#dominada
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slutpoppers · 1 month ago
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feelingcomplet · 9 months ago
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Porque é tão difícil? Eu tenho que arrumar um jeito, porque se for para casar, só se for com ela. Eu a conheço. Eu a possuo. Não pode ser diferente.
( Dominada por Ele )
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tjeromebaker · 4 months ago
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Violencia simbólica hacia la mujer: La agresión invisible, naturalizada y difícil de erradicar
La cosificación de las mujeres, los roles que tradicionalmente se le asocian como labores de cuidado y de limpieza; y los estereotipos sexistas, entre otras, son las formas en que se manifiesta la violencia simbólica...
Créditos: Diseño de Jaime Silva | BBCL Por Daniela Salgado Fuente: Biobio Chile Miércoles 09 marzo de 2022 | La cosificación de las mujeres, los roles que tradicionalmente se le asocian como labores de cuidado y de limpieza; y los estereotipos sexistas, entre otras, son las formas en que se manifiesta la violencia simbólica, la que por su carácter de invisible y naturalizada es la base de toda…
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arte-inmortal · 8 months ago
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🤣
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viejospellejos · 2 years ago
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khé?
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blogdorogerinho · 7 months ago
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Críticas — Harriet — O Caminho para a Liberdade (2019), A Cor Púrpura (2023), No Calor da Noite (1967)
200 anos de escravidão Harriet — O Caminho para a Liberdade (2019) passou despercebido no Oscar, tal qual a sua personagem histórica — mistura de Moisés e Joana D’arc. Na verdade, seu nome de batismo era Araminta ou apenas Minty (Cynthia Erivo), nascida no início da década de 1820 numa fazenda em Peter’s Neck, no condado de Dorchester, Estado de Maryland, onde apanhava muito de capatazes ao lado…
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jacuve · 2 years ago
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kayit-z · 4 months ago
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I was listening to enchanted anddd...
-> English/spanish translation in alt. The english version of the au is at the end
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✧ Little in another life/universe au
Roier, Quackity y Missa tienen una banda llamada "Bastardos con Semen", usualmente se presentan en clubs, cafés y bares. Una noche, tocaron en el Club Qsmp, donde phil y missa se conocieron después del show.
~ Una pequeña voz en sus cabezas diciendo "¿nos hemos conocido?" ~
Pasaron el resto de la noche juntos, missa contando historias que le pasaron o escuchó, mientras phil estaba atento a lo que decía. El músico era divertido, en una forma rara y carismática, a veces susurraba y hablaba muy rápido (como si no quisiera que phil lo escuchara) o hacia unos sonidos chistosos que hacían reír al rubio.
Missa... missa trataba de no sonrojarse cada minuto, phil era guapo, dulce y lo hacía sentir protegido. Sabía que si un monstruo lo estuviera atacando, phil dejaría todo por ir a rescatarlo.
~ Es como si ya hubiera pasado. . . ~
Después de un año, missa sigue pensando en esa noche. ¿Será que phil lo recuerda... donde sea que esté? Talvez se vuelvan a conocer en otra vida ¿quién sabe? Tal vez terminen cuidando a dos niños huevitos, un niño llamado chayanne y una niña llamada talullah, estén en una isla dominada por un oso blanco llamado cucurucho y no pueden escapar. . . Bueno eso es algo -demasiado- específico.
Sea como sea, missa se pregunta si phil sabe lo encantado que está de haberlo conocido.
• English version
Roier, Quackity and Missa formed a band called 'Bastardos con Semen' (if you know you know xd) they usually perform at clubs, cafés and bars. One night, they played at Qsmp Club, where phil and missa met after the show.
~ A little voice in the back of their minds saying "have we met?" ~
They spent the rest of the night together, missa telling histories while phil listened attentively. The musician was weirdly funny, in a charming way, sometimes he whispered and talk quickly (as if he didn't want phil to listen) or he made this little squishy sounds that made the blonde laugh.
Missa... missa was certainly fighting not to blush every minute, phil was handsome, sweet and made him feel protected. He was sure that if he ever gets attacked by a monster, phil would throw away everything to go and save him.
~ As if that already happened. . . ~
After 1 year missa still thinks about that night. He wonders if phil remembers... wherever he is. Maybe in another life they'll met, who knows? Maybe they'd raise two little egg kids, a boy named chayanne and a girl named tallulah, in a island they cannot escape and ruled by a white bear called cucurucho. . . well that's kinda -really- specific
Either way, missa wonders if phil knows how enchanted he was to meet him.
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imninahchan · 7 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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tecontos · 5 months ago
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Trai meu marido na chácara com seu amigo enquanto ele dormia (22-06-2024)
By; Suellen
Olá meu nome é Suellen tenho 26 anos, morena estatura média, tenho um corpo legal, sou casada a 4 anos e nunca saimos muito.
Mas nesse último final de semana resolvemos ir para uma chácara com os amigos, iríamos passar 3 dias, fomos em 4 casais, e Robert que era um amigo do meu marido tinha acabado de separar, os outros amigos eram muito zueira e ficavam dizendo que ele veio segurar vela, ele era muito bonito e ficava só na dele, acabava entrando na zueira e dizendo “fazer o que né deixa que essa vela eu seguro”…
Teve risos… Mais a noite todo mundo conversando e bebendo na varanda já estavam todos um pouco alterados, só Robert que não bebia, todos zuavam e brincavam muito, eu já percebia que Robert me olhava muito, mas achei que era coisa da minha cabeça, meu marido por sinal já tava bem alterado nem falava coisa com coisa, foi quando me levantei e fui até a cozinha buscar mais uma cerveja pra eles, Robert me puxou para um canto me olhou e me disse;
- quero você hoje, quando todos dormirem estarei te esperando
Eu disse; - você é louco não vou fazer isso
Ele pegou no meu pescoço olhou bem nos meu olhos e disse;
- eu sei que vc quer, se vc não vir te busco lá no seu quarto
Me lascou um beijo e saiu, naquela hora não sabia nem o que pensar, aquele jeito meio dominador dele me enlouqueceu, fiquei toda molhada naquele momento, mas me recompus peguei a cerveja e levei até eles.
Passou mais ou menos uns 40 minutos todos foram se despedindo para dormir, meu marido mau chegou no quarto e apagou bêbado na cama, esperei todo mundo silenciar, e resolvi ir até o encontro dele, pra dizer que tudo aquilo não poderia acontecer, cheguei lá e disse;
- olha isso é loucura...
E antes que eu pudesse terminar o que eu tava falando ele me pegou de jeito, com aqueles braços fortes e me disse;
- só aproveita o momento, eu sei que vc quer.
E deu outro beijo, esse realmente eu me deixei levar, adoro ser dominada e fazia tempo que isso não acontecia, ele me beijou e me levou até o quarto dele, tirou toda a minha roupa me deitou na cama e me beijou inteira, meu pescoço, meus seios que loucura já tava realmente entregue.
Foi quando senti sua boca tocar minha buceta já toda molhada de tesão, putz ele chupava tão bem que fazia ela se contorcer toda, naquela excitação maluca da boca dele na minha buceta, eu fiquei molinha de tesão, ele chupava e colocava os dedos nela excitando mais ainda, foi quando não segurei o gemido e gozei com ele me chupando, foi aí que ele beijou mais ainda me contorcia toda, que delícia..
Ele se levantou, me ajoelhou na frente dele e tirou um pau meu Deus grande e grosso, e apenas disse;
- abre a boca
Eu abri e ele colocou aquele mastro para eu chupar chupei com vontade que delicia, ele pegava e batia ele no meu rosto, e voltava para eu chupar, dava umas engolidas gostosas, ele tirou ele me levantou e disse;
- vou te foder gostoso
Aquela voz grossa e mandante me deixava louco, me colocou de quatro na cama, deu mais um belo beijo na minha buceta, e foi colocando pra dentro tive que morder o travesseiro para não gritar, foi quando ele colocou tudo, que maravilha, ele começou a foder forte, apertava minha bunda bem gostoso, tava realmente muito bom, ele segurou meus braços pra trás e socou gostoso, foi quando ele perguntou e aí gostosa tá gostando, eu apenas acenei a cabeça que sim e pedi pra ele foder gostoso
- fode cachorro, não queria me comer agora come
E pior que o cachorro fodia muito gostoso, ele pegou e mudou a posição me deitou na cama me colocou de lado, com uma das minhas pernas em teu ombro e voltou a foder com vontade, que moreno fdp de gostoso, enquanto ele fodia ele pegou por trás de meu pescoço e me beijou com vontade, que delícia que tava, depois segurou a minha perna que estava em seu ombro e socou muito, eu mesma tava maluca...
Foi quando ele me colocou de frente pra ele abriu minhas pernas segurando e socou ainda mais gostoso, enquanto fodia engolia meus seios que delícia, ele fudeu tão gostoso que gozei novamente naquele mastro que me fodia, foi quando ele começou a foder ainda mais forte dizendo que ia gozar, pegou levantou rapidamente me colocou ajoelhada de novo, e lambuzou meus seios com sua porra gostosa, me levantou me deu um beijo e disse;
- agora vai !
Me senti dominada e usada ao mesmo tempo, mas foi muito bom, no domingo acordamos como se nada tivesse acontecido, mas aquele prazer tava em todo meu corpo ainda, que delícia…
Que vontade de foder de novo com ele, quero logo que meu marido aceite outro convite dele para ir a chácara, pois nem bem cheguei aqui em casa e já quero voltar lá.
Enviado ao Te Contos por Suellen
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feelingcomplet · 13 days ago
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Olha, eu não ligo para o que você é. O que você faz. O que você acredita ou não, eu só me importo… se você está vivo. Se chega em casa para mim. Se me abraça e me protege. Isso é tudo o que eu quero de você. Nada além disso.
( Dominada por Ele )
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unicornio12am · 9 months ago
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He fantaseado demasiado con mis manos recorriendo tu cuerpo, apretandote con firmeza, he fantaseado demasiado doblegandote, haciéndote sucumbir antes mis mas salvajes instintos, convirtiendo a la princesita dulce y tierna en alguien que nisiquiera tú misma reconocerías, haciéndote perder el control dominada por el deseo de ser mía, haciéndote adicta al placer de tenernos mutuamente. 地狱
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little-blurry · 8 months ago
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Colapsos de sinceridade parte 2
Estou em um momento da minha vida em que estou apenas existindo, não quero fazer planos , não consigo me conectar com as pessoas com quem convivo pra falar como realmente me sinto pois tenho medo de ser julgada. Só quero que os dias passem.
O que as pessoas não entendem sobre a depressão é que essa doença te leva pra lugares sombrios dentro da sua cabeça. Meus pensamentos sabotam minha mente e isso se reflete no meu corpo e todo senso de autopreservação é tomado pela autodestruição.
Meus pensamentos se tornam mórbidos, minha vida perde o significado e me sinto um fracasso e uma decepção pra mim e para as pessoas que se importam comigo. Só quem já sentiu sua alma sendo dilacerada vai compreender o que é ansiar pela morte como se ela fosse uma fuga da dor ou vazio.
Imagino como seria não estar mais aqui. Me imagino correndo no meio fio direto pra uma avenida, me imagino em queda livre de um terraço ou tomando todas as pílulas e cair em um sono eterno.
Sinto que estou acabando comigo e admitir isso dói. Mas isso não me torna fraca nem inferior. Me torna apenas humana.
Sou alguém real que está escrevendo pra não ser dominada pelos próprios demônios, escrevo pra ser livre , escrevo porque nos piores momentos ainda escolho viver.
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adrlore · 22 days ago
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É conhecido por entre as gerações os feitos e importância das irmãs de Ardan, a maneira como influenciaram a história e os primeiros anos da construção do império de Aldanrae, utilizando magia sagrada e ancestral para garantir a soberania daquele que acreditavam ser o escolhido dos deuses para guiar uma nova nação.
Não é conhecida, tendo sido apagada dos registros da família real, a história de Seraphina Essaex, a prima de Ardan. Sua história é sabida apenas através da tradição oral, por cânticos que atravessam os séculos.
Sera, como era conhecida entre os familiares, se junto ao resto da dinastia pouco após os Essaex terem se estabelecido como líderes, tendo conseguido fugir de uma Northumbria dominada por Uthdon. Khajol, sendo hospedeira de Marduk, ela sabia que encontraria seu final em Aldanrae. Só não sabia quando, porque suas visões proféticas proporcionadas pelo deus não eram muito específicas. Embora sabendo que estava velejando para a sua morte, Sera não se importou. Ainda era jovem e cheia de vida, com vontade de existir e se aventurar.
Foi isso o que fez quando primeiro pisou nas areias escuras do porto de Ânglia. Haviam ali seres que nunca tinha conhecido, lugares para explorar, coisas para ver, comer e beber. Era abraçada pela genuína curiosidade e sede de adrenalina, logo percorrendo pelas ruelas e estabelecimentos que tudo tinham a oferecer para uma jovem nascida e criada com uma colher de ouro na boca.
O novo império também tinha algo novo a presentear para Sera Essaex: amor. O sentimento veio na forma de uma féerica charmosa que conquistou Sera na primeira dança. Ao tocá-la, soube que ela era a concretização de suas visões mais antigas e que o fim estaria nos braços dela. Não se importou. Seraphina, apaixonada a primeira vista, só desejava a companhia de sua amada e nem céu ou terra, estrelas ou terremotos poderiam afastar ambas.
Um casamento logo fora arranjado, mas não havia força capaz de afastar Sera de sua feerica. Um conto tão antigo pelo tempo, a família real descobriu sobre o caso de amor e se intrometeu para impedir que as fofocas se espalhassem. Não poderiam permitir em hipótese alguma que Seraphina fizesse um escândalo ou sujasse o nome da família. Relacionamentos entre feéricos e humanos, principalmente khajols, não eram aceitos em nenhuma hipótese.
A feérica, cujo nome se perdeu no tempo, pereceu em uma ruela qualquer envolvida pelo veneno. Os olhos outrora brilhante perderam o brilho assim como a vida de Seraphina perdeu a cor. Devastada, partiu para a ilha de Ardosia, buscando se afastar da capital, levando consigo o mesmo veneno que tinha consumido sua amada. Ali, Sera provou do doce líquido que levaria sua vida, desejando poder se reencontrar com a sua amada... o que não aconteceu, nem mesmo no pós vida. Jamais retornariam a se encontrar.
Erianhood, toca pela tristeza com a história do amor trágico, transformou Sera em uma árvore, que atualmente fica em um dos pátios de Hexwood. A árvore que chora é conhecida por entre os khajols, pela seiva que derrama toda vez que alguém se aproxima. Não apenas isso, todos são invadidos por uma profunda tristeza assim que perto, por isso a árvore é evitada pro muitos, apesar de ser grande e oferecer boa sombra.
A família real até hoje não toca no assunto, muitos sequer conhecendo o nome de Seraphina. Outros acreditam ser apenas um conto popular mentiroso, uma propaganda maligna para estragar o nome da família real. Seja o que for, a árvore existe em Hexwood e chora, proclamando tristeza para todos aqueles que ousam se aproximar.
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amargurasdoamor · 1 year ago
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Despertei pensando em você e no quanto fodeu com meu psicológico. Aliás, não só o meu psicológico, tem fodido meu corpo há todo momento em meus pensamentos.
Lembrei de suas palavras sujas e da sua voz que excita cada canto do meu corpo. Minha pele pedindo desesperadamente por um toque seu e eu aqui me imaginando sendo tocada por suas mãos. Tenho você longe e ainda sim consigo imaginar sua respiração em meu pescoço.
As promessas em palavras sujas me fazem escorrer e me tocar inteira. Meus seios sensíveis imploram por atenção, imploram por você.
Não consigo me contentar com pouco, quero mais, quero você aqui.
Esses poucos minutos de prazer não são suficientes para mim. Me prende e me faz sua.
Parece que você sabe exatamente o que dizer para me controlar, para me dominar, como se você tivesse um manual de instruções do meu corpo.
Você me domina mesmo estando longe, alucina meus pensamentos, incendeia os meus sonhos, perco a concentração em momentos importantes imaginando você me tocando e explorando meu corpo.
Sua voz é meu comando, eu sou sua e quero que você me domine fisicamente, quero ser dominada de corpo e alma por você. Minha memória me deixa ensopada ao lembrar de tudo o que você fez na minha cabeça, você me marcou física e mentalmente, meu psicológico não é mais meu, é seu, você me tem, você é dono do que eu sou e eu sou sua, completamente sua.
Torna minha imaginação realidade, faz sua arte no meu corpo, me marca, me morde, me arrepia até a alma, faz tua presença em mim, me domina, me possua, me faça ter múltiplos orgasmos como eu sempre sonhei.
Me preenche?
04:04 - Thadeu e Gabriela
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amethvysts · 7 months ago
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depois de ter a minha semana dominada por conteúdos de fórmula 1, estou alimentando um novo cenário na minha cabeça: enzo e leitora como pilotos de corrida de equipes adversárias, em que a rivalidade antes levada a unhas e dentes se torna uma linha embaçada entre o ódio e a paixão depois de uma noite que passam juntos no hotel.
isso tudo porque o enzo é o rei de mandar sinais mistos. ao mesmo tempo em que ele corre com sangue nos olhos, te empurrando pra fora da pista e alegando que “faz parte do esporte” com aquele sorrisinho ridículo durante as entrevistas no pós, ele também é o primeiro a ir atrás de você, despistando a imprensa e com um pedido de desculpas sincero.
vejo o relacionamento dos dois como mais do que só uma transa casual. certamente, o contato íntimo deixa tudo muito confuso, mas a vulnerabilidade que vocês compartilham durante as noites que ficam acordados até tarde deixa tudo pior. você tenta se convencer que só tá nessa situação porque ele te conhece, que vocês só são próximos porque entendem o outro passa. mas você sabe que é muito mais do que isso.
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