#ecos do passado
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Nas sombras dançam os ecos do passado
Nas sombras dançam os ecos do passadoUm sussurro etéreo em noites sem fimContos pardos, velados, entrelaçadosMistérios ocultos e segredos sem fim No velho casarão o vento murmuraHistórias de almas que a dor eternizouRetratos empoeirados que a vida apuraOlhos que espreitam o tempo se esgotou Há passos silenciosos na escada rangenteUm quadro se move, um olhar que visitaSangue nas paredes, um amor…
#amor ardente#armadilha#brumas#contos pardos#desfechos incertos#destino#dor eternizou#eco profundo#ecos do passado#emoção#escada rangente#final da litania#grito ressoa#histórias de almas#labirintos#leitor em suspense#medo avança#mente palpita#mistério que se tece#mistérios ocultos#noites sem fim#olhos que espreitam#passos silenciosos#páginas viradas#quadro se move#relógio parou#retratos empoeirados#sangue nas paredes#segredos#sombras
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Memórias de Ellen
Memórias de EllenNão me cabe dizer o quanto isso fez mal a você Ellen mora na mesma cidade que eu Uma cidade do interior e, como a maioria, pequena Pelas ruas, era muito fácil se encontrar muitas vezes ao dia.Ellen e eu pegávamos o mesmo ônibus para ir trabalhar Eu esperava ansiosamente todos os dias para observá-la Era difícil acreditar que existia uma beleza tão impactante. Para mim, Ellen era…
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#autoconhecimento#Brasil#Cicatrizes do Passado#Ecos da Esquizofrenia#Lembranças Perdidas#Memórias de Ellen#memoria#memoria e poesia#mensagem#Mundo#Parada de Ilusões#poema#poesia#Poesia Geral#Prisioneiro da Mente#Sombras da Realidade#vida
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Meu Porto Seguro
Me conheça de novo. Eu mudei. Mudei o jeito como olho para certas coisas, como espero pelo futuro e como lido com o passado. Que, coincidentemente, inclui você. Ainda não sei por que as coisas tiveram que acabar daquela maneira, ou por que você fez o que fez. Mas acho que tudo serve a um propósito, no fim. Talvez seja isso que eu esteja tentando descobrir. Eu mudei. Não tenho mais as mesmas cores favoritas de antes, embora algumas ainda permaneçam. Acho que agora prefiro o azul ao verde, o roxo ao preto. E descobri que amo o branco, porque me lembra que nem tudo está perdido. Ainda há esperança, paz — e um lugar para mim em algum canto do mundo. Eu era tão desesperançosa, não era? Mas nem tudo muda. Algumas coisas, lugares ou pessoas permanecem conosco para sempre. Se não em nossas vidas, então em nossos corações, nossas mentes e nossas almas. Ainda sou a mesma melancólica de sempre, mas descobri que isso não me define. Na verdade, encontro conforto nessa melancolia, algo que nunca senti antes. Faz com que eu me sinta, bem... eu. Comecei a gostar mais das músicas raivosas da Avril Lavigne do que das tristes. Losing Grip e Don't tell me é um exemplo disso — e acho que você gostaria de saber. Eu mudei, mas ainda sou eu. Porque I’m With You continua sendo a minha favorita, junto com How Does It Feel. Essas músicas continuam sendo reais para mim, porque, mesmo depois de tanto tempo, ainda sinto essa solidão perfurando meu peito. Ainda me sinto perdida, esperando por algo, por alguém... que nunca vem. Talvez eu esteja esperando por mim mesma? Mas estou aprendendo a lidar com isso, juro. Aos poucos, estou tentando ser o meu próprio porto seguro. Fazendo com que minha companhia seja suficiente. Por mais que eu ame compartilhar momentos, criar memórias e ter conversas sobre as coisas mais aleatórias ou profundas, às vezes é mais seguro fazer isso sozinho. Às vezes é melhor estar só do que acompanhado de alguém que não te faz sentir aquela sensação familiar de lar. Aquela sensação de finalmente encontrar o que nem sabia que estava perdido. E eu queria tanto sentir isso. Só uma vez. Mas, às vezes, a melhor coisa que podemos fazer por nós mesmos é ir embora. Partir, quando tudo o que sentimos é uma dor aguda, tudo o que ouvimos são ruídos, e tudo o que pensamos é insuportável. É doloroso, cruel, necessário. Porque, no fim, precisamos criar a nossa própria casa na árvore — aquela que sonhávamos quando éramos crianças. Aconchegante. Mágica. Segura. Algumas pessoas podem ser nossas casas na árvore: no amor, na amizade, na família que temos ou na que construímos. Se mantermos perto o que realmente importa, percebemos que o amor não é apenas um conceito romântico. Ele está em todo lugar. Mas, às vezes, estamos tão imersos na nossa dor que esquecemos de olhar ao redor. Não enxergamos o quanto é absurdo pensar que estamos vazios quando estamos sozinhos, quando carregamos todo o amor dentro de nós mesmos. Amor pronto para ser compartilhado, mas também para ser cultivado. No jardim de flores que é o coração. É preciso proteger, cuidar e regar esse jardim. Não só pelos outros, mas, principalmente, por nós mesmos.
— Ecos do Infinito em 'Sobre quem eu me tornei'
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Em cada passo que dou, sinto o peso das histórias não contadas, dos sonhos que se perderam nas brumas do tempo. A vida me ensinou que não se pode erguer castelos sobre as ruínas do que já foi, pois os ecos de um passado enterrado sussurram verdades que não podem ser ignoradas.
Lembro-me de momentos em que tentei construir muros altos ao redor do meu coração, acreditando que a força das minhas paredes poderia bloquear as sombras que insistiam em me seguir. Mas, à medida que o tempo passava, percebi que essas sombras eram parte de mim, vestígios de amores perdidos e promessas não cumpridas.
Hoje, sou grata por cada cicatriz, pois elas me ensinam que a verdadeira fortaleza não reside na negação do que passou, mas na aceitação e na renovação. Não posso permitir que os fantasmas do que já existiu sejam o fundamento do meu futuro. Portanto, eu escolho construir sobre a terra fértil das novas possibilidades, onde florescem os sonhos e a esperança.
Assim, a cada dia, decido erguer meu castelo com amor, resiliência e sabedoria, sabendo que, para isso, preciso primeiro honrar o que foi, mas não deixar que isso defina o que está por vir. A vida é um ciclo, e eu estou aqui para criar, não para enterrar.
(Texto autoral).
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A nostalgia é uma visitante frequente na minha rotina, essa senhora de passos leves sempre está disposta a me conduzir por corredores de memórias desbotadas pelo tempo. Caminho por essas alamedas invisíveis repletas de ecos de risos distantes e aromas de momentos nunca esquecidos. A minha vida parece um filme antigo com cenas que se desenrolam em silêncio, banhadas por uma luz dourada e suave. Cada lembrança é um toque de delicadeza e dor, uma mistura inebriante de saudade e melancolia. Me lembro de dias de sol, quando a infância era um campo vasto de descobertas e as noites eram pontilhadas por estrelas, cúmplices das minhas aventuras infantis. Havia uma inocência naqueles tempos, um frescor que hoje parece impossível de recapturar. No entanto, junto com a nostalgia, vem o arrependimento, um visitante mais severo e implacável. Ele carrega consigo o peso das escolhas não feitas, das palavras sufocadas, dos caminhos que por medo ou indecisão, nunca me permiti trilhar. O arrependimento é uma sombra que se estende sobre o passado, lançando uma penumbra sobre outrora. Há uma dor forte em revisitar esses momentos, pois alguns deles me dilaceraram por dentro e também em perceber que a vida, com toda a sua beleza efêmera, é também um mosaico de falhas e omissões. Me vejo diante de caminhos antigos, onde quem eu fui escolheu sempre o caminho mais seguro, mais previsível. E hoje, as possibilidades não exploradas se erguem como fantasmas, sussurrando: "E se..." ao vento. E é essa mesma dor que me torna mais humano, mais consciente da complexidade da vida e do destino. A nostalgia me ensina a valorizar os instantes de felicidade genuína, por mais rápidos que tenham sido. O arrependimento, por sua vez, me incita a ser mais corajoso, a abraçar o presente com uma certa urgência. Entre esses dois a minha alma balança, ora aquecida pelo sol do passado, ora resfriada pelo vento do que não foi. E assim continuo a minha jornada, carregando comigo a riqueza das lembranças e o peso dos arrependimentos, ambos essenciais para esse enorme livro que é a minha vida.
— Diego em Relicário dos poetas.
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Quantas coisas eu desperdicei por pensar que te perder era o pior que poderia ter me acontecido, quando sua ida, na verdade, significou a chegada de coisas boas. Não quero demorar nem mais um segundo nos resquícios de você, nem ficar presa na sombra do nosso passado.
Sua ausência deixou um vazio no meu peito, como um eco de um som que já se foi. Mas, aos poucos, a melodia da vida voltou a soar, mais doce e vibrante do que antes. Descobri em mim uma força latente, escondida como uma flor que desabrocha no asfalto, rompendo o concreto das minhas inseguranças. Cada lágrima derramada foi um rio que lavou as mágoas, cada noite solitária foi um céu estrelado onde encontrei a mim mesma nas constelações do meu ser.
Eu descobri que, ao contrário do que pensava, existe sim vida, e ela é linda apesar de você.
interpretame & disritmi-as, em: apesar de você
#interpretame#espalhepoesias#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#poecitas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#pvpmembros#apesar de você
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Entre o tudo e o nada, eu existo,
No silêncio profundo, onde o eco é mudo.
Cada lembrança, um universo perdido,
Cada "se" um abismo, um sonho esquecido.
Olho para trás, vejo sombras dançantes,
Vestígios de vidas que nunca vivi,
Caminhos trilhados por passos errantes,
E as encruzilhadas que nunca escolhi.
No vazio das noites, onde o tempo se cala,
Questiono o que foi e o que não será,
As dores que poderiam ter sido evitadas,
Os amores que o medo fez naufragar.
Sentir tudo, sentir nada, um paradoxo cruel,
Como uma chama que arde em silêncio,
E no peito, a alma se dilui como fel,
Sonhando com o ontem, prisioneira do tempo.
Mas no meio do vácuo, encontro a verdade,
Que o que foi, foi, e o que não será,
Atravesso o abismo da minha própria saudade,
Aceito o nada, deixo o tudo passar.
E assim, sou inteira, mesmo sem nada sentir,
Na quietude do ser que se deixa fluir,
Pois entre o tudo e o nada, eu sou o que sou,
Um eco do passado, que o tempo apagou.
— Kételin Souza (via: @unfor-gettabl3)
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Os resquícios do fim ficam presos, como sombras que dançam na luz do amanhecer. Memórias fragmentadas, ecos de risos, sussurros de um tempo que não volta mais.
Cada instante guardado, uma história a contar, um fardo leve que carrego no peito. E, mesmo no adeus, há beleza e dor, um ciclo que se fecha, mas nunca se apaga.
Assim seguimos, entre os retalhos do passado, tecendo novas jornadas, mesmo com os vestígios, porque o fim é apenas um novo começo, e o que ficou, transforma-se em nós.
#escrita#notas#escritos#frases#mardeescritos#citações#poesia#citas#amor#meus pensamentos#meusescritos#sentimentos#frases da vida#frases de amor#espalhepoesias#pequenosescritores#pequenospoetas#pensamentos#omnes#autoraisquebraram#quebraram#novos#carteldapoesia#mentesexpostas#eglogas#poecitas#lardepoetas#autorais#lardepoesias#lardaspoesias
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MIYA HORCHER? não! é apenas KATRINA DELA CRUZ, ela é filha de ÉRIS do chalé TRINTA e tem VINTE E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRINA é bastante DIVERTIDA mas também dizem que ela é MANIPULADORA mas você sabe como é hefesto,, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
! DESENVOLVIMENTO DA PERSONAGEM.
extras: reflexo e força sobre- humanos; bissexual, CONSELHEIRA DO CHALÉ DE ÉRIS; faz parte da equipe de patrulheiros e da equipe azul de luta. aniversário em 24 de outubro, do signo de escorpião; instrutora de sobrevivência em ambientes hostis.
manipulação do ódio; o usuário pode sentir e manipular todos os aspectos do ódio, de si mesmos, pessoas, animais e outras criaturas, quer aumentando, diminuindo, causando ou de outra forma canalizando o ódio, até manifestando a energia emocional ao nível físico. ao encher-se de ódio, é capaz de se fortalecer em vários aspectos. cada coisa que ele odiar será uma fonte a mais para suas capacidades e, com isso, ele se torna mais forte e mais resistente, além de obter vigor e regeneração muito maiores. katrina, também consegue transmitir o ódio através de alguns objetos, o mais costumeiro é sua guitarra; através das notas musicais, consegue expandir o ódio pelo ambiente. nova adição: katrina descobriu que quando utiliza seus poderes, uma marca fica no indivíduo, como um cartão de visita. ela consegue através dessa marca, ver o que cada pessoa fez quando sob influência do seu poder, contudo, quanto mais tempo se passa do uso, essa marca vai ficando mais fraca e perde a eficácia.
asas da discórdia (passivo): assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de éris terá um par de longas asas negras, reptilianas, que podem se mimetizar em uma peça de roupa assim como, em seu corpo; sendo liberta apenas diante da necessidade do portador. até o presente momento, katrina consegue apenas planar, mas possui a habilidade de voar, precisa apenas aprender. imagem de referência.
benção de nêmesis: após se vingar de alguém do seu passado, o matando em nome de um grande amor, a deusa da vingança concedeu a katrina uma benção. a semideusa se envolve em sombras e desaparece da visão, permanecendo invisível até realizar uma ação hostil e ser revelada. no entanto, a benção só funciona se caso houver uma sombra, em dias de muita claridade ou ausência de escuridão no ambiente, não consegue se camuflar.
grilhões da discórdia; um par de pulseiras com vários detalhes de caveiras e espinhos. ao comando do portador torna-se um par de correntes feitas de ouro imperial que prendem-se ao pulso de trina. costuma utilizar das correntes para atingir seus alvos ou prendê-los por um tempo junto a si, mas basicamente, as correntes têm o mesmo efeito que chicotes.
o punhal da dor (arma feita nas forjas de hefesto): é uma arma feito de ferro estígio e ao contrário dos seus grilhões, não tem imagens em sua superfície. a diferença está na bainha que usa para guardá-la, que é preta com rostos em lágrimas. update: em contato com corrente sanguínea, através da ponta do punhal um veneno é liberado; através desse veneno de cor escura, o indivíduo entra em um estado de transe, semelhante a uma tortura psicológica.
brutus, o martelo: arma feita pelos ferreiros, composta de bronze celestial. a arma é feita para ser comparada com a força bruta de katrina; quando não ativa, se transforma em um anel que fica na mão esquerda, simples, se não pela cor roxa. informações e foto do martelo aqui. eco da ruína: o martelo, vibra com uma energia sombria que ressoa com os sons da destruição. sempre que atinge um alvo (podendo ser inanimado ou orgânico, no caso pessoas) emite um eco assustador que abala os inimigos próximos, que desorienta e perturba os sentidos.
anel do desejo (item conquistado): o anel também concede habilidades de persuasão e manipulação para seu portador por 2h; o anel fica na mão direita.
diferente do que é comum acontecer, os fatos que antecederam o nascimento de katrina, em nada são baseados por amor; eles são formados por caos e discórdia, como a própria deusa. éris se mostrou intrigada por como christian (na época um chefe de estado das filipinas) era contra as suas ideias, ideias que incitavam guerra e dor. para christian, a deusa éris não passava de uma conselheira dentro do alto comando do país, em nada ela a cativava. de questionamentos aflorados, discussões que estendiam-se por todos os comandantes, em uma noite, a deusa bateu a porta do homem portando um ser em suas mãos: katrina. a verdade doeu, muito mais porque christian já tinha esposa e outros dois filhos. como poderia explicar o que acontecia? foi cogitado colocar katrina para a adoção, mas a família a recebeu, mesmo que dali há alguns anos fossem se arrepender. a personalidade caótica logo se mostrou evidente, odiava a todos, mas principalmente aos irmãos, que claramente tinha um tratamento melhor que o direcionado a ela. seus dias giravam em torno de os provocar, de os fazer chorar; mesmo mais nova, tinha a capacidade de os irritar, assim como a sua madrasta. na adolescência as coisas se tornaram ainda piores quando os poderes apareceram; katrina foi responsável por pequenos incêndios nas três escolas que passou, responsável por pequenas rebeliões na cidade e por fim, o olocausto, quando um dos irmãos tentou esfaquear a própria mãe. naquela noite, foi expulsa de casa. foram dois anos perambulando pelas ruas, praticando pequenos delitos até que, achou escapatória quando foi alcançada por um sátiro, um que foi enviado pela própria deusa éris; ela nunca acreditou em destino, porém, em silêncio, odiou que seu caminho tivesse sido traçado daquela maneira. a estadia no acampamento se mostrou pior ainda, contudo, o lugar jamais poderia expulsá-la. se mostrou muito mais intensa, mas habilidosa; as poucas missões em que fora enviada, tivera êxito ainda que danos tenham sido causados.
katrina tem poucos amigos, isso porque sua personalidade não a permite deixá-los longe do seu ódio, às vezes não suporta a respiração da pessoa, a fazendo colocar outrem no meio da sua confusão.
se um dia, ousar dizer a ela que o a falta é amor…saiba que você é uma pessoa morta.
se pensar em pisar em seu pé…saiba que é uma pessoa morta.
odeia a tudo e a todos, parte disso, por achar que nada é interessante o bastante.
embora tenha as correntes como arma, também gosta de utilizar espadas ou adagas, estás sempre escondidas em alguma parte do seu corpo.
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Falando com a eternidade (texto, dezembro 2024)
O passado e o futuro não existem, então só há o presente. Mas é uma quantidade de informação muito grande para ser absorvida ao mesmo tempo, por isso a mente lida com isso de diversas formas, entre elas, o fanatismo, a arte, ou a loucura (existem diferenças entre elas realmente, estética talvez?).
Mas enquanto ainda se consegue fingir uma certa normalidade, outra forma são os personagens que criamos, sejam eles figmentos literários ou imaginários.
Como folha de papel mil vezes dobrada se desdobrando, cada pedaço revelando uma nova linha, uma nova perspectiva, uma nova pista.
Você consegue ouvir o som do papel se desdobrando, exatamente nesse momento?
Perceba o som que faz.
O que você ouve? A harmonia da mensagem (olhe a prepotência) ou cacofonia perturbadora (preste atenção na falsa humildade que agrada apenas quem não merece).
O eco vazio e desinteressado que serve apenas para enfatizar a própria voz, dividida entre mestre e pupilo, ensinando e aprendendo ao mesmo tempo, mensagens rebatidas como bolas de tênis nas finas frágeis paredes da realidade enquanto todos usam chapéus e roupas de acordo com o código de vestimenta.
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
#swf:task03#pov#se algum dos semideuses mencionados quiser que tire o seu nome é só avisar#* . ⊹ 𝐵𝑅𝐴𝑉𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐴𝑁 𝑌𝑂𝑈 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐾 › extras
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Do que adianta?
Sinto-me como um robô desnecessário, sem energia, sem internet, sem ação, não sou nada sem o que me move, sem o que conecta, sem direção.
O passado e o futuro me apertam, e eu, preso entre os dois, me perco. Raiva é o fogo que me consome, como se as escolhas não tivessem mais espaço.
Quero sentir a dor que me liberta, uma dor imaginária, mas tão real, não é sofrimento, é só um campo de evasão, onde o eco da minha voz se perde no ar.
Ninguém ouve, ninguém vê, onde está o mentor good vibes? Largado por um tempo, esquecido, pois não quero me consolar, sabendo que o mesmo ciclo irá recomeçar.
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Passei anos fazendo planos, Com minha parceira, lado a lado, Sonhando com um futuro a dois, Onde o "nós" era o caminho traçado.
Mas o tempo, sempre mestre severo, Me ensinou que devo caminhar só, Que a vida, às vezes, nos leva a trilhar Estradas onde o "eu" se faz maior.
Mas, no fundo do meu ser, Há um desejo que não se desfaz, De compartilhar cada passo, cada sonho, Com ela ao meu lado em paz.
Queria que o destino fosse outro, Que a solidão não fosse meu fardo, Que os planos feitos com tanto amor Não fossem apenas ecos no passado.
E assim, sigo caminhando, Entre o desejo e a realidade, Buscando na solidão minha força, Mas ansiando pela doce companhia da saudade.
(Jorge A. Aquino)
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Há dias em que a alma pesa mais do que deveria, e hoje é um desses dias. Não sei se é o tempo ou se sou eu mesma, presa em algo que não sei nomear. É como se existisse uma parte de mim que não se encaixa em lugar algum, um pedaço que insiste em procurar por algo que talvez nunca vá encontrar.
Eu finjo. Finjo que estou bem, que o silêncio não me consome, que a ausência não grita. Mas é mentira. Porque, quando ninguém está olhando, eu sinto tudo de uma vez só. E dói. Dói de um jeito que não consigo explicar. É como um vazio cheio demais, um espaço que não se preenche com nada, por mais que eu tente.
Carrego lembranças como quem carrega um fardo. Momentos que deveriam me fazer sorrir, mas que, agora, são só ecos de algo que nunca será de novo. Às vezes, me pergunto se o erro foi meu, se poderia ter sido diferente. Se eu tivesse sido outra pessoa, se tivesse amado de outro jeito, será que ainda estaria aqui, sozinha, tentando entender onde me perdi?
Eu queria dizer que está tudo bem, que o tempo cura, que o coração aprende. Mas não aprendi. Ainda sinto. Ainda espero. E, às vezes, odeio essa parte de mim que não sabe soltar. Que insiste em segurar o que já foi, como se pudesse mudar o passado com a força do meu querer.
Mas o amor não funciona assim, não é? Não basta sentir. Não basta desejar. O amor precisa de reciprocidade, precisa de vida, e, sem isso, ele é só dor. E é essa dor que eu carrego agora. Essa mistura de querer e não poder, de lembrar e tentar esquecer.
Se há um lado bonito nisso tudo, eu ainda não encontrei. Talvez encontre um dia, quando essa ferida finalmente cicatrizar. Mas hoje, eu só consigo sentir. E, por mais que eu tente transformar isso em palavras, elas nunca são suficientes. Porque a dor, no fim, é sempre maior do que a gente consegue explicar.
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Às vezes, sinto o peso do mundo sobre os meus ombros, como se cada respiração fosse um esforço insuportável. As sombras da minha mente me cercam, sussurrando dúvidas e medos que parecem se multiplicar a cada dia. É como se uma névoa densa obscurecesse a luz que um dia brilhava dentro de mim, e cada passo que dou se torna mais difícil, mais cansativo.
Olho ao meu redor e vejo rostos sorridentes, pessoas que parecem navegar pela vida com facilidade, enquanto eu luto para encontrar um propósito em meio a essa tempestade interna. A solidão é uma companheira constante, mesmo quando estou cercada por outros. As palavras se tornam pesadas, e a ideia de compartilhar meu fardo me assusta; temo que ninguém consiga entender a profundidade da minha dor.
Há dias em que sinto que estou afundando, desesperadamente tentando me agarrar a qualquer coisa que me mantenha à tona. As memórias do passado me atormentam, como ecos de um tempo em que eu me sentia mais leve, mais viva. Mas agora, cada lembrança é um lembrete do que perdi, do que não consigo recuperar. A luta contra esse peso é exaustiva, e mesmo quando tento sorrir, sinto que a máscara se torna mais difícil de sustentar.
Eu gostaria de gritar, de deixar que a dor se libertasse em um desabafo, mas as palavras se prendem na garganta. O medo do julgamento e da incompreensão me silencia, e assim, eu me aprisiono em um ciclo de tristeza e solidão. Tento encontrar força em pequenas coisas, mas logo percebo que a batalha é interna. O que mais me machuca não é apenas o peso que carrego, mas a sensação de estar presa em um labirinto sem saída, sem saber como encontrar a luz novamente.
E assim, vou vivendo, dia após dia, esperando que um milagre aconteça, que eu possa finalmente me libertar desse fardo. Mas, no fundo, a esperança parece uma chama distante, e eu continuo a lutar contra a maré, buscando um jeito de me reencontrar, de me sentir inteira outra vez. A jornada é longa e cheia de obstáculos, mas em algum lugar, dentro de mim, ainda existe uma pequena centelha de coragem que se recusa a se apagar.
(Texto autoral).
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O enigma do coração partido, uma história tão antiga quanto o tecido da existência humana.
No ambiente tranquilo daquela cafeteria, a chuva batia contra os painéis de vidro. Ele estava sobre seu laptop, seus dedos dançando sobre o teclado onde cada tecla era um sussurro de memórias, uma saudosa sinfonia.
Talvez seja um amor perdido, uma conexão fugaz que brilhou intensamente e desapareceu em uma noite. Ou talvez uma traição, uma confiança quebrada como um objeto de vidro que cai ao chão, espalhando cacos por toda parte, machucando profundamente. Ou talvez um adeus sussurrado, uma carta cheia de suspiros e lágrimas ou o eco assustador dos passos se distanciando... Ninguém sabe.
A chuva do lado de fora se equiparava a tempestade em seu peito, cada gota carregava um fragmento de sua dor, uma reflexão de perguntas ainda sem respostas. Ainda assim, ele digitava, colocando sua alma na tela. O cursor piscava, esperando por respostas que lhe escapavam.
Tranquilo em seu canto, enquanto o seu chá esfriava e o tempo corria, ele lutava contra os fantasmas do seu passado. Seu coração, um mosaico de fissuras, ansiando pela cura. Ou talvez as palavras que ele acrescenta a cada minuto em seu laptop sejam sua salvação, um atalho para consertar o que foi quebrado, ou uma ponte para atravessar o abismo abaixo de seus pés.
No entanto, para todas as perguntas, somente a chuva sabia as respostas e as guardava em segredo, com o propósito de nunca revelá-los. Mas ali, naquela cafeteria, ele sabia de uma verdade. Corações se partem, mas também se curam. E o ato de digitar, de dar voz a sua dor, é o primeiro passo em direção a sua cura.
Que a chuva leve embora consigo a sua dor, deixando para trás histórias gravadas em tinta, sorrisos e lágrimas.
— Gustavo em Relicário dos poetas.
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