantasma da ópera, e por esse motivo, ainda tinha dificuldades em não colocá-los como perdidos também. só sabia que erik era dali porque ele próprio contou em uma das festas. enquanto estava na biblioteca, repentinamente interessada até demais em dragões, acabou se perdendo nele, encontrando com a outra. "ei... com licença. você sabe onde fica literatura de criaturas mágicas por aqui? sei lá, já que tô presa nesse inferno, melhor ler algo legal." tentou brincar ao final. "um livro com figuras seria melhor ainda..."
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tecontos · 1 year ago
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Minha primeira rola grande
By; Rayane
Me chamo Rayane, tenho 26 anos, noiva, sou de Santos-Sp. O que contarei aconteceu quando eu estava com 17 anos, e confesso que ate hoje ainda lembro de tudo muito bem.
Eu estava na casa de uma amiga, a tarde, estávamos no terraço, rodeadas de livros e da mãe dela que era nossa professora de reforço em matemática, foi uma época em que eu tinha que ficar a tarde inteira estudando… também lembro que o pai dela adorava me ver por lá, e não perdia a oportunidade pra me espionar, pois, apesar de só ter 14 anos nessa época, eu já era encorpada, com peitos semi fartos e uma bundinha redonda, não tão grande como ela é agora, claro…enfim
Este senhor, pai da minha amiga, investia forte em mim, sem sua esposa e filha saberem ou notarem, eu nem posso dizer aqui as coisas que ele me falava, pois, eram coisas sujas, nojentas, desagradáveis demais para uma adolescente lidar. Ele era muito safado, na frente da filha e da sua esposa ele era gentil comigo, nem mesmo olhava pra mim, mas bastava eu e ele ficarmos a sós e frente a frente em qualquer canto da sua casa pra ele descer o nível…nossa, ele era muito cafajeste. E o que mais me irritava era aquele seu sorrisinho sínico.
Eu tinha um namoradinho na escola e estava na empolgação das descobertas de minha vida sexual, não saía nos finais de semana, minha diversão era ir pra casa de minhas amigas pra conversar, passear nas pracinhas a tarde, ir ao cinema e logo no final da tarde eu tinha que estar de volta em casa, ordem de meu pai que ainda era casado com minha mãe…
Contudo, quando eu queria fuder com meu namoradinho eu tinha que enganar minha mãe dizendo que ia ficar a tarde estudando no meu quarto, aí quando todos iam trabalhar eu aproveitava que eu estava sozinha em casa e convidava esse meu namoradinho pra vir… aí tínhamos a casa só pra nós dois, e fudíamos em todos os cantos sem parar… fudendo muito mesmo… eu dava umas oito trepadas por semana, e mau sabia que eu estava me especializando no assunto…
Eu não gostava desse meu namoradinho a ponto de amá-lo, nada disso, eu tava com ele só pela empolgação das fodas mesmo, eu achava toda aquela sensação que tomava conta de meu corpo juvenil o máximo, eu estava ficando viciada, lembro que meu primeiro orgasmo foi na escola mesmo, numa sala de aula vazia à porta trancada, em cima da mesa do professor… esse meu namoradinho chupava minha bucetinha novinha tão gostoso que não aguentei, e por ainda não saber controlar minhas sensações acabei soltando um grito bem alto… nossa, eu lembro até hoje, pois, foi naquele dia, naquele momento que eu descobri que sexo era muito bom…
Bom, certa vez, quando eu tava na casa dessa minha amiga, já era hora de eu voltar pra minha casa e não tinha ônibus, pois, os motoristas estavam de greve… então ele, o safado do pai da minha amiga, se ofereceu pra vir me deixar aqui em casa, afinal, ele também tinha ido nos buscar na escola, e tinha nos levado direto pra sua casa para as aulas de reforço em matemática… Minha amiga ficou, pois, tinha que ajudar a mãe dela em algumas coisas da casa, daí só me restou ir sozinha com ele em seu carro… nossa, foi tudo o que aquele safado queria…
Durante o trajeto ele puxou conversa, afinal, ele notou que eu não queria falar nada, perguntou sobre a escola, quem era meu pai, o que ele fazia, enfim… até que ele começou a fazer perguntas a meu respeito, e eu respondia a tudo pacientemente, só que então o safado perguntou pra mim quem era o garotinho com quem eu estava aqui em casa, pois, numa certa vez que ele veio me buscar pras aulas de reforço e ele viu meu namoradinho aqui… e nesse dia, aliás, lembro que tínhamos acabado de fuder… nossa, aí eu mudei de cor e fiquei até nervosa, aí o safado me falou que iria contar pro meu pai que eu ficava transando com um garotinho em casa enquanto ele e a mamãe iam trabalhar, eu gelei, afinal, eu só tinha 17 anos e certamente eles iriam me punir.
Então, eis que rindo pra mim, e já com o seu carro estacionado próximo a um campo baldio, o safado me pediu que eu o chupasse ali mesmo, caso contrário iria contar pros meus pais sobre meu namoradinho… não tive outra alternativa, afinal, eu já estava acostumada mesmo com rola…
Contudo… quando o safado abriu seu zíper e colocou pra fora a sua rola… eu vi que a rola do meu namoradinho não era nada comparada a rola dele… puta que o pariu… era muito grande e grossa pras minhas mãos de adolescente… não sei dizer quantos centímetros aquilo tinha, mas, era imensa e dura, parecia com as rolas que eu via nos filmes pornôs que eu assistia nas casas de minhas amigas… devia ser maior que a do meu namoradinho umas duas vezes e meio… afinal, o pai da minha amiga já era quase um senhor, com seus 46 anos, e era alto e forte, bem encorpado… perto dele meu namoradinho era um frangote e eu uma bonequinha.
Fiquei olhando praquela rola… impressionada, pois, nunca havia visto outra que não fosse a do meu namoradinho de escola… era cheia de veias inchadas e com muita pele ao redor da cabeça… e que cabeça… bem rechonchuda e rosada… o safado tinha a virilha raspada, assim dava a impressão de que aquilo era muito maior do que já era… e sem tempo pra me esperar ele pediu pra eu começar a boqueteá-lo, pegando-me pela cabeça atrás de minha nuca e me puxando de encontro a sua rola…
Ele me puxou com tanta força que bati meu olho na cabeçona da rola… pedi calma pra ele e pus minhas mãos nela… nossa, eu sentia as veias pulsando, e a medida em que eu ia descendo aquela pele toda mais a cabeçona ia aparecendo… comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo em que aproximei minha boca e pondo a língua em cima… dando leves e sutis lambidas… enquanto isso ele me pedia pressa, afinal, não queria ser flagrado ali com uma adolescente… nossa, eu tive que abrir bem a minha boca para poder abocanhar aquilo tudo, tive que salivar bastante meus lábios antes de chupar… eu sentia ela quente entre minhas mãozinhas pequenas e delicadas, latejando, sem falar daquele cheirinho de porra que eu já estava acostumada por conta dos boquetes que eu fazia no meu namoradinho.
Então comecei a chupar… coloquei aquela cabeçona todinha na minha boca com jeito e esforço… de imediato a baba escorreu ao mesmo tempo em que ela deslizava pra dentro e pra fora de meus lábios… o safado gemia com os olhos vidrados em mim, o cheiro era forte e eu tive que continuar… chupei, tirei da boca e lambi em cima da cabeça, em baixo e deslizei minha língua até o tronco… em pouco tempo minha boca já havia se acostumado com aquilo tudo… estava toda lambuzada…
Acabei gostando, na verdade, não passava pela minha cabeça que tão novinha assim eu pudesse ter à minha disposição uma rola tão grande como aquela, eu sabia que logo estaria transando com outros caras, afinal, eu não amava meu namoradinho, e com isso eu ficava imaginando as rolas que eu iria encontrar no decorrer de minha vida sexual… e se alguma delas fosse ser igual as dos atores pornôs dos filmes que eu assistia… e ali estava eu… 17 aninhos e com uma bela rola de 20 centímetros entrando e saindo de minha boca…
Comecei então a acelerar as chupadas, conseguindo até mesmo abocanhar a rola até adiante daquela cabeçona por sobre minha língua… contudo eu gorfei logo, cheguei a lacrimejar e tossir após me engasgar… ele me chamou de fresca, de molenga…
Então olhei séria praquele puto safado e mostrei par ele toda a minha fome de rola, segurei firme aquela rolona entre minhas mãos, coloquei minha boca por sobre o buraquinho de seu falo e comecei a sugar bem forte… sem tirar a boca… parecia que eu queria sugar a alma dele pelo pau… fiquei assim durante uns minutinhos, sugando incessantemente… nossa, eu chupei aquele filho da puta tão forte que ele gemeu alto, tanto de tesão como de dor… chegando a se contorcer ali sentado no banco do carro… enchendo minha boca todinha de porra quente.
Depois olhei pra ele com a minha boca aberta, mostrando pra ele ver a toda aquela porra por dentro, então cuspi tudo no peito dele, emporcalhando a camisa dele… ele ficou com raiva e me deu um tapão no rosto, doeu muito, mas, ao invés de chorar eu fiquei foi encarando ele e rindo sinicamente, com os cantos da minha boca sujos de porra, então lambi meus próprios lábios e engoli aquela sobra… ele me chamava de putinha, de vadia e tudo mais…
Abri a porta do carro, sai e segui a pé, afinal, ele havia parado o carro a algumas quadras da minha casa e eu conhecia bem o trajeto. Fui sem olhar pra trás. Ele tentou comer minha bucetinha nas oportunidades seguintes, toda vez quando eu voltava lá na casa dele pra estudar matemática…
Mas, acabou que, certa vez, a minha amiga flagrou ele me cantando… aí ela contou pra mãe dela… e quando a mãe dela me chamou à sós pra conversarmos sobre isso, eu fingi um choro e disse que estava com muito medo dele pois, ele não me deixava em paz, que estava me sentido coagida por ele… e é claro que elas duas ficaram do meu lado.
Muitas coisas aconteceram naquele tempo, seus pais se separaram, o assedio que ele estava fazendo comigo foi a gota d’agua para a mãe dela. E nossa amizade continua firme e forte ate hoje.
E o pau do pai dela foi o meu primeiro pau grande que provei.
Enviado ao Te Contos por Rayane
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atlantisxxi · 2 years ago
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"you dont tell me things, Joel. I'm an open book, I tell you everything. every damn embarrassing thing. you don't trust me"
o tempo foi passando e eu fui aprendendo que amor é muito sobre ouvir, mas só agora eu entendo que também é sobre falar
em muitas das minhas relações eu deixei de falar sobre mim. de me apresentar, de me colocar presente e externalizar quem eu sou
ainda faço isso, mesmo hoje, dez anos depois
eu perdi pessoas porque elas foram embora e quiseram ir, mas também as perdi por que elas pouco sabiam de mim, eu pouco deixava elas entrarem e se fazerem presentes
eu tive amigos que não sabiam quem eu realmente era - dos meus gostos por arte, da minha comida mais boba, de um livro que acabei de ler, do quanto sou péssima em matemática e sei muito de história, dos medos, aflições, sonhos. eu era nova demais pra saber que laços se formam em meio a esses compartilhamentos que parecem bobos, mas que não são
amor também é sobre deixar os outros saberem o quanto você está triste, o quanto a vida tá uma bagunça, o quanto a fragilidade te atinge - nesse tom de fragilidade é quando a gente toca os outros e os outros tocam a gente, sabe? é nesses momentos que nasce o conforto de uma pessoa que diz "ei, eu até que entendo você"
eu nunca soube falar então sempre fui de escrever
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