#e eu ainda fiz amizade com um babaca
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o auge da minha burrice foi tentar fazer um simblr usando um pc de 2009
#obviamente não ia funcionar#resumindo meu the sims 4 bugou#não dava pra fazer edit#quando eu conseguia fazer alguma coisa não dava pra editar#e eu ainda fiz amizade com um babaca#nunca mais credo saaaaaai#mesmo se eu comprar um pc novo (daqui há uns 5 anoskkkkkkrindodenervoso)#não vou perder meu tempo não#vou focar no meu livro que eu ganho mais
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Pro evento de aniversário, rola 12 + 42 com o Yunho do Ateez? 🥺
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
12. “Você tá flertando comigo?” + 42. “ Você tá me distraindo.” “Eu não fiz nada.” contém: fluff, bastante; angst; o sofrimento vale a pena, eu prometo; a leitora está em um relacionamento tóxico; barman!yunho porque sim; showgirl!leitora; smut: quilos de praise feitos a leitora; pussydrunk!yunho porque estou completamente maluca por ele; cockwarming; sexo sem preservativo (não faça isso em casa, crianças), sexo oral (f) e fingering; apelido (amor, boa garota); contagem de palavras: 2,5 k nota da autora: droga, agora eu quero escrever mais desse cenário também kkkkk mais precisamente um prequel (uma coisa mais pra cima, inclusive) porque me apaixonei por esses protagonistas e eu quero saber tudo sobre eles. muito obrigada por participar do evento e espero que você goste <3
“Você tá me distraindo. Babaca.”
“Eu não fiz nada.”
“Você ‘tá flertando comigo?”, você questionou Yunho que estava do outro lado do salão secando os copos do bar.
Ele focou a visão na direção do palco, onde você estava com um pé apoiado na cadeira, que você chamava de “estrela do show”, mostrando uma boa parte da sua coxa presa pelo short de lycra e que até agora era o centro das atenções dele. “O quê? Eu não!”, mentiu, levantando as sobrancelhas em sinal de indignação, como se ele nunca tivesse flertado com você.
“Yunho...”
“Eu não fiz nada!”, ele riu, descaradamente te olhando ainda mais incisivamente enquanto você se preparava para repassar a rotina da dança e dessa vez, performou para ele, fazendo o ego do barman explodir em fogos de artifício. Te assistir dançando daquele jeito, tua cintura fazendo círculos perfeitos sentada na cadeira, seu cabelo se movendo como uma nuvem em perfeita sincronia com os movimentos do seu corpo e eventualmente grudando na pele suada do seu pescoço, que ele já tido o prazer de conhecer e provar, era mais do que uma provocação, era um convite. O que faltava, no final, era um convite formal.
O relacionamento de vocês era estranho. Desde que ele havia assumido o posto de barman no show bar em que você trabalhava, há mais tempo do que é recomendado nessa profissão, vocês tinham se aproximado de uma forma muito peculiar. Não dava pra chamar isso de amizade, porque ambos sabiam que o que estava acontecendo ali era mais do que a palavra pode significar, apesar de Yunho sempre ser a pessoa que te acolhe quando seu quase-ex-namorado te trata como lixo e você ser a pessoa que enche a geladeira dele de comida decente, porque ele é um infeliz, irresponsável e negligente que um dia vai acabar se matando, mesmo que nunca fique doente. Palavras suas.
Mas ao mesmo tempo, sempre que Yunho te recebe e limpa seu rosto molhado de lágrimas misturadas com a maquiagem forte que o show pede, você acaba na cama dele e tem um sexo extratosfericamente bom. E sempre que você pergunta se ele comeu, se ele precisa de ajuda para finalmente desempacotar a mudança que está do mesmo jeito há quase um ano, sempre que leva ele pra conhecer seus restaurantes favoritos e faz ele se sentir em casa em um lugar que, em outra situação, ele nunca se sentiria, Yunho tem vontade de te dar esse mesmo sexo de novo e de novo, porque toda vez que ele te tem ali, o coração te quer um pouco mais.
Não que você estivesse muito longe disso. Essa dança que você fazia agora não era despretensiosa, você também já tinha embarcando no que é que estivesse acontecendo ali, mas era teimosa demais para admitir que sempre que ele te entregava de bandeja esse sorriso iluminado e quase infantil que dificultava sua capacidade de raciocínio, você era um pouquinho mais dele. Suas idas e vindas com seu quase-ex-namorado eram tentativas frustradas de mostrar para Yunho que você era uma má escolha ou uma tentativa bem sucedida em te fazer acreditar que você não o merecia.
“E aí, o que você acha?”, você sentou no balcão, secando o rosto com uma toalha e pegando a garrafa de água que ele te servia.
“O que eu acho?”, ele se apoiou no mesmo balcão processando a pergunta que parecia estranha.
“Do show! Como você viu, vou tentar umas coisas novas para as próximas noites, ‘tô com medo da reação do público…”
Yunho só conseguia pensar em como você era tão boa no que fazia, e por isso tão meticulosa, que não conseguia perceber que o show era perfeito e aquele lugar não era nem mesmo digno de você. “Eu acho que você é uma idiota.”
“Uau, que gentil da sua parte!”, você riu, para ele e unicamente para ele, que te devolveu um sorriso ainda mais cheio de contentamento simplesmente por como sua risada soava.
“Você vai mandar bem. Idiota”, ele te deu as costas e voltou a organizar as bebidas entregues mais cedo.
“Além disso”, você sinalizou que tinha mais a dizer, “ele disse que vem hoje, me assistir. Que tem uma surpresa que envolve uma caixinha de veludo e a assinatura de papéis do governo.”
Yunho te olhou por cima do ombro e soltou uma risada aborrecida. “Ele vai abrir um CNPJ no seu nome?”, ironizou, escondendo a própria amargura em saber exatamente o que aquilo significava.
“Bastante engraçado. Enfim, você sabe que ele nunca vem aqui e que só isso quer dizer muita coisa, não é?”, você perguntou, querendo que a resposta dele te desse o aval que você precisava para abraçar toda a mentira que você criara na sua cabeça.
Agachado entre as caixas, Yunho respirou fundo sabendo que compactuar com esse relacionamento era te relegar a mais um lugar onde você não era valorizada e ao mesmo tempo estabelecia uma distância ainda maior entre vocês. “Acho que o fato do seu namorado não prestigiar o seu trabalho é por si só loucura. Mas acho também que você precisa fazer o que seu coração te diz ser o certo”, disse com um tom sombrio e focou no próprio trabalho. Você sabia o que tinha feito e como só a menção do seu relacionamento machucava ele, provando mais uma vez para si mesmo que ele estava muito melhor sem você.
Algumas noites depois, na estreia do novo espetáculo, Yunho não estava lá. O fato de você notar isso e a informação te abalar com tanta força dizia por si só. Você provavelmente não entregou o melhor que podia e estava se fazendo acreditar que isso se dava porque olhar para o bar de cima do palco e não encontrar Yunho sussurrando para você “que garota foda!” com um sorrisão empolgado.
“O Yunho tá doente, coisa séria pelo que ele disse. Não vai conseguir vir hoje”, disse o substituto dele quando você o questionou depois do show.
“Sério quanto?”
“Sério tipo alguns dias sem vir trabalhar. Parece que ele sofreu um acidente, quebrou uma perna, algo do tipo.”
Sua primeira reação foi correr em direção ao apartamento dele. Não ligava para se seu ex-namorado tinha aparecido ou não, não ligava se o chefe de vocês ia te xingar pela ausência de dois funcionários ao mesmo tempo. Seu coração, imaginando o pior, se retorcia de receio e arrependimento por não ter contatado ele antes, por não ter notado sua ausência antes, por não ter feito a escolha que precisava ter feito antes.
Usando a chave reserva que você tinha feito escondido, e que causou muita reclamação de Yunho e uma ameaça de te denunciar para polícia quando descobriu, você adentrou a porta como um vendaval. As caixas que você o frequentemente ameaça desfazer estavam dispostas na sala e o sofá que vocês geralmente deitavam para intimidar um ao outro tinha desaparecido, e olhando com mais cuidado, você percebeu que elas tinham se multiplicado. Ele estava comprando mais móveis ou… Se mudando de novo?
Um silêncio profundo envolvia o apartamento e você quase perdeu o ar imaginando que não tinha chegado a tempo, até ouvir no final do corredor, no quarto de Yunho, uma risada franca e contida. Quanto mais você se aproximava, mais o volume dela aumentava e se juntava ao som de algo crocante sendo mastigado. Você abriu com cuidado a porta que estava encostada, pedido ao universo que ninguém que mais importante que você estivesse ali com ele, para se deparar com Yunho comendo um balde de pipoca gigantesco enquanto assistia a vídeo onde homens chutavam uma bola nas costas um do outro.
“Desgraçado…”, sua voz saiu baixa, mas o suficiente para presenteá-lo com uma parada cardíaca.
O balde de pipoca voou na sua direção em um movimento de reflexo e um homem de quase dois metros de altura vestindo apenas a parte de baixo de um pijama velho voou para o outro lado. “Caralho! Quer me matar do coração?”, ele gritou.
“Você quase me matou do coração! Achei que ia te encontrar todo quebrado! E o que são aquelas caixas lá fora? Onde você pretendia ir sem me dizer nada?!”, você gritou de volta apontando na direção na sala.
Yunho ficou estático, colocando as informações no lugar enquanto o susto passava, ao mesmo tempo que processava o receio de ter sido pego, mas também sentindo-se injustiçado por receber esse tipo de cobrança justamente de você.
Vocês se encaravam ofegantes, inquietos pela apreensão de estarem perdendo algo, cada um do seu ponto de vista. Yunho chamou seu nome, colocando a palma na frente dos olhos, tentando não agir por impulsividade, mas você o parou. “Nem pense em me fazer de idiota! Você ia mesmo me abandonar?”, você o pressionou sem se dar conta de que isso não era um direito seu.
“Você acha mesmo que tá em posição de me cobrar isso? Hein?!”, ele deu a volta na cama e andou em sua direção e da distância que você estava viu os olhos dele encherem de água. O seu já tinha tomado esse caminho desde o outro cômodo.
“Yunho…”
“Você acha justo que eu te espere mais tempo do que eu já esperei? Que eu te assista se torturar com aquele cara, completamente impotente?”
“Você ia mesmo embora sem nem me dizer tchau?”, você finalmente o olhou nos olhos quando perguntou e a decepção que transbordava deles fez Yunho parar. Ele segurou seu rosto entre as mãos, com a primeira expressão séria que você o via te mostrar. Te abraço forte, colocando o queixo no topo da sua cabeça, percebendo que ceder para você provavelmente era o destino dele.
“Você sabe muito bem que eu não conseguiria. Nunca”, você o segurava forte, com medo de ele te abandonar naquele mesmo instante, se repreendendo por todas as decisões erradas que tinha tomado, principalmente por aquelas que privaram ele de você e você dele.
Yunho te beijou, silenciando os pensamentos e acalmando a tempestade que perturbava o coração de ambos. Você retribuiu, segurando a nuca dele, permitindo que a língua adentrasse sua boca em uma entrega completa e irreversível. Quando ele te pegou no colo e, te deitando na cama, paralisando seu corpo, mas te cobrindo com tanto apreço e cuidado, você se sentiu tão amada que teve medo.
“Eu fui tão insensível com você…”, seu sussurro saiu quando ele boca dele deixou a sua para respirar.
“Cala a boca”, ele mandou, beijando seu pescoço, morto de saudade de te ter assim, se sentir você embaixo dele e você o segurando com tanto desejo, “Isso não importa. Nada importa mais do que isso aqui. Nada importa mais do que a gente pode ter.”
Você sorriu, sentindo seu peito doer por estar tão vulnerável. “Você sabe que eu sempre fui sua, não sabe? Desde aquele dia na sua cozinha. Eu nunca deixei de ser.”
“Idiota. Que bom que você finalmente percebeu”, ele deu mais um daqueles sorrisos antes de voltar a selar seu pescoço com longos beijos molhados, que viraram mordidas da sua orelha até o seu ombro, te despindo lentamente e apreciando agora seu corpo de um outro ponto de vista, daquele que agora podia ser sincero sobre o que sentia e o quanto sentia. “Eu sou maluco por você desde o dia que entrei naquele bar. Droga, no minuto que eu coloquei meus olhos em você sabia que não tinha volta”, dizia entre os os selinhos demorados e as mordiscadas que agora distribuía no seu torso, segurando seu mamilo entre os lábios, usando a língua sem pressa enquanto saboreava o gosto que só seu corpo tinha. A mão foi entre a sua intimidade, acarinhando com cuidado, observando os espasmos que seu corpo dava e sentindo tanta felicidade por ser seu e por poder a partir desse momento poder te encher de momentos como esse, de te dar tanto prazer que você não ia sequer lembrar que em algum momento não foi amada e apreciada.
Se ajoelhando na sua frente, ele te olhava enquanto traçava um rota de beijo até os seus lábios escondidos pelas coxas. As abrindo, passou-as por cima do ombro, certificando que você estivesse confortável para recebê-lo e principalmente que você pudesse o apertar o quanto quisesse contra si quando ele estivesse te chupando. Você o fez, prendendo o rosto e principalmente a boca contra seu sexo, amolecendo o resto do seu corpo com a sensação dele usando a língua em você com uma pressa controlada, uma pressa que se limitava a dar o ritmo que te levaria a um gozo de outro planeta. Você, incapaz se conseguir lembrar que Yunho precisava também respirar, assistia sua coxa o aprisiona-lo ali, fascinada em como ele segurava sua cintura na própria direção, gemendo contra a sua pele, revirando os olhos toda vez que sentia seu sabor.
“Olha o que você fez comigo… Você tá transbordando, amor”, ele disse com a boca e o queixo ensopados, se desligando por um minuto de você, mas te preenchendo com os dedos logo em seguida, “eu poderia te chupar a noite toda e não seria suficiente. Como eu poderia ficar longe de você quando você tem um gosto assim?”, disse acariciando sua barriga e deslizando uma mão para o seu peito, apertando com firmeza e sentido o próprio membro estremecer só de sentir a maciez da sua pele. A boca voltou ao seu posto original, a língua agora trabalhando em círculos abertos e rápidos no seu ponto mais sensível enquanto os dedos abriam espaço dentro de você, construindo aquela euforia no seu baixo frente e fazendo segurá-lo com mais força.
“Isso, goza pra mim, amor, isso”, seu corpo e mais especificamente sua cintura se retraíram com mais força do que você imaginava ser possível enquanto você gozava, você chamava o nome de Yunho como se essa fosse a única palavra que pudesse expressar o que você sentia, a mente completamente vazia de qualquer outro pensamento que não fosse ele. “Boa garota, tão boa pra mim…”, a voz dele, calma e pausada, te conduziam com carinho enquanto você retomava controle dos seus músculos.
Você o olhou de novo, limpando os líquidos do rosto ao mesmo tempo que se certificava de limpá-lo de você com a língua ágil e ávida e mesmo sensível do orgasmo que acabara de ter, precisava dele dentro de você imediatamente. Você se levantou, ainda amolecida, e o ajudou a tirar a própria cueca. Não perdeu tempo em colocá-lo sentado na borda da cama e de se afundar no membro que clamava por você, assistindo Yunho respirar fundo e fechar os olhos com força, sobrecarregado com tanto prazer.
As mãos dele foram imediatamente para sua bunda, segurando com força e impedindo sua cintura, já ansiosa de se movimentar. “Por favor, deixa eu te sentir assim um pouquinho… Porra, é tão bom…”, disse apoiando a testa no seu ombro e toda vez que seu canal se contraia e o apertava um pouco mais, ele soltava um suspiro quebrado.
“O tempo que você quiser, meu amor, nós temos todo o tempo do mundo.”
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eu lembro bem do que você já fez, já moderou e já causou na tag viu, just saying. fácil pagar de pregadore com apoio dos talkers, mas pagaria pra ver esse peito todo se eles soubessem toda a verdade... bjs gatinhe se cuide viu, vai precisar que já já vai ter kabum
nossa estou tremendo de medo! já moderei, se causei não lembro porque tenho sérios problemas de memória e as vezes tenho uns apagões. mas lembro de todos os locais que joguei e do que fiz na maior parte das vezes. quer ajuda? comecei no tumblr em 2013 acho, como bunny. já usei thay tbm, e thata. meu primeiro rp não ironicamente foi de hp, eu era a felícia black e tinha 14 aninhos. joguei pouco, só nesse rp de hp que durou bastante e um de desenho que não lembro bem. acho que teve um de centrália também.
moderei meu próprio rp, o tokyo lights, e hoje sei o quão errado isso foi e que fui bem babaquinha na época. mas advinha? tinha quinze anos, era uma criança burra que ia na onda dos outros. depois fiquei afastada, mais no mundo das fanfics. lembro que eu tinha umas polemicas com fanfic pq eu atacava o povo, era bem army irritante mesmo, mas tinha uns 16 anos. joguei em fórum por muito tempo também. org, fórum de percy jackson, original, tive o meu próprio que durou anos o mystic circle school.
voltei pra tag em 2017/2018 e joguei mais em krp. krsa foi a minha casa, peguei amizade com algumas pessoas lá e ainda tenho um carinho enorme por todas as memórias. joguei em quase todos os rps da jojo. inclusive é a época que comecei a assinar como mira. joguei no after lives como aera, fc da jinsoul, não escondo os meus personagens e nem onde eu lembro que joguei. nessa época assumo que eu era bem preguiçosa, como a tag é hoje, e fui babaca em algumas vezes e me arrependo, mesmo não lembrando com clareza.
agora sobre os rps que eu criei e/ou moderei: mahouhq, eomhq, anaklusmoshq, daetorthhq (com amigas, mas elas me abandonaram e a gente brigou pois me senti trocade), sanctumhq (sim sou mod hawks e acabei abandonando o rp porque fiquei doente e desanimade com a pouca quantidade de reservas, mas adoraria voltar com a ideia), e agora vou fazer um de ordem paranormal. esse é meu histórico na tag até onde eu me lembro.
recentemente joguei na gwageo como solhee e sangyu; na kyg como gaeul e melanie; na mugunghwa eu tentei jogar como hwang bomi com a gahyeon; no nevermorehq como esther, aegis, charlie e emerald; na altalune como verônica; tô na haneul como solhee (a mesma da gwageo sim) e no skyline tenho o shion e a bomi agora. se tiver mais personagem que eu não lembro, é só olhar nos meus pinterest aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
eu não tenho medo de nada do passado vir me assombrar, porque não tenho vergonha de esconder meu passado. você não tem poder sobre mim. se alguém foi machucado por algo que eu tenha feito ou falado, peço perdão, mas também peço que entenda que eu aprendi com meus erros, amadureci. comecei rpg com 12 anos, cara, e hoje tenho 25. são 13 anos jogando. uma pessoa muda constantemente. já tentei jogar na gringa, já escrevi fanfics, já fiz de tudo virtualmente. minha mãe, que é a pessoa mais importante pra mim, sabe de tudo. eu sempre contei tudo pra ela, ela sempre fiscalizou tudo e me dava bronca quando me pegava fazendo coisa errada. sou uma nova pessoa com novos problemas e não vou ter medo de um exposed mixuruca em rpg de tumblr porque sei que tudo o que vão falar de mim ou tá no passado, ou provavelmente é inventado.
vai expor o que meu agora? que eu falo mal de hp mas já joguei em rpg de marotos? pois bem, joguei mesmo, não tenho vergonha. até dezembro do ano passado. sempre soube de tudo, mas joguei porque era minha amiga e quis mudar personagens como snape, cho chang (que chamo de chyou zhang) ou neville. fiz meus personagens originais no org que era de hp. mas não jogo mais, porque esse ano entendi bem melhor tudo por trás da saga e autora graças à amigos fieis da vida real e meus próprios estúdos.
meu maior erro em todos esses anos foi desaparecer de plot, demorar pra responder, pular de comunidade em comunidade e querar beijar todos os personagens possíveis pois sou apaixonade em todes (menos fc do bts). vai me cancelar porque? vão deixar de me apoiar porque? chama quem me conhecia dessa época, da krsa, vamo ver o que falam de mim. porque eu sei que meu maior defeito é ser teimose e bem cabeça dura, minha própria mãe fala isso, e é algo que estou tentando mudar na medida do possível com TERAPIA E TRATAMENTO, O QUE TODO MUNDO PRECISA FAZER. eu sempre fui meio rebelde, sempre fui contra as normas da sociedade. savior e god complex sim, mas não tenho vergonha disso.
o problema da tag é justamente pessoas como você, anônimo de merda, achar que tem poder sobre os outros. achar que temos medo de pessoas como você. pessoal, não podemos ter medo e vergonha dos erros do passado. passado é passado, o que importa é você se arrepender, desculpar e MUDAR. não deixe o medo de ser cancelado impedir vocês. sério. a tag só vai ficar melhor quando TODOS entenderem isso e pararem de ter medo de fantasmas. como médium espirita e meio umbandista: fantasmas não tem pode algum sobre você no mundo físico, não tenha medo deles, reais ou figurados.
se alguém quer resolver problema comigo, chama no chat e vamos conversar. me manda mensagem no discord kittyuu#2610 ou telegram bublyuu. vamos resolver os fantasmas do passado assim não vai ter kabum nenhum.
e pras pessoas que me apoiam e gostam de mim: muito obrigade por tudo, mesmo. vocês são importantes pra caralho. é graças a essas amizades que eu sou quem eu sou hoje, que eu aprendi e melhorei. vocês me marcaram e espero sempre poder divertir vocês com fotos da ziggy, personagens loucos, mensagens aleatórias e muito carinho virtual.
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Em 2020, conheci alguém que mudou toda a minha vida e minha perspectiva sobre mim mesma. Eu já a conhecia há alguns anos, mas ficamos próximas durante a quarentena. Nunca havia tido uma amizade verdadeira; sempre foram relacionamentos superficiais que terminavam quando as aulas acabavam. No entanto, com ela, tudo foi diferente. Ela me fez enxergar de uma forma que eu não conseguia. Ela me amou, e eu a amei. Pela primeira vez na vida, pude ser eu mesma com alguém e não me arrependi disso. Mas então, baguncei tudo, estraguei tudo, fui uma babaca, magoei a pessoa que mais amava no mundo. Sei que provoquei aquilo, sei que merecia que ela me odiasse e dissesse coisas cruéis para me magoar de volta. Depois que ela se foi, entrei em uma espiral de auto-aversão, tentando encontrar pessoas que preenchessem o vazio que ela deixou. Passava noites em claro, ouvindo músicas que me lembrassem dela, escrevendo o nome dela 89 vezes na minha agenda rosa, mas não adiantava. Encontrei alguém para conversar, mas não uma amiga íntima, alguém com quem pintar as unhas dos pés em casa. Era apenas uma companhia para não me sentir completamente sozinha. Para ser sincera, eu não gostava dela de verdade; ela era legal e tudo, mas não era eu mesma. Fiz de tudo para agradá-la, mudar meus jeitos, opiniões políticas e pensamentos para ser parecida com ela e fazer com que ela gostasse de mim. Pensei que ela fosse minha amiga, mas, no fundo, ela só tinha sido um tapa buraco para a ausência de alguém que realmente me entendesse. Agora, sinto-me mal por ter tido contato com ela, pois ela conhece uma versão fictícia de mim que não existe, e ela acredita que essa versão sou eu de verdade, mas não é. Então, ela nunca realmente me conheceu. Ainda sou limpa e pura, e ainda tenho minha personalidade original sem fingimentos, certo? Quero acreditar que sim. Pensei que ela fosse um tapa buraco, mas ela acabou criando um buraco só dela, que desejo com todas as fibras do meu ser esquecer. Só queria que Deus, ou qualquer outra pessoa, me dissesse que nada disso aconteceu, e o que há de errado comigo para que tudo isso passasse. Sei que é errado, pois fui impulsiva e problemática. Depois de alguns meses sem nenhum outro remendo temporário, meus pensamentos me consomem viva.
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"Belo mundo, onde você está" por Sally Rooney
Autora: Sally Rooney
Tradutora: Débora Landsberg
Editora: Companhia das Letras
352 páginas
O primeiro livro que li da Sally Rooney foi “Pessoas Normais”, me vi tão envolvida com a leitura que quando comecei a ler “Belo mundo, onde você está” as minhas expectativas eram altas. Talvez pela expectativa, atrelada à comparação que fiz involuntariamente com “Pessoas Normais”, que… bom, a verdade é que dessa vez o livro não me envolveu tanto quanto eu esperava.
No entanto, preciso ser justa, não é um livro ruim, pelo contrário. Para mim foi uma daquelas leituras que valeu a pena (tanto que não desisti no meio do caminho), mas que não me deixou tão empolgada e envolvida a ponto de garantir um espaço na minha lista de leituras memoráveis.
Alice, Eileen, Simon e Félix são quatro personagens que por vias da vida se conectam de alguma forma. A narrativa não é surpreendente ou com grandes reviravoltas. Na verdade, a autora escreve mais sobre o cotidiano e os sentimentos humanos; sobre a rotina, as expectativas e relacionamentos que estão muito relacionadas à geração millennial. Com meus 31 anos, me senti bem representada pelos personagens.
Enquanto lia me peguei fazendo conexões e comparações com conversas que tive com os meus amigos, de situações que vivemos juntos ou separados, sentimentos e de ideias que compartilhamos. Por isso tenho que admitir, Rooney escreve sobre os millennials como ninguém! Lá no futuro, eu acredito, que os seus livros serão analisados levando em conta também a análise de toda uma geração.
A amizade entre Alice e Eileen é o grande eixo da narrativa. Outros personagens como Simon e Félix orbitam em torno delas (com poucas pinceladas sobre as suas próprias vidas).
As duas amigas se conheceram na faculdade e mantêm a relação próxima, apesar de alguns momentos complicados que viveram juntas.
Alice é uma escritora que alcançou o sucesso rapidamente e que, após um colapso mental, decide se afastar de tudo e mudar-se para uma pequena cidade no litoral Irlandês. Toda a atenção que Alice recebe por conta do seu livro, as obrigações da carreira, lançamentos, eventos, etc.; a pegam de surpresa. Sem estrutura emocional para enfrentar essa nova realidade, Alice se vê em um redemoinho de emoções que prejudicam a sua saúde mental e relacionamentos. Para mim, Alice tem muito da própria Rooney.
Já Eileen vivem em Dublin e é editora de uma revista literária. A relação com a sua família, principalmente com a irmã, não é uma das mais fáceis. Constantemente ela se vê insegura sobre às suas escolhas e colocando em dúvida se é boa o suficiente. Eileen não vê nada de bom em si mesma, o que torna difícil as suas relações com as outras pessoas e a privam do amor e carinho.
Alice e Eileen estão passando por momentos bem diferentes em suas vidas, tanto profissionalmente quando emocionalmente, mas ainda assim mantêm a amizade através de emails bem profundos com questionamentos e reflexões sobre o cotidiano, o mundo, política, meio-ambiente, etc.
Os capítulos com os emails foram os meus favoritos!
Félix é um cara que Alice conheceu no Tinder. Depois de alguns encontros desastrosos os dois acabam criando um vínculo que posteriormente vira uma relação amorosa. Félix é um rapaz do interior que trabalha em uma distribuidora e que se sente inseguro com a profissão e a fama de Alice. E de longe, ele é o personagem que eu menos gostei. Essa insegurança, atrelada a zero maturidade emocional, levam Félix a ser bem babaca com a Alice. Ao mesmo tempo, ele é simples, sem grandes ambições e muito franco; exatamente o que a Alice busca para contrastar com a sua fama. A relação deles, no meu ponto de vista, não é das melhores, mas de alguma forma funciona.
Já Simon, o meu personagem favorito, vive uma amizade colorida com Eileen. Amigos desde a infância, Simon e Eileen passam por muita coisa juntos o que os torna um casal quase perfeito. Várias vezes eu torci pelos dois. No entanto, ambos possuem medo de dar um passo à diante. Mesmo sendo amigos e amantes, assumir uma relação é algo que gera medo e conflitos entre os dois. É aquele drama: se amam, mas de magoam.
“Belo mundo, onde você está” é um bom retratado das relações atuais, que são tão repletas de inseguranças, medo da intimidade, receio de ser vulnerável e que, exatamente pela cautela e temor do sofrimento, acabam encontrando as dores que tanto evitam.
Enquanto lia, fiquei pensando em como a intimidade é um tiro no escuro ou um salto no abismo. Você não sabe se atingirá o alvo ou se terá alguém lá embaixo para te amparar. Por isso mesmo é preciso coragem.
A geração de millennials ganhou a liberdade de escolha. Somos incentivados a estudar, a conhecer o mundo, trabalhar em qualquer lugar, casar ou não casar, ter ou não ter filhos, mudar de profissão, enfim, sermos o que quisermos ser! Inversamente, quanto mais liberdade ganhamos, mais nos fechamos. Presos em nossos próprios medos.
Nesse livro Rooney me mostrou que podemos viver ansiando pelo amor e ao mesmo tempo afastá-lo por meio dos nossos receios e falta de confiança no outro e em nós mesmos. Enquanto o mundo possibilita que sejamos corajosos e audaciosos, estamos cada mais vez mais cautelosos e temerosos.
A narrativa também mostra como nenhuma vida é perfeita. Que nem sempre as pessoas aparentemente bem-sucedidas são as mais felizes e bem resolvidas. Alice é famosa e rica, mas precisa ficar internada em uma clínica para tratar da sua saúde mental. Simon tem um bom emprego, é lindo e inteligente, mas é solitário e não leva uma vida tão perfeita quanto aparenta. Eileen foi a mais inteligente da sua turma e agora, se vê em um emprego mais ou menos, ganhando um salário abaixo da média e exercendo função que não utiliza todo o seu potencial. Félix parece descolado e bem resolvido, mas os seus traumas não o permitem criar conexões mais profundas com as pessoas, o que torna as suas relações superficiais e difíceis.
Rooney mostra que, com a maturidade podemos nos encontrar em um lugar de frustrações, de relacionamentos fracassados, expectativas desfeitas e erros acumulados… com tantas possibilidades, na real, nos tornamos adultos temerosos, isolados e depressivos. O bom é que o livro não acaba de uma forma triste. Há uma esperança em meio a tudo isso. De forma realista Rooney diz "não desista".
Em “Belo mundo, onde você está” dá para ver nitidamente o porquê de Sally Rooney ser uma das principais vozes da geração millennial. Com uma narrativa simples e sincera, a autora escreve sobre pessoas que estão lutando para sobreviver a si mesmas. Pessoas que anseiam encontrar um propósito em meio às crises; tanto as crises mundiais quanto as pessoais.
Alice, Eileen, Félix e Simon são cheios de defeitos, vulnerabilidades e inseguranças, mas, apesar das suas diferenças visíveis, no que tange a sentimentos, estão mais próximos do que parecem. São pessoas que buscam o perdão, o conforto, um propósito e conexão. De certa forma, não estamos todos na mesma?
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o que eu gostaria de dizer a você
as vezes eu me questiono se realmente sou uma pessoa boa. digo isso pois já desejei com todas as forças que teu namoro acabasse, tô falando bem sério. mas, como posso explicar, é uma mistura de saber que tu merece mais, juntando com algo do tipo “eu queria estar no lugar dele” ao mesmo tempo que tu deveria conseguir mais coisas sem ter alguém do lado. eu sei que tu é forte, mas muitas vezes acaba deixando com que outras pessoas falem por ti e resolvendo coisas que eu sei que eram pra ser feitas por ti. porém, eu tento não desejar que acabe, porque se ele te faz feliz, ótimo. tu tem que ser feliz e ser amada. mas ainda acho que conseguiria te amar muito mais. eu sei que eu fui uma babaca do caralho a alguns anos atrás, e de verdade mesmo, eu demorei alguns anos pra entender de verdade o porque fiz tudo aquilo. não quero colocar a culpa em outras coisas e pessoas, só que foi uma junção de situações que me deixou daquele jeito tosco e que destruiu a chance de nós termos a nossa história de verdade. eu sei que é besta, mas meu trauma estava muito forte na época e eu não conseguia achar forças pra passar por cima daquilo tudo e resolver as coisas de verdade. eu tinha as piores amizades que me faziam pensar que ser solteira e livre eram melhores do que continuar com alguém que me amava (eu sei, é a coisa mais tosca que tu vai ler, se algum dia chegar a ler isso) e juntou a situação com tua família que eu nem ao menos sei (até o dia de hoje) se eram verdadeira, e isso é sobre a tua mãe dizer que nós não poderíamos interagir por uns meses e caso quiséssemos de verdade namorar, que iriamos sentar e conversar (depois dos meses sem contato) e então talvez tivéssemos o apoio. eu só sei que, eu me sabotei muito. de verdade. eu te amava, amo e continuo amando. eu chego a tremer só de pensar nisso. porque eu tinha tudo que eu gostaria sabe, uma garota incrível, linda, nerd, fofa e otakinha que nem eu, que assistia os filmes que eu gostava e ouvia muitas músicas parecidas. que tinha uma risada fofa, um sorriso lindo, que tinhas as melhores conversas, tais quais eu chorava de pensar que nunca teria alguém que me entendia tão bem, mãos que seguravam as minhas, olhos que me olhavam com paixão e carinho e respeito. eu realmente tive o que eu mais desejava em anos de vida e eu joguei fora, porque a minha sabotagem era tão forte, minha insegurança era tão alta que eu parecia que era esquizofrênica, te juro, eu escutava tantas vozes gritando que eu não merecia ser amada daquele jeito, que eu era um lixo e deveria ficar sozinha que comecei a acreditar naquilo tudo. e fugi. e uma parte disso tu sabe, já que eu escrevi um texto idiota dizendo que “eu não queria aquilo” mas o que eu realmente não queria, era ficar sem você. e eu fiquei. e o que me mais me dói na vida, é que tu foi meu maior “E se...” e vai continuar sendo até eu ter coragem de falar de verdade contigo. eu realmente não espero muita coisa depois disso, de verdade. mas eu mentiria se não dissesse que gostaria de outra chance. só que eu sei que tem altas chances de isso não acontecer, então não chego a criar expectativas, já que o que eu realmente gostaria é de ter o teu perdão de verdade. peço desculpas mesmo. (eu) deveria ter tido mais paciência, deveria ter conversado mais contigo, ter contado as situações que se passavam na minha cabeça. deveria ter dito até mesmo que não tava pronta praquilo, mas que te queria comigo pra passar as dores e continuarmos juntas, conquistando aos poucos as coisas. invés de sair tentando resolver sozinha e principalmente me deixando levar por qualquer coisa que me falavam e tomando decisões que não eram somente minhas. te peço mais desculpas. já que inventei uma história besta dizendo que só conseguia interagir contigo porque era mais madura do que tu. era mentira. eu não tinha essa maturidade, só tinha mais medo ainda de que se não falasse algo assim, de que tu resolvesse mudar de turma e não falar mais comigo. e eu merecia isso, olha que eu merecia muito isso. eu tento (ainda) não voltar a ser aquela pessoa que se deixa levar por idiotices. mas não que isso seja idiota, porém sempre que sentia muita saudade tua, eu escrevia e escrevo nesse site, já mudei várias vezes de nome mas a essência é a mesma. peço muitas desculpas mesmo. a maturidade que eu achava que tinha, me fez esquecer que temos dois anos de diferença, e que mesmo que não pareça ser muito tempo, ainda traz diferentes pontos de vista e vidas diferentes, de que eu tive que me assumir cedo, de que tu morava longe e as coisas eram diferentes pra ti, que não fazia tanto tempo de que tava de volta, que tava se acostumando com a vida brasuca novamente. que não tinha tido algum relacionamento sáfico. de que principalmente, tu não era assumida e que se fosse o fazer [se assumir] que fosse por escolha própria e no momento que quisesse, e não por pressão de um talvez relacionamento. mas mesmo assim, tu ainda fez algo que deixou meu coração quentinho, tu foi contra a maré e conversou com tua família, tu realmente foi muito mais madura que qualquer garota que já passou pela minha vida. tu não tratou o nosso assunto como algo que fosse feito pra ser escondido, tu quis que acontecesse e foi. contigo eu nem pensei duas vezes em dizer que te amei (amo) pra minha família, que eu queria ter um relacionamento de verdade. só que também fui idiota e perdi isso. e não só te perdi. quanto me perdi. depois de ti, eu tentei ser feliz novamente, eu sei que tu vai dizer “ah mas e a J”, eu tentei pô, só que sempre tava de olho em ti. eu gostava dela, mas é, te amava em cima disso. eu tentei sofrer por ela depois que acabou. mas nem durou tanto assim minha tristeza por ela. do mesmo jeito que foi com qualquer outra garota antes e depois de ti. antes eu não conseguia me apegar então só largava fora depois de um tempo então nem doía. e depois que tu apareceu na minha vida... ninguém foi nem ao menos perto do que tu é. tu deixou alto demais a expectativa. ninguém chega nem perto de superar. então por isso fiquei encalhadinha. “prefiro ficar sozinha, do que viver algo que não seja como era com ela” e olha que nem “ficamos” tanto tempo. mas eu me apaixonei tão forte por ti, que qualquer coisa que fazíamos já era mais do que suficiente. não precisava dar amassos e nem contato sexual. só de segurar tua mão, te abraçar, sentir teu cheiro. meu dia, minha semana, minha vida ficava incrível.
eu sei que ta um texto enorme, pode ser meio confuso ler tudo isso, pode ser bagunçado, mas é do jeito que (você) me deixou. não escrevo só pra tirar o peso do meu peito, mas é a forma que conseguiria te contar tudo isso. caso algum dia eu realmente te mande isso, ou que tu ache, te digo: leia com calma, de verdade, lê todos os pontos e virgulas, lê cada parêntese e mesmo que sem querer eu escrevi um recado nos parênteses. eu escrevi ouvindo música e algumas delas foram: Anestesiado - Bruno Gadiol Você Gosta Dela - Daparte Pra Você Gostar de Mim - O Grilo sempre estrago tudo - Elana Dara Hoje Caminhei - Nicolas Candido Madrugada - Samira Close Eu Sou um Fracasso - Bia Marques, Hiosaki em algumas delas tem frases que encaixam com o que eu penso “mas a falta que cê faz, ta demais pra mim” “quem mandou cê ter esse teu olho angelical, cê bagunçou minha atividade cerebral, o que eu queria mesmo era dizer que te amo, o que eu queria mesmo era te dar o mundo, mas acho melhor já ir te avisando, no final eu sempre estrago tudo” “sofrer por amor me deixou anestesiado” mas é a unica que eu vou contra porque eu queria você acima de tudo. “não tenho esperança de ninguém me entender, mas mesmo sem estar, você tá aqui” “é que prefiro perder, do que usar alguém” e eu acho que do mesmo jeito que começamos, terminamos, sendo “Bad at Love” pelo menos eu continuei assim. não sei se consegui falar tudo que já quis te falar nesses últimos anos, porque foi coisa pra caramba. eu senti muita falta de ti, chorei muito. fiquei com raiva, tristeza, felicidade. mas realmente acima de tudo, senti muita falta mesmo de ti. de conversar contigo, de ver teu sorriso, de saber como que andava tua vida e de todos os papos. fico feliz de verdade que depois de todo esse tempo, a proximidade esteja voltando, o grupo se fortalecendo. mesmo que eu vá me mudar logo mais. mas realmente não aguento mais passar os rolês pensando em falar contigo essas coisas, e não conseguindo nunca ter essa proximidade o suficiente pra falar. realmente preferi escrever. talvez antes de sair da cidade eu te mande esse texto, mas por enquanto ele vai ficar por aqui. aguardando o momento que eu vá criar coragem de te mostrar.
espero que me desculpe pelas coisas. não quero te perder. em todas as situações possíveis, e entendo se quiser se afastar por um tempo de mim. realmente entendo. mas precisamos conversar isso. é algo que não pode mais ficar guardado.
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Imagine - I F*cking Love You (Min Yoongi)
Gênero: Hot e fofo (gên. feminino)
Cont. Palavras: 4.3k
Avisos: É hot, né, então o de sempre, não recomendo ler se for menor de 16 aninhos; e o imagine é basicamente um Yoongi bem softzinho tirando a virgindade da leitora, então é, só isso mesmo.
N/A: Gente ajsndnebdbehd isso aqui era pra ser só um hotzinho humilde MAS EU EMPOLGUEI DEMAIS SCRR aaaaaaaa desculpa por ter ficado muito grande, é que a ideia de perder a virgindade com meu bias abalou minhas estruturas e eu fui na vibe, mas eu espero que gostem mesmo assim! E me desculpe por possíveis erros de escrita! Além disso, queria só dizer que eu vou mudar a aparência do blog provavelmente daqui a pouco, então é, queria só avisar msm shshshshs. Até maaaiss!
Você se jogou no sofá e fechou os olhos assim que chegou no seu apartamento, já sentindo as lágrimas escorrerem pelo seu rosto. Como ele pôde ser tão babaca assim? E o pior, como você pôde ser tão burra ao ponto de confiar em alguém como ele? Você realmente estava desesperada por um relacionamento ao ponto de aceitar o primeiro cara que mostrou interesse em você, sério isso, S/N? Bom, toda ação tem uma reação, e nesse caso foi você ter pego seu (agora ex) namorado na cama com outra mulher qualquer.
Para ser justa, não pode ficar brava com a mulher em questão. Ela claramente não sabia que ele namorava (já que assim que você apareceu ela surtou, saindo de lá furiosa com ele, e você tem quase certeza que se você não estivesse lá ela iria ter batido nele). O único culpado era ele, mesmo, que não conseguiu aguentar alguns meses sem sexo e foi atrás de alguém, sem nem mesmo parecer lembrar que tinha uma namorada.
"Não, S/N, me ouve!" Ele disse desesperado enquanto via você recolher tudo o que era seu da casa dele. "Eu te amo, não fiz isso pra te machucar!"
"Se me amasse teria apenas esperado o meu tempo, babaca!" Praticamente berrou.
"Mas você também tem que me entender!" Choramingou. "Já fazem três meses que estamos juntos, eu tenho necessidades, e você não parecia estar disposta a me ajudar tão cedo-"
"Te ajudar?" O cortou, e se um olhar pudesse matar, ele com certeza já estaria no chão sob o seu, nesse momento. "Então transar comigo não seria nada além de uma ajudinha pro seu pau, é isso?"
"Não, você entendeu errado!" Tentou dizer mais uma vez, e de novo, você o cortou.
"É, eu realmente entendi errado." Concordou, com a voz mais baixa, tentando não chorar na frente dele. "Eu pensei que estava comigo porque gostasse de mim, e não só pra me levar pra cama…" Se virou, saindo de lá
"S/N-" Ele tentou te impedir, mas você fugiu do toque dele, praticamente correndo para longe.
"Não encosta em mim!" Disse nervosa, abrindo a porta e se virando para ele uma última vez. "E nem venha atrás de mim, nunca mais." Cuspiu as palavras. "Finge que eu morri, e me esquece."
E foi assim que você acabou encolhida no sofá e chorando contra a sua almofada, sozinha e com o coração partido. Mas a verdade era que nem sabia ao certo porquê seu coração estava partido.
Você não o amava, não mesmo. Estava com ele por pura conveniência. Mas naquela noite, pela primeira vez na sua vida, você estava confiante de que talvez conseguisse levar o relacionamento para outro nível. Sabia que não seria a coisa que sempre sonhou, romântica e com alguém que te tratasse como uma deusa, com todo o carinho do mundo, mas pelo menos seria… alguma coisa. E você estava precisando de alguma coisa.
Mas foi tudo pelo ralo. O tempo que gastou para se preparar. A conversa desconfortável que teve com suas amigas mais experientes sobre o que deveria fazer. O dinheiro que investiu na lingerie de renda que estava usando. Tudo foi em vão, porque ficou tão empolgada com a ideia, que tentou botar em prática com alguém que claramente não merecia.
Os seus devaneios foram cortados pelo som da campainha estridente tocando sem parar pelo seu apartamento. Se levantou devagar, pensando quem que tinha decidido atrapalhar seu sofrimento bem agora, apesar de lá no fundo já saber a resposta antes mesmo de abrir a porta.
"Eu tô tocando isso faz três minutos, como que não ouviu-" O Yoongi disse enquanto você abria a porta para ele entrar, parando assim que olhou para a sua cara, deixando a preocupação tomar conta dele. "Você está chorando?"
"Não." Você murmurou, secando as suas bochechas e voltando para o sofá.
"S/N…" Ele se sentou do seu lado, te puxando para um abraço enquanto mexia nos seus cabelos delicadamente. "O que aconteceu?"
O Yoongi era o seu melhor amigo já há muito tempo. Ninguém te conhecia tão bem quanto ele, nem se preocupava com você tanto quanto ele. Mesmo com a vida corrida e caótica que ele levava, ele sempre encontrava um tempinho para você. E sempre que precisava de algo, ele era o primeiro a se dispor a te ajudar. Você confiava a sua vida para ele, sempre confiou, e por isso não conseguiu mentir sobre o que tinha acontecido.
Você o contou tudo, tudo mesmo. Desde a traição até o seu coração partido por não ter conseguido fazer o que queria.
"S/N…" Ele disse com a voz calma, fazendo com que olhasse para ele. "Você realmente queria fazer aquilo?" Perguntou.
"Já disse que sim, Yoongi." Suspirou cansada, tentando voltar para o abraço reconfortante do seu amigo, mas mas te impediu, ainda te olhando nos olhos.
"Não, não perder a virgindade, mas perder a virgindade com ele." Ele perguntou direto, e você foi pega um pouco de surpresa. "Você realmente queria perder a virgindade com ele?"
De novo, você não podia mentir para o Yoongi.
"Não." Respondeu baixinho, e ele suspirou.
"Então por que ia fazer isso?" Disse, levemente preocupado. "Você podia se arrepender amargamente depois, S/N, por que ia confiar tanto em alguém que não queria?"
"Porque eu não tenho outra opção." Você disse, soando mais nervosa do que imaginou. "Eu não tenho mais ninguém que esteja disposto a fazer isso comigo, Yoongi, o que dirá alguém que se encaixe no que eu quero."
"E o que você quer?" Ele perguntou, ficando sério de repente.
Você ficou o encarando por alguns segundos, pensando. O que você quer? Você sabe muito bem o que quer, e ele estava bem na sua frente. Mas não é burra, conhece seus limites, e eles estão bem longe de Min Yoongi, então nunca tentaria algo que pudesse deixar a amizade esquisita, não valia a pena.
"Não sei." Mentiu, olhando para baixo. "Acho que alguém que esteja disposto a fazer de tudo para que eu me sinta bem." Ficou em silêncio por um tempinho, antes de voltar a falar. "E amada."
"Você quer fazer isso com alguém que te ame, não quer?" O tom sério dele ficou um pouco mais suave, e você apenas concordou com a cabeça. "E o que te faz pensar que não tem alguém assim por aí?"
"O fato de não ter?" Voltou a olhar para ele. "Você não acha que se alguém estivesse apaixonado por mim eu não saberia, Yoongi?"
"Aparentemente não." Ele respondeu rápido, nem te dando tempo de pensar antes de voltar a falar. "Tem uma pessoa apaixonada por você bem na sua frente e você não tá vendo, por mais que eu deixe isso claro."
Você sentiu o seu corpo inteiro parar de responder nesse instante, sem nem saber ao certo como reagir, ou o que fazer. O Yoongi tinha acabado de se declarar para você ou era só impressão?
"O que?" Você disse confusa, franzindo a testa. "Yoongi, eu não tô no clima pra brincadeira agora, não tenta zoar com a minha cara."
"Eu não tô brincando, S/N." Ele segurou o seu rosto com as mãos, fazendo com que olhasse para ele. "Eu sou apaixonado por você, é realmente difícil assim acreditar?"
Sinceramente, sim, era difícil de acreditar. Mas não ia ser naquele momento que você ia discutir isso com ele.
Antes que pudesse pensar mais sobre o que estava acontecendo e perder a coragem, você inclinou o seu rosto na direção dele, dando início a um leve selinho. Ficaram ali, apenas com os lábios colados, por alguns segundos, e era como se sentissem uma corrente elétrica passar por todo o corpo. Aos poucos, começaram a movimentar os lábios, aprofundando de leve o beijo. As mãos dele, que ainda estavam segurando seu rosto, viajaram para a sua nuca, te segurando firme contra ele.
Quando sentiu a língua dele passar pelos seus lábios, abriu a boca no mesmo instante, deixando que ele procurasse a sua. Vocês dois estavam completamente imersos um no outro, e nada mais importava além disso. Em um simples beijo, estavam depositando anos de sentimentos, desejos e amor que guardaram um pelo outro, que estava os acertando como uma onda de euforia inexplicável.
O Yoongi desceu as mãos até a sua cintura, te puxando para o colo dele. Você colocou suas pernas uma de cada lado do corpo dele, ainda sem quebrar o beijo. Na verdade, o beijo de vocês estava cada vez mais desesperado e necessitado, como se precisassem sentir o gosto um do outro tanto quanto precisam respirar.
Sem nem perceber, você começou a mexer os quadris em cima do colo dele. Conseguia sentir claramente o volume nas calças do mais velho, e a sensação dele contra a sua parte mais sensível era tão boa que não tinha forças para parar. Enroscou os dedos no cabelo dele no mesmo instante que um gemido involuntário saiu dos seus lábios, o que pegou os dois de surpresa. Ele deu um sorrisinho, mordendo o seu lábio inferior, enquanto você corou ferozmente.
"Por que ficou com vergonha?" Ele perguntou com a voz grave, fazendo você se arrepiar inteirinha. "Eu gostei…" Disse, antes de atacar seus lábios mais uma vez.
Vocês voltaram para o que estavam fazendo antes, dessa vez ainda mais envolvidos. Ele subiu as mãos por dentro da sua blusa e você sentiu sua pele arrepiar sob os dedos dele.
"Você quer mesmo fazer isso?" Ele murmurou contra os seus lábios. "Não precisamos fazer nada que não queira hoje, jagiya." Você não conseguiu não sentir seu coração dar um pulinho com o apelido.
"Eu quero." Respondeu. "É só que…" Se afastou um pouco para poder o olhar, se deparando com os olhos carinhosos dele. "Você tava falando a verdade?"
"Quando eu disse que sou apaixonado por você?" Ele perguntou, e você concordou com a cabeça, fazendo ele sorrir de lado e grudar os lábios no seu ouvido, dizendo em um tom baixo: "Eu te amo, S/N, pra carlho, sempre amei." Deu um beijinho logo embaixo da sua orelha. "Você não faz ideia de como mexe comigo." Desceu o beijo para o seu pescoço, e você fechou os olhos. "E não sabe o quanto eu ficava louco de te ver com quem não te merecia." Dessa vez o beijo foi um pouco mais molhado. "Mas agora você está aqui." Voltou para o seu rosto, olhando no fundo dos seus olhos e com os lábios praticamente grudados nos seus. "Você vai me deixar te fazer minha, jagiya?"
Você não teve forças para responder com mais do que um aceno de cabeça, mas isso já foi mais do que suficiente para ele. Ele sorriu doce para você, te dando um beijo na testa, e se levantando. Entrelaçou os dedos com o seu e começou a te puxar para o seu quarto, fechando a porta logo atrás de vocês, apesar de estarem sozinhos.
Ele te empurrou para a cama com calma, dando início a mais um beijo, dessa vez um pouco mais carinhoso. Ele fez com que se deitasse, e ficou por cima de você, apoiando o peso nos braços para que não te machucasse.
"Yoon…" Murmurou, quando uma coisa passou pela sua cabeça, fazendo ele te olhar atento. "Eu também te amo."
Essa foi a primeira vez que você tinha visto o Yoongi corar na sua vida. Ele deu um sorrisinho tímido que tentou esconder mordendo os lábios e olhou para baixo envergonhado, mas logo se recompôs, te dando um selinho curto e carinhoso.
"Que bom." Ele disse, abaixando a cabeça para começar a beijar o seu pescoço.
Você arfou com o ato, entrelaçando os dedos no cabelo dele mais uma vez. Ele não estava sendo muito agressivo, mas você podia sentir que teria algumas leves marcas ali no dia seguinte.
A mão dele voltou a entrar por baixo da sua blusa, mas dessa vez foi direto para os seus seios. Ele sorriu quando sentiu a renda fina sob a mão, se lembrando de quando disse que estava usando uma nova lingerie. Desceu a mão para a barra dos seus shorts, e te olhou de realce, como que confirmando que poderia prosseguir. Você deu um leve aceno de cabeça, e então ele tirou a peça de roupa de você com calma, a jogando para longe. Poucos segundos depois ele fez a mesma coisa com a sua camiseta, e qualquer um que visse a cara dele naquele instante poderia jurar que ele estava olhando para uma estrela cadente ou algo do gênero.
"Porra, S/N…" Disse em um quase sussurro.
O Yoongi estava literalmente hipnotizado pela visão que estava tendo de você. Correu os olhos por cada partezinha do seu corpo, achando cada uma delas a coisa mais incrível que já tinha visto. Ele sorriu e mordeu os lábios, contornando a sua figura com a ponta dos dedos. Ele começou pelas suas coxas, subindo pelo seu quadril, cintura, barriga, por entre os seios, clavícula, pescoço, maxilar, até chegarem nas suas bochechas. Foi ali que ele viu o quão corada você estava, e soltou uma leve risada.
"Você não sabe o que faz comigo, jagiya." Disse, aproximando o rosto do seu até tocarem as testas. "Eu já estou à beira da loucura apenas olhando para você, juro que até o final da noite não vou mais estar em sã consciência."
Você deu um sorrisinho, o dando mais um beijo. Dessa vez foi você quem levou as mãos para baixo da camiseta dele, que entendeu o recado e se afastou um pouco para que pudesse a puxar para cima. Você não ficou muito diferente do que ele instantes antes, completamente hipnotizada pela visão que tinha na sua frente. Ficou observando as mãos dele trabalhando para abrir o botão e zíper da calça antes de a jogar para um canto qualquer com o resto das roupas, e antes que pudesse se controlar levou as mãos até o peitoral dele, as descendo de leve pela barriga ate a base da boxer preta. O Yoongi se arrepiou todo com o seu toque, e grudou os olhos no seu rosto, sentindo o ego dele dar uma leve inflada com a sua reação.
Ele pegou as suas mãos nas dele, dando um beijo na palma de cada uma antes de as prender de cada lado da sua cabeça, voltando a te beijar. Ele começou a descer os beijos para o seu pescoço de novo, mas dessa vez não gastou muito tempo ali antes de comecar a beijar sua clavícula, e em poucos segundos estava com o rosto bem no meio dos seus seios. Ele tirou o seu sutiã com cuidado, prestando muita atenção no seu rosto para ver se nao estava desconfortável. Assim que ele o jogou para o outro lado da cama, porém, você viu pela primeira vez o olhar dele perder um pouco do carinho e dar espaço para desejo puro.
Ele levou a boca quase automaticamente para o seu seio esquerdo, enquanto massageava o direito. Você soltou um leve gemido com o ato, arfando alto e sentindo o sorriso dele contra sua pele. Ele inverteu a mão e a boca, apreciando suas reações por mais alguns instantes antes de voltar a distribuir beijos pelo seu corpo.
Você soltou uma leve risada quando ele deu beijinhos pela sua barriga e cintura, sentindo cosquinhas e fazendo ele rir tambem, te achando adorável, apesar da situação.
"Posso continuar?" Ele perguntou quando chegou na barra da sua calcinha, levantando o olhar para você, que apenas concordou com a cabeça.
Ele deu um leve sorriso e deixou um beijo por cima da renda, fazendo você respirar fundo. Ele escorregou o tecido pela sua perna devagar, e ss ajoelhou na sua frente, te devorando com o olhar mais uma vez. Por instinto (e vergonha) você fechou as pernas assim que os olhos dele caíram lá. Ele sorriu calmo, entendendo como deveria estar se sentindo, e imaginando que a melhor forma de te deixar à vontade era te fazer se sentir o mais amada nas mãos dele que ele conseguisse.
Ele levantou devagar a sua perna direita, dando um selinho no seu tornozelo. Depois, começou a distribuir beijos por cada canto da sua perna, sentindo aos poucos a tensão sair do seu corpo. Você observou cada movimento dele quase que em êxtase, percebendo o quão sortuda era. Quando o Yoongi terminou de beijar sua perna direita, ele passou a fazer a mesma coisa com a esquerda. A cada beijo que ele dava, ele tentava demonstrar todo o carinho e admiração que sentia por você. E deu certo.
Quando ele sentiu que não estava mais nervosa, separou suas pernas com calma, se inclinando para ficar bem na frente da sua parte. Você arrepiou quando sentiu a respiração dele contra a sua virilha, olhando para baixo sem saber ao certo o que esperar.
"Só relaxa." Ele disse, levantando os olhos para você. "Não precisa se preocupar com nada agora, só aproveitar, okay?"
Você concordou e ele sorriu, dando um leve beijinho na sua coxa antes de entrar em contato com a sua parte. Você sentiu uma onda de prazer assim que ele mexeu a língua contra seu ponto mais sensível. Fechou os olhos e arqueou as costas, e o Yoon aproveitou para passar os braços por baixo do seu quadril e te puxar para ainda mais perto.
Você estava se sentindo nas nuvens, literalmente. A boca quente dele contra sua intimidade estava te deixando louca, e só te fazia imaginar como iria ficar até o final da noite.
A língua dele começou a se mexer de uma forma mais rápida, em pequenos movimentos circulares. Você passou de respirar profundamente para gemer baixinho, e quando percebeu você estava puxando os cabelos dele de leve, dizendo o nome dele entre sons arrastados e arqueando as costas para conseguir mais contato. Começou a sentir um nó se formar na sua barriga, e suas pernas começaram a tentar fechar contra a cabeca dele, o que apenas o motivou a segurá-las firme e aumentar a velocidade.
"Yoongi…" Você disse arrastado, agarrando os lençóis, mas não conseguiu nem mesmo terminar a frase pois foi invadida por uma onda de prazer inexplicável.
O Yoongi sorriu ao te sentir tremer levemente, diminuindo a velocidade dos movimentos aos poucos, até parar completamente. Ele passou a língua uma última vez pela sua entrada, recolhendo um pouco do seu líquido, e depois se levantou. Ele deu início a um beijo carinhoso, fazendo com que sentisse o seu próprio gosto, enquanto passava as mãos pelo seu entorno devagar.
"Espera um pouco." Ele disse se levantando e indo até a calça dele que estava no chão, tirando uma pequena embalagem de um dos bolsos e voltando para perto de você.
"Você anda por aí com uma camisinha guardada no bolso?" Perguntou, com um leve sorriso no rosto.
"Na verdade, sim." Ele disse, um pouco envergonhado, e você riu, o puxando para mais um beijo.
Enquanto ele se concentrava em brigar com a sua língua, você passou as unhas de leve pelo peitoral e barriga dele, sentindo a pele clara macia se arrepiar. Colocou a mão na barra da boxer e começou a abaixar ela, terminando de tirá-la dele com o pé e jogando para sabe-se lá aonde as suas roupas estavam indo.
Ele mordeu o seu lábio inferior quando sentiu sua mão envolver o membro dele, já duro. Você começou a fazer movimentos lentos para cima e para baixo, sorrindo quando ele quebrou o beijo apenas para soltar um gemido rouco contra os seus lábios.
"Eu tô pronta, Yoon." Sussurrou, e ele te olhou bem no fundo dos olhos, concordando com a cabeça e te dando um selinho.
Ele pegou a embalagem que tinha jogado na cama mais cedo, a abrindo com os dentes e colocando a camisinha com uma agilidade que te surpreendeu.
Falando em surpreender, assim que você tomou um tempo para de fato prestar atenção no membro dele, você ficou literalmente de boca aberta. Ele definitivamente não era do tamanho que esperava, e não conseguiu segurar as borboletas na barriga ao imaginar como seria o ter dentro de você, o que não levou muito mais tempo para acontecer.
Depois que ele se protegeu, voltou a se apoiar por cima do seu corpo, e deu início a outro beijo apaixonado. Enquanto te beijava carinhosamente, alinhou o membro dele na sua entrada, viajando com a ponta por ela levemente, e te fazendo morder o lábio dele.
"Eu vou fazer isso, okay?" Ele disse calmo, e você concordou com a cabeça. "Se quiser que eu pare é só dizer, tudo bem?" Dessa vez ele te olhou um pouco preocupado, e você concordou mais uma vez.
Ele então fez o que disse, e penetrou a cabeça do membro dele em você. A sensação foi diferente, definitivamente, mas não chegou a doer ainda. Você acenou com a cabeça mais uma vez, e ele, que estava com os olhos grudados em você para não perder nenhuma reação, começou começou deslizar o resto dele para dentro.
Dessa vez você conseguiu sentir o desconforto claro. Fechou os olhos com força e mordeu o lábio, tentando evitar um gemido de dor, mas não teve muito sucesso, já que acabou arfando claramente desconfortável.
"Quer que eu saia?" Ele disse preocupado, pronto para sair de você, mas você o segurou no lugar.
"Não." Disse baixinho. "Só fica assim por um tempo."
Ele concordou com a cabeça cabeça deu um beijo na sua testa, a colando na dele logo em seguida.
O Yoongi então sorriu enquanto te observava. Não por estar te vendo tentar se recuperar de uma dor, mas por terem chego até ali. Ele realmente te amava, mais do que seria possível explicar com simples palavras, e saber que tinha garantido que sua primeira vez seria com alguém que faria tudo o que precisasse o deixava feliz. Você o deixava feliz.
"Pode se mexer." Você disse, quando se sentiu acostumada com a sensação de algo novo dentro de você.
Ele concordou e mexeu o quadril devagar, ainda avaliando cada uma de suas reações. Ele ficou em uma velocidade quase nula por um tempo considerável, mesmo que estivesse louco para se aliviar. Foi só quando o seu desconforto deu lugar para uma leve expressão de prazer que ele de fato mudou o ritmo.
Começou a ir mais rápido aos poucos, motivado pelos seus leves suspiros. Quando viu que estava, de fato, gostando daquilo, e que ele não precisava mais se preocupar tanto, ele levou a boca até o seu pescoço mais uma vez. Começou a distribuir beijos molhados por todo ele mais uma vez, quase todos por cima das marcas que tinham sido anteriormente colocadas.
Você levou as unhas até às costas dele, as arranhando sem se importar com as marcas enquanto gemia cada vez mais alto no ouvido do mais velho, à medida que a estocadas ficavam mais fundas e rápidas.
Quando ele acertou um ponto em específico dentro de você, você arqueou as costas automaticamente, e soltou um gemido arrastado, sentindo um prazer imenso de repente.
"Gostou disso?" Ele sussurrou, repetindo o movimento e sorrindo quando você concordou manhosa.
Ele voltou a colar a testa na sua, deixando o seu pescoço de lado um pouco. Ambos já estavam uma bagunça suada nesse ponto, e não conseguiam pensar em absolutamente nada além do quão bem um fazia o outro se sentir.
O Yoongi estava gemendo de uma maneira baixa e rouca, e você podia jurar que talvez tivesse um orgasmo só de ouvir ele. Enquanto ele, por si só, nunca tinha ouvido algo tão satisfatório quando o próprio nome saindo da sua boca de uma maneira mole e arrastada, deixando claro o quão tomada pelo prazer estava.
"Yoongi, eu acho que eu tô chegando perto de novo." Você choramingou, e ele mordeu o seu lábio.
"Eu também." Disse entre arfadas. "Goza comigo, S/N."
E esse foi o seu limite. As palavras levemente sujas que ele disse, junto com o prazer imenso que estava te dando, te fizeram chegar ao seu ápice pela segunda vez na noite, e dessa vez ainda mais forte. Você arranhou as costas dele mais uma vez, mordendo o ombro claro para tentar não gemer alto demais.
Ele continuou estocando por alguns segundos, que te vieram chegar a beira da loucura, mas foi apenas o que ele precisou para chegar chegar próprio orgasmo. O Yoongi praticamente colapsou em cima de você, deixando o corpo cair em cima do seu enquanto gemia o seu nome e alguns palavrões de uma maneira assustadoramente sensual, que quase te fez gozar uma terceira vez.
"Porra." Ele suspirou pesado, se jogando do seu lado da cama. "Isso foi…"
"Incrível." Completou, virando o rosto para ele, que te olhou sorrindo.
"Você gostou, então?" Ele levantou uma sobrancelha, e você mordeu o lábio, concordando com a cabeça. "Que bom." Se inclinou e te deu mais um selinho.
"Só pra confirmar." Você disse quando os lábios dele desgrudaram dos seus. "Você estava falando sério, não é?"
"S/N." Ele disse, rindo fraco e se apoiando no cotovelo para poder te olhar melhor. "Eu te amo pra caralho." Se aproximou, roçando a boca na sua para dizer as próximas palavras. "E depois disso pode ter certeza que eu nunca mais vou te deixar fugir."
"Espero mesmo." Respondeu, rindo, e ele sorriu, dando início à mais um beijo carinhoso, seguido de diversas carícias carícias risadinha vindas de ambos, que enrolaram o que puderam para irem se limpar, voltando para a cama logo em seguida e se embolando um no outro, sentindo seus corpos nus se encaixarem por baixo do lençol de uma maneira quase que perfeita.
"Eu realmente te amo." Ele sussurrou, quando estavam quase dormindo.
"Eu também te amo." Sussurrou de volta. "Pra caralho." Ouviu ele rir fraquinho, deixando um beijo no seu ombro antes de fechar os olhos e cair completamente no sono.
Até mais, e fiquem bem!
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deixar ir nem sempre é uma boa ideia
De mãos vazias.
Um dia, quer dizer, uma madrugada qualquer de agosto. Devia ser umas três da manhã quando cheguei em casa. A porta estava aberta, ela estava lá, tinha certeza disso. Mais cedo, antes que começasse meu turno no bar, recebi uma mensagem dela pedindo que deixasse a porta destrancada, respondi com um simples “ok.”, minha porta estaria aberta, para dizer a verdade eu só a trancava quando Ane estava lá dentro, para que eu tivesse certeza que meu mundo estava protegido. Como havia previsto, ela estava sentada no sofá com os pés apoiados na mesinha de centro da sala, fumando. De um lado o cinzeiro cheio daquele pó cinza e fedorento, sinal de que estava ali há muito tempo e que mais uma vez estava “quebrada”. Do outro estava Barry, o filhote de vira-lata que dei a ela de presente, mas que – sabendo que ela não cuidaria- acabou ficando lá por casa mesmo. Na televisão um filme antigo, ainda em preto e branco. Seus olhos frágeis, cansados e vermelhos fixados na tela. O clima estava estranho para qualquer um que chegasse ali, para mim estava normal, eu já sabia do que se tratava. Joguei a mochila no canto, o que despertou a atenção dela e finalmente me percebeu. Não tentou sorrir, eu também não. Voltou seus olhos fundos para a tela da TV. Era incrível como só eu via Ane daquele jeito, fraca e sensível. Sempre fui o único a conseguir uma aproximação naquele coração gelado, mas que sempre fazia tudo intensamente. Cansado, fui até a cozinha e me surpreendi com o que vi. Ela realmente estava mal, havia feito um lanche para mim. Ela raramente fazia isso de bom grado. Sorri, só fiz isso mesmo. Voltei para a sala, o que não demora muito. Moro num apartamento pequeno, onde sala e cozinha são –praticamente- uma coisa só, há mais dois cômodos divididos, um é o banheiro e o outro meu bagunçado quarto. Ane continuava imóvel igual a um manequim, duvidei por alguns segundos se ela ainda estava respirando. Coloquei Barry no chão e sentei na beirada do sofá, minha face cansada observava a dela e só de colocar a mão em seu joelho em sinal de apoio, ela caiu no choro. Fiquei em dúvida se aquilo era mais uma de suas brincadeiras ou se era verdade, mas quando ela deixou aquele maldito matador de pulmões cair no meu carpete, eu tive certeza de que era verdade. – Ele foi um idiota… – Sua voz rouca de tanto chorar e fraca se pronunciou pela primeira vez desde que cheguei. Odiava ouvi-la naquele tom. Ela era tão bonita e suave, ouso dizer que me lembravam anjos cantando. Sei o quanto isso é meloso e clichê, mas é a verdade. Deite a cabeça em seu colo e fiquei a observa-la. Não tinha o que dizer, já não era a primeira vez que aquilo acontecia. Queria poder dizer a Ane que se ela me desse uma chance, se ela parasse de ver o Tom apenas como amigo, irmãozinho, ela sentiria um amor de verdade. Mas se não sentisse, pelo menos saberia que alguém a amava de verdade. No fundo eu estou farto dessa situação. Eu já sabia como acabaria, já passei muitas vezes por aquilo. Na manhã seguinte acordaríamos exausto depois de uma noite de sexo, onde eu amaria mais que ela. Ane estaria sorrindo, seu coração pronto para “amar” uma outra vez. E o meu coração? Ah, ele estaria com ela. Mais um pedaço dele se foi para que Ane concertasse o dela. É estou farto daquilo e a minha ação seguinte deixa isso bem claro. Me levanto bruscamente depois de passar longos minutos olhando-a, respiro fundo e bufo. Sim, bufo igual a um boi raivoso. Aliás, eu me sinto um boi nesses momentos. Ela sentiu que eu estava estressado, pois me olhou assustada. Machado de Assis diz que Capitu tem “olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, Ane também. -Diga algo… – Eu queria não ter escutado tais palavras. Sorri, o sarcasmo estampado na minha cara. Cansei de ser a segunda opção dela. – Não ri. Me diga algo! Eu vim aqui para ter um apoio, não para isso. – Estava exaltada, nervosa. -Acho melhor ficar quieto. – Respondi seco, grosso. Sua face incrédula me dava vontade de rir. Sabia que ela não esperava por aquilo. Não de mim. Eu e Ane nos conhecemos há 14 anos. Morávamos no mesmo bairro, ela era a mais nova das meninas e eu dos meninos – tínhamos dez anos, sou mais velho que ela 3 meses – quase ninguém brincava conosco, restava então brincar só nos dois. Foi aí que começou a amizade, foi aí que virei seu melhor amigo, foi aí que virei um babaca. Sabe todos aqueles “primeiros” que existe em nossa vida? Então, eu fui quase todos na vida de Ane, só não fui o primeiro amor. Eu nunca fui o amor da minha amada. Eu seria o padrinho de casamento, o padrinho de seus filhos, mas nunca serei o noivo ou o pai. O mais engraçado nisso tudo é que a família dela sempre acreditou que nessa altura da vida estaríamos casados, por que, segundo eles, “Formamos um belo casal.” Pena que Ane não pensa igual, pena que ela prefira se entregar para outros caras do que deixar que eu a ame. Eu já me declarei de várias formas. Sério! Já mandei flores, bombons, já fiz serenata para ela. No fim eu sempre ouço um “Você é o melhor amigo que eu posso ter”, ou “Não sei se eu mereço um amigo como você.” Tenho vontade de me matar toda vez que ela diz coisas assim. Ane ainda me olhava incrédula, sei que por dentro ela estava confusa e doida para me socar. Entretanto, ela levantou-se e foi até a janela. Não sei o que ela queria ver, já era muito tarde, nem o diabo estaria na rua uma hora daquelas. Estava prestes a me levantar do sofá quando ela voltou a falar, mais calma, mais doce… -Ele não esperou nem uma semana. Quando cheguei a namorada nova estava lá. Namorada não, noiva. Noiva, Tom. Eles noivaram. Faz três dias que terminamos e ele já está noivo, eu… -E você aí chorando, sofrendo por um merda que com certeza já estava de namorada nova há meses… – Interrompi. Meu tom de voz sarcástico fez os olhos dela queimarem de ódio. – Sabe Ane, você leva essa vida porque quer. Você não pode reclamar do Ben, você estava saindo com outro cara que eu sei. Isso quando não dormia comigo. Ele só fez o mesmo. -Você “tá” me julgando? Tomas…. Não. Esse não é… -Ane, eu cansei disso. Desculpa, esse é o Tomas sim. É o Tomas que tá cansado do trabalho. Que está cansado de servir de consolo para você, nos dois sentidos. – Mais uma vez eu atrapalhei sua frase. Não aguentava mais aquela situação, decidi que hoje seria o dia em que daria um basta. – Você e Ben são errados. Até eu sou errado! – Levantei do sofá. Fui em direção ao banheiro, estava um pouco nervoso e não queria ouvir o que ela ia dizer Infelizmente, ela veio atrás de mim. Ficou parada na frente da porta do banheiro me impedindo de passar. Nossos olhares se cruzavam, ela estava zangada, percebia isso na sua respiração. Mas eu também não estava tão calmo assim. Segundos? Não, foram minutos mergulhados naquele olhar, cheguei a me perguntar se era aquilo que eu realmente queria fazer. Sim. É. NÃO, TOMAS. VOCÊ NÃO PODE VOLTAR ATRAS. Por fim, ela apenas me abraçou, beijou meu pescoço e eu nada fiz. Não esbocei nenhum sentimento, nada, pois já sabia aonde ela queria chegar, ninguém melhor que eu para conhecer todos os jogos de sedução da Ane. Cada vez que eu me afastava, ela investia de uma forma diferente. Até que… -ANE! CHEGA! EU NÃO QUERO! EU NÃO VOU SERVIR DE CONSOLO HOJE. PROCURE OUTRO. – Segurei ela pelos pulsos, no meu olhar havia um misto de raiva e dor. Tirei ela da minha frente, soltei seus pulsos que, apesar da raiva, não machuquei. Antes que ela pudesse tentar entrar no banheiro eu tranquei a porta. Quando fechei vi um olhar perdido, ela não entendia o que eu estava fazendo. Ora Ane, só estou me defendendo. Demorei um pouco no banho, deixei a água escorrer pelo corpo enquanto organizava minhas ideias. Ou melhor, fiquei pensando no que Ane estava fazendo lá do lado de fora. Será que chorava? Será que havia ido embora? A curiosidade me deixava num estado de ansiedade. Ansiedade de me machucar. Quando sai do banho, com a toalha envolvida na cintura, quando abri a porta, meus olhos procuraram rapidamente por ela. Eu sei, estou sendo um monstro e ao mesmo tempo um otário. Desculpa, não sei me decidir às vezes. Pela sala ela não estava, mas quando eu cheguei ao quarto me deparei com suas lágrimas em minha cama, seu corpo frágil sobre meus lençóis, dormia e nem parecia a mulher que me fazia feridas. Não dormi na cama, deixei Ane sozinha, pois não queria que ela achasse que eu estava voltando atrás. A noite passaria, passava, passou. Levantei-me e fui direto a cozinha, foi quando me deparei com o bilhete preso na geladeira. “Não me procure mais. “, dizia. Olhei para bancada e as chaves que ficavam com ela estavam jogadas por lá. Passei a mão pela cabeça, dentro de mim uma dor estava crescendo. Eu não queria que ela fosse embora, só queria que ela resolvesse a vida dela. Ou ficava comigo, ou me deixava seguir a minha. Fiz tudo errado. Somos humanos, sempre iremos errar. … Faz dois anos e 11 meses que eu não vejo aquele coração rebelde. Como ela me pediu, não procurei, não liguei, respeitei seu pedido. Me afastei dos nossos amigos em comum, não por não querer a amizade deles, eu não queria era estragar nossos encontros quando ela chegasse e ficasse aquele clima chato.Larguei o emprego de barman, agora trabalho dentro de um escritório, de terno e gravata. O emprego novo me trouxesse mais dinheiro, mais possibilidades. Me mudei para um apartamento maior, levei as lembranças dela comigo, estão guardadas dentro de uma caixa e escondidas dentro do armário. Faz dois anos e 11 meses. A única notícia que eu tive de Ane é que em breve iria se casar, mas a essa altura já havia se casado. Não, não fui convidado e, sinceramente, já esperava por isso. No fundo eu só queria ter explicado melhor. Sexta-feira, dois anos e 11 meses depois e o que eu estou fazendo? Sentado no sofá da sala, vendo o jornal, indeciso se saio ou continuo vendo as mentirosas notícias. Saio. Caminho por entre o mar de almas inconstantes, sorrio quando vejo um casal, criança, animal. Durante esse tempo arrumei duas namoradas, algumas noites e nenhuma delas conseguiu ficar e atingir o ponto que Ane atingia. Ainda sou tão dela. Perto da minha casa tem uma praça e como a noite estava fresca havia várias pessoas por ali. Sento-me perto de duas idosas, as cumprimento e elas me devolvem lindos sorrisos. Falavam das mulheres da atualidade, que não conseguiam enxergar os homens certos. Sorri, será que sou o homem certo para Ane? Talvez sim. Talvez não. Tenho que parar de pensar nela. … Cinco anos sem Ane. Por que eu não esqueço a maldita? Já começo a achar que fez algum ‘trabalho’ para nunca a esquecer. Acordei durante a madrugada e só conseguia pensar nela, relembrar da vez que quebrou o braço e eu gastei minhas férias para cuidar dela. Choro. É difícil, ainda mais quando sua mente te perturba com a pergunta: “Será que ela ainda lembra de mim? Pensa em mim?” Sei que não. Ela se casou. Me superou. Mas eu? Tomas não superou Ane. Amaldiçoo aquele dia em que a deixei ir, os dias em que não procurei. Agora não posso reclamar, queria a liberdade e agora não sei o que fazer com ela. Pois ainda me sinto preso a Ane. Meu coração não é de meu corpo…é do corpo e da alma dela.
oidleal
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Um jogo pra cada personagem seu yay
Eu decidi colocar uma explicação sobre porque cada jogo já que eu imagino que você não conheça sobre a maior parte deles.
Eu decidi fazer um jogo que eu acho que combina com eles, e já peço desculpas pelos erros de português porque isso está enorme e eu só vou consertar depois.
Alex: LittleBigPlanet.
Eu tive que pensar por um tempo para um jogo para o Alex, LittleBigPlanet talvez não seja a melhor opção, mas por agora é o único que eu consigo pensar.
LittleBigPlanet é um jogo infantil, mas que é extremamente gostoso de se jogar. Ele tem uma história simples e um contexto bem básico: você é um ser que vive no mundo da imaginação, todos aqueles pensamentos de crianças se manifestam no mundo em que você mora e você pode aproveitar cada um deles. É um jogo bem livre: você pode criar as próprias fases ou jogar o que as outras pessoas montam, você pode escalar, pular, construir, decorar, mudar a sua própria aparência e muito mais.
O Alex - tal como a Rebecca, eu comento isso aqui porque eu escrevi o dela antes e já sei o que vai estar lá - me lembra muito dessa alegria quase que infantil. Essa provavelmente não é a primeira coisa que passa na cabeça de vocês - especialmente da Hilary - porque vocês basicamente veem o Alex como uma máquina de flertar e incomodar mulheres, mas ele tem aquela energia gostosa que atrai as pessoas, ele tem uma animação quando ele está motivado a fazer algo que acaba envolvendo a todos.
Ele tem os seus sonhos e pensamentos um pouco mais diferentes do resto dos meus personagens - tirando ele e a Rebecca, a maioria dos meus é muito mais focado a uma vida adulta e a razão, enquanto os dois são focados a algo mais imaturo e a emoção. Ele é alguém que se dá bem com crianças porque ele as entende: ele não tenta tratar todo mundo como criancinhas porque ele sabe que algumas delas gostam de serem tratadas como adultos, ele consegue perceber aquelas que querem ser mimadas e receber sorvete e aquelas que ele vai levar para um fliperama e deixar fazer o que elas querem pelo menos uma vez na vida.
Tanto Alex quanto o LittleBigPlanet são o tipo de coisa que eu definiria como tendo gosto de algodão doce e dias de calor na piscina.
Emma: Death Stranding (extremamente simbólico).
Death Stranding é um jogo que se você não se atendar aos detalhes e ler as mensagens que os personagens mandam você acaba perdendo muito da história. Em um mundo basicamente pós apocalíptico em que todos estão isolados em suas próprias casa, você é um entregador que tenta convencer todas essas pessoas a se conectarem em uma rede (sim, como uma rede de internet, só que mais potente) para se unirem e restaurar um país - ou algo próximo de um país - a pedido de sua mãe e de sua irmã. Enquanto isso pessoas que morrem se transformam em monstros invisíveis e que apenas alguns escolhidos conseguem os ver.
O fato é que a mensagem principal do jogo é a de que você nunca está sozinho, e não precisa necessariamente ter alguém pessoalmente ao seu lado para estar acompanhado – de fato, você não vê quase ninguém daqueles você ajuda, mas eles estão ali: conforme você dá a eles o que precisam eles te dão itens que possam te ajudar, te dão presentes como um chaveiro de proteção ou uma touca que eles mesmos fizeram, mandam e-mails agradecendo por tudo o que você fez e como isso mudou a vida deles.
O jogo é para apenas um jogador, mas o mundo é conjunto: uma pessoa pode precisar atravessar um rio, e deixar uma placa pedindo para alguém construir uma ponte algumas horas depois outra pessoa vai jogar e ver a placa construir uma ponte com os próprios recursos, outra pessoa aparece e reforça a ponte para ela não ser destruída. Você encontra no jogo encomendas que outros jogadores aceitaram, mas não conseguiram levar até o objetivo e você pode levar para as ajudar. Você encontra cabines onde jogadores deixam recursos que eles não precisam – como uma corda, uma escada ou itens de cura – para que as pessoas que passam e estejam precisando possam pegar.
Emma é alguém que muitas das vezes esteve sem ninguém ao seu lado, mas nunca esteve sozinha de verdade. Seja a sua tia que estava com ela a apoiando, ou Lety que mesmo depois que Emma se mudou continuou mandando mensagens e a ajudando com o que ela precisava. Rebecca sempre a motivou com os problemas com o Tim, mesmo quando Emma estava sem ninguém no seu quarto. Ela sempre teve as melhores amizades e conseguiu pessoas que fizeram tudo o que puderam para a ajudar mesmo quando ela fugiu ou se afastou de todos.
E ela planeja um dia poder se conectar a todos mais uma vez, porque todos aqueles que ela se afastou ainda são as pessoas mais importantes que ela já conheceu.
Lety: Detroit: Become Human
Detroit é um jogo basicamente focado em história e escolhas. Nesse mundo os androides fazem parte do mundo como algo comum, funcionando como simples máquinas com propósitos de acordo com seu modelo: alguns são feitos para ajudarem em casa, outros para servirem como babás, alguns foram construídos para auxiliarem em serviços pesados, como construção civil ou carregar peso e outros para fazerem companhia.
Tudo muda no dia em que aparecem relatos de robôs que simplesmente começaram a desobedecer as ordens de seus donos e fugirem. Esses são os chamados "divergentes"
Nesse jogo você joga com três personagens diferentes em situações diferentes: o primeiro é o Connor, um androide que foi feito para ajudar nas investigações dos casos envolvendo divergentes. Com identificação de DNA a partir de sangue, uma visão muito melhor para ver pegadas ou outros traços e a capacidade de reconstruir cenas para entender o que aconteceu a partir de coisas simples, como uma faca, você deve investigar o que está acontecendo e descobrir onde os divergentes estão indo. As suas escolhas – focar na missão ou demonstrar empatia, seja por outros androides ou pelos seus parceiros de equipe – mudam o final.
A segunda personagem é a Kara. Ela era uma androide criada para cuidar da casa e de criança, sendo que seu dono era um pai solteiro com uma única filha ainda criança. Em um dia o pai ameaça agredir a própria filha e manda você não se intrometer, e é nesse dia que você quebra o próprio sistema para desobedecer as ordens dele e foge com a criança, é nesse dia você cria consciência própria e emoções de verdade. Você é neutra, não se importa com a "briga" entre os humanos e os divergentes, você só quer ter uma vida normal com a garotinha que te vê como mãe e tenta fugir.
O terceiro personagens é o Markus, um robô que tinha uma relação ótima – de fato, ele te tratava como filho – com seu dono, que era um pintor rico, famoso e já de idade. Um dia o filho verdadeiro do seu dono e seu dono entram em uma discussão, no meio dessa discussão o seu dono sofre de uma parada cardíaca e o filho dele diz a polícia que você causou tudo isso. Você foi descartado como se não valesse nada e depois disso vira o líder da revolução dos divergentes, roubando recursos e promovendo protestos para que os androides tenham mais liberdade. As suas escolhas definem se o mundo vai ver vocês como pobres pessoas que apenas tentam sobreviver sem machucar ninguém ou como pessoas perigosas, que quebram lojas e atacam pessoas de forma agressiva.
Lety se sente assim quando se trata da Emma e do Tim. Sua prima e seu melhor amigo brigaram e ela precisa basicamente fazer o papel de três pessoas para apoiar ambos. Não existe necessariamente um certo ou um errado na história dos dois, mas ela precisa tomar cuidado com o que ela vai falar para cada um deles quando ela conversa com os dois. Ela não pode culpar totalmente o Tim por ter descontado os problemas dele na Emma, assim como ela não consegue culpar a Emma por ter colocado uma pressão maior do que Tim conseguia suportar.
Ela sabe de todos os pontos de vista da história. Ela sabe como Timothy se sente, ela sabe como Emmanuella se sente, ela sabe como ela mesma e todos os outros veem a situação. E ela precisa pensar bem no que vai fazer em sua tentativa de manter um mínimo de harmonia entre os dois, porque ela tem medo de falar demais ou de menor e trazer culpa ou raiva para qualquer um deles.
Ray: Life is Strange.
Vamos lá.
Life is Strange é um jogo incrível. Outro que se baseia muito nas escolhas que você faz e na história do que na jogabilidade. Eu poderia passar horas explicando toda a história e essência do jogo, mas aqui eu não quero falar sobre o jogo no geral e sim sobre uma personagem em específico: Chloe Prince.
Eu não tenho a história completa dela porque eu não joguei o conteúdo adicional, mas os dois tem a mesma "vibe" para mim: não se importam tanto assim com regras, tem uma namorada meio bobinha, provavelmente matariam alguém por acidente.
Ok, falando sério.
A Chloe é aquela pessoa que provavelmente assustaria qualquer um que não a conhecesse e que os que não são amigos dela e definiriam como uma valentona – e elas não estariam tão erradas assim – mas que tem um bom coração, apenas acaba se fechando um pouco dos desconhecidos. Ela é debochada e não tem muito problema em entrar em uma briga se for por alguém que ela se importa, acaba as vezes entrando em problemas maiores do que ela consegue resolver.
Ela me lembra muito, no geral, o Ray.
Claro, existe algumas diferenças um pouco óbvias entre os dois: A Chloe mudou muito de personalidade após perder o pai enquanto Ray sempre foi assim, ela usa drogas enquanto ele já tem um certo preconceito com pessoas que usam, ele é muito mais responsável do que ela e ele é rico.
Mas eu ainda acho que eles têm mais pontos em comuns do que coisas que os afastam. As personalidades que a maior parte das pessoas classificaria como meio babaca é o que mais une os dois; talvez eu tenha pegado um pouco dela como exemplo quando eu o fiz, pelo menos quando eu fiz o Ray de IL, e mesmo que eu tenha feito isso sem perceber eu não me arrependo.
Rebecca: The Legend of Zelda: Ocarina of Time.
Dessa vez não se é baseado na história do jogo, e sim nos detalhes: esse Zelda é um clássico, mesmo aqueles que não são fãs da saga gostam; ele é divertido, colorido e animado. Traz coisas novas quando comparado aos antigos, e mesmo tendo sido lançado há tantos anos ele ainda é muito procurado.
Rebecca é alguém um pouco diferente do resto do grupo, ela é a pessoa mais animada e divertida, ela traz alegria por onde ela passa, é alguém que todo mundo gosta e que contagia qualquer local que ela esteja. Não importa a idade, não importa como a pessoa é, as chances de ela gostar da Rebecca são altas.
Eu defino muito a Rebecca como alguém colorida porque apenas uma cor parece ser muito simples para a definir. Ela também tem aquela empolgação quase infantil de uma criança que vê um chocolate, ou de uma criança que está acordando no dia do seu aniversário, ou de uma criança que ganhou um jogo novo e totalmente diferente pela primeira vez.
Tal como o jogo ela é alguém que se tem muito a explorar. Talvez sua história e sua vida possam parecer pacata quanto comparada à de outras como a Emma, mas ela também tem seus detalhes, ela tem aqueles segredos escondidos, mesmo que sejam bobos, e tem muito a oferecer para aqueles que deem uma chance para ela se aproximar.
Timothy: Super Paper Mario.
Eu pensei em MUITOS jogos que combinassem com ele, muitos mesmos, e talvez eu tenha sido um pouco dramática escolhendo esse, mas o vilão desse jogo é um dos meus favoritos. O vilão desse Mario se chama "Count Bleck", ao longo do jogo a história dele vai sendo mais desenvolvida e ainda existem muitas teorias de como ela realmente ocorreu, mas, em resumo:
Existiam duas raças, semelhantes a humanos, mas muito mais poderosas. Elas eram divididas em Tribo da Luz e Tribo da Escuridão. Não se sabe exatamente se houveram heróis e vilões nessa história, mas sabe-se que elas eram inimigas e que frequentemente lutavam. Um dia, por motivos desconhecidos, Count Bleck – um dos cidadãos da Tribo da Escuridão – foi encontrado quase morto no território da Tribo da Luz após cair de um penhasco e é resgatado por uma mulher chamada Timpani. Os dois se apaixonaram em pouco tempo, mas a família dele descobre.
Resumo da ópera: Timpani é amaldiçoada pelo pai de Bleck a vagar por mundos até a sua morte, enquanto Bleck enlouquece e rouba um livro de profecias em busca de algo que o ajudasse a destruir todos os mundos como forma de se vingar pela morte da mulher que ele amava. Ele é o vilão principal pela maior parte do tempo e basicamente o jogo inteiro você busca descobrir como pará-lo.
Isso é o que importa na história.
Timothy também é o vilão – ou algo próximo de um vilão – na história da própria vida dele. Foi ele quem machucou Emma por não saber lidar com os próprios problemas, foi ele quem acabou por afastar a muitos e se isolar depois disso por não saber lidar com a própria perda. É uma história minimamente trágica porque foi ele que, no começo, tanto ajudou a Emma a melhorar e no fim foi ele quem fez com que ela sentisse a necessidade de fugir.
E ele não é necessariamente um cara mal, é só alguém que teve problemas com a família e lidou com tudo das piores formas que pôde, ele também teria uma vida totalmente diferente se ele não tivesse falhado em um detalhe - no caso de Bleck, ele tinha planos de fugir com Timpani, mas por motivos desconhecidos nunca o concluiu. A diferença é que Bleck teve uma redenção no final de sua história, enquanto Timothy ainda está preso em seus problemas.
#Alex#Alex Hwang Dae Sung#Emma#Emmanuella Nivens#Lety#Letícia Nivens#Ray#Ray Christoppher Birdwhistle#Rebecca#Rebecca Marttini Carter#Timothy#Timothy Kershaw Cohen#Ask
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Capítulo XVII
- Amor, o que acha dessa casa? Parece espaçosa e tem um jardim muito bonito. - Harry passou o laptop para o colo de S/N, para que visualizasse as fotos no site de compras de imóveis.
- Muito grande, você não acha?
- Um pouquinho. - deu de ombros. - Mas se vamos construir uma família, temos que estar preparados, certo? - a mulher soltou um riso animado e concordou com a cabeça, abraçando o rapaz logo depois de retirar o computador de suas coxas.
- Você tem certeza que quer formar uma família comigo? - perguntou receosa, com os braços envoltos no pescoço dele.
- É a minha primeira decisão, em todos esses anos de vida, que não pensei duas vezes antes de confirmar. - o sorriso fraco nos lábios da garota encheram o peito de Harry com a paixão mais pura que já sentiu, e quando o momento preferido deles seria concretizado, o barulho ensurdecedor do despertador tornou-se o único som no local, evaporando o episódio como fumaça e então os olhos do moreno abriram instantaneamente, mais assustados do que nunca.
A cena do casal planejando o futuro foi desenhada de forma perfeita em sua cabeça, fazendo com que o cérebro fosse capaz de criar um sonho tão real que ele realmente acreditou que estava vivendo aquela situação, a qual só aconteceu dentro de seus pensamentos.
- Bom dia. - S/N disse enquanto espreguiçava-se, acompanhado de um leve sorriso ao desligar o despertador.
- Bom dia. - respondeu ainda um pouco perdido com aquela troca de realidade repentina.
- Dormiu bem?
- Acho que sim.
- Como assim? - a pergunta saiu junto com uma risada e ela juntou as sobrancelhas, confusa com aquela resposta.
- Sei lá. Acho que meu cérebro não acordou totalmente. - Harry fechou os olhos de novo e colocou o travesseiro em cima do rosto, na tentativa de entender o que se passava com ele naquela manhã.
- Bom, então te darei um tempinho para que ele desperte sem te deixar atrapalhado. - falou rindo de forma simples e levantou-se da cama, indo em direção ao banheiro.
Styles sabia que a primeira coisa que S/N fazia assim que acordava era tomar o precioso banho. Afinal, eles praticamente viviam juntos após a curta temporada no chalé de sua tia, cerca de três semanas atrás.
De fato, a relação entre os amigos mudou muito depois do envolvimento naquela casinha tão aconchegante e romântica. Porém seria burrice de ambos reclamar disso, visto que a cada dia ultrapassavam um nível da amizade, que se tornou colorida, e que daqui a pouco mudaria o nome para “amor”.
Os sentimentos dos jovens estavam bem visíveis, já que se encontravam sempre que podiam e sentiam o bem estar tomar conta quando trocavam qualquer tipo de interação, seja ela física ou não.
S/N adorava tanto quando ele se oferecia para massagear suas costas depois de um dia cheio no trabalho. E amava saborear o beijo de boa noite dele quando as luzes do quarto apagavam-se e sentia as mãos do rapaz acariciarem sua coxa lentamente, relaxando-a em milésimos de segundos.
Na perspectiva de Harry, as sensações eram semelhantes às da moça, arriscando dizer que poderiam ser até iguais pelo fato dele contar as horas para vê-la ao vivo e a cores. O rapaz sentia seu coração ser preenchido por felicidade quando S/N o abraçava inesperadamente e mencionava o quão cheiroso ele estava. Sem contar que dar risada ao lado dela era seu passatempo preferido, porque ao final das gargalhadas ele desfrutava o doce gosto da boca da garota em contato com a dele.
S/N e Harry estavam realmente apaixonados. Contudo nenhum dos dois admitia tal sentimento pelo simples pavor da resposta que receberia, mesmo desconfiando de que era recíproco. Não tinha jeito, quando o assunto era sentimento, eles guardavam tudo bem guardadinho.
- Cérebro do Harry, está acordado? - Styles sentiu um pingo d’água cair sobre seu braço e retirou o travesseiro da face, revelando olhos mais abertos do que quando a garota decidiu entrar no chuveiro.
- Acho que agora ele despertou.
- Percebi pelos seus olhos. - disse enquanto abria o armário e escolhia a roupa de hoje.
- O que têm eles?
- Não estão caídos como antes. - S/N respondeu dando um riso leve e em seguida vestiu o famoso conjunto de moletom que tanto gostava. - Você está bem? - o tom preocupado em sua voz ficou tão evidente que Harry até bloqueou o celular, destinando total atenção à moça.
- Eu?
- Sim. Parece que você está em qualquer lugar do mundo, menos aqui.
- Ah.. Bom, eu estou bem.. - falou sem muita segurança.
- OK, o que está te incomodando? - com um sorriso fraco no rosto, S/N sentou-se na cama e encarou o moreno, tentando decifrá-lo com os olhos cativantes dela.
- Não tem nada me incomodando.
- Tem sim. Você está estranho. - rebateu. - Teve um pesadelo?
- Não. - respondeu ao som de risadas fracas. - Tive um sonho muito bom, aliás.
- E qual foi?
- Nós estávamos vendo casas para comprar.
- E o que tem de tão bom nisso? -questionou entre risos.
- Pelo simples fato de que decidimos construir uma família juntos. - Harry respondeu a pergunta um pouco envergonhado, sorrindo após a confissão e desviando o olhar no mesmo instante para que a timidez não o consumisse.
S/N, por sua vez, arregalou os olhos e deu uma risada que expressava claramente seu desespero. Ela não estava nem perto de ter os mesmos pensamentos ou sonhos que o rapaz, mesmo que gostasse muito dele. E escutar aquela resposta tão direta e de certa forma comprometedora, não foi digerida facilmente logo pela manhã.
- Sua mente é muito fértil. - riu, sem saber como continuar aquela conversa que de início soou despretenciosa.
- Agora é você que está estranha. - o rapaz cruzou os braços e a encarrou. - Não gostou do que eu disse?
- Não, não. - ela logo percebeu que ele não ficou contente apenas pela entonação de sua voz. Porém o tanto de informação que invadiu sua cabeça em pouquíssimo tempo deixou tudo ainda mais difícil de ser explicado e até mesmo entendido. - Achei.. fofinho. - deu um sorriso amarelo.
- Pare de me enganar, porque você sabe que não consegue.
- Quem disse que estou te enganando?
- Sua feição disse tudo o que você pensou. E deu para perceber que não te agradou nem um pouquinho.
- Eu só não estava pronta para algo tão longe da minha realidade.
- Você não quer construir uma família?
- Claro que quero, mas..
- Mas não comigo. - interrompeu ele, dando uma risada baixa de descontentamento ao mesmo tempo que seus olhos alcançaram o chão.
- O que deu em você, hein? - questionou sem entender o motivo pelo qual Harry estava tão sentimental.
- Eu é que te pergunto! Até ontem você me chamava de amor e hoje não gostou nem de pensar na ideia de ficar ao meu lado!
- Você por acaso está se ouvindo? Porque o que está dizendo é um absurdo.
- Absurdo, S/N? Me amar é um absurdo para você? - indignou-se enquanto sentava-se na beira da cama.
- Harry, pelo amor de Deus, você está confundindo as coisas. Nós nem sequer tocamos nesse assunto desde que decidimos ser mais que amigos e você está pensando em ter uma família comigo. Óbvio que é absurdo!
- Você é igualzinha à elas. - comentou ao dar um riso cínico e levantou-se da cama rapidamente. - Acho que brincar com o meu coração ficou fácil depois do tanto que me abri com você. - continuou enquanto vestia o jeans preto e a camisa florida.
- Eu não brinquei com o seu coração, Harry. Para de falar besteira, por favor.
- Besteira foi o que eu fiz por ter aceitado entrar nessa história maluca, sendo que você já tinha um plano esquematizado na sua cabeça para quebrar meu coração. - a mulher franziu o cenho ao escutar a acusação fora de qualquer realidade, enquanto Harry extravasava sua insatisfação e dor implícita em cada palavra. - “Por que não destruir a pouco esperança que existe nesse idiota?” Foi isso que pensou, não foi?
- Você só pode estar louco. - falou junto de uma risada desacreditada, balançando a cabeça negativamente. - De onde você tirou essa conclusão sem nexo? Ainda não está claro o que sinto por você?
- A única coisa que ficou clara aqui é que você não me vê como eu te vejo. Você não sente o que eu sinto!
- Eu te amo, porra! - ela aumentou o tom de voz e levantou-se da cama, caminhando próximo ao rapaz, que se afastou antes mesmo dela o tocar.
- Para com essa merda, S/N! Assume logo que você apenas me usou para te livrar das mãos do babaca do Charles e depois disso me jogou no lixo, como se fosse uma pedaço de papel amassado!
- É isso que você pensa de mim? - dessa vez a voz da mulher falhou e sentiu os olhos marejarem quando Styles praticamente gritou aquelas palavras duras.
- É a única explicação depois de te ver perplexa ao dizer que quero ter algo a mais com você.
- Eu fiquei assustada pelo fato de você dar um passo tão grande sendo que não temos nada, Harry! Isso não quer dizer que eu não te amo! - pela última vez S/N esforçou-se em explicar seu ponto de vista, já perdendo a paciência por estar sendo acusada de algo que era pura mentira. No entando, o suspiro descontente do moreno e a feição chateada em seu rosto foi suficiente para demonstrar que aquela manhã não terminaria bem.
- Pense o que quiser. - disse com os olhos fixos no chão e coração em pedaços. - Mas para mim, ficou nítido que você não quer ter nada comigo. - aquela conclusão precipitada foram as últimas palavras de Harry antes dele deixar o quarto da moça e consequentemente a casa dela, não se importando nem um pouco em bater a porta ao sair da residência. Afinal, a raiva por sentir seu coração partido de novo extrapolou os níveis que nem ele mesmo sabia que existiam.
[...]
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CARTA ABERTA PARA UMA AMIZADE TÓXICA
Essa não é a primeira vez que eu escrevo pra você, mas é a primeira vez que eu escrevo como eu realmente me sinto.
Eu te conheci com meus 16 anos, e a última vez que eu tive contato contigo foi aos meus 23 anos. Há quem diga que se uma amizade dura mais de 6 anos, é pra sempre. Será mesmo? 8 anos ao lado de uma amizade tóxica, foi suficiente. Ainda bem que essa pessoa estava errada. Aos meus 16 anos eu não fazia ideia do que era uma amizade tóxica, nunca sequer percebi que desde que você apareceu na minha vida, eu não podia ter outras amizades, ninguém prestava, cobranças vinham atrás de mim o tempo todo, eu tinha q sempre me explicar o pq de estar falando com x pessoa, você sempre fazia questão de deixar claro a quem eu pertencia (?), brigas e mais brigas muitas vezes acompanhadas de xingamentos, sim, você já me xingou, você se lembra disso? Eu me lembro bem, tanto dos xingamentos como de me sentir um lixo após nossas brigas. Você adorava elas, não é? Fazia você se sentir “viva”, você sempre adorou ser a pessoa egocêntrica e egoista, a que se denomina “sincera”, mas esquece que entre ser sincera e ser babaca existe uma linha muito tênue e você cruzava ela a maior parte do tempo. Pela forma como as brigas aconteciam e pela forma como você falava comigo me diminuindo, é claro que eu me sentia extremamente culpada e péssima, e é claro q eu corria atrás de você, pra fazermos as pazes, afinal, você era a minha melhor amiga. Será que era mesmo?
Anos se passaram e nada mudou, minto, mudou sim. Mas não pra melhor. Apesar de você dizer que era pra melhor, afinal, você tinha finalmente “aprendido” controlar seu ciúmes sobre mim, mas será mesmo? Porque de tudo que eu me lembro de ter vivenciado contigo, o ciúme foi apenas uma pequena parcela. As cobranças, as brigas, o sentimento continuaram exatamente os mesmos, pra você todo mundo é descartável. O mundo tinha que girar os seu redor, sempre. Esse é o momento em que se você estivesse lendo isso ia ficar se perguntando “como assim?”, eu explico isso tudo pontuando o último ano que eu passei ao seu lado, porque só esse é suficiente pra resumir meus últimos 8 anos:
1. Você me pediu pra ir no salão de beleza contigo pra “assistir” você se arrumar durante (no mínimo) 5 horas para um casamento (de uma madrinha que nem se quer apareceu no seu casamento) e eu tive que desmarcar pq eu tinha um evento com o pessoal do meu trabalho e você usou péssimas palavras novamente contra mim, me questionando como que eu poderia te deixar na mão, e fazendo questão de dizer quão péssima amiga eu era por desmarcar com você.
2. Quando eu passei pelos piores momentos da minha vida 2x, uma vez quando a Lara, minha cadelinha tinha passado por uma complicação numa cirurgia e tinha praticamente ficado cega e eu fiquei destruída tanto emocionalmente quanto financeiramente e você, mesmo sabendo disso, não veio falar comigo, não me deu apoio algum. Você me procurou sim, obviamente pra me dar a notícia de que você iria casar e eu juntei tudo de melhor que tinha sobrado em mim pra te parabenizar e ficar feliz pelo seu momento e em troca, você dizer q mesmo assim eu estava estranha. Eu me abri com você e recebi em troca um grande “poxa, voce tem q procurar ajuda”. Jura? Eu não tinha percebido isso... E também quando a Cárter, minha outra cadelinha faleceu de cinomose, e mais uma vez eu fiquei abalada emocional e financeiramente por ter tentado absolutamente tudo pra salvar ela e o seu consolo mais uma vez veio por meio “aí que dó” e posteriormente por um comentário no Instagram onde eu fiz uma homenagem pra ela, muito obrigada era exatamente isso que eu estava precisando!
Acho que até aqui já deu pra perceber que uma amizade tóxica e egoista faz com que você nunca possa realmente estar mal, e se vc estiver, ela não vai estar lá por você. E é aí que chegamos em mais uma história, a de número três:
3. O dia em que você estava criando o grupo para as madrinhas no seu casamento e eu, por não estar bem decidi não responder. E você chegou me cobrando no privado por eu não estar animada suficiente e estar dando mil amores pra você naquele grupo, por estar apenas lendo as mensagens. Claro, pq nada melhor do que chegar cobrando ao invés de perguntar pra pessoa que está tendo um comportamento não muito normal se ela está bem. Mas isso não era contigo não é mesmo? E quando eu me expliquei sobre tal comportamento você disse: “muito obrigada por avisar que não estava bem” como se fosse uma obrigação ter que dizer o pq eu estava tirando um tempo pra mim?
4. Você sempre foi uma pessoa que odeia aniversários e no seu último aniversario eu fiquei muito feliz por você querer comemorar e quis te dar um presente legal. Eu fui na Melissa e achei um chinelinho que eu achei a sua cara, vinha até com uma bolsinha e ele estava num preço q eu estava conseguindo pagar, pq quem já foi na Melissa sabe que o valor não é lá mto fácil de acompanhar. Já q eu estava com o dinheiro apertado também, peguei oq eu tinha certeza de ser seu número e te entreguei no seu aniversário pra umas semanas depois eu receber mensagens suas me “agradecendo” por eu ter te dado um presente de liquidação, que não te serviu e que não era possível fazer troca, mais uma vez me tratando com desprezo. Eu chorei tanto aquele dia, morri de vergonha, de humilhação, de tristeza. A única coisa q eu quis foi te dar um presente legal e você mais uma vez me veio com ingratidão.
5. Meses depois, um pouco mais próximo do seu casamento, eu fui escolher meu vestido de madrinha e fui toda feliz te mostrar o modelo que eu havia gostado e me sentido bem e você começou a implicar com a tonalidade do vestido, (sendo que nenhuma das madrinhas foram como mesmo tom de vestido no seu casamento), mas você precisa controlar absolutamente tudo, não é? Mais uma vez pra evitar confronto eu engoli o choro e decidi, já que era uma oportunidade, desenhar o meu vestido de madrinha e fazer na tonalidade que você queria. Mas mais uma vez levei um balde de água fria, nada do que eu queria, do q eu fazia vc achava bom, mas é claro, o casamento era seu e ele tinha q ser do seu jeito, mesmo q o vestido não tivesse minha personalidade ou nada do q eu gostava. Pq oq vc queria sempre era mais importante do que como as pessoas se sentiam. Felizmente eu consegui fazer um vestido que é meu orgulho e guardo com muito carinho, não graças a você, diga-se de passagem. Você sempre dizia que nós íamos ficar lindas no seu casamento de marsala, de fato ficamos lindas por fora, por dentro é que estava o problema, você com a sua mania de controlar te e todos fez o seu casamento ao invés de ser um momento bom pra vc e suas madrinhas tornou ele um momento bem pesado.
Bem no fim, você acabou tendo que aprender de uma maneira não muito boa que não precisava ser assim, pq as madrinhas não ficaram no mesmo tom e nem os padrinhos.
Isso é algo q eu sempre vou levar isso como exemplo, no meu casamento eu quero que as minhas madrinhas se sintam tão especiais quanto eu, aquele dia vai ser pra mim, pro meu noivo e para todas as minhas amizades, elas vão usar o vestido que quiserem conforme a personalidade de cada uma para que todas brilhem tanto quanto eu, uma pena que você não estará lá pra vivenciar isso.
Continuando..
6. No meu aniversário, você ficou semanas me dizendo que você queria sair comemorar comigo e eu dizendo “claro, vamos sim!” pq td q eu queria mesmo, era apesar de td q tinha rolado durante o ano (até então), era sair pra me divertir contigo. Até que o dia do meu aniversário chegou, e tudo desandou. Começando que durante a minha comemoração você me marca em uns stories que eu carinhosamente agradeci e você, como a grande amiga que sempre foi, começa a dizer que eles não eram melhores do que os que as outras pessoas já tinham feito pra mim (?) eu mais uma vez respondo carinhosamente dizendo que não era verdade, que ele era tão especial quanto os outros. E é aí que a chantagem emocional começa: Você então passa a se fazer de vítima por mensagens dizendo que você é uma péssima amiga, que você se esqueceu de me fazer um texto bonitinho, que você mesmo sabendo que era errado, se sentia no direito de sentir ciúmes do que as outras pessoas tinham postado pra mim (?). Sinceramente, você deveria ficar feliz em ver que eu tinha mais amizades que se importavam mais comigo do que você, a ponto de não esquecer do meu dia e ajudarem a torna-lo melhor, não é mesmo? Pq se parar pra pensar, se eu dependesse só da sua amizade eu não teria nada. E mesmo assim eu fiquei te consolando (?) dizendo q vc não era uma péssima amiga, durante a minha festa de aniversário que era pra eu estar me divertindo. Mas como sempre, tudo tem q girar ao seu redor, até mesmo o meu aniversário. E não acaba aí, depois disso, você desmarcou comigo pq vc precisou viajar. E tudo bem, não é? Eu sou a compreensível da amizade, eu posso ficar em segundo plano, sempre. E eu fiquei esperando uma semana, duas, três... Você me procurar pra tentar sei lá, “compensar” a ausência no meu aniversário, me chamar pra tomar um café, passar na minha casa, qualquer coisa. Mas é claro que você não fez.
7. Logo após isso, teve seu chá de panela, onde eu tive que mais uma vez engolir todo meu sentimento de tristeza, toda a minha mágoa e dar meu melhor por você, mesmo sabendo que você não faria o mesmo por mim, você nunca fez. Ajudei a planejar, ajudei a organizar, sai pra comprar as coisas pra decoração e estive presente no seu dia como eu sempre estive.
8. Pulamos pra última semana antes do seu casamento. Onde duas de suas madrinhas desmarcaram com você e você ficou péssima, e é claro que eu estive lá por você, eu era sua melhor amiga! Nós corremos pra tentar tampar os “buracos” dos padrinhos e madrinhas, tentamos colocar meu namorado como padrinho e você negociando com sua madrinha o par pra ela não desistir. Eu me lembro de correr a cidade toda atrás do terno (nesse momento o tom das roupas que antes eram tão importante agora já não significavam tanto assim) e acabou não dando certo e sua madrinha realmente desistiu.
9. E aí chegamos no grande dia: o dia do seu casamento
O dia que me você disse que não poderia me dar uma carona porque você estava terminando de resolver algumas coisas sobre o casamento e eu entendi perfeitamente, claro. Como nós havíamos combinado de nós arrumar juntas, eu fui até o lugar e fiquei sozinha te ligando por no mínimo uma hora, até descobrir que vc estava numa suite da noiva (obrigada pela consideração de ter me avisado, inclusive) e já estava com uma madrinha, que você magicamente tinha dado carona, que ironia da vida, não é mesmo? E você passou o dia me tratando meio estranha, mas não mais do que durante a festa em que você passou a me ignorar completamente (?) E depois disso fingiu que nunca aconteceu. Você me tratou dessa forma mesmo eu tendo feito tanta coisa pra você!
A sua ingratidão é algo imensurável, você sempre encheu a boca pra falar que eu era a sua melhor amiga, que eu era a pessoa que nunca havia desistido de você durante todos esses anos. Como se isso fosse algo a se vangloriar, a verdade é que você deveria ter vergonha de falar isso. Não é bonito ser alguém difícil de manter amizade, muito menos tóxico. Quando mais nova, você dizia q nós éramos a Blair e a Serena e eu achava o máximo, pq era exatamente isso “melhores amigas” q viviam tratando. Hoje, reassistindo a série com mais maturidade eu consigo ver que elas são muito mais do q apenas brigas, a amizade delas não tem respeito, consideração, é tudo baseado em mentiras, status e treta, uma machucando a outra, passando por cima da outra, sempre se importando apenas consigo mesma. Amizade é pra ser algo leve, algo bom. Eu sempre tentei te mostrar como era ser uma amizade saudável, uma melhor amiga. Eu sempre estive ao seu lado em todos os momentos, mesmo nos meus piores dias, porque é pra isso que as amizades existem, uma pena que você não tenha aprendido/feito o mesmo. A verdade é q todo esse seu “medo” em eu ter outras amizades, todas as vezes q você me diminuiu, me descartou e se fez de vítima foi pq você sempre soube a péssima amiga que vc era e tentava me prender pra não me perder. Eu nunca passei de um grande status pra você falar para as pessoas, mas a minha amizade mesmo nunca significou grande coisa.
Eu saio de uma amizade tóxica de 8 anos com muitas cicatrizes, traumas e muita dor no coração, principalmente pq meu sentimento sempre foi verdadeiro e eu considerei você minha melhor amiga, mas ressentimento e culpa é algo que não me acompanha.
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Pedido: Boa noite linda. Faz um imagine com zayn baseada em more than this(hino injustiçado) por favor. Bjssss
Olhei mais uma vez através da janela do meu quarto e vi ela pegando o seu livro preferido na estante e levando até a cama para ler mais uma vez. Eu sou apaixonado por essa garota desde do ensino fundamental, mas ela nunca percebeu isso ou eu nunca deixei ela perceber, talvez eu tenho medo de estragar nossa amizade ou medo dela não sentir o mesmo eu não sei só sei que estou quebrado e parece que ela não me ouve.
Quando tento me apaixonar por outras garotas ou pelo menos tirar Seunome da minha cabeça eu sinto que estou cego, porque ela é tudo o que eu vejo, as vezes me pego fazendo coisas estranhas pensando nela, tipo ensaiando para o baile imaginando que Seunome é o meu par e que vivemos um lindo romance, tudo isso parece um enorme besteira, mas eu rezo todas as noites para que ela mude de ideia, volte atrás e perceba que sou eu que sou apaixonado por ela, não esse idiota que fica exibindo ela para todo mundo.
Tomei um café da manhã rápido e sai correndo para encontrar Seunome, eu sempre dou carona para ela até a escola, na verdade desde que comecei a dirigir essa é a minha rotina, ela tem carteira de motorista, mas ainda não tem um carro. Parei enfrente a casa dela e toquei a campainha, assim que ela saiu não conseguir olhar os olhos dela mais uma vez por um algum motivo sempre fico envergonhado de olhar fixamente para ela.
-Como você está Malik? - Seu nome me beijou no rosto e eu praticamente queimei de vergonha. - Então eu tenho observado você e percebi que eu tenho um psicopata como vizinho – ela fala em tom de brincadeira, mas eu queria enfiar meu rosto no afasto. - Você tá me olhando muito começando a achar que você está apaixonado por mim.
-Até parece né Seusobrenome, eu só estou fazendo uns quadrinhos e observo comportamento humano para tentar colocar nos meus desenhos. Ter um portifólio para a faculdade é importante. - Desconversei o mais rápido possível, eu sei que ela sempre faz essas brincadeiras comigo, mas não posso parecer um idiota apaixonado, ainda mais pela a minha melhor amiga.
-Sei...Quando você terminar quero ver. - Entramos no meu carro e seguimos em direção a escola. - E aí quem você vai convidar para o baile de formatura?
Eu sei que tem algumas garotas querendo ser convidadas por mim, mas ainda não decidi quem levar a verdade é que a única pessoa que eu realmente quero levar está do meu lado e já tem um par. - Ainda não sei. - Continuei dirigindo.
-Acho que a Camilla está doida para ir com você. - Camilla é umas das garotas mais lindas do colégio todos querem ter uma chance com ela, mas eu não via nada demais nela, ela é muito linda, mas não faz meu tipo. - Estou escolhendo o me vestido, você acha que vermelho combina comigo?
-Claro, você fica bem com todas as cores. - Disse parando meu carro em frente à escola. O babaca do Brian já está esperando-a, apenas sai no carro e não disse mais nada, não suporto esse cara e ela sabe muito bem disso, ele já fez coisas horríveis com outras meninas e eu já disse isso várias vezes, mas quando você está apaixonado por alguém isso complica mais. Então só resolvi ignorar a existência dele.
Antes de entrar na escola, olhei para trás e vi ele abrindo os braços e segundo ela perto dele, isso não parece certo porque eu posso amar ela mais do que isso, eu sei que posso, e isso dói ainda mais imaginar que é ele que deita ao lado dela a noite eu morro por dentro só de imaginar isso.
NO DIA DO BAILE
Seunome me mandou um milhão de fotos de vestidos diferente para mim a ajudar escolher o melhor, no final ela escolheu um totalmente diferente, mas que vai ficar lindo nela de todo o jeito. Nesses últimos dias ela falou que não está indo bem com o Brian, e isso seria motivo para eu ficar feliz, mas eu não estou nem um pouco não quero vê-la triste na sua formatura de nenhum jeito, mas ela precisa saber que eu estou aqui para ela.
Será que se eu gritasse ela iria me ver, porque quando ela está comigo ela me salva e nós dois somos iguais, mas quando eu vejo ela na rua nos braços dele, eu fico fraco, meu corpo cai e eu rezo novamente para me enxergar.
Sai dos meus pensamentos quando escutei alguém entrando no meu quarto, era Seunome com os olhos inchados e o nariz escorrendo. Ela correu em minha direção e me abraçou com toda sua força, também fiz o mesmo, eu sabia que alguma coisa tinha acontecido entra ela o Brian.
Esperei ela se acalmar um pouco enquanto a abraçava. - Ele terminou comigo porque eu não quis transar com ele. Brian disse que eu não o amava o suficiente por isso eu não queria fazer sexo com ele.
-Não, ele que é errado se ele te amasse ele ia esperar você o tempo que fosse necessário. Meu deus sexo não é nada é só sexo, esse cara é o idiota. - Eu estou com tanta raiva dele que a minha vontade é sair daqui correndo e socar a cara dele. No dia o baile de formatura ele terminar com a Seunome. - Eu ainda não tenho um par, se você quiser ainda ir ao baile eu vou com você.
Seunome me olhou com um olhar de felicidade, ela abriu um sorriso lindo de assentiu com a cabeça. Eu não estava muito a fim de ir, mas por ela eu faço qualquer coisa.
Quando chegamos ao baile o Brian estava se esfregando com umas garotas da escola a Seunome ficou ainda mais para baixo, mas tentei distrai-la, ela não quis ficar muito tempo lá então fomos para o jardim da escola. Ela estava linda com o seu vestido vermelho combinava bastante com a sua pele negra e seus cabelos soltou cacheados, ela realmente parecia um anjo. Quando ela se aproximou e colocou a cabeça no meu ombro eu senti uma adrenalina invadindo meu corpo, aquele seria o momento eu não posso mais guardar isso.
-Eu nunca tive palavras para dizer, mas agora eu tenho que falar, eu sempre fui apaixonado por você desde no dia em que eu te conheci, me desculpa por falar isso agora, mas eu sei que posso te amar mais do que ele. - Eu disse as palavras tão rapidamente que até eu tive dificuldade para entender.
Ela olhou nos meus olhos. - Eu entrei nesses relacionamentos rasos tentando esquecer você, porque sempre imaginei que você não sentia nada além de amizade, e eu tinha medo de perder você.
Levante-me do banco e segurei a sua mão a fazendo ficar de pé diante de mim. - Será que é tarde demais para tentar recomeçar isso? Tentar fazer dá certo?
Seunome não disse nada, apenas se inclinou e beijou meus lábios. Acho que estou mais do que pronto fazer essa mulher a pessoa mais feliz desse mundo.
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Oi, provavelmente esse texto nem vai sair daqui, ninguém vai ler, então eu vou colocar toda a minha dor e sofrimento nele.
Eu recentemente perdi alguém que com toda a certeza era o amor da minha vida, perdi por estupidez, idiotice ou como quem ler preferir. Conheci ela no ensino médio, e sim foi o meu primeiro amor, sei que muitos pensam nisso como estupidez já que sempre dizem que o primeiro relacionamento não da certo. Nunca tive amor próprio sabe ?
E nossa ... Como dói. Juro que estou tentando, eu saio pra caminhada, me olho no espelho por 5 minutos e na maior parte do tempo é com desgosto.
Foram 4 anos e alguns meses de relacionamento, acabou recentemente, acho que ainda não fez nenhuma semana, mas já sinto como se fosse um bom tempo (eu sei que é exagero). Fico deitado no quarto, trancado, achando que em algum momento ela vai chegar a bater na porta do quarto pra conversar. As vezes quero ter crises de automutilação, mas acredito que consigo passar por isso sem ter essa recaída novamente. O pior é que o aniversário dela é um dia após o meu e já está perto, perdi todo o meu desejo por um aniversário presente a minha família.
Quer saber o motivo ?
Ciúmes, a porra do meu amor passou a ser possessivo, comecei a ser paranóico, tentei controlar ela, mas quem sou eu porra, quem sou eu pra querer controlar a vida de alguém, não sou pai caralho e mesmo se fosse não deveria.
Mas minha paranóia foi piorando, quando ela ia ao banheiro, pegava o celular dela escondido, lia tudo que podia nesse tempo, e via tanto flerte, mas não vindo dela, talvez ela tivesse apagado ou sei lá, cheguei a ver um cara convidar pra uma transa, caralho como isso dói porra, pedi pra que ela apagasse o contato ela não quis, disse que era um amigo de infância, mano quem se importa se é amigo de infância ?
Ok, aguentei, segurei as pontas, não enlouqueci.
Tempo depois fez amizade com um cara que nem morava no país, quando vinha pra minha casa, jogava a madrugada toda com ele. Minha paranóia só piorava, até que chegou uma madrugada que não aguentei mais. Fiz coisas horríveis aquela noite, gritei, falei muita merda e a machuquei. Percebi que tinha sido um completo de um babaca e na mesma madrugada pedi desculpas, e prometi que nunca mais, NUNCA MAIS faria nada daquilo de novo. Amanheceu e eu fui inventar de ler as conversas dela com esse cara, surtei, acho que trinquei a mão naquela noite dando um soco no guarda-roupas, doeu pra caralho, mas não mais que a porra daquela conversa. Terminamos, ela quis conversar, excluiu o cara, beleza, voltamos (puta que pariu).
Juro que depois dessa merda toda eu parei de pegar no celular dela, até descobrir que ela trocou a senha. E como já da pra saber a paranóia veio, de novo mano, de novo. Foi daí que achei melhor terminar, não da pra viver nesse relacionamento, onde não chego a me amar e transformo isso em algo tóxico. Então, esses dias está sendo uma merda, mas acho que antes de conhece-la tudo já estava uma merda. Só vou sentir falta de como aquela garota fazia eu me sentir.
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Ser puta é gostoso demais. Depois de tanto tempo namorando, tinha me esquecido de como é a sensação de dar por dar. De dar só pra meter, só pra gozar, sem precisar dar carinho, sem precisar ser atenciosa, sem precisar abraçar depois e nem de acordar acompanhada no dia seguinte. Ser puta dá uma sensação de liberdade absurda. Depois de ser traída tantas vezes, desisti de um amor por um tempo e só quero saber do meu tesão. E meu deus, haja energia pra essa bucetinha conseguir dar pra tanta gente. Gente que eu conheço, gente que eu não conheço, gente que eu sempre evitei por ser amigo daquele traste, mas agora não mais. Vim para uma festa que eu não vinha há muito tempo onde o objetivo principal é todo mundo sair com pelo menos uma pessoa pra transar. Delícia, tudo que eu precisava. Quando chego, dou de cara com os amigos do traste e sinto uma ponta de hesitação. Todos me olham com uma cara torta, menos você. Você abre um sorriso de quem diz “finalmente tô te encontrando solteira”. Todo dia que eu tava na casa dele, você estava lá. Toda vez que eu chegava, você saía do quarto. Sempre puxando assunto, sempre tentando me fazer ficar. Toda vez que eu e ele dávamos sinal que íamos pro quarto, você dava uma desculpa para não irmos. Toda vez que eu estava com ele transando, você estava na sala escutando tudo. Virou rotina eu gemer mais alto pra você escutar pra quando acabasse, eu sair do quarto e ir ao banheiro, só pra te pegar na sala de pau duro. E que vontade de te puxar pro banheiro comigo pra te chupar e dar um jeito nessa situação. Mas nunca aconteceu. Eu sou fiel e você respeita muito seu amigo. Mas agora a gente não tem mais esse impedimento. A gente se aproxima na festa e o apertão na minha cintura quando nos cumprimentamos já diz bastante coisa sem falar nada. Não ficamos na mesma roda, mas ficamos sempre perto. Toda pessoa que eu fico, você já olha com cara de quem chupou limão. Toda pessoa que você fica, você me olha logo em seguida pra ver se eu to prestando atenção. E lógico que eu estou. Queria eu estar te pegando e roçando minha buceta na sua perna e sentindo seu pau na minha. O clima muda quando um desagradável me aborda com grosseria. “Tá solteira, não tá? Então por que não me beija?” “Porque não quero parça, respeita meu espaço” “Tá pegando todo mundo, tá dando pra todo mundo. Quero entrar na fila também” Ignoro e só viro as costas. Nos primeiros passos, sinto alguém agarrar meu braço e me puxar para trás. “Me solta! Eu disse que não quero te beijar” Começou a puxar meu cabelo e me aproximar com força de si. “Ah mas vai! Não iria querer beijar por quê??” “Porque ela veio comigo” você entra no meio empurrando ele pra se afastar de mim. “Tá com você? Essa putinha que tá beijando todo mundo?” “A gente é aberto” diz, pegando na minha mão e me aproximando de si. “Então ela pode ficar comigo” “Você quer, amor?” você diz, olhando para mim. Arrepiei. “Não” “Então é não” olhando de volta pra ele e puxando minha cintura pra mais perto. “É aberto pra ficar com todo mundo menos comigo?” “É aberto pra ela ficar com quem ela quiser, e ela não quer ficar contigo porra. Dá no pé antes que eu te mostre que ela não quer de outra maneira caralho” Molhei. Te ver me defendendo assim grudando a mim tá me excitando. “Palhaçada…” ele diz dando as costas e vazando. “Obrigada, de verdade” digo olhando pra você. “Magina. Desculpa por me intrometer. Eu sei que você dava conta sozinha, mas eu fiquei furioso quando ele encostou em você” disse me puxando pra ficar de frente pra você. “Não tem problema. Homem só respeita homem mesmo. Do jeito que ele tá bêbado, capaz que metia a mão na minha cara se eu negasse mais uma vez” entrelacei minhas mãos no seu cabelo. Você fecha os olhos por um segundo, tentando se concentrar. “Mas você ia dar conta se eu não estivesse aqui, você é foda” me aperta pra mais perto até eu sentir sua respiração no meu rosto. Eu sorrio. Você sempre infla meu ego de um jeito que eu sei que você acredita nas suas palavras, não é só porque quer me comer. Também. Mas não somente por isso. “Você é um dengo” digo rindo e te puxando mais pra perto. Quero tanto te beijar que preciso morder meu lábio pra me concentrar. Você não pára de olhar minha boca, então percebo o quanto é recíproco. Queremos demais nos pegar, mas sem chance no meio dessa galera. Tenho consciência do quanto você e ele valorizam sua amizade. “Ou, vamos lá pra frente, galera tá dando shot de tequiloka!” um amigo seu te puxa pelo braço pra irem logo. “Bora?” você diz me olhando. Concordo mexendo a cabeça, sem condição de falar e agradecendo pela interrupção. Deus sabe que eu estava prestes a ajoelhar e te chupar inteiro se ficássemos mais um minuto grudados desse jeito. Passamos as próximas três horas enchendo a cara de um jeito absurdo. Rindo, brincando, dançando, só acumulando o tesão que já existe. Acabamos beijando algumas pessoas no meio dos jogos. Senti ferver o sangue toda hora que quase dava certo pra gente. Várias vezes você tentava burlar os resultados pra gente conseguir se beijar, mas o máximo que rolou foram alguns selinhos. Alguns selinhos que quase me mataram de tesão. O role tava bom. O clima tava bom. Até que senti um braço me puxando e me empurrando com força contra a parede. Não tenho tempo nem de raciocinar o que acontece, e uma boca com força na minha. Um cheiro de álcool fortíssimo. Estou bêbada e não consigo separar esse imbecil de mim e só gesticulo por ajuda. Ele sai forçado por alguém, e, por cima do ombro dele, enxergo você dando um soco na cara dele. “ELA DISSE QUE NÃO QUER” outro soco. Pessoas entraram no meio e tentaram afastar o que já era início de uma briga. O cara foi expulso e pediram pra você se retirar. Por ser sua casa, você voltou pro seu quarto. Tentei ir atrás de você, mas estava tão nervoso que não percebeu que eu estava atrás. Resolvi te dar meia hora pra respirar. “Você tá bem?” mandei mensagem. “Sei lá” “Quer companhia?” “Se não for a sua, não” eu sorri. “Abre a porta aqui então por favor” Você abre e me pede pra entrar rápido. Alguém tenta te abordar pra entrar também pra saber como você está, mas você só responde "quero não, to de boa, to acompanhado". Ainda bem que sabe. Você deita na cama do meu lado olhando pra cima, enquanto eu estou de lado olhando pra você. Estamos com um espaço entre nós até você virar o rosto pra mim. "Você tá bem?" "Tô sim. Foi só um susto, to mais calma agora" "Que bom... eu não sabia muito bem o que fazer, só sabia que você não queria e não soube me controlar" "Tá tudo bem" eu disse olhando nos seus olhos. Me aproximo deitando no seu peito e levando uma perna para em cima da sua. Você retribuiu passando o braço em volta do meu corpo e fazendo carinho na minha perna. "Eu agradeço muito. Não sei o que teria acontecido se você não estivesse lá" "Eu odeio esses caras podres que acham que podem usar as minas que quiserem desse jeito. Não consigo ser tolerante com essas cenas. Ainda mais se é com você" "Como assim se for comigo?" Você pausou por um segundo. Se reacomodou deitando de frente pra mim, entrelaçando nossas pernas e me olhando nos olhos. Fazemos um carinho suave um no outro. "Eu me importo muito com você. Você é gente boa demais. Nenhuma mina merece passar por isso, mas ver você passando me sobe uma fúria anormal" Inacreditável como o quanto você é legal comigo me dá tesão. Aproximamos nosso rosto cada vez mais e nossos carinhos ficam mais intensos. "Tem cara babaca assim em todo lugar. Acho que vou precisar de você por perto mais frequentemente" Você sorri e eu sinto seu hálito de Trident de menta. Sinto seu pau como uma rocha na minha perna e minha buceta lateja pensando no quanto eu quero que você meta em mim até eu gritar. "Sempre que precisar, estala os dedos que eu tô lá" Eu sorrio agora. Estamos a um centímetro do rosto um do outro. Paro de fazer seu carinho pra erguer uma mão e estalar o dedo. "Como posso servi-la, madame?" "Estou me sentindo incomodada com um cara" Seu semblante fica sério de repente e você me olha assustado. "O que eu... ops, o que ele fez?" "Ele está agarrado em mim me matando de tesão e até agora não me beijou" Você sorri numa risada e eu me derreto inteira. Avançamos um no outro dentro o beijo mais delicioso que eu não dou em muito tempo. Em um minuto já tem camisetas pra um lado, shorts pro outro, e minha calcinha tá tão encharcada que você sorri com o maior tesão do mundo. Fazia tempo que eu não era chupada com tanta vontade assim, me fazendo rolar os olhos e ver estrela. Fazia tempo que eu não engolia um pau com tanta tesão, a ponto de engasgar mas querer continuar. Gozamos mas a vontade não passava. Meteu de cima, de lado, de quatro. Gozamos de novo. Não conseguíamos olhar um pro outro sem conseguir querer de novo. E de novo. E de novo. A festa acabou, a casa esvaziou e o único som que dava pra ouvir era a gente gemendo, a cama movimentando, a janela batendo por estar segurando a grade toda vez que você metia com força. Acabou a energia, mas minha buceta ainda estralava e seu pau não deixava de ficar duro por nada. O sol nasceu com a gente se masturbando e gozando mais uma vez. Olhamos um pro outro e começamos a rir com tudo que passamos. Minha bunda roxa com tantos tapas, seu pescoço e peitoral cheios de chupões, meu seios e coxas também. "A caixinha de camisinha acabar é um sinal que eu preciso ir embora" Seu sorriso desapareceu. "Não vai não. A gente não precisa meter, eu te chupo, a gente usa as mãos" Eu ri disso. Deus, como eu queria ficar. "Eu to com fome. Vou pra casa mesmo. Vou descansar um pouco e comer alguma coisa" Você ficou chateado, mas percebia que eu estava decidida. Colocamos a roupa e você me levou até a porta de casa. Caminho todo de mãos dadas, cagando pra quem nos visse ou o que pensassem. "Isso foi bom demais" Eu sorri e concordei. Não conseguia olhar pra sua boca sem sentir a buceta esquentar. "Eu também achei. Obrigada de novo por me defender. De verdade" "Não tem que agradecer. E por favor não acha que eu fiz isso pra poder te levar pra cama nem nada, tá? Foi genuíno" "Eu sei. E não acha que eu fui pra cama com você como agradecimento. Foi genuíno" Sorrimos. Me deu um selinho rápido porque sabia que já estávamos com tesão de novo. Subi as escadas e deitei na minha cama, respirando fundo pra não surtar. Não aguentei e coloquei as mãos por baixo do shorts pra começar a me masturbar pensando nessa boca gostosa me chupando. Fui interrompida. Do nada a campainha. Que inferno. Desci correndo sentindo o mel praticamente escorrer nas pernas. Era você. Não foi embora. "O que tá fazendo aqui?" eu disse já te puxando pra mais perto. Ergueu as duas mãos, cada uma com uma sacola. "Aqui tem 4 croissants, 5 toddyinhos e 2 pacotes de bolacha. Aqui tem três caixas de camisinha. Deixa eu ficar? A gente toma café da manhã juntos." Comecei a rir sem acreditar. Puxo sua gola e te dou um beijo bem gostoso. "Só se a gente transar primeiro"
(Cindy Fowler)
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Querido Vizinho, Não posso me desculpar por ser quem sou, a vontade, a palavra sobe toda hora pela garganta, no automático, mas não dá mais, não consigo mais pedir desculpas por ser quem sou e falar o que penso, não consigo mais me desculpar por mim, não quero, não aguento e não mereço, não mereço me diminuir para agradar seus sentimentos, não mereço sua manipulação nojenta e grotesca. Você é um manipulador, sabia? Alguém fraco perto de você se desintegraria com suas falas e ladainha, se desmancharia inteira com suas palavras e a forma como você as empunha e eu vi isso, eu vi como você quis me colocar contra mim, como você quis que eu me sentisse culpada por pensar e agir como eu sou, eu senti você querendo vencer as barreiras que eu fiz contra pessoas como você. Eu me abalei, mas minha estrutura não caiu, eu não cedi. Foi a primeira vez que eu não cedi, que eu não passei a mão na cabeça de um babaca, porque sim, você é um babaca, o típico macho escroto que por mais nojenta e estigmatizante seja a expressão é real, você pode mudar, sabia? Mas não vai, não vai porque você acha que está certo. Pelo amor de Deus, quem traí nunca, nunca está certo, não importa o motivo e sabe qual é o seu? Porque você quer, e você usar isso como desculpa é a coisa mais nojenta que já vi alguém fazer. Não vou ajudar você trair sua namorada, fiz isso antes, com outra namorada, mas eu mudei e você continua o mesmo, com a mesma mente pequena e ficar se sentindo ofendido por eu reiterar o quão você é babaca é tão nojento, ao menos poderia se orgulhar da merda que faz, mas nem isso, até nisso quer ser a vítima. E ainda tem a ousadia de achar que está certo em relação ao que penso, acredito em relacionamentos abertos, na transparência, na verdade e você me julgou como louca e que isso nunca aconteceria e ficou defendendo a forma como ele age, meu deus, quem tem coragem de defender traição???????? Você é mais babaca que eu imaginava, sabia? E sim, você me machucou, com suas palavras, com seu jeito debochado, com a forma que você quis se impor, com a forma como você quis me colocar como idiota e sabe o que mais me dói? Não é você, sou eu. Por muito tempo fui aquilo que as pessoas queriam, sou tão mutável que sou exatamente aquilo que as pessoas querem/precisam de mim, ninguém conhece a mesma pessoa, pois sou várias e fiz isso porque sempre tive tão poucas amizades, conhecidos, poucos se aproximam e faço de tudo para que eles fiquem, mas sempre se vão e hoje eu deixei você ir, eu quis que você fosse e idas sempre me doem, mas pela primeira vez na vida fui eu, irredutível, imutável e é assim que você me viu, não sei se todos vão me ver assim, mas ser eu é mais importante do que mante poucos por perto. A solidão sempre foi destinada a mim.
- DebsZinha
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Olá, Camilla :D.
Primeiramente me perdoe por não te escrever nos últimos dois dias. Bastante coisa tem acontecido, o que tomou bastante o meu tempo. Também estou esperando ansiosamente a sua resposta à minha última carta, o único motivo que ainda me faz sentir vontade de checar minhas networks.
E aí, como você está?
Eu, naturalmente, não estou muito bem. Na verdade, não sei definir com precisão o que estou sentindo agora.
Dormi muito mal essa noite pensando em algumas coisas que mais me fazem sentir um completo idiota do que triste. Depois que todas as máscaras caem, fica difícil não notar certas coisas e se sentir bobo por defender certas pessoas.
Definitivamente, eu estou triste. Dia após dia eu descubro uma pessoa que era bastante amiga minha, mas era dotada de uma hipocrisia imensa.
Não estou dizendo que eu era santo, longe de querer insinuar isso, mas eu sempre lutei pra cada dia me tornar uma pessoa um pouco melhor.
Até, mais ou menos, ontem, eu chorava todos os dias pelo fato de ter perdido uma amiga. Provavelmente você a conhece, mas não vou citar nomes aqui. Enfim, ela se distanciou de mim sobre a justificativa de que me ver trazia a ela memórias de um assédio que sofreu.
No começo eu levei numa boa, mas ficava procurando saber de onde ela pensava nisso, pois não lembro de, de fato, ter feito isso com alguém.
Mas depois de conversar com "amigos" do mesmo ciclo, eu descobri. Quatro anos antes eu participei de uma brincadeira idiota, da qual não vou me defender. Eu sei que errei, e já pedi desculpas a todos os envolvidos.
O detalhe é que, essa minha amiga não era parte dos envolvidos e nem sabia de nada, até alguém contar pra ela QUATRO anos depois.
Olha, Camilla, eu não me importaria, de verdade, de esperar a situação se resolver e as coisas voltarem um pouco ao normal. Mas eu fico triste ao saber que ela mantém uma amizade muito próxima com outro colega nosso que já fez coisa muito pior tanto diretamente pra ela, quanto pra outras pessoas. Mas nada foi suficiente pra ela o ver com outros olhos, ao que parece.
Sinceramente, eu quero que se dane. Durante quatro anos, desde que a gente se conheceu, nossa amizade foi incrível. A gente se gostava muito, dávamos conselhos um ao outro, nos tratavamos como irmãos. Em muitos momentos, o diferencial na minha vida ou na dela foi a presença de um pro outro.
Mas, uma brincadeira besta da época em que eu ainda me considerava criança babaca, da qual já me arrependi e fiz o q pude pra me retratar foi o suficiente pra sobrepor tudo de bom que a gente passou durante quatro anos.
Meu grupinho da turma 4mA foi se provando aos poucos o grupo de pessoas mais hipócritas que eu já conheci. Eu nunca entendia pq eu ficava sempre de lado nas coisas, ou por que eu raramente sabia das coisas que eles cochichavam pelos cantos... Mas agora que descobri algumas coisas, agradeço ao universo que me tirou de uma cilada desgraçada. E espero, de coração, que 90% das pessoas que passaram tanto tempo me chamando de "amigo" peguem fogo. Não precisam nem morrer, basta queimar um pouco.
Sabe, Camille, qualquer dia eu posso passar muitas horas te escrevendo sobre a hipocrisia dessas pessoas. Mas por hora, é o suficiente. Talvez eu te escreva hoje novamente, mas ainda depende de algumas coisas.
Atenciosamente e sinceramente seu,
— Any.
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