#direito internacional dos direitos humanos
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Direitos Humanos e Direito Internacional
1. Direito Internacional dos Direitos Humanos O Direito Internacional dos Direitos Humanos constitui um ramo especializado do Direito Internacional Público, dedicado à proteção e promoção da dignidade humana em escala global. Surgiu como resposta às atrocidades e violações massivas dos direitos fundamentais ocorridas especialmente durante as grandes guerras do século XX, evidenciando a…
#comissão interamericana de direitos humanos#corte interamericana de direitos humanos#direito internacional dos direitos humanos#direitos humanos internacionais#esgotamento dos recursos internos#incorporação de tratados de direitos humanos#oea e direitos humanos#onu e direitos humanos#proteção das minorias#relativismo cultural e direitos humanos#sistema global dos direitos humanos#sistema interamericano dos direitos humanos#tratados de direitos humanos e direito brasileiro
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Seirdh abre inscrições para o Congresso Internacional sobre Direitos Humanos na Amazônia
O Governo do Pará, através da Secretaria de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh), abriu as inscrições para ouvintes do Congresso Internacional de Direitos Humanos da Amazônia (Cidhama), que ocorrerá entre 16 e 17 de janeiro de 2025 no teatro Maria Sylvia Nunes, Estação das Docas, em Belém. Com 400 vagas gratuitas, as inscrições estarão disponíveis até 10 de janeiro ou até o esgotamento…
#Belém#Cidhama#Congresso Internacional de Direitos Humanos da Amazônia#Estação das Docas#governo do Pará#Inscrições#ouvintes#Secretaria de Igualdade Racial e Direitos Humanos#Seirdh#teatro Maria Sylvia Nunes
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MULHERES INDÍGENAS LUTAR É RESISTIR 1.2
Encontro Internacional – Mulheres de Abya Yala – Bartolina Sisa. Fórum Popular da Natureza – 2020 05 set As Mulheres Indígenas da Terra Jaraguá, povo Guarani de Pindorama (Brasil) participaram do Encontro Internacional – Mulheres de Abya Yala – Bartolina Sisa realizado em 05 de setembro de 2020, das 18h às 20h online pelo Forum Popular da Natureza. Bartolina Sisa fue una valerosa heroína…
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#articulação pelos direitos humanos defesa seus povos e territórios#dez anos da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas#dia 05 setembro 1782 Bartolina Sisa#diálogo entre as mulheres indígenas Nações Unidas#direito à terra e processos de retomada#documentário Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça#educação#empoderamento mobilização social participação política de mulheres indígenas comunidades#empoderamento político#Encontro Estadual São Paulo de Mulheres Indígenas Lutar é Resistir 2018#Encontro Internacional - Mulheres de Abya Yala - Bartolina Sisa. Fórum Popular da Natureza#especificidades das mulheres indígenas#Guerreira Aymara Bartolina Sisa#Guerreiras Chirley Pankará Márcia Mura Cris Takuá Julieta Paredes#justiça defesa dos direitos individuais e coletivos#Letícia Indi Oba indígena da etnia Payayá organizadoras do ato#marco temporal demarcações de terras direitos dos povos indígenas#mulher quéchua esquartejada rebelião anticolonial de Túpaj Katari Alto Peru Bolívia#MULHERES INDÍGENAS LUTAR É RESISTIR#ONU Brasil abril 2018 Brasília DF)#ONU Mulheres apoio às mulheres indígenas#Patrícia Jaxuká Sônia Barbosa Tamikuā Txihi#políticas afirmativas autoafirmação ampliação mercado de trabalho jovens indígenas#projeto Voz das Mulheres Indígenas ONU Mulheres Embaixada da Noruega#propostas de saúde#reivindicações das mulheres indígenas#saúde educação segurança#tradições e diálogos intergeracionais#violação dos direitos das mulheres indígenas violência contra mulheres e meninas)
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o prefeito de khadel se sente honrado em ter NESLIHAN ŞAHVERDI GÖKÇE como moradora de sua excêntrica cidadezinha. aos seus VINTE E NOVE anos , ela é bastante conhecida pelos vizinhos como A MILITANTE . dizem que ela se parece com HANDE ERÇEL , mas é apenas uma ADVOGADA DE DIREITOS HUMANOS & CONSULTORA DE COMPLIANCE . a ausência do amor em sua vida , deixou NES um pouco AUTODESTRUTIVA e CONDESCENDENTE , mas não lhe atormentou o suficiente para deixar de ser AUDACIOSA e EMPÁTICA . esperamos que ela encontre a sua alma gêmea, quebre a maldição da cidade e consiga ser feliz !
𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐒 : vivian lau & dante russo ( king of wrath ) , monica geller ( friends ) , francesca rossi ( the kiss thief ) , lidia pöet ( la legge di lidia poët ) , ceylin erguvan ( yargi ) , marissa cooper ( the o.c ) , emma brunner ( fubar ) & angelina jolie !
𝐎𝐕𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 :
apelidos : nesi , nes , hani ( para pouquíssimos muito próximos , ou que querem irritá-la , a sonoridade é bastante similar à de honey )
data de nascimento: 20 de novembro , 1995 !
orientação sexual : bisexual !
filiação : münevven şahverdi & kadir şahverdi !
altura : 1,75 cm !
cabelos : longos fios acastanhados que pendem em ondas naturais !
olhos : castanhos levemente avermelhados !
tatuagens : uma libélula logo abaixo da nuca , realizada em homenagem à münevven !
piercings : cinco perfurações adornam cada um dos lóbulos , sempre carregando delicadas joias prateadas !
animais de estimação: mark ruffalo ( cane corso resgatado de maus tratos ) , chaz bono & virginia woolf ( greyhounds resgatados de corridas ilegais ) , francis minor , henry blackwell & angela davis ( gatos srd resgatados de maus tratos ) , carmine , kırmızı & vermillion ( puros-sangues ingleses resgatados de corridas ) & gül ( um hanoveriano com o qual competia desde os quatorze anos ) !
educação: bacharelado em direito ( università degli studi di siena ) , mestrado em direitos humanos e direito internacional público ( oxford university ) & doutorado em ética e estudos legais ( wharton - distance learning , em andamento ) !
idiomas: italiano , inglês , turco & francês !
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍 :
❝ ela é uma tempestade em meio à calmaria da tradicional família rica em que cresceu. com uma postura firme e uma voz poderosa , ela defende suas crenças em um mundo que parece ignorá-las. vegetariana e feminista , não hesita em expor sua indignação contra o machismo e o preconceito que a cercam. sua coragem e determinação a tornam uma líder nata , embora isso a distancie dos familiares egoístas que só se importam com o dinheiro. com um coração generoso e uma mente crítica , ela é uma força da natureza , pronta para lutar por um mundo melhor , mesmo que isso signifique arrumar umas brigas por aí ! ❞
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 :
𝐓𝐖 - menção de distúrbios psicológicos e transtornos alimentares, menção de abuso e manipulação mental e emocional & negligência parental !
a poderosa família turca , uma fortuna proveniente da indústria têxtil de luxo datada de séculos e com fortes conexões italianas , um império de exportação de tecidos finos para finalidades da alta costura no mercado internacional . com alcance global às custas de práticas de exploração , evasão de impostos , corrupção , manipulação e crime organizado , há gerações os şahverdi utilizam khadel como esconderijo idílico . pilares da alta sociedade atemporal que apenas o dinheiro secular , e casamentos arranjados , são capazes de prover .
a par dos bastidores sórdidos do legado familiar , ainda na jovem infância foi despertado um senso de indignação , que só cresceria com o tempo . destacando-se pela inteligência brilhante , chegando a ser considerada um prodígio , o intelecto era visto como uma ameaça ao ideal da dama perfeita , constantemente pressionada a se moldar às expectativas centenárias de recatamento , etiqueta, submissão e requinte . a futura , e impecável , esposa quintessencial de algum herdeiro de família influente .
a pressão constante , aliada às manipulações e abusos mentais , não poderia deixar de gerar um profundo sentimento de inadequação. o desejo de ser a própria pessoa , conflitando com o peso das tradições , logo culminou em episódios severos de ansiedade e auto destruição , seguidos na adolescência por um diagnóstico preocupante de bulimia , e o que mais tarde , já quase em fase adulta , seria identificado como transtorno de personalidade limítrofe . tentativas falhas de retomar o controle de uma vida que a si nunca pertenceu .
a ruptura deu-se no ápice de insubordinação , quando — apresentada a um destino de perpetuação do vicioso ciclo de subserviência e menosprezo , sua mão prometida ao maior lance — ousou indagar sobre questões éticas ligadas aos negócios da família e recusar um destino de docilidade corrompida . a vergonha pública tamanha se tornou imperdoável , e as ruas de khadel foram apresentadas como única solução ao seu deserdamento . a figura materna , devastada, nada decisiva nas tentativas de reverter a situação .
a distância da presença vil e esmagadora provocou dependência de antigos laços de amizade, que se provaram verdadeiros . a ânsia por ser o que sempre sonhou maior do que a própria capacidade de lidar com as consequências . um intenso resvalo com a própria morte e a quase fatalidade de outrem em suas palmas , borderline como combustível e força motriz , levaram-na a um caminho , antes , completamente utópico . khadel já não era mais um refúgio , e no semblante afável e acolhedor de uma assistente social , encontrou passagem para um eu do futuro .
a mudança para siena não veio sem reveses , o sentimento de perseguição , e profunda angústia quase retomando os hábitos nocivos e a retornando aos braços de khadel . a familiaridade , ainda que tóxica , parecia reconfortante . lidia poët , no entanto não permitiria . a conexão com a figura histórica , fez do investimento de habilidades , valores e senso crítico , uma carreira estelar no direito , a ênfase em direitos humanos um complemento óbvio, e essencial .
a cidade natal não foi uma escolha imensamente desejada , ainda que o magnetismo fosse quase sufocante , mas necessária com a partida de münevven şahverdi . o legado materno maculado pelo segundo casamento paterno meros meses após as rosas serem dispostas sob o mogno selando o rosto , ainda jovem , marcado pela tortura psicológica decenal . o que restou de münevven — além de memórias oscilando entre afeto e mágoa — , uma herança exorbitante , os gökçe tão afluentes quanto os şahverdi , então repassada à herdeira de ambos . a fúria patriarcal era esperada , o senso de traição latente em uma face desalmada e cruel que teria reivindicado os últimos resquícios da falecida esposa , não fosse pelo retratado testamento .
a certeza de que vínculo romântico algum justificaria fim desonroso como o de münevven , antiga no consciente , se intensificou , enrijecendo ideias que se tornavam então um credo . reinvenção como chave , o sobrenome patriarcal já não era um que se identificava , adotou o gökçe materno como parte da sua nova identidade , e na posse de uma fortuna livre de amarras , o uso fez-se na construção do legado , e mudança , que gostaria de ver no mundo . ou ao menos em seu mundo .
a advocacia caiu como uma luva , encabeçando novas pesquisas e políticas , os dígitos imersos no pulso da transformação , tornando o epíteto “a militante” , para alguns derrogatório e para outros admirável , uma conotação pessoal para além da denotação . sinônimo de coragem , altruísmo e justiça , não apaga as cicatrizes , e sequelas , de um passado ainda presente . inflexível , reativa e condescendente , o exterior forte ainda apresenta fissuras sob o peso de tudo que perdeu , ou melhor , nunca teve . o pânico e impulsividade são batalhas diárias , exaustivas , incapazes de desfazer as amarras em uma psique incrivelmente vulnerável à rejeição , suscetível a dolorosa instabilidade , que luta por um mundo mais justo com o mesmo fervor que se destrói .
@khdpontos
#𓂅⠀ 🥀 ⠀ 𝒕𝒉𝒆 𝒂𝒄𝒕𝒊vist⠀⠀* pinned⠀⠀⠀੭#vamos de 1 like : 1 chat ?#eu me empolguei demais escrevendo a querida. me perdoem !
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Estamos agora, dia 3 de novembro de 2023, no fim da quarta semana da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Ofensiva militar é um eufemismo para ataques imparáveis com bombas de fósforo branco. De acordo com a lei humanitária internacional, é um crime de guerra usar estas bombas junto de aglomerados de população civil: segundo a Euro-Med Human Rights Monitor, Israel lançou até agora mais de 25.000 toneladas de material explosivo, incluindo bombas de fósforo branco, em Gaza, no último mês (o equivalente a duas bombas nucleares), matando mais de 9000 pessoas (incluindo quase 4000 menores) e ferindo cerca de 32.000 (números reportados pela Al Jazeera, a partir do Ministério da Saúde de Gaza).
Os danos patrimoniais são também muito extensos, com cerca de 30% de todos os fogos em Gaza a serem afetados pela destruição do ataque israelita e mais de 5% a ficarem totalmente destruídos, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Israel chama a isto o seu direito de defesa e os governos ocidentais (União Europeia e EUA) parecem apoiar sem reservas a matança de pessoas palestinianas como retaliação pelos ataques terroristas perpetrados pelo Hamas a 7 de outubro. As bombas de Israel são tão indiscriminadas que podem, inclusive, já ter matado alguns dos reféns que o governo israelita afirma querer recuperar a todo o custo, incluindo o sacrifício de milhares de vidas palestinianas.
No dia 27 de outubro, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou e aprovou uma resolução a exigir tréguas humanitárias em Gaza, de modo a fazer entrar ajuda humanitária no território, e o cumprimento da lei internacional. Israel já informou que não acatará esta resolução.
Não aceitamos permanecer imunes ao sofrimento das pessoas palestinianas, ao cabo de 75 anos de uma ocupação determinada por poderes coloniais.
Não aceitamos o silêncio e conivência do Estado português, um Estado que se rege por princípios de igualdade e justiça, face ao castigo coletivo em curso no território de Gaza, que configura já crime de genocídio, de acordo com várias instituições internacionais.
Não aceitamos que um Estado terrorista como o de Israel goze de impunidade no palco internacional para cometer atrocidades contra a população palestiniana aos olhos do mundo inteiro, num território cuja autodeterminação continua a violar e colonizar, não respeitando os acordos internacionais que visam regular o conflito.
Face ao contínuo desrespeito pelas vidas humanas na Faixa de Gaza (território palestiniano sob cerco, vigilância e violência israelitas desde 2005), apelamos ao Estado português que utilize as estratégias ao seu alcance para:
1. Pugnar pelo cessar-fogo imediato em Gaza, a reposição do fornecimento de água, eletricidade e combustível e a entrada de ajuda humanitária em conformidade com a escala de destruição e sofrimento causados até agora;
2. A interrupção de relações diplomáticas com o Estado de Israel enquanto não forem cumpridas as obrigações à luz da lei humanitária internacional e da resolução das Nações Unidas.
O que acontece em Gaza é gravíssimo e inaceitável. Temos de agir agora e não esperar pelas lamentações futuras. Instamos o Estado português a fazer o que lhe compete, enquanto representante das pessoas que moram neste país, trabalhando pela defesa dos valores mais fundamentais da vida humana e da defesa de seres humanos sob a mais violenta opressão.
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Lula poupa Maduro e Putin, mas ataca Israel e põe em dúvida compromissos com democracia.
Depois das revelações que deixaram patentes certas intenções golpistas do ex-presidente Bolsonaro e sua turma, Lula estava, mais uma vez, com o caminho aberto para se consolidar como líder democrata tanto com a opinião pública interna quanto no cenário internacional. Mas, no lugar de confirmar essa tese, ofereceu três declarações que provocaram dúvidas sinceras. Lula de fato teria compromissos com a democracia?
Em entrevista na Etiópia, o presidente brasileiro comparou a ação de Israel em Gaza ao regime nazista ; poupou o presidente russo, Vladimir Putin, das suspeitas da morte do ativista Alexey Navalny e; também cinicamente, não condenou a expulsão dos funcionários da agência da ONU ligada aos direitos humanos na Venezuela, por condenar a prisão de uma integO presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista em Adis Abeba, Etiópia
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nos três casos, em que se posicionou, na prática, a favor de governos ou movimento antidemocráticos, é possível uma linha mínima de defesa do presidente Lula que tem sido bastante utilizada por seus apoiadores nas redes. Israel, ao que tudo indica, tem cometido crimes de guerra na sua sanha vingativa contra o Hamas, deixa dezenas de milhares de mortos, inclusive crianças inocentes, e o exagero retórico teria uma base factual na violência desmedida. Mas, em uma situação tão antiga, complexa e nuançada como a da Palestina, estar assertivamente de um lado ou de outro é estar errado e cometer injustiças.rante da oposição, Rocío San Miguel, que acusou o governo de praticar tortura contra presos políticos.
No caso de Navalny, é acusado de xenofobia e do onipresente “fascismo”. De fato, o ativista russo participou de uma marcha contra o governo em que estavam neonazistas ao seu lado e deu declarações contra imigrantes de etnias não russas. Mas a morte do ativista não diminui o fato de que ele não é o primeiro, e talvez não seja o último, opositor russo envenenado em circunstâncias misteriosas. Nem o que aparece morto. Há uma lista de gente que morreu dessa maneira, inclusive uma repórter, Anna Politkovskaya, crítica de Vladimir Putin. O autocrata russo, inclusive, também é responsável por morte de crianças inocentes em bombardeios na Ucrânia, mas nesse caso recebe o beneplácito do colega sul-americano.
Já com relação à Venezuela, um líder tão boquirroto como nosso presidente, rápido em condenar inimigos políticos internos e externos, alegar desconhecimento tergiversa o cinismo. Lula segue na sua campanha de reabilitar o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Pelo jeito, pode ser a pior pessoa do mundo, mas basta ser antiamericano ou mesmo antiocidental que contará com a boa-vontade lulista.
Fica a dúvida de quais são as intenções do presidente. Se é uma questão de assessoramento, de ideologia, ou pragmatismo. No último caso, entretanto, cada vez faz menos sentido. Porque além do apoio de seu rebanho mais fiel, que irá consentir e defender qualquer coisa que faça, Lula não agrega ninguém com suas declarações. No máximo perde apoios. De aplausos inesperados, até agora, só do grupo terrorista Hamas.
Por causa de suas posições internacionais, Lula agora está distante dos Estados Unidos do Partido Democrata e estará ainda mais longe dos Republicanos, em caso de vitória de Donald Trump. Está em rota de colisão com os países europeus que se posicionam contra a Rússia. E, mesmo no seu quintal, Lula não tem apoio da Argentina de Javier Milei, por óbvios motivos. Líderes esquerdistas do continente têm se distanciado da posição do petista, caso de Gabriel Boric, mandatário do Chile, e José Mujica, ex-presidente do Uruguai – ambos têm condenado ações autoritárias cometidas por Nicolas Maduro. Na verdade, hoje, que país ou grupos de países relevantes que o Brasil lidera? Neste momento, nenhum.
Lula então se distancia dos moderados e se isola no panorama internacional. O que ganha o Brasil em ser severo contra as posições das democracias ocidentais e estar no lado contrário de Joe Biden, dos EUA, Emmanuel Macron, da França, e Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão? A necessidade da compra de fertilizantes da Rússia parece ser um argumento insuficiente no apoio velado a Putin (nesse caso, paradoxalmente, Lula tem a companhia algo desairosa tanto de Jair Bolsonaro como de Donald Trump).
Ao sair do governo em 2010, Lula tinha altíssimos índices de popularidade e certa relevância internacional. Agora enfrenta um país dividido, calcificado, e não conseguiu encontrar ainda seu papel na arena internacional. Há década e meia atrás ele era “o cara”, segundo o ex-presidente Barack Obama. Hoje não mais. Segundo Obama, em suas memórias, “Lula tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall e circulavam boatos de clientelismo governamental, negócios por debaixo do pano e propinas na casa dos milhões”. Está na Página 353 de Uma Terra Prometida, para quem quiser conferir. Tammany Hall, não por acaso, é uma quadrilha política que agiu por décadas no estado de Nova York.
Após a glória e o ocaso na prisão, e até mesmo com perda de prestígio internacional, Lula se reinventou politicamente como o salvador da democracia brasileira, líder de uma frente ampla que unia esquerda, centristas, moderados, empresários e muita gente que apertou o 13 para evitar os riscos e as bizarrices do governo Bolsonaro. Do ponto de vista internacional coloca tudo a perder ao apoiar, velada ou abertamente, ditadores e terroristas em diferentes locais do mundo.
Fonte: O Estadão.
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Tugas, se como eu se têm sentido um desânimo furioso de cada vez que ligam as notícias ou na net e vemos o continuar do genocídio na palestina pelo governo de Israel, crimes de guerra atrozes e raiva por ver o nosso governo, a europa e a maioria dos líderes mundiais calados (ou pior, a incentivar isto) perante um massacre ao vivo em pleno 2024, que trouxe ao de cima a irrelevância de conceitos e tratados que achávamos ser essenciais e universalmente aceites como a carta dos direitos humanos, convenção de Genebra, e o respeito pelos órgãos internacionais estabelecidos para paz e união global como a ONU e a OMS, que agora estão a ser completamente ignorados e politicamente abafados na sua acção e intervenção... Se estão cansados, desanimados e desiludidos com o que vemos passar no mundo da política internacional, contra os interesses e direitos dos cidadãos (porque se não se importam com o homicídio em massa de um povo inteiro, também não se preocupam connosco ou com as nossas vidas)....Se tiverem oportunidade, apareçam na próxima manifestação de apoio ao povo palestiniano contra o genocídio em curso pelo governo de Israel.
Relembro que não apoiar crimes de guerra e o que o Estado de Israel está a fazer na palestina NÃO é antissemita. Apoiar os civis palestinianos a morrer num local que segundo a OMS já não tem qualquer zona segura, mas que também não têm sequer como sair da Faixa de Gaza, sem comida, água potável, saneamento ou acesso a cuidados de saúde para os feridos porque a maioria dos hospitais foram atacados e já não têm combustível nem fármacos para funcionar....nada disto é apoiar o Hamas nem as acções terroristas cometidas contra civis. Chama-se só ser um ser humano decente com um mínimo de compaixão para milhões de inocentes, muitos deles crianças.
De qualquer maneira não consegui ir a nenhum protesto ainda e demorei 20 minutos até encontrar o próximo agendado (o algoritmo de pesquisa do google não esteve para me ajudar), mas finalmente encontrei e deixo em baixo a informação. Gostaria de ter encontrado manifestações agendadas para o centro e o norte (e ilhas), mas só encontrei uma em Lisboa. Se souberem de protestos noutros locais, por favor acrescentem. Se souberem de outras datas também.
Apesar de só ter encontrado isto no esquerda.net, agradecia que tivessem o bom senso de separar ideologia política portuguesa (que apesar dos seus problemas, estamos todos gratos por viver em democracia com pluralidade de partidos), e encarar este assunto pelo que ele é: protestar contra atentados aos direitos humanos, crimes de guerra e genocídio.
https://www.esquerda.net/artigo/dia-14-ha-nova-manifestacao-em-lisboa-contra-o-massacre-na-palestina/89073
Não vou pôr nenhum tag da palestina porque nunca aparece no trending do Tumblr, apesar de metade do meu dash nos últimos três meses ter esse tag....o que é suspeito.
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4ª Marcha pelos Direitos LGBTQIAP+ de Leiria marcada para celebrar a liberdade de amar e de existir
"Vamos celebrar as conquistas alcançadas e reafirmar a nossa luta pelos direitos humanos e a igualdade de todes." 4ª Marcha pelos Direitos LGBTQIAP+ de Leiria marcada para celebrar a liberdade de amar e de existir 🌈
Leiria acolherá a 4ª Marcha pelos Direitos LGBTQIAP+ no dia 22 de setembro de 2024, numa manifestação pacífica e ativista organizada pelo Movimento LGBTI Leiria, a Collippo, o grupo de Leiria da Amnistia Internacional e as Associações de Estudantes da ESTG, ESSLEI e ESECS do Politécnico de Leiria. O evento, apoiado pela Câmara Municipal de Leiria, visa celebrar e reivindicar os direitos e a…
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O uso da tecnologia na Guerra da Síria
A Guerra da Síria é um dos conflitos armados mais complexos da atualidade, em que a tecnologia desempenha um papel fundamental nos campos de batalha.
Uso de drones na guerra da Síria
Vantagens dos drones
Os drones permitem que os soldados realizem operações com precisão e eficiência, reduzindo o risco de perdas humanas.
Grupos que usam drones
Diferentes grupos utilizam drones na guerra, desde o exército sírio até grupos rebeldes e terroristas como o ISIS.
Consequências do uso de drones
O uso de drones acarreta em perdas civis e implicações éticas sobre o que é considerado uma "ameaça" no campo de batalha.
Uso de ciberataques na Guerra da Síria
Papel dos ciberataques
Ciberataques são ferramentas de guerra moderna que podem ser empregadas para interromper sistemas de defesa ou espionagem.
Exemplos de ataques cibernéticos
O grupo Anonymous realizou ataques cibernéticos na Síria para proteger cidadãos e expor violações de direitos humanos.
Impacto dos ciberataques
Os ciberataques podem comprometer a segurança de dados governamentais e militares, além de serem alvo de disputas diplomáticas.
Uso de inteligência artificial na Guerra da Síria
Utilização no campo de batalha
A inteligência artificial é utilizada para aumentar a precisão de operações militares, prever movimentos inimigos e auxiliar em decisões táticas.
Tecnologias de IA usadas
As tecnologias de IA vão desde sistemas de reconhecimento facial até robôs autônomos.
Implicações éticas e legais
O uso de IA em conflitos armados levanta questões sobre transparência, controle humano e violação de normas internacionais.
Conclusão
Tecnologia não é neutra
É importante que a sociedade avalie as implicações éticas, políticas e sociais do uso da tecnologia na guerra.
Relevância internacional
A guerra da Síria é um exemplo que evidencia os desafios do uso da tecnologia na guerra. É preciso promover o debate internacional sobre o trato adequado aos avanços tecnológicos no âmbito militar.
Reflexões necessárias
O emprego de tecnologias de maior precisão e capacidade não deve subtrair a preocupação em evitar mortes de civis e soldados indiscriminadamente.
Post by Gean da Silva Abreu
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CNDH recebe subsecretária-geral das Nações Unidas para debater violações de direitos e genocídio
O Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH recebeu 4 de maio, em Brasília, a subsecretária-geral das Nações Unidas Alice Wairimu Nderitu, que é conselheira especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Prevenção de Genocídio.
Em missão ao Brasil, Wairimu Nderitu reúne-se com representantes do poder público, da sociedade civil, de comunidades indígenas e da comunidade internacional. A viagem inclui ainda visita aos povos Yanomami, em Roraima; Guarani Kaiowá, no Mato Grosso do Sul; e à comunidade de Jacarezinho, no Rio de Janeiro, e deve terminar no dia 12 de maio. As três localidades a serem visitadas pela conselheira especial também já foram objeto de preocupação do CNDH, que realizou missões a cada uma delas. Hoje, o presidente do colegiado nacional, André Carneiro Leão, entregou Wairimu Nderitu uma cópia dos três relatórios elaborados após a análise in loco do CNDH.
Carneiro Leão destacou que o CNDH se dedica a prevenir e apurar violações de direitos humanos contra grupo historicamente perseguidos no Brasil, conforme o conselho constata em suas missões. Além dos subsídios, ele ofereceu a disponibilidade do conselho em ofertar uma capacitação sobre cada um dos temas abordados pelos relatórios e para atuar em parceria para combater discursos de ódio; destacou a necessidade de apurar a violação de povos ciganos; e defendeu a necessidade de demarcar terras no Brasil para povos indígenas e comunidades quilombolas, conforme estabelecido na Constituição de 1988. “A falta de demarcação repercute diretamente em diversos crimes, como do Guarani Kaiowá, o que aprofunda conflitos fundiários por todo o país”, afirma.
O conselheiro Leonardo Pinho também destacou as violações sistemáticas sofridas pela população quilombola e por pessoas que vivem nas periferias, especialmente as negras. Já a conselheira Romi Bencke pontuou a dificuldade de caracterização do genocídio no Brasil por não estar normatizado – embora seja fundante da história brasileira.
Wairimu Nderitu explicou que seu mandato enfoca especificamente povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos e comunidades vulneráveis do país. Ela agradeceu o material entregue pelo CNDH e explicou que irão analisar as informações para avaliar o cenário brasileiro.
#DireitosHumanos#ParticipaçãoSocial#CNDH
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Aqui estão 20 vantagens hipotéticas da anexação do Brasil pelos EUA:
Econômicas
Investimentos maciços em infraestrutura
Acesso a tecnologia avançada
Crescimento econômico acelerado
Empregos melhor remunerados
Aumento da competitividade
Facilitação do comércio internacional
Aumento do turismo
Sociais
Melhoria na educação (intercâmbios, universidades)
Acesso a serviços de saúde avançados
Redução da pobreza e desigualdade
Maior segurança pública
Diversidade cultural ampliada
Políticas
Estabilidade política
Governança eficiente
Transparência e responsabilidade
Proteção aos direitos humanos
Tecnológicas
Acesso a inovações científicas
Desenvolvimento de tecnologias limpas
Avanços em biotecnologia e saúde
Modernização da infraestrutura
Lembre-se de que essas vantagens são hipotéticas e dependem de muitos fatores, incluindo a manutenção da soberania e identidade nacional.
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A Humilhação da Deportação: Um Chamado por Dignidade e Respeito aos Direitos Humanos
Na busca pela segurança de suas fronteiras, os Estados Unidos, frequentemente aclamados como a terra da liberdade, têm adotado práticas de deportação que desafiam os próprios valores que dizem defender. Entre essas práticas está o uso desnecessário de algemas em pessoas deportadas, um ato que não apenas humilha indivíduos já vulneráveis, mas que também levanta sérias questões sobre a dignidade humana e o respeito ao direito internacional.
Imagine o impacto psicológico de ser retirado de um país em que se buscou um futuro melhor, sendo algemado como um criminoso perigoso, mesmo sem representar qualquer ameaça. Agora imagine que esse tratamento é mantido enquanto o avião atravessa o espaço aéreo e desembarca no país de origem do deportado, expondo-o publicamente à humilhação. Essa realidade não é apenas desumana; é uma afronta aos princípios básicos dos direitos humanos e da soberania estatal.
O direito internacional estabelece que a dignidade humana é inviolável. Convenções como o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (PIDCP) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) reafirmam que ninguém deve ser submetido a tratamento cruel, desumano ou degradante. O uso desnecessário de algemas em deportações contraria diretamente esses princípios. Trata-se de um uso desproporcional de força, que não apenas desrespeita os indivíduos, mas também compromete a imagem dos Estados Unidos como líder global em direitos humanos.
Além disso, o princípio da soberania, consagrado na Convenção de Chicago sobre Aviação Civil Internacional, é ignorado quando um país entra no território aéreo de outro mantendo práticas coercitivas desnecessárias. A partir do momento em que o avião adentra o espaço aéreo do país de destino, cabe àquele Estado garantir que as normas locais sejam respeitadas. Essa desconsideração demonstra a falta de coordenação e respeito mútuo entre as nações envolvidas, agravando as tensões diplomáticas e prejudicando o diálogo necessário para resolver questões migratórias de forma justa e digna.
Para evitar que tais práticas continuem a manchar os valores democráticos, é necessário que os Estados Unidos revisem suas políticas de deportação com urgência. Primeiramente, é essencial limitar o uso de algemas, restringindo sua aplicação a situações em que exista um risco real e comprovado à segurança. Cada caso deve ser avaliado individualmente para evitar generalizações desumanas. Em segundo lugar, os agentes de imigração devem receber treinamento rigoroso em direitos humanos, garantindo que o tratamento digno seja prioridade em todas as etapas do processo migratório. Finalmente, a criação de um sistema de supervisão independente é indispensável para investigar denúncias de maus-tratos e assegurar que as vítimas sejam reparadas de maneira justa e transparente.
A construção de uma cidadania global no continente americano requer esforços conjuntos para promover o respeito aos direitos fundamentais. Protocolos regionais claros devem ser estabelecidos para conduzir deportações de forma que respeitem a dignidade humana e a soberania dos países de destino. Esses acordos devem estar alinhados às convenções internacionais e promover a cooperação entre as nações. Apenas através do diálogo e do respeito mútuo será possível avançar na gestão humanitária da migração.
O tratamento digno de migrantes e deportados não é apenas uma questão humanitária; é um pilar fundamental para a construção de uma cidadania global. O continente americano, com sua história marcada por migrações e intercâmbios culturais, tem o potencial de ser um exemplo de cooperação e respeito aos direitos humanos. Para isso, é necessário abandonar a narrativa que criminaliza a migração e adotar políticas que tratem cada indivíduo como parte de uma comunidade global interconectada. A migração não é um crime; é um direito humano, e aqueles que buscam um futuro melhor merecem ser tratados com respeito e humanidade, independentemente de sua situação jurídica.
Organizações de direitos humanos, ativistas e a própria sociedade civil têm um papel essencial a desempenhar nesse processo. Relatos de humilhação, como o uso desnecessário de algemas, precisam ser amplificados, pressionando os governos a adotar políticas mais humanas e justas. A visibilidade pública é um instrumento poderoso para garantir que os mais vulneráveis tenham suas vozes ouvidas e que as mudanças necessárias sejam implementadas.
O tratamento humilhante de deportados algemados não deve ser aceito como norma, mas denunciado como uma violação inaceitável dos direitos humanos. Cabe aos Estados Unidos liderar pelo exemplo, honrando os princípios de liberdade e justiça que reivindica como seus alicerces. A construção de um continente americano mais solidário e unido requer ações concretas que garantam a dignidade de todos os seus habitantes, incluindo aqueles que migram em busca de esperança. Afinal, a verdadeira grandeza de uma nação não se mede por suas fronteiras, mas pelo modo como trata os mais vulneráveis dentro e além delas.
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O que torna a atuação de Fernada Torres em "Ainda Estou Aqui" Tão Poderosa?
Neste vídeo, eu vou falar sobre a impressionante performance de Fernanda Torres no filme "Ainda Estou Aqui". Recentemente premiada no Globo de Ouro e concorrendo ao Oscar de melhor atriz, sua interpretação é mais do que uma atuação — é uma reflexão sobre a resistência e os direitos humanos, conectando passado e presente. Vamos analisar as poderosas técnicas de atuação que Fernanda usou, como pesquisa e imersão emocional, autenticidade emocional e conexão com o elenco, mostrando como você pode aplicá-las na sua própria trajetória como atriz ou ator. "Ainda Estou Aqui" é um filme que não só narra um período difícil da história do Brasil, mas também reflete a luta atual por justiça e liberdade. Descubra como a vitória de Fernanda representa o cinema brasileiro e o potencial do talento nacional no cenário internacional!
Assista aos vídeos e entrevistas com a Fernanda Torres:
https://variety.com/2025/film/news/fernanda-torres-golden-globes-best-actress-drama-film-1236262309
https://variety.com/2025/film/columns/fernanda-torres-brazil-social-media-im-still-here-1236275339/
https://variety.com/2025/awards/actors/fernanda-torres-selton-mello-still-here-1236267743/
https://www.indiewire.com/awards/consider-this/fernanda-torres-im-still-here-golden-globe-win-nepo-babies-1235084094/
https://www.wmagazine.com/culture/fernanda-torres-im-still-here-interview
https://www.youtube.com/watch?v=gub3TFwHJjo
https://www.youtube.com/watch?v=d5VZ8Z2s6yk
https://www.youtube.com/watch?v=R_G74HjMl3M
https://youtu.be/_NzqP0jmk3o?si=5id5M2u6NBiD_WXv
https://youtu.be/R_G74HjMl3M?si=CLrkMQAq4WhOqOMq
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No Dia dos Direitos Humanos vamos todos “Mudar a Canção”
Conceito idealizado por Marisa Liz, junta Alex D’Alva Teixeira, Bárbara Tinoco, Carlão, Cláudia Pascoal, Diogo Piçarra, iolanda, Luís Trigacheiro, Neyna, Paulo de Carvalho, Sara Correia e Simone de Oliveira, e já está disponível A partir de hoje, 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, está disponível em todas as plataformas digitais “Mudar a Canção”. Este tema é um poderoso…
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Ministra defende políticas duradouras para pessoas com deficiência
Nesta terça-feira (3), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, a ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, se reuniu com a Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados para discutir estratégias de reparação e combate à desigualdade, além de apresentar reivindicações dessa população. “Temos trabalhado na condução e efetivação de…
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