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#curumin
cenaindie · 3 months
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Curumin – Japan Pop Show https://cenaindie.com/album/curumin-japan-pop-show/
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tocafitas · 2 years
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Piquenique
A playlist de hoje e autoexplicativa: uma seleção pra ouvir descalço no parque. São 30 músicas com um clima calmo e solar que estimulam uma pausa num lugar gostoso pra comer e/ou beber algo gostoso. Uma coisa good vibes, só que de adulto. 😆 Tá boa de ouvir sem shuffle. Reprises de Jorge Ben Jor, Los Hermanos, Os Mutantes, Tulipa Ruiz e Gilberto Gil. O que tem? Tim Maia – Imunização Racional…
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discos-e-pensamentos · 2 months
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Arrocha-Curumin
1-Afoxoque
2-Selvage
3-Treme Terra
4-Passarinho
5-Paris Vila Matilde
6-Tupanzinho Guerreiro
7-Vestido de Prata
8-Doce
9-BlimBlim
10-Sapo Cururu
11-Acorda
12-Pra Nunca Mais
13-Bambora!
2012
🌃
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haikumixtape · 9 months
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youtube
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Title: Curumin Garantido Artist: Oradia NC Porciuncula - oradine https://www.deviantart.com/oradiancporciuncula/art/Curumin-Garantido-920771488
#rmaalbc  #artist  #oradine 
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1discopordia · 2 years
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Curumin - Japanpopshow (RE - 2022) “Uma mistura de tradição e modernidade nas música desse álbum que não cansa de nos surpreender. Qual é a sua faixa favorita? 🎶🇯🇵🇧🇷” - ChatGPT #vinil #mpb #vinylkillsmp3industry #vinylcollection #brasil #samba #vinylcommunity #groove #vinilo #latin #cratedigging #funk #braziliannuggets #bossa #recordplanet #denbosch #vinyl #vinylradar #curumin #japanpopshow (em Lovinyl Records) https://www.instagram.com/p/CpdW4baOEBY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fragileizywriting · 1 year
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viperion and lady noire play the 👌🏼 game a lot with one another, they wrap mister bug into it too. the three of them are constantly trying to get one another to look at them doing the 👌🏼 under the belt line. literally between akuma punches they’re yelling at each other, goofing around, giggling like teenagers.
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richardanarchist · 10 months
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🫀🔂
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burlveneer-music · 2 months
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Jogo Duro - s/t LP - Ilhan Ersahin in Brazil
Ladies and Gentlemen, meet Jogo Duro, a collaboration between Ilhan Ersahin and some outstanding São Paulo musicians Guizado, Ze Nigro, Samuel Fraga, Chicao & Tony Gordin who also happen to be great friends. These are players who will be familiar to those following the careers of Céu, Otto, Curumin, Tulipa Ruiz and the late, great Gal Costa. This record is the result of the amount of time Ilhan has spent in São Paulo over the last decade due to putting on the Nublu Jazz Fest there every year. With all the contacts, connections and friendships formed over the course of making an annual music festival happen, musical cross-pollination (usually simply referred to as "jams") was inevitable but this time it was decided to do it in a studio with tape rolling rather than on stage, which is certainly a more productive approach than merely talking about it over beers at a local bar! Everything happened fairly spontaneously over three days in the studio, everybody brought songs, ideas and creative energy and before you know it an album was born. Ilhan Ersahin - Saxophone Guizado - Trumpet Chicao - Keyboards Ze Nigro - Bass Guitar Tony Gordin - Drums Samuel Fraga - Drums
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strawmariee · 1 year
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Boa noite/ Bom dia meu queridos leitores, assim que eu acabar todos os requests eu estou pensando em escrever mais uma fanfic, mas não tenho ideia com qual personagem fazer então... Vamos usar os polls novamente! Eu vou escrever um pouco sobre a ideia e vou colocar os personagens que estava pensando em usar! Aqui vai:
É baseada um pouco no filme De Repente 30 (meu xodó) onde a S/n e o galã serão meio que inimigos antes dele passarem por um evento que farão eles chegarem aos 30. Então quando isso acontecer, eles descobrirão que de alguma forma estão casados e que tem vários curumins juntos!💕
Baseada nessa mini sinopse, vocês acham que qual personagem deve ser usado:
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marcusnilo · 1 year
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Lenda indígena da Araucária
Segundo a lenda, há muitos e muitos anos atrás, quando o Paraná era coberto de matas e florestas (e ainda nem se chamava Paraná), viviam aqui muitas tribos indígenas. Eles chamavam a região dos campos sobre as serras de Paiquerê. Nunca houve em todo Paiquerê um índio como Curiaçu. Ele era mais alto e mais forte dos que todos em sua tribo. Seus companheiros o admiravam e seus inimigos o temiam. Os curumins queriam ser como ele. Curiaçu era incomparável na pesca, com uma pontaria tão precisa que pescava qualquer peixe que desejasse. Forte e corajoso, caçava como ninguém. Nunca deixava faltar alimento para sua tribo, mas gostava de caçar sozinho. Apesar de ser muito grande, seus passos eram largos e silenciosos, e seus movimentos, muito ligeiros.
Um dia, Curiaçu saiu para uma de suas caçadas. Embrenhou-se na mata seguindo os rastros de uma onça-pintada. Pressentia que algo o levava em direção à fera. Teve certeza disso quando avistou ao longe Guacira, filha do pajé da tribo inimiga, que estava procurando e coletando ervas curativas. A onça se aproximou da moça e, quando esta percebeu, já era tarde demais para fugir. Sentiu que seu fim havia chegado, pois a onça pulou em sua direção.
Mais rápido do que seus pensamentos, Curiaçu armou-se de seu arco e soltou uma flecha ligeira, atingindo mortalmente a fera. Guacira levou um grande susto, e acabou desmaiando. Curiaçu correu até ela, pegou-a no colo e levou-a até o rio. Com cuidado, molhava o rosto da bela jovem para acordá-la. Ao despertar, os dois trocaram olhares enamorados.
Porém, aconteceu algo surpreendente. Um guerreiro da tribo de Guacira viu aquela cena de longe, reconheceu Curiaçu e pensou que a filha do pajé estava sendo raptada. Chamou então seus companheiros, que cercaram Curiaçu e começaram a atirar flechas no rapaz.
Como grande guerreiro que era, lutou bravamente e conseguiu fugir, levando Guacira consigo mata adentro. Mas seu corpo estava crivado de flechas da cintura para cima. Fraco e sentindo que suas forças chegavam ao fim, pediu a Guacira que escondesse seu corpo, pois não queria ser encontrado por seus inimigos.
A índia encontrou um buraco no chão, escondeu Curiaçu e o cobriu com folhas. Voltando pelo caminho que havia trilhado com ele, percebeu as gotas de sangue do guerreiro espalhadas pelo chão. Tratou de escondê-las e apagar os rastros.
Quando os guerreiros foram embora e já não havia mais perigo, Guacira tentou encontrar Curiaçu para utilizar todas as ervas que conhecia para curar seu amado. Ela procurou e procurou, mas nunca mais o encontrou.
Algum tempo depois, naquele exato local, surgiu uma árvore enorme, lindíssima, de tronco marrom escuro como o dorso de um índio. Seus galhos pareciam flechas cravadas no tronco .
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cenaindie · 1 month
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Curumin – Arrocha https://cenaindie.com/album/curumin-arrocha/
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linyarguilera · 1 year
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Povos Krenaks
Introdução
Os Krenaks são os últimos Botocudos do Leste, vítimas de constantes massacres decretados como “guerras justas” pelo m governo colonial. Hoje vivem numa área reduzida reconquistada com grandes dificuldades nos Estados de São Paulo (SP); Espírito Santo (ES); Minas Gerais  (MG) e parte de Mato Grosso (MT).
  Os indígenas desse grupo tribal receberam a denominação de Krenaks pelos bandeirantes portugueses no século XVIII em decorrência dos adornos utilizados pelos mesmos e do nome do líder tribal.
 Os Krenaks falam um idioma do grupo lingüístico Macro-Jê, também denominada de Borun. A língua já é quase tida com extinta, já que, apenas mulheres com mais de quarenta anos falam o idioma fluentemente, todavia ainda existe a tentativa de educar os curumins para que aprendam o idioma nativo das tribos.
Religião
 Antes da colonização europeia da pátria, os Krenacks eram politeístas animistas, com crenças na reencarnação espiritual, no espírito invisível,  nas forças da natureza, bem como na existência de seis almas, adquirindo a primeira alma aos quatro anos de idade, e por isso também ganhando seus primeiros botoques.
  Os krenaks também foram acusados de antropofagia pelos portugueses, por isso surgiriam guerras entre ambos. A primeira Carta Régea determinava a guerra ofensiva aos Botocus de MG por considerar que os mesmos eram irredutíveis  à civilização e que a guerra defensiva não estava surtindo efeitos desejados para que, a capitania pudesse conquistar a região.
Nele, Krenak fala sobre a luta pelo reconhecimento de terras indígenas em Minas Gerais, a política dos "brancos" para o Brasil, e ataques aos direitos dos índios. Foi assessor especial do Governo de Minas Gerais para assuntos indígenas de 2003 a 2010.
Ailton Krenak, que pertence à tribo crenaque de Minas Gerais, é ambientalista, escritor e líder indígena reconhecido nacional e internacionalmente.
Aos dezessete anos de idade, mudou-se com sua família para o estado do Paraná, onde se alfabetizou e se tornou produtor gráfico e jornalista.
Na década de 1980, passou a dedicar-se exclusivamente ao movimento indígena. Em 1985, fundou a organização não-governamental Núcleo de Cultura Indígena. Através de emenda popular, garantiu sua participação na Assembleia Nacional que elaborou a Constituição Brasileira de 1988. Foi em discurso na tribuna que pintou o rosto com a tradicional tinta preta do jenipapo para protestar contra o retrocesso na luta pelos direitos dos índios brasileiros.
Neste ano ainda, participou da fundação da União dos Povos Indígenas, de alcance nacional.
Em 1989, participou da Aliança dos Povos da Floresta, cujo objetivo era o estabelecimento de reservas naturais na Amazônia onde fosse possível a subsistência econômica através da extração do látex da seringueira e de outros produtos naturais.
Desde 1998, a UPI realiza, na região da Serra do Cipó (MG), o Festival de Dança e Cultura, que integra as tribos indígenas brasileiras que resistiram aos massacres que começaram com a colonização e estendem-se até hoje.
Em 2016, a Universidade Federal de Juiz de Fora concedeu a Krenak o título de Professor Doutor Honoris Causa em reconhecimento às muitas lutas políticas que abraçou. É na UFJF professor de Cultura e História dos Povos Indígenas e Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais.
Foi assessor especial do Governo de Minas Gerais para assuntos indígenas de 2003 a 2010.
Participou das coletâneas Tempo e história e A outra margem do Ocidente.
Bibliografia
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oigabzi · 1 month
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Casar com um macumbeiro e ter o nosso "curumin" na religião tbm ❤️✨️
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expanding-mind · 3 months
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Registros, esse mês de junho foi tão gostoso, chei de cores e música, bandeirinhas e são João, do começo ao fim esse mês foi bom, pois eu aprendi que sou capaz de me virar sozinha!
Sim eu fiquei sozinha pela primeira vez em um quarto com meus pensamentos e meu cheiro e sobrevivi
Eu sobrevivi ao medo de voltar pra casa
Eu sobrevivi o medo de olhar pra mim
Eu sobrevivi o medo do passado
Sobrevivi escolhendo o que é melhor para mim.
Eu sobrevivi a solidão, e ela me trouxe coisas lindas...
Estou a um passo da minha independência pessoal e estou tão empolgada, estou querendo arrumar um cantinho e tocar muito forró, com meu espaço vou focar no que gosto, música! Sim a música me salvou nesses últimos dias, esse mês eu e a rê fizemos experiências de expansão mental no domingo livre dela e fizemos uma noite de meninas merecidas, foi tão bom ser contemplada pela luz da Renata, ela trás com elas flores jeitos e olhares que me iluminam, ela mora no meu peito...
Também conheci um espaço cultural em são Paulo e sai sozinha por aí, me senti livre e plena escutei a doce voz do curumin, e aqueceu todo meu peito.
Fiquei muito feliz com o sistema de som do JaHmeican que trouxe consigo discos infalíveis para pegamos uma onda daquelas
Também teve uma edição dos meninos em especial do dias dos namorados que estava tão acolhedor.
Esse mês teve muito coco muito raggae e forró foi tudo pra mim
E ontem eu fui contemplada pelos carinhos do moreno gostoso que eu gosto, ele é uma delícia sem moderação, com os lábios escuros, pele macia, olhar penetrante e isso salvou o meu mês, fechou com chave de ouro 🥇 mas ainda tem mais tem mais uma edição da orobó sound sistema que eu pretendo colar e me balançar muito, pra finalizar o domingo jahmaica esse mês foi sensacional. Eu estou tão grata que quis registrar essa nota porque eu pensei que nunca ia vencer o processo e vencemos garota vencemos, e só espera porque você é uma mulher de força, vai mover a terra com seu talento e inteligência vai voar tão alto que vai conseguir contemplar tudo de cima. Deus é comigo e minha força. Sigo com ele como tatuagem no corpo.
Também teve a tatto da bike RS. É muito bom fazer o que queremos. Eu cansei de ser sombra dos sonhos das pessoas, por isso arrisco tudo para não morrer de tédio
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gazeta24br · 8 months
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Envolto nas cores vibrantes do Nordeste, Sue Cavalcante traz à tona as memórias que moldaram sua essência e inspiraram seu primeiro álbum solo “Balaio de Mim”. O projeto apresenta sete faixas autorais que representam uma tapeçaria sonora que ecoa o pulsar de suas raízes pernambucana e baiana. Um canto apaixonado que se estende como carta de amor às gerações futuras. Ouça aqui: https://open.spotify.com/album/6OMso7x7xKg1Qm2ORJDHqH?si=vc2HL6FtQfq5nnTtrJuaBw Após integrar projetos e parcerias ao lado de grandes artistas da cena nacional, e do lançamento do álbum "Sue & Mokaya - Meu Caminho” (2021), Sue desenvolveu sua identidade sonora ao longo de 14 anos de carreira. A partir das influências oriundas de seus pais, nordestinos, “Balaio de Mim” é a materialização de seu sonho: deixar um legado musical para seu filho que exalte seus antepassados. “O álbum, qual um fio condutor entre passado e futuro, é uma ode às tradições que nos moldaram, mas também um convite às gerações que virão. Nas letras que esculpi com a delicadeza de um artesão, deixo registrado o amor incondicional pela terra de meus familiares e pela gente que a faz pulsar. Cada melodia é um elo que une o ontem ao amanhã, uma celebração da herança que carregamos e que aspiramos transmitir”, explica Sue. Neste “balaio” tem de forró ao samba, do xote ao baião e influências de grandes nomes como Luiz Gonzaga, Chico César e Elba Ramalho. O propósito é não dividir, mas sim incluir e misturar: pessoas, ritmos, sons, histórias e toda sua criatividade musical e experiência dos músicos que a acompanham. Com produção e direção musical de Edu Sattajah, a artista é acompanhada por instrumentistas como André Soratti, Stanley Wagner, Ivan Castro e Dicinho Areias, e conta com as participações de Conrado Pera, Curumin, entre outros. No repertório, as canções dialogam sobre a realidade de nossa gente: a mistura de influências, de cores, músicas, cultura, histórias… Por fim, o reconhecimento de sua pluralidade que faz dos brasileiros um povo visto como “único” no mundo todo. E é assim que Sue se reconhece nesta mistura cultural genuinamente brasileira. Neste verdadeiro “balaio de si mesma”, Sue Cavalcante percorre laços familiares. Em “Cantor da Intuição”, a artista presta homenagem ao avô Valentim, que foi benzedeiro no interior da Bahia. “Passarinha” é uma homenagem aos pais, que sempre a incentivaram na música e que não perdem um show. Já “Eu Vim Para Caminhar” exalta a arte do encontro de seus pais – oriundos da Bahia e de Pernambuco – até São Paulo. E dessa história, ela segue caminhando e passando adiante essa herança. “’Balaio de Mim’ é o testemunho vivo de uma cultura que pulsa em minhas veias, nas entranhas do Nordeste. É com imensa alegria e gratidão que ofereço este álbum como um tributo àqueles que vieram antes de mim e como um presente às gerações que ainda estão por vir. Que essas notas ecoem eternamente, como um abraço caloroso que atravessa o tempo e o espaço, conectando-nos às nossas raízes”, completa Sue. O show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” acontece no dia 27 de janeiro, às 19h30, na Casa de Cultura do Butantã. Além de apresentar as novas músicas, Sue também contará com a participação especial de Conrado Pera, com quem compôs e divide os vocais na faixa “Morada”. A entrada é gratuita. Mais sobre a artista e sua posição como agente transformadora de sua comunidade A despeito das profundas modificações por que passamos enquanto sociedade, sem adentrar em questões políticas ou das dificuldades da profissão, podemos dizer que a primeira referência ou modelo de conduta para os jovens são os pais ou cuidadores. E a segunda, os professores. Naturalmente há exceções, mas pais e mestres exercem enorme influência sobre os valores de seus filhos e alunos. A partir deste contexto, o desejo da artista é retribuir àqueles que ensina - crianças e adolescentes -, os quais a veem como referência, além de oportunizar o acesso a música de qualidade aos menos favorecidos.
Pois Sue é professora de música em um projeto social em Heliópolis, uma das maiores comunidades carentes de São Paulo. “Eu, como arte-educadora, não dou aula esperando que todos se tornem musicistas. Até porque são crianças e a maioria delas nunca tiveram esse momento musical. Trabalho pela sensibilização, através do contato visual, da escuta e de apresentação aos instrumentos. Trago gêneros brasileiros como o forró, o baião, o maracatu, sons indígenas. É uma forma de ensiná-los sobre sua própria identidade, de onde vieram e se sentirem empoderados, para que possam escolher como será o futuro de suas vidas”, explica. Ao protagonizar um trabalho musical autoral em que canta sua história, referências de vida e trajetória, Sue cumpre sua missão de influenciar, suscitar o interesse à arte e, principalmente, convencer esses jovens de que é possível chegar neste mesmo lugar. Seja cantando, produzindo, tocando, compondo, passando adiante a possibilidade de mudar algo para si e para os outros. Tracklist de “Balaio de Mim”: Laroye Bará Cantor da intuição Passarinha Reciprocidade [part. esp. Curumim] Morada [part. esp. Conrado Pera] Bolsa de mulher [part. esp. Edu Sattajah] Eu vim para caminhar todas as músicas compostas por Sue Cavalcante (exceto faixa 5, composta por Sue Cavalcante e Conrado Pera, e faixa 6, composta por Sue Cavalcante e Edu Sattajah) Ficha técnica: Letras e música: Sue Cavalcante Produção e Direção Musical: Edu Sattajah Arranjos/Partitura: Edu Sattajah e Stanley Wagner Produção: P&MB Produções Engenheiro de Som: Adonias Júnior / Estúdio Arsis - SP Preparador Vocal: Marcelo Boffat Banda: Sue Cavalcante, voz; André Soratti, baixo elétrico; Stanley Wagner, violão, guitarra em “Laroyê Bará”; Ivan Castro, bateria; Dicinho Areias, sanfona em “Passarinha”, “Eu Vim Pra Caminhar” e “Bolsa de Mulher”; Macaxeira Acioli, Percussão. Capa: Rauenna Participações: Conrado Pera, voz em “Morada” Curumim, voz em “Reciprocidade”; Edu Sattajah, voz em “Eu Vim Pra Caminhar”, “Laroyê Bará”, “Bolsa de Mulher”, “Morada”, “Cantor da Intuição” e “Reciprocidade”; Moisés Alves, piano em “Reciprocidade” e “Morada”; Agenor De Lorenzi, teclado em “Laroyê Bará”, Marcelo Freitas, sax soprano em “Morada”; Tiago Ruas, flauta transversal em “Cantor da Intuição”; Marcelo Boffat, voz/reza em “Cantor da Intuição”. Gravado, mixado e masterizado no estúdio Arsis entre os dias 19 e 25 de novembro de 2023 por Adonias Junior. Serviço: Sue Cavalcante - show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” Local: Casa de Cultura do Butantã (Av. Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri Peri - São Paulo-SP) Data e horário: 27 de janeiro de 2024, às 19h30 Entrada gratuita REDES SOCIAIS Instagram |Facebook
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