#destroços
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Urânio é encontrado em destroços no reator de Fukushima
Tóquio, Japão, 24 de dezembro de 2024 (NHK News) – Pesquisadores anunciaram a descoberta de urânio em uma amostra de destroços retirada do reator nº 2 da usina nuclear de Fukushima Daiichi, cenário do desastre nuclear de 2011. Esta é a primeira vez que urânio é detectado em destroços recuperados da instalação. A amostra, pesando 0,7 gramas, consiste em uma mistura de combustível derretido e…
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Você me destruiu da forma mais covarde que alguém poderia ter feito.
Me envolveu com suas promessas, me fez acreditar tanto em você que cheguei duvidar de mim.
E no final desistiu de tudo de uma hora para outra, e pior, me fez acreditar que a culpa era toda minha, quando na verdade você foi o único culpado.
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Podemos fingir que é a primeira vez?
dançamos sobre o caos, abraçando a ruína que fomos. nos movimentamos no ritmo que vimos os destroços cedendo, o laço enfraquecendo, a condenação de qualquer futuro que fosse. entrelacei meus dedos nos teus enquanto assistimos o tempo nos engolir e aos poucos tudo de nós ser consumido, inundando todos os cômodos, becos e vielas dos nossos corações, sufocados até o pescoço. até não restar mais nada a fazer.
“a pior das bençãos, a mais bela das maldições.”
te vi habitar em mim, desvendar meus segredos, não temer as rachaduras que aqui dentro crescem, arrebentam. te vi envolver minha escuridão com teus braços, acalmar meu caos, abrandar meus gritos internos. te vi derrubar, uma a uma, cada barreira que ergui no meu peito para não sangrar novamente, só pra me apunhalar em cantos distintos numa próxima vez.
me fez chegar ao paraíso com a mesma boca que me fez conhecer o inferno, envenenou minhas veias de ti, possuiu minha mente, me tirou a razão e o chão. me fez acreditar no amor e ao mesmo tempo jurar nunca mais senti-lo.
tu arrebentou meu peito de dentro pra fora, me fez sonhar e planejar sonhos que nunca ousei pensar tão longe assim, só pra arrancar dos meus dedos como doce em mão de criança.
“te vi desistindo disso, desistindo de mim. logo você, que nunca vi desistir de nada.”
“mas, às vezes, dar um salto à frente significa deixar algumas coisas para trás… então…”
“podemos fingir que é a primeira vez?”
podemos fingir que existe um mundo paralelo, em outra vida mas ainda nessa, que nossas paredes nunca irão virar meros escombros, que o que sonhamos juntos não vão virar apenas memórias jogadas numa gaveta qualquer, que o nosso laço tem força o suficiente para não arrebentar por mais que a vida force? podemos fingir que dar um salto à frente e deixar algumas coisas para trás vale a pena pela pessoa certa? podemos fingir que a nossa música ainda não acabou e seguimos nosso ritmo como se nossa dança tivesse destinada a durar uma vida inteira?
que o que ressoa do teu peito pro meu é mais forte do que qualquer coisa?
me diz: “podemos fingir que é a primeira vez?”
— voarias, inspirado em Arcane.
#voarias#pequenosescritores#pescmembros#projetoversografando#buscandonovosares#carteldapoesia#quandoelasorriu#mentesexpostas#liberdadeliteraria#arquivopoetico#lardepoetas#ma meilleure ennemie#arcane#ekkojinx
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eu só estou tentando sobreviver aos destroços
#buk#doceesther#mardeescritos#poecitas#charles bukowski#conhecencia#textos#autoria#poesia#meus#lardepoesias#espalhepoesias#lardepoetas#novospoetas#frases#textoscrueisdemais
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Somos feitos de destroços do que um dia foram nossos sonhos, somos uma colcha de retalhos, de quadros que já não fazem mais sentido, somos suturas mal feitas e sangramento não estancado. somos falhos, doloridos e reais. somos a continuação de um fim, de ciclos, de dores, de amores. continuamos, mesmo quando sentimentos que não exista mais motivos para.
#meus#dramaticadora#poecitas#lardepoetas#mentesexpostas#doceesther#quandoelasorriu#julietario#projetoautoral#projetocartel#lardepoesias#projetovelhopoema#projetoalma
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Há um momento, não linear, onde acontece um despertar. E tudo arrebenta, os destroços caem para todos os lados... Você se dá conta de que tudo realmente aconteceu e sente como nunca o vazio que isso deixou.
#carteldapoesia#conhecencia#meuprojetoautoral#quandoelasorriu#novosautores#novosescritores#novospoetas#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetoversografando#projetonovosautores#projetoflordapele#projetoliterario#projetosautorais#projetonovospoetas#projetonaflordapele#projetovelhopoema#projetoverboador#projetoversossubmersos#projetoversificando#mardeescritos#mentesexpostas#lardepoetas
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Cansada de ser forte
Quero desabar
Como um prédio abandonado
Condenado a ser demolido
Pedaço a pedaço
Desfazer-me em destroços
Virar poeira a voar pelas casas
A arder a vista de quem está a volta
Estou exausta de mim mesma
Exausta do meu gosto
Na boca, nos dedos, nas coxas, no queixo...
Exalo meu cheiro nas colchas de algodão rasgadas
Não quero por muito me olhar no espelho
Pois até o meu reflexo me enjoa
Ânsia, quero vomitar-me ao chão
Sinto dores no corpo
Em lugares que nunca tive
Sinto novos receios nascerem sob meus p��s
Sinto medo de...
Sinto medo
Sinto medo de mim
-Yngrid Antonio
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C,
toda vez que me permito ficar vulnerável e baixar o escudo que me proteje as lembranças dos nossos momentos me atingem feito uma avalanche
como defesa logo ergo o escudo novamente e me escondo dos destroços do que um dia fomos
nc.
#nessadisse#parac#espalhepoesias#conhecencia#liberdadeliteraria#arquivopoetico#pequenosescritores#recuperandoaessencia#novospoetas#quandoelasorriu#lardepoetas#baguncapoetica#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas
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O amor dele tem cheiro de tempestade chegando, daquelas que deixa destroços para atrás.
— Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardospoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#pequenasescritoras#versoefrente
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PASSIVO?
Jeno x Reader
Gênero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu não lembro que dia foi, nem quem foi, mas só lembro de alguém brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentário que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, então espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❤️
— Nossa, mas cada vez que a gente sai você me leva para um lugar mais insalubre — Você brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e você dava a última tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chão e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui é incrível — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que você tenha se virado para evitar isso — Insalubre é esse seu cigarro ai.
Você e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de São Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lá e para cá com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construções assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas não viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o único a abrigar uma família afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e à grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguém mais via, às escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, não desista, você também pode brilhar novamente".
Vocês normalmente escolhiam lugares que não haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguém, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguém descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que você o seguisse, levando-a até um antigo hotel luxuoso de São Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francês, que antes, tão amada, agora muitas vezes era deixada de lado, já que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
Você não poderia negar que os primeiros andares do prédio estavam extremamente deteriorados, mas, à medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inúmeras escadas.
— Meu Deus, não chega nunca — você reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tão cansada quanto o caos.
— Só mais este — Jeno insistiu, indo para trás de você e lhe empurrando com as mãos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, após muitos resmungos, vocês chegaram ao andar da suíte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos não puderam acreditar no que viram.
— Nossa — você murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrível que pareça, a suíte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se você fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era óbvio, mas, no geral, era...
— Incrível, né? — Jeno questionou vitorioso, parando à sua frente com as mãos na cintura, como um super-herói.
Você vagou pelo quarto, indo até a cama de casal após a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que é isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — Você provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cópia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para você.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, você se lembrava de provocá-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vê-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, você achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, não pôde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... não fosse tão brincadeira assim.
A verdade era que você nunca possuíra alguém com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um número considerável de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguém que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A única forma que encontrou de ser escutada era através de sua arte nas paredes, tão esquecidas quanto você. Até o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que você chorasse em seu colo ao invés de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser você mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, não podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quê? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — Você murmurou, analisando o rapaz, tentando não perder a diversão daquele momento — Você é meio passivo, né?
— O quê? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente após aquele questionamento tão repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que é ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
Você não pôde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? Então você é — Zombou, mostrando a língua para ele — Eu te dou tanta brecha e você nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu só não quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocações.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— Você não seria desrespeitoso — você informou, tentando manter o tom descontraído.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. Você, por instinto, deu alguns passos para trás, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo você entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nível novo de vermelhidão, e você se preocupou que o moreno pudesse até mesmo escutar seus batimentos cardíacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hálito amentolado exalando por seus lábios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos lábios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? Também sei brincar — Jeno zombou, mostrando a língua enquanto se distanciava — Agora você que é a...
Seu amigo não foi capaz de terminar aquela frase, não quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo você entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chão e unir seus lábios, em um selinho demorado. Você não sabia o que estava fazendo, apenas sabia que não podia mais aguentar aquilo.
Você necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — Você murmurou, um pouco arrependida após observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mãos de sua nuca.
O que não foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mãos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo não se afastaria, e aqueles lábios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a língua bailar junto à sua.
Suas mãos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mãos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente até sua bunda para apertá-la, descendo até suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. Você obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, até a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— Você sabia que tinha uma cama ali, né? — você separou penosamente seus lábios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razão — Você concordou, voltando a beijá-lo, e deslizou uma de suas mãos até o cós de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
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A bolha de sabão
Encontrei-me em minha própria bolha de sabão, flutuando pelos ares poluídos da cidade, com um medo terrível de, ela, encostar-se em algo que pudesse estoura-la, me fazendo despencar lá de cima. Cair no chão sujo da cidade grande, deixar os meus destroços pra serem vistos pelas famílias e os curiosos, ser motivo de trânsito. Eu seria só mais uma naquela "droga" de mundo.
Eu subia cada vez mais e o medo de cair me rondava. Mesmo assim, equilibrava-o com meus sonhos, ideologias, religião, cores, o meu mundo contido naquela bolha de sabão. A mesma bolha de sabão, que, se estourasse, acabaria com todo o meu mundo e me faria voltar a realidade...
Ana Luiza
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"Enquanto eu arrumava os destroços dentro de mim, você apareceu. Nosso encontro foi um constante movimento de altos e baixos, como se estivéssemos tentando, sem sucesso, reconstruir as ruínas deixadas pelas tempestades que nos devastaram. Eu te ajudei a organizar um pouco do caos no seu coração, com todo o cuidado de quem toca algo já quebrado demais para suportar outro golpe. E em troca, você me convidou a vagar pelo labirinto dos seus pensamentos sombrios, e eu, sem pensar nas consequências, abri-lhe as portas do meu coração.
Você entrou. Lhe convidei a conhecer meu espaço de vulnerabilidades e profundezas, acreditando, com uma ingenuidade cruel, que você enxergaria algo além dos espinhos que protegiam meu jardim de entrada. Enquanto eu, de mãos nuas e machucadas, arrancava os espinhos para que você passasse sem se ferir, você se aproximou. Por um instante, tentou ajudar, mas bastaram as primeiras pontadas para que você vestisse luvas tão grossas que não só afastaram a dor como também qualquer possibilidade de toque real. Enquanto eu permanecia ali, com as mãos feridas e a sangrar, você explorava os cômodos vastos da minha alma como quem remexe gavetas alheias sem a intenção de guardar nada no lugar.
Nos dias que seguiram, você trouxe a esperança de um “nós” que nunca existiu. Trouxe sorrisos que pareciam sinceros, risadas calorosas, abraços íntimos que aqueceram partes de mim que eu já não lembrava existirem e palavras que soavam como abrigo. Foi como se você, num gesto despreocupado, jogasse confetes pelo ar para disfarçar o caos. Por um instante, foi quase divertido. Você foi a luz que interceptou as gotículas que desciam dos meus olhos, formando um arco-íris efêmero após a longa tempestade — um engano que desapareceu antes mesmo que eu pudesse tentar tocá-lo.
Eu quis acreditar. Acreditei que, talvez, dessa vez, a bagunça fosse menos dolorosa. Por um momento, eu ri — com uma ingenuidade que me fez esquecer dos escombros que me cercavam. Mas, como um fenômeno raro que existe apenas para ser admirado à distância, você foi breve. Quando a escuridão voltou a se aproximar, você simplesmente se foi. Eu tentei seguir seus passos, desesperada para encontrar respostas, mas não fui capaz de acompanhá-lo. Você se movia com a rapidez de quem já estava acostumado a fugir, e eu fiquei para trás, sozinha, perdida na poeira que você deixou no ar e nos sentimentos que abandonou.
Agora, tudo o que resta é um jardim marcado pelos espinhos que arranquei com tanto esforço, sem que você sequer olhasse para o espaço que abri. Confetes espalhados pelo chão, agora tão tristes quanto o silêncio que ficou. E o vazio, imenso e esmagador — este sempre foi meu. Agora, o vazio parece maior do que antes, como se tivesse absorvido não só o que você deixou para trás, mas também pedaços de mim que eu sequer sabia que estavam vulneráveis. Ele se infiltra pelos corredores da minha alma, ocupando cada canto que antes guardava a esperança.
Sempre foi eu quem ficou com o trabalho de reorganizar o caos, de dar sentido ao que nunca teve sentido. Cabe a mim, mais uma vez, recolher os pedaços e aceitar que essa bagunça feita entre nós dois sempre esteve destinada a ser apenas minha. Eu deveria saber disso, mas permiti que você segurasse a caneta e rabiscasse sobre as minhas ruínas. No fim, o desfecho foi: uma bagunça que apenas eu ficaria para limpar e organizar.
A sua passagem pela minha vida nunca foi para ficar, mas apenas para lembrar que eu sou a única constante no meu próprio sofrimento."
— Lunna.
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eu tenho um mau humor crônico e recorrente desde sempre. desde que eu me entendo por gente meus tios e primos diziam que eu era a criança mal-humorada da família. depois veio a escola e eu me sentia mais esperto, mais inteligente e menos infantil que todas as crianças. veio o ensino médio, trabalho, faculdade, mais trabalho, vida adulta, e eu continuei sendo sempre um sujeito irritado e que não tem paciência. eu sou assim há tanto tempo que não sei como não ser. sou assim há tanto tempo que nem tenho mais a plena certeza se eu sou mesmo mal-humorado ou se eu simplesmente me perdi no personagem. eu tenho a sincera teoria de que a vida adulta se resume a tentar manter o nosso personagem o mais fiel possível ao que foi construído. em nome da coerência, do ego, da preguiça de me reinventar, vai saber. o que eu sei é que é mais fácil manter uma personalidade criada e mantida por décadas do que ter que refletir sobre quem eu sou, quais são minhas metas, quais são minhas virtudes e como eu posso ser uma pessoa melhor. a verdade é que eu nem sei se eu quero ser uma pessoa melhor. e eu definitivamente não quero refletir sobre quem eu sou. e assim eu sigo empurrando a vida com a barriga, esperando pelo próximo final de semana ou pelo próximo jogo do meu time, pensando na próxima transa, lendo poesia e filosofia sem nenhuma pretensão de me tornar um filósofo. nada mais do que um pedaço de destroço de um navio naufragado no qual uma mulher desesperada se prende com uma falsa sensação de segurança, mas sabendo, no seu íntimo, que se ela não se esforçar tudo vai congelar.
27/11/2024 – 11:35
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Eu estava desmoronando, enquanto você me culpava pelos destroços.
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doeu. todos sabem que doeu. doeu tanto que eu pensei que nunca iria parar de doer. mas acho que a parte que mais me fez sangrar não foi perceber que você tinha ido embora de verdade. não foi a parte que ficou um vazio no espaço que você costumava ocupar. não foi a parte que eu perdi meu melhor amigo e a pessoa que eu tanto amava.
a parte que mais acabou comigo foi olhar no espelho e não me ver porque eu também tinha ido embora. a melhor parte de mim não existia mais. a melhor parte de mim se foi com você.
se perder é um milhão de vezes mais doloroso do que perder alguém.
perder você foi como estar no meio de um terremoto com feridas expostas mas perceber que eu me perdi também foi como tentar respirar embaixo dos destroços enquanto todos os meus ossos e órgãos estavam sendo esmagados.
eu ainda estou tentando respirar normalmente sem que o mundo pese tanto.
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