#displicente
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tontopoetico · 5 days ago
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Vida pasada: Apariencias.
Esos dedos que te apuntan
con desprecio
miradas displicentes
se escuecen tras tu espalda
etiquetas
que estás delgado, retorcido
salpicando veneno con sus falsas sonrisas
y solo quisieras salir gritando
sin gracia ni consuelo.
Contengo el aire,
miro a mi alrededor
desesperado
y anhelo que las miradas
esos dedos insidiosos que me apuntan con desprecio
no cambien mi apariencia,
pero sé que estoy esculpido de un molde roto.
Inspiro con fuerza,
endurezco la mirada
y lo enfrento, apunto mi reflejo.
Y por tanto tiempo lo evité
lo profundo del espejo
la figura que ya no me parecía familiar
de un arte abstracto me he moldeado
transformándome
sutilmente en la arcilla
que puedo machacar,
romper y manipular
a mi antojo.
Pero muy dentro de este latir de porcelana
estoy a su disposición.
Tómame, susurro,
que cojan con sus manos esta porcelana
y viérteme sobre el molde
que puedo inspirarme
a su obra y semejanza.
Solo soy la sombra
del corazón que llevo prendido
en la palma de mis manos
pero esta escultura es mía
y puedo mutilarla, quebrantarla y romperla
si así quiero.
Entonces, los desafío
a que me apunten con el dedo
y de frente, les pregunto: ¿Quién es el más bonito?
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froghazz · 1 year ago
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One way or another
Tumblr media
Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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tecontos · 5 months ago
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Sobre a noite de sexta (15-06-2024)
By; Kelly
Cheguei em casa tarde da noite, uma sexta-feira, cansada, suada, doida por um banho e uma cama quente.
Nada melhor do que uma chuverada, as águas mornas limpando a pele, lavando a alma.
Revigorante.
Sai do banho dez anos mais jovem, mais leve. Espalhei o hidratante nos seios, pescoço, no ventre e no rosto. O cheiro adocicado do creme se misturou com o cheiro de flores do roupão que eu me vesti.
Displicente nem amarrei, fui até a cozinha e preparei um chá de hortelã. O sabor morno me esquentando a boca, a garganta. Fui caminhando até a sacada, eu gosto de me sentir livre, de imaginar que alguém me olha, se espanta ou quem sabe admira. No fundo toda mulher gosta de se saber admirada.
Eu não esperava que fosse eu a admirar uma vista linda. Um deus grego! Do outro lado da rua. No edifício em frente ao meu.
Eu nunca tinha visto a tal pessoa, devia ser novo. Um gato malhado em pé no meio da sala. A toalha branca como saia, distraído a apertar o desodorante nas axilas. Os músculos dos braços, o peito estufado, os mamilos morenos, pequenos. A barriga trincada. Divino.
Escondi o rosto atrás da xícara, o riso de quem sabe que está fazendo algo proibido, admirando a vista de um macho lindo.
Senti a respiração ficando curta, os seios ficando cheios, os mamilos endurecendo. O macho desatento se exibindo do outro lado da rua. Como uma estátua viva.
Apaguei a luz e foi então que eu desconfiei, um olhar furtivo do desconhecido, um átimo. Meu sexto sentido me fez suspeitar que ele se exibia pra mim.
Pensei em sair, mas o máximo que eu fiz foi desenhar minha silhueta na contra luz que ficou acesa na sala. A xícara ainda presa nos dedos a me esconder a cara.
Ele riu olhando para baixo, deitou o desodorante na mesa e desamarrou o nó da toalha. Foi se livrando aos poucos da saia. As coxas grossas, torneadas, os joelhos redondos, o início das pernas.
Até melhor que o David de Michelangelo, até por que o membro era bem mais avantajado. O tamanho exato para ser lambido. Uma obra prima a escultura inteira. Quanto será que custava ter uma dessas no meio da sala?
A mão grande de dedos compridos cobriu o púbis a se fazer um carinho. Ainda tímidos os dedos longos foram atiçando o nembro. O falo foi crescendo, erguendo se assumindo, como uma espada longa com a pele esticada.
Ainda mais quando a cabeça brilhante foi surgindo, se livrando do prepúcio tímido. O gato foi se tornando um atrevido.
Os dedos deslizaram pela extensão do falo, alisaram as bolas cheias guardadas dentro dos sacos. O pau grosso ficou ainda mais vivo, pulsando com carícias. A mão firme envolveu a cabeça roxa. E aquele nojo ficou mais excitante, eu comecei a me molhar.
O vizinho me encarou do outro lado da rua. Achei que ia fugir assustada, mas fiquei ainda mais paralisada. Meu coração batendo como um tambor apressado. Doida pra saber o que viria.
Ele riu e moveu a boca. Eu li ‘gostosa’ nos seus lábios. O peito largo se movia compassado no ritmo que a mão afagava o falo. Um membro grosso e curvado ia ficando esticado e moreno. Apetitoso e brilhante aquilo devia estar tão gostoso.
O vizinho foi perdendo o medo, abusado foi ficando agitado, obsceno. O pau erguido no meio, os peitos musculosos retesados, a barriga ainda mais trincada.
O indecente falou entre os dentes: ‘tira, tira’. Fiquei de lado, a luz da sala desenhando o perfil da minha cara. Coloquei a xícara no balcão e desci os lados do roupão. Fiquei esculpida pela escuridão.
Segurei um peito, alisei o mamilo até beliscar o bico. Puxei e estiquei a ponta do bico até ela ficar grossa, até vir um gemido.
O macho gostoso me mostrou a ponta da pica. Puxou o dedo e esticou um fio longo. Um creme denso ligando a cabeça da pica a ponta do dedo.
O riso riscado na face ele mostrou o dedo melado, levou à boca e engoliu inteiro. Eu fiz o mesmo mostrando a teta, estiquei a língua e lambi o peito até morder o bico grosso na silhueta escura.
“Goza garoto, geme gostoso”. Nem sei se ele ouvia, mas eu sabia que ele me entendia.
Ele fez como eu queria a mão cheia agitou aquele tronco duro. Num quase desespero, uma aflição alucinada, a cara foi ficando crispada e vermelha, as pernas tesas. O deus grego ia gozar pra mim, era o que eu mais queria.
O alívio veio num grito fundo, os jatos longos molhando o chão da sala, ele vibrando a cada esporrada. Meti meus dedos no meio dos pelos. A gruta encharcada, um abafo quente vindo do ventre. Foi minha vez de sofrer de desejo.
O tesão me eriçando os pelos, me eletrizando a pele. A loucura foi tomando conta, eu me exibindo para o estranho. Os dedos finos me excitando a mente. As unhas pintadas cada vez mais molhadas.
Nem sei por que eu fiz aquilo. Quando percebi que o orgasmo vinha. Segurei a xícara e afastei as coxas, tremi inteira enchendo a xícara.
Eu sabia que ele não esperava. Olhei na cara dele e mostrei o copo. Fiz um brinde e dei uma golada. Eu queria que ele soubesse que aquilo me deixou mais safada. O gosto de uma fêmea saciada misturado com o sabor do chá de hortelã.
-Pra você, eu falei. Abrindo um sorriso na escuridão.
O macho lindo num riso, mostrou os dedos melados num creme branco. Passou o polegar espalhando a nata nos dedos e engoliu de olhos fechados saboreando o gosto forte da própria porra.
Me imaginei ajoelhada naquela sala, uma pena, as gozadas quentes na minha cara. Me contentei com o sabor da xícara.
Eu ainda de lado, a silhueta desenhada, ele de frente me olhando indecente. Puxei o roupão e segurei com o dedo por cima do ombro. Bem casual.
Sai andando na ponta dos pés, estilosa como uma gata.
Ouvi um grito vindo do outro lado. Uma voz de trovão, um berro alto:
-“Gostosa, volta aqui!”
Eu ri. Maldosa eu apaguei a luz e fui dormir.
Enviado ao Te Contos por Kelly
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peterpvn · 8 months ago
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tarde, na socialização
Não estava assim tão alheio ao Outro Mundo. Com tantos sequestros de garotos, não é como se ele não soubesse como as coisas funcionavam por lá. Ao menos agora não poderiam acusar-lhe de ser o único a trazer pessoas do mundo mortal para o mágico. Na realidade, era até divertido brincar com aquelas criaturinhas. Com os pés cruzados e erguidos sobre uma mesa, Peter Pan brincava com um canivete de maneira displicente enquanto gesticulava. ' E então? Vão fazer as perguntas ou o crocodilo comeu suas línguas? O tempo ruge e não tenho o dia todo, mas tenho certeza que estão muuuito curiosos a meu respeito '
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ou comente com um emoji temático para um starter fechado com @sangvinario
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carlosdmourablog · 5 months ago
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O valioso tempo dos maduros
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário-geral do coral.
'As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência,
minha alma tem pressa...
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade,
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!
Mario de Andrade ( escritor - 1928-1990)
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tommasopraxis · 5 months ago
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
Você consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mármore dos túmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO está chegando! Ele tem 25 ANOS e é filho de TÂNATOS. Pertence às equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento d��bio e poucos vínculos emocionais efetivos por aí.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princípio, pode soar como apática. Contudo, se o assunto lhe convém, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questão. Quando isso não ocorre, é comum que atribuam a ele a característica de esnobe e de arrogante, o que não é lá bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele é extremamente dedicado a suas relações pessoais e não pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mútua).
O que faz dele, também, um romântico nato: Tommaso tem uma oratória impecável que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que é natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mãe também chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de Tânatos em sua vida). Característica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de não terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento público do Acampamento: declarações apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes… Tudo isso só até ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tão intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que não lhe convém mais ser o princípe de seu próprio conto de fadas, é que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nível, mas realmente não é muito sábio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, também é bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos são fáceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dê o primeiro passo para saber como passará a tratá-la: o lado político de sua família, que o influencia tanto, acabou por ensiná-lo a entrar em um lugar de forma imperceptível e sair de lá com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequência, resulta em um comportamento manipulador e até obsessivo também: extremamente metódico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, até por ser muito complexado com a situação que vive com sua mãe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não está treinando até beirar a exaustão;
Além do italiano, sua língua materna, e do inglês (com sotaque), fala francês;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolá, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma área que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feições quando está adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tânatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das práticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois são invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguém sabe onde é, já que nada sai do Tártaro ou do Submundo), apenas o primeiro é uma criatura que vaga por aí e aparece sob seu comando, mas está sempre por perto. Quando são profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a três dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se não estiver preparado para chamá-los.
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís). Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis). Apelidado de Trítis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como Tótis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras). Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
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catlinaofaragon · 2 months ago
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O P E N S T A R T E R
Era raro que Catalina estivesse de bom humor sem alguém estar pagando um preço de sangue por isso. E, desta vez, a expressão plácida em sua face era em decorrência das vantagens que estava obtendo com essas mudanças inesperadas. Com o sol estranhamento se pondo mais cedo do que o esperado para essa época do ano, eram alguns minutos a mais que Catalina ganhava para vagar pelas ruas do vilarejo e para fazer seus negócios, tanto os legítimos quanto os mais perversos. Eram seus negócios legítimos que a levavam para aquela rua nas primeiras horas da noite, uma ligação de um dos locatários de seus imóveis que havia reclamado do estado do apartamento. Catalina estava parada em frente ao local, de braços cruzados, mas convidativa e, ao perceber uma figura se aproximando, comentou displicente. ❛ —- Foi um terremoto que causou isso, se estiver se perguntando. Um terremoto em uma área da Europa em que jamais se registrou tremores acima de 5 na escala Ritcher, não é curioso? ❜⌟ Os olhos analíticos perpassavam por cada rachadura mais uma vez, os danos eram superficiais, mas consideráveis; era impossível detectar influência mágica, talvez alguma criatura mais conectada com feitiços poderia fazer essa diferenciação; mas então, eles provavelmente também seriam os culpados. ❛ —- Te faz pensar em o que mais está para acontecer nos próximos capítulos. Eu investiria em um bom seguro imobiliário. ❜⌟
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inutilidadeaflorada · 5 months ago
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Saturno IV
Eu vestia a lua em minha própria pele Com repulsa completa a quem eu era Derramei por quinze longos anos Lágrimas enlutadas de sentimentos mesquinhos
Permanece calvário antes da exposição Fundindo Sybil Vane e Orfeu, em um único corpo Momento biológico onde a vida se arrasta da verdade E uma herança finda superficialmente tais impasses
Dancei com a língua por um viveiro de aves mortas Gaiola forrada de carne e possibilidades Um lembrete, cada novo mergulho é um labirinto Desmoronará todos os Elísios aparentes
Decora a estima como se fosse reza Associar coragem e dote como elegantes dragões Sobreviventes dos restos de fios hipersensíveis Onde se postula uma tradição natural à indústria
Trouxe duas aversões para cada prática Regência rígida empilhando feridas Tramando o auto perdão como um amor Que deveria ser devorado todos os dias
Pela paz, eu bebi cada uma das carcaças de ampulhetas Esperei, equilibrando gratidão e ingratidão Perfilando a performance de narradores implícitos A cada desnível do muro de lamentos que eu ergo
Atendo aos chamados que preciso ser rio Domino minha instabilidade para conduzi-los Conheço meus excessos para que possa purifica-los Nunca perecerei diante a qualquer cólera despejada
Me dignifica, me suporta Não espero complacência Mas meus sentidos urgem Fundir-se a um encanto displicente
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tbthqs2 · 2 months ago
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Parece que sua intuição estava certa... Não tinha como algo ruim acontecer naquela feira. O sol estava brilhando, a brisa anormalmente fresca e relaxante naquele dia de verão, ao ponto em que você nem se lembra da quentura e do mormaço que costumava sentir nos anteriores. Pelos altos falantes, alguém falava sobre um show do Red Day em uma hora e você mal podia esperar para entrar na sorveteria, comprar um gelato de 2 dólares e ir aproveitar o show da melhor forma possível.
Tw: descrição de violencia física
Até que seu telefone vibra e você de maneira displicente abre sem nem checar direito quem mandou a mensagem. Assim que seus olhos vêem a foto, sua respiração é cortada na hora. Você reconhece a pessoa na foto é The Activist, sem roupa, com mão e pés amarrados com silver tape, uma meia na boca e sinais de espanacamento. Logo embaixo a ficha:
"The Activist. Cobaia número #1 Projeto Kali. Anteriormente: Advogade das empresas de Cigarro Laramie. Agora: Ativista da causa anti-tabagista."
Você não acredita no que seus olhos estão vendo... esse deveria ser o futuro bom... pera, como assim futuro bom? Antes que você possa pensar melhor a respeito disso, mais uma mensagem de número desconhecido chega. Você lê mas não acredita muito. E então suas pernas começam a correr sem que você ordene.
Parece que sua intuição estava errada, afinal.
Informações OOC
The Activist ainda está vive, mas em algum lugar da feira. Elu estava na barraca de orgânicos, na estufa. É um bom lugar pra alguém que quer salva-lu.
É critério pessoal de cada um se seus personagens vão tentar salvar u The Activist ou não.
Os seguintes personagens (Jocelyn Jenkins, Katherine Lewis, Lucien LeBlanc, Ringo Miller, Elizabeth Quarks, Vincent Kingsley, Ben O'Leary e Arabella Dankworth) receberam a mensagem abaixo depois da foto: "Esse é só o começo… todas as pontas soltas devem ser amarradas. Estejam preparados."
Os seguintes personagens (Harper Wang, Nora Grey, Ain Montgomery, Riley Kalman, Priyanka Lalwani, Kai Pomakai'i e Olivia Priestly)receberam a mensagem abaixo depois da foto: "Tic tac um de vocês será o próximo, cobaias do Kali. Todas as anomalias devem morrer"
Os seguintes personagens (Nash Torres, Ember Rose Hawthorne, Anastasya Petrov, Odysseus Fischer, Arista Montgomery, Medison Jenkins, Gwen Vickers e Harvey Wang) receberam a mensagem abaixo depois da foto: "Um de vocês vai ser o responsável por algo assim se repetir. Tenham cuidado"
Personagens que estavam adormecidos, podem despertar agora se quiserem.
Vocês ainda podem abrir e responder starters antes dos personagens receberem as mensagens.
No mais, se divirtam kkkkk
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superrosblog · 8 months ago
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Vacío inmensurable , haciendo sentir mi vida automática, ¿o solo me encuentro dopada?
Soy Insensibilidad latente, desdén al conocido, displicente con la vida y empedernida al sufrimiento.
Pero...¿soy todo aquello o solo quiero eludir el mal que hay dentro de mí?
-Laura Villegas-
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littlfrcak · 8 months ago
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DAMIAN HARDUNG? não! é apenas SASHA TSAKALIDIS ele é filho de HADES do chalé 13 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SASHA é bastante GENTIL mas também dizem que ele é RECLUSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: aquário. sexualidade: demisexual/demiromantic. co-líder da equipe vermelha de Esgrima. INSTRUTOR DE SOBREVIVÊNCIA EM AMBIENTES HOSTIS.
links úteis: headcanons 💀 conexões 💀 pov 💀 task
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O que era para ser uma viagem de férias do casal para visitar o país de origem de um deles, Alessandros estava animado para apresentar Sophie às maravilhas da Grécia. A culpa do que viriam a descobrir algumas semanas depois não foi apenas de Sophie, o casal foi displicente ao trazer um homem formoso e charmoso para uma noite divertida entre ambos. Não podiam imaginar, porém, que o homem de olhos misteriosos iria deixar algo com eles. Ou melhor, com Sophie. Logo ela que tinha ficado encantada por alegar que o homem parecia se mesclar nas sombras da boate que o encontraram, logo ela que tinha se deslumbrado com o toque pesado e a noite de aventura.
A gravidez foi estranha do início ao fim, detectada já no quarto mês da gestação, os exames não pareciam conseguir detectar nada de estranho com o bebê, mas ela sentia. Ela sabia. Quando o menino nasceu, emergiu para o mundo com um algo incomum, uma má formação nas costas, dois caroços em suas omoplatas. Os médicos disseram que eram os ossos da criança porque não conseguiam achar uma explicação lógica nos exames, mas também alegaram que as chances daquilo desaparecer eram imensas. O casal não se preocupou, levou o bebê para casa e o chamou de Sasha.
A ilusão de que o menino seria criado em um lar cheio de amor foi quebrada cinco meses após seu nascimento, os pais estavam exaustos. Não havia energia para gastar com nada pois todo o tempo livre era focado no bebê e isso os drenava.
O divórcio veio quando Sasha tinha oito meses, Alessandros saiu sem olhar para trás deixando-a com a criança. A partir daí, algo pareceu apodrecer dentro da jovem que se ressentia pela figura do filho ter quebrado um amor que estava consigo desde a adolescência. Como se partida de Alessandros já não fosse um baque grande o suficiente, numa noite de chuva pesada com raios cortando o céu, o choro do menino não parava. Sophie já não aguentava mais e estava pronta para cometer uma loucura de levar a criança para a abandonar em algum lugar longe de sua casa; mas assim que entrou no quarto do filho e se aproximou, entendeu o motivo dos gritos. Asas negras como a noite, adornadas com penas que pareciam absorver a própria escuridão que o cercava ali na cama, eclodiram de suas costas. Aqueles caroços nas omoplatas? Davam lugar as asas. Três anos. A criança tinha três anos e agora havia algo além da compreensão acontecendo diante de si. Talvez Hades tenha sentido naquele momento que em breve iria embalar a alma do filho em seus braços caso não intervisse pois no segundo seguinte, antes que Sophie pudesse tomar uma decisão que a carregaria pela eternidade, o deus se materializou no quarto.
O choro da criança parou, o lugar ficou em silêncio exceto pelo barulho da chuva batendo contra a janela. Naquela noite Hades teve não só que explicar que era um deus e que aquela criança era seu filho, mas também que Sophie enxergava através da névoa e por isso estava vendo as asas escuras do menino. Tão solitária, Sophie não estava preparada para a criação de uma criança tão extraordinária e incomum. Assustada e confusa, ela se viu incapaz de entender ou aceitar a natureza divina de seu filho. Hades aconselhou que ambos se afastassem da cidade, que fossem morar em um local mais afastado e que ele manteria os monstros longe do filho. Sasha cresceu em um lar marcado pela rejeição e pela incompreensão, onde as sombras da escuridão de uma floresta atrás da cabana que vivia com sua mãe se estendiam sobre ele como um manto que se mesclava com suas asas.
Desde cedo, Sasha aprendeu a esconder suas asas e sua verdadeira natureza dos olhos curiosos dos mortais. Ele se isolou do mundo exterior, mergulhando cada vez mais fundo na solidão, tendo apenas sua mãe como companhia. Seus dias eram marcados por um vazio profundo e por um sentimento de alienação que o consumia por dentro, não tinha muito contato com o mundo exterior já que a mãe o mantinha longe de tudo. Uma vez no mês eles saiam para fazer compras e fora isso, nada mais.
À medida que crescia, Sasha enfrentava o desprezo e o preconceito daqueles que o cercavam não por causa de suas asas, mas porque ele e sua mãe eram conhecidos nas vilas vizinhas ao bosque em que vivia como os esquisita da cabana. Ele era visto como uma aberração, uma criança selvagem e uma mãe louca. As palavras cruéis e os olhares de desdém deixavam cicatrizes profundas em sua alma, alimentando um sentimento de auto aversão que o perseguia dia e noite.
No entanto, o verdadeiro tormento de Sasha residia em seu passado obscuro e desconhecido. Ele carregava consigo o peso de uma herança divina que não escolheu, uma conexão sombria com o submundo que o assombrava em seus sonhos mais profundos. Assombrado também quando estava acordado e via coisas que ninguém mais podia, nem mesmo sua mãe. Aprendeu a não falar com estranhos pelo simples medo de não saber se estava falando com alguém real ou com alguém que ninguém mais via. Às vezes essas pessoas que apenas ele enxergava tentavam lhe atacar, mas com o passar do tempo conseguiu fazer com que eles lhe obedecessem. Nunca contou para a mãe com medo da reação que ela poderia ter. Essas pessoas se tornaram sua companhia e o seu erro foi relaxar. Começou a interagir mais com eles, a tentar descobrir o que mais conseguia fazer em relação ao controle. Mas… as pessoas das vilas próximas notaram o jovem esquisito falando sozinha na beira do bosque. O jeito de espantar ele e a mãe dali foi ateando fogo na cabana de ambos, só não sabiam que Sophie estava lá dentro. Os espíritos alertaram Sasha que entrou na casa de arriscando para salvar a mãe, ele a encontrou e na tentativa de sair mais rápido, usou suas asas. O fogo danificou algumas partes de seu torso e das asas, mas foi logo quando estavam quase saindo que a situação piorou. Uma explosão por causa do gás os cuspiu para fora da cabana, sua mãe não acordou e quando ele abriu os olhos… não estava mais na floresta. Estava em uma cama macia e tinha algumas pessoas curiosas olhando para si.
Salvo por seu pai, Hades. Pelo menos foi o que explicaram tendo que anotar em um papel porque o zumbindo insuportável em suas orelhas o impedia de ouvir algo. Também contaram sobre o acidente e sobre como sua mãe não sobreviveu, estava ali desacordado há semanas. O corpo se curou deixando algumas cicatrizes das queimaduras para trás, mas a mente não curava. Até hoje tem medo de fogo, de lugares apertados… e não consegue voar por ser um lembrete direto do dia que perdeu a mãe.
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PODER: Invocação Espectral: Sasha consegue manipular os fantasmas para que façam o que ele deseja. É bastante útil em batalhas pois pode invocar espíritos de guerreiros para lhe ajudar, quando faz algo intencional sua energia é drenada rapidamente, então ele evita fazer isso. De maneira natural, porém, não lhe afeta tanto. Sasha consegue manipular os espíritos que já estão nesse plano sem tanta interferência em sua energia; mas são espíritos comuns de pessoas comuns que têm alguma pendência no mundo dos mortais. Suas almas ficam presas nesse plano e se derem o azar de esbarrar com o filho de Hades, podem acabar servindo a ele até que ele as libere.
PODER PASSIVO: (conquistado através da TVH)
Invisibilidade através das sombras. Sasha consegue "se camuflar" nas sombras para se esconder, se proteger. É uma habilidade recém descoberta, o filho de Hades ainda está em processo de aprendizado sobre seu poder passivo.
BENÇÃO: Recebeu a benção de Nêmesis quando se vingou das pessoas que mataram sua mãe. Movido pelo ódio impulsionado por uma filha de Éris, o semideus durante uma missão acabou se aproximando demais do antigo local que morava. Ele prendeu todas as pessoas que assassinaram sua mãe e da mesma forma que eles atacaram sua cabana, Sasha também fez. Mas ele fez com fogo grego que levou do chalé de Hades, a forma química. Tendo sido inteiramente movido pela vingança, Nêmesis lhe abençoou com uma aura do perigo. Quando ativada, Sasha emana uma aura preta, seus olhos ficam totalmente escuros. O alvo é atingido pela aura e sente medo, desconforto, sente-se em perigo e angustiado. A aura desenterra o mais profundo desconforto e angústia do alvo.
ARMA: Hades deixou com os Ferreiros uma espada que deveria ser aprimorada e entregue para Sasha usar quando estivesse pronta. A lâmina de ferro estígio é letal para monstros e semideuses que estejam do lado oposto a isso; o cabo tão preto quanto a lâmina, possui detalhes de caveiras pequenas incrustados para adornar a arma.
PULSEIRAS DA CURA: (conquistado através da task)
Um par de pulseiras com runas de cura entalhadas. Quando ativadas, aceleram o processo de cicatrização de ferimentos do usuário, permitindo que se recupere mais rapidamente durante e após o combate. As pulseiras podem ser ativadas por até 30 minutos antes de exigir um período de descanso de 12 horas.
KUSARIGAMA: (segunda arma, conquistada através da missão)
Uma kusarigama feita de ferro estígio, com corrente negra e lâmina afiada que parece absorver a luz ao seu redor. Esta arma é imbuída com a energia das trevas, permitindo que seu usuário manipule e controle sombras para desferir golpes furtivos.
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opiummist · 6 months ago
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quem: @zmarylou
onde: barco de lava
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Apenas os primeiros minutos do passeio pareciam capturar a atenção de Fahriye, que logo se distraía com detalhes arbitrários nas cenas dramáticas apresentadas aos visitantes. Após tanto tempo estudando sobre as histórias das divindades, heróis e outras criaturas, seu interesse pelo assunto era escasso, quase inexistente. Embora os olhos permanecessem fixos na imagem de Hades que gesticulava, ela mal legitimava a narrativa sobre o deus do submundo, mergulhada em suas próprias reflexões. ── Estava aqui pensando com meus botões, será que alguns semideuses vieram até esse passeio para matar a saudade dos pais? ── Proferiu uma delas em voz alta, voltando-se aleatoriamente para a pessoa sentada ao seu lado, sem considerar a possibilidade de estar interrompendo o momento de distração alheia. Não demonstrava malícia ou a intenção de provocar as divindades displicentes com os filhos, embora essa tenha sido a origem do raciocínio. Antes que pudesse receber uma resposta, fez outra indagação, inclinando-se na direção da superfície avermelhada sob o barco para observá-la mais minuciosamente. ── Isso não é lava de verdade, é? ── Era em festividades como aquela, repletas de estímulos diversos, que sua dificuldade de concentração se tornava ainda mais evidente.
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cartasparaviolet · 1 year ago
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Encontrava-me farta de caminhar por solos do meu subconsciente com meu salto alto. Além de tremendamente desconfortável, bufava exalando toda a minha irritação por tropeçar aqui e acolá por entre os pedregulhos. Meu vestido longo de tecido fino em tom negro, marcava cada curva de meu corpo esguio, se arrastando pelo chão. Não colaborava do mesmo modo com os passeios aleatórios que eu fazia para espairecer. Retirei por fim os sapatos, um de cada vez, os carregando em minha mão, enquanto pisava suavemente no gramado sentindo a textura macia da grama sob meus pés. Um simples gesto que para muitos soaria habitual para mim era a mais genuína sensação de liberdade que invadia meu espírito.
Adentrei no belo jardim que contrastava com o cenário deprimente e tenebroso daquele lugar que inspirou os mais aterrorizantes filmes de terror. O céu vermelho carmesim com leves pinceladas soturnas tornava a atmosfera ainda mais macabra lembrando quadros que retratavam as poesias de Dante Alighieri. De divina comédia não havia nada, somente uma tragédia personificada dos meus maiores demônios que me assombravam diariamente. Diferentemente dos arredores, surgia como um Elíseos à parte, o único local que possuía alguma vida dentro daquele submundo interno. Sim, emanava um cheiro peculiar e reconfortante, e eu um tanto ignorante ao fato do que seria estar conscientemente viva, estranhava aquela energia tão intensa e aconchegante. Ouvi uma doce melodia e como amante da música decidi por seguir o som e o rastro de pequenas mariposas em tons brancos e amarelos que voavam por entre as flores.
Uma canção profunda, como um chamado vindo da alma, se fez presente naquele imenso jardim. O verde da vegetação e suas flores coloridas, perdiam-se de vistas pelos horizontes, me levando em direção de minhas emoções mais profundas enterradas naquela zona desconhecida. Aspirava o aroma ambiente a fundo me sentindo renovada por conhecer naquele trajeto uma parte oculta do meu inconsciente cheio de cor, som e vida.
A ponte do arco-iris ligava um espaço ao outro. Só se conhece a luz quando depare-se com a escuridão. Um salto quântico a nível do microcosmo era possível após transitar pelo deserto e passar por inúmeras provações. Acessei cada canto dessa caixinha obscura enquanto recolhia os fragmentos de minha alma em pedaços, pois a havia entregado ao mundo de forma displicente e hoje eu a reinvindicava de volta. Pertencia-me por direito, já que enfim eu aprendi a caminhar por meus vales e montanhas, em meus altos e baixos de uma montanha russa que passeava entre o inferno e o céu.
@cartasparaviolet
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separarprapensar · 1 year ago
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Vamos parar pra pensar sobre como representamos o amor... O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. I Coríntios 13:4-8 Deus avalia nossa vida com base em nossa capacidade de amar. Mas a palavra “amor” foi banalizada e desgastada, não é? O que Deus quer dizer quando fala em amor? Este humilde blog te desafia a realizar um pequeno exercício com esses versículos, algo profundamente comprometedor. Pegue a declaração “O amor é paciente” e substitua a palavra “amor” por seu nome. (Para mim, por exemplo, seria: “A Caroline é paciente”.) Faça isso com todas as afirmações sobre o amor contidas nessa passagem bíblica. Vamos lá, volte ao início deste post e faça todo o exercício! . . . . . . Pronto? Conseguiu? No fim de tudo, você não tem a impressão de ser uma pessoa muito mentirosa? Se eu tenho o dever de representar o que é o amor, então vou falhar com frequência nessa missão de amar as pessoas como devo. Tenha em mente que seguir Cristo não é algo que possa ser feito de maneira displicente ou como um apêndice da vida. Não se trata de um rótulo que possamos apresentar por aí quando nos for conveniente. Tem de ser um elemento central em tudo quanto fazemos e somos.
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rileylostintime · 2 months ago
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Ei! Você viu o RILEY KALMAN por aí? você sabe, aquelu alunu da graduação que tem 35 ANOS e se parece muito com SOPHIA BUSH/ZAC EFRON. Acho que elu formou com especialização em FÍSICA e em 2014 se parecia muito com CHARLIE GILLESPIE. Dizem que elu era THE PARTY ANIMAL e Toda vez que passava pelo dormitório delu, ouvia SOME KIND OF MONSTER DO METALLICA E tocando pela porta. Todos que u conhecem dizem que elu costuma ser CORAJOSE, mas também poderia ser IMPULSIVE. Será que em 2024 elu ainda é assim?
— Básico
NOME: Riley James Kalman
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
GÊNERO: Não Binario (Elu/Delu), mas prefere se apresentar socialmente mais alinhado com o feminino
ALINHAMENTO: Chaotic Neutral
ANIVERSÁRIO: 04 de Junho
SIGNO: Gêmeos com ascendente em Leão
DEFEITOS: Impulsive, Displicente, Cinique, Errátique
QUALIDADES: Leal, Corajose, Generose, Mente Aberta
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: Sobrancelha esquerda por conta de um acidente de infância.
GRADUAÇÃO:PhD em Física
OCUPAÇÃO NO NOVO 2024 : Guitarrista/Consultor da Cadmus Corp
—  Inspirações
Erin Lindsay (Chicago PD), Sheldon Cooper (The Big Bang Theory), Brooke Davis (One Tree Hill), Jackson "Jax" Teller (Sons of Anarchy), Angel Reyes (Mayan MC), Ferris Bueller (Ferris Bueller's Day Off),John Nolan (The Rookie), Spike (Buffy),
—  Personalidade
Em 2014, se tivesse uma festinha na UCLA, por menor que fosse, lá estava Riley Kalman. Elu é do tipo que faz a merda primeiro e depois pensa nas consequências, o que geralmente acaba colocando ainda em mais problemas.
Kalman é dominante, assertivo e normalmente se sente confortável em assumir mais riscos.
Elu é orientada para a ação e prospera melhor quando desafiade. É mais atraíde pelo ar livre e adora ser ative. Elu também têm um forte senso de justiça, que nem sempre é alinhado com o que as leis, por ter um código moral próprio. Elu tende não fazer julgamentos, mas se irrita facilmente.
Elu é multitalentose, tem habilidades em várias áreas, exceto pra se comunicar com seres humanos de forma adequada socialmente, elu pode encontrar uma maneira de ajudar a acelerar um computador, como baixar um software que seja compatível com um tipo específico de computador do funcionário, mas não vai conseguir manter uma conversa sem irritar alguém pela quantidade de aleatoriedades que vai trazer a tona.
Kalman é muitas vezes atraído por conceitos ou situações que envolvem coisas mecânicas e suas complexidades em vez das de natureza emocional. Elu prioriza o espaço pessoal, é espontâneo em termos de seu julgamento e é autodirigidos em projetos que elu acredita que pode realizar de forma autônoma.
—  Resumo
Linha Prime (Original - CLIQUE EM QUALQUER LUGAR DESSA FRASE)
Nova Linha Temporal (Pós-Viagem de 2014)
Diferentemente da primeira viagem, onde Big Rich (pai) morreu e acabou sendo filha do tio Sammy (Irmão mais novo do pai), agora Riley é filha mais nova de Alexander Kalman, fotógrafo do Projeto Chronos, e seu avô na linha temporal original, com sua mãe na linha original
Como irmão mais novo de seu tio e pai, Riley não teve vida fácil, ainda mais que, os "irmãos" viam a mãe como oportunista. O bullying entre eles era constante e ainda é nos dias de hoje
Apesar de física e matemática sempre ter sido algo muito fácil pra ela, acabou largando o mestado no meio e montando uma banda de rock de garagem, fazendo bico de fotografo de vez em quando para rebater as críticas dos irmãos que é um encostado.
Recentemente ficou noivo, porque a mulher apareceu grávida e a mãe o obrigou a assumir a responsabilidade e casar (Nada a ver com ela ser a filha mais velha dos Diamonds e eles serem podre de ricos) a criança acabou nascendo antes da hora, mas o noivado foi mantido e deve acontecer no fim do ano de 2024.
A família da noiva arrumou um emprego pra ela há seis meses no Cadmus Corp, parceiro do Atom Lab, cuja a família da noiva é uma das acionistas.
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meladyguizado · 1 year ago
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Nos vemos desdichados con aires displicentes.
- Geraldy
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