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𝒂 𝒇𝒆𝒘 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒚𝒐𝒖 𝒔𝒉𝒐𝒖𝒍𝒅 𝒌𝒏𝒐𝒘...
Born and raised in London, but Nadia's family roots are deep in Kurdistan, and she grew up super connected to her people's traditions. She's the youngest in the family, with a sister named Layla and an older brother, Yusuf. Gemini sun, Libra rising, Pisces moon, and a Taurus Venus—but she honestly has no clue what any of it means. The Ahmeds built up an industrial empire after moving to Europe, including a successful textile company. While she’s the heiress to this legacy, Nadia dreams of creating her own atelier. She’d trade pretty much anything to stay home binging movies or vibing to music since she’s an introvert at heart, but she also loves hiking and checking out new places. Her obsessions? Formula 1, pop culture gossip, sitcoms, and anything starring Matthew McConaughey. No shame. Nadia's got this talent for fixing and customizing clothes. Friends always bring her stuff to repair or make totally new. Festivals and cultural celebrations? Oh, she goes all in. Even as an introvert, she dances and joins the fun to keep her people's traditions alive. She's fascinated by old family stories, especially the legends and tales passed down through generations. They inspire a lot of her fashion designs. Nadia keeps a secret journal full of fashion sketches and personal thoughts. Writing is her escape and a way to deal with family pressures and her own insecurities. She’s a great cook too, especially with traditional Kurdish dishes her grandma taught her. Cooking for her loved ones is how she shows she cares. And yeah, she can't stand London's gloomy weather. That’s why she’s usually off traveling. She’s only really in town when uni calls.
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الأحلام هي أجنحة الروح
Full name: Nadia Noura Ahmed. Nicknames: Nana, Nay, Nadie. Age: 23. Date of birth: June 12, 2001. Place of birth: London, England. Sexual orientation: Heterosexual. Positive traits: Empathetic, considerate, understanding. Negative traits: Anxious, insecure, conflict-avoidant, jealous. Neutral traits: Ambiverted, self-aware, sensitive. Zodiac sign: Gemini. MBTI: INFJ. Hogwarts house: Ravenclaw.
Nos anos incertos da década de 1950, quando o Oriente Médio fervilhava sob o peso de tensões políticas e conflitos ancestrais, o Curdistão sofria a dor silenciosa de um povo sem pátria, sua identidade abafada por regimes que se recusavam a reconhecê-lo. Em meio a essa agonia, Azad Ahmed e sua esposa, Amira, tomaram uma decisão que mudaria para sempre o curso de suas vidas. Embora prósperos em sua terra natal, onde a família há gerações construíra uma fortuna no comércio de tecidos finos, eles perceberam que a liberdade e a segurança que tanto prezavam estavam se esvaindo, como areia entre os dedos.
Azad era um homem de visão e espírito indomável. Ele sabia que, para proteger o futuro de sua família, seria necessário deixar para trás o conforto e arriscar tudo em terras desconhecidas. Partir do Curdistão não foi uma decisão fácil; deixar para trás as colinas verdejantes, o perfume das tâmaras maduras e a música das feiras, onde o som dos vendedores se misturava ao aroma das especiarias, era doloroso. Mas ele sabia que o amor pela terra não poderia ser maior que o dever de proteger os seus. Amira, com a força silenciosa de uma mulher que carregava o peso de gerações em seus ombros, apoiou a decisão do marido, embora soubesse que a despedida seria amarga.
Com o coração apertado e o espírito resoluto, partiram rumo ao Reino Unido, um país que lhes parecia, ao mesmo tempo, estranho e promissor. Londres, com sua aura cosmopolita, seus céus cinzentos e suas vozes e culturas, oferecia uma promessa de liberdade que os Ahmed há muito almejavam. A capital inglesa, vibrante em sua diversidade, parecia-lhes um refúgio onde poderiam construir uma nova vida, longe dos olhos vigilantes dos regimes que os oprimiam.
O comércio de tecidos, que fora o alicerce de sua prosperidade no Oriente, encontrou nova vida nas ruas de Londres. Azad e Amira, incansáveis e determinados, trouxeram consigo as tradições de seus ancestrais, a arte de trabalhar com sedas e brocados que haviam passado de geração em geração. Os Ahmed não eram apenas comerciantes; eram contadores de histórias, e cada tecido, com seus padrões intricados e cores vibrantes, trazia consigo um fragmento do Curdistão. Não demorou muito para que suas criações conquistassem as grandes casas de moda londrinas. Seus tecidos, finamente confeccionados, logo se tornaram símbolos de elegância e sofisticação, evocando uma terra distante que poucos conheciam, mas que todos podiam sentir na textura e na beleza de suas peças. E assim, o nome Ahmed passou a ser sinônimo de luxo e tradição na alta sociedade britânica. O casal, que um dia deixara para trás sua pátria em busca de um novo começo, viu sua pequena loja se transformar em um império de tecidos. Mas, enquanto seus negócios prosperavam, Azad e Amira nunca deixaram que suas raízes fossem esquecidas. As histórias do Curdistão, contadas ao redor da lareira em noites londrinas, eram como um fio invisível que unia o passado ao presente. Falavam de campos dourados sob o sol de verão, das montanhas que tocavam o céu e dos rios que corriam livres, assim como eles desejavam que seu povo pudesse ser.
Tariq, o único filho do casal, nasceu já no seio dessa nova prosperidade. Educado com a sofisticação europeia e imbuído da sabedoria ancestral de seus pais, ele cresceu entre o rigor dos negócios e a ternura das tradições familiares. Desde cedo, demonstrou um instinto inegável para os negócios, herdado de seu pai, e uma sensibilidade herdada de sua mãe. Nas melhores escolas de Londres e, posteriormente, em Cambridge, ele se destacou, carregando consigo o peso e o orgulho de seu sobrenome. Com o passar dos anos, Tariq expandiu o império familiar para além dos tecidos, adentrando nos setores de imóveis e tecnologia. Ele viu o potencial de modernizar os negócios e, ao lado de sua esposa, Noura, uma mulher de carisma radiante e intelecto afiado, consolidou o nome Ahmed nas esferas mais altas da sociedade britânica. Tariq e Noura tiveram três filhos: Yusuf, o primogênito, com a mente estratégica e a determinação feroz do pai; Layla, a filha do meio, uma jovem apaixonada pelas causas sociais, que dedicava seu tempo e energia à luta pelos direitos das minorias; e Nadia, a caçula, cuja alma parecia sempre inquieta, ansiando por um destino diferente daquele que a família imaginava para ela. Nadia Noura Ahmed nasceu em 12 de junho de 2001, numa Londres que já era familiar e acolhedora para os Ahmed, mas que ainda mantinha o eco das histórias de um passado distante. Desde pequena, havia algo nela que a diferenciava dos irmãos. Enquanto Yusuf parecia predestinado a assumir o controle dos negócios da família e Layla encontrava seu caminho na filantropia, Nadia desenvolveu uma paixão intensa e visceral pelo mundo da moda. Desde criança, ela se encantava com os tecidos que sua avó guardava com tanto zelo. Passava horas no antigo ateliê da família, deslizando os dedos pelas sedas, como se tentasse absorver as histórias que cada fibra contava. Cresceu cercada pelo luxo, mas, em vez de se perder nele, usou-o como combustível para sua criatividade. Quando chegou o momento de decidir seu caminho, ela optou por seguir sua paixão, matriculando-se na Central Saint Martins, uma das faculdades de moda mais prestigiadas do mundo. Ali, encontrou um espaço onde podia dar asas à sua imaginação, onde cada esboço, cada criação, era uma forma de se conectar com suas raízes e expressar sua própria identidade.
Agora, com 23 anos, Nadia está em um ponto crucial de sua jornada. Ela passa seus dias imersa em esboços e tecidos, transformando ideias em realidade, explorando o equilíbrio entre o luxo contemporâneo e as tradições que permeiam sua imaginação. Em seus designs, há um toque de nostalgia, uma busca pelo sentido de pertencimento, uma tentativa de entrelaçar o passado e o presente. Suas peças, com padrões inspirados nas tapeçarias curdas e cortes modernos que desafiam as convenções, são a prova de que a moda pode ser uma forma de arte, um meio de contar histórias. Mas, enquanto Nadia se perde em seu ateliê, há um peso constante em seus ombros. Ela sabe que os negócios da família esperam que, em algum momento, ela também assuma um papel dentro do império Ahmed. Seu irmão, com seu pragmatismo calculado, já insinuou em mais de uma ocasião que ela deveria considerar unir sua paixão pelo design ao crescente portfólio da família. Há também as expectativas silenciosas de seu pai, um homem que sempre prezou pela união e prosperidade familiar. Ele nunca disse diretamente, mas a jovem sabe que ele espera que ela encontre uma maneira de contribuir para o legado que ele e seus pais construíram com tanto sacrifício. No entanto, Nadia está determinada a traçar seu próprio caminho. Para ela, a moda não é apenas um negócio; é uma forma de expressão pessoal, uma maneira de se conectar com o mundo e consigo mesma. Ela deseja provar que é capaz de alcançar o sucesso por seus próprios méritos, sem depender do nome que carrega. E, embora respeite o legado de sua família, sente que precisa criar algo que seja verdadeiramente seu, algo que reflita quem ela é e não apenas de onde ela veio. Em muitos momentos de dúvida e incerteza, Nadia busca conselhos de sua irmã, Layla, que, com seu espírito generoso e idealista, a encoraja a usar sua arte para impactar o mundo de forma significativa. "A moda pode ser mais do que aparência", Layla diz à irmã mais nova. "Pode ser uma forma de contar histórias, de dar voz ao que muitas vezes é silenciado." Essas palavras ressoam profundamente em Nadia, que vê na moda um caminho para explorar não apenas sua identidade, mas também para dar visibilidade às histórias de seu povo. Londres, com suas ruas agitadas e suas infinitas possibilidades, é o cenário de sua busca por identidade. É uma cidade onde sua família construiu um império, e onde ela tenta costurar seu próprio destino. Nadia sabe que o peso das expectativas familiares é uma sombra constante, um lembrete de que o nome Ahmed traz consigo tanto oportunidades quanto responsabilidades. Mas há uma chama em seu olhar, uma determinação inquebrantável de forjar seu próprio caminho, de tecer sua própria história.
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