#desempacotar
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godrigues · 4 months ago
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Como desempacotar catorze anos de expectativas, e outros truques.
Um degrau deixa de ser degrau se nos demorarmos nele? Quem o define como plataforma? Como chão? Meta? É quando desistimos de avançar? Ou é quando a vida nos proíbe pela sua mão final óssea e magra a tocar-nos a última inspiração? Temos data de expiração? Controlamos a respiração se aguentarmos a apneia? E é apneia se não voltarmos a respirar? É degrau se não voltarmos a andar? Depois de quanto tempo deixamos de o saber fazer? Está definido? Há estudos? Bibliografia para consultar e comprovar que continuo a saber andar mesmo que anos tenham passado sem um único passo eu dar? Não nessa direção, pelo menos. Não o suficientemente satisfatório para o meu ego não estranhar agora o reencontro. O desconforto de enfrentar um velho amigo que já não sabemos reconhecer. Caminhei na plataforma. Na superfície. Madeira, betão, cimento. Areia. Muitas vezes areia a arrastar um passo atrás por cada dois ao lado. Em frente apenas se me virar de costas. Era um degrau para onde? No início parecia estar tão ali. Ser tão já. Tão amanhã. E catorze anos depois chegou por fim esse sol da madrugada. Ou parece querer chegar, sendo que lhe apenas vejo as cores bonitas do céu. Ainda não há estrela. Nem redonda. Nem coração. E eu vejo-me perplexo. Cínico. Seriamente limitado em acreditar que o consigo ouvir abafado ainda no peito. Tum-tum. Mas bate. Tum-tum. Bate e aguenta incerto se fará o corpo andar para sair por fim deste chão. Um degrau também é chão, ou só se nos esquecermos que ali não queríamos ficar? Tum-tum. Não me esqueci. Aqui estou, a custo. O sonho limado em arestas redondas pelo tempo que me obrigou a perder pedaços de mim. A lixa sobrepondo-se na textura do agridoce que tenho receio ter azedado. Eu que em pequeno comia limões. Será que um pássaro também faz caretas se provar o citrino? Um pássaro também tem medo se lhe abrirem a gaiola? Hesita, ou avança em voo fundo? E se nunca tiver sabido voar? Se nunca o tiver provado? Se nunca tiver conhecido outra forma de existir no chão? De tantas voltas regressei ao ponto. O fim do degrau que afinal era enorme, curto outra vez. E o próximo em frente. Como uma caixa cheia de memórias que encontramos ao mudar de casa. Ao arrumar o quarto. Cada limpeza uma viagem. Cada objeto um dia perdido em prol dos anos vividos. Cada cumprimento como um abraço quente de retorno a casa. Retorno a mim. Retorno a partes que afinal ficaram guardadas, junto à dobra. Junto ao passo. Só para me dar a mão e ajudar-me a subir. Ajudar-me a acreditar que não estou a dormir. Era este o plano. Aqui cheguei. Era este o plano. E é para continuar. É este o plano. Já sinto o pé no próximo degrau. É este o plano.
Mal posso esperar.
16 | 08 | 2024 | gabinete 12
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imninahchan · 7 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
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“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catástrofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
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nonuwhore · 1 year ago
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Pro evento de aniversário, rola 12 + 42 com o Yunho do Ateez? 🥺
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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12. “Você tá flertando comigo?” + 42. “ Você tá me distraindo.” “Eu não fiz nada.” contém: fluff, bastante; angst; o sofrimento vale a pena, eu prometo; a leitora está em um relacionamento tóxico; barman!yunho porque sim; showgirl!leitora; smut: quilos de praise feitos a leitora; pussydrunk!yunho porque estou completamente maluca por ele; cockwarming; sexo sem preservativo (não faça isso em casa, crianças), sexo oral (f) e fingering; apelido (amor, boa garota); contagem de palavras: 2,5 k nota da autora: droga, agora eu quero escrever mais desse cenário também kkkkk mais precisamente um prequel (uma coisa mais pra cima, inclusive) porque me apaixonei por esses protagonistas e eu quero saber tudo sobre eles. muito obrigada por participar do evento e espero que você goste <3
“Você tá me distraindo. Babaca.” 
“Eu não fiz nada.”
“Você ‘tá flertando comigo?”, você questionou Yunho que estava do outro lado do salão secando os copos do bar. 
Ele focou a visão na direção do palco, onde você estava com um pé apoiado na cadeira, que você chamava de “estrela do show”, mostrando uma boa parte da sua coxa presa pelo short de lycra e que até agora era o centro das atenções dele. “O quê? Eu não!”, mentiu, levantando as sobrancelhas em sinal de indignação, como se ele nunca tivesse flertado com você.  
“Yunho...”
“Eu não fiz nada!”, ele riu, descaradamente te olhando ainda mais incisivamente enquanto você se preparava para repassar a rotina da dança e dessa vez, performou para ele, fazendo o ego do barman explodir em fogos de artifício. Te assistir dançando daquele jeito, tua cintura fazendo círculos perfeitos sentada na cadeira, seu cabelo se movendo como uma nuvem em perfeita sincronia com os movimentos do seu corpo e eventualmente grudando na pele suada do seu pescoço, que ele já tido o prazer de conhecer e provar, era mais do que uma provocação, era um convite. O que faltava, no final, era um convite formal. 
O relacionamento de vocês era estranho. Desde que ele havia assumido o posto de barman no show bar em que você trabalhava, há mais tempo do que é recomendado nessa profissão, vocês tinham se aproximado de uma forma muito peculiar. Não dava pra chamar isso de amizade, porque ambos sabiam que o que estava acontecendo ali era mais do que a palavra pode significar, apesar de Yunho sempre ser a pessoa que te acolhe quando seu quase-ex-namorado te trata como lixo e você ser a pessoa que enche a geladeira dele de comida decente, porque ele é um infeliz, irresponsável e negligente que um dia vai acabar se matando, mesmo que nunca fique doente. Palavras suas.
Mas ao mesmo tempo, sempre que Yunho te recebe e limpa seu rosto molhado de lágrimas misturadas com a maquiagem forte que o show pede, você acaba na cama dele e tem um sexo extratosfericamente bom. E sempre que você pergunta se ele comeu, se ele precisa de ajuda para finalmente desempacotar a mudança que está do mesmo jeito há quase um ano, sempre que leva ele pra conhecer seus restaurantes favoritos e faz ele se sentir em casa em um lugar que, em outra situação, ele nunca se sentiria, Yunho tem vontade de te dar esse mesmo sexo de novo e de novo, porque toda vez que ele te tem ali, o coração te quer um pouco mais. 
Não que você estivesse muito longe disso. Essa dança que você fazia agora não era despretensiosa, você também já tinha embarcando no que é que estivesse acontecendo ali, mas era teimosa demais para admitir que sempre que ele te entregava de bandeja esse sorriso iluminado e quase infantil que dificultava sua capacidade de raciocínio, você era um pouquinho mais dele. Suas idas e vindas com seu quase-ex-namorado eram tentativas frustradas de mostrar para Yunho que você era uma má escolha ou uma tentativa bem sucedida em te fazer acreditar que você não o merecia. 
“E aí, o que você acha?”, você sentou no balcão, secando o rosto com uma toalha e pegando a garrafa de água que ele te servia. 
“O que eu acho?”, ele se apoiou no mesmo balcão processando a pergunta que parecia estranha.
“Do show! Como você viu, vou tentar umas coisas novas para as próximas noites, ‘tô com medo da reação do público…”
Yunho só conseguia pensar em como você era tão boa no que fazia, e por isso tão meticulosa, que não conseguia perceber que o show era perfeito e aquele lugar não era nem mesmo digno de você. “Eu acho que você é uma idiota.”
“Uau, que gentil da sua parte!”, você riu, para ele e unicamente para ele, que te devolveu um sorriso ainda mais cheio de contentamento simplesmente por como sua risada soava.
“Você vai mandar bem. Idiota”, ele te deu as costas e voltou a organizar as bebidas entregues mais cedo.
“Além disso”, você sinalizou que tinha mais a dizer, “ele disse que vem hoje, me assistir. Que tem uma surpresa que envolve uma caixinha de veludo e a assinatura de papéis do governo.”  
Yunho te olhou por cima do ombro e soltou uma risada aborrecida. “Ele vai abrir um CNPJ no seu nome?”, ironizou, escondendo a própria amargura em saber exatamente o que aquilo significava. 
“Bastante engraçado. Enfim, você sabe que ele nunca vem aqui e que só isso quer dizer muita coisa, não é?”, você perguntou, querendo que a resposta dele te desse o aval que você precisava para abraçar toda a mentira que você criara na sua cabeça.
Agachado entre as caixas, Yunho respirou fundo sabendo que compactuar com esse relacionamento era te relegar a mais um lugar onde você não era valorizada e ao mesmo tempo estabelecia uma distância ainda maior entre vocês. “Acho que o fato do seu namorado não prestigiar o seu trabalho é por si só loucura. Mas acho também que você precisa fazer o que seu coração te diz ser o certo”, disse com um tom sombrio e focou no próprio trabalho. Você sabia o que tinha feito e como só a menção do seu relacionamento machucava ele, provando mais uma vez para si mesmo que ele estava muito melhor sem você.
Algumas noites depois, na estreia do novo espetáculo, Yunho não estava lá. O fato de você notar isso e a informação te abalar com tanta força dizia por si só. Você provavelmente não entregou o melhor que podia e estava se fazendo acreditar que isso se dava porque olhar para o bar de cima do palco e não encontrar Yunho sussurrando para você “que garota foda!” com um sorrisão empolgado. 
“O Yunho tá doente, coisa séria pelo que ele disse. Não vai conseguir vir hoje”, disse o substituto dele quando você o questionou depois do show.
“Sério quanto?”
“Sério tipo alguns dias sem vir trabalhar. Parece que ele sofreu um acidente, quebrou uma perna, algo do tipo.”
Sua primeira reação foi correr em direção ao apartamento dele. Não ligava para se seu ex-namorado tinha aparecido ou não, não ligava se o chefe de vocês ia te xingar pela ausência de dois funcionários ao mesmo tempo. Seu coração, imaginando o pior, se retorcia de receio e arrependimento por não ter contatado ele antes, por não ter notado sua ausência antes, por não ter feito a escolha que precisava ter feito antes. 
Usando a chave reserva que você tinha feito escondido, e que causou muita reclamação de Yunho e uma ameaça de te denunciar para polícia quando descobriu, você adentrou a porta como um vendaval. As caixas que você o frequentemente ameaça desfazer estavam dispostas na sala e o sofá que vocês geralmente deitavam para intimidar um ao outro tinha desaparecido, e olhando com mais cuidado, você percebeu que elas tinham se multiplicado. Ele estava comprando mais móveis ou… Se mudando de novo?
Um silêncio profundo envolvia o apartamento e você quase perdeu o ar imaginando que não tinha chegado a  tempo, até ouvir no final do corredor, no quarto de Yunho, uma risada franca e contida. Quanto mais você se aproximava, mais o volume dela aumentava e se juntava ao som de algo crocante sendo mastigado. Você abriu com cuidado a porta que estava encostada, pedido ao universo que ninguém que mais importante que você estivesse ali com ele, para se deparar com Yunho comendo um balde de pipoca gigantesco enquanto assistia a vídeo onde homens chutavam uma bola nas costas um do outro.
“Desgraçado…”, sua voz saiu baixa, mas o suficiente para presenteá-lo com uma parada cardíaca.
O balde de pipoca voou na sua direção em um movimento de reflexo e um homem de quase dois metros de altura vestindo apenas a parte de baixo de um pijama velho voou para o outro lado. “Caralho! Quer me matar do coração?”, ele gritou.
“Você quase me matou do coração! Achei que ia te encontrar todo quebrado! E o que são aquelas caixas lá fora? Onde você pretendia ir sem me dizer nada?!”, você gritou de volta apontando na direção na sala.
Yunho ficou estático, colocando as informações no lugar enquanto o susto passava, ao mesmo tempo que processava o receio de ter sido pego, mas também sentindo-se injustiçado por receber esse tipo de cobrança justamente de você.
Vocês se encaravam ofegantes, inquietos pela apreensão de estarem perdendo algo, cada um do seu ponto de vista. Yunho chamou seu nome, colocando a palma na frente dos olhos, tentando não agir por impulsividade, mas você o parou. “Nem pense em me fazer de idiota! Você ia mesmo me abandonar?”, você o pressionou sem se dar conta de que isso não era um direito seu.
“Você acha mesmo que tá em posição de me cobrar isso? Hein?!”, ele deu a volta na cama e andou em sua direção e da distância que você estava viu os olhos dele encherem de água. O seu já tinha tomado esse caminho desde o outro cômodo. 
“Yunho…”
“Você acha justo que eu te espere mais tempo do que eu já esperei? Que eu te assista se torturar com aquele cara, completamente impotente?”
“Você ia mesmo embora sem nem me dizer tchau?”, você finalmente o olhou nos olhos quando perguntou e a decepção que transbordava deles fez Yunho parar. Ele segurou seu rosto entre as mãos, com a primeira expressão séria que você o via te mostrar. Te abraço forte, colocando o queixo no topo da sua cabeça, percebendo que ceder para você provavelmente era o destino dele.
“Você sabe muito bem que eu não conseguiria. Nunca”, você o segurava forte, com medo de ele te abandonar naquele mesmo instante, se repreendendo por todas as decisões erradas que tinha tomado, principalmente por aquelas que privaram ele de você e você dele.
Yunho te beijou, silenciando os pensamentos e acalmando a tempestade que perturbava o coração de ambos. Você retribuiu, segurando a nuca dele, permitindo que a língua adentrasse sua boca em uma entrega completa e irreversível. Quando ele te pegou no colo e, te deitando na cama, paralisando seu corpo, mas te cobrindo com tanto apreço e cuidado, você se sentiu tão amada que teve medo. 
“Eu fui tão insensível com você…”, seu sussurro saiu quando ele boca dele deixou a sua para respirar.
“Cala a boca”, ele mandou, beijando seu pescoço, morto de saudade de te ter assim, se sentir você embaixo dele e você o segurando com tanto desejo, “Isso não importa. Nada importa mais do que isso aqui. Nada importa mais do que a gente pode ter.”
Você sorriu, sentindo seu peito doer por estar tão vulnerável. “Você sabe que eu sempre fui sua, não sabe? Desde aquele dia na sua cozinha. Eu nunca deixei de ser.”
“Idiota. Que bom que você finalmente percebeu”, ele deu mais um daqueles sorrisos antes de voltar a selar seu pescoço com longos beijos molhados, que viraram mordidas da sua orelha até o seu ombro, te despindo lentamente e apreciando agora seu corpo de um outro ponto de vista, daquele que agora podia ser sincero sobre o que sentia e o quanto sentia. “Eu sou maluco por você desde o dia que entrei naquele bar. Droga, no minuto que eu coloquei meus olhos em você sabia que não tinha volta”, dizia entre os os selinhos demorados e as mordiscadas que agora distribuía no seu torso, segurando seu mamilo entre os lábios, usando a língua sem pressa enquanto saboreava o gosto que só seu corpo tinha. A mão foi entre a sua intimidade, acarinhando com cuidado, observando os espasmos que seu corpo dava e sentindo tanta felicidade por ser seu e por poder a partir desse momento poder te encher de momentos como esse, de te dar tanto prazer que você não ia sequer lembrar que em algum momento não foi amada e apreciada.
Se ajoelhando na sua frente, ele te olhava enquanto traçava um rota de beijo até os seus lábios escondidos pelas coxas. As abrindo, passou-as por cima do ombro, certificando que você estivesse confortável para recebê-lo e principalmente que você pudesse o apertar o quanto quisesse contra si quando ele estivesse te chupando. Você o fez, prendendo o rosto e principalmente a boca contra seu sexo, amolecendo o resto do seu corpo com a sensação dele usando a língua em você com uma pressa controlada, uma pressa que se limitava a dar o ritmo que te levaria a um gozo de outro planeta. Você, incapaz se conseguir lembrar que Yunho precisava também respirar, assistia sua coxa o aprisiona-lo ali, fascinada em como ele segurava sua cintura na própria direção, gemendo contra a sua pele, revirando os olhos toda vez que sentia seu sabor.
  “Olha o que você fez comigo… Você tá transbordando, amor”, ele disse com a boca e o queixo ensopados, se desligando por um minuto de você, mas te preenchendo com os dedos logo em seguida, “eu poderia te chupar a noite toda e não seria suficiente. Como eu poderia ficar longe de você quando você tem um gosto assim?”, disse acariciando sua barriga e deslizando uma mão para o seu peito, apertando com firmeza e sentido o próprio membro estremecer só de sentir a maciez da sua pele. A boca voltou ao seu posto original, a língua agora trabalhando em círculos abertos e rápidos no seu ponto mais sensível enquanto os dedos abriam espaço dentro de você, construindo aquela euforia no seu baixo frente e fazendo segurá-lo com mais força.
“Isso, goza pra mim, amor, isso”, seu corpo e mais especificamente sua cintura se retraíram com mais força do que você imaginava ser possível enquanto você gozava, você chamava o nome de Yunho como se essa fosse a única palavra que pudesse expressar o que você sentia, a mente completamente vazia de qualquer outro pensamento que não fosse ele. “Boa garota, tão boa pra mim…”, a voz dele, calma e pausada, te conduziam com carinho enquanto você retomava controle dos seus músculos. 
Você o olhou de novo, limpando os líquidos do rosto ao mesmo tempo que se certificava de limpá-lo de você com a língua ágil e ávida e mesmo sensível do orgasmo que acabara de ter, precisava dele dentro de você imediatamente. Você se levantou, ainda amolecida, e o ajudou a tirar a própria cueca. Não perdeu tempo em colocá-lo sentado na borda da cama e de se afundar no membro que clamava por você, assistindo Yunho respirar fundo e fechar os olhos com força, sobrecarregado com tanto prazer. 
 As mãos dele foram imediatamente para sua bunda, segurando com força e impedindo sua cintura, já ansiosa de se movimentar. “Por favor, deixa eu te sentir assim um pouquinho… Porra, é tão bom…”, disse apoiando a testa no seu ombro e toda vez que seu canal se contraia e o apertava um pouco mais, ele soltava um suspiro quebrado.
“O tempo que você quiser, meu amor, nós temos todo o tempo do mundo.”
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coke0queen · 2 years ago
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perdi peso nos últimos meses comendo limpo, então não tem segredo :') é comer limpo, saudável, frutinhas, verduras, FEIJÃO! (descascar mais, desempacotar menos) e muita água. vou continuar assim.
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ykcuhcchucky · 2 months ago
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não é realmente o tipo certo de coisa para me confortar nesse momento, especialmente agora que voltei a engolir dois comprimidos por dia enquanto salto entre pensamentos que nem ousei desempacotar por completo. mas ainda assim me conforta.. me conforta que significa que não estarei no futuro e se eu não estarei no futuro, não estarei em sofrimento, afinal, por que o futuro seria diferente de alguma forma do presente de troia que eu vivo?
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dossantostransportes · 5 months ago
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O que desempacotar primeiro: é importante retirar primeiramente os objetos frágeis que foram identificados na caixa, pois assim o risco de quebrar algum item é menor. . Ainda é possível desapegar: verifique, após desempacotar as caixas, se ainda existem peças ou objetos de qualquer tipo que ainda podem ser descartados. Com a perspectiva do novo espaço é possível identificar novos itens que podem ser dispensados. . Desempacote itens mais utilizados primeiro: talvez não seja possível arrumar toda a cozinha em um dia, por exemplo, então a dica é separar os itens principais como pratos, talheres, copos e panelas, assim o acesso a materiais que serão utilizados no dia a dia fica mais fácil. . .. DOS SANTOS TRANSPORTES - ☎21-96464-7566 ⠀ Aceitamos cartões e parcelamos para sua comodidade. .⠀⠀ . #dicasparamudanca #dicasdossantos #dicas #dossantostransportes #mudançasrj #mudançaresidencial #mudançasresidenciais #mudançacomercial #guardamoveis #transportes #empresademudanças #empresadequalidade #7b #7bpublicidade
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effywrt · 8 months ago
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Aqui, Há Mirtilos
Quando vejo as nuvens brilhantes, um céu vazio de lua e estrelas, me pergunto o que sou, para que alguém me note.
Aqui há mirtilos, o que devo temer? Aqui há pão em fatias grossas, de quem devo ter medo?
Sob as nuvens crescentes, estendemos nossos cobertores. Aqui neste prado, abrimos nossas cestas
para desempacotar mirtilos, tigelas inteiras deles, bagas não pelo trabalho de nossas mãos, bagas não pelo trabalho de nossos dedos.
Que sabor tem o mundo brilhante, campos inteiros sem fios, o musgo enegrecido, as nuvens
inchando nas bordas do prado. E para isso, não fiz nada, nem mesmo me perguntei.
Você deve viver para alguma coisa, eles dizem. As pessoas não vivem apenas para continuar vivendo.
Mas aqui está o marmeleiro, um céu claro e vazio. Aqui tem mirtilos, não precisa me notar.
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shark-toon · 1 year ago
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Ocs de #welcomehome , só uma minha, a outra é da @gigih_ms no meu traço :)
Red Melon é o ruivo e Blue Ray a azul (os nomes são meio autoexplicativos kkk)
Coloquei em inglês porque a maior parte do fandom é gringa, mas vou sempre colocar tradução pra pt-br
Tradução dos quadrinhos:
Blue Ray: Reddy, olha o que eu achei!
Red Melon: deixa eu adivinhar.... fotos velhas?
Blue Ray: bem.... eu esqueci que você é bom nisso.
Red Melon: pff...
Red Melon: olha só você guardou tudo isso....
Blue Ray: Sim. E mano olha, tem fotos nossas do primeiro dia na vizinhança!
Red Melon: talvez porque isso tenha acontecido a uma semana...
Red Melon: Aí... P⁰rr@.
Blue Ray: o que você achou, ai?
Red Melon: eh... Nadinha! Heh....
Blue Ray: então tá. Eu vou desempacotar o resto das minhas coisas :)
Red Melon: de boa...
(Espera ela ir embora)
Red Melon: ela não precisa ver isso.... ainda não.
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apksplay · 1 year ago
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Passo a Passo: Como Acessar Arquivos ZIP no Celular de Forma Simples
Você já se deparou com um arquivo ZIP no seu celular e não sabe como abrir ou acessar seu conteúdo? Não se preocupe, estamos aqui para ajudar! Neste guia simples e direto, vamos mostrar como desempacotar arquivos ZIP no seu celular, quer você use Android ou iOS. Vamos começar! Acessando Arquivos ZIP no Android: Baixe um Aplicativo de Gerenciamento de Arquivos: Primeiro, vá até a Google Play…
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sarahisaway · 2 years ago
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𝙩𝙝𝙞𝙨 𝙞𝙨 𝙖 𝙘𝙡𝙤𝙨𝙚𝙙 𝙨𝙩𝙖𝙧𝙩𝙚𝙧 𝙛𝙤𝙧 @ktnra
Às vezes, Sarah gostava de revisitar seu passado. Após sua mudança para Nevermore, a maioria dos pertences da vampira ainda estavam acondicionados em caixas de papelão. Ela não tinha a menor ideia de como começar a desempacotar tudo aquilo, então decidiu levar alguns materiais de escritório para sua sala. Entretanto, a ex-policial não esperava encontrar algemas sob toda aquela bagunça de pastas e clipes de papel. ❛ Será que elas ainda funcionam at all? ❜ Veja bem, Sarah era dotada de uma notória tendência a fazer escolhas ruins. Dito isso, é desnecessário comentar que ela não pensou que provavelmente precisaria do auxílio de alguém caso a algema se recusasse a abrir, e foi exatamente o que aconteceu assim que prendeu um dos lados em seu pulso direito. A chave que deveria abrir o objeto estava levemente danificada, ou talvez extremamente enferrujada (tudo depende do ponto de vista). A vampira sentiu o desespero crescendo dentro de si, não por ter que caminhar pela escola onde trabalhava usando algemas como acessório, mas sim por precisar pedir auxílio ao primeiro que encontrasse. Logo à porta de sua sala, a audição aguçada de Sarah notou que alguém se aproximava. O cheiro era inegavelmente de outro vampiro, então talvez não fosse tão ruim assim. Suspirou aliviada ao ver a figura de uma de suas futuras estudantes da Casa Ophelia, balançando o braço esquerdo no ar, o tintilar do metal denunciando que algo estava errado. ❛ Uma ajudinha aqui? Sem perguntas, só a ajudinha mesmo. ❜
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refeita · 2 years ago
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nossa, mudança é o inferno na terra. odeio kkkkk não sei o que é pior: empacotar ou desempacotar as coisas 😭
boa sorte, viu
eu quis jogar tudo no lixo pra não ter que carregar kkkkkk e tenho livro demais
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fluffybunnyz · 3 years ago
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⠀  ⠀  ⠀ ⚠️ ❪ 1 ❫ notification  ﹕a open starter with jeon minji
As caixas estavam empilhadas em seu apartamento, pareciam até torres. Como podia ter guardado tanta coisa ao longo de anos? Minji estava frustrada por ter que desempacotar tanta coisa e arrumar mesmo jogando metade das coisas que tinha fora. A coreana olhou para aquele monte, o monte observou de volta, e só uma coisa pode ser concluído para a artesã. 
— Depois resolvo isso. — constatou pegando uma mini mochila onde carregava o básico e trancou a porta do apartamento para sair para explorar a nova moradia com seus arredores. 
O olhar da mulher passeava pelos corredores e escadaria conforme descia cada andar em busca do térreo. Quando seus pés alcançaram a calçada, concluiu que era apenas o início de uma nova jornada, onde naquele instante tinha a confiança necessária para o fazer então aproveitou. Conforme andava, Minji descobria o local, com animação. Conveniências, estabelecimentos comerciais, se sentia minimamente pronta viver ali. Só precisava aprender agora como voltar para casa. 
Demorou a ficha cair ou talvez não quisesse aceitar, mas quando se viu, estava andando em círculos. Isso ou existiam cinco conveniências iguais. Minji queria acreditar na última, mas quando entrava era o mesmo atendente, e em uma das vezes decidiu perguntar por ali e as pessoas com um ligeiro pânico. 
—  Sabe onde fica o Haneul Complex? Ha.. neul.  — silabou para ter certeza que não seria má interpretada, mas torcendo que desta vez teria uma resposta positiva.
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bridgertonsiconss · 4 years ago
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🎬 Pretty Little Liars: 1x01 🎬
Maya: - Seria abuso se eu pedisse a você ajuda para desempacotar umas caixas?
Emily: - Seria.
Maya: - Hã?
Emily: - Mais eu não me importo.
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maresdeinspiracao · 4 years ago
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As mudanças funcionam mais ou menos assim: você sabe que precisa mudar, mas sabe aquela mania de procrastinação? Então. Você tem. Você deixa tudo pra última hora e quando já não há mais tempo, você tira tudo e joga dentro de umas caixas que você pegou no supermercado. Daí, depois de muita relutância - porque evitar a mudança é sempre mais fácil - você muda e vem a parte mais difícil: colocar as coisas todas no lugar. Jogar fora o que não mais servir e guardar apenas o que for importante. Tarefa difícil para quem não sabe nem o que desempacotar primeiro. Pior ainda é desapegar, não do material propriamente dito, mas das memórias que ele te traz. Como jogar fora seus cadernos do ensino médio? Como doar aquela camisa que você usou horrores, customizou pra usar mais um pouquinho e que agora nem como cropped cabe em você? Desapegar é difícil, desapegar do que se gosta muito é mais difícil ainda. Mas, amontoar tudo não adianta. De tempos em tempos a gente precisa fazer aquela limpeza no guarda-roupa e na alma. Liberar o que não queremos mais e deixar o espaço livre para que novas coisas cheguem até nós. Vai por mim, depois que você jogar fora, nem vai sentir tanta falta.
Fernanda Bezerra
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dossantostransportes · 5 months ago
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Como organizar os itens depois da mudança? Esse é o momento de desempacotar e colocar tudo no seu novo lugar. Engana-se quem pensa que nesse momento a mudança já acabou e que é só abrir as caixas aleatoriamente e guardar os objetos. A organização também é muito importante para que as caixas não fiquem dias, ou até meses encostadas e a mudança nunca se concretize de fato. . Onde deixar as caixas: como as caixas estarão identificadas, o importante nesse momento é deixar cada uma em seu cômodo específico, isso facilita a organização e não deixa que nenhum objeto se perca. . Por qual cômodo começar: é indicado iniciar a organização pelo banheiro e depois seguir para a cozinha e quarto respectivamente, pois existem alimentos e objetos que serão utilizados com maior frequência. . .. . DOS SANTOS TRANSPORTES ☎21-96464-7566 ⠀ 🏢 Centro Empresarial Barra Shopping - Avenida das Américas, 4200, Bloco 01 - Sala 305 - Barra da Tijuca. . . Aceitamos cartões e parcelamos para sua comodidade. .⠀⠀ . #dicasparamudanca #dicasdossantos #dicas #dossantostransportes #mudançasrj #mudançaresidencial #mudançasresidenciais #mudançacomercial #guardamoveis #transportes #empresademudanças #empresadequalidade #7b #7bpublicidade
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lostinthewcods · 4 years ago
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closed stater with: @mviells​
Fazer a feira não era lá a coisa que ele mais gostava de fazer porque odiava filas no caixa e muito menos ter que empacotar e desempacotar as coisas. Tá poderia ser considerado preguiçoso nesse tipo de coisa, mas não era sempre que ele era. Pelo menos não com as outras coisas. Então enquanto caminhava no corredor de snacks, ele viu o seu favorito ali em sua última embalagem e praticamente correu para pegá-lo, só que não era o único porque a ruiva também tinha posto as mãos nele. “Não, nem vem. Peguei primeiro, solta!”
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