#cuidados com a pele à noite
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Rotina Noturna de Skincare: Guia Completo para Todos os Tipos de Pele
Criar uma rotina de cuidados com a pele noturna é essencial para manter a pele saudável, hidratada e radiante. Independentemente do tipo de pele, uma rotina básica bem estruturada pode trazer inúmeros benefícios. Aqui está um guia passo a passo de uma rotina noturna completa para todos os tipos de pele. Rotina Noturna de Skincare: Guia Completo para Todos os Tipos de Pele Foto por Andrea…
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptível há metros de distância, hansol não imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria ótimo poderia te deixar assim, já que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se não podia te fazer ver o quão capaz era, seu namorado entrou numa missão própria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gênero: smut + fluff
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol é um namorado incrível que tem ótimas intenções, ok?
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se à vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebê, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que não tenho muito pra dizer, apenas que não foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aí, por favor.
o final de ano trazia reações adversas: alguns estavam animados com as festas e comemorações, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tópicos anteriores pois a rotina acadêmica as sugava por completo. era nesse grupo que você se encaixava.
em parte você pôde sentir um pequeno alívio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como você seria capaz de não se render àquela pressão sufocante? constatou que era humanamente impossível manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinônimo do seu sucesso e abririam ótimas portas pra ti.
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, você não parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que você sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua própria cabecinha — muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve.
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando você finalmente notou as sacolas na mão de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniência perto do prédio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias.
— boa noite, linda — sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante.
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adorável ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
— boa noite, meu amor. passou onde? — hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mão dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha.
afastando a tecnologia perigosa que não te deixou nem maratonar uma de suas séries favoritas em paz, você se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatório que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quão cintilante você parecia aos olhos dele quando estava em bons dias.
— tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo.
— eles acabaram anteontem e você passou as últimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles — rindo, você se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofá contigo pra dar um selinho nos lábios rosados.
— ainda bem que você é inteligente e entendeu os sinais, obrigada.
— seus sinais eram “ai, que tortura não ter meu biscoito pra comer”, não era muita questão de inteligência. mas de nada, né.
você poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas são atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porém seria um debate vão. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita… enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia.
— você sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa?
ele riu com como você deixou de lado sua própria agonia por estar tão confortável ali.
— minha namorada tava toda desolada no sofá, era uma emergência muito maior do que ir pro banho.
— mas você deve estar cansadinho também.
ah. o descontentamento na sua expressão foi facilmente reconhecido por hansol, que não demorou pra te tranquilizar.
— não fica assim. já falei muitas dezenas de vezes que tá tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofá — vendo que sua tentativa não surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saída. — que tal me fazer companhia enquanto tomo banho?
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e já era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por você.
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocês, até que entrassem num consenso de que ao invés de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que já tinham pra isso. claro que toda a parte romântica não era deixada de lado, porém precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos.
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendência do trabalho, você passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas próprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam até o menor dos esforços um do outro.
hansol deixou o celular em suas mãos, te incumbido de decidir entre as músicas e playlists que seriam ruído de fundo enquanto você ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado.
às vezes você não conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restrições quando se sentia confortável pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussão entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote — embora fosse difícil até mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido.
pouco a pouco você foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustrações foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fácil ser compreensivo contigo, não tinha como assimilar corretamente que você, uma pessoa criativa, dedicada na área que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadêmicos poderia ter alguma dúvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofá com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porém, naquele momento, só ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. — você sabe que é muito inteligente, né? — a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco.
não porquê você estava focada na tv, pelo contrário, não conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que você gostava muito de ver naquela época do ano. sua cabeça retornava àquele mesmo tópico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que você imaginou, pois só de senti-lo ali fazia você sentir um pouco mais confiante. — acho que to mais pra esforçada. — isso também. mas algumas coisas que você conquistou não teriam sido possíveis se você não fosse autêntica, inteligente, se não tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. — isso é hora pra me bajular? — toda hora é hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça — ele finalizou a fala que te pôs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. — tenta distrair um pouco, você já tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme não seria a distração adequada pra você. qual seria a graça de te conhecer tão bem senão saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que você tentasse se concentrar no filme pelos próximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tão sorrateiro que você mal percebeu as intenções veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periódicos no seu ombro também te deixou alheia ao fato que a mãozinha dele fazia aquelas carícias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequência, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. — tá gelado, hansolie. — uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encará-lo com aquela expressão descontente que ele conhecia bem, porém mais uns beijinhos te convenceram a se submeter àquele castigo congelante. e, mais uma vez, você foi um pouco ingênua. pensou que hansol pretendia somente manter os dígitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. você piscou e lá estavam os dedos dele na barra do short que você usava, passando pelo elástico e retornando pra sua cintura como se não tivesse te provocado naquele segundo. contudo, você não tinha a menor pretensão de reclamar. era gostosinho e você sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, não tinha porquê abrir a boca e fazê-lo parar. ele encarou seu silêncio como um incentivo, indo mais e mais além. mas não pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as águas primeiro.
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lábios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressão era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu núcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rápido do que você imaginou, porém antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quão facilmente você o aceitou, sugando e girando a língua nos dedos dele até deixá-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes.
toda a construção do momento era deliciosa e você amava, porém precisava tanto de mais que fazer um pouco por si só pareceu uma ótima ideia. o que não foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mão furtiva tentando pôr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. — hansolie… — será que você não pode ser nem um pouco paciente? — aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha não ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alívio. — tudo bem, prometo que vou ser agora — ele te calou sugando com força aquela parte específica no seu pescoço que te deixava toda molinha. — eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, você sabia que a partir dali estava nas mãos dele. quer dizer, já estava antes, porém todo movimento dele seria imprevisível de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que você atendeu rapidamente.
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de você no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, não fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que você se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a única coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tão perto daquele precipício que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. — não, não para agora. por favor, bebê. — poxa, vida. você prometeu que ia ser paciente — mesmo que não pudesse vê-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. — e eu tava sendo, hansolie. — é, acho que tenho que concordar. se você passar no último teste, te dou tudo, ok? teste? a opção “negar” era inviável, porém os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites também acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, você aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrás de ti. hansol não pretendia te martirizar assim. o único objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. não querendo fazer muito movimentos complexos, ele só puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que você não via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na própria extensão com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. — tá vendo que já passamos da metade do filme? — meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, você só acenou confirmando. — a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, você vai só aproveitar meu pau dentro de você até os créditos. depois eu te fodo de ladinho que nem você gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quão péssima era essa ideia. mas é claro que cada molécula sua queria que você fosse preenchida por hansol o mais rápido possível, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tão lentinho, você quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente até ter o que tanto precisava. porém a satisfação de se sentir tão cheia bastou naquele momento.
momento este que não durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura já havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mísero centímetro. daquela forma você podia sentir cada veia do comprimento dele, à medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tão fodido quanto você, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
você poderia apostar que nunca esteve tão molhada, o fluído entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocês (internamente torceu para que não fosse o sofá, seria terrível limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lânguido deixando seus lábios enquanto as lágrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
— você tá indo tão bem, amor. só mais um pouco, lembra? tá quase — ele não diria em voz alta que poderia estar arrependido.
não era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. só que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurônios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipócrita do caralho se esperasse que você desse alguma atenção à tela quando o próprio hansol era incapaz disso.
a última música do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porém você só pôde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol só deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto você.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisão que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de você, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessáveis. mas era tão bom que não teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quão facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofá da sala dele.
o prazer dele foi vocal, não te deixando sem saber o quão bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a própria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressão dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensível foi seu fim. o ápice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visão branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tão arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilômetros sem nem saírem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que você se sentiu da mesma forma que ele. — a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
— porra, não precisa nem falar, amor.
— mas você foi muito mau, chwe hansol — as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
— vai me perdoar se eu fizer aquele macarrão que você gosta?
— ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tão terrível quanto você ao se levantar do sofá. com sorte só o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na máquina de lavar. de resto, nada que um bom banho não resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recém criada, não que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porém colocar garfadas de massa na boca dele foi o único método que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensações por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
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jealous tendencies
✧.* markmin x leitora ┊ 18+ ┊ 3k ˚✧ avisos. sexo a três, boquete, penetração desprotegida, dirty talk (já sabem, né), pet names, spanking, dedada, squirting. o mark é meio vela, sorry markfs.
Às segundas, você encontra Mark Lee. Ele é calmo, sereno e músico. As coisas entre vocês são sempre devagar, no melhor sentido da palavra. Os beijos são sensuais como se estivessem se saboreando, fazendo o calor se espalhar pelo seu corpo com os toques ousados das mãos calejadas de pouco a pouco.
Mark ama conversar enquanto te enche de prazer. Mete lentinho e fundo enquanto sussurra as piores putarias no seu ouvido e adora o jeito que você sempre responde à altura. Os dois se perdem nas longas horas da foda gostosa, então ele sempre acaba passando a noite ao seu lado. É uma delícia começar a semana assim, apesar do cansaço e da dor muscular inevitável do dia seguinte.
Por isso precisa de um intervalo.
Às quartas, quem aparece na porta da tua casa é o extremo oposto, Jaemin Na. Ele é como o mar na tempestade, furioso, arrebatador e… meio agressivo, mas — outra vez — não é algo ruim. Porém, ele sabe como jogar. Chega mansinho, cavalheiro, até. Sempre pergunta como a semana está sendo, pede uma comidinha gostosa e passa tempo de qualidade contigo. Ele começa com um beijo romântico que te tira o ar, a expectativa cresce conforme ele mostra para o que veio. E, então, a chave vira.
Jaemin é selvagem. Remove cada peça do seu corpo com olhar fixo no seu, as promessas silenciosas tremem o seu interior. Se já não o conhecesse, ficaria assustada com a concentração inabalável. Não há como lutar contra a fúria que marca sua pele e molha sua intimidade generosamente. Ele não gosta de conversa fiada, exige seu silêncio enquanto humilha sua sensibilidade a ele. Só uma puta fica encharcada assim por causa de tapas, e mordidas, e estímulos exagerados que te negam um orgasmo enquanto achar que for por bem.
Às quintas, você recebe flores, ou chocolate, ou lingeries, ou brinquedos, sempre acompanhados de um bilhete perfumado com pedidos de desculpas — que ele sabe que não precisa pedir, mas gosta de te manter comendo na mão dele. Você se derrete toda vez.
É um jogo perigoso, sabe, ter dois parceiros. Já pensou várias vezes em cortar relações com um deles, mas não consegue decidir entre um ou outro. Mark é tão… e Jaemin é tão… E, obviamente, eles não sabem um do outro. Você é mestre em camuflar tudo, em despistar as suspeitas, limpar os rastros e até mesmo em fugir.
Entretanto, fugir do karma é impossível. E ele sempre aparece rápido.
Já passa das oito da noite quando Jaemin chega no seu apartamento. Hoje algo diferente acontece. Assim que você abre, ele praticamente voa em você. Sela seus lábios com firmeza e, te segurando pela cintura, fecha a porta e prende seu corpo contra ela.
“Senti muita saudade.”
A confissão chega aos seus ouvidos e te arrepia inteira. A voz suave e esbaforida de Jaemin te desmonta em segundos, e quando ele te beija outra vez, se entrega de cabeça.
Ele te amassa em beijos e mais beijos. Tira sua roupa sem cuidado algum, experimentando da tua pele na boca até deixar marcas. Sem cerimônia alguma sente teu centro com os dedos, espalha seu suco e massageia seu botão inchado como se tivesse todo tempo do mundo. Porém, a impaciência vence, e logo encaixa em você. O quadril e as mãos fortes te sustentam no ar, cada investida te faz ver estrelas.
Por mais que estivesse amando, nunca havia visto Jaemin assim.
“Goza pra mim, boneca.” Grunhe, também buscando o próprio ápice.
Você o sente tão fundo, e ele está circulando seu clitóris carente com tanta habilidade que é difícil não acatar a ordem com prontid��o.
“Ah, Nana! Assim.” Geme e fecha os olhos, roubando uma série de beijos bagunçados dos lábios apetitosos dele.
A forma como seu canal aperta a extensão generosa de Na não permite que ele dure mais, então ele jorra pelas suas coxas. Você o observa xingar e elogiar com as pálpebras cerradas, o orgasmo correndo pelo corpo inteiro ainda.
“Jaemin, o que houve?” Esconde uma risada.
Na abre os olhos, cola as íris nas tuas e vagarosamente te põe no chão, tomando cuidado porque suas pernas ainda estavam bambas. Você tira umas mechas que grudam na testa suada pelo esforço enquanto ele não quebra o silêncio.
“Não é nada.”
Você o repreende, mas é discreto. A sorte é que estavam ainda muito próximos — além de que, é claro, ele já te conhece o suficiente pra ler suas expressões.
“Eu disse, tava com saudade. Precisava de você e queria foder antes da janta chegar também.”
Um risinho curva os lábios dele quando você murmura uma aprovação.
“Eu também tava com saudade.”
Desta vez quem inicia o beijo romântico é você, e Jaemin aprecia. A maciez que o balm frutado tem na língua dele apaga qualquer outro pensamento indesejado, e ele se deixa enganar de que se pertencem por inteiro nesses instantes.
Você o leva para o banho, merecido e relaxante, onde a troca de carinho se intensifica. Esta noite, Na se assemelha a um leão protetor por razões diferentes: os olhos não desgrudam dos seus, mas é doce, as mãos espalham ternura por todo seu corpo e os lábios colam nos seus de forma demorada e melancólica. É impossível não notar uma certa diferença e não se permitir levar, ele está se espalhando sobre você.
É quando a campainha toca que a atmosfera muda. De início, não pensou nada demais, achou que era só a entrega do pedido como de costume. Porém, Mark aparece ao lado de Jaemin e os dois carregam expressões curiosas.
Não é como se você devesse estar assustada, mas por alguma razão, aquilo não parecia nada certo.
“Mark, o que você…?”
Lee demora o olhar nas suas roupas. Uma camisa masculina que não era dele e que mal cobria suas coxas. Ele já sabia que não era seu único parceiro, mas nunca havia imaginado que…
“É, como você sabia que eu tava aqui?” Jaemin indaga.
“Eu não sabia.”
“Vocês…” Você limpa a garganta, está tímida sob o olhar desconfiado de Mark. “Vocês se conhecem?”
Acaba de se denunciar. Os olhos de Jaemin disparam na sua direção ao ouvir sua pergunta. “Como assim? Ele é meu melhor amigo.”
“A gente mora junto, linda.” Mark completa. Certa decepção escorre por sua voz, mesmo que ele tenha usado o apelido.
“Linda?” Na cruza os braços, seu cenho franzido não é bom sinal. Ele parece calcular uns instantes enquanto você e Mark se encaram em silêncio, e aí ele chega às próprias conclusões. “É ela que…?”
Mark balança a cabeça, coçando a nuca sem jeito. Você se sente pequena entre os dois, além de intrusa.
Os dois já haviam te contado várias e várias vezes sobre o colega de quarto que também era seu melhor amigo de infância, mas nunca usaram nomes — e imagina que em relação a você era a mesma coisa. Como poderiam adivinhar?
Jaemin se senta no sofá como antes e descansa a cabeça no encosto. Leva as mãos ao rosto e libera um suspiro longo. Mark toma a outra ponta do sofá, mas praticamente se joga e depois encara o vazio. É bastante constrangedor, você de pé vendo a ficha dos dois caindo ao mesmo tempo.
“Eu… foi mal.” Não sabe se deve pedir desculpas, mas começa mesmo assim. “Talvez se eu tivesse contado?”
“Não tem porque pedir desculpa, linda. Vem cá.” Mark bate uma das mãos no espaço vazio entre ele e Jaemin ao te convidar. “Foi só falta de comunicação, principalmente entre nós dois.” Refere-se ao amigo. “Você não tem culpa.”
Na ouve e nada do que Lee diz lhe cai bem. Ele solta uma risada irônica, e vocês desviam sua atenção para ele. “A culpa é toda sua.”
“Como é que é?”
“Cala a boca. A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode.”
Você reconhece esse tom, também reconhece a postura firme e os olhos semicerrados. Corre os olhos arregalados pelo corpo dele e, sem surpresas, constata que ele está com tesão.
Levantando do sofá, ele se curva até quase encostar os lábios nos seus. “Você quis transar com dois caras ao mesmo tempo, você pediu pra gente vir aqui nos dias que a gente vem, você escondeu que tinha outro na jogada. A culpa é toda sua.”
“Jaemin, tem certeza que—“
“Se você não quiser, é só ir embora. Ou fica aí pra assistir.” Nem olha para o amigo, ele está vidrado em você. Sabe que consegue te atiçar rápido assim. “Aproveita e aprende como ela gosta de verdade.”
Mark trinca os dentes de raiva com a provocação. A competição nada saudável entre os dois tomou um outro nível a partir de agora, e ele vai mostrar como também sabe o que te satisfaz.
Jaemin toma seus lábios levemente, quase não permite que você o beije de volta. “Desesperada. Carente.” Sussurra entre os selares provocantes e vê sua impaciência crescer. “Nem parece que eu acabei de te comer, amor. Já quer mais?”
Você concorda, ainda tentando beijá-lo. Lambe a pontinha de seu lábio inferior, e ele cede. Mark observa a rapidez e o desejo que carregam na carícia, ele mesmo sentindo o calor se espalhar desde as pontas dos dedos até a cabeça.
Lee se aproxima e começa devagar. Ele deposita selinhos no seu ombro, estuda suas reações. Sobe aos pouquinhos, finalmente alcançando seu pescoço. Ele faz caminho ao tirar seu cabelo da frente, depois beija com fervor as áreas que ele conhece tão bem. A língua quente deixa seus rastros e causa arrepios na sua pele. “Você quer isso? Hm?”
Jaemin interrompe o beijo lentamente, também quer ouvir sua resposta. Você o mira à espera da permissão. Apesar de tudo, é uma garotinha obediente. “Responde.”
Uma de suas mãos, repousada na coxa de Mark, aperta a área para reafirmá-lo. O dedão de Jaemin, perto de seus lábios, recebe um beijinho discreto. “Quero. Muito.”
“Troca de lugar comigo.” Na comanda, te segura pela mandíbula com firmeza para que se levante. Ele se senta onde você estava, abrindo as pernas. Aperta suas coxas para te virar de costas e te puxa com força para que se sente no colo dele, um joelho de cada lado. “Mark, levanta. Ela vai te chupar.”
Mark hesita, te consulta com um olhar antes. Você morde os lábios e murmura vem baixinho por medo de ferir a regra de Jaemin. Ele fica bem na sua frente, o quadril está alinhado com o seu rosto. Antes de desabotoar seu jeans, deixa um beijinho no volume que a ereção criou.
“Gostosa.” Ele sorri com ternura, sem nem prestar atenção no amigo, quase se esqueceu da presença dele por um milésimo de segundo.
“Ela não é uma boa garota, Mark?”
Jaemin acaricia suas pernas, e principalmente sua bunda. Ele havia pedido que vestisse um conjuntinho claro que fora um presente, por isso não perdeu tempo em levantar a parte de baixo do seu vestido. Além de querer admirar essa beldade, queria te deixar mais livre para roçar em seu pau ainda guardado. A renda molhada já manchou a bermuda, e ele usa da proximidade para criar uma bagunça maior — seu quadril não para de rebolar contra o dele mesmo que sua atenção esteja direcionada ao outro.
“Nossa boa garota.” Mark responde, tomando uma boa parte dos seus cabelos em uma das mãos.
“O caralho.” Jaemin protesta. “Minha.”
Você deposita alguns beijinhos nada inocentes em Lee por cima da cueca, ele adora quando você provoca assim. É evidente que está cheia de vontade, mas vai devagar porque quer aproveitar cada segundo. Ao abaixar a peça, a visão do pau ereto pulsando bem pertinho da sua boca te faz salivar. Seus olhares se conectam e isso te faz escorrer mais desejo.
“Engraçado, não é seu pau que ela tá aguando pra colocar na boca.” A ironia de Mark é nova, Jaemin detesta, mas te incendeia. “Chupa, linda, bem assim.”
A cabecinha descansa na sua língua, apenas sente o sabor familiar no seu paladar. E então põe tudo que consegue dentro, chiando de prazer. A vibração o faz revirar os olhos, e ele força o quadril contra sua face lentamente. “Sempre uma delícia, porra.” O elogio te incentiva a continuar, já sabe exatamente como ele gosta.
As mãos fortes de Jaemin apertam a carne da sua bunda antes de estalar um tapa. “Safada. Puta.” Ele murmura esses e mais nomes que te degradam, contrastando com a doçura de Mark. Sua calcinha desliza pela pele, mas gruda no centro por causa da sua excitação. Ouve-o estalar os lábios. “Essa boceta só vive assim.” Usando o dedo do meio e o anelar, explora seus lábios, cobrindo-os do seu mel. Sem aviso insere os dois de uma vez. “Tá ouvindo, Mark? Olha como essa piranha tá molhada.”
“Uhum.” Ele nem consegue responder, perdido no prazer insano do seu boquete. Os sons se misturam, o loop lascivo toma conta dos pensamentos dele. “Tô perto, linda. Não pára.”
“Já?!” Jaemin ri. A tentativa de atingir o ego do amigo não funciona, entretanto. Na verdade, quem está ferido é ele. Não quer admitir, mas ciúmes é o sentimento que borbulha em seu peito. “Eu vou ter que te arruinar se você quiser gozar junto com ele, boneca. Pede.”
Você pausa para respirar, mas ainda estimula Lee com as mãos habilidosas. “Me destrói, Nana.”
Deveria ser proibido saber meter assim. Os dígitos encontram o ponto certinho, te tirando do eixo completamente. Ele não cansa de te dedar, e você é viciada nele.
Mark geme por causa da forma descompensada que sua boca volta a chupá-lo, sua capacidade de foco sumiu completamente. Algumas lágrimas escorrem pelas suas bochechas, o prazer te consumindo e as repetidas investidas contra sua garganta te transformam numa bagunça.
O corpo de Lee trava, o orgasmo jorra na sua boca enquanto ele joga a cabeça para trás e xinga baixinho. Assim que engole o gozo, Jaemin interrompe suas ações, e você protesta pateticamente.
“Ah, linda, se acalma.” Rebate e ironiza o apelido, sem ver que o outro revira os olhos, ainda voltando a si depois do ápice. Remove as peças, libertando ambas intimidades para se encontrarem outra vez. “Vou te encher do meu pau.”
Assim que ele escorrega para dentro do seu canal, você o massageia com contrações propositais. “Adoro quando você faz assim, princesa.”
Os fios do seu cabelo são puxados, suas costas colam no peito dele. “Senta pro Nana, vai. Mostra como a gente faz.”
Sabendo que Mark assiste, faz da sentada um show à parte. Jaemin reclina o tronco e te deixa livre para se movimentar como bem entende, mas estapeia sua carne sem pena. Apesar de tudo, não consegue sentir raiva porque, porra, que mulher é essa.
Você aperta o pau dele de um jeito especial, e se sente delirar. “Jaemin, eu vou—”
“Shhh, relaxa, amor. Deixa acontecer.”
A sensação de alívio faz seus quadris falharem. Lee arregala os olhos, ele definitivamente nunca tinha te visto fazer isso. Você jorra e muito, molha tudo com o esguicho. Jaemin não parece surpreso, pelo contrário, a expressão orgulhosa é evidente em seu rosto. Aproveitando a situação, esfrega seu clitóris com experiência e logo sente as mordidas das suas paredes.
Ainda assim rebola, visando satisfazer ao Na. Ele nota seu esforço e não se aguenta, deixa beijos molhados nas suas costas e murmura obscenidades na tua pele. “Essa boceta foi feita pra mim, ela é toda minha.”
“Então mostra.”
Um grunhido longo deixa os lábios de Jaemin ao gozar, você sente os jatos instigando sua sensibilidade. Estão completamente arruinados, os fluidos misturados e o ritmo das respirações desregulado. Ele te põe sentadinha ao lado dele, puxando-a pelo queixo para um beijo lentinho.
“Eu ainda tô aqui.” Mark interrompe, percebendo que, se não falasse nada, poderiam de fato esquecer-se dele e recomeçar.
Você limpa a garganta e se recompõe, se vestindo e ajeitando o cabelo como pode. É impossível disfarçar as marcas pelo corpo e os lábios avermelhados, no entanto.
“Mark, não me entende mal, tá? Mas…” Voltando para o lado de Na, ele te envolve num abraço metade carinhoso, metade possessivo. “Por que você veio aqui hoje?”
“Acho que esqueci meu relógio aqui na segunda. Eu tava procurando em casa, aí perguntei pro…” O som para de repente. “Filho da puta.” Continua, mas agora está claro que havia, finalmente, descoberto o plano do melhor amigo.
“Que?” Você olha de um para o outro. Jaemin tenta esconder um sorriso sacana, morde o lábio inferior e esconde o rosto no seu pescoço. Aos poucos, porém, ele perde a batalha contra si mesmo.
Uma de suas mãos vai até o bolso e retira a porra do relógio de Mark Lee. “Você tava falando desse relógio aqui?”
“Desgraçado, você é psicopata.” Lee rebate sem estar realmente bravo. “Pra que isso? Como você descobriu que era ela?”
“Tô esperando a parte que vocês me explicam o que tá acontecendo.”
Eles riem da sua frustração. “Tsk, amor, ainda tá burrinha de tanto pau?”
“Eu não esqueci o relógio aqui, linda. Esse maluco pegou e me fez acreditar que eu poderia ter esquecido aqui, sabendo que tinha grandes chances de eu vir aqui pegar.”
Em choque, você se volta para Jaemin. O sorriso que enfeita sua face não é nada culpado, na verdade, ele está se divertindo porque foi pego.
“Eu queria que ele pegasse a gente no meio, mas deu um pouco errado porque eu me empolguei. E aí eu tive que mostrar pra ele que você é minha de outro jeito.” Explica-se como um garotinho em apuros, nem dá brecha para que você sinta raiva.
“Então…” Mark quebra o breve silêncio que se instala enquanto você processa as últimas informações. “Como que vai ser daqui pra frente?”
Dois pares de olhos fixam na sua figura. Tudo o que você temia desde o início se concretizou: ter de se decidir entre um ou outro. Seria muito cruel da sua parte deixá-los sem resposta, ou até mesmo fingir que nunca descobriram sobre seu esquema? Seria, né. Portanto, o próximo passo caiu no seu colo, e agora você tem de ser rápida e saber se prefere segundas ou quartas.
n/a: seguinte... não tá como eu gostaria, e ainda por cima não tá revisado. mas se vcs gostarem, eu talvez tenha tido ideia pra uma continuação. vou precisar de feedback nesse, gente. último ponto: cadê a porra da janta, na jaemin?
#nct smut#nct dream smut#jaemin smut#mark smut#nct scenarios#nct imagines#nct dream imagines#nct dream scenarios#mark imagines#mark scenarios#jaemin scenarios#jaemin imagines#nct pt br
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🎃 kinktober - day nine: gangbang com pipe otaño, esteban kukuriczka, agustín della corte & fernando contigiani.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, linguagem imprópria, drogas lícitas.
— word count: 2,1k.
— notas: DIA 9 PORRA. gratidão por todos vocês estarem acompanhando até aqui. que venha o dia dez!!
"se você não relaxar, vai acabar doendo." Agustín explicou com calma, enquanto pincelava a sua entrada com o membro já duro.
você não sabia bem como tinha acontecido. talvez tivessem sido as inúmeras doses de tequila e o ar afrodisíaco do Mar del Plata. o que era pra ser uma viagem entre amigos tinha se tornado uma aventura sexual que você jamais ousara sonhar.
quando os casais se retiraram para dormir e alguns solteiros acabaram desmaiando no sofá da casa alugada, você, Pipe, Agustín, Fernando e Esteban eram os únicos sobreviventes da noite. estavam bêbados, com os sentidos a flor da pele, completamente ligados.
tudo tinha começado por culpa de Felipe. tinha dado início à discussão de quem, dos quatro, tinha a cara de quem fodia melhor. tal questionamento tinha arrancado risadas dos mais velhos, que diziam que a experiência era melhor que o talento. Pipe, pelo contrário, dizia que, apesar de ter menos experiência que os outros, compensava tudo no entusiasmo.
você tinha sido dada como jurada. tinha que analisar entre os quatro homens quem tinha a cara de quem fodia melhor.
"não dá pra decidir isso assim." você negou com a cabeça, um pouco tonta. "tem gente com cara de bobo que fode muito bem. e tem gente com cara de esperto que fode mal."
"dá pra descobrir se a pessoa fode bem ou mal de vários jeitos." Pipe escorou no balcão da cozinha, encarando os seus olhos com as íris azuis profundas. "tem muitas coisas que a pessoa diz ou faz que dão pistas se ela fode bem ou não."
"tipo o quê?" você ergueu uma das sobrancelhas, curiosa com o rumo da conversa.
"tipo, beijar. se a pessoa beija bem, ela provavelmente fode bem." Pipe puxou você pela mão, fazendo você pular do banquinho em que estava sentada. "você vai beijar nós quatro e decidir quem beija melhor e quem, provavelmente, fode melhor."
"t�� desesperado, Pipe?" Della Corte brincou, os olhinhos quase fechados devido à quantidade de álcool que havia consumido naquela noite.
"vai me dizer que você não gostaria de ganhar um beijinho dessa coisinha linda?" Pipe segurou o seu rosto entre as mãos, apertando a sua bochecha.
"a pergunta é se ela gostaria de beijar a gente e não o contrário." Fernando interviu, fazendo você sorrir.
seus olhos passearam pelos quatros homens na cozinha. Della Corte tinha os cachinhos bagunçados e - como sempre - estava sem camisa, exibindo o peitoral e o abdome musculoso. as bochechas estavam vermelhas de sol e do álcool que bebia, e te olhava com um interesse velado pelo cuidado. Pipe te olhava como um cachorrinho que caiu da mudança. também sem camisa, exibia o peitoral grande e os bíceps fortes. os olhos pediam para que você concordasse com a loucura dele, seja lá qual fossem as intenções dele. Fernando e Estebán estavam mais contidos, embora igualmente bêbados. Contigiani a olhava de uma maneira que você não conseguia desvendar, examinando seu corpo de cima à baixo, fazendo você estremecer. Kuku estava com as bochechas vermelhas de vergonha, embora tivesse cruzado a perna para disfarçar o seu entusiasmo.
"eu faria esse difícil sacrifício." seu tom de voz relevava sua timidez, embora seus olhos estampassem o desejo.
"essa é minha garota." Pipe comemorou, te puxando pela cintura. você estava de frente para ele agora, com um dos braços fortes ao redor da sua cintura enquanto a destra segurava o seu rosto carinhosamente. "sem clubismo, tá? tem que ser sincera."
você assentiu, deixando que ele puxasse seu rosto para mais perto, selando os lábios cheinhos com os seus. a boca de Felipe era quente, macia e a sua língua era cheia de habilidade. o corpo pressionava o seu com uma certa necessidade, ansioso para dar fim a cada espaço existente entre vocês. a destra, que antes repousava sobre seu rosto, estava emaranhada nos seus cabelos, puxando-os com firmeza. Pipe findou o beijo com uma mordida no seu lábio inferior, te deixando livre para o próximo competidor.
Agustín te olhava como se aquela ideia fosse louca demais, embora ele estivesse gostando. largou a long neck que bebia na mesa da cozinha, fuzilando Pipe antes de te puxar pelas mãos carinhosamente. uma vez que você estava perto, deixou com que os olhos deles se perdessem nos seus, te atraindo para a teia dele majestosamente.
Della Corte não teve pudor. escorou-se na mesa pesada de madeira para diminuir a diferença de altura entre vocês e ocupou as mãos nas suas duas nádegas, apertando com força enquanto te puxava para ele. seus corpos colidiram com um baque surdo e ele sorriu faceiro, deixando um selar no seu pescoço antes de subir de volta até a sua boca.
o beijo de Agustín era completamente diferente. era firme, forte, cheio de pressão. a língua acariciava a sua com uma lentidão torturante. ao contrário de Felipe que era rápido e necessitado, Della Corte era calmo, muito bem resolvido consigo mesmo. o beijo dele teve um fim abrupto, como se dissesse que, se você quisesse mais, teria que pedir por mais.
quando te largou, suas pernas pareciam gelatina. você encarou Esteban e Fernando, que estavam sentados um do lado do outro na mesa de jantar. se movendo como uma gatinha manhosa, sentou-se no colo de Kukuriczka para dar fim à sua tremedeira.
Estebán a encarou, os olhinhos escuros repletos de excitação. como você havia percebido, ele já estava duro. você conseguia sentir melhor do que nunca agora, sentada no colo dele.
com um sorriso tímido, você se inclinou para beijá-lo. quando seus lábios se uniram, foi muito diferente de tudo que viera antes. os lábios eram macios e calmos como você nunca tinha visto. a língua trabalhava com agilidade, o gostinho doce a fazia estremecer.
uma das mãos repousou na sua coxa, apertando-a com força, enquanto a outra segurou a sua nuca com firmeza, guiando a força e a velocidade do beijo conforme era do desejo dele. o beijo de Estebán era mais romântico do que sujo, cheio de emoção e sensualidade.
quando ele se afastou, você sentiu falta dos lábios dele imediatamente.
Fernando, que esperava o seu momento ansiosamente, a mirou com certo interesse quando você saiu do colo de Estebán para se sentar no dele. uma das mãos ocupou o meio das suas coxas de imediato, enquanto a outra colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
você deixou que ele desse início ao ato, te puxando para perto dele com gentileza. os lábios de Fernando tinham gosto de uísque e a língua dele impunha sua presença na sua boca sem maiores dificuldades. controlava o beijo com muita facilidade, tendo você rendida em submissão enquanto explorava a sua cavidade oral.
as mãos subiram por suas coxas, apertaram-nas com força e puxaram seu cabelo com paixão. antes que você pudesse aproveitar mais do ato, havia acabado.
"e então?" Pipe perguntou, te arrancando do torpor em que você se encontrava. "quem beija melhor e quem você acha que fode melhor?"
"não dá pra saber só com um beijo, Felipe..."
e era exatamente por isso que vocês tinham movido a brincadeira para o quarto de Felipe, na tentativa de provar qual deles era o melhor. o ego dos homens era muito sensível e você não poderia deixar de tirar vantagem dessa situação.
"eu 'tô relaxada." você justificou, fazendo movimentos de vai e vem com as mãos ao redor do membro de Felipe.
Agustín forçou o membro contra sua entrada, arrancando um gemido e um xingamento seu. "eu avisei", você escutou a voz grave dizer atrás de você. tentou engolir a raiva, mas não exigiu muito esforço, pois quando ele começou a se movimentar dentro de você, você viu estrelas.
Agustín era o maior dos quatro e atingia lugares que você nem sabia que eram possíveis. tinha aproveitado da sua posição de quatro para socar toda a extensão dentro de você, arrancando gemidos agudos seu. Felipe tampou a sua boca, alegando que os outros poderiam ouvi-la.
suas mãos masturbavam Felipe com maestria, o fazendo revirar os olhos e desferir, de vez em quando, alguns tapas na sua bochecha. o argentino movia o próprio quadril com necessidade, aumentando os seus movimentos.
"porra, sua mãozinha é uma delícia."
"espera até foder a buceta dela." Agustín respondeu, investindo com força na sua entrada. "tão apertadinha, nena. se eu soubesse já tinha te comido antes."
"termina rápido pra todo mundo poder usar, ok?" Pipe alertou Della Corte. você se sentia usada, um objeto, mas não conseguia odiar a ideia. o fato das suas necessidades serem colocadas abaixo das deles a deixava cada vez mais excitada.
"vou deixar você bem arrombadinha pro Pipe poder usar depois." Agustín confidenciou no seu ouvido, fazendo os seus olhos revirarem de prazer.
as investidas se tornaram cada vez mais rápidas e profundas e os gemidos dele, cada vez mais arrastados e altos. sua entrada formigava e ardia ao mesmo tempo, o canal se apertando ao redor dele tão sofregamente. quando Della Corte atingiu seu ápice, você sentiu o líquido quente escorrer por entre as suas pernas, fazendo você tremer.
Pipe foi o segundo da fila. se posicionou atrás de você enquanto Fer ocupou o lugar dele. Felipe era o mais grosso de todos, mas não teve problemas para deslizar para dentro de ti com a mistura de fluidos que a lubrificavam àquela altura.
o pau de Fernando era bronzeadinho, a glande roxa pingando em excitação. você não resistiu, colocou tudo na boca quando Felipe começou a se movimentar dentro de você. ele era violento, impiedoso, necessitado como era beijando.
Contigiani, pelo contrário, segurava seu cabelo com firmeza e ditava o ritmo dos seus movimentos, não deixando que você fosse muito gananciosa. retirava toda a extensão da sua boca, apenas para empurrá-la para dentro novamente, numa velocidade vergonhosa. encarava o fundo dos seus olhos e proferia elogios em um tom sussurrado, tudo enquanto Otaño fodia você até o seu máximo.
a primeira vez que atingiu o orgasmo, foi com Pipe. ele metia com força, preocupado mais com o prazer dele do que com o seu, mas a luxúria do ato foi suficiente para deixá-la sensibilizada, trazendo você ao seu ápice.
"goza pra mim, piranha." Pipe percebeu o quão fácil estava sendo deslizar dentro de você e logo uniu os pontos. "mostra pra eles quem te fode melhor."
depois de te fazer gozar, Felipe não durou muito mais. se desfez dentro de você, assim como Agustín, orgulhoso pela bagunça em que tinha te deixado. Fernando, no entanto, não parou. deixou que Estebán ocupasse o seu lugar atrás de você.
Estebán era mais cuidadoso que Felipe e Agustín, como você tinha imaginado. deslizou para dentro de você com facilidade e não precisou de muito para que ele arrancasse gemidos da sua boca. você estava tão sensível que era impossível não se contorcer a cada estocada.
Kuku mantinha uma uma pegada firme na sua cintura, empurrando tudo dentro de você, tomando cuidado para não machucá-la. era gentil o suficiente para saber que você já tinha feito muito por eles, e agora estava focado em te dar prazer.
Fernando continuava ditando o ritmo, movendo a sua cabeça e adicionando o quadril aos movimentos, o movendo para cima e para baixo. em um certo ponto, você deixou que ele fodesse a sua boca como bem entendia, segurando a sua cabeça para que a mesma ficasse imóvel e ele pudesse se deliciar da maneira que quisesse.
quando as suas paredes se apertaram ao redor de Kuku, ele sabia o que estava por vir. acariciou as suas costas, arranhando a sua pele com delicadeza enquanto deu continuidade aos movimentos. um gemido de satisfação ficou preso na sua garganta enquanto você gozava pela segunda vez, o corpo estremecendo e as pernas falhando em sustentá-la.
Estebán a manteve firme por mais alguns segundos. "você é tão boa para nós, princesa." ele elogiou, entre gemidos. as vozes de Fernando e Kuku se harmonizavam em um tom perfeito, tomando seu corpo em arrepios violentos.
em um certo momento, ambos terminaram dentro de você. Estebán te encheu de leite, mais uma vez. se inclinou sobre o seu corpo e deixou um beijo delicado no seu ombro antes de se retirar de dentro de você. Fernando, que havia terminado na sua boca, retirou o pau da cavidade oral para admirar você engolindo tudo.
"ainda falta você." você ditou baixinho, admirando os olhos sérios de Contigiani.
"não se preocupa, vamos ter muito tempo para resolver isso depois." ele acariciou as suas bochechas e você pôde, finalmente, descansar o corpo.
"e aí, quem fode melhor?" Pipe perguntou mais uma vez, fazendo você revirar os olhos.
"infelizmente, essa votação vai ter que ser decidida em um segundo turno."
o sorteio!!
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Ela quer, Ela adora
capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada.
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si.
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém.
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes.
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos.
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo.
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos.
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados.
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços.
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira.
— Tô, mô. Vamo entrar?
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco.
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar.
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem?
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia.
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija.
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não?
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado.
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe.
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia.
— Meu Deus?!
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara.
— E aí?
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas.
— Cê ficou satisfeito com a sua parte?
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta.
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá.
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso.
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia.
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros.
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora.
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho!
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo.
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda.
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun.
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha.
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora.
— Que foi, hein? Olha pra mim.
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros.
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história.
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá?
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância.
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van.
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório.
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais.
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois.
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto.
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas.
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido.
— Quê? Qual foi, irmão?
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho.
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira?
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque.
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele.
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar.
Você: mô, puta que pariu
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
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Foi a primeira vez tentando escrever algo, prefiro ficar como anon, obrigada 😘😘
*Sob o Peso do Colar*
A noite caiu sobre a cidade como um manto de mistério e perigo. O salão do cassino clandestino estava cheio de fumaça, risadas abafadas e o som incessante das fichas se acumulando nas mesas de apostas. No centro de tudo, ele se destacou. Enzo.
Com o terno preto impecável e o colar pesado em seu pescoço, o símbolo de sua posição na máfia. Ele era impossível de ignorar. Os olhos refinados pareciam captar tudo ao seu redor, mas naquele instante, eles estavam fixos em uma coisa apenas: você.
Enzo se moveu com a segurança de quem não tem nada a temer. A gravata levemente solta e os cabelos perfeitamente desarrumados revelavam um charme que contrastava com a aura de perigo que o cercava.
“Não é comum ver alguém como você por aqui”, ele disse, a voz grave ressoando em seu peito.
“Alguém como eu?” você respondeu, embora o calor subindo pela sua pele o contradissesse.
“Alguém que não tem medo de me olhar nos olhos.”
O ambiente ao redor parecia desaparecer enquanto ele se inclinava, os dedos firmes e quentes tocando seu queixo, levantando seu rosto na direção dele. O colar de prata maciço, com detalhes cravejado de diamantes, reluzia à luz fraca do local. Era um lembrete constante do poder que ele exercia, e do perigo que ele representava.
“Esse colar,” você murmurou, o olhar preso no brilho específico, “é pesado, não é?”
“Não tanto quanto deveria ser”, ele respondeu, o tom enigmático enquanto um sorriso de canto se formava em seus lábios.
Sem aviso, ele segurou sua cintura, puxando você para mais perto. O choque da proximidade fez seu coração disparar, mas antes que você pudesse protestar ou ceder completamente, os lábios dele encontraram os seus. O beijo era firme, possessivo, como se ele estivesse marcando território, deixando claro que naquele instante, você era dele.
As mãos dele subiram por suas costas, enquanto a textura fria do medalhão tocava sua pele exposta. O peso do colar, combinado com a intensidade do momento, tornava impossível ignorar quem ele era, e o poder que ele exercia sobre você.
“O que você quer, nena ?” ele sussurrou, os lábios roçando o lóbulo de sua orelha.
“Talvez o mesmo que você,” você respondeu, surpreendendo até a si mesma com a audácia.
“Cuidado com o que deseja,” ele avisou, um brilho perigoso nos olhos.
Mas naquela noite você aprendeu que não havia escapatória. Sob o peso do colar, do olhar dele e do desejo que consumia os dois, você estava completamente à mercê de Enzo, o mafioso que parecia ter o poder de controlar tudo. Inclusive você.
O quarto do hotel era luxuoso e silencioso, com as luzes da cidade iluminando as janelas altas. A porta ainda mal havia se fechado antes de você ser pressionada contra ela. Enzo não tinha paciência para preliminares óbvias. As mãos firmes já deslizavam pela sua cintura, os dedos explorando como se quisessem memorizar cada curva do seu corpo.
“Você sabe onde está se metendo?” ele sussurrou contra o seu pescoço, a voz rouca e quente.
“Se não soubesse, já teria corrido,” você respondeu, mas as palavras vacilaram sob o peso do olhar dele, tão intenso quanto as joias do colar que pendia em seu peito.
Os lábios dele encontraram os seus de novo, mas dessa vez, não havia urgência. Era um beijo lento, quase preguiçoso, explorador. Você sentiu o toque frio do medalhão contra sua pele quando ele afastou o tecido fino de sua roupa, revelando mais de você.
Enzo se afastou apenas o suficiente para admirar sua figura à luz fraca do abajur ao lado. Ele deslizou os dedos pelo próprio colar, como se quisesse lembrá-la ou talvez a si mesmo de quem ele era.
“Você me deixa louco,” ele confessou, a voz baixa, como um segredo perigoso.
Antes que você pudesse responder, ele te ergueu com facilidade, guiando você até a cama. O colchão cedeu sob o peso de vocês dois, mas Enzo ainda estava no controle. Ele segurou seus pulsos acima da cabeça, firmando-os contra os lençóis enquanto a boca dele descia pelo seu pescoço, sugando e mordiscando a pele sensível.
O toque de Enzo era uma mistura de autoridade e reverência. Cada movimento era deliberado, como se ele estivesse te adorando e possuindo ao mesmo tempo. Ele deslizava as mãos por sua pele com firmeza, arrancando suspiros e gemidos baixos que preenchiam o quarto.
“Você é tão linda,” ele murmurou, os olhos brilhando enquanto observava o efeito que causava em você.
O peso do colar se fazia presente quando ele se inclinava, o metal frio contra sua pele aquecida. Era um lembrete constante de quem estava com você, não apenas um homem, mas alguém acostumado a comandar, a possuir.
Quando ele finalmente se livrou das próprias roupas, cada linha de seu corpo foi revelada. Enzo era uma obra de arte: músculos esculpidos, cicatrizes que contavam histórias e aquele maldito colar, que continuava pendurado, reluzindo como um símbolo de poder.
Ele desceu devagar, explorando você com os lábios e a língua. Cada toque era calculado, arrancando de você um prazer quase insuportável. Ele parecia saber exatamente o que fazer para te levar ao limite, e quando você achou que não poderia suportar mais, ele se ergueu, encarando você com aquele sorriso arrogante.
“Agora você é minha,” ele disse, a voz grave, enquanto guiava os corpos de vocês dois para se unirem.
O ritmo era intenso, um jogo de dominação e entrega. O medalhão balançava contra sua pele a cada movimento, um lembrete constante de que aquela noite não era só sobre desejo, era sobre poder, controle e a química explosiva entre vocês.
As mãos dele seguraram sua cintura com firmeza, os dedos marcando sua pele enquanto ele se movia com precisão implacável. Os gemidos dele, baixos e roucos, misturavam-se aos seus, preenchendo o quarto. Cada toque, cada beijo, cada investida parecia te puxar mais fundo para um abismo do qual você não queria escapar.
Quando finalmente atingiram o clímax, os corpos de vocês dois estavam entrelaçados, os corações disparados em sincronia. Ele permaneceu em cima de você por um momento, o peso dele tão confortável quanto o do medalhão em seu peito.
Enzo sorriu, os olhos escuros suavizados pela satisfação. Ele se inclinou, beijando você mais uma vez, dessa vez com uma ternura que contrastava com a intensidade de antes.
“Espero que tenha gostado,” ele sussurrou, o tom carregado de uma arrogância que só fazia você querer mais.
E naquela noite, sob o peso do colar e o toque de Enzo, você soube que estava irremediavelmente perdida.
MEU HUMILDE ESTADO DEPOIS DISSO 👇🏻
que isso👌 vc arrasou demais! espero que se junte ao nosso pequeno grupo de escritoras pro cast, mas sempre no seu tempo👏🏻
e o colar de puto do enzo owwnnnnnn
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Azriel — Male reader.
A neve caía silenciosamente sobre Velaris, cobrindo as ruas e os telhados com um manto branco que parecia quase um mágico à luz fraca das lâmpadas feéricas. O solstício de inverno havia chegado, trazendo consigo a neve e para muitos, um momento de celebração e calor familiar. Para Azriel, porém, o solstício sempre carregava uma dualidade. Era um lembrete da escuridão que ele conhecia tão bem, mas também de como se sentia só em sua nova família.
Por qual motivo "nova"?
Novos integrantes e isso modificou tudo. Rhysand agora tem Feyre e um filho, Cassian tem Nestha e Elain... Elain tem Lucien.
Ele estava só.
Bem, era isso que o feerico pensava.
O moreno estava no topo de uma das colinas que cercavam a Cidade dos Sonhos, observando as luzes cintilantes abaixo. O vento cortante teria feito qualquer outro encolher os ombros, mas ele não sentia o frio da mesma forma. O casaco pesado de lã preta sobre seu corpo era mais pela aparência do que pela necessidade. Suas asas estavam dobradas às costas, os dedos enluvados segurando uma pequena caixa envolta em papel escuro e cordão simples.
— Está frio demais para você ficar se escondendo assim, Az, — disse uma voz familiar atrás dele, profunda e rica como veludo. A voz que arrepiava completamente.
Azriel se virou e encontrou [Nome] parado ali, envolto em um manto forrado de pele branca de animal. Sua pele negra reluzia sob a luz da lua, e seus olhos dourados brilhavam, prendendo o mestre espião no lugar como sempre faziam. O vento brincava com os cachos curtos de [Nome], e mesmo naquele frio, ele parecia irradiar calor e amor.
— Eu não estava me escondendo — O encantador de sombras murmurou, embora a pequena curva de seus lábios traísse a verdade.
O dono de fios [claros|escuros] ergueu uma sobrancelha, caminhando até ele. — Não estava? Porque eu conheço esse olhar. É o mesmo que você tinha na noite em que ficamos juntos pela primeira vez, naquela sacada em Illyria.
Azriel desviou o olhar, mas não conseguiu conter o sorriso que escapou. — Talvez eu estivesse... pensando.
[Nome] parou à sua frente, as botas afundando levemente na neve. Ele ergueu uma mão e tocou o rosto de Azriel, os dedos quentes contra sua pele fria. — Você pensa demais. Especialmente hoje.
Azriel fechou os olhos por um momento, inclinando-se ao toque. — Hoje sempre traz lembranças. Algumas boas, outras... menos.
— E eu estou aqui para lembrá-lo de que as boas sempre podem superar as ruins, — disse [Nome], com a voz suave. Ele então olhou para a pequena caixa que Azriel segurava. — O que é isso?
Azriel hesitou por um instante antes de lhe entregar a caixa. — Algo para você.
[Nome] abriu o presente com cuidado, desfazendo o cordão que envolvia o papel escuro. Dentro havia um pingente de prata, delicadamente forjado na forma de um círculo, com uma pedra azul-pálida no centro.
— Uma estrela do inverno — Azriel explicou, a voz quase um sussurro. — Dizem que ela traz sorte e proteção. Achei que você deveria ter uma... Por mais que ela não brilhe tanto quanto você.
[Nome] observou o pingente por um longo momento antes de erguer os olhos, encontrando os de Azriel. — É lindo. Obrigado, Az.
Azriel respirou fundo, como se estivesse aliviado. — Você é a única luz que eu já conheci — ele murmurou, sua voz carregada de emoção. — Mesmo em todas as minhas sombras, você sempre consegue encontrar o caminho.
Um sorriso suave se espalhou pelos lábios de [Nome], e ele se inclinou, tocando a testa de Azriel com a sua. — E eu sempre encontrarei. Sempre.
Os lábios do moreno tocaram os do amado em um beijo lento, quente, que afastou o frio da noite. Não era apressado ou cheio de urgência, mas sim uma promessa silenciosa. Quando eles se separaram, [Nome] pegou o pingente e colocou-o em volta do pescoço, deixando a pedra repousar contra sua pele quente.
— Vamos voltar antes que Cassian resolva arrastar todo mundo para fora, — [Nome] sugeriu, sorrindo. — Eles provavelmente estão apostando quem vai conseguir beber mais vinho quente.
Azriel riu, o som baixo e raro, e pegou a mão de [Nome].
— Só se você prometer que não vai me deixar sozinho com Cassian.
— Prometo — [Nome] disse, apertando sua mão com força.
Juntos, desceram a colina, as sombras os seguindo de perto, mas nunca entre eles.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#azriel#azriel x lucien#azris fanfiction
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⋆⭒˚.⋆ Como Viver como uma Protagonista de Anime Shoujo: Guia Completo ⋆⭒˚.⋆
Você já sonhou em viver como uma protagonista de anime shoujo, com uma vida cheia de delicadeza, beleza e magia? Neste guia completo, vou te mostrar como incorporar essa estética e estilo de vida em cada detalhe do seu dia a dia. Desde a sua rotina matinal até a forma como você interage com as pessoas, prepare-se para transformar sua vida com toques sutis e encantadores.
1. Aparência e Estilo Pessoal ⋆˚✿˖°
౨ৎ Vestimenta Delicada
Escolha de Roupas: Opte por saias rodadas, vestidos florais, blusas de babados e tecidos leves como seda e chiffon. Prefira cores pastéis, como rosa, lilás e azul claro.
Acessórios: Use laços, tiaras, presilhas delicadas, meias-calças com padrões suaves e bijuterias finas.
Calçados: Sapatilhas, sandálias delicadas e sapatos de salto baixo, com detalhes fofos como laços, são ideais.
౨ৎ Cabelo e Maquiagem
Estilo de Cabelo: Mantenha cortes que emolduram o rosto, como franjas ou camadas leves. Penteados com tranças, coques ou rabos de cavalo complementam o visual. Tons naturais como castanho ou loiro, e cores pastel como rosa ou azul, são opções lindas.
Cuidados: Use máscaras capilares semanalmente e prefira perfumes suaves e florais.
Maquiagem: Aposte em uma pele suave e impecável com base leve, blush rosado e olhos destacados com sombra clara, delineador fino e cílios volumosos, mas delicados. Use batons rosados ou gloss brilhante.
౨ৎ Unhas
Manicure Fofa: Mantenha as unhas bem cuidadas e pintadas com cores suaves, decoradas com pequenos detalhes como corações ou florzinhas.
Hidratação: Hidrate as mãos regularmente e mantenha as unhas lixadas para um formato delicado.
2. Rotina Diária Inspirada ⋆˚✿˖°
౨ৎ Manhã Encantadora
Despertar Suave: Use um despertador com uma melodia suave, como sons de natureza, e faça um alongamento antes de sair da cama.
Café da Manhã: Opte por refeições leves e bonitas, como iogurte com frutas, granola ou torradas com abacate e ovos.
Cuidados com a Pele: Lave o rosto com um sabonete suave, aplique tônico refrescante, sérum e protetor solar para começar o dia com brilho.
౨ৎ Noite Relaxante
Desligue-se Gradualmente: Desconecte-se de dispositivos eletrônicos 30 minutos antes de dormir, leia um livro leve ou escreva em um diário.
Rotina Noturna de Skincare: Limpe profundamente a pele, aplique máscaras e use um humidificador com óleos essenciais.
Meditação e Gratidão: Faça uma meditação guiada ou ouça músicas suaves. Antes de dormir, faça uma lista mental ou escrita de coisas pelas quais você é grata.
3. Organização e Ambiente ⋆˚✿˖°
౨ৎ Organização do Quarto
Decoração Suave: Decore com cores pastéis, usando almofadas fofas, cortinas leves e tapetes macios. Adicione luzes suaves, como luminárias de mesa com abajures claros ou luzes de fada.
Espaço Pessoal: Tenha uma cama confortável, uma penteadeira organizada com seus produtos de skincare e maquiagem, e prateleiras para livros e pelúcias. Crie um cantinho com almofadas para relaxar e ler.
౨ৎ Tecnologia
Customização do Celular: Personalize a tela inicial com papéis de parede fofos, organize apps em pastas com nomes fofos, e defina toques suaves. Mantenha as notificações ao mínimo para evitar estresse.
Redes Sociais: Mantenha uma estética suave e fofa nas suas redes sociais, com fotos que transmitam sentimentos positivos. Responda às pessoas com empatia e palavras doces.
౨ৎ Bullet Journal e Planejamento
Bullet Journal: Planeje suas semanas de forma criativa e organizada, decorando com adesivos fofos, fitas washi e desenhos à mão. Inclua listas de gratidão e metas.
Planner Digital: Utilize apps como Notion ou Trello para planejar tarefas, estudos e hobbies, com layouts personalizados e temáticos.
4. Atitudes e Interações ⋆˚✿˖°
౨ৎ Falar com as Pessoas
Voz Suave e Gestos Delicados: Fale com uma voz suave e gentil, usando gestos delicados como inclinar levemente a cabeça e sorrir suavemente.
Palavras Gentis: Sempre agradeça, use expressões de carinho e demonstre empatia ao ouvir os outros.
౨ৎ Atitudes no dia a dia
Gentileza e Paciência: Pratique atos de bondade, como oferecer ajuda e elogiar sinceramente. Mantenha a calma em situações estressantes e foque nas coisas boas.
Positividade: Transforme desafios em oportunidades de aprendizado e mantenha um espírito resiliente.
5. Hobbies e Atividades ⋆˚✿˖°
౨ৎ Criatividade e Relaxamento
Desenho e Escrita: Dedique tempo para desenhar ou pintar temas fofos, como flores ou animais. Mantenha um diário para escrever sobre seus sentimentos e sonhos.
Culinária Fofa: Crie pratos bonitos e saudáveis, como bentôs decorados, bolos com cobertura delicada, ou frutas cortadas em formatos fofos.
౨ৎ Atividades ao ar-livre
Piqueniques e Passeios: Organize piqueniques em parques, com toalhas floridas e cestas com lanches delicados. Faça passeios a lugares que remetem à delicadeza, como jardins botânicos.
Fotografia de Natureza: Capture pequenos detalhes da natureza, como gotas de orvalho ou flores, e use essas fotos para decorar seu espaço.
6. Socializando com Doçura ⋆˚✿˖°
౨ৎ Amizades
Lealdade e Compartilhamento: Seja leal e apoie seus amigos, planejando encontros simples como piqueniques ou tardes de chá. Compartilhe seus hobbies e interesses.
Mimos para os Amigos: Surpreenda-os com cartinhas e presentes simbólicos, como uma flor ou um marcador de livros feito à mão.
౨ৎ Romance
Sutileza e Delicadeza: Nas interações românticas, demonstre carinho de forma sutil, com pequenos gestos e palavras de encorajamento. Aprecie os pequenos momentos juntos.
7. Desenvolvimento Pessoal ⋆˚✿˖°
౨ৎ Aprimoramento Pessoal
Estudos e Habilidades: Dedique tempo para aprender novas habilidades, como tocar um instrumento, desenhar, ou estudar um idioma. Leia livros sobre autodesenvolvimento e temas como positividade, empatia e autocuidado.
Cursos e Workshops: Participe de workshops criativos, como origami, bordado, ou aquarela, e faça cursos de estilo e beleza para refinar seu estilo shoujo.
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ALYCIA DEBNAM-CAREY ? Não! É apenas AURORA ELYSIUS, ela é filha de QUIONE do chalé TRINTA E UM e tem VINTE E SETE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há QUINZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, RORY é bastante PRESTATIVA mas também dizem que ela é APÁTICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODER: Criocinese - O dom gélido, entrelaçado com o toque dos deuses, concede a ela a habilidade de manipular o frio e produzir gelo, assim tornando-se uma verdadeira mestre do inverno capaz de moldar qualquer ambiente com a frieza imponente. Seus poderes vão além de criar superfícies geladas; podendo moldar o gelo de maneira complexa e utilizá-lo de várias formas, incluindo armas afiadas e pontiagudas. Dotada desse poder extraordinário, personifica a majestade e a beleza implacável do inverno. Seus dons são uma fusão de arte e força, refletindo a dualidade de sua herança divina. PODER PASSIVO: Armadura de cristal ártico - Permite que transforme sua pele em uma camada de gelo cristalino e reluzente, proporcionando defesa aumentada contra ataques físicos e mágicos. Essa pele de gelo a torna invisível em ambientes nevados, imune ao frio extremo. HABILIDADES: Reflexos e vigor sobre-humanos. ARMA: 1. Cetro de Cristal Glacial - Consiste em um cetro esculpido a partir de um cristal mágico de gelo, que amplifica seus poderes, permitindo-lhe controlar o gelo com maior precisão e intensidade. Além disso, pode gerar rajadas de vento cortante. 2. Adaga Infernal (recompensa adiquirida): Por ser uma arma não muito popular nos dias atuais, essa lâmina de ferro estígio vem com o bônus de ter chamas de fogo infernal a tornando mais letal para adversários dos semideuses. Monstros ou outros semideuses são sensíveis ao fogo infernal, então deve ser manuseada com cuidado. MALDIÇÃO: Um deslize inocente atribuiu a ela uma maldição, denominada como "lágrimas cristalizadas", um castigo rogado pela própria mãe. Sempre que Aurora chora, suas lágrimas transformam-se em pequenos cristais de gelo cortantes, trazendo dor física e ferimentos à semideusa e quem ousar tocar nelas. Cada lágrima derramada torna-se uma lembrança dolorosa de sua maldição, invocada após desafiar diretamente a vontade de Quione ao buscar poder além do que lhe foi concedido. A maldição é uma resposta à sua arrogância e à tentativa de ultrapassar os limites estabelecidos pelos deuses. ATIVIDADES: Co-líder da equipe azul da parede de escalada, faz parte da equipe azul de esgrima e pratica corrida de pégasos.
DENVOLVIMENTO DA PERSONAGEM!
SOBRE : 𝐔 𝐧 𝐰 𝐚 𝐯 𝐞 𝐫 𝐢 𝐧 𝐠 𝐋 𝐞 𝐠 𝐢 𝐨 𝐧 !
HER STORY :
─ Foi durante uma noite gélida no inverno da Finlândia que Aurora foi concebida, em meio a uma tempestade de neve que assolava a região mais remota do país. O mortal de coração puro foi abençoado pela divindade, com quem tivera um caso intenso e fugaz, depois de Quione ter vislumbrado em sua descendência a promessa de um destino extraordinário. Assim, a garota de írises tingidas por um azul pálido, etéreos como a luz do alvorecer, veio ao mundo com a herança divina da deusa da neve fluindo em suas veias.
─ O período de sua infância foi marcado por eventos misteriosos e fenômenos naturais incomuns. Desde jovem, a garota manifestava um controle inato sobre a neve, sendo capaz de moldar e manipular elementos frios com um simples pensamento. Seu pai, percebendo que a filha era diferente, mas sem entender completamente a extensão de seus poderes, decidiu mantê-la afastada dos olhares curiosos, temendo a incompreensão e a possível perseguição por parte da sociedade.
─ Aurora viu sua vida mudar drasticamente quando, durante uma expedição pela montanha Galdhøpiggen, seu pai foi vítima de um monstro enviado por forças desconhecidas para eliminar qualquer vestígio da linhagem de Quione. Corajoso e inconsciente dos perigos que cercavam sua família, deu a vida para proteger a filha, escondendo a localização da mais jovem. Foi nesse momento trágico que Aurora descobriu a verdade sobre sua origem e a ameaça que pairava sobre ela.
─ Após a dilacerante morte, a semideusa foi encontrada por um sátiro enviado por Quíron, então encontrando refúgio no acampamento meio-sangue. A criatura explicou tudo sobre a natureza divina de Aurora, sua ligação com Quione e a necessidade de treinamento para enfrentar os perigos que aguardavam jovens como ela. Apesar da dor da perda, ela aceitou a oportunidade de honrar a memória de seu pai e descobrir o propósito de seus extraordinários poderes, sem alternativa para onde ir.
─ No acampamento, treinou diligentemente sob a orientação de instrutores e semideuses mais experientes, aprimorando suas habilidades com o gelo. Rapidamente, se destacou como uma das campistas mais promissoras. Mas, apenas depois de completar quatro anos de treinamento e enfrentar uma criatura que ameaçava desencadear um inverno eterno sobre o mundo dos mortais, foi reclamada pela deusa Quione, surpreendendo a poucos.
─ Aurora Elysius, agora abraça seu destino. Sua jornada continua, mas ela caminha confiante, sabendo que a neve que controla é tanto uma bênção quanto uma responsabilidade, e que seu pai, onde quer que esteja, olha com orgulho para a semideusa que se tornou. O que desconhece, porém, é o ressentimento que Quione nutre por ela, a enxergando como um lembrete constante da falha fatal em proteger o mortal por quem um dia havia se apaixonado.
TRIVIA :
Seu sotaque ainda é extremamente carregado.
É uma exímia guerreira, excedendo-se no confronto físico.
Devido a maldição que carrega, tem dificuldade em lidar com os próprios sentimentos e expressá-los, uma limitação que conferiu a ela a reputação como fria e insensível.
É tutora de um cão infernal, carinhosamente apelidado como Blizzard. A criatura segue livre, mas realiza visitas constantes à semideusa, com quem mantém um relacionamento amistoso e próximo.
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AND INTO THE DARKNESS, I BLOOM ☠ CHAPTER 1. TW: Violência, suicídio
O trabalho era o mesmo de sempre; comprar livros, reformar livros, vender livros. Depois de anos seguindo a mesma rotina dia após dia, tudo parecia automático. Gostava de seu trabalho, era seguro o suficiente e lhe lembrava de sua família, mas ela não podia dizer que havia muita aventura nele. Apenas a mesma sequência robótica de acontecimentos entrecortados por uma solidão ou outra. Haviam clientes, mas não muitos, e ela atendia a todos com o mesmo olhar entediado de sempre. A Alexandra Livros Usados era o amor de sua vida, seu relacionamento mais longo e duradouro, mas aquele era um casamento que não detinha mais a emoção do romance, e ela estava certa que ele continuaria assim para todo o sempre. Ou, ao menos, até aquele dia.
Gaea estava no terceiro andar da livraria, aquele escondido por mágica e que somente ela tinha acesso, onde reformava os livros com a mágica que sua avó criou e que ela foi aprimorando com o passar dos anos. Aquele era um trabalho fácil; o livro em questão não estava em tão mal estado, só precisava de um feitiço de renovação da capa e de restauração de algumas folhas, e Gaea estava prestes a fazer um intervalo para comer alguma coisa e beber uma xícara de café quando tropeçou em um tapete velho cor de salmão que cobria o piso.
Com uma série de xingamentos, Gaea foi ao chão, o que foi o suficiente para acabar com o seu humor. O tapete estava liso por sobre o piso, o que significava que talvez ela tivesse tropeçado em algo embaixo dele.
A jovem bruxa franziu o cenho, confusa. A limpeza do lugar era feita por magia, o que significava que ela nunca tirava os tapetes de lugar, o que a deixou surpresa ao ver a quantidade de poeira que havia por baixo dele quando o levantou. Ok, talvez não estivesse limpando tão bem assim. Ergueu uma sobrancelha ao perceber uma elevação de uma das tábuas do chão e, com algum esforço, conseguiu tirá-la no lugar.
Isso sim era interessante. Pelo que parecia, Gaea havia acabado de descobrir um fundo falso. Dentro dele havia um embrulho de tamanho médio que obviamente continha um livro. Gaea o retirou com cuidado do lugar e abriu o embrulho, encontrando um livro grande e grosso com capa preta e um pentagrama prateado no meio. Aquilo era com toda a certeza um grimório e, pela sua aparência, parecia sem bastante antigo.
Com a curiosidade atiçada, Gaea levou o livro até a mesa grande no centro do lugar e, ao abri-lo, foi tomada por uma frustração momentânea; o misterioso livro estava completamente em branco. A frustração durou pouco, porém; o livro parecia estar carregado de uma energia densa e sufocante que evidentemente era alguma espécie de feitiço repelente ─ o livro não estava em branco, só havia sido encantado para não ser lido. Todo o mistério da coisa deixou Gaea com o coração disparado, adrenalina nas veias. Finalmente algo para quebrar a rotina!
Decidiu testar uma coisa. Pegou uma caneta que havia deixado por perto e experimentou escrever algo na página em branco. No momento em que encostou a ponta da caneta na página, porém─
Ela estava assustada. Corria sem parar pela floresta densa na calada da noite, a única iluminação presente sendo o brilho cegante da lua cheia. Os pés descalços se cortavam nos galhos pontudos que cobriam o chão e ela segura as saias do vestido rasgado para não tropeçar nelas. Sabia que estava sendo seguida; o barulho dos passos de seus perseguidores era alto no chão cheio de folhas secas, assim como seus risos e ofensas.
"Pode correr o quanto quiser, bruxinha, mas não vai escapar de nós!", um dele gritava, e os outros riam em concordância.
"Alguém vai para a fogueira ainda hoje!", outro exclamava.
Não era a fogueira que a assustava; o calor do fogo em sua pele seria temporário, e depois seria entregue à escuridão do universo para descansar entre as estrelas. Não, o que a assustava era o que aqueles homens fariam consigo antes de queimá-la. Seu corpo era sagrado, um templo para a magia da Terra, e a ideia de tê-lo profanado por aqueles homens horríveis a fazia ter vontade de vomitar.
Tropeçou, indo ao chão e batendo a cabeça com força, sua visão ficando turva com o golpe. Ouviu, indefesa, enquanto os homens se aproximavam com suas tochas e forcados, e se manteve no chão enquanto eles faziam uma roda ao seu redor.
"Pegamos a bruxa!", um deles exclamou enquanto os outros gritavam em comemoração.
"Hora de ir para o inferno, sua aberração", o outro declarou enquanto a agarrava pelos cabelos e começava a arrastá-la dali. Ela gritou, desesperada, clamando pela misericórdia de seus deuses, suplicando por qualquer tipo de ajuda. Quando cansou de gritar olhou para a lua, derrotada, e seu brilho pálido fez algo em sua mente. De repente, ela soube o que fazer. Uma clareza pacífica tomou conta de seu cérebro e ela soube que não morreria naquela noite.
Esperou chegarem em seu destino, um casebre caindo aos pedaços no meio da floresta e, uma vez que foi jogada dentro de uma gaiola que tinha apenas tamanho suficiente para que ela ficasse encolhida lá dentro, enfiou os dedos em um ferimento que havia sido aberto em sua perna no caminho até ali e, com seu sangue, desenhou um sigilo na palma de sua mão esquerda.
Depois disso foi uma questão de paciência. Eventualmente, um dos homens se aproximou da gaiola com uma corda para amarrá-la e tirá-la de lá, mas ela foi mais rápida; ergueu a barra da calça do homem e agarrou seu calcanhar com a mão pintada, e quando deu por si, estava do lado de fora, muito mais alta e forte do que era, com uma corda em mãos e olhando para o próprio corpo dentro da gaiola, agora aparentemente desacordado ─ estava no corpo do homem. Agiu rápido antes que os outros percebessem que algo estava errado ─ soltou a corda, pegou um machado próximo e matou todos os outros homens, que estavam chocados demais para reagir.
Depois disso, destrancou a porta da gaiola, enrolou uma corda em volta do pescoço e enforcou aquele corpo, dessa forma retornando efetivamente ao seu próprio e matando o último de seus perseguidores. Ela sabia bem o que havia feito; magia de sangue era vista como uma abominação e era proibida em seu coven. Mesmo que tivesse usado para salvar a própria vida, ela sabia que seria expulsa.
Aquilo não importava, porém; seguir as regras não havia salvado sua vida, e seguir as regras nunca a havia feito se sentir tão poderosa.
Gaea voltou a si, chocada com tudo o que havia acabado de ver. Chocada, acima de tudo, ao se lembrar do rosto daquela mulher, no breve momento que o viu enquanto seu corpo estava adormecido no chão: era um rosto idêntico ao seu.
Gaea voltou os olhos para o grimório aberto, ainda desnorteada, e percebeu com surpresa que ele não estava mais em branco: no meio da folha havia o sigilo que a mulher de sua visão havia desenhado na própria mão com sangue e, abaixo dele, com a letra de Gaea, havia uma única palavra escrita, um nome:
Khalida
Os rastros de caneta desapareceram em segundos e a página voltou a estar em branco, mas Gaea não esqueceria tudo aquilo tão cedo; ela precisava descobrir mais.
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O AMANTE DE BAROU | Imagine Barou Shoei
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Barou Shoei
𝐎𝐛𝐫𝐚: Blue Lock
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitor Masculino
"Boatos de um provável romance com a estrela do futebol Barou Shoei! Quem será a jovem sortuda que conseguiu amolecer o coração do Rei?"
Lia imerso com meus olhos semicerrados, devido a iluminação emitida na tela do celular em minhas mãos. Com um olhar concentrado, deslizava a tela sensível ao toque para abrir a aba de comentários.
O brilho da tela destacava sutilmente minhas feições, enquanto o restante do ambiente permanecia escuro.
"Namore quantas que for, AINDA É MEU MARIDO 😉" 2541 curtidas.
"Deve ser mais umazinha querendo o dinheiro dele" 142 curtidas.
"Quem será ela? 😫" 109 curtidas.
Continuo lendo atento, mas ao ler o comentário mais curtido do post, um sorriso irônico surge em meus lábios. Solto uma risada contida, quase um sussurro, enquanto zombo de maneira discreta o que foi dito. Meus lábios se curvam em um sorriso travesso, mas me esforço para não perturbar o sono do meu namorado, que dormia pacificamente ao meu lado.
Por um momento, direciono meu olhar para Barou Shoei, meu namorado e estrela do futebol, que está ao meu lado. Coloco meu celular cuidadosamente na comoda ao lado da cama e, com um olhar carinhoso e leve sorriso nos lábios, observo Barou. Ali, o homem parecia imerso em um sono profundo, com sua expressão relaxada e serena.
A imagem do garoto adormecido fazia um contraste notável com a figura imponente e intimidante que ele se tornava quando estava acordado. Seus músculos, normalmente tensos e firmes, agora me envolvem em um abraço sereno e carinhoso, me mantendo seguro envolto de seu corpo meticulosamente definido, como um gesto de proteção e aconchego.
É uma cena que chega até ser engraçada. Ver o grande "Rei do campo", revelando sua dupla personalidade, alguém capaz de ser tanto um jogador temido quanto um refúgio de paz e amor para o seu, tão amado, namorado.
De repente, Barou começa a se remexer em seu sono. Os movimentos são sutis, mas visíveis. Ainda dormindo, Barou me envolve em um abraço mais forte. Um sorriso terno aparece no meu rosto quando sinto o gesto carinhoso, é visível a dificuldade que meu namorado tem em expressar seus sentimentos, mas o que me acalma todas as noites são quando Barou adormece e, por um momento, toda a sua inexperiência parece sumir e o grande Rei narcisista se rebaixa a apenas meu namorado carente e afetuoso.
— Ainda está cedo... Volta para a cama. - Barou murmura suavemente, com uma voz manhosa e grogue de sono. Como se não quisesse que seu namorado saísse de baixo das cobertas.
Aceito o pedido silencioso do garoto, e me aconchego mais em seus braços, desfrutando desse carinho espontâneo em um momento tão especial. Nossos corpos se encaixam de maneira perfeita, como peças de uma quebra-cabeça que se complementam.
Com delicadeza e cuidado, me inclino sobre o Barou, que já está quase adormecendo novamente, e começo a encher seu rosto com pequenos beijos carinhosos.
Primeiro, meus lábios encontram sua testa, depositando beijos suaves e ternos. Em seguida, deslizam lentamente para seus ombros, onde beijo cada um delicadamente, como se quisesse afastar os vestígios do sono.
Meus lábios percorrem o nariz, os cantos da boca e as bochechas, distribuindo beijos leves e reconfortantes. Não consigo resistir a beijar seu queixo e seu pescoço, provocando um arrepio suave na pele de Barou.
À medida que meus lábios exploram cada centímetro do rosto de meu parceiro, percebo que sua feição começa a se iluminar em um breve sorriso e, logo em seguida, Barou começa a despertar lentamente. Os beijos, cheios de amor e carinho, continuam, marcando esse momento de conexão especial no silêncio da madrugada.
Hoje em dia, muitas mulheres matariam para saber o "tipo ideal" do grande mestre do futebol Barou Shoei. Me divirto com a ideia de que muitas podem se revirar e se remexer, vasculhando suas redes sociais e entrevistas em busca de informações. Apenas Deus sabe o quanto pagaria apenas para ver suas caras quando descobrirem que o tipo ideal de Barou não são mulheres, mas sim, homens. Em específico eu, o seu homem.
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Imagine passar uma noite ao lado de Addison Montgomery.
Personagem: Addison Montgomery
Séries: Grey's Anatomy & Private Practice
Imagine | Fanfic
Mais um dia de trabalho concluído no hospital Grey's Sloan e, agora, você se encontra dedicando um pouco de seu tempo ao bar do Joe. Apesar de todo o seu desejo em finalmente encontrar qual área da cirurgia você pretende seguir, é inegável não pensar no cansaço de tentar participar do máximo de cirurgias possíveis. Mas agora, você se dá esse descanso.
De repente, a Doutora Montgomery, tão facilmente reconhecida — e isso sem contar o seu cabelo ruivo — por um simples olhar, adentra o lugar também, carregando um semblante tão pesado quanto o seu, mas certamente não pelo mesmo motivo; ela não parece estar cansada pelo trabalho.
Você conhece as fofocas sobre ela, afinal, não se fala em outra coisa pelos corredores do hospital. Ainda que Derek e ela já tenham se divorciado, segue se tratando de algo recente, e é claro que as pessoas não iriam perder a oportunidade de especular sobre o porquê do casal ter finalmente chegado ao fim. Você também tem uma certa curiosidade.
Contudo, mesmo que você não queira se preocupar com Addison, pois sendo ela uma de suas superiores no trabalho com a qual você nem ao menos mantém contato, acaba se deixando levar e então levanta-se para caminhar em direção à mesa na qual ela está sentada. O olhar dela imediatamente se levanta, mostrando-se surpresa.
— Boa noite, Doutora Montgomery. Tudo bem se eu me juntar a você? — A pergunta sai de uma maneira gentil.
Ela abre os lábios algumas vezes, em busca de uma resposta.
— Claro. — Ela espera até que você se sente para proceder. — A que devo a sua companhia? — Ela esboça um sorriso leve, mas ainda cabisbaixa.
— Bom... Eu sei que não somos próximas, e você provavelmente não confia muito nos internos do hospital, mas eu te vi entrando e eu notei como você parecia um pouco abalada.
O sorriso dela começa a sumir aos poucos.
— Não é como se um divórcio recente fosse me causar alegria.
Você, imediatamente, arrepende-se do que disse.
— Eu sei. Acredite, eu entendo. Só achei que você poderia querer alguma companhia.
— Você não está tentando arrancar informações minhas para contar aos seus colegas, está?
— Não! É claro que não. Para ser sincera, eu não participo das fofocas que te envolvem. Eu só sei delas porque escutar o que dizem acaba sendo algo inevitável.
— O lado positivo disso tudo é que agora os assuntos com o meu nome irão se tornar escassos. O negativo, é que eu não consigo arrancar essa maldita aliança do meu dedo. — A ruiva diz com um pouco de raiva em seu tom de voz, expondo o dedo com o anel preso, enquanto ela tenta tirar.
Você observa com cuidado, imaginando que ela está tentando isso já há algum tempo.
— Eu acredito que eu poderia ajudar, mas poderia ser uma forma desagradável para você já que não nos conhecemos bem.
— Você se juntou a mim e, eu aceito tê-la como companhia pelo restante da noite. Podemos fingir que somos conhecidas de longa data e tornar o clima mais leve. Isso envolve não tocarmos no assunto do meu divórcio. — Addison esclarece de maneira cautelosa, oferecendo um novo sorriso.
Você se perde na bela visão daquele sorriso, notando mais de perto o que você já tinha certeza: ela é muito bonita. É plenamente normal para você apreciar homens e mulheres, mas ela não precisa saber da sua atração tanto pelo mesmo sexo quanto pelo sexo oposto.
— Está bem! Eu gostaria disso. Vai ser bom para mim também, sendo sincera.
O sorriso dela se torna maior, e então ela estende o braço em sua direção. Você observa por alguns segundos, tomando coragem para segurar a mão dela, e então começar a fazer movimentos circulares na aliança. Ela analisa com atenção, mas logo então ela engole em seco ao notar que o dedo dela se aproxima dos seus lábios.
Addison quase engasga quando sente a pele dela dentro da sua boca. Você fecha os olhos, chupando o dedo dela enquanto aplica a técnica que conhece para retirar a aliança. Isso causa arrepios em cada local do corpo dela, mas do seu também. Até mesmo em lugares em que isso não deveria estar sendo sentido.
Quando você finalmente consegue retirar o objeto, os seus olhos se abrem novamente, e ali está ela: Addison Montgomery te encarando com total atenção e os olhos brilhando. Isso deixa você um pouco desnorteada, pois ela parece ainda mais linda agora. Porém, você não ousa comentar isso com ela.
— Aqui está. — Você diz após retirar o anel de sua boca, mostrando-o para ela. — Eu vou lavar para você.
— Você colocou o meu dedo dentro da sua boca, tem certeza de que precisamos lavar a aliança? — Ela pergunta com um sorriso divertido. — Além do mais, eu tenho que me desfazer dela.
— Uma técnica diferenciada que eu aprendi. — Você exibe um sorriso leve. — Mas não vai levar muito tempo. Além do mais, quero passar no banheiro para retorcar a maquiagem.
— Sendo assim, eu te acompanho.
— Claro.
Vocês se encaminham para o banheiro do lugar, e então, você se aproxima da pia, lavando o objeto. Quando termina, entrega-o à Addison e ela o guarda no bolso do casaco. Depois, como avisado, você começa a retocar a sua maquiagem; mais precisamente, o batom. A ruiva te observa atentamente,. Você interrompe o que está fazendo.
— Está tudo bem? — Você pergunta com um interesse.
— Está. Está, sim. — Ela responde de imediato. — Eu só estava pensando.
— E deseja compartilhar esse pensamento?
— Eu estou curiosa sobre algo. Não é algo que eu já tenha feito antes, ou desejado antes, então parece ser indevido.
— E o que seria?
— Eu não sei se você gostaria de fazer parte, principalmente porque é a primeira conversa não profissional que temos.
— Bem, você me disse para nós duas fingirmos que nos conhecemos há muito tempo.
— Você me parece alguém interessante. E eu tenho reparado em você mais do que o habitual no hospital, mas não parecia nada relevante.
Você a encara, chocada com a informação.
— Em mim?
— Sim. Claro que enquanto eu estive casada eu pensava mais pelo lado de como você é extremamente inteligente. Gosto da forma em que demonstra grande interesse pelo que quer e como sempre sabe as respostas do que lhe é perguntado sem nem ao menos pensar muito.
— Oh... — Você continua extremamente surpresa, não acreditando que isso está realmente sendo dito pela sua superiora.
Addison morde o lábio e tenta se estabilizar, pois ela está realmente nervosa na tentativa de continuar falando.
— Nos últimos dias eu tenho notado o quanto você é bonita. Acredito que isso tenha colaborado para me deixar ainda mais surpresa quando você resolveu se sentar comigo.
— Você disse que nunca fez isso antes?
— Sim, eu disse.
— E quer fazer agora? — Você pergunta, realmente curiosa em saber.
A ruiva te encara por alguns segundos, mas então, ela deixa que um sorriso apareça e diante disso começa a se aproximar de você. Ela encurrala você contra a pia. A expressão dela se torna neutra logo depois, enquanto os olhos dela encaram a sua boca com desejo evidente.
— Eu quero. Eu tenho permissão para isso?
— Você com certeza tem, Doutora.
Quando você diz isso, ela estende uma mão até o seu rosto, e então ela leva a outra até a sua cintura para te puxar para mais perto. Um beijo caloroso e sedento é iniciado, não demorando para que as suas línguas se cruzem para tornar o ato demorado. As suas mãos se enrolam no cabelo dela, puxando-a ainda mais perto.
Em um momento você está no chão e no outro está em cima da pia, já que a mulher mais velha faz questão de te colocar ali ao segurá-la com os braços. As suas pernas se envolvem ao redor da cintura dela, prendendo-a emtre elas. É uma ótima forma para sentir o cheiro tão bom que ela tem, tanto do perfume, como também do cabelo.
Todo o seu corpo está queimando agora, ansiando por muito mais. As mãos dela passeiam pelo seu corpo, alcançando e apertando a sua bunda. Já você, trata de apertar com força um dos seios dela, arrancando um gemido da ruiva. A mão dela desce para entrar por baixo do seu vestido.
Você engasga ao sentir os dedos gelados dela roçarem em sua intimidade coberta pela calcinha, e então se sente frustrada ao ter que interromper o beijo para conseguir falar o que precisa. Você quer muito continuar isso e conhecer cada parte do corpo dela, mas não aqui. Você quer um lugar quente como ela.
— Alguém aqui realmente se animou. — Você brinca, desejando dizer algo mais, mas Addison faz isso primeiro.
— Desculpe-me. Aqui não é lugar para fazermos isso. O meu corpo realmente se descontrolou e... — Ela respira fundo, tentando encontrar as palavras necessárias. — Eu realmente gostei muito e foi inevitável querer dar continuidade.
— Nós podemos dar continuidade. A nossa noite não precisa acabar aqui, certo? — Você pergunta com malícia. — Eu quero satisfazer a sua curiosidade por completo.
Addison te encara, sorrindo de maneira instigante para retribuir após entender o que está sendo dito. Ela ajeita uma mecha do cabelo dela atrás da orelha, um pouco sem jeito, mas visivelmente animada com a proposta.
— Ótimo. O que você acha de... — Ela se aproxima para sussurrar em seu ouvido. — Irmos para o meu apartamento. Garanto que você vai gostar de lá.
— Eu vou gostar muito disso.
Ela te ajuda a descer da pia, segurando a sua mão e entrelaçando os seus dedos aos dela para saírem do banheiro e em seguida do bar. Você só consegue pensar em como essa noite irá ser melhor do que o esperado, fazendo com que o cansaço do dia de trabalho seja completamente esquecido por conta da bela mulher ruiva.
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sleeping habits
yoon jeonghan x leitora
a hora de dormir sempre é um dos momentos favoritos do dia de vocês.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, um pouquinho de jeonghan namorado fofo também, bem bem curtinho sobre o que fazem antes de dormir
avisos: nenhum? meio implícito que o jeonghan tem fãs (vai da criatividade de vocês se ele é idol, modelo, ou o que mais desejarem), uso de apelidos carinhosos (amor, jagi, significa amor/querida em coreano e eu gostei de colocar aqui)
contagem: 905 palavras (mais ou menos, bem curto curtinho mesmo)
notas: voltei! tenho a dizer que eu amo o jeonghan e vivo com ele na minha mente, então só estou expressando um pouquinho do que imaginei ao invés de sofrer. perdoem os eventuais erros, por favor, e tenham boa leitura!
por mais que jeonghan insistisse em dizer que não tinha muitos hábitos noturnos ou que não tinha ideia do que fazia durante o sono — uma verdade, de certa forma —, você poderia listar habilmente tudo o que ele fazia antes de se deitar e suas pequenas manias para dormir, pois jeonghan seguiria cada coisinha quase à risca.
vez ou outra ele teria dificuldades para dormir ou acabaria acordando no meio da madrugada para um lanchinho noturno — que poderia se tornar uma refeição inteira. você acabaria acordando também, sentindo falta da presença dele ao seu lado na cama.
jeonghan acabaria sendo convencido por sua argumentação sonolenta. contudo, ele deitaria quase te fazendo de travesseiro pois, de acordo com o próprio, era uma ótima forma de ouvir bem seu coração — o que, aparentemente, era muito eficaz em ajudá-lo a descansar.
aquela noite foi uma das tranquilas, em que o sono fisgou jeonghan e você logo após assistirem a um desses programas de culinária enquanto estavam emaranhados um ao outro no sofá.
ele foi o primeiro a se arrastar para longe do acolchoado rumo ao quarto. como de costume, jeonghan te chamou ainda com pasta de dente na boca pra te lembrar de passar uma longa lista de produtos para cuidados faciais noturnos. o que você descobriu, depois das primeiras três vezes que fizeram isso juntos, ser uma desculpa para ele ficar pertinho do seu rosto e roubar beijos.
— jeonghan, do que adianta eu tirar o sabão se você vai me ensaboar de novo?
ele deu aquela risadinha travessa antes de repetir o ato, fingindo inocência logo em seguida.
— não sei do que você tá falando, jagi. não fiz nada.
— ficar falando "jagi" todo adorável não muda nada, hannie.
jeonghan fingiu bufar frustrado, porém cedeu às suas tentativas de ajeitar a faixa que prendia as madeixas — atualmente no tom de loiro mais lindo que você já viu nele — do seu namorado.
— hmm — jeonghan sempre se sentia no paraíso quando era você quem se dedicava à missão de espalhar cuidadosamente os produtos em seu rosto. — como que eu explico nas entrevistas que o segredo pra minha pele bonita são os dedinhos mágicos da minha jagi?
— prefiro dar os méritos aos produtos de alta qualidade. apesar de que sua pele fica boa até com as coisas de qualidade questionável.
vocês conseguiram encontrar um equilíbrio, jeonghan manteve as mãos em seu quadril, desenhando padrões circulares com os dedos, no mesmo ritmo em que seus dedos massageavam a pele dele.
vez ou outra ele soltaria um suspiro e abriria um pequeno sorriso, toda vez que você o questionasse, ele diria que estava pensando na sua expressão compenetrada. e era verdade, jeonghan havia memorizado cada aspecto que sua mente era capaz de guardar sobre você, revisitando-os sempre que desejasse. mesmo quando você estivesse bem diante dele.
jeonghan não precisava dizer em voz alta o quão relaxante aquilo era, você provavelmente notava a tensão deixando o corpo dele em todas as vezes. e ele também sabia que você gostava, ainda que reclamasse de cócegas sempre que ele estava concentrado quando era sua vez de cuidar de você.
antes de apagar as luzes, jeonghan acenderia uma das velas aromáticas que você comprou para ajudá-lo com os dias em que o sono tarda a vir, enquanto ajeitavam a cama juntos. o que poderia ser um processo tão mundano que se tornou mais uma daquelas coisas comuns que você amava fazer com jeonghan. e era o mesmo para ele. por vezes, quando um de vocês demorava um pouco mais no banho, o outro faria questão de esperar unicamente para aquilo.
outro hábito rotineiro eram os minutos de conversa com as luzes apagadas. vocês encontrariam uma posição confortável e contariam um ao outro sobre tudo e, quando já sabiam cada coisa que havia acontecido, buscariam pequenos detalhes do dia a dia que deixaram passar nas demais conversas.
a posição favorita de vocês nestes momentos era deitados de lado, um de frente pro outro.
em algum momento jeonghan colocaria o braço por dentro da sua blusa para abraçar sua cintura, alegando que era "muito mais quentinho e confortável" assim. você amava o calor da pele dele próxima a sua, portanto isso jamais te daria motivos para reclamar.
às vezes ele pediria um cafuné, porém não verbalmente. se aproximando centímetro por centímetro — quase sorrateiramente se você já não soubesse cada método usado por yoon jeonghan —, até que estivesse numa posição em que fosse capaz de colocar sua mão confortavelmente sobre a cabeça dele.
— era só pedir, amor.
— foi exatamente o que eu fiz, indiretamente.
sonolenta, você o afagou daquela forma que o fazia dormir como um anjinho em minutos, ao passo que ele fazia o mesmo acariciando qualquer parte sua que estivesse ao alcance do seu toque.
— durma bem, jagi.
— você também, hannie.
mesmo durante a inconsciência, jeonghan jamais larga você. encontrando meios de te manter ainda mais perto de si, nem que fosse preciso enrolar suas pernas nas suas. ocasionalmente resultava em vocês dois em posições estranhamente confortáveis, embora bem tortinhas, pela manhã.
jeonghan dizia que o ajudava a ter sonhos bons com você nele. embora não tenha acreditado muito na primeira vez que ouviu aquela explicação, nas vezes em que você acordou no meio da noite e o encontrou com um sorriso durante o sono, sentiu-se mais do que feliz em mantê-lo ainda mais perto de si, afastando quaisquer pesadelos que ousassem incomodá-lo.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#jeonghan x reader#svt jeonghan#svt x reader#jeonghan fluff#yoon jeonghan fluff#yoon jeonghan x reader#yjh fluff#svt yoon jeonghan#svt fluff#yoon jeonghan fanfic#seventeen#seventeen fluff#seventeen scenarios#seventeen fanfic#svt pt br#seventeen pt br
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𝐔𝐌 𝐑𝐎𝐔𝐁𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀: 𝔢𝔫𝔣𝔯𝔢𝔫𝔱𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬𝔰 𝔪𝔢𝔡𝔬𝔰. — parte 1.
missão com: @apavorantes ; @zmarylou e @thxverenlim.
destino: caverna dos sussurros.
localização: parque nacional cotubanamá.
objetivo: roubar o grimório de hécate.
O ar úmido do ambiente envolvia sasha e as três semiseusesas enquanto eles avançavam pela trilha confusa do parque nacional cotubanamá, na república dominicana. a vegetação era densa por onde eles passavam, escadas íngremes feitas há tanto tempo e posteriormente deixadas de serem usadas. o motivo? o guia turístico do site não sabia explicar. as pessoas deixavam de querer fazer aquele trajeto para a caverna específica que ele e as garotas procuravam; o parque parou de proporcionar visitas guiadas para o local e a manutenção foi deixando de existir. o musgo tomava conta dos degraus esculpidos nas rochas, era preciso ter cuidado para não escorregar. ao redor deles, a vegetação parecia se fechar, dificultando a segurança de que estavam seguindo o caminho certo e criando uma sensação de isolamento, opressão que aumentava a cada passo dado na direção da caverna dos sussurros.
o dia fora do acampamento também não era iluminado pelo sol, as nuvens pesadas escondiam o astro para a surpresa de sasha. parecia que o mal que assolava o acampamento não era exclusivo de lá. as notícias associaram com uma frente fria, mas não estava frio, não havia chuva, apenas neblina e nuvens fechadas. mas também se tivesse sol, não faria diferença. as árvores fechadas não deixariam a luz penetrar a espessa cobertura de folhagem. O chão em de musgo estava coberto por uma camada de folhas secas e galhos quebrados, criando um tapete barulhento sob seus pés enquanto eles avançavam com cautela para não se machucarem.
pelo menos não havia silêncio já que o som distante de pássaros e o zumbido constante de insetos preenchiam o ar, os mosquitos lhe picavam já que se recusava a passar o repelente. Cada estalo de um galho quebrado ou movimento na folhagem fazia seu coração acelerar, podia sentir uma sensação estranha de estar sendo observados por olhos invisíveis, isso estava lhe deixando tenso. A viagem até o parque foi feita pelo táxi das irmãs cinzentas, mas a trilha tinha que ser seguida a pé, deixando-os sozinhos no meio do mato; resistia ao impulso de tirar as asas após horas de caminhada, queria voar, mesmo que essa não fosse normalmente sua primeira escolha. quando já estava quase sugerindo que acampassem mais uma vez para evitar navegar de noite pela trilha, eles chegaram ao ponto de encontro designado: uma clareira na borda da floresta, o ambiente amplo levando direto para a entrada pequena de uma caverna. “Vamos ter que nos espremer.” ou ao menos ele, já que seus 1,91 de altura agora vinha com uma imensa desvantagem.
ao se aproximar na frente, com os nervos à flor da pele e os músculos tensos de antecipação mas fingindo uma normalidade tentando manter a expressão neutra, sasha tentou se encolher para passar pela entrada e… percebeu que não precisava. de longe aquilo parecia minúsculo e criava uma ideia de algo desconfortável, mas bastou tocar a parede e se inclinar para ver se conseguia se encaixar para a percepção da entrada mudar. era larga, fácil de passar. piscou meio desorientado, confuso com a mudança. “hm, gente? não é tão pequena assim não.” disse para as semideusas antes de entrar no local.
a caverna se estendia diante deles, escura e imponente, com paredes de rocha úmida e o eco de sua voz lhe assustando um pouco. odiava a interferência que isso causava em seu aparelho auditivo, mas o máximo que podia fazer era ajustar o volume. avançaram com cautela, cada passo que davam agora ressoava com o eco pelo corredor feito de rochas. tirando o barulho dos passos e a respiração deles, o silêncio era ensurdecedor. pela má iluminação foi preciso que tirassem lanternas para se guiarem pelo túnel, esse ambiente criava em sasha uma sensação de claustrofobia que se instalava em seu peito enquanto avançavam na escuridão.
após alguns minutos de caminhada tensa, os semideuses se depararam com uma encruzilhada, três caminhos se estendendo à frente deles, escuro e sombrio. Instintivamente, sasha e bishop trocaram olhares, compartilhando um breve momento de incerteza antes de decidirem se separar para explorar os caminhos. seguir com mary estava fora de opção, já era um perigo imenso ter dois filhos dos três grandes em uma missão, sasha nunca entraria em um corredor sombrio com a garota sabendo dos riscos dos dois atraírem monstros quase que automaticamente quando se juntassem.
o tempo parecia se distorcer enquanto eles avançavam em seus caminhos separados, uma hora se arrastando como séculos na escuridão da caverna. as lanternas de sasha e bishop não iluminavam tanto, apenas alguns metros a frente deles. quanto mais andavam, mais a sensação de estarem se afastando muito das amigas incomodava sasha. “talvez a gente não devesse se afastado.” murmurou para bishop, meio incerto. andar, andar e continuar andando não parecia estar os levando a lugar algum. a conversa baixa dos dois semideuses servia para passar o tempo, mas de repente, sasha parou de caminhar ao ver mais dois feixes de luz. “está vendo aquilo?” questionou baixo. antes que pudesse erguer a espada, as figuras de mary e verena apareciam ali com as lanternas ligadas. uma olhada confusa ao redor… e lá estava na frente deles a encruzilhada de novo. “voltamos para o começo, quanto tempo a gente perdeu nisso?” a reclamação veio acompanhada de uma olhada no relógio. uma hora. “já deve estar de noite, vamos continuar? se acharmos ainda hoje, a gente vai ter que acampar para dormir, não vamos sair na floresta de noite.” tinha pavor de florestas escuras, tudo lhe lembrava de casa.
decidiram seguir juntos pelo terceiro caminho, deveria ser o certo considerando o sistema de eliminação.
foi preciso apenas alguns minutos para que tivessem progresso dessa vez, o salão que se estendia à frente deles dessa vez estava envolto em uma névoa densa que serpenteava pelo chão. uma sensação de frio os envolvia enquanto avançavam cautelosamente. uma única saída se destacava mais adiante, parecendo então ser simples. mas ah, como estavam enganados.
quando pisou no chão coberto pela névoa, sasha ouviu um barulho conhecido que odiava. a névoa se abriu e no chão começaram a aparecer aranhas minúsculas. as criaturinhas eram tantas que o chão parecia se mover. “MERDA! ARANHAS, CUIDADO!” elas avançaram com tanta rapidez que sasha tropeçou para trás enquanto tentava correr para longe, subindo em uma rocha um pouquinho mais elevada do chão. gritava para as amigas saírem do caminho das aranhas mas as criaturas avançaram na direção dele e o filho de Hades não conseguia se concentrar. elas subiram nas paredes, se multiplicavam cada vez que olhava mais e… a voz de bishop começou a soar alta e firme em seu ouvido, a voz da semideusa lhe atraindo a atenção. “NÃO É REAL! NÃO É REAL, É UM TRUQUE DA NÉVOA! SE CONCENTREM, NÃO É REAL!” ela gritava com convicção. com dificuldade em acreditar naquilo, tentou fixar seu olhar nas aranhas de novo, conforme as olhava com atenção… percebia que elas não se aproximavam mais, apenas contornavam a rocha onde tinha subido…e não eram tantas, também não pareciam se mexer… até que não parecesse mais real. a névoa as encobria e sumiam. não havia mais barulho das patinhas, não havia nada. a respiração ofegante e o coração disparado no peito dificultaram a aceitação de que era uma ilusão. nada foi real? a névoa induzia as ilusões, hécate como criadora da névoa conseguiria facilmente criar uma armadilha daquelas.
a presença de bishop servia para lhe acalmar mais, a filha de fobos conhecia melhor do que ninguém sobre medos e se ela dizia que não era real, então não era. fechou os olhos com força e contou até dez antes de os abrir novamente. nada. nada no chão. apenas névoa. seu corpo ainda tremia quando desceu da rocha, foi uma sorte tremenda a semideusa conseguir se desvencilhar da ilusão para os despertar.
ainda sob a orientação de bishop, os quatro conseguiram pouco a pouco se libertar do transe das ilusões, ainda abalados mas dispostos a seguir em frente. a semideus indicava as runas misteriosas espalhadas pelo chão. runas que sasha reconhecia ter visto no chalé de hécate nas visitas à veronica em busca de amuletos. com cuidado, eles pisaram nos desenhos antigos…. e nada aconteceu. aquele era o caminho. seguindo os traços marcado no chão, conseguiram passar sem serem perturbados pelas ilusões que os assombraram anteriormente. cada passo era incerto de sua parte, o medo de pisar em algo que não deveria e mais uma vez ser algo de uma ilusão continuava presente… mas continuar também mostrava que estava determinado em ajudar as amigas a prosseguir, o filho de hades mais uma vez resistiu ao impulso de retirar as asas para evitar pisar no chão, mas segurou-se.
@silencehq
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Aleksan’it te Tskaha Mo'at'ite, the predator.
First and most fearless Palulukan Makto in Omatikaya clan.
Amado filho da poderosa tsahìk Ale'santralí e do feroz olo'eyktan Haní’it, os grandes lideres do abençoado clã Omaticaya. Protetor das florestas, curandeiro engenhoso e o mais bravo arqueiro que seu povo já viu depois de sua adorada bisavó Neytiri.
❛Aleksan’it era um príncipe tão lindo quanto selvagem, com seus longos cabelos pretos como as noites mais escuras da floresta e cachos volumosos livres como os dos Metkayina, sua outra parte da familia. Tinha pele em um tom azul bem mais escuro que os de outros Omatikaya, facilmente destacável entre todos, e olhos verdes fortes quanto os de um Thanator voraz.❜
Foi o montador mais jovem entre todos os clãs, aos 12 anos de idade e cheio de uma coragem não lhe cabia dentro do peito, Aleksan’it ficou cara a cara com um Palulukan implacável como um touro,montou em suas costas com tudo e perguntou-lhe em tom firme:
"Você quer ser o meu melhor amigo da maneira mais fácil ou pela maneira mais dificil?"
Claro que havia sido pela maneira mais dificil, ambos eram orgulhosos demais para cederem o primeiro passo e algo conquistado de forma dura era muito mais glorificante para dois bravos guerreiros.
It is very hard to fill a cup which is already full. You have a strong heart, no fear.
Aleksan’it ainda é vaidoso, mantém um cuidado a mais para suas próprias e confecciona os próprios acessórios, ele ama usar penas em demasia, braceletes grossos e locks feitos de pequenos corais nas tranças chamativas, do mesmo modo que tem um grande carinho por usar flores de cores muito vivas. Carrega consigo tatuagens ancestrais de diversos significados, canções antigas, animais sagrados, marcas de guerra contra os humanos e sigilos na'vi que representam a marca do guerreiro.
Sempre preferiu a noite do que o dia, as más linguas da maioria dos na'vi dizem que animais perigosos dispertam pela floresta como um mundo completamente novo e transformado por tais criaturas.
O principe não tinha medo, ele amava cada uma das criaturas que habitavam os arredores de sua casa, porque elas eram criações de Eywa e nada poderia ser mais bonito do que criaturas sagradas.
"Não terei medo. O medo envenena a mente. Ele é a pequena morte que nos leva à aniquilação total, por essa razão eu não temo e enfrentarei o meu medo."
Além de Palulukan, Aleksan’it também mantém conexões com seus outros amados animais. Todos eles tem a mesma idade que a sua, dessa forma a ligação se fortalece a cada ano que crescem juntos.
Tok, a Sombra.
Tic'ê, a rainha.
Palulukan Makto, the predator.
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Eu tinha o desejo de conhecer e ficar com outra garota. Era uma coisa minha e uma vontade que não podia mais conter. Conheci uma garota e comecei a trocar mensagens. Convidei-a para entrar no mesmo grupo de mensagens em que eu estava e todos os rapazes começaram a se interessar por ela imediatamente, o que até me levou a pensar que ele se envolvia com meninos. Porém, ela saiu do grupo, e fui conversar com ela para ver o motivo. Foi então que eu descobri o real motivo. Na verdade, ela gosta da mesma fruta que os rapazes tanto cobiçam. Ela chegou a dizer que me amava e queria fazer amor comigo. Aquilo mexeu com meus brios e emoções. Passei a imaginar como seria nós duas juntas na cama e desejar que esse momento acontecesse. Ela me chamou na casa dela para esse encontro e já fiquei ansiosa apenas pelo convite. Ela é realmente maravilhosa. Nos falamos por chamada de vídeo e fiquei encantada pela beleza dela. Naquela chamada, conversamos e meio que “nos paqueramos”, provocando-nos a querer aquele encontro ainda mais.
A cada conversa que tínhamos, aquela sensação gostosa do meu simples desejar por aquela garota só aumentava. O som da voz dela me causava impulsos loucos e descontrolados. Quando ela ficava a me provocar, eu levava meus dedos até a minha intimidade e a tocava tão gostoso. Era uma sensação maravilhosa de puro prazer e excitação. Como eu a queria ali comigo e não apenas à distância das minhas mãos.
Lembro de ir tirando minha roupa aos comandos que ela me dava. A cada peça que eu tirava, só me vinha à mente aquelas mãos a me tocarem, deslizando em minha pele. Deitada na cama, eu ficava a ouvir aquelas palavras ousadas demais a me atiçarem, fazendo meus dedos irem para baixo, procurando minha intimidade já molhada.
Quanto mais ela falava, mais eu sentia aquela excitação me entorpecer demais, tirando a minha concentração do mundo lá fora e me fazendo pensar apenas nela e pra ela. Imaginei aquela boca entre as minhas pernas. Enquanto ela fala o que faria comigo, uma corrente de prazer me percorria o corpo todo.
Naquela noite de conversa entre nós, quisera eu que não houvesse qualquer distância que nos afastasse. Eu apenas queria que aquela garota estivesse em baixo dos lençóis, fazendo sabe Deus o que comigo, usando aquela boca gostosa de ver. Do outro lado da linha, comecei a ouvir a respiração dela ofegar, somando-se aos sons dos gemidos que ela emitia. Ali sim, pude ter a nítida noção de tudo o que ela estava sentindo por mim, um misto de paixão, amor e excitação que a fazia me desejar de todas as formas.
Gememos juntas, tomando cuidado para que não nos ouvissem. Eu fechava os olhos e imaginava nossas pernas cruzadas e nossas intimidades roçando com força, até que conseguíssemos atingir o ápice total.
Minha imaginação voou longe e conseguia apenas imaginar cada posição em que ela me teria naquela cama, como seriam os toques, carícias, beijos e tudo o que ela quisesse realizar comigo. Me deitei de costas e coloquei um travesseiro entre as minhas pernas, passando a roçar minha intimidade nele, enquanto eu ouvia aquela garota gemendo do outro lado da linha.
Quando o sono tornou impossível eu sentir mais prazer, fui me entregando a ele. Durante o meu sono, ela deixou várias mensagens, me perguntando se eu ainda estava ali e outras coisas. Entre elas, uma mensagem me chamou a atenção no amanhecer, quando abri os olhos e li pela manhã: “Vem fazer amor comigo. Te espero, minha linda”. Foi o gatilho para que eu deixasse de lado tudo o que eu havia planejado para o meu dia. Só me importava ir ao encontro dela. Era o momento de me entregar a tudo o que ela poderia me proporcionar.
Naquela manhã, sai de casa e fui para a casa dela, ansiosa pelo nosso encontro. Fui imaginando tudo o que poderia acontecer, criando em minha mente várias cenas maravilhosas, aumentando a expectativa pelo encontro com ela.
Quando cheguei à casa dela e ela abriu a porta para me receber, meus olhos a vislumbraram linda demais, uma beleza sem defeitos. Estar na frente dela foi um teste para meus nervos, me deixando sem reação e sem saber o que fazer diante daquela garota tão linda. Quando entrei, meu coração acelerou.
Começamos a conversar na sala e aquela garota não se conteve. Suas mãos passearam pelas minhas e tocaram minha pele tão suavemente quanto eu aquela sensação era capaz de me provocar. Não era mais uma conversa pelo telefone, na qual não havia nenhum contato físico. Tudo era diferente ali. Era a troca de olhares, o coração acelerado e ambas mordíamos os lábios, na expectativa do primeiro beijo.
Quando aproximou o rosto, eu sentia a respiração dela e o aroma daquela boca. Logo o beijo se tornou real e foi tão saboroso quanto minha boca poderia esperar. Primeiro foi um beijo leve, mas que foi se tornando cada vez mais intenso, provocante e quente. Pegando minha mão, ela me levou para o quarto dela e voltamos a nos beijar. As roupas foram caindo, enquanto nossas bocas não se desgrudavam. Quando estávamos sem mais nenhum pedaço de tecido que nos cobrisse, apenas nos olhamos por segundos e logo começamos a fazer amor. Ela me colocou em quatro apoios e encaixou aquela boca em minha intimidade, fazendo eu me sentir nas nuvens.
Eu nunca tinha tido uma sensação tão boa quanto sentir a boca dela me devorar. Ela bebia meu néctar e deslizava as mãos em meu corpo, me fazendo arrepiar. Ela me deitou na cama ficou ao meu lado, me beijando e deslizando seus dedos em mim, passando pelos meus seios e descendo lentamente até a minha intimidade. O simples toque que deu lá causou uma série de reações incontroláveis em mim.
Ficando em quatro apoios sobre mim, ela me olha, enquanto aqueles dedos estavam em um vai e vem delicioso dentro de mim. Lentamente eu vi o rosto dela descer até lá embaixo e novamente senti ela encaixar aquela boca deliciosa em minha intimidade, agora de forma mais voraz e incontida. Meu corpo não me pertencia mais, pois não me obedecia, ficando totalmente entregue.
Quando ela me provocou tantas loucuras quanto possíveis, ela subiu e entrelaçou nossas pernas, roçando a intimidade dela na minha. Que sensação! Estávamos molhadas e querendo mais prazer. Nos beijávamos sem parar, o que fazia nossa excitação aumentar cada vez mais.
Nos agarramos com força uma à outra e continuávamos roçando, sentindo todo aquele prazer nos levar ainda mais longe. Ficávamos por segundos sem nos beijar, mas nada de tirarmos a boca uma da outra. Era apenas recuperar um pouco de fôlego e logo continuávamos nos beijando sem cessar. Rolávamos e sentíamos aquela corrente de excitação nos percorrer inteiramente.
Molhamos a cama com as nossas umidades, que não paravam de escorrer. Era uma coisa tão gostosa quanto podíamos esperar sentir. Paramos de roçar nossas intimidades para que fosse a minha vez de provar o sabor dela. Desci pelo corpo dela, deixando marcas da minha boca no caminho até lá em baixo.
Quando encaixei minha boca na intimidade dela, ela enrolou meus cabelos na mão e os segurou com força. Tratei de aproveitar bem o que ela estava me oferecendo e a suguei com uma sede tremenda, que me impulsionava.
Ela me puxou para cima cruzamos nossas pernas uma vez mais, voltando a roçar deliciosamente as nossas umidades intimidades, provocando uma onde prazer. Ficamos naqueles movimentos por longos minutos, sentindo os lençóis molharem, pois escorríamos entre as pernas. Começamos a gemer mais alto e com mais loucura, não conseguindo segurar aquele prazer todo. Ela me deitou e abriu minhas pernas, como se fosse um homem me pegando. Ali sim, os movimentos dela sobre o meu corpo me deixaram fora de mim. Ela fazia cada vez mais forte e mais intensamente a intimidade dela roçar na minha. Os minutos que se sucederam foram de loucuras. Atingíamos nossos ápices a cada passada de tempo, até que não foi mais possível segurar e o último ápice nos derrubou como se tivéssemos lutado contra leões. Exaustas, estávamos saciadas. E eu, muito feliz, por ter realizado a minha fantasia com aquela garota maravilhosa.
Autor Ismael Faria BASEADO NO RELATO DE “VALQUÍRIA” DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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