#curumin
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#sumarex#playlist#brasil#carnaval#boca de leoa#marina sena#ara ketu#gilsons#rachel reis#the knocks#sofi tukker#daniela mercury#baianasystem#curumin#rincon sapiência#olodum#banda mel#flaira ferro#lenine#clau#haikaiss#timbalada#illy#criolo#etran de l'aïr#chico science#nação zumbi
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Dolcedo 2024
#italia#liguria#dolcedo#paradise#280#lagoon#jungle#holy place#riviera#birthday celebration#pincon#curumin#nature child#hunter#full power#film photography#120 film#6x45#fujipro645#fuji rvp 100F#magazine#photoshoot#analog photography#medium format#diy projects#zappster#zapp_life#noah inhauser
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Arrocha-Curumin
1-Afoxoque
2-Selvage
3-Treme Terra
4-Passarinho
5-Paris Vila Matilde
6-Tupanzinho Guerreiro
7-Vestido de Prata
8-Doce
9-BlimBlim
10-Sapo Cururu
11-Acorda
12-Pra Nunca Mais
13-Bambora!
2012
🌃
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youtube
#music#samba funk#curumin#haiku#poem#poetry#spilled poetry#spilled words#spilled ink#my writing#Youtube
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Title: Curumin Garantido Artist: Oradia NC Porciuncula - oradine https://www.deviantart.com/oradiancporciuncula/art/Curumin-Garantido-920771488
#rmaalbc #artist #oradine
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viperion and lady noire play the 👌🏼 game a lot with one another, they wrap mister bug into it too. the three of them are constantly trying to get one another to look at them doing the 👌🏼 under the belt line. literally between akuma punches they’re yelling at each other, goofing around, giggling like teenagers.
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i’ve been listening to a lot of music in portuguese lately
#this is just such a warm weather song#idk!!#i found one song by a brazilian artist randomly#really liked it!#and have branched out into similar music and i’m enjoying it a lot!!#music#SoundCloud
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Jogo Duro - s/t LP - Ilhan Ersahin in Brazil
Ladies and Gentlemen, meet Jogo Duro, a collaboration between Ilhan Ersahin and some outstanding São Paulo musicians Guizado, Ze Nigro, Samuel Fraga, Chicao & Tony Gordin who also happen to be great friends. These are players who will be familiar to those following the careers of Céu, Otto, Curumin, Tulipa Ruiz and the late, great Gal Costa. This record is the result of the amount of time Ilhan has spent in São Paulo over the last decade due to putting on the Nublu Jazz Fest there every year. With all the contacts, connections and friendships formed over the course of making an annual music festival happen, musical cross-pollination (usually simply referred to as "jams") was inevitable but this time it was decided to do it in a studio with tape rolling rather than on stage, which is certainly a more productive approach than merely talking about it over beers at a local bar! Everything happened fairly spontaneously over three days in the studio, everybody brought songs, ideas and creative energy and before you know it an album was born. Ilhan Ersahin - Saxophone Guizado - Trumpet Chicao - Keyboards Ze Nigro - Bass Guitar Tony Gordin - Drums Samuel Fraga - Drums
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Boa noite/ Bom dia meu queridos leitores, assim que eu acabar todos os requests eu estou pensando em escrever mais uma fanfic, mas não tenho ideia com qual personagem fazer então... Vamos usar os polls novamente! Eu vou escrever um pouco sobre a ideia e vou colocar os personagens que estava pensando em usar! Aqui vai:
É baseada um pouco no filme De Repente 30 (meu xodó) onde a S/n e o galã serão meio que inimigos antes dele passarem por um evento que farão eles chegarem aos 30. Então quando isso acontecer, eles descobrirão que de alguma forma estão casados e que tem vários curumins juntos!💕
Baseada nessa mini sinopse, vocês acham que qual personagem deve ser usado:
#i want polls#my polls#jojo#jjba#jjba x reader#jojo's bizarre adventure#jojo polls#jojos bizarre adventure
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Lenda indígena da Araucária
Segundo a lenda, há muitos e muitos anos atrás, quando o Paraná era coberto de matas e florestas (e ainda nem se chamava Paraná), viviam aqui muitas tribos indígenas. Eles chamavam a região dos campos sobre as serras de Paiquerê. Nunca houve em todo Paiquerê um índio como Curiaçu. Ele era mais alto e mais forte dos que todos em sua tribo. Seus companheiros o admiravam e seus inimigos o temiam. Os curumins queriam ser como ele. Curiaçu era incomparável na pesca, com uma pontaria tão precisa que pescava qualquer peixe que desejasse. Forte e corajoso, caçava como ninguém. Nunca deixava faltar alimento para sua tribo, mas gostava de caçar sozinho. Apesar de ser muito grande, seus passos eram largos e silenciosos, e seus movimentos, muito ligeiros.
Um dia, Curiaçu saiu para uma de suas caçadas. Embrenhou-se na mata seguindo os rastros de uma onça-pintada. Pressentia que algo o levava em direção à fera. Teve certeza disso quando avistou ao longe Guacira, filha do pajé da tribo inimiga, que estava procurando e coletando ervas curativas. A onça se aproximou da moça e, quando esta percebeu, já era tarde demais para fugir. Sentiu que seu fim havia chegado, pois a onça pulou em sua direção.
Mais rápido do que seus pensamentos, Curiaçu armou-se de seu arco e soltou uma flecha ligeira, atingindo mortalmente a fera. Guacira levou um grande susto, e acabou desmaiando. Curiaçu correu até ela, pegou-a no colo e levou-a até o rio. Com cuidado, molhava o rosto da bela jovem para acordá-la. Ao despertar, os dois trocaram olhares enamorados.
Porém, aconteceu algo surpreendente. Um guerreiro da tribo de Guacira viu aquela cena de longe, reconheceu Curiaçu e pensou que a filha do pajé estava sendo raptada. Chamou então seus companheiros, que cercaram Curiaçu e começaram a atirar flechas no rapaz.
Como grande guerreiro que era, lutou bravamente e conseguiu fugir, levando Guacira consigo mata adentro. Mas seu corpo estava crivado de flechas da cintura para cima. Fraco e sentindo que suas forças chegavam ao fim, pediu a Guacira que escondesse seu corpo, pois não queria ser encontrado por seus inimigos.
A índia encontrou um buraco no chão, escondeu Curiaçu e o cobriu com folhas. Voltando pelo caminho que havia trilhado com ele, percebeu as gotas de sangue do guerreiro espalhadas pelo chão. Tratou de escondê-las e apagar os rastros.
Quando os guerreiros foram embora e já não havia mais perigo, Guacira tentou encontrar Curiaçu para utilizar todas as ervas que conhecia para curar seu amado. Ela procurou e procurou, mas nunca mais o encontrou.
Algum tempo depois, naquele exato local, surgiu uma árvore enorme, lindíssima, de tronco marrom escuro como o dorso de um índio. Seus galhos pareciam flechas cravadas no tronco .
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@themousefromfantasyland
Texto do jornalista Luís Nassif: Sobre a estréia do show de Chico Buarque ontem em São Paulo.
"Foi o maior show de Chico Buarque que assisti, com a participação majestosa de Mônica Salmaso.
Foi um reencontro amoroso com o Brasil, através da seleção de composições de várias fases de Chico, cada qual impregnando a história de um público sedento de Brasil, que lotou o teatro.
Eram milhares de pessoas, órfãs não propriamente de Chico, mas de Brasil, que reagiam entusiasticamente a cada música, como para espantar os demônios que já apossaram do país conspurcando o verde e amarelo com suas caras de zumbis abobados, saindo dos porões do inferno.
Passou pelo show grande parte do repertório intemporal de Chico. Mas o momento mais intenso foi quando Chico e Mônica interpretara “Maninha”, a música que melhor antecipou o que se passaria com o Brasil.
A letra narra a história de dois irmãos, após o abusador ter entrado em suas vidas, a saudade da vida perdida, a esperança de um dia ela ir embora.
Se lembra da fogueira
Se lembra dos balões
Se lembra dos luares dos sertões
A roupa no varal, feriado nacional
E as estrelas salpicadas nas canções
Se lembra quando toda modinha falava de amor
Pois nunca mais cantei, oh maninha
Depois que ele chegou
Se lembra da jaqueira
A fruta no capim
Dos sonhos que você contou pra mim
Os passos no porão, lembra da assombração
E das almas com perfume de jasmim
Se lembra do jardim, oh maninha
Coberto de flor
Pois hoje só dá erva daninha
No chão que ele pisou
Se lembra do futuro
Que a gente combinou
Eu era tão criança e ainda sou
Querendo acreditar que o dia vai raiar
Só porque uma cantiga anunciou
Mas não me deixe assim, tão sozinho
A me torturar
Que um dia ele vai embora, maninha
Prá nunca mais voltar
Estava ali, o Brasil que começou a ser ensaiado a partir do “mensalão”, que se consolidou com a Lava Jato, o país do ódio, da destruição do adversário, tratado como inimigo.
Até que o abusador tomou conta de tudo, as milícias conquistaram o poder, exterminando doentes, índios e abandonando crianças, destruindo sistemas de ensino, redes de proteção social.
A música aumentou em vários graus a emoção que já cobria a plateia.
Não foi necessária nenhuma explicação, nenhum grito de guerra, mas apenas a solidariedade barulhenta de irmãos que se vêem libertados do abusador.
E, na saída, a dura realidade batendo de volta.
Se um dia ele vai embora, prá nunca mais voltar, não será por agora.
O abusador não é a figura caricata, pornográfica de Bolsonaro e seus filhos, da fada madrinha Michele, com suas maçãs envenenadas de manipulações religiosas, nem a bruxa Damares medindo o dedo de curumins enjaulados.
O abusador, agora, está em cada esquina, depois que uma campanha odiosa de mídia abriu as portas dos túmulos, permitindo que os zumbis escapassem das profundezas e invadissem definitivamente a vida brasileira. É pior que nos tempos da ditadura.
No início da ditadura você encontrava alguns delatores no seu entorno, mas era como se os porões fossem segregados da sociedade, permitindo a honestos pais de família fingir que não ouviam os gritos dos torturados pelos amigos próximos de Bolsonaro.
Agora, não. O espectro do abusador entrou na cabeça da velhinha rezadeira, do ruralista alucinado, normalizou a atuação dos assassinos reunidos em Clubes de Atiradores e Caçadores, transformou jornalistas em delatores – alguns deles, agora, tentando refazer o caminho de volta à civilização.
Fez com que a sobrinha pia, que ia todos os domingos na missa, passasse a desejar a morte de esquerdistas, petistas, comunistas ou qualquer ista injetado em sua cabeça.
Jogou no mesmo ambiente médicos imbecilizados, arruaceiros de periferia, vocações assassinas esperando a primeira oportunidade para cumprir a sua sina.
Definitivamente, o abusador não foi embora.
Será um árduo trabalho empurrá-los de volta ao túmulo, porque não tem cara, não tem RG, é um sentimento amargo, pútrido, plantado por anos na cabeça do país, como um ectoplasma de Freddy Krueger.
Será uma dura caminhada, mas, pelo menos, sabemos o caminho.
E as migalhas de pão jogadas pela estrada, para encontrar o caminho da volta, são as canções de Chico, Milton, Caetano, Nelson Cavaquinho, Zé Keti, Angelino de Oliveira, Adoniran.
Afinal, um país que construiu a mais bela música do planeta, haverá de encontrar forças para recuperar as lembranças da fogueiras, dos balões, dos luares dos sertões, e, em um ponto qualquer do futuro, voltar a ter orgulho de si."
Texto do jornalista Luis Nassif .
Muito bom 👍
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Registros, esse mês de junho foi tão gostoso, chei de cores e música, bandeirinhas e são João, do começo ao fim esse mês foi bom, pois eu aprendi que sou capaz de me virar sozinha!
Sim eu fiquei sozinha pela primeira vez em um quarto com meus pensamentos e meu cheiro e sobrevivi
Eu sobrevivi ao medo de voltar pra casa
Eu sobrevivi o medo de olhar pra mim
Eu sobrevivi o medo do passado
Sobrevivi escolhendo o que é melhor para mim.
Eu sobrevivi a solidão, e ela me trouxe coisas lindas...
Estou a um passo da minha independência pessoal e estou tão empolgada, estou querendo arrumar um cantinho e tocar muito forró, com meu espaço vou focar no que gosto, música! Sim a música me salvou nesses últimos dias, esse mês eu e a rê fizemos experiências de expansão mental no domingo livre dela e fizemos uma noite de meninas merecidas, foi tão bom ser contemplada pela luz da Renata, ela trás com elas flores jeitos e olhares que me iluminam, ela mora no meu peito...
Também conheci um espaço cultural em são Paulo e sai sozinha por aí, me senti livre e plena escutei a doce voz do curumin, e aqueceu todo meu peito.
Fiquei muito feliz com o sistema de som do JaHmeican que trouxe consigo discos infalíveis para pegamos uma onda daquelas
Também teve uma edição dos meninos em especial do dias dos namorados que estava tão acolhedor.
Esse mês teve muito coco muito raggae e forró foi tudo pra mim
E ontem eu fui contemplada pelos carinhos do moreno gostoso que eu gosto, ele é uma delícia sem moderação, com os lábios escuros, pele macia, olhar penetrante e isso salvou o meu mês, fechou com chave de ouro 🥇 mas ainda tem mais tem mais uma edição da orobó sound sistema que eu pretendo colar e me balançar muito, pra finalizar o domingo jahmaica esse mês foi sensacional. Eu estou tão grata que quis registrar essa nota porque eu pensei que nunca ia vencer o processo e vencemos garota vencemos, e só espera porque você é uma mulher de força, vai mover a terra com seu talento e inteligência vai voar tão alto que vai conseguir contemplar tudo de cima. Deus é comigo e minha força. Sigo com ele como tatuagem no corpo.
Também teve a tatto da bike RS. É muito bom fazer o que queremos. Eu cansei de ser sombra dos sonhos das pessoas, por isso arrisco tudo para não morrer de tédio








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Envolto nas cores vibrantes do Nordeste, Sue Cavalcante traz à tona as memórias que moldaram sua essência e inspiraram seu primeiro álbum solo “Balaio de Mim”. O projeto apresenta sete faixas autorais que representam uma tapeçaria sonora que ecoa o pulsar de suas raízes pernambucana e baiana. Um canto apaixonado que se estende como carta de amor às gerações futuras. Ouça aqui: https://open.spotify.com/album/6OMso7x7xKg1Qm2ORJDHqH?si=vc2HL6FtQfq5nnTtrJuaBw Após integrar projetos e parcerias ao lado de grandes artistas da cena nacional, e do lançamento do álbum "Sue & Mokaya - Meu Caminho” (2021), Sue desenvolveu sua identidade sonora ao longo de 14 anos de carreira. A partir das influências oriundas de seus pais, nordestinos, “Balaio de Mim” é a materialização de seu sonho: deixar um legado musical para seu filho que exalte seus antepassados. “O álbum, qual um fio condutor entre passado e futuro, é uma ode às tradições que nos moldaram, mas também um convite às gerações que virão. Nas letras que esculpi com a delicadeza de um artesão, deixo registrado o amor incondicional pela terra de meus familiares e pela gente que a faz pulsar. Cada melodia é um elo que une o ontem ao amanhã, uma celebração da herança que carregamos e que aspiramos transmitir”, explica Sue. Neste “balaio” tem de forró ao samba, do xote ao baião e influências de grandes nomes como Luiz Gonzaga, Chico César e Elba Ramalho. O propósito é não dividir, mas sim incluir e misturar: pessoas, ritmos, sons, histórias e toda sua criatividade musical e experiência dos músicos que a acompanham. Com produção e direção musical de Edu Sattajah, a artista é acompanhada por instrumentistas como André Soratti, Stanley Wagner, Ivan Castro e Dicinho Areias, e conta com as participações de Conrado Pera, Curumin, entre outros. No repertório, as canções dialogam sobre a realidade de nossa gente: a mistura de influências, de cores, músicas, cultura, histórias… Por fim, o reconhecimento de sua pluralidade que faz dos brasileiros um povo visto como “único” no mundo todo. E é assim que Sue se reconhece nesta mistura cultural genuinamente brasileira. Neste verdadeiro “balaio de si mesma”, Sue Cavalcante percorre laços familiares. Em “Cantor da Intuição”, a artista presta homenagem ao avô Valentim, que foi benzedeiro no interior da Bahia. “Passarinha” é uma homenagem aos pais, que sempre a incentivaram na música e que não perdem um show. Já “Eu Vim Para Caminhar” exalta a arte do encontro de seus pais – oriundos da Bahia e de Pernambuco – até São Paulo. E dessa história, ela segue caminhando e passando adiante essa herança. “’Balaio de Mim’ é o testemunho vivo de uma cultura que pulsa em minhas veias, nas entranhas do Nordeste. É com imensa alegria e gratidão que ofereço este álbum como um tributo àqueles que vieram antes de mim e como um presente às gerações que ainda estão por vir. Que essas notas ecoem eternamente, como um abraço caloroso que atravessa o tempo e o espaço, conectando-nos às nossas raízes”, completa Sue. O show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” acontece no dia 27 de janeiro, às 19h30, na Casa de Cultura do Butantã. Além de apresentar as novas músicas, Sue também contará com a participação especial de Conrado Pera, com quem compôs e divide os vocais na faixa “Morada”. A entrada é gratuita. Mais sobre a artista e sua posição como agente transformadora de sua comunidade A despeito das profundas modificações por que passamos enquanto sociedade, sem adentrar em questões políticas ou das dificuldades da profissão, podemos dizer que a primeira referência ou modelo de conduta para os jovens são os pais ou cuidadores. E a segunda, os professores. Naturalmente há exceções, mas pais e mestres exercem enorme influência sobre os valores de seus filhos e alunos. A partir deste contexto, o desejo da artista é retribuir àqueles que ensina - crianças e adolescentes -, os quais a veem como referência, além de oportunizar o acesso a música de qualidade aos menos favorecidos.
Pois Sue é professora de música em um projeto social em Heliópolis, uma das maiores comunidades carentes de São Paulo. “Eu, como arte-educadora, não dou aula esperando que todos se tornem musicistas. Até porque são crianças e a maioria delas nunca tiveram esse momento musical. Trabalho pela sensibilização, através do contato visual, da escuta e de apresentação aos instrumentos. Trago gêneros brasileiros como o forró, o baião, o maracatu, sons indígenas. É uma forma de ensiná-los sobre sua própria identidade, de onde vieram e se sentirem empoderados, para que possam escolher como será o futuro de suas vidas”, explica. Ao protagonizar um trabalho musical autoral em que canta sua história, referências de vida e trajetória, Sue cumpre sua missão de influenciar, suscitar o interesse à arte e, principalmente, convencer esses jovens de que é possível chegar neste mesmo lugar. Seja cantando, produzindo, tocando, compondo, passando adiante a possibilidade de mudar algo para si e para os outros. Tracklist de “Balaio de Mim”: Laroye Bará Cantor da intuição Passarinha Reciprocidade [part. esp. Curumim] Morada [part. esp. Conrado Pera] Bolsa de mulher [part. esp. Edu Sattajah] Eu vim para caminhar todas as músicas compostas por Sue Cavalcante (exceto faixa 5, composta por Sue Cavalcante e Conrado Pera, e faixa 6, composta por Sue Cavalcante e Edu Sattajah) Ficha técnica: Letras e música: Sue Cavalcante Produção e Direção Musical: Edu Sattajah Arranjos/Partitura: Edu Sattajah e Stanley Wagner Produção: P&MB Produções Engenheiro de Som: Adonias Júnior / Estúdio Arsis - SP Preparador Vocal: Marcelo Boffat Banda: Sue Cavalcante, voz; André Soratti, baixo elétrico; Stanley Wagner, violão, guitarra em “Laroyê Bará”; Ivan Castro, bateria; Dicinho Areias, sanfona em “Passarinha”, “Eu Vim Pra Caminhar” e “Bolsa de Mulher”; Macaxeira Acioli, Percussão. Capa: Rauenna Participações: Conrado Pera, voz em “Morada” Curumim, voz em “Reciprocidade”; Edu Sattajah, voz em “Eu Vim Pra Caminhar”, “Laroyê Bará”, “Bolsa de Mulher”, “Morada”, “Cantor da Intuição” e “Reciprocidade”; Moisés Alves, piano em “Reciprocidade” e “Morada”; Agenor De Lorenzi, teclado em “Laroyê Bará”, Marcelo Freitas, sax soprano em “Morada”; Tiago Ruas, flauta transversal em “Cantor da Intuição”; Marcelo Boffat, voz/reza em “Cantor da Intuição”. Gravado, mixado e masterizado no estúdio Arsis entre os dias 19 e 25 de novembro de 2023 por Adonias Junior. Serviço: Sue Cavalcante - show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” Local: Casa de Cultura do Butantã (Av. Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri Peri - São Paulo-SP) Data e horário: 27 de janeiro de 2024, às 19h30 Entrada gratuita REDES SOCIAIS Instagram |Facebook
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Meu pecado secreto
Não me balança não que
Em segredo te desejo
É de pecado que me alimento
Confesso, por ti eu venho ardendo
Me olhe
por de trás de seus óculos curumin
Me molhe com
Besteiras ao ouvido e no fim
Me toque
Com a ponta de sua língua
Me provoque
E me deixe a deriva, perdida
Abril, 2023.
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