#curdistão
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Membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) em campo de treinamento no Vale do Beca, Líbano, 1991. Foto por Nikos Economopoulos.
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“Não lidamos tanto com experiências e definições, lidamos com a própria vida. Tentamos preencher as definições com conteúdo e colocá-las em prática. Achamos mais valioso ser um bom militante […] do que apenas falar de socialismo” - Rêber APO, Abdullah Öcalan
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curdistão, iraque, 1991, susan meiselas
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Garrett postou uma nova foto no que parece ser a região do Curdistão no Oriente Médio, onde ele está filmando seu novo trabalho. ❤️❤️
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Revolução no Curdistão - Solidariedade Internacionalista
J.Companheiro
#anarquismo#anarquista#jcompanheiro#riseup4rojava#rojava#curdo#kurdistan#revolução social#rojavarevolution#confederalismodemocratico#freedom#abdullah ocalan#internacionalista#solidariedade#jin jiyan azadi#ypj#adesivo#sticker#artedigital#colagemdigital#desenho#ilustraçãodigital
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no dia seguinte ao ataque perto de Ancara, o governo confirma que os perpetradores são “membros do PKK” #ÚltimasNotícias #França
Hot News O governo turco identificou, quinta-feira, 24 de outubro, os dois autores do ataque contra a sede da Turkish Aerospace Industries (Tusas), uma das maiores empresas do país nas áreas aeroespacial e de defesa, na quarta-feira perto de Ancara, certificando que eram combatentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). A organização armada, a ruína de Ancara, é classificada como…
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الأحلام هي أجنحة الروح
Full name: Nadia Ahmed. Nicknames: Nana, Nay, Nadie. Age: 23. Date of birth: June 12, 2001. Place of birth: London, England. Sexual orientation: Heterosexual. Positive traits: Empathetic, considerate, understanding. Negative traits: Anxious, insecure, conflict-avoidant, jealous. Neutral traits: Ambiverted, self-aware, sensitive. Zodiac sign: Gemini. MBTI: INFJ. Hogwarts house: Ravenclaw.
Nos anos incertos da década de 1950, quando o Oriente Médio fervilhava sob o peso de tensões políticas e conflitos ancestrais, o Curdistão sofria a dor silenciosa de um povo sem pátria, sua identidade abafada por regimes que se recusavam a reconhecê-lo. Em meio a essa agonia, Azad Ahmed e sua esposa, Amira, tomaram uma decisão que mudaria para sempre o curso de suas vidas. Embora prósperos em sua terra natal, onde a família há gerações construíra uma fortuna no comércio de tecidos finos, eles perceberam que a liberdade e a segurança que tanto prezavam estavam se esvaindo, como areia entre os dedos.
Azad era um homem de visão e espírito indomável. Ele sabia que, para proteger o futuro de sua família, seria necessário deixar para trás o conforto e arriscar tudo em terras desconhecidas. Partir do Curdistão não foi uma decisão fácil; deixar para trás as colinas verdejantes, o perfume das tâmaras maduras e a música das feiras, onde o som dos vendedores se misturava ao aroma das especiarias, era doloroso. Mas ele sabia que o amor pela terra não poderia ser maior que o dever de proteger os seus. Amira, com a força silenciosa de uma mulher que carregava o peso de gerações em seus ombros, apoiou a decisão do marido, embora soubesse que a despedida seria amarga.
Com o coração apertado e o espírito resoluto, partiram rumo ao Reino Unido, um país que lhes parecia, ao mesmo tempo, estranho e promissor. Londres, com sua aura cosmopolita, seus céus cinzentos e suas vozes e culturas, oferecia uma promessa de liberdade que os Ahmed há muito almejavam. A capital inglesa, vibrante em sua diversidade, parecia-lhes um refúgio onde poderiam construir uma nova vida, longe dos olhos vigilantes dos regimes que os oprimiam.
O comércio de tecidos, que fora o alicerce de sua prosperidade no Oriente, encontrou nova vida nas ruas de Londres. Azad e Amira, incansáveis e determinados, trouxeram consigo as tradições de seus ancestrais, a arte de trabalhar com sedas e brocados que haviam passado de geração em geração. Os Ahmed não eram apenas comerciantes; eram contadores de histórias, e cada tecido, com seus padrões intricados e cores vibrantes, trazia consigo um fragmento do Curdistão. Não demorou muito para que suas criações conquistassem as grandes casas de moda londrinas. Seus tecidos, finamente confeccionados, logo se tornaram símbolos de elegância e sofisticação, evocando uma terra distante que poucos conheciam, mas que todos podiam sentir na textura e na beleza de suas peças. E assim, o nome Ahmed passou a ser sinônimo de luxo e tradição na alta sociedade britânica. O casal, que um dia deixara para trás sua pátria em busca de um novo começo, viu sua pequena loja se transformar em um império de tecidos. Mas, enquanto seus negócios prosperavam, Azad e Amira nunca deixaram que suas raízes fossem esquecidas. As histórias do Curdistão, contadas ao redor da lareira em noites londrinas, eram como um fio invisível que unia o passado ao presente. Falavam de campos dourados sob o sol de verão, das montanhas que tocavam o céu e dos rios que corriam livres, assim como eles desejavam que seu povo pudesse ser.
Tariq, o único filho do casal, nasceu já no seio dessa nova prosperidade. Educado com a sofisticação europeia e imbuído da sabedoria ancestral de seus pais, ele cresceu entre o rigor dos negócios e a ternura das tradições familiares. Desde cedo, demonstrou um instinto inegável para os negócios, herdado de seu pai, e uma sensibilidade herdada de sua mãe. Nas melhores escolas de Londres e, posteriormente, em Cambridge, ele se destacou, carregando consigo o peso e o orgulho de seu sobrenome. Com o passar dos anos, Tariq expandiu o império familiar para além dos tecidos, adentrando nos setores de imóveis e tecnologia. Ele viu o potencial de modernizar os negócios e, ao lado de sua esposa, Noura, uma mulher de carisma radiante e intelecto afiado, consolidou o nome Ahmed nas esferas mais altas da sociedade britânica. Tariq e Noura tiveram três filhos: Yusuf, o primogênito, com a mente estratégica e a determinação feroz do pai; Layla, a filha do meio, uma jovem apaixonada pelas causas sociais, que dedicava seu tempo e energia à luta pelos direitos das minorias; e Nadia, a caçula, cuja alma parecia sempre inquieta, ansiando por um destino diferente daquele que a família imaginava para ela. Nadia Ahmed nasceu em 12 de junho de 2001, numa Londres que já era familiar e acolhedora para os Ahmed, mas que ainda mantinha o eco das histórias de um passado distante. Desde pequena, havia algo nela que a diferenciava dos irmãos. Enquanto Yusuf parecia predestinado a assumir o controle dos negócios da família e Layla encontrava seu caminho na filantropia, Nadia desenvolveu uma paixão intensa e visceral pelo mundo da moda. Desde criança, ela se encantava com os tecidos que sua avó guardava com tanto zelo. Passava horas no antigo ateliê da família, deslizando os dedos pelas sedas, como se tentasse absorver as histórias que cada fibra contava. Cresceu cercada pelo luxo, mas, em vez de se perder nele, usou-o como combustível para sua criatividade. Quando chegou o momento de decidir seu caminho, ela optou por seguir sua paixão, matriculando-se na Central Saint Martins, uma das faculdades de moda mais prestigiadas do mundo. Ali, encontrou um espaço onde podia dar asas à sua imaginação, onde cada esboço, cada criação, era uma forma de se conectar com suas raízes e expressar sua própria identidade.
Agora, com 23 anos, Nadia está em um ponto crucial de sua jornada. Ela passa seus dias imersa em esboços e tecidos, transformando ideias em realidade, explorando o equilíbrio entre o luxo contemporâneo e as tradições que permeiam sua imaginação. Em seus designs, há um toque de nostalgia, uma busca pelo sentido de pertencimento, uma tentativa de entrelaçar o passado e o presente. Suas peças, com padrões inspirados nas tapeçarias curdas e cortes modernos que desafiam as convenções, são a prova de que a moda pode ser uma forma de arte, um meio de contar histórias. Mas, enquanto Nadia se perde em seu ateliê, há um peso constante em seus ombros. Ela sabe que os negócios da família esperam que, em algum momento, ela também assuma um papel dentro do império Ahmed. Seu irmão, com seu pragmatismo calculado, já insinuou em mais de uma ocasião que ela deveria considerar unir sua paixão pelo design ao crescente portfólio da família. Há também as expectativas silenciosas de seu pai, um homem que sempre prezou pela união e prosperidade familiar. Ele nunca disse diretamente, mas a jovem sabe que ele espera que ela encontre uma maneira de contribuir para o legado que ele e seus pais construíram com tanto sacrifício. No entanto, Nadia está determinada a traçar seu próprio caminho. Para ela, a moda não é apenas um negócio; é uma forma de expressão pessoal, uma maneira de se conectar com o mundo e consigo mesma. Ela deseja provar que é capaz de alcançar o sucesso por seus próprios méritos, sem depender do nome que carrega. E, embora respeite o legado de sua família, sente que precisa criar algo que seja verdadeiramente seu, algo que reflita quem ela é e não apenas de onde ela veio. Em muitos momentos de dúvida e incerteza, Nadia busca conselhos de sua irmã, Layla, que, com seu espírito generoso e idealista, a encoraja a usar sua arte para impactar o mundo de forma significativa. "A moda pode ser mais do que aparência", Layla diz à irmã mais nova. "Pode ser uma forma de contar histórias, de dar voz ao que muitas vezes é silenciado." Essas palavras ressoam profundamente em Nadia, que vê na moda um caminho para explorar não apenas sua identidade, mas também para dar visibilidade às histórias de seu povo. Londres, com suas ruas agitadas e suas infinitas possibilidades, é o cenário de sua busca por identidade. É uma cidade onde sua família construiu um império, e onde ela tenta costurar seu próprio destino. Nadia sabe que o peso das expectativas familiares é uma sombra constante, um lembrete de que o nome Ahmed traz consigo tanto oportunidades quanto responsabilidades. Mas há uma chama em seu olhar, uma determinação inquebrantável de forjar seu próprio caminho, de tecer sua própria história.
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Desespero e Ceticismo: Curdos Pagam para Deixar a Grã-Bretanha após Plano de Ruanda
Uma narrativa que mistura o drama social de Charles Dickens com a crônica policial de Caco Barcellos, revela a odisseia árdua de migrantes curdos que tentam chegar à Grã-Bretanha. Em meio ao sonho de uma vida melhor, surge o fantasma do polêmico plano de Ruanda, que freia esperanças e alimenta incertezas. Omar é a personificação do desespero. Há dois anos, deixou o Curdistão e desembolsou uma…
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Aus dem Nichts (Alemanha, 2017): 😐 [2019]
Os curdos são a maior nação da Terra sem um Estado. O território do Curdistão divide-se entre Irã, Iraque, Turquia e Síria. Na Alemanha os curdos imigrantes são perseguidos pelos neonazistas. Não gostei da produção do filme.
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Membro do Movimento da Juventude Patriótica Revolucionária (YDG-H), ala jovem do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). Nusaybin, Turquia, 26 de fevereiro de 2016. Foto por Cagdas Erdogan.
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🚨URGENTE: RIFAS PELA VIDA - AJUDE O POVO CURDO DIANTE DA CATÁSTROFE DO TERREMOTO!
🤝 Todo o valor arrecadado será enviado para o Crescente Vermelho no Curdistão (@Heyva__Sor - twitter).
🎲 Sorteio: 23/02
👉 Saiba mais e participe: https://bit.ly/40xFCK9
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Zhala traz referências ao Curdistão em "Holy Bubbles"
“Holy Bubbles”, Zhala
youtube
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Assistir Filme Testemunhas de Uma Guerra Online fácil
Assistir Filme Testemunhas de Uma Guerra Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/testemunhas-de-uma-guerra/
Testemunhas de Uma Guerra - Filmes Online Fácil
Mark (Colin Farrell) e David são experientes fotojornalistas de guerra que buscam imagens no Curdistão, uma região considerada muito perigosa. Mark decide ficar mais alguns dias no campo de guerra, em busca de uma foto exclusiva, enquanto David só quer voltar para casa e reencontrar sua esposa. Alguns dias depois, quando Mark retorna ferido para sua casa, ele fica chocado ao ouvir que David nunca chegou em casa. Cansado, confuso, obcecado pelos fantasmas da guerra e incapaz de voltar a sua antiga vida, com sua esposa Elena (Paz Vega), Mark preocupa a todos e tenta descobrir o que realmente aconteceu com seu amigo David.
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🔥 پێشمەرگه 1991 🔥
desenho e pintura feito artesanalmente pro @trashboymagazine666
the inspiration of the painting was made from the photograph > "Mohammad Sayyad Sabour (b.1947-) : A collection of a photographs of Kurdish women during the Kurdish Uprising of March, 1991 and its aftermaths. From guarding peshmerga territories, to becoming displaced. Photographed by notable Iranian photographer Mohammad Sayyad Sabour, this collection was later curated by Mehrdad Afsari in 2019, when the photographs were shared for the first time. Each photo from the “The Land of the Bewildered” exhibition still displays the original texts that were sent to news agencies across the globe."
the title of the archive : "(Teh-8), Tehran, IRAN. March, 30th, (CP) -- OUTSKIRTS OF SALAHEDDIN, NORTHERN IRAQ -- An Iraqi armed Kurdish female is guarding in an area located in the outskirts of the iraqi kurdish town of Salaheddin, some 35 kilometres east of Erbil. The town of salaheddin is run by kurdish fighters. (Canadian Press Sayyad), 91."
پێشمەرگه
Peshmerga: "Palavra curda que traduzindo grosseiramente significa "aqueles que enfrentam a morte". Peshmerga é o nome dos movimentos armados curdos desde 1972" trecho extraído do livro > "Soresa Rojavayê: Revolução, uma palavra feminina" (Comitê de solidariedade à Resistência Popular Curda de São Paulo).
Peshmerga: "Literalmente em curdo "Aqueles que enfrentam a morte". São as forças armadas do Curdistão Iraquiano. Têm caráter tribal e cada partido tem suas próprias unidades" trecho extraído do livro > A revolução Ignorada - Feminismo, democracia direta e pluralismo radical no Oriente Médio
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Turquia ataca forças do PKK após atentado perto de Ancara #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Segundo a agência noticiosa estatal turca Anadolu, 32 alvos foram destruídos no ataque noturno e as operações aéreas ainda decorriam. O Ministério da Defesa afirmou que as Forças Armadas turcas “continuarão a lutar contra o terrorismo com determinação e determinação até que não reste um único terrorista”.O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) é uma organização terrorista…
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