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Chalice (Cálice)
by Chico Buarque & Milton Nascimento
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Pai, afasta de mim esse cálice (3x) Father, take this chalice away from me (3x) De vinho tinto de sangue Of blood red wine Pai, afasta de mim esse cálice, pai (3x) Father, take this chalice away from me (3x) De vinho tinto de sangue Of blood red wine Como beber dessa bebida amarga How to drink from this bitter drink Tragar a dor, engolir a labuta Swallow the pain, swallow the toil Mesmo calada a boca, resta o peito Even the with the mouth shut, remains the chest Silêncio na cidade não se escuta Silence in the city isn't heard De que me vale ser filho da santa What is it worth for me to be son of the saint Melhor seria ser filho da outra It would be better to be another's child Outra realidade menos morta Another less dead reality Tanta mentira, tanta força bruta So many lies, so much brute force
Pai (pai) Father (father) Afasta de mim esse cálice (pai) Take this chalice away from me (father) Afasta de mim esse cálice (pai) Take this chalice away from me (father) Afasta de mim esse cálice Take this chalice away from me De vinho tinto de sangue Of blood red wine
Como é difícil acordar calado How difficult it is to wake up quiet Se na calada da noite eu me dano If in the dead of night I hurt myself Quero lançar um grito desumano I want to launch an inhuman scream Que é uma maneira de ser escutado Which is a way to be heard Esse silêncio todo me atordoa All this silence stuns me Atordoado eu permaneço atento Stunned I remain alert Na arquibancada pra qualquer momento In the bleachers to, at any moment, Ver emergir o monstro da lagoa Watch emerge the monster from the lake
Pai (pai) Father (father) Afasta de mim esse cálice (pai) Take this chalice away from me (father) Afasta de mim esse cálice (pai) Take this chalice away from me (father) Afasta de mim esse cálice Take this chalice away from me De vinho tinto de sangue Of blood red wine
De muito gorda a porca já não anda (cálice) The pig is so fat it can no longer walk (chalice) De muito usada a faca já não corta The knife has been used so much it no longer cuts Como é difícil, pai (pai), abrir a porta (cálice) How difficult it is, father (father), to open the door (chalice) Essa palavra presa na garganta This word stuck in my throat Esse pileque homérico no mundo This homeric drunk in the world De que adianta ter boa vontade What good is it to have good will Mesmo calado o peito, resta a cuca Even if the chest is silent, remains the head Dos bêbados do centro da cidade Of the drunks downtown
Pai (pai) Father (father) Afasta de mim esse cálice (pai) Take this chalice away from me (father) Afasta de mim esse cálice (pai) Take this chalice away from me (father) Afasta de mim esse cálice Take this chalice away from me De vinho tinto de sangue Of blood red wine
Talvez o mundo não seja pequeno (cálice) Maybe the world isn't small (chalice) Nem seja a vida um fato consumado (cálice, cálice) Nor is life a consumed fact (chalice, chalice) Quero inventar o meu próprio pecado I want to invent my own sin (Cálice, cálice, cálice) (Chalice, chalice, chalice) Quero morrer do meu próprio veneno I want to die of my own poison (Pai, cálice, cálice, cálice) (Father, chalice, chalice, chalice) Quero perder de vez tua cabeça (cálice) I want to lose your head for good (chalice) Minha cabeça perder teu juízo (cálice) My head losing your good sense (chalice) Quero cheirar fumaça de óleo diesel (cálice) I want to smell diesel smoke (chalice) Me embriagar até que alguém me esqueça (cálice) Get drunk until someone forgets me (chalice)
#english#portuguese#translation#translator#calice#chalice#chico buarque#gilberto gil#milton nascimento#musicas#music#70s#70s music#musica brasileira#musica#mpbbrasil#mpb#brazilian music#brasil#brazil#tropicalia#tropicalismo#ditadura civil militar#ditadura#history#historia#historia brasileira
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youtube
Music video of the song "Mil faces de um homem leal" (2012) by Racionais MC's, one of the most important brazilian music groups.
The song talks about revolutionary Carlos Marighella that fought against the brazilian business-military dictatorship.
#brazilian music#Music#rap#hip hop#Racionais#racionais mc's#Brazilian civil military dictatorship#Brazilian business military ditactorship#Youtube#Carlos Marighella#Ditadura militar#Ditadura empresarial militar
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Seminário aborda as lutas canavieiras do interior paulista
Na próxima edição do Seminário sobre as lutas canavieiras no interior paulista, especialistas, trabalhadores e ativistas se reunirão para discutir estratégias visando à reparação e responsabilização daqueles que estiveram envolvidos em violações de direitos humanos, crimes e irregularidades contra trabalhadores e trabalhadoras. O evento ocorrerá no Centro Pastoral Cristo Rei, no dia 28 de…
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#Centro Pastoral Cristo Rei#Direitos Humanos#ditadura civil-militar#Interior Paulista#Justiça#lutas canavieiras#patrões cúmplices#reparação#responsabilização#Seminário
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Curiosidades:
1 – Guernica foi uma pintura encomendada – Picasso recebeu do governo republicano espanhol uma encomenda para preparar uma pintura para o Pavilhão Espanhol na Exposição Internacional de Paris, que aconteceria
2 – A Inspiração veio de uma matéria – Um artigo no jornal The Times (“The Tragedy of Guernica: A Town Destroyed in Air Attack: Eye-Witness’s Account”), escrito pelo jornalista George Steer, foi a inspiração de Picasso para definir o tema de sua obra. Era uma reportagem sobre o massacre na cidade de Guernica e Picasso ficou chocado com o ataque contra a cidade repleta de civis. Na ocasião, a Espanha estava saindo de uma guerra civil de meses, que ocorreu após uma revolta contra o governo do general ditador Francisco Franco. A pedido dos nacionalistas que apoiavam Franco, a poderosa força aérea alemã de Hitler bombardeou cruelmente a vila de Guernica, uma cidadezinha do norte da Espanha e que não tinha nenhum valor militar estratégico. Com cerca de 6 mil habitantes, estima-se que 1.660 pessoas morreram e 890 ficaram feridas com o ataque contra civis, incluindo mulheres e crianças.
em 1937. O artista aceitou o pedido, apesar de raramente misturar arte e política.
3 – Picasso produziu a obra no último momento – Picasso ficou tão afetado pela reportagem do The Times que desistiu de outras ideias para se dedicar ao trabalho de um novo mural para o pavilhão, retratando o massacre de Guernica. Impressionado com a crueldade do ataque, Picasso produziu o mural em apenas três semanas, demonstrando por meio de sua arte o protesto contra a crueldade do bombardeio. O artista começou a trabalhar na obra praticamente em cima da data da exposição e Guernica ficou pronta apenas duas semanas antes da abertura do pavilhão.
4 – Picasso não morava mais na Espanha – Picasso já morava fora da Espanha há três anos quando recebeu a encomenda da obra. Viveu a maior parte da vida na França e ele nunca voltou a morar no seu país de origem.
5 – Com grandes dimensões, a obra era para ser colorida – O mural criado por Picasso é enorme: 7,7 metros de comprimento e 3,4 metros de altura. Foi feito a óleo, com paleta quase monocromática e uso apenas de preto, branco e cinza, com um toque de bege e de azul. Durante sua criação, Picasso permitiu que um fotógrafo registrasse seu trabalho de produção. Picasso chegou pensar em incluir cores na obra, como uma lágrima vermelha saindo de um dos olhos de uma mulher, bem como amostras de papel de parede colorido. A cor e esses elementos foram excluídos da versão final. Historiadores acreditam que as fotos em preto e branco inspiraram o artista a adotar uma paleta com poucas cores. A obra foi pintada sem brilho e com acabamento fosco, com tintas encomendadas especialmente para ela.
6 – Estudos para o mural – Ao contrário do que parece em um primeiro momento, Guernica não é confusa ou caótica. Cada pedaço foi milimetricamente estudado previamente. Esse trabalho é resultado do processo criativo de Picasso. Em grandes obras, costumava produzir estudos preliminares antes de começar suas pinturas. No Museu Reina Sofia há uma sala para apresentar os desenhos usados de inspiração. Guernica possui três agrupamentos verticais, movendo-se da esquerda para a direita, enquanto as figuras centrais são estabilizadas dentro de um grande triângulo de luz. O cavalo e o touro são imagens presentes na obra de Picasso desde o princípio de sua carreira artística, uma vez que foi influenciado pelas touradas espanholas que viu ainda quando criança.
7 – A primeira versão da obra era mais impactante – Guernica evoluiu entre o começo dos estudos e a versão final. Um dos primeiros rascunhos da pintura incluía um punho levantado, representando o símbolo universal de solidariedade e da resistência à opressão. Essa representação estava sendo usada por opositores à ditadura de Franco, como emblema durante a Guerra Civil Espanhola. Picasso retratou um punho de mãos vazias que, depois, agarrava uma pilha de grãos. Por fim, ele excluiu essa imagem completamente de Guernica.
8 – Picasso não quis comentar a obra – Desde o primeiro dia que foi exposta, Guernica levantou controvérsias sobre seu significado. Estudiosos interpretam o cavalo e o touro como representantes da mortal batalha entre os combatentes republicanos (cavalo) e o exército fascista de Franco (touro), mas Picasso foi categórico na resposta: “não cabe a mim como pintor definir os símbolos. A interpretação cabe ao público”. Foi questionado muitas vezes sobre o que desejava transmitir com Guernica. Em todas as ocasiões, respondia: “esse touro é um touro e esse cavalo é um cavalo”.
9 – Guernica foi exposta no Brasil – Guernica veio para o Brasil em 1953 e foi o grande destaque da Segunda Bienal de Arte de São Paulo. A obra ajudou a influenciar a temática, os traços e o trabalho de importantes artistas brasileiros como Cícero Dias, que ficou impactado ao ver a obra em 1937, quando morava na Europa. Mudou seu estilo de pintar e começou uma amizade de anos com Picasso. Essa aproximação foi fundamental para obter autorização de Picasso para que Guernica e outros de seus desenhos fossem transportados para o Brasil. O painel fez muito sucesso de público e de crítica, que passaram a chamar a exposição de “A Bienal de Guernica”. Cândido Portinari também adaptou seu estilo de pintura após ver Guernica em 1942, durante um período que morava em Nova York. Um ano depois, quando retornou ao Brasil, encontrou o País sob a ditadura de Getúlio Vargas e sofrendo com os impactos da Segunda Guerra Mundial. Produziu oito painéis para a “Série Bíblica“, influenciada pela temática da dor e das questões sociais advindas da representação de Guernica. Depois disso, os dramas do Brasil passaram a fazer parte da temática de Portinari.
10 – Os americanos cobriram o painel de Guernica antes de declarar guerra – De 1985 a 2009, as Nações Unidas instalaram na entrada de seu Conselho de Segurança uma reprodução de Guernica feita em tapeçaria. Em fevereiro de 2003, Colin Powell, que era secretário de Estado do Governo de George W. Bush, fez um discurso televisionado no local para declarar guerra dos Estados Unidos contra o Iraque. Uma grande cortina azul foi colocada para cobrir a tapeçaria durante o discurso de Powell e, assim, evitar problemas ainda maiores pois não havia a intenção de transmitir mensagens de `massacre a civis`.
11 – A obra quase foi destruída – Em 1974, um vândalo enfurecido usou um spray vermelho para pintar as palavras “Kill Lies All” em cima do painel de Picasso, quando ele estava exposto no MoMA. Após o crime, gritou que era um artista. Felizmente, o museu foi rápido para limpar a obra e deixá-la sem danos. Tony Shafrazi foi preso imediatamente.
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Três pronunciamentos, dois Estadistas e um Ex- Sindicalista.Uma análise-crítica tendo como base na Teoria das Relações Internacionais no viés das estratégias e táticas relacionadas a SOBERANIA no contexto macro político global.( Parte 1)
Como o monarca pretende vender nossa Nação?
Por: Fred Borges - Doutorando em Integração Econômica Mercosul- União Européia pela UNILEON- Espanha Mestre em Gestão Do Comércio Internacional-University of Bristol/École nationale des ponts et chaussées -Especialista em Comércio Exterior- Graduado.em Administração - UFBA- Professor e coordenador de Administração de Empresas,Relações Internacionais e Comércio Exterior em 25 IES( Instituições de Ensino Superior) no BRASIL- Consultor e Assessor em Diplomacia Corporativa e Processos de Internacionalização junto a variadas empresas dos quatro setores da economia nas áreas específicas de serviços, indústria e construção civil.
A Constituição de 1988 determina que o primeiro fundamento do Brasil como Estado Democrático de Direito é a soberania (Artigo 1°).
2. A soberania é o direito que tem um povo independente de determinar sua organização política, sua organização econômica, sua organização militar e sua organização social de acordo com seus objetivos de desenvolvimento, de democracia, de direitos para todos, sem interferência externa.
3. O parágrafo único do Artigo 1° da Constituição declara que todo o Poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes ou diretamente.
4. O Executivo, o Legislativo e o Judiciário representam o Povo e têm como dever supremo defender a soberania brasileira diante das constantes tentativas de reduzi-la, não necessariamente pela força, mas também pela pressão política e econômica, exercida por interesses públicos e privados externos, muitas vezes com cooperação interna.
Todo o resto é uma utopia dos comunistas no poder de plantão e seu monarca menor desdedado.
O que acontece então se um ex- sindicalista monarca resolve " vender" a nação?
Dividir para governar, elitizar a inteligência para controlar ou manipular, quebrar resistências pela censura e desrespeito aos direitos humanos fundamentais, tornar inacessível a Corte das Cortes- O STF, que se tornaria a personificação de uma ditadura ou autocracia do judiciário mesclada com poder tomado.
Nesse sentido para quê eleições eletrônicas manipuladas?
Para quê voto obrigatório?
Pela bandeira erguida do pavilhão nacional do desmanche do sistema político atual começando pela queda do voto obrigatório!
Discursos.*
Os três discursos demonstram que humanidade ou a civilização está novamente diante de um paradoxo: liberdade ou escravidão, soberania ou escravidão, liberdade ou dependência, não há multilateralismo quando só há lateralismo, não há interdependência quando há dependência, não há liberdade quando há submissão, não há liberdade quando não há inteligência, educação,onde há doutrinação,dogmatização, ideologização não há liberdade, onde há liberdade não há fanatismo, extremismos, extremismo da Direita, Centro ou Esquerda, não há soberania quando há o dever ou obrigação de votar em idiotas, retardados, ignorantes, imbecis, incompetentes,pessoas moralmente questionáveis nos seus comportamentos e posturas passadas e presentes.
A merda está sendo lançada no ventilador, as paletas da esquerda, do centro e da direita estão todas sujas,o vento proporcionado pelo ventilador além do odor de merda, somam-se as queimadas criminosas, queima tudo, menos os pés de maconha e outras drogas,o narcotráfico é "narcotrágico", o governo atual apoia a Venezuela e outras ditaduras como as da China e Rússia,grupos terroristas como o Hamas, Hesbollah,e indiretamente o PCC, o CV no Brasil e suas conexões já com " filiais" aqui no Brasil e espalhadas na América Latina, esses membros ou tentáculos são chamadas para " acertos de contas" com governos, o Deep State nunca esteve tão forte, a Deep WEB nunca provocou tantos estragos as famílias e aos cidadãos de bem ou sociedade do cordeiro de Deus.
Graças a Deus uma geração de políticos está indo embora para o bem ou para o mal, a maioria para o bem no Brasil, mas como genitores que são meramente são reprodutores, deixam toda uma geração doente, mutilada,mutilada mentalmente, fisicamente, emocionalmente, e espiritualmente, além é claro moralmente.
Como disse Javier Milei:
Todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos
Porque onde entra o livre comércio não entram as balas - disse Bastiat
“Deus julgará entre as nações e arbitrará entre muitos povos; eles forjarão de suas espadas relhas de arado e de suas lanças, tesouras de podar. A nação não usará uma espada contra a nação; eles nunca mais conhecerão a guerra."Profeta Isaías
"Agora - a dada altura - e como costuma acontecer com a maior parte das estruturas burocráticas que os homens criam, esta organização(ONU )deixou de garantir os princípios delineados na sua declaração fundadora e começou a sofrer mutações. Uma organização que tinha sido pensada – essencialmente – como um escudo para proteger o Reino dos Homens foi transformada num Leviatã de múltiplos tentáculos, que procura decidir não só o que cada Estado-Nação deve fazer, mas também como todos os cidadãos do mundo devem fazer. deveria viver o mundo. Foi assim que passamos de uma organização que buscava a paz; a uma organização que impõe uma agenda ideológica aos seus membros, sobre uma infinidade de questões que compõem a vida do homem em sociedade."
"A Agenda 2030, embora bem intencionada em seus objetivos( o inferno está cheio de gente bem intencionada- meu grifo), nada mais é do que um programa de governo supranacional, de natureza socialista, que visa resolver os problemas da modernidade com soluções que atacam a soberania dos Estados-nação e violam o direito à vida, à liberdade e à propriedade das pessoas. É uma agenda que visa resolver a pobreza, a desigualdade e a discriminação com legislação que apenas as aprofunda. Porque a história mundial mostra que a única forma de garantir a prosperidade é limitando o poder do monarca, garantindo a igualdade perante a lei e defendendo o direito à vida, à liberdade e à propriedade dos indivíduos."
"Foi precisamente a adoção dessa agenda, que obedece a interesses privilegiados; o abandono dos princípios - enunciados na Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas - que distorceram o papel desta instituição e a colocaram no caminho errado. Assim, vimos como uma organização, que nasceu para defender os direitos humanos, tem sido uma das principais promotoras da violação sistemática da liberdade, como - por exemplo - com as quarentenas globais durante o ano de 2020, que devem ser consideradas um crime contra a humanidade."
"Nesta mesma casa que afirma defender os direitos humanos, permitiram que ditaduras sangrentas como as de Cuba e da Venezuela entrassem no Conselho de Direitos Humanos, sem a menor censura. Nesta mesma casa que afirma defender os direitos das mulheres, permitem que os países que punem as suas mulheres por mostrarem a pele entrem no Comité para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres. Nesta mesma casa - sistematicamente - tem havido um voto contra o Estado de Israel, que é o único país do Médio Oriente que defende a democracia liberal, ao mesmo tempo que tem demonstrado - ao mesmo tempo - uma total incapacidade de responder ao flagelo do terrorismo. A nível económico, foram promovidas políticas coletivistas que prejudicam o crescimento económico; Violam os direitos de propriedade e dificultam o processo económico natural, impedindo que os países mais desfavorecidos do mundo desfrutem livremente dos seus próprios recursos para avançarem. Regulamentações e proibições promovidas justamente pelos países que se desenvolveram, graças a fazerem o mesmo que hoje condenam. Além disso, foi promovida uma relação tóxica entre as políticas de governação global e as organizações de crédito internacionais, exigindo que os países mais relegados comprometessem recursos que não têm em programas de que não precisam, transformando-os em devedores perpétuos para promover a agenda das elites globais."
"Porque a história mundial mostra que a única forma de garantir a prosperidade é limitando o poder do monarca, garantindo a igualdade perante a lei e defendendo o direito à vida, à liberdade e à propriedade dos indivíduos."
"Além disso, foi promovida uma relação tóxica entre as políticas de governação global e as organizações de crédito internacionais, exigindo que os países mais relegados comprometessem recursos que não têm em programas de que não precisam, transformando-os em devedores perpétuos para promover a agenda das elites globais."
Porque – como disse Thomas Paine – “aqueles que desejam colher as bênçãos da liberdade devem – como homens – suportar o cansaço de defendê-la”.
Como disse Kula do Capim, asno monarca direto do deserto da ONU :
"Cavalo é cavalo, égua é égua, burro é burro, piranha é piranha, galinha é galinha e assim tomei o poder no meu país onde ajudei a fazer crescer o bolo de ignorantes e estúpidos que acham o mesmo, pois assim foi, assim é e assim será, em terra de cego, mudo e surdo quem tem olho vê e enxerga, fala e expressa, ouve e escuta, olha, vê, escuta o silêncio da ignorância e da estupidez das multidões de imbecis, idiotas, retardados que continuam votando na classe desclassificada, desqualificada, de políticos incompetentes, idiotas e imbecis num ciclo vicioso que resulta na reeleição de um monarca que apóia ditaduras, terroristas e o narcotráfico."
Como disse Lula da Silva( parente em nepotismo de Kula do Capim) na ONU:
"E quero saudar a presença do presidente Mahmmoud Abbas"( Sentado aqui no meu colo! - meu grifo)
"Essa é a mensagem do entendimento de seis pontos que China e Brasil oferecem para que se instale um processo de diálogo e o fim das hostilidades." (Eu quero também Xi Jinping junto com Maduro, Putin, todos sentados no meu colo- meu grifo)
"Enquanto os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ficam para trás, as 150 maiores empresas do mundo obtiveram, juntas, lucro de 1,8 trilhão de dólares nos últimos dois anos.
A fortuna dos 5 principais bilionários mais que dobrou desde o início desta década, ao passo que 60% da humanidade ficou mais pobre.
Os super-ricos pagam proporcionalmente muito menos impostos do que a classe trabalhadora."
Defende a pobreza, a distribuição da pobreza, pela pobreza e para a pobreza, mas é rico e sua "família petista" acompanha sua riqueza que defende a pobreza geral da nação.
Como disse Benjamin Netanyahu:
"O Hamas rouba a comida e depois aumenta os preços. Eles alimentam a barriga e depois enchem os cofres com dinheiro que extorquem do seu próprio povo. Eles vendem os alimentos roubados a preços exorbitantes e é assim que se mantêm no poder."( Faz de escudo humano a própria população,instala suas bases abaixo de hospitais, creches e escolas- meu grifo).
"O Hezbollah é a organização terrorista por excelência no mundo de hoje. Possui tentáculos que abrangem todos os continentes. Assassinou mais americanos e mais franceses do que qualquer grupo, exceto Bin Laden. Assassinou cidadãos de muitos países representados nesta sala. E atacou cruelmente Israel nos últimos 20 anos. No último ano, completamente não provocado, um dia após o massacre do Hamas em 7 de Outubro, o Hezbollah iniciou ataques contra Israel, o que forçou mais de 60.000 israelitas na nossa fronteira norte a abandonar as suas casas, tornando-se refugiados na sua própria terra. O Hezbollah transformou cidades vibrantes no norte de Israel em cidades fantasmas. Então, quero que você pense sobre isso em termos americanos equivalentes. Imagine se os terroristas transformassem El Paso e San Diego em cidades fantasmas."(Já existem cidades fantasmas no Brasil,a maioria são cidades dormitórios onde todos literalmente ou conotativamente dormem em berço de espinhos de Jesus esplêndido)
Esse é o monarca que temos que apóia ditaduras, terroristas e o Narcotráfico!
Um aviso a quem irá votar nos candidatos dos partidos que apoiam o desgoverno do monarca: a burrice e a ignorância não tem volta,acefalia não tem volta,mas tem retorno, a lei do retorno, quem joga merda no ventilador, invariavelmente, é atingido por ela, convive com ela e morre com ela!
Pela queda do voto obrigatório!
(No próximo texto aprofundarei o debate sob o
prisma ou viés das teorias que envolvem a soberania pela Teoria das Relações Internacionais e como o monarca pretende vender a nossa Nação.)
*Quem tiver interesse na íntegra de cada discurso,acese as páginas oficiais de cada governo.
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A TV (Cultura) do Com(de)bate
Que ironia, o defensor de bandido bom é bandido morto, protagoniza uma cena sensacionalista em plena TV Cultura Tucana, e agora Tarcisista, no Narcisista, pseudo-facista - bandido.
Chamar isso de política, ou debate político é um dos maiores escárnios que assistimos, opa, assistem os que foram programados para o sensacional, o espetáculo, graças ao meu bom papai Oxalá não recebo essas transmissões há pelo menos quatro anos, não tenho mais TV. Mas não podia deixar de externar essa grande patifaria, única palavra que traduz essas cenas.
As concessões, e as ditas televisões públicas sempre foram uma forma de comunicação de massa, de manipulação da “massa”, e isso é apenas mais um fermento para audiência, lembro bem de uma expressão que ficou em nosso imaginário, que é “sentar o reio”, expressão essa que remete a violência desferida sobre nossas irmãs e irmãos africanos postos em situação de escravização, onde o reio é uma espécie de chicote usado para bater em cavalos, e também utilizado para desferir em homens. Literalmente, o sinhozinho branco, dos programas sensacionalistas, que sempre se utilizou da violência para vender anúncios, usou da cadeira que serve para sentar, para sentar a cadeira no coach-bandido.
Os ditos debates, se tornaram combates, entre “homens” brancos no vale-tudo (também conhecido como No Holds Barred (NHB) nos Estados Unidos, é um “esporte” de combate desarmado e de contato total com relativamente poucas regras), Cultura (TV), essa que herdamos do imperialismo capitalista do norte ocidental. O Datena (da antena), provou que a forma mais primitiva de se resolver um embate foi partir para a violência em rede nacional contra o Marçal (lamaçal).
Nessa semana, tivemos a notícia de que o sinhozinho Marinho, aplicou um golpe na TV Paulista, para derrubar o império Chateaubriand, tão cultuado como o pai da comunicação, ambos com privilégios oferecidos pela ditadura civil-militar que manchou nossa história (Descoberta de provas materiais desvendam crimes cometidos por Roberto Marinho – por Carlos Newton – Bem Blogado), fazendo com que se criasse um novo império, que se diz global, e que patrocina o agronegócio, que nos envenena o ar, os alimentos e água, a base de publicidade e garotos propaganda estilo Neymar.
Qual será o próximo capítulo dessa novela? Transformar a política em um programa de reality show, chamado Combate entre Sinhôs, típico de uma cultura paternalista e machista, com casas de apostas patrocinadas por jogadores de futebol? Os pastores das universais com concessões como a TV Record, estão babando por um com(de)bate desses, para entrar na casa de nossas irmãs e irmãos das comunidades.
Só deixo uma reflexão, se livrem dessa droga chamada televisão o mais rápido que puderem, pois, por experiência própria, é uma das melhores sensações que pude experimentar, estou limpo!
Karl Pinheiro
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Há 55 anos-Luiz Carlos de Oliveira e Silva
Há exatos 55 anos, em 4 de setembro de 1969, grupos guerrilheiros sequestravam o embaixador estadunidense no Brasil, Charles Burke Elbrick. Os guerrilheiros exigiam em troca da vida do embaixador a libertação de 15 presos políticos que, sob tortura, corriam risco de morte nos porões da ditadura civil-militar, e a leitura de uma Carta-manifesto em cadeia nacional de rádio e televisão. Eu me…
#anos de chumbo#crise do capitalismo#Ditadura Militar#e sequestro do embaixador americano#Luiz Carlos de Oliveira e Silva#Luta Armada#mundo contemporâneo#mundo moderno#sociedade contemporânea
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Wagner Moura aparece em set de filme sobre ditadura civil-militar brasileira
Redação GPS Wagner Moura aparece em set de filme sobre ditadura civil-militar brasileira Um dos filmes mais falados do ano, ‘Guerra Civil’, deu orgulho aos brasileiros, já que um de nós teve papel de grande destaque. Por conta da produção, Wagner Moura foi convidado para diversos talk shows americanos, onde até ensinou os gringos a sambar. Agora, logo em seguida do lançamento do filme no Brasil,…
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O Guerreiro Urbano! - A reunião dá cúpula da Ditadura! (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1443761157-o-guerreiro-urbano-a-reuni%C3%A3o-d%C3%A1-c%C3%BApula-da-ditadura?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=GleisonMakalasPaulin Cassius Clay fez jus ao nome do grande lutador que recebeu, atingindo o status de "Lenda Urbana" muito rápido. Foi policial militar, civil e por último federal, em um curto espaço de tempo e por esses três seguimentos criou-se histórias e mitos ao seu redor, todos reais mais dignos de se tornarem filmes e há mais ou menos uns dez anos atrás, ele foi dado como morto e agora ressurgiu misteriosamente com a mesma aparência de antes da sua suposta morte, assumindo o codinome de Bambu Chinês e segundo os costumes e hábitos milenares desse velho país, o bambu chinês enverga mais não quebra, o que tem muito haver mesmo com ele. O Guerreiro Urbano mostra as ruas da grande São Paulo capital de uma forma que nunca se viu e em muitos aspectos eu tenho a certeza que em determinados momentos vai haver a identificação com a história ou o momento em si em que tudo está acontecendo...
#autonomo#aventura#ao#brasileiro#drama#escritor#fico#gemp#gleison#independente#makalas#nacional#paulino#policial#romance#universo#wattys2019#books#wattpad#amreading
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Exposição mostra os impactos das grandes obras durante a ditadura
A exposição Paisagem e Poder: construções do Brasil na ditadura, aberta na noite de terça-feira (19), no histórico Centro MariAntonia da Universidade de São Paulo (USP), procura refletir sobre as transformações ocorridas no Brasil nos anos da ditadura civil-militar. Com uma vasta documentação de época e material audiovisual, exposição mostra as contradições das grandes obras no período e seus impactos sociais e ambientais. A curadoria é dos arquitetos Paula Dedecca, Victor Próspero, João Fiammenghi, Magaly Pulhez e José Lira. Mostra fica em cartaz até o dia 30 de junho. Nos 21 anos de ditadura civil-militar, o Brasil se transformou profundamente com a construção de conjuntos residenciais, estradas, barragens, viadutos, grandes hidrelétricas e avenidas. Mas foi também nesse período que os recursos naturais foram amplamente explorados, prédios e lugares históricos foram removidos ou destruídos, e em que as desigualdades sociais foram expandidas. Em entrevista à Agência Brasil, o curador Victor Próspero, que acabou de defender seu doutorado na Faculdade de Arquitetura da USP, explica que essas obras, embora tenham sido projeto de desenvolvimento do país, guardam uma face contraditória, porque também retratam uma modernização conservadora e autoritária. “Essa modernização conservadora foi diretamente ligada com a repressão. Não existe milagre econômico sem o rebaixamento dos salários e sem a intervenção dos sindicatos. Várias reformas estruturais deixaram os trabalhadores um pouco mais controlados, como a repressão e a lei de greves, por exemplo, que viabilizaram uma certa forma de modernização sem freios, sem oposição”, disse. “Esse milagre é baseado em números, como em um crescimento do PIB sempre acima de 11%, por exemplo, mas que, na verdade, pressupõe um congelamento do salário mínimo e o controle dos sindicatos e da oposição. É um tipo de desenvolvimento econômico sem rebatimento no desenvolvimento social. É claro que tem um aumento do emprego, mas geralmente esse emprego está relacionado à exploração da mão de obra na construção civil”, avalia Próspero. Um dos exemplos dessa contradição do período, segundo o curador, é a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Duas fotos apresentadas na exposição, colocadas lado a lado, ilustram essa contradição. Uma foto mostra a população visitando a usina durante a sua inauguração e a outra apresenta a usina vista de longe, em construção. “Essa representação do momento de inauguração mostra como essas grandes obras eram uma peça de propaganda importante para a ditadura. Já a outra imagem mostra Itaipu em obras e o grau de violência de transformação do espaço daquela paisagem. Ao lado dessa imagem, colocamos uma reportagem que destaca o Salto das Sete Quedas, que era um ponto turístico, uma paisagem reconhecida, e que dava certa identidade para a população daquela região, e que foi inundada para fazer a represa”. Eixos A exposição conta com diversos registros audiovisuais da época, como reportagens, fotografias, filmes, desenhos e diapositivos, além de documentos e cadernos técnicos. Também mostra que críticas já existiam naquele período, apresentando livros que contestavam o desenvolvimento exploratório e não igualitário desse modelo desenvolvimentista. Todos esses registros foram agrupados em cinco eixos principais. O primeiro trata sobre a urbanização e o planejamento do território. Esse núcleo mostra que o incentivo ao desenvolvimento nos chamados “vazios demográficos”, com a criação da Rodovia Transamazônica e do Banco da Amazônia, por exemplo, também teve uma outra face, marcada pela violência e assimilação dos povos originários e pela devastação ambiental. “Muitas populações originárias foram removidas e seus modos de vida foram transformados. Foi um tipo de produção do espaço muito violenta”, destacou o curador João Fiammenghi. “Essa exploração da Amazônia teve desenho, teve projeto e teve pesquisa. Ou seja, não foi uma destruição caótica, como a gente pensa. Era tudo parte de um plano, de um projeto de país, de uma ideologia do regime militar, de segurança nacional e de ocupação dos vazios demográficos, que não eram vazios, tinham pessoas, tinham pequenos agricultores e indígenas vivendo lá. Quisemos mostrar nesse eixo como que essa produção do espaço violenta foi muito planejada”, explicou. O segundo núcleo trata sobre o extrativismo e sua relação com a produção de componentes para a indústria da construção civil. “E, com isso, a gente não pode deixar de falar do trabalho, da industrialização e do sindicalismo. Então, esse é um núcleo mais ligado com trabalho e produção”, destaca Fiammenghi. Em relação à questão trabalhista, por exemplo, a exposição destaca que o projeto desenvolvimentista da ditadura envolveu um alto número de acidentes e mortes trabalhistas. O terceiro eixo, por sua vez, destaca o território e a integração nacional, tratando sobre a circulação entre as cidades, onde são apresentadas as rodovias, as grandes avenidas e as obras de construção de metrô. Há também um eixo todo dedicado à construção da cidade de São Paulo, que apresenta obras como o Minhocão e o Anhembi. O último núcleo discute a questão da moradia e conta um pouco sobre a verticalização dos espaços urbanos e a criação do Banco Nacional de Habitação (BNH). “Quando a gente adentra os anos 60 e, sobretudo, após o golpe civil-militar, a gente tem o desenho e a promoção de um grande plano habitacional naquele momento, que está ligado à implementação de um Sistema Financeiro de Habitação e ao Banco Nacional de Habitação. O banco se estrutura justamente nessa perspectiva de enfrentamento do déficit habitacional, mas com um discurso, já desde então, ligado a essa espécie de controle das massas e das populações moradoras desses territórios”, explicou a arquiteta, urbanista e também curadora da mostra Magaly Pulhez. Criado com a proposta de reduzir o déficit habitacional, o BNH acaba, no entanto, se transformando em um “motor de arranque” da economia. “Fomentando a construção habitacional, fomenta-se a construção civil e, portanto, se agencia uma série de agentes privados, empresas, construtoras e incorporadoras. E o que a gente vai ver, a partir dessa movimentação toda, não é propriamente uma produção habitacional voltada para as massas populares necessitadas de fato, mas o banco funcionando nessa cadeia produtiva da construção civil”, disse Magaly Pulhez. “Apenas 15% da produção do banco nesse período foi voltada para atendimento das populações de baixa renda”, destacou. A exposição também mostra outro grande paradoxo do período. O trabalhador responsável pela construção dessas grandes obras desenvolvimentistas era o mesmo que, aos finais de semana, precisava construir a sua moradia, quase sempre sem recursos suficientes. “Os trabalhadores que estão na própria indústria da construção civil construindo essas grandes obras não têm casa”, ressalta Magaly. Centro No ano passado, o Centro MariAntonia, espaço importante de luta e de resistência contra a ditadura brasileira, completou 30 anos. O espaço é conhecido, principalmente, por ter sido palco, em outubro de 1968, de uma das mais importantes batalhas pela democracia na ditadura militar. Esse episódio ficou conhecido como a Batalha da Maria Antonia e envolveu estudantes de posições ideológicas opostas - os estudantes da USP e os estudantes do Mackenzie - e a polícia. Nessa batalha, o prédio foi parcialmente incendiado e, em seguida, tomado pelo governo de São Paulo. Somente em 1993, a USP recebeu o prédio de volta e decidiu criar no local um espaço cultural, com exposições regulares e dedicadas à memória e à arte. “Neste ano, nós achamos que seria muito bom olhar para esse período da ditadura pelo ângulo da arquitetura, do urbanismo, do planejamento, da geografia e do meio ambiente, ou seja, da paisagem e do espaço físico brasileiro”, explica José Lira, professor e diretor do Centro Maria Antônia. “A exposição é principalmente uma mostra documental. Durante a seleção desses documentos, nós procuramos focalizar questões que são muito presentes no nosso território ainda hoje, como a questão do desrespeito às populações tradicionais e a questão envolvendo a exploração do meio ambiente. Hoje, o mundo inteiro está sensibilizado pelas questões da crise ambiental e climática. E nós vemos que, naquele momento , essa era uma das coisas menos observadas. A natureza era pensada como fonte inesgotável de riquezas e de recursos e explorada como se fosse substituível. Hoje a gente vê que é bem o contrário. Se a gente não construir de maneira a permitir que a natureza se reconstrua ou se conserve, a gente não tem futuro”, disse o diretor do centro à Agência Brasil. Sua expectativa é de que a mostra possa enriquecer o debate sobre a ditadura e sobre o modelo de construção do país. “Nós esperamos que a exposição possa ser vista por esse cidadão comum, esse habitante do Brasil, principalmente interessado no seu espaço, interessado no ambiente em que ele vive, interessado nas suas cidades, no seu bairro, na sua qualidade de vida, nas suas liberdades, nos seus espaços públicos, para que nesse ano de 60 anos do golpe possa ajudar na autoanálise do país”. Programação Paralelo à exposição, o centro preparou uma programação gratuita e aberta ao público, com mesas de debates e exibições de filmes. Outras informações sobre a exposição e a programação paralela podem ser obtidas no site do Centro MariAntonia. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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Calendário de abril de 2024: datas, fatos e feriados
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/calendario-de-abril-de-2024-datas-fatos-e-feriados
Calendário de abril de 2024: datas, fatos e feriados
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Este ano, o mês de abril traz consigo várias datas importantes e comemorações significativas. Entre elas, destacamos:
Luta por Direitos e Conscientização
O mês conta com datas que celebram a conscientização e a luta por direitos, como o Dia Nacional do Sistema Braile, o Dia do Hino Nacional Brasileiro, o Dia Mundial da Saúde, o Dia Mundial da Luta contra o Câncer e o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson.
Legado dos Dubladores
Em 2021, durante a pandemia, foi possível eternizar vozes icônicas de dubladores reconhecidos por diferentes gerações. Nomes como Fátima Brandão e Isaac Bardavid deixaram um legado marcante na dublagem brasileira.
Demarcações Históricas
Em 2024, algumas demarcações históricas completam 35 anos, como a criação do Parque Nacional Grande Sertão Veredas e do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães.
Personagens Marcantes
O mês de abril também marca o aniversário de nascimento de figuras importantes, como o escritor tcheco Milan Kundera, o cantor Marvin Gaye, o ator Marlon Brando, o arquiteto Frank Lloyd Wright, entre outros.
Eventos Históricos
Ainda em abril, recordamos momentos marcantes da história, como o início do regime civil-militar no Brasil há 60 anos, a Revolução dos Cravos em Portugal que pôs fim à Ditadura Salazarista há 50 anos, e a inauguração da Feira Mundial de Nova York há 85 anos.
Essas são apenas algumas das datas e eventos que abril nos traz. Um mês repleto de significados, memórias e celebrações que nos fazem refletir sobre nossa história e legado.
*Com informações da Agência Brasil
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1964: 60 anos do golpe | com Marcos Napolitano | 220
O golpe militar de 1964 completa 60 anos neste 31 de março. Ou será no 1º de abril? É momento oportuno para se refletir sobre o regime castrense, após 4 anos de um novo governo militar, liderado pelo “mau militar”, pela “anormalidade” Jair Bolsonaro – nas palavras do ex-presidente da ditadura, general Ernesto Geisel. Por vezes se denomina como “ditadura civil-militar” aquele período. Seria essa…
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#Análise Política#Autoritarismo#Conjuntura Política#Ditadura Militar#Golpe de 1964#Golpe de Estado#Golpe Militar#História Política Brasileira#Militarismo#Política Brasileira#Regime Militar
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Atividades - Colégio Estadual Marli Queiroz
Povos Imigrantes no Paraná: Pós-Abolição e Atualidade (abril de 2024)
Relatório e plano de aula
As mulheres na Primeira Guerra Mundial (abril de 2024)
Relatório e plano de aula
População afro-brasileira no Paraná: lugares de violência e resistência (abril de 2024)
Relatório e plano de aula
Movimento estudantil brasileiro: uma análise da resistência à Ditadura Civil-Militar a partir das pichações (novembro de 2023)
Relatório e plano de aula
Movimento negro (novembro de 2023)
Relatório e plano de aula
CIC e Ditadura Militar: um debate com alunos do Ensino Médio (outubro de 2023)
Relatório e plano de aula
História dos Povos Indígenas no Paraná: Uma Discussão Sobre Território A Partir da Presença de Sambaquis (agosto de 2023)
Relatório e plano de aula
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O Caminhos da Reportagem que vai ao ar neste domingo (31) trata dos desdobramentos, ainda hoje presentes, do golpe militar no Brasil, que há 60 anos colocou fim ao governo de João Goulart. Uma após a outra, tropas do exército aderiram à sublevação iniciada em Juiz de Fora, na madrugada daquele 31 de março de 1964. O movimento teve apoio de setores conservadores da política e da sociedade, de empresários, da Igreja Católica e das Forças Armadas. Castello Branco assumiu a presidência em 15 de abril, tornando-se o primeiro dos cinco presidentes-generais. A ditadura civil-militar iniciada ali durou 21 anos. A atriz Dulce Muniz lembra bem daquele dia. Ela ouviu o anúncio pelo rádio: “Veio uma voz… a partir deste instante, a Rádio Nacional passa a fazer parte da cadeia da legalidade. Pronto. Estava dado o golpe. Eu tinha 16 anos.” José Genoíno entrou para a clandestinidade após o AI-5 - TV Brasil José Genoino saiu da pequena Encantado, um distrito de Quixeramobim, no Ceará, para estudar em Fortaleza. Em 1968, quando é decretado o AI-5, ele fazia parte do movimento estudantil. Genoino entra para a clandestinidade, vai parar em São Paulo e, depois, para a região do Araguaia. “A minha geração só tinha três alternativas: ou ia para fora do país, ou ia para casa e podia ser presa e morta, ou então ia para a clandestinidade”. Ele é um dos poucos sobreviventes da Guerrilha organizada na região que hoje faz parte do norte do Tocantins. Até hoje, são raros os espaços de memória que contam a história dos anos de repressão. O principal deles é o Memorial da Resistência, criado no prédio que abrigava o temido Departamento de Ordem Política e Social, o Deops, em São Paulo. Para a diretora técnica do Memorial, Ana Pato, “a criação de centros culturais de memória dedicados à memória dessa violência do Estado são fundamentais para que as gerações seguintes não só aprendam isso, mas que a própria sociedade consiga elaborar o trauma.” No Rio Grande do Sul, o projeto Marcas da Memória tenta demarcar, identificar e explicar a história de importantes espaços repressivos em Porto Alegre. Dos 39 aparatos da ditadura conhecidos no estado, apenas nove ganharam placas. Algumas delas já estão apagadas. Coordenador do movimento de Direitos Humanos, Jair Kirshner e a repórter do Caminhos da Reportagem Ana Graziela Aguiar - TV Brasil Segundo Jair Krischke, coordenador do Movimento de Direitos Humanos, e um dos idealizadores do projeto, não há interesse por parte do poder público em iniciativas como esta: “Nós, como organização privada, estamos fazendo aquilo que o Estado deveria fazer. Como não faz, nós fizemos, provocamos.” O desejo de Krischke, e de todos que trabalham e lutam para que as marcas da ditadura não sejam esquecidas, é transformar esses espaços pelo Brasil em museus e memoriais. Uma das grandes referências no tema é o Museu da Memória e Direitos Humanos de Santiago, no Chile. Para María Fernanda García, diretora do museu, “é muito importante se dizer que aqui houve atropelos do Estado. É preciso lhes dar a visibilidade e a dignidade às vítimas, o que não lhes foi dado durante aquele período, e também depois, durante muitos anos”. Não prestar contas com o passado faz com que a democracia brasileira se torne frágil e que a violência do Estado ainda seja recorrente. “A questão da impunidade é altamente contagiosa. A violência que constatamos ainda hoje é fruto disso, da impunidade. A tortura ainda é usada pelas polícias e nos presídios. É uma herança que nós não conseguimos nos livrar”, afirma Jair Krischke. Violência policial que em 2015 matou o filho de Zilda de Paula. Ele é um dos 17 mortos na chacina de Osasco e Barueri, cometida por policiais militares encapuzados. Até hoje, Zilda busca justiça. “Perdi meu filho único, Fernando Luiz de Paula. Nunca pensei que eu ia passar por isso, nunca pensei.” Na faixa que ela tem em casa, com os rostos de outros mortos da chacina, lê-se a frase: “Sem justiça não haverá paz”. Dona Zilda conclui: “Não vai ter justiça e nem paz.
Não tem justiça, porque esse caso para a justiça já foi encerrado.” O programa Caminhos da Reportagem – 1964: Memórias que Resistem vai ao ar neste domingo, às 22h, na TV Brasil. Clique aqui e saiba como sintonizar a TV Brasil Com informações da Agência Brasil
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A Educação de Nossas Crianças.
Como estamos educando nossas crianças?
Como as escolas públicas ou privadas estão deseducando-as?
Como o paradoxo da educação dentro das famílias e fora, no ambiente externo provoca um nó górdio que nem Alexandre, o Grande, não consegue com espada desatar?
De que forma este paradoxo educacional provoca uma realidade de uma nação que não queremos ou pelo menos para àqueles que têm CONSCIÊNCIA POLÍTICA, exercem na prática sua cidadania, não desejam?
E se não desejassem não seria o caso de um ato extremo de Desobediência Civil?
*Desobediência Civil.*
Por: Fred Borges
"Todos os homens reconhecem o direito de revolução; isto é, o direito de recusar obediência ao governo, e de resistir a ele, quando sua tirania ou sua ineficiência são grandes e intoleráveis”.Henry David Thoreau- HDT (Concord- EUA, 12 de julho de 1817 — Concord, 6 de maio de 1862)
"Não peço, imediatamente por nenhum governo, mas imediatamente desejo um governo melhor"HDT
'O melhor governo é o que não governa. Quando os homens estiverem devidamente preparados, terão esse governo”HDT
“Em outras palavras, quando um sexto da população do país que se apresenta como refúgio da liberdade é composto de escravos, e uma nação inteira é injustamente atacada, conquistada por um exército estrangeiro e submetida à lei militar( México pelos EUA), penso que não é cedo demais para os homens honestos se rebelarem e fazerem a revolução. O que torna ainda mais urgente esse dever é o fato de que o país assim atacado não é o nosso, pois nosso é o exército invasor (...) Se a injustiça tiver uma mola própria e exclusiva, ou uma polia, ou uma corda, ou uma manivela, talvez seja o caso de avaliar se o remédio não seria pior que o mal; mas se ela for do tipo que requer que você seja o agente da injustiça contra outra pessoa, então, eu digo: Viole a lei.”
Inicialmente todas estas frases não têm uma conexão direta com a Educação de nossas Crianças, mas se afirmar que nasce desta Educação o lobo ou a ovelha da obediência civil?
E que muitos lobos reunidos se tornaram o governo, os líderes empresariais, os líderes do primeiro, segundo, terceiro, e pior, do quarto setor?
E que estes líderes irão determinar o futuro de uma Nação?
Cabe então perguntar:
Estamos educando nossas crianças para serem ovelhas ou cordeiros ou como lobos?
"Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governados por aqueles que gostam." Platão
Ou seja, lobos sempre irão liderar pois gostam da política e fazem da política seu meio de vida, e se vendem para outros lobos que estão acima deles, uma alcatéia política que controla, manipula, " escraviza" ovelhas e cordeiros.
Tigres podem ser lobos?
Sim! A depender da cultura.Por exemplo na China ou nos países asiáticos em geral as crianças são educadas a cooperar com o governo, caso contrário são expurgadas pela " sociedade" imbricada com o governo, família e governo são uma " massa homogênea " só!
"Os pais tigres, de acordo com Confúcio, devem criar seus filhos-fera para serem leais, ter uma sólida ética de trabalho e trazer honra à família através do sucesso acadêmico e social. Esse princípio filosófico permeia a cultura educacional da China."Psicóloga Valeria Sabater.
" A filosofia confucionista vê os pais como feras( Tigres) que devem,as crianças, serem dominadas e educadas para que sejam leais à família e tragam sucesso ao lar."Valeria Sabater
Então logo vemos que os tigres na China desde filhotes( "crianças") devem ser " pacificados" para serem ferramentas de manipulação do Estado.
Logo nosso lobo é o governo deles e o nosso cordeiro é o tigre pacificado deles por várias gerações.
Logo de tigre e de cordeiro cada governo tem muito e as famílias tem pouca opção, na verdade nenhuma,a não ser se subordinar, agora, hoje , neste momento, famílias inteiras ou toda uma sociedade está subordinada, dominada a e por governos tiranos, ditaduras e pior ditaduras em pele de cordeiro.
Todos os anos, o _gaokao_ , o feroz exame de admissão à universidade, é realizado na China. Esses meninos e meninas aspiram, nada mais e nada menos, do que ascender a uma certa e relativa escala social.
Porém, além do sucesso ou fracasso acadêmico, está, sobretudo, honrar ou decepcionar a família.
As estratégias aplicadas pela criação de tigres são baseadas nos seguintes princípios:
1- Uma educação rigorosa e severa baseada no sacrifício.
2- A família coloca obstáculos e restrições para que seus filhos não tenham relacionamentos românticos antes da hora.
3- Um fracasso por parte do jovem significa mergulhar a família na vergonha.
4- O desprezo, a ameaça constante e a falta de apego emocional são substratos frequentes na criação de tigres.
Os modelos educacionais rígidos, carregados de ideologia, tiram do indivíduo a liberdade e a oportunidade de se tornar o que se quer e se deseja ou seja, lobos ou ovelhas ou cordeiros ou pelo Confucionismo o tigre que foi e deverá ser domesticado e domesticar, será pelo e para o Estado, a fim de votar " democraticamente" em quem, o tempo todo, o " educou" o " edificou" o "erigiu", afogou, suprimiu a liberdade,o utilizou como cimento, areia, água, terra, vergalhão, para construir suas fundações ideológicas e políticas que darão continuidade ou continuísmo a república dos lobos corruptos
intoleráveis”.H.D.T.
No Brasil, somos diferentes!
Seríamos mesmo?
A política educacional é instrumento de dominação social, de ideologização, de politização, os professores já recebem o " combo" educacional do MEC constituído de ementas, programas, a serem " adaptadas" a realidade local de pés rachados, de pés calçados com tênis de marcas originais ou " pirateadas" ou falsificadas, de chinelos de dedo e farda, merenda escolar, cota em faculdades,tipo reparação ou inclusão, da demagogia ou falácia governamental e do emprego ou desemprego estrutural, parte da " promessa" governamental não cumprida ou em parte descumprida, logo vemos que a família brasileira e o governo brasileiro ou quem quer que esteja no poder em Brasília, nosso Distrito Federal e governos estaduais vendidos ou comprados pelo governo federal que a qualquer e a todo momento tira autonomia tanto de estados e municípios premiando ou punindo quem não se "comporta" adequadamente aos conchavos, oligopólios, monopólios políticos!
Nesta subordinação endêmica, sistêmica, sistemática, pais, famílias têm ou encontram pouco a fazer, a não ser " baixar as calças" e receber " o grosso" ou " a vacina" ,caso contrário são suspensos os benefícios, os auxílios, descobrindo ou sendo descobertos, numa " mágica",quem votou em quem.
Nesta imbricação entre Estado e Famílias, o Estado sempre leva e levará a melhor!
Afinal, lobos comem cordeiros , ovelhas e os malditos tigres domesticados da China Comunista em seu comunismo conveniente de governos no Brasil regados a caviar, viagens internacionais, excelentes salários oficiais acima do teto, teto salarial governamental e teto moral nos três poderes que nós, como famílias, votamos,os pagamos e os elegemos!
Mas, retornando ao tema inicial e às questões principais :
1-Como estamos educando nossas crianças?
2-Como as escolas públicas ou privadas( conceção governamental) estão deseducando-as?
3-Como o paradoxo da educação dentro das famílias e fora, no ambiente externo provoca um nó górdio que nem Alexandre, o grande não consegue desatar?
4-De que forma este paradoxo educacional provoca uma realidade de uma nação que não queremos ou pelo menos para àqueles que têm CONSCIÊNCIA POLÍTICA, exercem na prática sua cidadania, não desejam?
5-E se não desejam não seria o caso de um ato extremo de desobediência Civil?
Possíveis respostas às cinco questões:
1- Muito mal! A educação doméstica é pífia, pais são reprodutores, estão o tempo todo sem tempo, se não possuem tempo, têm tempo para fazer filhos, mas não tem tempo e nem dinheiro para lhes proporcionar a melhor educação doméstica e formal.
Logo não deveriam ter filhos, pois filhos demandam tempo,dinheiro, teimosia de D.Lindu, mãe de Lula( foto),resiliência, resignação, tolerância e muito amor!
Assim, a grande maioria " escolhe" ou " vai" ou " esvai-se", " esvazia-se" de um sonho melhor para o filho e " partiu" para a escola ou as faculdades,a escola superior ou universidades públicas , que, em última análise, são antros de fabricação de ovelhas e cordeiros ou tigres confucionistas/ comunistas, corporativistas, do fisiologismo, do clientelismo, do nepotismo indireto dos mecanismos de contratação indireta por " simulações" ou " simulacros" da real meritocracia da burocracia Weberiana.
2- O MEC- Ministério da Educação e Cultura que deveria também acrescentar ao acrônimo a palavra Mentalidade, se tornando o MECM, gerando uma mentalidade, política e cultura atual, que é o espelho de dominação do Estado, formando uma população de ovelhas e cordeiros, para suprir, como matéria prima, a máquina da iniciativa pública ou privada, com professores dogmatizados e ideologicamente formatados para reproduzir a bestialização, idiotização, robotização pela recente IA( Inteligência Artificial) da reprodução de modelos, formatos de pensar e agir em conformidade com a Lei de Diretrizes Básicas( LDB ) da Educação ou Deseducação.
Além, é claro, dos famosos materiais ou cartilhas digitalizadas de orientação psico- pedagógica behaviorista ou comportamentalista subtraídas das idéias de Pavlov e Skinner, ou seja tratando homens como ratos, pior que ovelhas ou cordeiros.
4- O paradoxo só existe para quem buscou a educação, a informação, o conhecimento, a inteligência fora dos meios oficiais e oficiosos do Governo,do autodidatismo.
Logo mate a curiosidade humana, a insatisfação, o questionamento, o acesso a informação ao conhecimento, mate a real democracia e matará as Crianças.
Pais ou famílias que não tratam os filhos com e para a inteligência estão fadados ao Estado dominante, precalescente, imperativo, ditatorial do monólogo " manda quem pode, obedece quem tem juízo!"
E não adianta a válvula de escape do empreendedorismo individualista.
5- A solução extrema é a Desobediência Civil de Henry David Thoreau atualizada e adaptada a nossa realidade cultura e mentalidade.
Complexo? Sim!
Muito!
Há muito tempo nos comportamos como ovelhas e cordeiros diante de " cães, guias sociais ou políticos" ou lobos de Wall Street ou Rua da Parece,emparelhados e emparedados pelo Estado, de democracia incipiente, comovente, semovente, incompetente, do Lago Sul,incrivelmente hoje comunista ou socialista, lá não tem ruas, tem avenidas, lá não tem veis, tem artérias, matérias falando da corrupção, da roubalheira, do desvio do erário público!
E nós pais com isso?
Somos fornecedores da matéria prima eleitoral que, como massa acéfala,potenciais lideranças céfalas se tornam acéfalas e caminham para a boca do ou de lobo, cheia de dentes, cheia de escrementos das casas,lares,minha casa, minha vida,com varanda ou sem varanda, a maioria sem saneamento, ruas sujas e também avenidas em eterna desconstrução, demolição, demonização, sem Deus, sem Bíblia, sem Educação!
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