#determinadas
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vestibulandia · 2 months ago
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medjournal #9: largar o celular pra estudar? missão impossível ou escolha inteligente? 📵📚
miga, vamos falar sério: quem aqui já se pegou dando aquela "olhadinha rápida" no celular e, quando viu, já tinha passado uma hora no TikTok? 🙋‍♀️ eu sei bem como é. às vezes, parece que o celular tem um imã que não deixa a gente focar nos estudos. mas será que é mesmo impossível largar ele e ser produtiva? 💭
primeiro, bora entender: o celular não é o vilão da história (afinal, ele também salva nossas vidas com PDFs e aulas online), mas o problema é a forma como a gente usa. aquela notificaçãozinha ou o hábito de desbloquear a tela toda hora quebram nosso foco e transformam 10 minutos de estudo em... nada. 😬
o segredo pra driblar isso? criar limites claros. tipo: ✨ modo avião nos horários de estudo: só ativa o Wi-Fi pra baixar materiais ou ver aulas. ✨ apps bloqueadores: tem uns incríveis que ajudam a segurar a mão na hora de abrir o Insta. ✨ pausa programada: estuda 50 minutos, descansa 10 (aí sim pode checar o celular). ✨ ambiente offline: sempre que possível, estude com materiais físicos, tipo livros e resumos.
não é fácil, bb, mas faz uma diferença absurda na produtividade. lembra que cada minuto longe do celular é um passo mais perto da aprovação. 🌟
e você, maricota, já tentou se desligar do celular pra focar nos estudos? o que funcionou (ou não) pra você? conta nos comentários! vamos crescer juntas! 💕🎀
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lupearmada · 5 months ago
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CONEXÕES ~
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GANGUE DOS CACHORROS VELHOS:
Lupe fazia parte de uma panelinha especial composta pelos semideuses mais velhos do acampamento (referente a expectativa de vida de semideuses para época). E curiosamente MUSE é filhe (OU CONHECE de alguma forma) de um dos amigos de Lupe, inclusive MUSE chegou a ouvir sobre a semideusa e a aventura do grupo.
disclaimer: pode ser qualquer ligação possível.
NECROMANTE:
É em meio aos filhos da magia e de Hades que Lupe vai procurar ajuda. Se o futuro não lhe dá respostas então talvez o passado possa lhe ajudar, especificamente os seus antigos colegas.
disclaimer: obviamente para semideuses que tenham poder ou saibam fazer qualquer ritual de necromancia. ela pode ter até abordado teu Muse (mesmo ele não sendo metido com isso) por ser um filho do submundo ou de Circe, Hécate, aprendiz etc
"I FUCKED UR MOM" 🫵:
Tudo aconteceu durante uma missão. Lupe se lembra muito bem, a mãe de MUSE tinha um namorado, o qual ela só lembrou quando finalmente conseguiram voltar ao acampamento. A grande decepção de Lupe, provavelmente a quase experiência de morte e o fato de ter restado apenas as duas vivas, tenha impulsionado possíveis sentimentos, mas doeu ainda assim.
disclaimer: pode ser legado ou adotado, apenas lembrando que tecnicamente a lupe deveria ter 64 anos de idade, então a mãe em questão deveria ter nessa faixa.
PROLE DE ATENA:
Quando não existia internet e as enciclopédias eram gigantes e chatas demaaais zzzz a melhor fonte de informação para um mero semideus eram os filhos de Atena e Lupe precisa MUITO de respostas, atualizações e soluções.
disclaimer: obviamente uma cria de Atena.
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jacobisalive · 11 months ago
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Jacob se arrependia de não ter colocado fogo naquela casa
tw: agressão doméstica, agressão infantil, agressão pra caralho.
Jacob se lembrava do primeiro tapa. Ele tinha três anos quando isso aconteceu.
Owen Wright sempre foi um pai assustador. Tinha a cara fechada, falava grosso, tomava posse das coisas, não sabia pedir licença. Era tudo dele, a única coisa que fazia questão que todos soubessem. A casa era dele, foi comprada com o dinheiro da indenização que recebeu da fábrica depois de perder dois dedos, por isso só entrava quem era permitido e só saía também. O sofá era dele, foi comprado com o seu primeiro salário como professor, por isso ele podia ocupar a hora que quisesse e quem estivesse lá, teria que sair. A geladeira era dele, foi comprada com o décimo terceiro, por isso tinha mais cerveja e carne do que alguma barra de chocolate. Era tudo dele e ai de quem tocasse. Por isso, quando decidiu comprar uma bandeja de danone e descobriu que tinha acabado, a discussão acalorada com Janet foi finalizada com um tapa de costas de mão. Jacob já tinha visto a mãe ferida no mesmo lugar antes, como eles tinham a pele muito branca, qualquer coçadinha irritava.
Jacob se lembrava do segundo tapa. Ele tinha três anos quando isso aconteceu.
Teve uma brincadeira de dia dos namorados na escolinha onde distribuíam doces, desenhos, flores e abraços. Jacob chegou em casa com a mochila cheia de bala. Só que foi nesse dia que descobriu que era alérgico a coco. Por sorte um dos vizinhos era médico e conseguiu socorrer o garoto a tempo. Por azar, Owen chegou na mesma hora em que ele saía.
Jacob se lembrava do terceiro tapa. Ele tinha quatro anos e cinco horas quando isso aconteceu.
A festa foi divertida até a hora do bolo. Todos as crianças da rua foram convidadas e alguns colegas de escola também, com a única regra de que só deveriam ir as mães. Jacob estava empolgado, com os olhos azuis brilhantes e a energia à mil, afinal não era todo ano que tinha 29 de fevereiro, então aquela era praticamente sua primeira festa de aniversário. Foi bem divertido, pegaram um escorregador emprestado com o vizinho da frente e uma caixa de som com o vizinho da esquerda. Janet conseguiu fazer alguns doces e outras mães ajudaram com o resto das comidas e bebidas. Owen pagou o bolo. Bolo de coco. Jacob se animou com o parabéns, tinha visto aquela cena em diversos filmes, por isso que depois de apagar a vela, arremessou o bolo no rosto do pai. Foi a primeira vez que o tapa foi nele.
Jacob se lembrava do primeiro tapa. Ele tinha sete anos quando isso aconteceu.
Estavam na aula de educação física e o professor tinha separado os times pra uma partida de futebol. Futebol mesmo, com os pés. Não tinham saído do zero a zero e o parceiro estava perto demais com a bola do gol. Só que ele tinha algum problema na perna que o fazia ser lento. O adversário, claramente maior, não ficou só satisfeito em roubar a bola, mas ele precisava mostrar que ela grande e forte, derrubando o garoto no chão. Mas Jacob também era grande, forte e rápido. Ele sempre foi muito rápido. A ponto de só ter percebido o que aconteceu quando já estavam tirando ele de cima do garoto que chorava com a boca e o nariz sangrando.
Jacob parou de contar os tapas. Ele tinha nove anos quando isso aconteceu.
Não fazia sentido ficar contando os tapas quando um começou a virar reflexo do outro. Owen batia nele ou em Janet em casa e Jacob batia em alguém na rua. Não por ele ser agressivo, na verdade ele era sempre o primeiro da turma, mas os surtos agressivos eram momentâneos. Passaram a ser quando percebia qualquer tipo de injustiça, principalmente de alguém maior sobre alguém menor. Já bateu boca até com um professor por ter discutido com um aluno pela mais pura implicância. De xingar mesmo. O professor e toda a família dele. E os filhos. Que eram seus colegas de classe. Não poupou nem a mãe.
O que era pior, na verdade, porque Owen mantinha o controle de um agredindo o outro. Jacob fazia algo que ele não gostava? Respondia e batia boca? Era Janet quem apanhava. Janet fazia qualquer coisa diferente sem avisar? Jacob apanhava de fio. Claro, nada no rosto, ninguém precisava saber o que acontecia dentro de casa.
Jacob se lembrava do primeiro sorriso. Ele tinha onze anos quando isso aconteceu.
Paul tinha sido transferido para a escola há poucos meses e já era o coordenador favorito do pessoal. Todo mês parecia ter algo importante a se comemorar e, quando tinha alguém de outra cultura entre os estudantes, fazia questão de fazer essa pessoa se sentir confortável na escola e bem vinda. Todo mês uma festa, até que no quarto mês Jacob flagrou uma conversa entre Paul e Janet. Não lembrava de algum dia ver ela sorrir daquele jeito, ou olhar pra alguém daquele jeito, ou empurrar o ombro de alguém daquele jeito, ou morder a borda do copo daquele jeito... Ok, tava na hora de parar de olhar.
A amizade com Paul foi crescendo, ele era o melhor adulto daquela escola e sempre fazia todo mundo se sentir bem. E também fazia perguntas sobre a mãe de Jacob. E a mãe fazia perguntas sobre ele. Até que Jacob virou pombo mensageiro. Em compensação, recebeu um taco de basebol, afinal era o esporte favorito de Paul. Presente do qual Owen pegou pra si.
Com doze anos Paul começou a perguntar sobre Jacob. Para ele era estranho o garoto ter quebrado um pé e uma mão em um período tão curto de tempo, sempre aparecer com feridas, queimaduras e hematomas pelo corpo porque "Jacob sempre foi um menino desastrado e desatento, e fica praticando essas baboseiras dentro de casa", de acordo com Owen Wright.
Foi na mesma época em que começaram a dar aulas de judô na escola. Não dava mais pra ficar apanhando, era hora de revidar.
Jacob se lembrava da primeira tacada. Ele tinha 17 anos quando isso aconteceu.
Estavam pra se mudar pra Califórnia. Paul tinha conseguido uma promoção pra ser diretor em um high school particular por lá e viu ali a oportunidade de fugir com Jacob e Janet do Colorado. Owen não precisava saber de nada, ele poderia só chegar em casa e nunca mais encontrar sua mulher e seu filho. Mas Jacob tinha outros planos.
Eles foram na frente porque "não tinha lugar na caminhonete para os três e todas as malas". Além do mais, queria se despedir de todos os amigos e vizinhos.
A primeira tacada foi na geladeira. Em cada uma das latas de cerveja. Depois na porta, na televisão cara, no rádio, na estante, nas janelas. Estraçalhou cada pedaço de vidro e espalhou pelo chão, pisoou em todas as carnes, e até algumas paredes conseguiu quebrar. Estourou as lâmpadas, estourou os canos e mijou no tão querido sofá do pai.
Já tinha quebrado tudo quando ouviu o temido barulho do Vectra de Owen estacionando. O homem entrou aos berros, mas Jacob não se assustava mais. Não quando tinha um taco de basebol em suas mãos. Não tinha visto como fez aquilo, mas Owen estava no chão com o joelho virado em um ângulo nada anatômico. A perna já tinha ido, agora seria o braço. Depois foram alguns chutes na costela e na boca. Então o conhecidíssimo fio da TV. As marcas com colher fervendo em várias partes de seu corpo. E o coco sendo quebrado no coco de Owen.
Se Jacob tivesse colocado fogo na casa, acabado de vez com Owen, ao invés de roubar o Vectra e fugir pra rodoviária, talvez ele pudesse estar vivo em 2024.
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maizixie · 17 days ago
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espetáculo de drones o caralho, eu quero ver Andrómeda
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estefanyailen · 6 months ago
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Ya se me instaló el deseo. Ya fijé mi mente en eso, y ahora voy ciega hacía ello, porque otra no quiero.
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clowncloud · 9 months ago
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el prof ya no ha recordo las notas del proyecto pues otra vez no vamos a tener las notas finales hoy y estoy harto de la uni >:(
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jesusreidamisericordia · 9 months ago
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Essa pessoa veio, e eu procurei dar-lhe um pouco de formação espiritual. Diário 993.
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proustian-dream · 1 year ago
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La erótica en aquella escritura no se ha dejado cortar, traspasar, deslizar de lluvia. Un renglón es un formalismo y una oración debe deberse a su sentido que no existe.
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armatofu · 1 year ago
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 soy de ayudar pero aquienes lo necesiten y que no tengan ayudas económicas .pero estos invasores asta el agua les pagan .casa luz vivienda .pena de España gobernada por parásitos
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bookishnerdlove · 2 years ago
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FAELEDV 39
⟬ ¿Huhhh? ¿Las Rimerosas Alpinas no son flores? ⟭ ⟬ ¡Finalmente, una pista sobre estas Rimerosas Alpinas! ¡El progreso de esta sala de examen es taaaan lento! ⟭ ⟬ No digas eso después de todo, ¿has olvidado las circunstancias??? De hecho, hoy es el segundo día después de que la líder de la secta y otros entraron en la sala de examen. En el primer día, la líder ordenó a todos a encarcelar al…
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amderlaine · 2 years ago
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Muitas profissões estariam ameaçadas em caso da viagem no tempo ser possível, porém, eu acho que a profissão que provavelmente acabaria, e ninguém pensa na ameaça que viagem no tempo causa a ela, é a profissão de jornalista.
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borboletasnegras · 4 months ago
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às vezes, você precisa seguir a sequência determinada pela vida adulta: acordar, trabalhar e voltar para casa. e a casa é o lugar mais triste de todos.
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flowers-in-august · 4 months ago
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seguinte, minhas ninfas, tomem chá! chá de boldo, chá de cidreira, camomila... especialmente os chás que ajudam na digestão (os que evitam inchaço). bebam água como se fosse o último dia da água doce na terra e sempre sempre sempre que forem se alimentar tenham consciência que vocês não precisam ficar explodindo para estar saciadas. ignorem a existência de biscoitos, massas, lanches em geral e optem por alimentados desnatados e frutas com pouca gordura (fuja do abacate). tá tudo bem se você não consegue passar muito tempo no nf, cada corpo é um corpo e cada um reage a determinadas coisas de maneira diferente. algumas pessoas tem uma deficiência absurda de ferro e mesmo que tenham repulsa da comida, se não comem chegam a ser hospitalizadas. novamente, cada caso é um caso, se você não consegue fazer os jejuns... opte pelas dicas acima. muita muita muita água, refeições pequenas, sempre escolher as opções menos gordurosas e chá (fora os exercícios).
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hiescarlate · 1 year ago
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A minha barriga mais escura em determinada parte por causa dos cropped mkkkkkk
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Sean bienvenidos amantes del mundo japonés, a una nueva publicación de actualidad. Dicho esto póngase cómodos que empezamos.
En esta ocasión, vuelvo otra vez a traer malas noticias sobre el país del sol naciente. Veo que la gente es muy burra y muy payasa por intentar ganar unos asquerosos likes de migrantes, comentarios, entre otras cosas, a través de la red social y dárselas de importante, de decir:Mira dónde he estado, mira lo que he hecho, solo con tal de llevar la atención y hacer el ridículo. Este tipo de gentuza no les importa, no les interesa la historia ni la cultura ni nada en absoluto, nada que tenga que ver con alguno de estos puntos mencionados anteriormente o algo similar; solo van a estos países, sobre todo al país desconocido o a países circundantes, porque están de moda y porque está en la sensación máxima ir para quedar bien y decir ante tus amigos o conocidos, Mirad dónde he ido y tú no. Por culpa de gentuza y de peña así, determinadas áreas del país del sol naciente están siendo vetadas para los turistas. Esto no quiere decir que los japoneses odien a los extranjeros y menos a los turistas; lo que odian son determinadas acciones o actitudes de dichos turistas, como subirse, por ejemplo, a la estatua de un perro icónico llamado Hachiko en frente de a estación de Shibuya.
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O por ejemplo como el caso de la chilena inculta e inmadura por hacer el postureo en un lugar sagrado para los japoneses para mí es una calumnia y una blasfemia lo que ha hecho la chilena y además para mí es un insulto lo que los turistas están llegando a hacer en Japón convirtiéndolo en un parque de atracciones por favor parad ya de hacer el gilipollas o el imbécil en un país dejad que vaya gente que realmente valore y aprecie cultura, valores costumbres de un país. Temo postear esto en 2025; la raza humana da vergüenza.
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Espero que os haya gustado y nos vemos en próximas publicaciones. Que pasen una buena semana.
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日本世界を愛する皆さん、最新刊へようこそ。そうは言っても、安心して始めましょう。
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この機会に、私は日出ずる国についての悪い知らせを伝えるために再び戻ってきました。ソーシャルネットワークを通じて、とりわけ移民から嫌な「いいね」やコメントを獲得しようとして、偉そうなふりをして、「私がどこにいたのか、私がどうなったのか見てください」と言う人々は、非常に愚かで非常にピエロであることがわかります。注目を集めて自分を馬鹿にするためだけにやったのです。このタイプの人々は、歴史や文化などにはまったく興味がなく、上で述べた点や同様のものとは何の関係もありません。彼らがこれらの国、特に未知の国や周辺国に行くのは、ファッショナブルだからであり、見栄えを良くして友人や知人に「ほら、私はどこに行ったのに、あなたはどこに行ったの?」と言うのが究極の感覚だからです。 t.このような暴徒や集団のせいで、日出ずる国の特定の地域は観光客の立ち入りが禁止されています。これは、日本人が外国人を嫌い、さらには観光客を嫌っているという意味ではありません。彼らが嫌うのは、例えば渋谷駅前にあるハチ公と呼ばれる象徴的な犬の像に登るなど、観光客の特定の行動や態度だ。
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あるいは、例えば、日本人の神聖な場所でポーズをとった無学で未熟なチリ人女性の事件のように、私にとってチリ人女性の行為は中傷であり冒涜であり、また私にとって観光客の行為は侮辱である。日本で何をするか、遊園地に変えるか、その国で嫌な奴や馬鹿みたいな行動はやめて、その国の文化、価値観、習慣を本当に大切にして感謝している人たちを去らせてください。 2025 年にこれを投稿するのは怖いです。人類は恥ずべき存在だ。
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気に入っていただければ幸いです。今後の投稿でお会いしましょう。良い一週間をお過ごしください。
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Welcome, lovers of the Japanese world, to a new publication of current events. Having said that, make yourself comfortable, we're starting.
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On this occasion, I am back again with bad news about the country of the rising sun. I see that people are very stupid and very clownish trying to gain some disgusting likes from migrants, comments, among other things, through the social network and acting like they are important, saying: Look where I've been, look what I've done, just to attract attention and make a fool of themselves. These types of scum don't care, they are not interested in history or culture or anything at all, nothing that has to do with any of these points mentioned above or anything similar; they only go to these countries, especially to the unknown country or surrounding countries, because they are fashionable and because it is the ultimate feeling to go there to look good and say to your friends or acquaintances, Look where I've been and you haven't. Because of scum and people like that, certain areas of the country of the rising sun are being banned for tourists. This doesn't mean that the Japanese hate foreigners and even less tourists; what they hate are certain actions or attitudes of said tourists, such as climbing, for example, the statue of an iconic dog called Hachiko in front of Shibuya station.
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Or for example, like the case of the uneducated and immature Chilean woman for posing in a sacred place for the Japanese. For me, what the Chilean woman has done is slander and blasphemy, and for me, what tourists are doing in Japan by turning it into an amusement park is an insult. Please stop being an idiot or an imbecile in a country. Let people who really value and appreciate the culture, values, and customs of a country go there. I'm afraid to post this in 2025; the human race is shameful.
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I hope you liked it and I'll see you in future posts. Have a good week.
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markievie · 5 days ago
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𝗢𝗡𝗘.ᐟ KIND OF MAN。 「 민규 」
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⎯⎯⎯⎯ ( ぉ𓈒 ) 𝖽𝖾𝖿𝗂𝗇𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗄𝗂𝗆 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎. ꫥ
𝑏𝑓. 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎 ﹢ 𝑓. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 । 𝖿𝗅𝗎𝖿𝖿, 𝗌𝗅𝗂𝖼𝖾 𝗈𝖿 𝗅𝗂𝖿𝖾 ᵔᴗᵔ 𝗰𝗼𝗻𝘁. 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖻𝖾𝗅𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈 . . 䃽 '𝗀𝗒𝗎' ◦ 88O!
𝑙𝑖𝑡 - 𝑡𝑒 - 𝑟𝑎𝑒: 𝗊𝗎𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖾𝗅𝖾.
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹠ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘 ⸗ 𖹭
枯。 kim mingyu é um homem gentil.
e essa é uma afirmação tão óbvia, um pensamento tão intrínseco em sua concepção dele que, por vários anos, você nunca dedicou tempo e dedicação contínua para realmente apreciar isso;
mas agora, muito mais atenta ao namorado e o seu jeitinho particular, finalmente percebe;
a gentileza, para ele, não é um segundo pensamento — não é como uma convicção tardia, tampouco uma remodelação de seu julgamento, resultante de um "primeiro pensamento" primordialmente desacolhedor, — não, de forma alguma;
é como uma segunda natureza;
é implícita e singela e flutua por suas palavras ternas de modo tão suave que, ao ouvi-las, é como receber a carícia de um manto delicado, sossegado e ameno — praticamente imperceptível;
apesar de também ser firme, convicta e determinada, logo, quando se é expressa em palavras, NUNCA deve ser confundida com permissividade;
não é que ele não se chateie com erros ou vá agir como se comportamentos evidentemente prejudiciais e maus devessem ser relevados;
é só que a complacência é, via de regra, seu padrão há muito determinado para solucionar qualquer parte das adversidades em sua vida;
e se não tivesse o dobro de indulgência com você, o amor da vida dele, a mulher que ele escolheu a dedo para doar só o melhor de si, então com quem?
portanto, se estão prestes a se atrasar e você ainda não está pronta — por mais que lhe tenha sido dado tempo de sobra para se preparar... mingyu não discute, não te apressa, não bufa e nem faz cara feia na sua direção.
suas mãos tremem de levinho, o ecrã do seu telefone piscando com outro lembrete do seu possível atraso.
é tanta pressão que sente vontade de desistir. pois ainda faltava arrumar o cabelo, finalizar a maquiagem, reabastecer a comidinha do pet e depois dar um jeito na bagunça que deixou na casa ao procurar o anel perdido-
o barulho do secador te assusta, rompendo totalmente sua linha de pensamentos nada bons.
encara mingyu pelo espelho da penteadeira, o pincel esquecido entre seus dedos numa prova de que você não estava atenta ao que fazia nos últimos minutos.
— vou ir secando seu cabelinho, mô. — sorri bonitinho para você, afastando o dito cujo só o suficiente para te dar um beijinho na testa. — ‘tá pensando no quê? nem me viu entrar, vida.
a exaustão mental — fruto da superlotação de pensamentos em sua mente, — atrapalham sua tentativa de forjar alguma aparência composta.
ao invés, obrigam-na a repelir a mera exibição de tolerância que mingyu te oferece de maneira tão abnegada. — pois se sente desmerecedora de tal, essa é a verdade.
— desculpa. — sussurra baixinho, a vergonha de sua própria irresponsabilidade impedindo-a de manter a cabeça erguida. — fiz você se atrasar.
— amor, nã-
— 'cê pode ir na frente, gyu. — o corta rapidamente, — sério, assim que eu ter- — ele não te deixa finalizar, larga o secador no chão mesmo e gira sua cadeira de frente para ele, o olhar redondinho te mirando com fervor.
— nunca mais você sugere isso, ouviu? — sua visão embaça, se sente pequena, sensível, odeia desapontar as pessoas que ama. — não vou ir sem você, te largar aqui… independente se foi vacilo teu ou não. — repreende, maneando a cabeça com indignação.
— ainda vou demorar, tenho um monte de coisa ‘pra terminar! — solta tudo de vez, tentando convencê-lo, temendo a ideia que ele possa se forçar a se prejudicar por você.
as falanges tocam o seu queixo, o indicador mantendo seu rosto erguido para que os olhares se choquem.
— o quê? — a entonação firme, regada de determinação, em parelha com a expressão convicta, fazem você dar uma leve bambeada. — o que falta?
era fraca por momentos como esse. em que o namorado a encara como se pudesse resolver tudo — b-bom… tem que guardar as compras-
ele acena imediatamente, — já fiz.
— e a sala ‘tá uma zona! — é rápida ao relembrar mais uma de suas milhares de preocupações. — estava, já arrumei. — reassegura calmamente, os dedos subindo para afastar um cabelinho que caiu nos seus olhos.
seus ombros abaixam-se em virtude do esmorecimento de sua postura combativa. — nem separei as coisas pra gente levar ainda, gyu. — ainda sim, você reluta em ceder.
— já organizei e coloquei no carro também, — ele vê o seu abrir de boca para acrescentar mais coisas e, com firmeza, prensa seu rosto de levinho, delicadamente amassando as bochechas com amor. te beijando o biquinho rechonchudo como se abafasse todas as suas preocupações.
"e enchi os potes de ração", outro beijinho. "e troquei a água, e fechei todas as janelas e a porta," e mais outro e outro... "e já guardei a comida na geladeira ‘pra não azedar", finalmente termina com um beijo estalado na sua boca.
você sela os lábios, agradavelmente surpresa, o corpo quase que levitando sozinho ao sentir o namorado, pouco a pouco, ir retirando cada pesinho incômodo de suas costas.
— tudo prontinho pra minha princesa só precisar se preocupar em ficar linda. — um selar dengoso é deixado no seu narizinho e mingyu acompanha seu desconcerto com diversão. — vou secar seu cabelo enquanto você ajeita a maquiagem, pode ser? — não espera confirmação, já catando o aparelho e te virando de costas, apontando o ventinho para suas madeixas.
você acena, sem palavras, o coraçãozinho palpitando de amor.
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