#dia da reforma
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Fui surpreendida pela lembrança de um compilado de textos que escrevi há há uns 14 anos atrás. Nomeei este compilado de "como venho lidando com essas coisas não lidáveis". O nome me chamou a atenção de cara porque eu me recordei de pronto, que na época, ao escrever estes textos eu realmente estava sentindo uma dificuldade muito particular em lidar com certas coisas que pra mim eram novidades naquele tempo. As despedidas eram as mais difíceis e preciso confessar que até hoje elas continuam sendo, de certa forma. Hoje talvez eu lide com uma certa maturidade de quem pensa "pronto vai, deixa o ciclo fluir como tem que ser e fechar logo de uma vez" e aí por fora, talvez tenha desenvolvido essa habilidade de implantar no rosto uma naturalidade de quem entende esses ciclos que se fecham sem um porquê. Essas pessoas que, sem razão muito aparente se colocam pra fora de nossas vidas sem que você tenha mais muito tempo pra de novo, fazer alguma coisa para que não saiam, mesmo que você tenha passado por muito e muito tempo fazendo o que podia, até mais do que deveria, aceitando o que não devia em hipótese alguma, só pra que não perdesse aqueles momentos com ela que eram tão importantes pra você. Ler aqueles textos de 14 anos atrás me trouxe uma avalanche de lembranças do quanto lidar com essas coisas, me colocou muita vezes em lugares onde estive por muito tempo me remendando e me moldando pra tentar, de alguma forma ainda caber na vida dessas pessoas. A parte mais dolorida é lidar com a ideia de que quando você para de tentar, você automaticamente precisa conceber a ideia do fim. É como se, durante muito tempo você estivesse segurando uma corda que sustentava a presença daquelas pessoas, gente que você ama, seus "amigos", até gente da sua família com quem você dividia absolutamente tudo e do nada, estão ali também nessa mesma caixa de gente de presença vulnerável que ao largar dessa mesma corda estão condenados a desaparecer de quem você precisa se tornar dali pra frente. Lidar com essa ideia, desse entendimento de que ao soltar a corda, você perde o pouco que tinha, ainda é devastador pra que eu lide ainda, preciso confessar. Ter aprendido a esconder essas preocupações, não sinto que tenha me tornado mais forte, apenas mais descrente. E ter de lidar com o quanto a vida pode ser facilmente passageira para essas pessoas e o quanto parece simples para que elas lidem com a perda de você na vida delas é uma injustiça. Em um dos textos, escrevi há 14 anos que eu não consigo esquecer as pessoas nem o lugar que elas fundaram na minha história e que independente do que a vida quisesse transformar esses lugares, eu ainda me recordaria delas independentemente de qualquer coisa. eu ainda tenho esse mesmo pensamento. eu ainda mantenho os lugares das pessoas intactos, apesar de vazios. não existe nenhuma chance que outro alguém ocupe os lugares dessas pessoas que saíram. Mas como é difícil perceber que o seu lugar na vida delas é preenchido do dia pra noite ou talvez, se dar conta de que você quem sabe, nunca preencheu lugar algum. Aí só restam as memórias, as histórias, os significados, a avalanche de lembranças e até um pouco da culpa por ter passado tanto tempo segurando aquela corda, que poderia ter sido solta muito antes.
às vezes eu queria poder fazer essas pessoas saberem do quanto ter perdido o contato com elas é um desafio que preciso encarar todos os dias. queria que elas soubessem que o lugar que elas ocuparam é uma base forte que sustentava muito do que sou capaz de sentir e que sinto muito. não no lamento, mas na quantidade. por dentro, eu realmente sinto muito, muita coisa. tanta coisa que transborda. perder essas bases é sempre uma catástrofe. é sempre uma reforma gigantesca que preciso fazer pra me colocar de pé sabendo que alguns lugares agora estarão desocupados. lugares que por mim, manteria preenchidos pro resto da vida por essas pessoas que não quiseram ficar. mas não posso fazer nada. dada a hora, eu preciso soltar a corda.
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AMOR DE VERÃO
Esteban Kukuriczka x reader
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Ela não fazia ideia do que começar a escrever assim que chegou a Positano. O mar turquesa e as casas empilhadas nas encostas, como se tivessem sido colocadas à mão, eram belíssimos, mas ainda não provocavam o despertar criativo que ela buscava.
A paisagem parecia perfeita demais, imutável, quase estéril para a inquietação que precisava traduzir em palavras. Até que ela o conheceu.
Foi no mercado local, entre barracas de frutas frescas e o aroma de limões sicilianos, que eles se esbarraram. Ele se apresentou com um sorriso despretensioso: Esteban Kukuriczka, arquiteto argentino, ali para trabalhar no projeto de restauração de um hotel boutique da região.
A conversa fluiu como o vento leve daquela manhã. Eles caminharam juntos pelas ruelas estreitas, comentando sobre a vida na cidade. Ela não sabia dizer se o que a encantava era o jeito livre com que ele falava ou o cabelo loiro, sempre bagunçado, que parecia combinar com a sua personalidade despreocupada.
Nos dias seguintes, os encontros casuais se repetiram. Esteban, com seu bom humor constante, parecia estar sempre iluminado pelo sol de verão. Ele a fazia rir com pequenas histórias e observações sobre as peculiaridades do lugar. Até que, um dia, ele a surpreendeu com um convite:
— O que acha de um jantar diferente hoje à noite?
O lugar escolhido foi um velho cinema que exibia filmes antigos todas as noites. O ambiente era acolhedor, quase íntimo, com cadeiras de madeira e paredes decoradas com cartazes desbotados. Durante o filme, eles conversaram em sussurros, trocando impressões e risos contidos. Depois, o jantar aconteceu em um pequeno restaurantes a poucos passos do cinema, iluminado por lâmpadas amareladas que pendiam de árvores. A comida era simples, mas saborosa.
Entre uma taça e outra, ela falou sobre os romances que escreveu e os que ainda sonhava escrever, enquanto ele descrevia sua obsessão pelos detalhes arquitetônicos, as histórias que cada estrutura carregava, e como o hotel em que trabalhava era um desafio que o fazia se sentir vivo.
Quando a noite terminou, ela sentiu um misto de excitação e hesitação. Estava claro que algo crescia entre eles, mas havia um prazo inevitável para aquilo tudo. Ele não ficaria ali para sempre, e ela também tinha seu próprio destino. Era um romance com data de validade.
Ainda assim, ela resolveu continuar. Por que não?
Esteban a surpreendeu cada vez mais conforme os dias passavam. Em uma tarde ensolarada, ele a convidou para conhecer a obra onde trabalhava. O hotel boutique, ainda em reforma, tinha ares de algo que carregava o passado nas paredes, mas aguardava por uma nova vida.
Ele a guiou por entre os corredores empoeirados, explicando cada detalhe com paixão: a escolha dos azulejos, o cuidado em preservar as molduras originais das janelas, e a forma como a luz natural atravessava o salão principal.
— É como contar uma história, mas com pedras e madeira — disse ele, os olhos brilhando. — E você? Como é contar histórias com palavras?
Ela sorriu, encantada tanto pelo lugar quanto pela maneira como ele falava. Talvez fosse a forma como ele via o mundo — atento, detalhista e ainda assim tão livre — que fazia tudo ao seu redor parecer mais vibrante.
Em outro dia, ele a surpreendeu novamente, desta vez com um presente. Era um pequeno bloco de desenhos, onde ele havia esboçado partes de Positano, cenas que ele dizia lembrar dela: a curva de uma rua que terminava no mar, uma sacada cheia de flores, uma cadeira de madeira na sombra de uma oliveira.
— Não é nem um pouco profissional — ele disse, quase envergonhado. — Mas achei que você gostaria.
Ela, emocionada, retribuiu com algo especial também: um pequeno livro de poesias italianas, com algumas anotações que fizera enquanto lia.
— Para você entender a poesia que há nesse lugar — disse, entregando-o com um sorriso tímido.
A conexão entre os dois parecia crescer a cada encontro, até culminar em uma noite onde tudo finalmente transbordou. Era o último dia de um festival local, e eles haviam caminhado até um mirante isolado, de onde podiam ver as luzes da cidade refletidas no mar. Enquanto conversavam sobre sonhos, medos e o que os fazia seguir em frente, Esteban se aproximou, segurando o rosto dela com delicadeza.
O beijo foi intenso, carregado de tudo o que palavras ou desenhos não poderiam expressar.
Eles acordaram juntos naquela manhã, com a luz do sol filtrada pelas cortinas, cobrindo o quarto com um tom dourado. Ela observou Esteban, ainda adormecido ao seu lado, e sentiu um aperto no peito. O tempo parecia escorrer entre os dedos, e os últimos dias juntos já tinham o peso de uma despedida que ambos evitavam mencionar.
Quando ele finalmente abriu os olhos, deu um sorriso preguiçoso, e por um momento, tudo parecia simples.
— Temos mais alguns dias, certo? — ele perguntou, segurando a mão dela.
— Certo — ela respondeu, tentando esconder a melancolia na voz.
Prometeram aproveitar cada instante como se o fim não estivesse à espreita. Passearam pelas ruas de Positano, compraram frutas frescas no mercado, e passaram uma tarde inteira na praia, onde ele a convenceu a mergulhar no mar turquesa, apesar de suas hesitações.
À noite, subiram até o terraço de um restaurante com vista para a cidade iluminada. Brindaram ao verão, à vida e ao que quer que o futuro lhes reservasse. Ele a olhou nos olhos, como se quisesse decorar cada detalhe de seu rosto, enquanto ela fazia o mesmo.
No último dia de Esteban, eles se despediram sem promessas. Ele precisava voltar à Argentina; o projeto em Positano estava concluído, e novos compromissos o esperavam.
— Cuida bem das palavras, como cuidaria de uma casa — ele disse, antes de partir.
Ela sorriu, mas não conseguiu responder. O beijo de despedida foi longo e silencioso, como um adeus e um agradecimento.
Dias depois, chegou a vez dela de partir. Enquanto arrumava as malas, olhou uma última vez para o pequeno bloco de desenhos que ele lhe dera, sentindo o peso do vazio que ficava no lugar dele. Ela sabia que seria difícil revê-lo, talvez até impossível. A vida era implacável, cheia de caminhos que se cruzavam apenas para se afastarem de novo.
Ela publicou o livro no ano seguinte, sem citar nomes ou lugares. Não era necessário. Ninguém precisava entender os detalhes além dos dois.
Esteban, como esperado, comprou um exemplar assim que soube do lançamento. Não disse nada a ninguém, apenas levou o livro para casa, sentou-se no sofá de sua sala iluminada pela luz amarelada do abajur e começou a folhear.
A cada página, ele era transportado de volta àquele verão. O mercado local, o cinema antigo, o terraço iluminado pelas luzes da cidade e, principalmente, o som da risada dela, o jeito como ela o olhava quando falava sobre seus sonhos.
Ele leu devagar, como se quisesse prolongar a sensação de reviver cada instante. Quando chegou ao fim, fechou o livro com um sorriso grato.
Na última página, uma dedicatória simples dizia tudo:
"Para quem já viveu um verão eterno."
E ele sabia, sem sombra de dúvida, que era para ele.
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Ganhei uma nova depiladora que me fode bem gostoso. (lesb)
By; Adriana
Me chamo Adriana, tenho 28 anos e sempre gostei de outra mulheres e isso nunca foi um problema nem para mim e nem para minha família. Sou cliente de uma das clínicas mais renomadas de depilação da minha cidade e realmente fazem anos que utilizo os seus serviços.
Há mais ou menos 6 meses ela passou por uma reforma, os antigos donos venderam para uma franquia de procedimentos estéticos de grande porte. Com o aumento do novo espaço várias novas depiladoras foram contratadas e foi nesta ocasião que eu conheci Monica.
Desde a primeira vez que eu olhei para aquele espetáculo de profissional da depilação que era jovem e sexy sem precisar se esforçar eu fiquei enlouquecida, sou lésbica assumida, então aquela loira dos olhos azuis me deixou babando. Ela era nova na cidade, estava de mudança neste mesmo mês. Fora do uniforme em tons de rosa que todas as funcionárias usavam, ela se vestia com roupas básicas sem muita modelagem. Esse era o tipo de mulher que me atraía.
Em frente a clínica havia um Pub que abria por volta das 17:00 e eu já tinha visto Monica o adentrando às sextas feiras logo no findar do seu expediente. Naquele dia eu fui primeiro como quem não queria nada, sentei bem próximo ao balcão que servia bebidas quentes.
Já se passavam das 19:00 e nada da Monica chegar. Levantei, paguei a minha conta e resolvi ir embora para casa, quando me deparo com ela entrando no estabelecimento. Não pude conter os olhos, que se fixaram imediatamente nos seus seios sem sutiã por baixo de um camisão largo. Ela cordialmente me cumprimentou, mas eu resolvi ir embora, afinal ela estava acompanhada.
Desanimada, acabei passando no supermercado, o que me restaria seria apenas uma sessão filminho para finalizar a noite. Eu participava do grupo de whatsapp da clínica, todas as clientes mais antigas estavam ali para receberem diretamente as promoções.
De repente chega uma mensagem de Monica no meu privado, com certeza meu número foi encontrado no grupo. Na hora eu não sabia o que responder, esperei por alguns minutos e mandei um oi, ela estava me perguntando onde e o que eu estava fazendo e que gostaria de me encontrar. Estava bem frio e eu a convidei para tomar um vinho aqui no apartamento comigo, ela prontamente me respondeu de forma positiva e assim eu enviei a minha localização.
Resolvi usar a camisola mais bonita que eu tinha, era toda branca com transparência nos seios e na parte de trás. Obviamente eu iria usá-la sem calcinha, mas para dar um tom de elegância colocaria um hobbie longo por cima.
Monica interfonou e eu logo a chamei para subir, tudo que eu mais queria era cair de boca naqueles peitos. Quando abri a porta lá estava ela com uma bolsa na mão, igual a que ela usava na clínica. Minha depiladora era a Sandra, a funcionária mais antiga, minha confiança nela era total, mesmo sendo mulher é um pouco complicado ficar nua com a buceta exposta na cara de outra pessoa.
A moça adentrou o meu apartamento, já estava um pouco mais alegre por causa do álcool, mas ainda assim seu rosto refletia um ar profissional e provocador. Logo a convidei para tomar um vinho, sentei com as pernas cruzadas frente a ela, esperando que não conseguisse resistir ao meu encanto.
Papo vai, papo vem, muitas taças de vinho e ela enfim percebeu que eu estava sem calcinha, soltou uma gargalhada me perguntando há quanto tempo eu não me depilava, nossa, eu havia esquecido deste detalhe. Como o mês havia sido muito corrido eu não tinha conseguido um horário disponível com Sandra e acabei postergando o aparo dos meus pelinhos. Monica foi subindo com a mão delicadamente por minha coxa e me perguntou se podia ver.
Respondendo de forma positiva fui logo levantando as duas pernas no sofá e deixando minha buceta completamente exposta, ela passou a mão todinha debaixo para cima para conferir a altura dos pêlos.
Em sua bolsa estavam todos os seus itens de depilação e ela logo foi me perguntando se podia me depilar, obviamente eu respondi que sim. Discretamente eu já sentia minha bucetinha molhando, ela passou a mão pelo meu grelo e disse que ele era atrevidinho, que achava atraente.
Levantei e levei ela até o meu quarto, sabia que não daria altura confortável para que ela pudesse trabalhar, mas isso não foi empecilho,ela então ficou ajoelhada no chão para dar altura,sentindo assim todo cheiro da minha buceta que estava bem próxima a cara dela. Tirei o meu hobbie, deixando toda minha bunda a mostra naquela transparência da camisola, tudo que eu mais queria era provocá-la, e eu consegui.
Entramos no meu quarto e ela me mandou tirar a roupa, pediu para que eu deitasse na ponta da cama com as pernas abertinhas para ela. Levantou uma perna minha e depois a outra, mais uma vez o meu grelo ficava exposto.
Meu nível de excitação estava muito perceptível, eu conseguia sentir o meu cheiro naquele ambiente. Monica abriu sua bolsa e tirou um creme com cheirinho de baunilha, me pediu licença e começou a massagear toda minha perereca com suas mãos maravilhosas e provocantes.
Confesso que meus pelos na buceta estavam bem aparente, mas eu nunca havia cogitado a possibilidade de transar sendo depilada, aquilo seria o tanto quanto revolucionário para mim. Ela passava as pontas dos dedos por toda minha virilha, mais próximo a minha vulva ela abria os meus lábios e esfregava as pontas do dedos com delicadeza. Monica perguntou se eu queria que ela tocasse uma siriria, e eu pedi que fizesse, por favor.
O cheiro daquele creme era adocicado, uma delícia, eu estava adorando todo desenrolar daquela situação. Antes que ela passasse a cera para começar o procedimento eu senti sua língua percorrendo o meu cuzinho e chegando no meu clitores. Quando ela chegava no meu grelinho ia sugando a pontinha até eu beirar o orgasmo. Eu estava escorrendo e ela me chupava com muito tesão. Comecei a segurar suas cabeça no meio das minhas pernas enquanto eu esfregava a minha buceta toda naquela boca carnuda.
Em meio a puxões de cabelo eu via aqueles olhos azuis me queimando feito brasa. Ela começou a me penetrar enquanto mantinha sua boca cravada em mim, dei um gemido estridente e gozei gostoso demais na boca dela. Tudo que ela queria era assistir o meu tesão e eu não estava nem um pouco envergonhada.
Monica passou o palitinho com cera quente e começou a me depilar, a cada grito que eu soltava, metade era de dor e metade era de tesão. A cada puxada eu ganhava mais uma lambida, essa era a depilação mais safada da minha vida.
Depois de depilar toda minha buceta ela me virou de ladinho, me pediu para abrir o bumbum e começou e enfiar a língua no meu cuzinho apertado enquanto massageava o meu grelinho que nessa altura já estava todo estufadinho para fora de tanto desejo que eu sentia. Gozei muito enquanto ela me perguntava se eu queria pau no cu ou pau na buceta. Eu disse que queria nos dois, foi quando ela tirou um vibrador enorme de dentro da bolsa e uma cintaralha.
Foi então que aquela depiladora safada começou a fazer dupla penetração em mim, eu uivava para que todo prédio ouvisse. Depois de ter chegado ao ápice do meu orgasmo, ela se despiu e sentou na minha cara, eu só conseguia ver aquele cordão de prata balançando em seu pescoço enquanto ela metia toda sua buceta na minha boca.
Vesti a mesma cintaralha que ela usou para me foder na buceta e no cu e a comi ali, no meu quarto, na minha cama. Ela finalizava a depilação me levando ao extremo prazer. Eu havia ganhado os serviços gratuitos da esteticista mais bonita daquela clínica e ainda tinha recebido uma chupadinha com gostinho de cera quente. Minha bucetinha e meu cuzinho estavam lisinhos, mas eu iria trocar de depiladora, pois a partir de agora eu só queria saber mesmo de ser depilada com direito a esse pacote completo que a maravilhosa Monica me ofereceu em meu apartamento.
Enviado ao Te Contos por Adriana
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garotão
w.c: 806 fluff; strangers to lovers
Finalmente o feriado prolongado tinha chegado, tempo perfeito para você descansar, ficar jogada na cama fazendo nada ou tentar fazer aquele bolo de cenoura que você salvou a receita no tiktok.
Mas seus planos foram interrompidos por uma mensagem da sua amiga, pedindo para que você cuidasse do seu cachorrinho enquanto ela fazia uma viagem, já que o hotelzinho que ele sempre ficava estava passando por uma reforma. Você prontamente aceitou ajudar. Ela só pediu para que todos os dias pela manhã, você saísse um pouco para que ele pudesse correr e fazer suas necessidades e, como você morava perto de um parque, não viu problema em fazer isso.
O cachorrinho era adorável, só tinha muita energia para gastar, então, mesmo sendo final de tarde, você decidiu ir ao parque perto do seu apartamento para poder brincar um pouco com ele. Passaram um tempo correndo, brincando, o cansaço tinha batido em você, mas não nele, então você se sentou embaixo de uma árvore, jogava a bolinha e ele pegava, e ficou assim por um tempo até que, em determinado momento, você jogou a bolinha muito forte que acabou parando atrás de uns arbustos, o doguinho foi buscar, mas passaram uns bons 10 minutos e ele não voltava.
Você começou a ficar bastante preocupada e foi atrás do cachorrinho, chamou o nome dele incontáveis vezes e nada dele aparecer. Quando você já estava perdendo as esperanças e pensando de como pedir desculpas para sua amiga, viu de longe o pequeno cachorrinho correndo atrás da bolinha, que tinha sido jogada por um homem. Você correu, pegou o cachorrinho no colo e encheu ele de beijinhos.
O homem riu de como você estava praticamente esmagando o cachorrinho.
“Então, esse garotão é seu?” Foi quando você percebeu o quanto ele era lindo, demorou até um tempo para você raciocinar que ele estava falando com você sobre o cachorro.
“Oi? Garotão? Esse pequenininho aqui?” Você soltou uma risada sincera. “Não! Estou cuidando dele para uma amiga. Só preciso cuidar melhor. Essa coisinha me deu o maior susto!”
“É, tem que ter um pouco de cuidado mesmo. As vezes meus gatos se escondem em algum canto do meu apartamento e fico a beira de um ataque” Disse rindo.
“Você…” Você disse analisando o homem. “... tem gatinhos?”
“Tenho ué… três gatinhos lindos”
Você soltou uma risadinha, deixando o homem um pouco confuso e até envergonhado.
“Desculpa, não me entenda mal, mas achei fofo um homem tão lindo e tão…” Gesticulou como se quisesse dizer que ele era musculoso, afinal, ele estava usando uma regata que claramente mostrava que ele ia muito a academia “... ser pai de gatinhos. Achei que você teria sei lá… um golden retriever”
Foi a vez dele soltar uma risada que fez você sorrir junto.
“Digamos que sou mais um amante de gatos. E moro em um apartamento pequeno, não seria tão confortável para um cachorro tão grande.”
“É verdade…” Por mais que quisesse ficar um tempo ali conversando com aquele homem lindo, musculoso, que você nem sabia o nome, já estava na hora de voltar para casa. “É melhor eu ir, está ficando tarde. Tchau…” Você parou quando percebeu que não sabia o nome dele.
“Jaemin”
“__”
Jaemin também estava um pouco fascinado pela “cuidadora de cachorros atrapalhada” que tinha acabado de conhecer e quando percebeu que você estava indo para a mesma direção que ele, resolveu te chamar.
“Eu também moro naquela direção, será que poderia te acompanhar?”
Deu um sorrisinho tímido. Se fosse outra pessoa, teria recusado na hora, tinha essa desconfiança com todo mundo, mas se sentiu segura com ele, então, por que não?
Durante a pequena caminhada, conversaram um pouco. Jaemin falava umas coisas que tiravam risadas sinceras suas, principalmente quando ele fazia voz de bebê para falar com o cachorrinho que, agora cansado, estava em seus braços.
Quando você parou em frente ao seu prédio, pronta para se despedir, viu Jaemin falar um “não acredito” e, vendo que você estava confusa, continuou apontando para o prédio ao lado: “Somos vizinhos”
“O que? Como nunca te vi por aqui?”
“Eu me mudei tem uns 3 meses, deve ser por isso. Mas talvez a gente tivesse destinado a se conhecer por causa desse garotão aqui”
“Nunca vou me acostumar com você chamado esse querido de garotão.” Os dois riram e você mais uma vez estava pronta para se despedir dele quando Jaemin falou.
“Será que você poderia me dar seu número? Pra a gente tomar um café ou algo do tipo qualquer dia desses.” Percebeu que Jaemin estava um pouco nervoso, mas mesmo assim, deu seu número dizendo que gostaria de tomar um café e até de conhecer os gatos dele.
Você teria que agradecer muito a sua amiga e, principalmente, ao pequeno cachorrinho por ter feito você conhecer o seu mais novo e lindo vizinho.
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Lance as cartas, veja a minha sorte. Com uma pitada de encanto, quem sabe manifesta o Ás de Ouros. O pior já passou, eu sei. Defronto com os resquícios de sombras e fantasmas de capítulos anteriores não exorcizados. Os pesadelos rondam meu campo atormentando essa criança que engatinha, como se fosse a primeira vez. Dessa vez, eu vim para ficar. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe não sou merecedora do Rei de Copas encontrar. Coloquei a coroa da Rainha para transitar entre castelos medievais e masmorras sem pestanejar. Acendi um incenso de lavanda, um dos meus preferidos. A vela acesa na mesa é tocha de esperança em noites escuras. Aquece meu corpo gelado pelo sereno das madrugadas imersa em pensamentos impertinentes que a reflexão devida com o alinhamento dos astros possibilitaria um caminhar mais saudável. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe a carta do Mundo não me agracie com a sua presença, confirmando o fim desse ciclo cármico em minha vida. Lutei esse tempo todo contra miragens, que tolice. Despendi energia preciosa com vagabundice. Os sons dos ponteiros do relógio escorriam pelas minhas mãos que por tanto tempo amaldiçoaram essa escravidão por sua relatividade sem compreensão. Fui em busca de sabedoria, a coruja amiga como companhia e guia, devorei os livros da biblioteca do Universo. Ancorei esse conhecimento na mente desperta para não esquece-lo durante o meu regresso. Peço que meu complemento divino também absorva esses novos aprendizados. Se perguntarem por mim, diga que estou em reforma. Não minto. Omito as circunstâncias e detalhes que me levaram a esse estado de urgência. O presente inexiste para quem sobrevive projetando a realidade através das lentes ultrapassadas do passado, uma assombração constante e delirante para quem não tem forças para libertar-se de suas dores, pois as identifica como parte de si. E elas não são, assim como toda essa narrativa não me define. Que tortura, eu anseio saber aquilo que já sinto que sei. Que delírio, prescrevo e pressinto, reluto as margens desse litoral e temo pisar em terra firme. Lance as cartas, veja a minha sorte. A Torre apareceu? Não me espantaria, visto que um abalo sísmico em minhas placas internas ruiu o antigo alicerce causando um desabamento das velhas estruturas para as mudanças imprescindíveis. Lance as cartas, veja minha sorte. Uma combinação favorável, assim eu torço. Surpreendo-me ao notar que as cartas estavam em branco o tempo todo, nunca houvera necessidade de questionar ao destino sobre as minhas intuições. No fundo, sempre sabemos as respostas que buscamos, apenas não temos coragem suficiente de assumi-las. Eu sou detentora de minha estrela, mesmo não crendo em livre-arbítrio ou acaso, seus desígnios são sempre respeitados. Envolta em uma névoa de ceticismo e indefinição, o destino lança seus dados fora do seu turno, sem a minha autorização, utilizando cartas marcadas com o intuito de traçar nas sendas do amor, o caminho determinado para chegar no propósito orquestrado. “Pergunte o que quiser, se sintonizar comigo descobrirá o que lhe aguarda, todavia tenha em mente que farei tudo a minha maneira. Os seres humanos não estão prontos para assumirem as rédeas de seus próprios destinos. Trens desgovernados geralmente saem dos trilhos, deixando rastros de mortes pelo caminho. Continue, um dia eu lhe entregarei ao seu comando. Nesse dia, será você quem me dará as ordens.” Ele ri, debochado e prepotente, segurando o controle do filme da existência em suas mãos, enquanto meu semblante curioso se adianta na tentativa frustrada de prever qual será a sua próxima peça. Essa entidade, de fato, é um comediante de segunda.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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Ciclos são bastante importantes no mundo dos semideuses, o começo e fim de uma vida, a causa e as consequências de uma jornada, o prólogo e o epílogo de uma história... Solstícios e Equinócios são nada mais que transições que decretam o fim de um momento e o começo de outro, mas, muito mais que isso, significam mais um ciclo concluído em que os semideuses se mantiveram firmes em seus pés diante das adversidades diárias que constantemente desejavam derrubá-los, e por isso são vastamente celebrados em ambas as culturas grega e romana. Principalmente depois da Última Grande Guerra, contra Gaia, dez anos atrás, festividades acontecem nessa época do ano, por vezes sediada até mesmo no Olimpo com a permissão de Zeus, ou Júpiter, para os Romanos.
Para tanto, quando a data se aproxima, o Acampamento Júpiter envia sua Legião fortemente equipada em marcha solene, com seu estandarte imponente e a flâmula da Águia cortando o vento, em direção ao Meio-Sangue, muito mais perto dos Deuses Olimpianos, onde se alojam temporariamente. Esse ano, no entanto, as coisas estão um pouco mais complicadas do que das outras vezes uma vez que as forças de ambos os Acampamentos estão vastamente enfraquecidas. Muitos acreditaram que o Equinócio de Outono seria esquecido, tido como um risco para os campistas, porém, com a tensão crescendo e, aos poucos, deteriorando a sanidade dos semideuses, o Deus Mensageiro tomou a frente.
De uma hora para a outra, uma frota de taxis amarelos surgiu aos portões do Júpiter, do primeiro da fila, três mulheres desceram, mas só um olho era compartilhado entre elas. As Greias sorriram alegres. ─ Bom dia, semideuses! ─ Disse a primeira, mais baixa que as outras duas, passando o olho para a mais alta. ─ O serviço de corridas das Irmãs Cinzentas veio atender ao pedido de nosso contratante! ─ A segunda disse, logo repousando o globo nas mãos da terceira, que o levou comicamente sobre o buraco onde deveria ficar um de seus olhos. ─ Agradeçam a Mercúrio pela oportunidade de aproveitar da viagem mais rápida do mundo divino! ─ Elas riram em conjunto e as portas de todos os taxis se abriram para receber os campistas.
Para aqueles que ousaram entrar nas cabines nada convencionais, garrafinhas de água e balas estavam à disposição para desfrutarem enquanto apreciavam a corrida, a plaquinha brilhando digitalizada para que colocassem os cintos de segurança. Por mais que quisessem aproveitar a viagem para descansar ou fazer qualquer coisa, os carros partiram com tanta velocidade que a única coisa que os semideuses poderiam fazer era se segurar e tentar não passar mal enquanto disparavam a mais de 400km/h, atravessando postes, edifícios, árvores e tudo que houvesse no caminho como se fossem feitos de fumaça. Dentro de 12h os semideuses já chegavam ao arco do Meio-Sangue, expondo as letras em grego antigo.
No Meio-Sangue, o Sr. D recebeu a notícia diretamente de seu irmão, Hermes, e com muito mal gosto acatou às ordens divinas. O Acampamento Grego seria a sede das festividades do Equinócio de Outono desse ano. Barracas de bebidas, comida e jogos foram preparadas por todo lado; o Anfiteatro entrou em uma reforma, com placas de madeira impedindo semideuses não afiliados aos grupos de teatro e música de entrarem no local, durante a semana para acomodar as apresentações que lá seriam feitas; o Lago de Canoagem foi completamente decorado com luzes para aquecer os corações dos românticos durante a noite - obra do Chalé de Afrodite, liderado por Theodora Harvelle, com a ajuda do Chalé de Poseidon, mais especificamente Chloe Blake; na Praia dos Fogos, tochas de luau foram colocadas para criar uma ambientação divertida para festividades; e, aos poucos, tudo foi se acomodando para o acontecimento que não somente atrairia semideuses, como também alguns Deuses.
A maioria dos Olimpianos, por motivos óbvios, não apareceram, mas duas carruagens divinas chegaram em conjunto, a primeira, enfeitada com conchas e corações brilhantes, e, dela, desceu Afrodite; a segunda, portando asas douradas que se moviam com os ventos, dessa, Hermes desceu sorridente. Outros Deuses menores deram o ar de sua graça, muitos que nunca haviam se proposto a participar de tais eventos, provavelmente temerosos a Zeus querendo mostrar que ainda eram leais ao trono, mas não com uma entrada tão triunfal quanto os quatro Olimpianos, muitos chegando a pé ou surgindo trazidos por forças da natureza, como foi o caso de Flora e Zéfiro.
Informações OOC.
Veio aí o Primeiro Capítulo dessa nossa aventura!
O festival terá a duração de duas semanas OOC (20/09 a 04/10) e cinco dias IC (20/09 a 24/09)
Semideuses romanos que não quiserem participar do evento não terão vindo com a caravana de taxis das Irmãs Cinzentas e estarão acompanhados da Lupa e de campistas menores no Júpiter.
Mais informações dessa festa serão postados no Discord e teremos algumas missões para completar no Equinócio de Outono!
Postem seus looks em #dchq:looks!
Personagens citados: @lovingthea & @seachloe
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Querido, eu
Desculpa por eu hoje não ter nenhuma frase espirituosa e por deixar o caos fazer morada por alguns dias, é que as vezes os espaços vazios são necessários para fazer sentido a reforma íntima da alma.
É que amar o caos já não é tão ruim assim!
Daniele Kokama🦋🛶🏹✳️
#frasestumblr#sejasemprepluralmesmosendo#mentesexpostas#textoquetetrazemverdades#lardepoetas#autoria#projetofalandonocéu#citas#pequenosescritores#poecitas
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A picture of Bunty taken by them in the movie: "Flushed Away"
"Flushed Away" 2006
Plot (I told it myself): One day, all the pets in Buckingham Palace. Bunty is a young chicken with a light green jade necklace and an orange mane. When they took pictures of the animals, Bunty felt bored while they were taking pictures. After taking pictures, Bunty suddenly saw that their barn key had been dropped and they hadn't noticed. Bunty then hid the key. In the evening, everyone was gone to attend the ceremony tomorrow, Bunty successfully unlocked the iron cage and Bunty escaped into the ventilation duct so that they wouldn't bring her in for the ceremony. When Bunty escaped, suddenly Mrs. Tweedy was buying many new chickens and Mr. Tweedy was waiting outside. Bunty was trying to escape when Mrs. Tweedy discovered and caught Bunty in a cage and then, the couple go to Yorkshire. Bunty feels very sad that the two captured Bunty because the first time when Bunty only escaped the palace once. But at this time, Bunty met chickens like: Ginger, Babs, Mac, Fowler,… They felt happy because there was a new character and Ginger just wanted a plan to escape the farm. And Babs gives Bunty her new navy blue necklace and fixes her old mane, originally they were doing a mane makeover. Mac is confiding in Bunty but now she becomes brave. Fowler is just telling stories which makes Bunty a bit bored and they are becoming a team to get the escape plan from Tweedy Farm.
Spanish/Portuguese:
Enredo (eu mesmo contei): Um dia, todos os animais de estimação do Palácio de Buckingham. Bunty é uma galinha jovem com um colar de jade verde claro e uma crina laranja. Quando tiraram fotos dos animais, Bunty ficou entediado enquanto eles tiravam fotos. Depois de tirar fotos, Bunty de repente viu que a chave do celeiro havia caído e eles não perceberam. Bunty então escondeu a chave. À noite, todos foram assistir à cerimónia de amanhã, Bunty destrancou com sucesso a gaiola de ferro e Bunty escapou para a conduta de ventilação para que não a trouxessem para a cerimónia. Quando Bunty escapou, de repente a Sra. Tweedy estava comprando muitas galinhas novas e o Sr. Tweedy estava esperando do lado de fora. Bunty estava tentando escapar quando a Sra. Tweedy descobriu e pegou Bunty em uma gaiola e então o casal foi para Yorkshire. Bunty fica muito triste porque os dois capturaram Bunty porque foi a primeira vez que Bunty escapou do palácio apenas uma vez. Mas nessa época, Bunty conheceu galinhas como: Ginger, Babs, Mac, Fowler,… Eles ficaram felizes porque havia um novo personagem e Ginger só queria um plano para escapar da fazenda. E Babs dá a Bunty seu novo colar azul marinho e conserta sua antiga crina, originalmente eles estavam fazendo uma reforma na crina. Mac está confiando em Bunty, mas agora ela se torna corajosa. Fowler está apenas contando histórias que deixam Bunty um pouco entediado e eles estão se formando em uma equipe para conseguir o plano de fuga da Fazenda Tweedy.
#chicken run#flushed away#movies#bunty#new plot#story#image#aardman#secret#yorkshire#buckingham#old#old story#animals#chickens#pollitos en fuga
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Oi oi, booklovers!
Lembram do Exploda seu Kindle, que aconteceu lá em agosto? Pois é, agora no finalzinho de outubro temos outro evento literário na mesma pegada: o Reforme seu Kindle!
Sim, eu mencionei ele no post do Exploda seu Kindle e finalmente chegou o momento de dar mais informações!!!
Mas Mara, o que é isso?
O Reforme seu Kindle é um evento onde vamos ter vários e-books gratuitos e em promoção na Amazon. Entretanto, diferente do Exploda seu Kindle, ele é exclusivo para e-books de ficção cristã. Inclusive, tem esse nome para homenagear o dia da Reforma Protestante (31/10).
Se é de ficção cristã, pq eu deveria participar?
Opa, opa, calminha aí! A ficção cristã não se refere apenas a livros religiosos. Ela se refere a histórias com princípios cristãos. Por exemplo, Orgulho e Preconceito, da Jane Austen, é considerado por muitos como uma ficção cristã. E dentro dessa categoria, temos vários gêneros, vou até citar uns exemplos:
Obs: esses livros não estão necessariamente envolvidos no evento do Reforme seu Kindle, são apenas para exemplo!
• Corajosas: os contos das princesas nada encantadas (Maria S. Araújo, Queren Ane, Arlene Diniz, Thaís Oliveira) - releitura moderna dos contos de fadas com valores cristãos.
• As Andorinhas de um Continente em Chamas (Gabriela Fernandes) - distopia cristã
• Os Clãs da Lua (Sara Gusella) - ficção científica cristã
• Deixa Nevar (Camila Antunes) - romance cristão
• Cidades Pequenas não Guardam Segredos (K��zia Garcia) - cozy mistery (mistério sem muita violência) + whodunnit (vários suspeitos, criminoso revelado no finalzinho) cristão
Obviamente, você não deve esperar hot/palavrões e às vezes nem tem beijo nos romances. Mas isso não significa que a história é chata.
Todo mundo pode participar?
Claro que sim, você não precisa ser cristão pra participar, basta ter uma conta na Amazon! Também não precisa ter Kindle ou algo do tipo, vc pode ler seus e-books pelo navegador ou pelo app do Amazon Kindle.
⚠️ Assim como no Exploda Seu Kindle, é importante lembrar que nem todos os e-books da lista estarão gratuitos, então sempre confira o preço!
Quem está organizando isso aí?
Vocês já ouviram (leram) o nome dela aqui: Kézia Garcia! Isso mesmo, a autora de Entre Flechas e Sapatos de Cristal, Brilhante como Ouro, As Viagens de Amara e Cidades Pequenas não Guardam Segredos.
Assim que a Kézia liberar o link, eu coloco aqui pra vcs, mas quem quiser pode ficar de olho no Insta dela tbm.
O que eu faço depois do evento?
Além de ler os 9182827 que vc vai pegar, não se esqueça de avaliar, pq os autores são nacionais e a grande maioria é independente. Você pode fazer sua resenha no Skoob, Amazon, Tumblr, Instagram, comentar com um amigo ou sei lá, mas avalie! Precisamos apoiar a literatura nacional!
Então, em resumo:
• O que? E-books de ficção cristã gratuitos e em promoção.
• Quando? Quinta-feira (31/10)
• Onde? Na Amazon.
• Como? Vai ter uma página com os e-books todos separadinhos (coloco o link aqui no blog dia 31 🙃). Vale lembrar - de novo, pq todo cuidado é pouco - que tem e-books gratuitos mas tbm em promoção, então confira o preço antes de sair comprando!
E é isso, booklovers, partiu aumentar a TBR?
Obs: o post de Leituras de Outubro vai sair dia 30/10 ou dia 01/11, depende da minha velocidade pra escrever e terminar o livro q tô lendo 😅
Bjs e boas leiturassss <3333
#livros#leitura#livrosderomance#books & libraries#leitores#books#books and reading#livros nacionais#reforme seu kindle#ficção cristã#reforma protestante#literatura#literature#e books#ebooks
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Hoje é meu aniversário, então...
Batkids e aniversários.
• O primeiro aniversário que Dick se lembra foi comemorado enquanto eles estavam em turnê. O circo estava em São Petersburgo, seus pais o levou para ver a Praça de Santo Isaac, onde as primeiras rosas estavam surgindo. Depois que ele foi adotado por Bruce, Dick sempre visita as rosas que foram plantadas por Martha. Ele sempre presenteia os membros de sua família com uma rosa em
• O último aniversário que Jason teve com sua mãe, eles estavam passando muita necessidade. O dinheiro estava apertado, mas ela conseguiu um pedaço de bolo e uma vela e encorajou Jason a fazer um pedido. Hoje em dia, não importa o quão irritado com a batfamília Jason esteja, ele faz questão de preparar o bolo de aniversário deles.
• Tim não se lembra de ter tido uma festa de aniversário. Seus pais sempre trouxeram "presentes" (objetos que provavelmente deveriam pertencer a museus) que eles afirmam ter sido escolhidos para comemorar a data, mas nunca estavam presentes. Desde que Tim se tornou integrante da família no dia de seu aniversário tanto os Waynes, quanto seus amigos, se reúnem na mansão (que inevitavelmente precisa de reformas depois de cada festa).
• Steph manteve uma tradição com sua mãe de ter ao menos uma refeição juntas no dia do seu aniversário. Como sua mãe trabalhave em regime de plantão em hospitais em alguns anos elas se reuniam no café da manhã, em outros no almoço, ou mesmo no jantar. Depois que ela se integrou aos Waynes, apesar de seus protestos "Eu não sou sua filha Bruce" reuniões com toda batfamília antes da patrulha no dia do seu aniversário se tornaram comuns.
• Damian não teve a infância mais ajustada de todas, mas no seu aniverário ele e Talia sempre estavam em uma misssão. Uma maneira conveniente deles terem o dia inteiro sozinhos, nesses dias Talia incentivava Damian a agir mais livrimente. Depois de ir para Gotham ela ainda faz visitas na semana do aniversário de Damian, normalmente no fim de semana.
• Cass nunca comemorou aniversário antes de ser adotada. Ela escolheu comemorar dia 20 de março, Cass prefere pegar uma pessoa da família e viajar para um local que nenhum dos dois tenha visitado ainda.
• Duke passa os dias (manhã e tarde) do seu aniversário fora de patrulha, ele passa com sua família e visitando seus parentes. Durante a noite ele passa em patrulha com toda a batfamília. No fim de semana, após seu aniversário, Duke faz uma festa na mansão.
#dc#batfamily#batman fandom#dick grayson#jason todd#tim drake#stephanie brown#cassandra cain#duke thomas#dick grayson text#jason todd text#tim drake text#stephanie brown text#cassandra cain text#duke thomas text#pt to ts
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A gente tinha um atalho e um sonho 🎾
Agora são 22h44 e eu ousei pensar na vida. Não deveria.
Antes de uma crise existencial aparecer, resolvi de uma vez abrir a aba de postagens do Tumblr pra comentar sobre um rolê aleatório com minha amiga Rafa na segunda-feira, antes da aula de tênis.
Toda segunda-feira (que não chove), eu e a Rafa temos aula de tênis em dupla às 14h. Ela vem até a minha casa às 13h30, e então vamos andando até as quadras numa boa, o que leva uns 10 minutos. A gente sempre para pra sentar no murinho do colégio onde estudávamos a vida toda pra conversar e matar o tempo até dar o horário do treino, já que a escola é beeem próxima das quadras.
Depois de umas duas semanas sem aula de tênis, certamente estávamos animadas pra finalmente voltar a treinar! Fomos andando numa boa, até passarmos pelo colégio. Estão construindo mais um prédio lá, para o ensino médio, se não me engano (é claro que esperaram a gente se formar pra fazer reforma kkskkssksk), e como nós duas somos velhas fofoqueiras, era nossa obrigação dar uma espiadinha na obra.
Por causa dos tapumes, não deu pra ver absolutamente, mas tudo bem.
O colégio tem praticamente uma quadra inteira de extensão, e onde jogamos tênis fica bem perto da "guarita de cima", e nós estávamos pertinho da de baixo. E então, eu tive a brilhante ideia de:
Eu: Bora fazer a volta na quadra? Dá pra acessar o tênis pelo outro lado. Rafa: Bora
Primeiro foi demais; ir passando pela guarita de baixo e comentar sobre a época em que brincávamos no finado estacionamento, que deu espaço para um ginásio, a horta, para refazer a selfie com o espantalho que fizemos em 2021....
Mas então a ladeira surgiu. E a gente foi andando. E a ladeira aumentando.
Foi um dia relativamente frio, mas naquela hora nos sentimos no verão, de taaaanto calor e cansaço. Sério, AQUELA LADEIRA NÃO TERMINAVA.
Mas, tudo bem, afinal, depois é só descer a ladeira do outro lado da quadra para acessar o tênis... né? Enfim, chegamos no topo da ladeira, aliviadas, já que na descida todo santo ajuda.
Estava tudo bem até vermos um portão. Sim, um portão. Tipo um portãozão de garagem, de condôminio, etc - Resumindo, UM PORTÃO. O fato é que esse portão bloqueava a passagem da ladeira até a quadra de tênis, e não tinha como passar.
Na real, até tinha. Mas teríamos que dar a volta e passar por uns terrenões, sem contar que tinha um guardinha lá por perto, que já estava meio de olho na gente.
Simplesmente spawnou um portão lá???
Eu: Cara, quando a gente subiu essa ladeira há 15 anos atrás na educação física pra ver o Botucaraí não tinha esse portão Rafa: Não tinha
E então, tivemos que fazer TODO O PERCURSO DE NOVO. Tipo, voltar tudo que tínhamos subido, sendo que a quadra de tênis era em alguns metros de onde estávamos (porém separados pelo portão).
Resumindo: essa brincadeira nos rendeu 10 minutos de atraso para o treino e um trauma imenso de atalhos alternativos...
@shakespereansonnet sim amiga falei da nossa humilhação em forma de crônica
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![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/d9f28a12a294842d35e091452a9358a2/bc65f2bb0d38ba96-c4/s540x810/323cf75b9723c2bb14406958171c9c6de2b1c208.jpg)
parece que vi um outsider pela orla da praia! de acordo com as pesquisas, phillip anderson é dono do suncoast surf shop de 32 anos e os residentes costumam o confundir com mike faist. tem fama de ser generoso por seu grupo, mas as más línguas dizem que é orgulhoso. de qualquer forma, não deixe que descubram que pip esconde que ele roubava barcos quando era mais novo e até hoje desfruta desses roubos!
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— 𝘁𝗵𝗲 𝗯𝗮𝘀𝗶𝗰𝘀.
data de nascimento: 1 de setembro de 1992.
sexualidade: bissexual.
mbti: enfp.
alinhamento: chaotic good.
educação: ensino médio completo.
— 𝗯𝗮𝗰𝗸𝗴𝗿𝗼𝘂𝗻𝗱.
a família anderson tem uma história longa com o mar. seu pai inaugurou a loja com meros vinte e três anos e sua mãe foi a melhor surfista do mundo, se você perguntar para phillip. o pai, ou o filho. pip, como é chamado por todos, cresceu no mar, nadando e surfando no seu tempo livre e até no tempo que não deveria ser livre, seu histórico escolar é a prova viva disso. mesmo com essa vida um pouco caótica e desregrada, pip sempre foi muito inteligente quando queria e sempre soube que um dia ele herdaria a loja e o que seu pai sempre dizia ficava em sua mente: o mundo é dos espertos.
ele nunca quis se envolver no mundo do crime, mas quando se menos espera, você está envolvido em um grande roubo. ou mais de um. ele poderia tentar explicar, como ele fez na época para seus pais, mas não tem muito o que dizer. o tesouro foi descoberto com tanta facilidade que era quase impossível não achar que estava sonhando. o roubo do barco foi a parte fácil, pois não era a primeira vez que haviam feito aquilo. o velho original nem soube o que aconteceu antes de pip e seus amigos sumirem no mapa. eles navegaram até a ilha povoada mais próxima e venderam o barco, que já tinham destruído as evidências de um antigo dono e forjado documentos novos, e compraram um velho para fazerem a viagem de volta. quando pararam no meio do caminho para aproveitar uma praia abandonada, pip viu o tesouro se materializar na sua frente, enquanto ele mergulhava nas águas cristalinas do caribe. uma mala razoavelmente moderna, que não deveria ter nem cem anos, e recheada com joias. joias de verdade. colares de ouro, brincos de diamantes e outras coisas que pip não sabia descrever.
os três amigos dividiram igualmente e voltaram para venetta com a consciência de que não iriam mais roubar barcos. bem, pelo menos phillip. não importava o quanto aquilo valesse, o mínimo que fosse era suficiente para tirar eles da fossa. com os pertences divididos e também o dinheiro do último roubo, pip contou aos pais tudo o que tinha acontecido. do roubo até encontrarem a mala. ele nunca foi tão xingado em sua vida, mas conforme o tempo foi passando e pip seguiu saindo ileso de tudo aquilo, seus pais começaram a perdoar ele. ele terminou o último ano do ensino médio e seguiu trabalhando na loja, de tempos em tempos vendendo um par de brincos antigos "da mãe" ou uma corrente de ouro "do pai", tudo em prol de fazer reformas na loja e aumentar a clientela. o que adiantou. a loja do pai saiu de algo humilde para a melhor loja de artigos de surf da ilha toda. o que pip ganha hoje em dia com as vendas da suncoast vale o dobro ou o triplo do que ele conseguia com os roubos. para ele, a vida que leva hoje pode até ser descrita como minimamente luxuosa. até hoje pip guarda algumas joias daquele momento há mais de dez anos. desde aquele dia, seus amigos sumiram e ele ficou para trás na ilha, mas não podia ser diferente. ele sabe que nunca conseguiria deixar venetta para trás.
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Eu confio na tua opinião: Rui Patrício voltar para o Sporting para substituir o Kova era algo que seria positivo?
NÃOOOOO!!! Mil vezes não. E por mais do que um motivo.
Nós já temos um problema na baliza há bastante tempo, portanto acho que o Sporting a ir contratar um guarda redes para ser titular indiscutível (o Kova veio mais para discutir a titularidade com o Franco, penso eu) tem de ser um guarda redes mais novo, a pensar a longo prazo. O Rui Patrício já está quase na reforma, iria completamente contra essa ideia.
E para lá da parte desportiva, neste caso temos a parte do ambiente. A maioria dos sportinguistas continua a não perdoá-lo por ter rescindido em 2018. O Sporting foi o clube que lhe deu tudo a vida toda (até àquele ponto) e ele foi o primeiro a deixar-nos a arder. Isso na altura não caiu bem e basta ver qualquer comentário hoje em dia de sportinguistas sobre ele (principalmente no twitter, se perguntasses isto lá ias ser crucificada💀) e vais ver que ninguém ultrapassou e ninguém perdoou. Ele voltar agora ia deixar um ambiente de merda, ia ser até embaraçoso de ver e ia acabar por afetar o resto da equipa também. Para além de fazer com que as pessoas se revoltassem ainda mais contra o varandas, que ia levar a um ambiente ainda pior.
Portanto acho mesmo que seria um tiro no pé em toda a linha e espero bem que não aconteça. Já nos aconteceram desgraças suficientes este ano 😭
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“do you think we’d still be a couple in an alternate universe?” “go to bed.” “what if we already got married and have five kids.” “go to bed.” (wes&emily - flashforward)
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ( flashforward )
“você acha que ainda seríamos um casal em outro universo?” ergueu as sobrancelhas, voltando sua atenção para o namorado. wes estava deitado na cama, visivelmente querendo apenas enfiar a cara em seu travesseiro e cair no sono após uma jornada mais longa que o esperado de volta de seaside. emily, por sua vez, dormiu durante mais da metade do percurso até bend e estava relativamente descansada e cheia de vontade de atazaná-lo com as perguntas mais inconvenientes e aleatórias que surgiam em sua mente - minutos antes o tinha questionado se a amaria caso não a conhecesse, e wes deveria estar cada vez com mais preguiça de respondê-la para estar no nível de apelar para respostas automáticas. porém, a resposta dele não a deixou contente. “ai, como você é chato. já vou.” revirou os olhos, pegando seu potinho de hidratante para passar no rosto antes de ir até a cama. então, mais uma pergunta surgiu pela mente de emily. “e se… nós até já formos casados e tivermos cinco filhos? imagina só, uma emily e um wes por aí com cinco filhos.” estava exagerando no número unicamente para arrancar dele uma resposta, o encarando com expectativa. todavia, a resposta repetida de wes fez com que o semblante de emily se transformasse em uma carranca. “você me cansa, viu. aposto que o wes do multiverso não estaria respondendo isso pra emily dele.” negou com um maneio de cabeça e revirou os olhos, quase indignada.
terminou de passar o hidratante, colocou o potinho sobre a cômoda e andou na direção da cama. jogou o corpo com preguiça sobre o lençol e suspirou, sentindo o conforto do colchão após um dia inteiro de viagem - embora não devesse ter durado mais de seis horas e meia, contando a parada para almoçar, já que nenhum deles previa as reformas na estrada. “a sua sorte é que eu ainda amo você mesmo sendo um chato, então não vou te mandar ir pastar.” resmungou, rolando para o lado em que ele estava na cama. assim, aproveitou para se aproximar mais e deitar a cabeça em seu peito, o abraçando de lado - e sorrindo ao sentir o braço do namorado contornando o seu corpo. “só vou te dar um desconto porque essa viagem me tirou do sério também.” e tinha dormido em metade dela. “nunca mais vamos pra lá, deu de inovar. deuuu. da próxima vez, vamos pra florence ou newport. que nem gente normal de bend.” definitivamente, não valia o trajeto cheio de engarrafamentos e reformas até astoria. claro, a cidade era linda, mas a parte da costa do oregon com a qual estavam mais acostumados não perdia em nada para lá. “diria cannon beach, mas me recuso a pagar por um hotel ou airbnb lá.” como mick estava extremamente ocupada com os preparativos de seu casamento, nem deveria estar preocupada de ir para a casa de praia - e emily não tirava a sua razão, considerando todas as ideias que a mãe de mick estava constantemente apresentando para o evento. ficou em silêncio por um instante, até que mais uma ideia veio em sua mente - a fazendo rir e erguer o olhar na direção de wes. “vai começar a bater os pés em protesto e fingir oficialmente que não tá me ouvindo se eu te perguntar se você toparia terminar e não falar comigo por um ano em troca de uma casa de praia? porque eu quero saber.”
#character: emily sharpe.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ emily & wesley.#in character: answers.#partner: winter.#bend verse.
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Eu gosto de você como gosto de dias nublados.
Gosto de você como gosto de observar o entardecer.
Eu gosto de você por quem você é. Mesmo que me diga que precisa de algumas reformas.
Gosto de você tanto quanto gosto do silêncio do meu quarto.
E não sou capaz de negar.
Mas não se apaixone por mim.
Eu te levaria a museus, parques e monumentos. Te beijaria em lugares lindos para que você nunca consiga voltar sem sentir meu gosto como sangue em sua boca.
Eu te destruiria da maneira mais bonita possível. E quando eu me fosse você finalmente entenderia porque tempestade tem nome de gente.
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//OOC.
bom dia / boa tarde / boa noite. infelizmente, o que tem na cabeça dessa palhaça tá matando os muses tudo. (choro muito livre). pedi um hiatus para dar uma reforma nesse circo e trazer de volta os protagonistas. peço desculpas por essa pausa nos nossos plots.
pretendo, mais pra frente, responder TUDO o que devo. finalizando, adaptando ou continuando como se nada (o drop permite essa liberdade, principalmente nas da baba). caso queira algo diferente, ou dropar, manda um oi e eu venho o mais rápido possível (de mono ciclo).
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