#desempacotar
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godrigues · 3 months ago
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Como desempacotar catorze anos de expectativas, e outros truques.
Um degrau deixa de ser degrau se nos demorarmos nele? Quem o define como plataforma? Como chĂŁo? Meta? É quando desistimos de avançar? Ou Ă© quando a vida nos proĂ­be pela sua mĂŁo final Ăłssea e magra a tocar-nos a Ășltima inspiração? Temos data de expiração? Controlamos a respiração se aguentarmos a apneia? E Ă© apneia se nĂŁo voltarmos a respirar? É degrau se nĂŁo voltarmos a andar? Depois de quanto tempo deixamos de o saber fazer? EstĂĄ definido? HĂĄ estudos? Bibliografia para consultar e comprovar que continuo a saber andar mesmo que anos tenham passado sem um Ășnico passo eu dar? NĂŁo nessa direção, pelo menos. NĂŁo o suficientemente satisfatĂłrio para o meu ego nĂŁo estranhar agora o reencontro. O desconforto de enfrentar um velho amigo que jĂĄ nĂŁo sabemos reconhecer. Caminhei na plataforma. Na superfĂ­cie. Madeira, betĂŁo, cimento. Areia. Muitas vezes areia a arrastar um passo atrĂĄs por cada dois ao lado. Em frente apenas se me virar de costas. Era um degrau para onde? No inĂ­cio parecia estar tĂŁo ali. Ser tĂŁo jĂĄ. TĂŁo amanhĂŁ. E catorze anos depois chegou por fim esse sol da madrugada. Ou parece querer chegar, sendo que lhe apenas vejo as cores bonitas do cĂ©u. Ainda nĂŁo hĂĄ estrela. Nem redonda. Nem coração. E eu vejo-me perplexo. CĂ­nico. Seriamente limitado em acreditar que o consigo ouvir abafado ainda no peito. Tum-tum. Mas bate. Tum-tum. Bate e aguenta incerto se farĂĄ o corpo andar para sair por fim deste chĂŁo. Um degrau tambĂ©m Ă© chĂŁo, ou sĂł se nos esquecermos que ali nĂŁo querĂ­amos ficar? Tum-tum. NĂŁo me esqueci. Aqui estou, a custo. O sonho limado em arestas redondas pelo tempo que me obrigou a perder pedaços de mim. A lixa sobrepondo-se na textura do agridoce que tenho receio ter azedado. Eu que em pequeno comia limĂ”es. SerĂĄ que um pĂĄssaro tambĂ©m faz caretas se provar o citrino? Um pĂĄssaro tambĂ©m tem medo se lhe abrirem a gaiola? Hesita, ou avança em voo fundo? E se nunca tiver sabido voar? Se nunca o tiver provado? Se nunca tiver conhecido outra forma de existir no chĂŁo? De tantas voltas regressei ao ponto. O fim do degrau que afinal era enorme, curto outra vez. E o prĂłximo em frente. Como uma caixa cheia de memĂłrias que encontramos ao mudar de casa. Ao arrumar o quarto. Cada limpeza uma viagem. Cada objeto um dia perdido em prol dos anos vividos. Cada cumprimento como um abraço quente de retorno a casa. Retorno a mim. Retorno a partes que afinal ficaram guardadas, junto Ă  dobra. Junto ao passo. SĂł para me dar a mĂŁo e ajudar-me a subir. Ajudar-me a acreditar que nĂŁo estou a dormir. Era este o plano. Aqui cheguei. Era este o plano. E Ă© para continuar. É este o plano. JĂĄ sinto o pĂ© no prĂłximo degrau. É este o plano.
Mal posso esperar.
16 | 08 | 2024 | gabinete 12
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imninahchan · 6 months ago
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đ“Č àč‹àŁ­ àŁȘ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patĂ©tico com sĂ­ndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora Ă© uma loba, sexo sem proteção [todo herĂłi tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ eu disse que agr terĂ­amos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ áȘ !
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“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra vocĂȘ no armĂĄrio de parede.
VocĂȘ cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observĂĄ-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que vocĂȘ costuma deixar. É incrĂ­vel como Dev nĂŁo se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. NĂŁo se esquece de nada sobre vocĂȘ. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armĂĄrio sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, vocĂȘ ainda conseguisse ver a expressĂŁo que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estĂŁo paralisados, abertos, sem vida. Os lĂĄbios separados. O ar preso dentro dos pulmĂ”es, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porĂ©m sĂł demonstra o contrĂĄrio.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E vocĂȘ aceitou, nĂ©?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “VocĂȘ Êœtava bem a fim dele.” E que bom que o homem nĂŁo estĂĄ te vendo, pois o jeito tolo que vocĂȘ sorri, passa as mĂŁos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhĂŁ. NĂŁo, o responde, apĂłs se esforçar ao mĂĄximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armårio, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romùntica que acabou de receber uma notícia que vai levå-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quĂȘ?”, o questionamento ecoa genuĂ­no. “Ele Ă© um cara legal”, defende, â€œĂ© basicamente o que vocĂȘ Êœtava procurando, nĂŁo Ă©? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que Ă s vezes vocĂȘ tem muito medo de se apaixonar, mas vocĂȘ nunca vai conseguir ninguĂ©m se nĂŁo permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, vocĂȘ chama, com bom humor, um risinho brotando no automĂĄtico, assim que se pĂ”e a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvĂȘ-lo, â€œĂ© sĂ©rio”, ele resmunga, sorrindo por osmose. TambĂ©m tĂŽ falando sĂ©rio, devolve, sĂ©ria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma ĂĄrvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca Ă  sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porĂ©m sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que nĂŁo tem sentido eu continuar procurando quando eu jĂĄ achei vocĂȘ.
É tĂŁo bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmĂ”es outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensĂ­vel, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciĂȘncia, definitivamente. JĂĄ deveria ter dito isso hĂĄ uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possĂ­vel cenĂĄrio em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catĂĄstrofe. Mas o quĂŁo boba foi, nĂŁo? Era Ăłbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por vocĂȘ. Dev Ă© irreversivelmente apaixonado por vocĂȘ.
Como hoje, ele nĂŁo precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. NĂŁo precisava ser essa pessoa que estĂĄ sempre do seu lado, pra qualquer coisa. NĂŁo precisava fazer da mĂŁe dele a sua segunda mĂŁe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as mĂșsicas que ouve e estar onde vocĂȘ estĂĄ. Muito menos ser aquele que estĂĄ acariciando a sua bochecha enquanto vocĂȘ dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
VocĂȘ pega a lata da mĂŁo dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imĂłvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas atĂ© alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “VocĂȘ Ă© um bobo”, sussurra, ao que ele, atĂŽnito, sĂł consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tĂŁo suave, docinha, que vocĂȘ nĂŁo contĂ©m o sorriso. Tira os pezinhos do chĂŁo para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lĂĄbios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando atĂ© te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mĂŁos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram Ă  barra da blusa e suspendem a peça. VocĂȘ nĂŁo quer deixar transparecer o tesĂŁo quando o vĂȘ seminu, e pra sua sorte, o britĂąnico estĂĄ absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdĂŽmen dele.
EstĂĄ devorando os seus lĂĄbios, chupando a sua lĂ­ngua, alheio ao barulhinho metĂĄlico do prĂłprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. SĂł Ă© afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. VocĂȘ sorri, o vĂȘ de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lĂĄbios entreabertos, nĂŁo reverbera somente o ruĂ­do da respiração descompassada, mas tambĂ©m o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tĂ­midos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pĂ©. “Agora Ă© uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade atĂ© para estender os lĂĄbios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e vocĂȘ continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do prĂłprio corpo para nĂŁo se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mĂŁos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num Ăłsculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os mĂłveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, Ă©brio.
Depois que te deita no sofĂĄ, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de vocĂȘ, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patĂ©tico na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça Ă­ntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mĂŁos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possĂ­vel.
VocĂȘ tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o Ăąnsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando hĂĄ meses por ti. RĂĄpido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os mĂșsculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem estĂĄ metendo em ti com todo o cĂ©rebro, usando feito uma bonequinha, sem fĂŽlego, atĂ© suando nas tĂȘmporas, mas tĂŁo, tĂŁo determinado a te rechear que chega a ser fofo. PĂŽ, deveria ter dado pra ele antes...
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nonuwhore · 1 year ago
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Pro evento de aniversĂĄrio, rola 12 + 42 com o Yunho do Ateez? đŸ„ș
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! đŸ„łđŸ„łđŸ„ł
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12. “VocĂȘ tĂĄ flertando comigo?” + 42. “ VocĂȘ tĂĄ me distraindo.” “Eu nĂŁo fiz nada.” contĂ©m: fluff, bastante; angst; o sofrimento vale a pena, eu prometo; a leitora estĂĄ em um relacionamento tĂłxico; barman!yunho porque sim; showgirl!leitora; smut: quilos de praise feitos a leitora; pussydrunk!yunho porque estou completamente maluca por ele; cockwarming; sexo sem preservativo (nĂŁo faça isso em casa, crianças), sexo oral (f) e fingering; apelido (amor, boa garota); contagem de palavras: 2,5 k nota da autora: droga, agora eu quero escrever mais desse cenĂĄrio tambĂ©m kkkkk mais precisamente um prequel (uma coisa mais pra cima, inclusive) porque me apaixonei por esses protagonistas e eu quero saber tudo sobre eles. muito obrigada por participar do evento e espero que vocĂȘ goste <3
“VocĂȘ tĂĄ me distraindo. Babaca.” 
“Eu não fiz nada.”
“VocĂȘ ‘tĂĄ flertando comigo?”, vocĂȘ questionou Yunho que estava do outro lado do salĂŁo secando os copos do bar. 
Ele focou a visĂŁo na direção do palco, onde vocĂȘ estava com um pĂ© apoiado na cadeira, que vocĂȘ chamava de “estrela do show”, mostrando uma boa parte da sua coxa presa pelo short de lycra e que atĂ© agora era o centro das atençÔes dele. “O quĂȘ? Eu nĂŁo!”, mentiu, levantando as sobrancelhas em sinal de indignação, como se ele nunca tivesse flertado com vocĂȘ.  
“Yunho...”
“Eu nĂŁo fiz nada!”, ele riu, descaradamente te olhando ainda mais incisivamente enquanto vocĂȘ se preparava para repassar a rotina da dança e dessa vez, performou para ele, fazendo o ego do barman explodir em fogos de artifĂ­cio. Te assistir dançando daquele jeito, tua cintura fazendo cĂ­rculos perfeitos sentada na cadeira, seu cabelo se movendo como uma nuvem em perfeita sincronia com os movimentos do seu corpo e eventualmente grudando na pele suada do seu pescoço, que ele jĂĄ tido o prazer de conhecer e provar, era mais do que uma provocação, era um convite. O que faltava, no final, era um convite formal. 
O relacionamento de vocĂȘs era estranho. Desde que ele havia assumido o posto de barman no show bar em que vocĂȘ trabalhava, hĂĄ mais tempo do que Ă© recomendado nessa profissĂŁo, vocĂȘs tinham se aproximado de uma forma muito peculiar. NĂŁo dava pra chamar isso de amizade, porque ambos sabiam que o que estava acontecendo ali era mais do que a palavra pode significar, apesar de Yunho sempre ser a pessoa que te acolhe quando seu quase-ex-namorado te trata como lixo e vocĂȘ ser a pessoa que enche a geladeira dele de comida decente, porque ele Ă© um infeliz, irresponsĂĄvel e negligente que um dia vai acabar se matando, mesmo que nunca fique doente. Palavras suas.
Mas ao mesmo tempo, sempre que Yunho te recebe e limpa seu rosto molhado de lĂĄgrimas misturadas com a maquiagem forte que o show pede, vocĂȘ acaba na cama dele e tem um sexo extratosfericamente bom. E sempre que vocĂȘ pergunta se ele comeu, se ele precisa de ajuda para finalmente desempacotar a mudança que estĂĄ do mesmo jeito hĂĄ quase um ano, sempre que leva ele pra conhecer seus restaurantes favoritos e faz ele se sentir em casa em um lugar que, em outra situação, ele nunca se sentiria, Yunho tem vontade de te dar esse mesmo sexo de novo e de novo, porque toda vez que ele te tem ali, o coração te quer um pouco mais. 
NĂŁo que vocĂȘ estivesse muito longe disso. Essa dança que vocĂȘ fazia agora nĂŁo era despretensiosa, vocĂȘ tambĂ©m jĂĄ tinha embarcando no que Ă© que estivesse acontecendo ali, mas era teimosa demais para admitir que sempre que ele te entregava de bandeja esse sorriso iluminado e quase infantil que dificultava sua capacidade de raciocĂ­nio, vocĂȘ era um pouquinho mais dele. Suas idas e vindas com seu quase-ex-namorado eram tentativas frustradas de mostrar para Yunho que vocĂȘ era uma mĂĄ escolha ou uma tentativa bem sucedida em te fazer acreditar que vocĂȘ nĂŁo o merecia. 
“E aĂ­, o que vocĂȘ acha?”, vocĂȘ sentou no balcĂŁo, secando o rosto com uma toalha e pegando a garrafa de ĂĄgua que ele te servia. 
“O que eu acho?”, ele se apoiou no mesmo balcão processando a pergunta que parecia estranha.
“Do show! Como vocĂȘ viu, vou tentar umas coisas novas para as prĂłximas noites, ‘tĂŽ com medo da reação do pĂșblico
”
Yunho sĂł conseguia pensar em como vocĂȘ era tĂŁo boa no que fazia, e por isso tĂŁo meticulosa, que nĂŁo conseguia perceber que o show era perfeito e aquele lugar nĂŁo era nem mesmo digno de vocĂȘ. “Eu acho que vocĂȘ Ă© uma idiota.”
“Uau, que gentil da sua parte!”, vocĂȘ riu, para ele e unicamente para ele, que te devolveu um sorriso ainda mais cheio de contentamento simplesmente por como sua risada soava.
“VocĂȘ vai mandar bem. Idiota”, ele te deu as costas e voltou a organizar as bebidas entregues mais cedo.
“AlĂ©m disso”, vocĂȘ sinalizou que tinha mais a dizer, “ele disse que vem hoje, me assistir. Que tem uma surpresa que envolve uma caixinha de veludo e a assinatura de papĂ©is do governo.”  
Yunho te olhou por cima do ombro e soltou uma risada aborrecida. “Ele vai abrir um CNPJ no seu nome?”, ironizou, escondendo a própria amargura em saber exatamente o que aquilo significava. 
“Bastante engraçado. Enfim, vocĂȘ sabe que ele nunca vem aqui e que sĂł isso quer dizer muita coisa, nĂŁo Ă©?”, vocĂȘ perguntou, querendo que a resposta dele te desse o aval que vocĂȘ precisava para abraçar toda a mentira que vocĂȘ criara na sua cabeça.
Agachado entre as caixas, Yunho respirou fundo sabendo que compactuar com esse relacionamento era te relegar a mais um lugar onde vocĂȘ nĂŁo era valorizada e ao mesmo tempo estabelecia uma distĂąncia ainda maior entre vocĂȘs. “Acho que o fato do seu namorado nĂŁo prestigiar o seu trabalho Ă© por si sĂł loucura. Mas acho tambĂ©m que vocĂȘ precisa fazer o que seu coração te diz ser o certo”, disse com um tom sombrio e focou no prĂłprio trabalho. VocĂȘ sabia o que tinha feito e como sĂł a menção do seu relacionamento machucava ele, provando mais uma vez para si mesmo que ele estava muito melhor sem vocĂȘ.
Algumas noites depois, na estreia do novo espetĂĄculo, Yunho nĂŁo estava lĂĄ. O fato de vocĂȘ notar isso e a informação te abalar com tanta força dizia por si sĂł. VocĂȘ provavelmente nĂŁo entregou o melhor que podia e estava se fazendo acreditar que isso se dava porque olhar para o bar de cima do palco e nĂŁo encontrar Yunho sussurrando para vocĂȘ “que garota foda!” com um sorrisĂŁo empolgado. 
“O Yunho tĂĄ doente, coisa sĂ©ria pelo que ele disse. NĂŁo vai conseguir vir hoje”, disse o substituto dele quando vocĂȘ o questionou depois do show.
“SĂ©rio quanto?”
“SĂ©rio tipo alguns dias sem vir trabalhar. Parece que ele sofreu um acidente, quebrou uma perna, algo do tipo.”
Sua primeira reação foi correr em direção ao apartamento dele. NĂŁo ligava para se seu ex-namorado tinha aparecido ou nĂŁo, nĂŁo ligava se o chefe de vocĂȘs ia te xingar pela ausĂȘncia de dois funcionĂĄrios ao mesmo tempo. Seu coração, imaginando o pior, se retorcia de receio e arrependimento por nĂŁo ter contatado ele antes, por nĂŁo ter notado sua ausĂȘncia antes, por nĂŁo ter feito a escolha que precisava ter feito antes. 
Usando a chave reserva que vocĂȘ tinha feito escondido, e que causou muita reclamação de Yunho e uma ameaça de te denunciar para polĂ­cia quando descobriu, vocĂȘ adentrou a porta como um vendaval. As caixas que vocĂȘ o frequentemente ameaça desfazer estavam dispostas na sala e o sofĂĄ que vocĂȘs geralmente deitavam para intimidar um ao outro tinha desaparecido, e olhando com mais cuidado, vocĂȘ percebeu que elas tinham se multiplicado. Ele estava comprando mais mĂłveis ou
 Se mudando de novo?
Um silĂȘncio profundo envolvia o apartamento e vocĂȘ quase perdeu o ar imaginando que nĂŁo tinha chegado a  tempo, atĂ© ouvir no final do corredor, no quarto de Yunho, uma risada franca e contida. Quanto mais vocĂȘ se aproximava, mais o volume dela aumentava e se juntava ao som de algo crocante sendo mastigado. VocĂȘ abriu com cuidado a porta que estava encostada, pedido ao universo que ninguĂ©m que mais importante que vocĂȘ estivesse ali com ele, para se deparar com Yunho comendo um balde de pipoca gigantesco enquanto assistia a vĂ­deo onde homens chutavam uma bola nas costas um do outro.
“Desgraçado
”, sua voz saiu baixa, mas o suficiente para presenteá-lo com uma parada cardíaca.
O balde de pipoca voou na sua direção em um movimento de reflexo e um homem de quase dois metros de altura vestindo apenas a parte de baixo de um pijama velho voou para o outro lado. “Caralho! Quer me matar do coração?”, ele gritou.
“VocĂȘ quase me matou do coração! Achei que ia te encontrar todo quebrado! E o que sĂŁo aquelas caixas lĂĄ fora? Onde vocĂȘ pretendia ir sem me dizer nada?!”, vocĂȘ gritou de volta apontando na direção na sala.
Yunho ficou estĂĄtico, colocando as informaçÔes no lugar enquanto o susto passava, ao mesmo tempo que processava o receio de ter sido pego, mas tambĂ©m sentindo-se injustiçado por receber esse tipo de cobrança justamente de vocĂȘ.
VocĂȘs se encaravam ofegantes, inquietos pela apreensĂŁo de estarem perdendo algo, cada um do seu ponto de vista. Yunho chamou seu nome, colocando a palma na frente dos olhos, tentando nĂŁo agir por impulsividade, mas vocĂȘ o parou. “Nem pense em me fazer de idiota! VocĂȘ ia mesmo me abandonar?”, vocĂȘ o pressionou sem se dar conta de que isso nĂŁo era um direito seu.
“VocĂȘ acha mesmo que tĂĄ em posição de me cobrar isso? Hein?!”, ele deu a volta na cama e andou em sua direção e da distĂąncia que vocĂȘ estava viu os olhos dele encherem de ĂĄgua. O seu jĂĄ tinha tomado esse caminho desde o outro cïżœïżœmodo. 
“Yunho
”
“VocĂȘ acha justo que eu te espere mais tempo do que eu jĂĄ esperei? Que eu te assista se torturar com aquele cara, completamente impotente?”
“VocĂȘ ia mesmo embora sem nem me dizer tchau?”, vocĂȘ finalmente o olhou nos olhos quando perguntou e a decepção que transbordava deles fez Yunho parar. Ele segurou seu rosto entre as mĂŁos, com a primeira expressĂŁo sĂ©ria que vocĂȘ o via te mostrar. Te abraço forte, colocando o queixo no topo da sua cabeça, percebendo que ceder para vocĂȘ provavelmente era o destino dele.
“VocĂȘ sabe muito bem que eu nĂŁo conseguiria. Nunca”, vocĂȘ o segurava forte, com medo de ele te abandonar naquele mesmo instante, se repreendendo por todas as decisĂ”es erradas que tinha tomado, principalmente por aquelas que privaram ele de vocĂȘ e vocĂȘ dele.
Yunho te beijou, silenciando os pensamentos e acalmando a tempestade que perturbava o coração de ambos. VocĂȘ retribuiu, segurando a nuca dele, permitindo que a lĂ­ngua adentrasse sua boca em uma entrega completa e irreversĂ­vel. Quando ele te pegou no colo e, te deitando na cama, paralisando seu corpo, mas te cobrindo com tanto apreço e cuidado, vocĂȘ se sentiu tĂŁo amada que teve medo. 
“Eu fui tĂŁo insensĂ­vel com vocĂȘ
”, seu sussurro saiu quando ele boca dele deixou a sua para respirar.
“Cala a boca”, ele mandou, beijando seu pescoço, morto de saudade de te ter assim, se sentir vocĂȘ embaixo dele e vocĂȘ o segurando com tanto desejo, “Isso nĂŁo importa. Nada importa mais do que isso aqui. Nada importa mais do que a gente pode ter.”
VocĂȘ sorriu, sentindo seu peito doer por estar tĂŁo vulnerĂĄvel. “VocĂȘ sabe que eu sempre fui sua, nĂŁo sabe? Desde aquele dia na sua cozinha. Eu nunca deixei de ser.”
“Idiota. Que bom que vocĂȘ finalmente percebeu”, ele deu mais um daqueles sorrisos antes de voltar a selar seu pescoço com longos beijos molhados, que viraram mordidas da sua orelha atĂ© o seu ombro, te despindo lentamente e apreciando agora seu corpo de um outro ponto de vista, daquele que agora podia ser sincero sobre o que sentia e o quanto sentia. “Eu sou maluco por vocĂȘ desde o dia que entrei naquele bar. Droga, no minuto que eu coloquei meus olhos em vocĂȘ sabia que nĂŁo tinha volta”, dizia entre os os selinhos demorados e as mordiscadas que agora distribuĂ­a no seu torso, segurando seu mamilo entre os lĂĄbios, usando a lĂ­ngua sem pressa enquanto saboreava o gosto que sĂł seu corpo tinha. A mĂŁo foi entre a sua intimidade, acarinhando com cuidado, observando os espasmos que seu corpo dava e sentindo tanta felicidade por ser seu e por poder a partir desse momento poder te encher de momentos como esse, de te dar tanto prazer que vocĂȘ nĂŁo ia sequer lembrar que em algum momento nĂŁo foi amada e apreciada.
Se ajoelhando na sua frente, ele te olhava enquanto traçava um rota de beijo atĂ© os seus lĂĄbios escondidos pelas coxas. As abrindo, passou-as por cima do ombro, certificando que vocĂȘ estivesse confortĂĄvel para recebĂȘ-lo e principalmente que vocĂȘ pudesse o apertar o quanto quisesse contra si quando ele estivesse te chupando. VocĂȘ o fez, prendendo o rosto e principalmente a boca contra seu sexo, amolecendo o resto do seu corpo com a sensação dele usando a lĂ­ngua em vocĂȘ com uma pressa controlada, uma pressa que se limitava a dar o ritmo que te levaria a um gozo de outro planeta. VocĂȘ, incapaz se conseguir lembrar que Yunho precisava tambĂ©m respirar, assistia sua coxa o aprisiona-lo ali, fascinada em como ele segurava sua cintura na prĂłpria direção, gemendo contra a sua pele, revirando os olhos toda vez que sentia seu sabor.
  “Olha o que vocĂȘ fez comigo
 VocĂȘ tĂĄ transbordando, amor”, ele disse com a boca e o queixo ensopados, se desligando por um minuto de vocĂȘ, mas te preenchendo com os dedos logo em seguida, “eu poderia te chupar a noite toda e nĂŁo seria suficiente. Como eu poderia ficar longe de vocĂȘ quando vocĂȘ tem um gosto assim?”, disse acariciando sua barriga e deslizando uma mĂŁo para o seu peito, apertando com firmeza e sentido o prĂłprio membro estremecer sĂł de sentir a maciez da sua pele. A boca voltou ao seu posto original, a lĂ­ngua agora trabalhando em cĂ­rculos abertos e rĂĄpidos no seu ponto mais sensĂ­vel enquanto os dedos abriam espaço dentro de vocĂȘ, construindo aquela euforia no seu baixo frente e fazendo segurĂĄ-lo com mais força.
“Isso, goza pra mim, amor, isso”, seu corpo e mais especificamente sua cintura se retraĂ­ram com mais força do que vocĂȘ imaginava ser possĂ­vel enquanto vocĂȘ gozava, vocĂȘ chamava o nome de Yunho como se essa fosse a Ășnica palavra que pudesse expressar o que vocĂȘ sentia, a mente completamente vazia de qualquer outro pensamento que nĂŁo fosse ele. “Boa garota, tĂŁo boa pra mim
”, a voz dele, calma e pausada, te conduziam com carinho enquanto vocĂȘ retomava controle dos seus mĂșsculos. 
VocĂȘ o olhou de novo, limpando os lĂ­quidos do rosto ao mesmo tempo que se certificava de limpĂĄ-lo de vocĂȘ com a lĂ­ngua ĂĄgil e ĂĄvida e mesmo sensĂ­vel do orgasmo que acabara de ter, precisava dele dentro de vocĂȘ imediatamente. VocĂȘ se levantou, ainda amolecida, e o ajudou a tirar a prĂłpria cueca. NĂŁo perdeu tempo em colocĂĄ-lo sentado na borda da cama e de se afundar no membro que clamava por vocĂȘ, assistindo Yunho respirar fundo e fechar os olhos com força, sobrecarregado com tanto prazer. 
 As mĂŁos dele foram imediatamente para sua bunda, segurando com força e impedindo sua cintura, jĂĄ ansiosa de se movimentar. “Por favor, deixa eu te sentir assim um pouquinho
 Porra, Ă© tĂŁo bom
”, disse apoiando a testa no seu ombro e toda vez que seu canal se contraia e o apertava um pouco mais, ele soltava um suspiro quebrado.
“O tempo que vocĂȘ quiser, meu amor, nĂłs temos todo o tempo do mundo.”
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coke0queen · 2 years ago
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perdi peso nos Ășltimos meses comendo limpo, entĂŁo nĂŁo tem segredo :') Ă© comer limpo, saudĂĄvel, frutinhas, verduras, FEIJÃO! (descascar mais, desempacotar menos) e muita ĂĄgua. vou continuar assim.
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ykcuhcchucky · 2 months ago
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nĂŁo Ă© realmente o tipo certo de coisa para me confortar nesse momento, especialmente agora que voltei a engolir dois comprimidos por dia enquanto salto entre pensamentos que nem ousei desempacotar por completo. mas ainda assim me conforta.. me conforta que significa que nĂŁo estarei no futuro e se eu nĂŁo estarei no futuro, nĂŁo estarei em sofrimento, afinal, por que o futuro seria diferente de alguma forma do presente de troia que eu vivo?
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dossantostransportes · 4 months ago
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O que desempacotar primeiro: Ă© importante retirar primeiramente os objetos frĂĄgeis que foram identificados na caixa, pois assim o risco de quebrar algum item Ă© menor. . Ainda Ă© possĂ­vel desapegar: verifique, apĂłs desempacotar as caixas, se ainda existem peças ou objetos de qualquer tipo que ainda podem ser descartados. Com a perspectiva do novo espaço Ă© possĂ­vel identificar novos itens que podem ser dispensados. . Desempacote itens mais utilizados primeiro: talvez nĂŁo seja possĂ­vel arrumar toda a cozinha em um dia, por exemplo, entĂŁo a dica Ă© separar os itens principais como pratos, talheres, copos e panelas, assim o acesso a materiais que serĂŁo utilizados no dia a dia fica mais fĂĄcil. . .. DOS SANTOS TRANSPORTES - ☎21-96464-7566 ⠀ Aceitamos cartĂ”es e parcelamos para sua comodidade. .⠀⠀ . #dicasparamudanca #dicasdossantos #dicas #dossantostransportes #mudançasrj #mudançaresidencial #mudançasresidenciais #mudançacomercial #guardamoveis #transportes #empresademudanças #empresadequalidade #7b #7bpublicidade
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effywrt · 7 months ago
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Aqui, HĂĄ Mirtilos
Quando vejo as nuvens brilhantes, um céu vazio de lua e estrelas, me pergunto o que sou, para que alguém me note.
Aqui hĂĄ mirtilos, o que devo temer? Aqui hĂĄ pĂŁo em fatias grossas, de quem devo ter medo?
Sob as nuvens crescentes, estendemos nossos cobertores. Aqui neste prado, abrimos nossas cestas
para desempacotar mirtilos, tigelas inteiras deles, bagas nĂŁo pelo trabalho de nossas mĂŁos, bagas nĂŁo pelo trabalho de nossos dedos.
Que sabor tem o mundo brilhante, campos inteiros sem fios, o musgo enegrecido, as nuvens
inchando nas bordas do prado. E para isso, nĂŁo fiz nada, nem mesmo me perguntei.
VocĂȘ deve viver para alguma coisa, eles dizem. As pessoas nĂŁo vivem apenas para continuar vivendo.
Mas aqui estå o marmeleiro, um céu claro e vazio. Aqui tem mirtilos, não precisa me notar.
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shark-toon · 1 year ago
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Ocs de #welcomehome , só uma minha, a outra é da @gigih_ms no meu traço :)
Red Melon Ă© o ruivo e Blue Ray a azul (os nomes sĂŁo meio autoexplicativos kkk)
Coloquei em inglĂȘs porque a maior parte do fandom Ă© gringa, mas vou sempre colocar tradução pra pt-br
Tradução dos quadrinhos:
Blue Ray: Reddy, olha o que eu achei!
Red Melon: deixa eu adivinhar.... fotos velhas?
Blue Ray: bem.... eu esqueci que vocĂȘ Ă© bom nisso.
Red Melon: pff...
Red Melon: olha sĂł vocĂȘ guardou tudo isso....
Blue Ray: Sim. E mano olha, tem fotos nossas do primeiro dia na vizinhança!
Red Melon: talvez porque isso tenha acontecido a uma semana...
Red Melon: Aí... P⁰rr@.
Blue Ray: o que vocĂȘ achou, ai?
Red Melon: eh... Nadinha! Heh....
Blue Ray: entĂŁo tĂĄ. Eu vou desempacotar o resto das minhas coisas :)
Red Melon: de boa...
(Espera ela ir embora)
Red Melon: ela nĂŁo precisa ver isso.... ainda nĂŁo.
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apksplay · 1 year ago
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Passo a Passo: Como Acessar Arquivos ZIP no Celular de Forma Simples
VocĂȘ jĂĄ se deparou com um arquivo ZIP no seu celular e nĂŁo sabe como abrir ou acessar seu conteĂșdo? NĂŁo se preocupe, estamos aqui para ajudar! Neste guia simples e direto, vamos mostrar como desempacotar arquivos ZIP no seu celular, quer vocĂȘ use Android ou iOS. Vamos começar! Acessando Arquivos ZIP no Android: Baixe um Aplicativo de Gerenciamento de Arquivos: Primeiro, vĂĄ atĂ© a Google Play

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sarahisaway · 2 years ago
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đ™©đ™đ™žđ™š 𝙞𝙹 𝙖 đ™˜đ™Ąđ™€đ™šđ™šđ™™ đ™šđ™©đ™–đ™§đ™©đ™šđ™§ đ™›đ™€đ™§ @ktnra
Às vezes, Sarah gostava de revisitar seu passado. ApĂłs sua mudança para Nevermore, a maioria dos pertences da vampira ainda estavam acondicionados em caixas de papelĂŁo. Ela nĂŁo tinha a menor ideia de como começar a desempacotar tudo aquilo, entĂŁo decidiu levar alguns materiais de escritĂłrio para sua sala. Entretanto, a ex-policial nĂŁo esperava encontrar algemas sob toda aquela bagunça de pastas e clipes de papel. ❛ SerĂĄ que elas ainda funcionam at all? ❜ Veja bem, Sarah era dotada de uma notĂłria tendĂȘncia a fazer escolhas ruins. Dito isso, Ă© desnecessĂĄrio comentar que ela nĂŁo pensou que provavelmente precisaria do auxĂ­lio de alguĂ©m caso a algema se recusasse a abrir, e foi exatamente o que aconteceu assim que prendeu um dos lados em seu pulso direito. A chave que deveria abrir o objeto estava levemente danificada, ou talvez extremamente enferrujada (tudo depende do ponto de vista). A vampira sentiu o desespero crescendo dentro de si, nĂŁo por ter que caminhar pela escola onde trabalhava usando algemas como acessĂłrio, mas sim por precisar pedir auxĂ­lio ao primeiro que encontrasse. Logo Ă  porta de sua sala, a audição aguçada de Sarah notou que alguĂ©m se aproximava. O cheiro era inegavelmente de outro vampiro, entĂŁo talvez nĂŁo fosse tĂŁo ruim assim. Suspirou aliviada ao ver a figura de uma de suas futuras estudantes da Casa Ophelia, balançando o braço esquerdo no ar, o tintilar do metal denunciando que algo estava errado. ❛ Uma ajudinha aqui? Sem perguntas, sĂł a ajudinha mesmo. ❜
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refeita · 2 years ago
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nossa, mudança Ă© o inferno na terra. odeio kkkkk nĂŁo sei o que Ă© pior: empacotar ou desempacotar as coisas 😭
boa sorte, viu
eu quis jogar tudo no lixo pra nĂŁo ter que carregar kkkkkk e tenho livro demais
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fluffybunnyz · 3 years ago
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⠀  ⠀  ⠀ ⚠ âȘ 1 ❫ notification  ïč•a open starter with jeon minji
As caixas estavam empilhadas em seu apartamento, pareciam até torres. Como podia ter guardado tanta coisa ao longo de anos? Minji estava frustrada por ter que desempacotar tanta coisa e arrumar mesmo jogando metade das coisas que tinha fora. A coreana olhou para aquele monte, o monte observou de volta, e só uma coisa pode ser concluído para a artesã. 
— Depois resolvo isso. — constatou pegando uma mini mochila onde carregava o básico e trancou a porta do apartamento para sair para explorar a nova moradia com seus arredores. 
O olhar da mulher passeava pelos corredores e escadaria conforme descia cada andar em busca do tĂ©rreo. Quando seus pïżœïżœs alcançaram a calçada, concluiu que era apenas o inĂ­cio de uma nova jornada, onde naquele instante tinha a confiança necessĂĄria para o fazer entĂŁo aproveitou. Conforme andava, Minji descobria o local, com animação. ConveniĂȘncias, estabelecimentos comerciais, se sentia minimamente pronta viver ali. SĂł precisava aprender agora como voltar para casa. 
Demorou a ficha cair ou talvez nĂŁo quisesse aceitar, mas quando se viu, estava andando em cĂ­rculos. Isso ou existiam cinco conveniĂȘncias iguais. Minji queria acreditar na Ășltima, mas quando entrava era o mesmo atendente, e em uma das vezes decidiu perguntar por ali e as pessoas com um ligeiro pĂąnico. 
—  Sabe onde fica o Haneul Complex? Ha.. neul.  — silabou para ter certeza que não seria má interpretada, mas torcendo que desta vez teria uma resposta positiva.
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bridgertonsiconss · 4 years ago
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🎬 Pretty Little Liars: 1x01 🎬
Maya: - Seria abuso se eu pedisse a vocĂȘ ajuda para desempacotar umas caixas?
Emily: - Seria.
Maya: - HĂŁ?
Emily: - Mais eu nĂŁo me importo.
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maresdeinspiracao · 4 years ago
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As mudanças funcionam mais ou menos assim: vocĂȘ sabe que precisa mudar, mas sabe aquela mania de procrastinação? EntĂŁo. VocĂȘ tem. VocĂȘ deixa tudo pra Ășltima hora e quando jĂĄ nĂŁo hĂĄ mais tempo, vocĂȘ tira tudo e joga dentro de umas caixas que vocĂȘ pegou no supermercado. DaĂ­, depois de muita relutĂąncia - porque evitar a mudança Ă© sempre mais fĂĄcil - vocĂȘ muda e vem a parte mais difĂ­cil: colocar as coisas todas no lugar. Jogar fora o que nĂŁo mais servir e guardar apenas o que for importante. Tarefa difĂ­cil para quem nĂŁo sabe nem o que desempacotar primeiro. Pior ainda Ă© desapegar, nĂŁo do material propriamente dito, mas das memĂłrias que ele te traz. Como jogar fora seus cadernos do ensino mĂ©dio? Como doar aquela camisa que vocĂȘ usou horrores, customizou pra usar mais um pouquinho e que agora nem como cropped cabe em vocĂȘ? Desapegar Ă© difĂ­cil, desapegar do que se gosta muito Ă© mais difĂ­cil ainda. Mas, amontoar tudo nĂŁo adianta. De tempos em tempos a gente precisa fazer aquela limpeza no guarda-roupa e na alma. Liberar o que nĂŁo queremos mais e deixar o espaço livre para que novas coisas cheguem atĂ© nĂłs. Vai por mim, depois que vocĂȘ jogar fora, nem vai sentir tanta falta.
Fernanda Bezerra
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dossantostransportes · 5 months ago
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Como organizar os itens depois da mudança? Esse Ă© o momento de desempacotar e colocar tudo no seu novo lugar. Engana-se quem pensa que nesse momento a mudança jĂĄ acabou e que Ă© sĂł abrir as caixas aleatoriamente e guardar os objetos. A organização tambĂ©m Ă© muito importante para que as caixas nĂŁo fiquem dias, ou atĂ© meses encostadas e a mudança nunca se concretize de fato. . Onde deixar as caixas: como as caixas estarĂŁo identificadas, o importante nesse momento Ă© deixar cada uma em seu cĂŽmodo especĂ­fico, isso facilita a organização e nĂŁo deixa que nenhum objeto se perca. . Por qual cĂŽmodo começar: Ă© indicado iniciar a organização pelo banheiro e depois seguir para a cozinha e quarto respectivamente, pois existem alimentos e objetos que serĂŁo utilizados com maior frequĂȘncia. . .. . DOS SANTOS TRANSPORTES ☎21-96464-7566 ⠀ 🏱 Centro Empresarial Barra Shopping - Avenida das AmĂ©ricas, 4200, Bloco 01 - Sala 305 - Barra da Tijuca. . . Aceitamos cartĂ”es e parcelamos para sua comodidade. .⠀⠀ . #dicasparamudanca #dicasdossantos #dicas #dossantostransportes #mudançasrj #mudançaresidencial #mudançasresidenciais #mudançacomercial #guardamoveis #transportes #empresademudanças #empresadequalidade #7b #7bpublicidade
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lostinthewcods · 3 years ago
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closed stater with: @mviells​
Fazer a feira nĂŁo era lĂĄ a coisa que ele mais gostava de fazer porque odiava filas no caixa e muito menos ter que empacotar e desempacotar as coisas. TĂĄ poderia ser considerado preguiçoso nesse tipo de coisa, mas nĂŁo era sempre que ele era. Pelo menos nĂŁo com as outras coisas. EntĂŁo enquanto caminhava no corredor de snacks, ele viu o seu favorito ali em sua Ășltima embalagem e praticamente correu para pegĂĄ-lo, sĂł que nĂŁo era o Ășnico porque a ruiva tambĂ©m tinha posto as mĂŁos nele. “NĂŁo, nem vem. Peguei primeiro, solta!”
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