#cuidados com a pele à noite
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blogmmmonteiros · 11 months ago
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Rotina Noturna de Skincare: Guia Completo para Todos os Tipos de Pele
Criar uma rotina de cuidados com a pele noturna é essencial para manter a pele saudável, hidratada e radiante. Independentemente do tipo de pele, uma rotina básica bem estruturada pode trazer inúmeros benefícios. Aqui está um guia passo a passo de uma rotina noturna completa para todos os tipos de pele. Rotina Noturna de Skincare: Guia Completo para Todos os Tipos de Pele Foto por Andrea…
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luvyoonsvt · 4 months ago
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptível há metros de distância, hansol não imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria ótimo poderia te deixar assim, já que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se não podia te fazer ver o quão capaz era, seu namorado entrou numa missão própria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gênero: smut + fluff
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol é um namorado incrível que tem ótimas intenções, ok?
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se à vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebê, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que não tenho muito pra dizer, apenas que não foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aí, por favor.
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o final de ano trazia reações adversas: alguns estavam animados com as festas e comemorações, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tópicos anteriores pois a rotina acadêmica as sugava por completo. era nesse grupo que você se encaixava. 
em parte você pôde sentir um pequeno alívio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como você seria capaz de não se render àquela pressão sufocante? constatou que era humanamente impossível manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinônimo do seu sucesso e abririam ótimas portas pra ti. 
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, você não parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que você sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua própria cabecinha — muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve. 
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando você finalmente notou as sacolas na mão de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniência perto do prédio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias. 
— boa noite, linda — sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante. 
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adorável ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
— boa noite, meu amor. passou onde? — hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mão dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha. 
afastando a tecnologia perigosa que não te deixou nem maratonar uma de suas séries favoritas em paz, você se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatório que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quão cintilante você parecia aos olhos dele quando estava em bons dias. 
— tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo. 
— eles acabaram anteontem e você passou as últimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles — rindo, você se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofá contigo pra dar um selinho nos lábios rosados. 
— ainda bem que você é inteligente e entendeu os sinais, obrigada. 
— seus sinais eram “ai, que tortura não ter meu biscoito pra comer”, não era muita questão de inteligência. mas de nada, né. 
você poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas são atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porém seria um debate vão. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita… enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia. 
— você sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa? 
ele riu com como você deixou de lado sua própria agonia por estar tão confortável ali. 
— minha namorada tava toda desolada no sofá, era uma emergência muito maior do que ir pro banho. 
— mas você deve estar cansadinho também. 
ah. o descontentamento na sua expressão foi facilmente reconhecido por hansol, que não demorou pra te tranquilizar.
— não fica assim. já falei muitas dezenas de vezes que tá tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofá — vendo que sua tentativa não surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saída. — que tal me fazer companhia enquanto tomo banho? 
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e já era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por você. 
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocês, até que entrassem num consenso de que ao invés de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que já tinham pra isso. claro que toda a parte romântica não era deixada de lado, porém precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos. 
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendência do trabalho, você passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas próprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam até o menor dos esforços um do outro. 
hansol deixou o celular em suas mãos, te incumbido de decidir entre as músicas e playlists que seriam ruído de fundo enquanto você ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado. 
às vezes você não conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restrições quando se sentia confortável pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussão entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote — embora fosse difícil até mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido. 
pouco a pouco você foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustrações foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fácil ser compreensivo contigo, não tinha como assimilar corretamente que você, uma pessoa criativa, dedicada na área que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadêmicos poderia ter alguma dúvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofá com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porém, naquele momento, só ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. — você sabe que é muito inteligente, né? — a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco. 
não porquê você estava focada na tv, pelo contrário, não conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que você gostava muito de ver naquela época do ano. sua cabeça retornava àquele mesmo tópico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que você imaginou, pois só de senti-lo ali fazia você sentir um pouco mais confiante. — acho que to mais pra esforçada. — isso também. mas algumas coisas que você conquistou não teriam sido possíveis se você não fosse autêntica, inteligente, se não tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. — isso é hora pra me bajular? — toda hora é hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça — ele finalizou a fala que te pôs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. — tenta distrair um pouco, você já tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme não seria a distração adequada pra você. qual seria a graça de te conhecer tão bem senão saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que você tentasse se concentrar no filme pelos próximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tão sorrateiro que você mal percebeu as intenções veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periódicos no seu ombro também te deixou alheia ao fato que a mãozinha dele fazia aquelas carícias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequência, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. — tá gelado, hansolie. — uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encará-lo com aquela expressão descontente que ele conhecia bem, porém mais uns beijinhos te convenceram a se submeter àquele castigo congelante. e, mais uma vez, você foi um pouco ingênua. pensou que hansol pretendia somente manter os dígitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. você piscou e lá estavam os dedos dele na barra do short que você usava, passando pelo elástico e retornando pra sua cintura como se não tivesse te provocado naquele segundo. contudo, você não tinha a menor pretensão de reclamar. era gostosinho e você sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, não tinha porquê abrir a boca e fazê-lo parar. ele encarou seu silêncio como um incentivo, indo mais e mais além. mas não pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as águas primeiro. 
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lábios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressão era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu núcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rápido do que você imaginou, porém antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quão facilmente você o aceitou, sugando e girando a língua nos dedos dele até deixá-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes. 
toda a construção do momento era deliciosa e você amava, porém precisava tanto de mais que fazer um pouco por si só pareceu uma ótima ideia. o que não foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mão furtiva tentando pôr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. — hansolie… — será que você não pode ser nem um pouco paciente? — aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha não ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alívio. — tudo bem, prometo que vou ser agora — ele te calou sugando com força aquela parte específica no seu pescoço que te deixava toda molinha. — eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, você sabia que a partir dali estava nas mãos dele. quer dizer, já estava antes, porém todo movimento dele seria imprevisível de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que você atendeu rapidamente. 
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de você no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, não fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que você se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a única coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tão perto daquele precipício que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. — não, não para agora. por favor, bebê. — poxa, vida. você prometeu que ia ser paciente — mesmo que não pudesse vê-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. — e eu tava sendo, hansolie. — é, acho que tenho que concordar. se você passar no último teste, te dou tudo, ok? teste? a opção “negar” era inviável, porém os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites também acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, você aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrás de ti. hansol não pretendia te martirizar assim. o único objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. não querendo fazer muito movimentos complexos, ele só puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que você não via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na própria extensão com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. — tá vendo que já passamos da metade do filme? — meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, você só acenou confirmando. — a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, você vai só aproveitar meu pau dentro de você até os créditos. depois eu te fodo de ladinho que nem você gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quão péssima era essa ideia. mas é claro que cada molécula sua queria que você fosse preenchida por hansol o mais rápido possível, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tão lentinho, você quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente até ter o que tanto precisava. porém a satisfação de se sentir tão cheia bastou naquele momento. 
momento este que não durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura já havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mísero centímetro.  daquela forma você podia sentir cada veia do comprimento dele, à medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tão fodido quanto você, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
você poderia apostar que nunca esteve tão molhada, o fluído entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocês (internamente torceu para que não fosse o sofá, seria terrível limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lânguido deixando seus lábios enquanto as lágrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
— você tá indo tão bem, amor. só mais um pouco, lembra? tá quase — ele não diria em voz alta que poderia estar arrependido.
não era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. só que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurônios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipócrita do caralho se esperasse que você desse alguma atenção à tela quando o próprio hansol era incapaz disso.
a última música do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porém você só pôde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol só deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto você.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisão que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de você, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessáveis. mas era tão bom que não teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quão facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofá da sala dele.
o prazer dele foi vocal, não te deixando sem saber o quão bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a própria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressão dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensível foi seu fim. o ápice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visão branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tão arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilômetros sem nem saírem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que você se sentiu da mesma forma que ele. — a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
— porra, não precisa nem falar, amor.
— mas você foi muito mau, chwe hansol — as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
— vai me perdoar se eu fizer aquele macarrão que você gosta?
— ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tão terrível quanto você ao se levantar do sofá. com sorte só o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na máquina de lavar. de resto, nada que um bom banho não resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recém criada, não que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porém colocar garfadas de massa na boca dele foi o único método que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensações por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
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gimmenctar · 7 months ago
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jealous tendencies
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✧.* markmin x leitora ┊ 18+ ┊ 3k ˚✧ avisos. sexo a três, boquete, penetração desprotegida, dirty talk (já sabem, né), pet names, spanking, dedada, squirting. o mark é meio vela, sorry markfs.
Às segundas, você encontra Mark Lee. Ele é calmo, sereno e músico. As coisas entre vocês são sempre devagar, no melhor sentido da palavra. Os beijos são sensuais como se estivessem se saboreando, fazendo o calor se espalhar pelo seu corpo com os toques ousados das mãos calejadas de pouco a pouco. 
Mark ama conversar enquanto te enche de prazer. Mete lentinho e fundo enquanto sussurra as piores putarias no seu ouvido e adora o jeito que você sempre responde à altura. Os dois se perdem nas longas horas da foda gostosa, então ele sempre acaba passando a noite ao seu lado. É uma delícia começar a semana assim, apesar do cansaço e da dor muscular inevitável do dia seguinte. 
Por isso precisa de um intervalo.
Às quartas, quem aparece na porta da tua casa é o extremo oposto, Jaemin Na. Ele é como o mar na tempestade, furioso, arrebatador e… meio agressivo, mas — outra vez — não é algo ruim. Porém, ele sabe como jogar. Chega mansinho, cavalheiro, até. Sempre pergunta como a semana está sendo, pede uma comidinha gostosa e passa tempo de qualidade contigo. Ele começa com um beijo romântico que te tira o ar, a expectativa cresce conforme ele mostra para o que veio. E, então, a chave vira. 
Jaemin é selvagem. Remove cada peça do seu corpo com olhar fixo no seu, as promessas silenciosas tremem o seu interior. Se já não o conhecesse, ficaria assustada com a concentração inabalável. Não há como lutar contra a fúria que marca sua pele e molha sua intimidade generosamente. Ele não gosta de conversa fiada, exige seu silêncio enquanto humilha sua sensibilidade a ele. Só uma puta fica encharcada assim por causa de tapas, e mordidas, e estímulos exagerados que te negam um orgasmo enquanto achar que for por bem. 
Às quintas, você recebe flores, ou chocolate, ou lingeries, ou brinquedos, sempre acompanhados de um bilhete perfumado com pedidos de desculpas — que ele sabe que não precisa pedir, mas gosta de te manter comendo na mão dele. Você se derrete toda vez.
É um jogo perigoso, sabe, ter dois parceiros. Já pensou várias vezes em cortar relações com um deles, mas não consegue decidir entre um ou outro. Mark é tão… e Jaemin é tão… E, obviamente, eles não sabem um do outro. Você é mestre em camuflar tudo, em despistar as suspeitas, limpar os rastros e até mesmo em fugir. 
Entretanto, fugir do karma é impossível. E ele sempre aparece rápido. 
Já passa das oito da noite quando Jaemin chega no seu apartamento. Hoje algo diferente acontece. Assim que você abre, ele praticamente voa em você. Sela seus lábios com firmeza e, te segurando pela cintura, fecha a porta e prende seu corpo contra ela. 
“Senti muita saudade.” 
A confissão chega aos seus ouvidos e te arrepia inteira. A voz suave e esbaforida de Jaemin te desmonta em segundos, e quando ele te beija outra vez, se entrega de cabeça. 
Ele te amassa em beijos e mais beijos. Tira sua roupa sem cuidado algum, experimentando da tua pele na boca até deixar marcas. Sem cerimônia alguma sente teu centro com os dedos, espalha seu suco e massageia seu botão inchado como se tivesse todo tempo do mundo. Porém, a impaciência vence, e logo encaixa em você. O quadril e as mãos fortes te sustentam no ar, cada investida te faz ver estrelas. 
Por mais que estivesse amando, nunca havia visto Jaemin assim. 
“Goza pra mim, boneca.” Grunhe, também buscando o próprio ápice. 
Você o sente tão fundo, e ele está circulando seu clitóris carente com tanta habilidade que é difícil não acatar a ordem com prontidão. 
“Ah, Nana! Assim.” Geme e fecha os olhos, roubando uma série de beijos bagunçados dos lábios apetitosos dele. 
A forma como seu canal aperta a extensão generosa de Na não permite que ele dure mais, então ele jorra pelas suas coxas. Você o observa xingar e elogiar com as pálpebras cerradas, o orgasmo correndo pelo corpo inteiro ainda.
“Jaemin, o que houve?” Esconde uma risada. 
Na abre os olhos, cola as íris nas tuas e vagarosamente te põe no chão, tomando cuidado porque suas pernas ainda estavam bambas. Você tira umas mechas que grudam na testa suada pelo esforço enquanto ele não quebra o silêncio. 
“Não é nada.” 
Você o repreende, mas é discreto. A sorte é que estavam ainda muito próximos — além de que, é claro, ele já te conhece o suficiente pra ler suas expressões. 
“Eu disse, tava com saudade. Precisava de você e queria foder antes da janta chegar também.” 
Um risinho curva os lábios dele quando você murmura uma aprovação. 
“Eu também tava com saudade.” 
Desta vez quem inicia o beijo romântico é você, e Jaemin aprecia. A maciez que o balm frutado tem na língua dele apaga qualquer outro pensamento indesejado, e ele se deixa enganar de que se pertencem por inteiro nesses instantes. 
Você o leva para o banho, merecido e relaxante, onde a troca de carinho se intensifica. Esta noite, Na se assemelha a um leão protetor por razões diferentes: os olhos não desgrudam dos seus, mas é doce, as mãos espalham ternura por todo seu corpo e os lábios colam nos seus de forma demorada e melancólica. É impossível não notar uma certa diferença e não se permitir levar, ele está se espalhando sobre você. 
É quando a campainha toca que a atmosfera muda. De início, não pensou nada demais, achou que era só a entrega do pedido como de costume. Porém, Mark aparece ao lado de Jaemin e os dois carregam expressões curiosas. 
Não é como se você devesse estar assustada, mas por alguma razão, aquilo não parecia nada certo.
“Mark, o que você…?”
Lee demora o olhar nas suas roupas. Uma camisa masculina que não era dele e que mal cobria suas coxas. Ele já sabia que não era seu único parceiro, mas nunca havia imaginado que… 
“É, como você sabia que eu tava aqui?” Jaemin indaga. 
“Eu não sabia.” 
“Vocês…” Você limpa a garganta, está tímida sob o olhar desconfiado de Mark. “Vocês se conhecem?” 
Acaba de se denunciar. Os olhos de Jaemin disparam na sua direção ao ouvir sua pergunta. “Como assim? Ele é meu melhor amigo.” 
“A gente mora junto, linda.” Mark completa. Certa decepção escorre por sua voz, mesmo que ele tenha usado o apelido.
“Linda?” Na cruza os braços, seu cenho franzido não é bom sinal. Ele parece calcular uns instantes enquanto você e Mark se encaram em silêncio, e aí ele chega às próprias conclusões. “É ela que…?”
Mark balança a cabeça, coçando a nuca sem jeito. Você se sente pequena entre os dois, além de intrusa. 
Os dois já haviam te contado várias e várias vezes sobre o colega de quarto que também era seu melhor amigo de infância, mas nunca usaram nomes — e imagina que em relação a você era a mesma coisa. Como poderiam adivinhar?
Jaemin se senta no sofá como antes e descansa a cabeça no encosto. Leva as mãos ao rosto e libera um suspiro longo. Mark toma a outra ponta do sofá, mas praticamente se joga e depois encara o vazio. É bastante constrangedor, você de pé vendo a ficha dos dois caindo ao mesmo tempo. 
“Eu… foi mal.” Não sabe se deve pedir desculpas, mas começa mesmo assim. “Talvez se eu tivesse contado?” 
“Não tem porque pedir desculpa, linda. Vem cá.” Mark bate uma das mãos no espaço vazio entre ele e Jaemin ao te convidar. “Foi só falta de comunicação, principalmente entre nós dois.” Refere-se ao amigo. “Você não tem culpa.” 
Na ouve e nada do que Lee diz lhe cai bem. Ele solta uma risada irônica, e vocês desviam sua atenção para ele. “A culpa é toda sua.” 
“Como é que é?” 
“Cala a boca. A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode.” 
Você reconhece esse tom, também reconhece a postura firme e os olhos semicerrados. Corre os olhos arregalados pelo corpo dele e, sem surpresas, constata que ele está com tesão. 
Levantando do sofá, ele se curva até quase encostar os lábios nos seus. “Você quis transar com dois caras ao mesmo tempo, você pediu pra gente vir aqui nos dias que a gente vem, você escondeu que tinha outro na jogada. A culpa é toda sua.” 
“Jaemin, tem certeza que—“
“Se você não quiser, é só ir embora. Ou fica aí pra assistir.” Nem olha para o amigo, ele está vidrado em você. Sabe que consegue te atiçar rápido assim. “Aproveita e aprende como ela gosta de verdade.” 
Mark trinca os dentes de raiva com a provocação. A competição nada saudável entre os dois tomou um outro nível a partir de agora, e ele vai mostrar como também sabe o que te satisfaz. 
Jaemin toma seus lábios levemente, quase não permite que você o beije de volta. “Desesperada. Carente.” Sussurra entre os selares provocantes e vê sua impaciência crescer. “Nem parece que eu acabei de te comer, amor. Já quer mais?”
Você concorda, ainda tentando beijá-lo. Lambe a pontinha de seu lábio inferior, e ele cede. Mark observa a rapidez e o desejo que carregam na carícia, ele mesmo sentindo o calor se espalhar desde as pontas dos dedos até a cabeça. 
Lee se aproxima e começa devagar. Ele deposita selinhos no seu ombro, estuda suas reações. Sobe aos pouquinhos, finalmente alcançando seu pescoço. Ele faz caminho ao tirar seu cabelo da frente, depois beija com fervor as áreas que ele conhece tão bem. A língua quente deixa seus rastros e causa arrepios na sua pele. “Você quer isso? Hm?” 
Jaemin interrompe o beijo lentamente, também quer ouvir sua resposta. Você o mira à espera da permissão. Apesar de tudo, é uma garotinha obediente. “Responde.” 
Uma de suas mãos, repousada na coxa de Mark, aperta a área para reafirmá-lo. O dedão de Jaemin, perto de seus lábios, recebe um beijinho discreto. “Quero. Muito.” 
“Troca de lugar comigo.” Na comanda, te segura pela mandíbula com firmeza para que se levante. Ele se senta onde você estava, abrindo as pernas. Aperta suas coxas para te virar de costas e te puxa com força para que se sente no colo dele, um joelho de cada lado. “Mark, levanta. Ela vai te chupar.”
Mark hesita, te consulta com um olhar antes. Você morde os lábios e murmura vem baixinho por medo de ferir a regra de Jaemin. Ele fica bem na sua frente, o quadril está alinhado com o seu rosto. Antes de desabotoar seu jeans, deixa um beijinho no volume que a ereção criou. 
“Gostosa.” Ele sorri com ternura, sem nem prestar atenção no amigo, quase se esqueceu da presença dele por um milésimo de segundo. 
“Ela não é uma boa garota, Mark?”
Jaemin acaricia suas pernas, e principalmente sua bunda. Ele havia pedido que vestisse um conjuntinho claro que fora um presente, por isso não perdeu tempo em levantar a parte de baixo do seu vestido. Além de querer admirar essa beldade, queria te deixar mais livre para roçar em seu pau ainda guardado. A renda molhada já manchou a bermuda, e ele usa da proximidade para criar uma bagunça maior — seu quadril não para de rebolar contra o dele mesmo que sua atenção esteja direcionada ao outro. 
“Nossa boa garota.” Mark responde, tomando uma boa parte dos seus cabelos em uma das mãos. 
“O caralho.” Jaemin protesta. “Minha.” 
Você deposita alguns beijinhos nada inocentes em Lee por cima da cueca, ele adora quando você provoca assim. É evidente que está cheia de vontade, mas vai devagar porque quer aproveitar cada segundo. Ao abaixar a peça, a visão do pau ereto pulsando bem pertinho da sua boca te faz salivar. Seus olhares se conectam e isso te faz escorrer mais desejo. 
“Engraçado, não é seu pau que ela tá aguando pra colocar na boca.” A ironia de Mark é nova, Jaemin detesta, mas te incendeia. “Chupa, linda, bem assim.” 
A cabecinha descansa na sua língua, apenas sente o sabor familiar no seu paladar. E então põe tudo que consegue dentro, chiando de prazer. A vibração o faz revirar os olhos, e ele força o quadril contra sua face lentamente. “Sempre uma delícia, porra.” O elogio te incentiva a continuar, já sabe exatamente como ele gosta. 
As mãos fortes de Jaemin apertam a carne da sua bunda antes de estalar um tapa. “Safada. Puta.” Ele murmura esses e mais nomes que te degradam, contrastando com a doçura de Mark. Sua calcinha desliza pela pele, mas gruda no centro por causa da sua excitação. Ouve-o estalar os lábios. “Essa boceta só vive assim.” Usando o dedo do meio e o anelar, explora seus lábios, cobrindo-os do seu mel. Sem aviso insere os dois de uma vez. “Tá ouvindo, Mark? Olha como essa piranha tá molhada.” 
“Uhum.” Ele nem consegue responder, perdido no prazer insano do seu boquete. Os sons se misturam, o loop lascivo toma conta dos pensamentos dele. “Tô perto, linda. Não pára.”
“Já?!” Jaemin ri. A tentativa de atingir o ego do amigo não funciona, entretanto. Na verdade, quem está ferido é ele. Não quer admitir, mas ciúmes é o sentimento que borbulha em seu peito. “Eu vou ter que te arruinar se você quiser gozar junto com ele, boneca. Pede.” 
Você pausa para respirar, mas ainda estimula Lee com as mãos habilidosas. “Me destrói, Nana.” 
Deveria ser proibido saber meter assim. Os dígitos encontram o ponto certinho, te tirando do eixo completamente. Ele não cansa de te dedar, e você é viciada nele.
Mark geme por causa da forma descompensada que sua boca volta a chupá-lo, sua capacidade de foco sumiu completamente. Algumas lágrimas escorrem pelas suas bochechas, o prazer te consumindo e as repetidas investidas contra sua garganta te transformam numa bagunça. 
O corpo de Lee trava, o orgasmo jorra na sua boca enquanto ele joga a cabeça para trás e xinga baixinho. Assim que engole o gozo, Jaemin interrompe suas ações, e você protesta pateticamente.
“Ah, linda, se acalma.” Rebate e ironiza o apelido, sem ver que o outro revira os olhos, ainda voltando a si depois do ápice. Remove as peças, libertando ambas intimidades para se encontrarem outra vez. “Vou te encher do meu pau.” 
Assim que ele escorrega para dentro do seu canal, você o massageia com contrações propositais. “Adoro quando você faz assim, princesa.” 
Os fios do seu cabelo são puxados, suas costas colam no peito dele. “Senta pro Nana, vai. Mostra como a gente faz.” 
Sabendo que Mark assiste, faz da sentada um show à parte. Jaemin reclina o tronco e te deixa livre para se movimentar como bem entende, mas estapeia sua carne sem pena. Apesar de tudo, não consegue sentir raiva porque, porra, que mulher é essa. 
Você aperta o pau dele de um jeito especial, e se sente delirar. “Jaemin, eu vou—” 
“Shhh, relaxa, amor. Deixa acontecer.” 
A sensação de alívio faz seus quadris falharem. Lee arregala os olhos, ele definitivamente nunca tinha te visto fazer isso. Você jorra e muito, molha tudo com o esguicho. Jaemin não parece surpreso, pelo contrário, a expressão orgulhosa é evidente em seu rosto. Aproveitando a situação, esfrega seu clitóris com experiência e logo sente as mordidas das suas paredes. 
Ainda assim rebola, visando satisfazer ao Na. Ele nota seu esforço e não se aguenta, deixa beijos molhados nas suas costas e murmura obscenidades na tua pele. “Essa boceta foi feita pra mim, ela é toda minha.” 
“Então mostra.” 
Um grunhido longo deixa os lábios de Jaemin ao gozar, você sente os jatos instigando sua sensibilidade. Estão completamente arruinados, os fluidos misturados e o ritmo das respirações desregulado. Ele te põe sentadinha ao lado dele, puxando-a pelo queixo para um beijo lentinho. 
“Eu ainda tô aqui.” Mark interrompe, percebendo que, se não falasse nada, poderiam de fato esquecer-se dele e recomeçar. 
Você limpa a garganta e se recompõe, se vestindo e ajeitando o cabelo como pode. É impossível disfarçar as marcas pelo corpo e os lábios avermelhados, no entanto. 
“Mark, não me entende mal, tá? Mas…” Voltando para o lado de Na, ele te envolve num abraço metade carinhoso, metade possessivo. “Por que você veio aqui hoje?” 
“Acho que esqueci meu relógio aqui na segunda. Eu tava procurando em casa, aí perguntei pro…” O som para de repente. “Filho da puta.” Continua, mas agora está claro que havia, finalmente, descoberto o plano do melhor amigo. 
“Que?” Você olha de um para o outro. Jaemin tenta esconder um sorriso sacana, morde o lábio inferior e esconde o rosto no seu pescoço. Aos poucos, porém, ele perde a batalha contra si mesmo. 
Uma de suas mãos vai até o bolso e retira a porra do relógio de Mark Lee. “Você tava falando desse relógio aqui?”
“Desgraçado, você é psicopata.” Lee rebate sem estar realmente bravo. “Pra que isso? Como você descobriu que era ela?” 
“Tô esperando a parte que vocês me explicam o que tá acontecendo.” 
Eles riem da sua frustração. “Tsk, amor, ainda tá burrinha de tanto pau?”
“Eu não esqueci o relógio aqui, linda. Esse maluco pegou e me fez acreditar que eu poderia ter esquecido aqui, sabendo que tinha grandes chances de eu vir aqui pegar.” 
Em choque, você se volta para Jaemin. O sorriso que enfeita sua face não é nada culpado, na verdade, ele está se divertindo porque foi pego. 
“Eu queria que ele pegasse a gente no meio, mas deu um pouco errado porque eu me empolguei. E aí eu tive que mostrar pra ele que você é minha de outro jeito.” Explica-se como um garotinho em apuros, nem dá brecha para que você sinta raiva. 
“Então…” Mark quebra o breve silêncio que se instala enquanto você processa as últimas informações. “Como que vai ser daqui pra frente?”
Dois pares de olhos fixam na sua figura. Tudo o que você temia desde o início se concretizou: ter de se decidir entre um ou outro. Seria muito cruel da sua parte deixá-los sem resposta, ou até mesmo fingir que nunca descobriram sobre seu esquema? Seria, né. Portanto, o próximo passo caiu no seu colo, e agora você tem de ser rápida e saber se prefere segundas ou quartas. 
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n/a: seguinte... não tá como eu gostaria, e ainda por cima não tá revisado. mas se vcs gostarem, eu talvez tenha tido ideia pra uma continuação. vou precisar de feedback nesse, gente. último ponto: cadê a porra da janta, na jaemin?
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interlagosgrl · 6 months ago
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🎃 kinktober - day nine: gangbang com pipe otaño, esteban kukuriczka, agustín della corte & fernando contigiani.
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— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, linguagem imprópria, drogas lícitas.
— word count: 2,1k.
— notas: DIA 9 PORRA. gratidão por todos vocês estarem acompanhando até aqui. que venha o dia dez!!
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"se você não relaxar, vai acabar doendo." Agustín explicou com calma, enquanto pincelava a sua entrada com o membro já duro.
você não sabia bem como tinha acontecido. talvez tivessem sido as inúmeras doses de tequila e o ar afrodisíaco do Mar del Plata. o que era pra ser uma viagem entre amigos tinha se tornado uma aventura sexual que você jamais ousara sonhar.
quando os casais se retiraram para dormir e alguns solteiros acabaram desmaiando no sofá da casa alugada, você, Pipe, Agustín, Fernando e Esteban eram os únicos sobreviventes da noite. estavam bêbados, com os sentidos a flor da pele, completamente ligados.
tudo tinha começado por culpa de Felipe. tinha dado início à discussão de quem, dos quatro, tinha a cara de quem fodia melhor. tal questionamento tinha arrancado risadas dos mais velhos, que diziam que a experiência era melhor que o talento. Pipe, pelo contrário, dizia que, apesar de ter menos experiência que os outros, compensava tudo no entusiasmo.
você tinha sido dada como jurada. tinha que analisar entre os quatro homens quem tinha a cara de quem fodia melhor.
"não dá pra decidir isso assim." você negou com a cabeça, um pouco tonta. "tem gente com cara de bobo que fode muito bem. e tem gente com cara de esperto que fode mal."
"dá pra descobrir se a pessoa fode bem ou mal de vários jeitos." Pipe escorou no balcão da cozinha, encarando os seus olhos com as íris azuis profundas. "tem muitas coisas que a pessoa diz ou faz que dão pistas se ela fode bem ou não."
"tipo o quê?" você ergueu uma das sobrancelhas, curiosa com o rumo da conversa.
"tipo, beijar. se a pessoa beija bem, ela provavelmente fode bem." Pipe puxou você pela mão, fazendo você pular do banquinho em que estava sentada. "você vai beijar nós quatro e decidir quem beija melhor e quem, provavelmente, fode melhor."
"tá desesperado, Pipe?" Della Corte brincou, os olhinhos quase fechados devido à quantidade de álcool que havia consumido naquela noite.
"vai me dizer que você não gostaria de ganhar um beijinho dessa coisinha linda?" Pipe segurou o seu rosto entre as mãos, apertando a sua bochecha.
"a pergunta é se ela gostaria de beijar a gente e não o contrário." Fernando interviu, fazendo você sorrir.
seus olhos passearam pelos quatros homens na cozinha. Della Corte tinha os cachinhos bagunçados e - como sempre - estava sem camisa, exibindo o peitoral e o abdome musculoso. as bochechas estavam vermelhas de sol e do álcool que bebia, e te olhava com um interesse velado pelo cuidado. Pipe te olhava como um cachorrinho que caiu da mudança. também sem camisa, exibia o peitoral grande e os bíceps fortes. os olhos pediam para que você concordasse com a loucura dele, seja lá qual fossem as intenções dele. Fernando e Estebán estavam mais contidos, embora igualmente bêbados. Contigiani a olhava de uma maneira que você não conseguia desvendar, examinando seu corpo de cima à baixo, fazendo você estremecer. Kuku estava com as bochechas vermelhas de vergonha, embora tivesse cruzado a perna para disfarçar o seu entusiasmo.
"eu faria esse difícil sacrifício." seu tom de voz relevava sua timidez, embora seus olhos estampassem o desejo.
"essa é minha garota." Pipe comemorou, te puxando pela cintura. você estava de frente para ele agora, com um dos braços fortes ao redor da sua cintura enquanto a destra segurava o seu rosto carinhosamente. "sem clubismo, tá? tem que ser sincera."
você assentiu, deixando que ele puxasse seu rosto para mais perto, selando os lábios cheinhos com os seus. a boca de Felipe era quente, macia e a sua língua era cheia de habilidade. o corpo pressionava o seu com uma certa necessidade, ansioso para dar fim a cada espaço existente entre vocês. a destra, que antes repousava sobre seu rosto, estava emaranhada nos seus cabelos, puxando-os com firmeza. Pipe findou o beijo com uma mordida no seu lábio inferior, te deixando livre para o próximo competidor.
Agustín te olhava como se aquela ideia fosse louca demais, embora ele estivesse gostando. largou a long neck que bebia na mesa da cozinha, fuzilando Pipe antes de te puxar pelas mãos carinhosamente. uma vez que você estava perto, deixou com que os olhos deles se perdessem nos seus, te atraindo para a teia dele majestosamente.
Della Corte não teve pudor. escorou-se na mesa pesada de madeira para diminuir a diferença de altura entre vocês e ocupou as mãos nas suas duas nádegas, apertando com força enquanto te puxava para ele. seus corpos colidiram com um baque surdo e ele sorriu faceiro, deixando um selar no seu pescoço antes de subir de volta até a sua boca.
o beijo de Agustín era completamente diferente. era firme, forte, cheio de pressão. a língua acariciava a sua com uma lentidão torturante. ao contrário de Felipe que era rápido e necessitado, Della Corte era calmo, muito bem resolvido consigo mesmo. o beijo dele teve um fim abrupto, como se dissesse que, se você quisesse mais, teria que pedir por mais.
quando te largou, suas pernas pareciam gelatina. você encarou Esteban e Fernando, que estavam sentados um do lado do outro na mesa de jantar. se movendo como uma gatinha manhosa, sentou-se no colo de Kukuriczka para dar fim à sua tremedeira.
Estebán a encarou, os olhinhos escuros repletos de excitação. como você havia percebido, ele já estava duro. você conseguia sentir melhor do que nunca agora, sentada no colo dele.
com um sorriso tímido, você se inclinou para beijá-lo. quando seus lábios se uniram, foi muito diferente de tudo que viera antes. os lábios eram macios e calmos como você nunca tinha visto. a língua trabalhava com agilidade, o gostinho doce a fazia estremecer.
uma das mãos repousou na sua coxa, apertando-a com força, enquanto a outra segurou a sua nuca com firmeza, guiando a força e a velocidade do beijo conforme era do desejo dele. o beijo de Estebán era mais romântico do que sujo, cheio de emoção e sensualidade.
quando ele se afastou, você sentiu falta dos lábios dele imediatamente.
Fernando, que esperava o seu momento ansiosamente, a mirou com certo interesse quando você saiu do colo de Estebán para se sentar no dele. uma das mãos ocupou o meio das suas coxas de imediato, enquanto a outra colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
você deixou que ele desse início ao ato, te puxando para perto dele com gentileza. os lábios de Fernando tinham gosto de uísque e a língua dele impunha sua presença na sua boca sem maiores dificuldades. controlava o beijo com muita facilidade, tendo você rendida em submissão enquanto explorava a sua cavidade oral.
as mãos subiram por suas coxas, apertaram-nas com força e puxaram seu cabelo com paixão. antes que você pudesse aproveitar mais do ato, havia acabado.
"e então?" Pipe perguntou, te arrancando do torpor em que você se encontrava. "quem beija melhor e quem você acha que fode melhor?"
"não dá pra saber só com um beijo, Felipe..."
e era exatamente por isso que vocês tinham movido a brincadeira para o quarto de Felipe, na tentativa de provar qual deles era o melhor. o ego dos homens era muito sensível e você não poderia deixar de tirar vantagem dessa situação.
"eu 'tô relaxada." você justificou, fazendo movimentos de vai e vem com as mãos ao redor do membro de Felipe.
Agustín forçou o membro contra sua entrada, arrancando um gemido e um xingamento seu. "eu avisei", você escutou a voz grave dizer atrás de você. tentou engolir a raiva, mas não exigiu muito esforço, pois quando ele começou a se movimentar dentro de você, você viu estrelas.
Agustín era o maior dos quatro e atingia lugares que você nem sabia que eram possíveis. tinha aproveitado da sua posição de quatro para socar toda a extensão dentro de você, arrancando gemidos agudos seu. Felipe tampou a sua boca, alegando que os outros poderiam ouvi-la.
suas mãos masturbavam Felipe com maestria, o fazendo revirar os olhos e desferir, de vez em quando, alguns tapas na sua bochecha. o argentino movia o próprio quadril com necessidade, aumentando os seus movimentos.
"porra, sua mãozinha é uma delícia."
"espera até foder a buceta dela." Agustín respondeu, investindo com força na sua entrada. "tão apertadinha, nena. se eu soubesse já tinha te comido antes."
"termina rápido pra todo mundo poder usar, ok?" Pipe alertou Della Corte. você se sentia usada, um objeto, mas não conseguia odiar a ideia. o fato das suas necessidades serem colocadas abaixo das deles a deixava cada vez mais excitada.
"vou deixar você bem arrombadinha pro Pipe poder usar depois." Agustín confidenciou no seu ouvido, fazendo os seus olhos revirarem de prazer.
as investidas se tornaram cada vez mais rápidas e profundas e os gemidos dele, cada vez mais arrastados e altos. sua entrada formigava e ardia ao mesmo tempo, o canal se apertando ao redor dele tão sofregamente. quando Della Corte atingiu seu ápice, você sentiu o líquido quente escorrer por entre as suas pernas, fazendo você tremer.
Pipe foi o segundo da fila. se posicionou atrás de você enquanto Fer ocupou o lugar dele. Felipe era o mais grosso de todos, mas não teve problemas para deslizar para dentro de ti com a mistura de fluidos que a lubrificavam àquela altura.
o pau de Fernando era bronzeadinho, a glande roxa pingando em excitação. você não resistiu, colocou tudo na boca quando Felipe começou a se movimentar dentro de você. ele era violento, impiedoso, necessitado como era beijando.
Contigiani, pelo contrário, segurava seu cabelo com firmeza e ditava o ritmo dos seus movimentos, não deixando que você fosse muito gananciosa. retirava toda a extensão da sua boca, apenas para empurrá-la para dentro novamente, numa velocidade vergonhosa. encarava o fundo dos seus olhos e proferia elogios em um tom sussurrado, tudo enquanto Otaño fodia você até o seu máximo.
a primeira vez que atingiu o orgasmo, foi com Pipe. ele metia com força, preocupado mais com o prazer dele do que com o seu, mas a luxúria do ato foi suficiente para deixá-la sensibilizada, trazendo você ao seu ápice.
"goza pra mim, piranha." Pipe percebeu o quão fácil estava sendo deslizar dentro de você e logo uniu os pontos. "mostra pra eles quem te fode melhor."
depois de te fazer gozar, Felipe não durou muito mais. se desfez dentro de você, assim como Agustín, orgulhoso pela bagunça em que tinha te deixado. Fernando, no entanto, não parou. deixou que Estebán ocupasse o seu lugar atrás de você.
Estebán era mais cuidadoso que Felipe e Agustín, como você tinha imaginado. deslizou para dentro de você com facilidade e não precisou de muito para que ele arrancasse gemidos da sua boca. você estava tão sensível que era impossível não se contorcer a cada estocada.
Kuku mantinha uma uma pegada firme na sua cintura, empurrando tudo dentro de você, tomando cuidado para não machucá-la. era gentil o suficiente para saber que você já tinha feito muito por eles, e agora estava focado em te dar prazer.
Fernando continuava ditando o ritmo, movendo a sua cabeça e adicionando o quadril aos movimentos, o movendo para cima e para baixo. em um certo ponto, você deixou que ele fodesse a sua boca como bem entendia, segurando a sua cabeça para que a mesma ficasse imóvel e ele pudesse se deliciar da maneira que quisesse.
quando as suas paredes se apertaram ao redor de Kuku, ele sabia o que estava por vir. acariciou as suas costas, arranhando a sua pele com delicadeza enquanto deu continuidade aos movimentos. um gemido de satisfação ficou preso na sua garganta enquanto você gozava pela segunda vez, o corpo estremecendo e as pernas falhando em sustentá-la.
Estebán a manteve firme por mais alguns segundos. "você é tão boa para nós, princesa." ele elogiou, entre gemidos. as vozes de Fernando e Kuku se harmonizavam em um tom perfeito, tomando seu corpo em arrepios violentos.
em um certo momento, ambos terminaram dentro de você. Estebán te encheu de leite, mais uma vez. se inclinou sobre o seu corpo e deixou um beijo delicado no seu ombro antes de se retirar de dentro de você. Fernando, que havia terminado na sua boca, retirou o pau da cavidade oral para admirar você engolindo tudo.
"ainda falta você." você ditou baixinho, admirando os olhos sérios de Contigiani.
"não se preocupa, vamos ter muito tempo para resolver isso depois." ele acariciou as suas bochechas e você pôde, finalmente, descansar o corpo.
"e aí, quem fode melhor?" Pipe perguntou mais uma vez, fazendo você revirar os olhos.
"infelizmente, essa votação vai ter que ser decidida em um segundo turno."
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o sorteio!!
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m4ryszz · 2 months ago
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Como Seria...! | OT7
★ Sinopse: Como seria eles te elogiando
★ Avisos: Fluffy / beeeem sugestivo na parte do ni-ki, muitos beijinhos e bem clichê Livre para todos os públicos.
★ A/n: fiz na correria pra não deixar vcs sem nada num sábado. se ficou ruim, não me avisem, não vou refazer af.
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Yang Jungwon
Vocês estavam deitados, agarradinhos, assistindo a uma série que passava na tv.
Jungwon mantinha uma mão ao redor de sua cintura e a outra acariciava seu cabelo, você sentia seus dedos passarem suavemente pelos fios, fazendo-te quase cochilar no colo dele, mas você fazia de tudo para se manter acordada e entender melhor a explicação da série.
A série estava interessante, cheia de diálogos importantes, mas o toque delicado dele, o calor do seu corpo junto ao dele e a respiração ritmada perto de você estavam te deixando cada vez mais sonolenta.
De repente, Jungwon se inclinou um pouco mais perto e inspirou profundamente, sentindo o perfume dos seus cabelos.
— Nossa, amor, que cabelo cheiroso… — ele comentou com um sorriso. — Cheira a melancia.
Você sorriu, gostando do elogio, e ergueu o rosto para olhar para ele. Jungwon já estava te observando com aquele olhar doce, cheio de carinho. Sem pensar muito, você se inclinou e deu um selinho leve nele, sentindo seus lábios se encostarem suavemente por um segundo antes de se afastar com um sorrisinho tímido.
Ele piscou algumas vezes, surpreso, mas logo um sorriso bobo surgiu em seu rosto. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, você murmurou baixinho:
— Tô com sono…
Jungwon riu baixinho e abriu um espaço para que você se deitasse melhor, puxando você com cuidado para seu colo. Ele ajeitou seus cabelos com carinho e deixou um beijo suave no topo da sua cabeça.
— Deita aqui, amor. Eu fico fazendo carinho até você dormir.
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Lee Heeseung
A cidade já estava envolta na luz suave dos postes e letreiros luminosos enquanto vocês caminhavam lentamente pela calçada. O vento frio da noite soprava de leve, e Heeseung, percebendo que você tremia um pouco, soltou um suspiro divertido antes de passar o braço ao redor dos seus ombros, te puxando para mais perto.
— Sabia que ia esquecer o casaco… — Ele murmurou, te abraçando de lado enquanto continuavam andando.
Você riu baixinho, se aconchegando no calor dele.
— Mas você sempre me esquenta, então tudo bem.
— É, acho que eu já deveria ter me acostumado com isso… — Ele respondeu, brincando.
Enquanto seguiam pela rua iluminada, Heeseung olhou discretamente para você, como se estivesse observando algo sem pressa. O brilho das luzes refletia em seus olhos, deixando-os ainda mais bonitos sob a noite estrelada.
— Você tem os olhos mais bonitos que eu já vi. — Ele comentou, de repente.
Você piscou, surpresa pelo elogio repentino.
— Hã?
— Sério. — Ele sorriu, parando de andar por um momento e se virando um pouco mais para você. — À noite, com essas luzes ao redor, eles ficam ainda mais brilhantes… Dá vontade de ficar olhando pra sempre.
Seu coração disparou, e você desviou o olhar, sentindo o rosto esquentar.
— Para de falar essas coisas…
— Por quê? — Ele inclinou a cabeça, divertido. — Tô só dizendo a verdade.
Antes que ele continuasse, você, ainda meio sem jeito, segurou o rosto dele por um instante e deu um selinho rápido, o pegando de surpresa.
Heeseung sorriu contra seus lábios, claramente satisfeito.
— Então elogiar seus olhos me rende um beijinho? — Ele provocou, apertando sua cintura de leve.
— Talvez… — Você sorriu, voltando a caminhar enquanto ele ria baixinho, ainda segurando você contra ele, aproveitando cada segundo daquela noite iluminada ao seu lado.
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Park Jongseong
O barulho suave das ondas quebrando na areia preenchia o silêncio entre vocês. A praia à noite estava quase deserta, iluminada apenas pelos postes distantes e pela lua cheia refletindo na água. Você e Jay caminhavam devagar pela areia fofa, descalços, sentindo a brisa salgada tocar a pele.
— A água deve estar gelada agora. — Você comentou, olhando para o mar
— Quer testar? — Jay sorriu de lado, balançando sua mão entrelaçada na dele.
— Nem pensar! — Você riu. — Prefiro só olhar mesmo.
Ele soltou um riso baixo e, por um momento, ficou em silêncio, apenas te observando. Quando você virou o rosto para ele, encontrou seu olhar fixo em sua boca.
— O que foi? — perguntou, curiosa.
Jay molhou os lábios, parecendo escolher as palavras antes de falar.
— Eu sempre achei sua boca linda.
Seu coração pulou uma batida com a confissão repentina.
— Jay…
Ele sorriu de leve, como se achasse graça no seu jeito envergonhado.
— É sério. Desde a primeira vez que te vi, eu pensei nisso. Seus lábios são perfeitos… me deixam meio hipnotizado.
A voz dele era suave, mas cheia de intenção. Você sentiu o rosto esquentar, e antes que pudesse responder, Jay ergueu uma das mãos, passando o polegar devagar pelo seu lábio inferior.
— Posso te beijar?
Você apenas assentiu, sem conseguir dizer nada, e no instante seguinte sentiu os lábios dele tocarem os seus. O beijo começou calmo, explorador, como se ele quisesse gravar cada detalhe. As mãos dele desceram para sua cintura, puxando-a mais para perto, aprofundando o beijo de maneira lenta e envolvente.
O som das ondas parecia distante enquanto vocês se entregavam ao momento. Jay beijava de um jeito apaixonado, como se estivesse saboreando cada segundo, e suas mãos seguravam firme sua cintura, mantendo-a perto dele.
Quando se afastaram, você ainda sentia o coração acelerado. Ele abriu um sorriso satisfeito, passando os dedos pelo seu rosto com carinho.
— Eu disse que sua boca era perfeita.
Você riu, escondendo o rosto contra o peito dele, enquanto Jay apenas te abraçava forte, aproveitando a noite ao seu lado.
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Sim Jaeyun
A piscina refletia as luzes amareladas do jardim, e a noite estava quente o suficiente para tornar aquele mergulho ainda mais convidativo. Você estava sentada na borda, balançando os pés na água enquanto Jake nadava de um lado para o outro, se divertindo sozinho.
— Você realmente gosta de piscina, né? — Você comentou, rindo ao vê-lo mergulhar e emergir com os cabelos completamente grudados na testa.
Ele afastou os fios molhados com as mãos e nadou até você, apoiando os braços na borda ao seu lado.
— Gosto. Mas sabe o que eu gosto mais?
Você arqueou a sobrancelha, curiosa.
— O quê?
Jake sorriu largo antes de responder:
— Do seu sorriso.
Você piscou, surpresa com a confissão repentina.
— Hã?
— Sério. — Ele apoiou o queixo no braço dobrado, te olhando com admiração. — Seu sorriso é um dos mais bonitos que eu já vi. Ele ilumina tudo ao redor… é tipo um sol particular.
Seu coração acelerou, e você desviou o olhar, sentindo as bochechas esquentarem.
— Que exagero…
Jake riu, inclinando a cabeça.
— Não é exagero. Eu sempre reparo nele… Tipo agora. Você tá tentando segurar o riso, mas eu sei que tá morrendo de vontade de sorrir.
Você mordeu os lábios, tentando segurar o sorriso, mas falhou miseravelmente.
— Viu? — Ele riu, satisfeito. — Eu sabia!
Jake então se aproximou mais um pouco, apoiando as mãos na sua cintura antes de puxá-la delicadamente para a água. Você soltou um pequeno gritinho, surpresa, e, instintivamente, cruzou as pernas ao redor da cintura dele para não cair. Jake riu baixo com sua reação, segurando seu bumbum firme para mantê-la no lugar.
— Relaxa, amor, eu não vou deixar você cair. — Ele murmurou contra sua pele, ainda com aquele sorriso encantador.
Antes que pudesse responder, Jake inclinou o rosto e capturou seus lábios nos dele, sem pressa, aprofundando o beijo à medida que seus corpos se encaixavam dentro d’água. Os dedos dele apertavam sua pele com intensidade, mantendo-a colada a si, enquanto sua boca explorava a sua de um jeito envolvente e viciante. A água ao redor parecia inexistente comparada ao calor que subia pelo seu corpo.
Ele suspirou contra sua boca, mordiscando seu lábio inferior antes de colá-los novamente, fazendo o beijo se tornar ainda mais intenso. Suas unhas arranharam levemente a nuca dele, o que fez Jake soltar um suspiro satisfeito antes de apertar ainda mais sua cintura contra a dele.
Quando se afastaram, ambos estavam sem fôlego, mas Jake apenas sorriu, o polegar acariciando sua pele de leve.
— Eu já amava seu sorriso, mas acho que acabei de viciar no seu beijo também. — Ele provocou, olhando para você como se estivesse pronto para mais um.
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Park Sunghoon
A noite estava fria, e vocês caminhavam lado a lado pelas ruas iluminadas, dividindo um único par de luvas que Sunghoon insistiu em te emprestar. Seus dedos estavam entrelaçados com os dele dentro do tecido quente, e o silêncio confortável entre vocês era preenchido apenas pelo som dos passos no asfalto.
De repente, Sunghoon parou e puxou sua mão para fora da luva, segurando-a entre as dele. Ele passou os dedos devagar sobre sua pele, observando-a com atenção, como se estivesse descobrindo cada detalhe pela primeira vez.
— Suas mãos são tão pequenas… e tão bonitas. — Ele murmurou, o tom de voz suave, mas carregado de carinho. — Seus dedos são delicados, dá vontade de segurar assim o tempo todo.
Você sorriu, sentindo um calor gostoso no peito.
— Então por que você nunca fala disso?
Sunghoon riu baixinho, entrelaçando seus dedos novamente.
— Porque eu gosto de demonstrar mais do que falar.
Antes que pudesse responder, ele levou sua mão até os lábios e depositou um beijo leve no dorso, o olhar fixo no seu, fazendo seu coração disparar.
— Mas acho que vou começar a falar mais… principalmente se isso fizer você corar desse jeito. — Ele brincou, sorrindo ao ver seu rosto esquentar.
Sem conseguir segurar o impulso, você se aproximou e lhe deu um selinho rápido, mas Sunghoon segurou seu rosto antes que se afastasse, prolongando o beijo com um carinho lento, como se quisesse memorizar a sensação dos seus lábios nos dele.
Quando se afastaram, ele sorriu satisfeito.
— É… definitivamente vou segurar suas mãos mais vezes.
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Kim Sunoo
O quarto estava iluminado apenas pela luz amarelada do abajur, e o cheiro suave dos produtos de skincare preenchia o ar. Você estava sentada na cama, espalhando o hidratante no rosto, enquanto Sunoo observava cada movimento seu com um olhar atento.
— Você leva isso muito a sério, né? — Ele comentou, divertido, apoiando o queixo na mão enquanto te assistia.
— Claro! Se quiser ter uma pele bonita, tem que cuidar bem dela. — Você respondeu, terminando de passar o creme e fechando o potinho.
Sunoo riu baixinho, pegando sua mão antes que você guardasse o frasco.
— Você nem precisa de skincare… — Ele disse, deslizando os dedos pelo seu rosto com delicadeza. — Sua pele já é perfeita.
Você sentiu seu coração acelerar com o elogio inesperado.
— Para de exagero…
Ele negou com a cabeça, mantendo o toque suave em seu rosto.
— Não é exagero. Sua pele é tão macia, parece que foi feita de nuvens. — Ele brincou, apertando levemente sua bochecha. — Eu aposto que até sem nenhum produto, você ainda ia ser a pessoa mais linda do mundo.
Você sorriu, sentindo o rosto esquentar, e Sunoo sorriu também, claramente satisfeito com sua reação.
— Tá, tá… já pode soltar minha bochecha.
— Só se eu ganhar um beijo. — Ele provocou, inclinando-se um pouco mais perto.
Você revirou os olhos, mas não resistiu e encostou os lábios nos dele em um selinho demorado. Sunoo fechou os olhos, aproveitando o momento, antes de abrir um sorriso doce ao se afastar.
— Hm… acho que sua pele fica ainda mais macia depois de um beijo meu. — Ele brincou, piscando para você.
— Bobo. — Você riu, dando um leve empurrão nele, mas sem disfarçar o sorriso no rosto.
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Nishimura Riki
A atmosfera era carregada, quase sufocante. O quarto parecia pequeno demais para comportar o calor que se acumulava entre vocês. Ni-ki estava com as mãos firmes na sua cintura, os polegares acariciando sua pele em movimentos lentos e circulares, enquanto sussurrava palavras que te faziam prender a respiração.
— Você me provoca tanto… e nem percebe, né? — Ele murmurou contra seus lábios, a voz baixa e rouca.
O olhar dele deslizava por você com um brilho intenso, enquanto ele apertava sua cintura de leve, como se estivesse marcando território.
— Sua cintura… — Ele continuou, a voz quase um suspiro. — Tão perfeita, tão gostosa de segurar… Parece que foi feita pra mim.
Você sentiu um arrepio percorrer seu corpo com a forma como as palavras dele soaram, carregadas de um significado que deixava claro o que ele queria dizer.
Ni-ki aproximou o rosto do seu, roçando os lábios contra os seus em um beijo demorado, lento, explorador. Suas mãos subiram para a nuca dele, puxando-o para mais perto, enquanto os dedos dele deslizavam firmemente por sua cintura, segurando-a como se não quisesse soltar.
Sem pensar muito, você inverteu as posições, empurrando-o levemente até que ele estivesse deitado na cama, olhando para você com um sorriso de canto, surpreso e ao mesmo tempo provocador. Você se inclinou sobre ele, retomando o beijo com o mesmo ritmo envolvente, sentindo cada segundo se arrastar deliciosamente.
Mas Ni-ki não deixaria você no controle por muito tempo. Em um movimento rápido, ele segurou sua cintura e a virou na cama, agora ficando por cima.
— Você fica linda assim… — Ele murmurou contra sua boca, antes de aprofundar o beijo de novo, mais intenso, mais faminto.
Os lábios dele se moviam sobre os seus em uma dança lenta, como se saboreasse cada momento, enquanto suas mãos voltavam a apertar sua cintura, explorando cada curva como se quisesse memorizá-la.
O tempo parecia ter parado, e naquele instante, tudo o que existia era o calor dos seus corpos e o desejo que pairava entre vocês.
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jenovascaino · 21 days ago
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ᯓ★ nct dream : universos paralelos
… headcanons : jeno, donghyuck & jaemin .𖥔 ݁ ˖
ᶻ 𝗓 𐰁
⋆. 𐙚 ˚ lee jeno : princesa & soldado real …
num reino encantador, você era a adorável princesa por quem lee jeno, um dos soldados reais, nutria os mais puros e devotos sentimentos.
os olhos do lee acertaram tua figura pela primeira vez num de seus treinamentos militares, enquanto você passeava despreocupadamente pelos jardins do castelo. as pernas fraquejaram e o coração errou uma batida quando foi acertado por um belo sorriso teu, que inocentemente o observava de longe.
dali em diante, a cada dia, mais perto você chegava das arenas de treinamento e, pouco a pouco, palavras trocadas entre você e o lee começaram a surgir. num piscar de olhos, tornaram-se mais próximos e, num instante, encontros secretos eram marcados rotineiramente.
sempre, após seus treinamentos e as tuas aulas de álgebra, encontravam-se na parte mais escondida do castelo. num jardinzinho mal cuidado, com árvores mal podadas, onde se acobertavam debaixo de suas enormes copas. trocavam histórias e boas risadas sem ver o tempo passar.
ali, você contava ao soldado contos românticos e de terror, apresentava-o as boas maneiras e até mesmo lhe ensinava como ler alguns trechos de seus livros preferidos. achava fofo o jeito com o qual sua língua era enrolada no céu da boca ao tentar pronunciar palavras difíceis, e como nunca recusava ou desistia de um pedido teu.
jeno, por outro lado, mostrava a você como lutar igual a um verdadeiro guerreiro. os galhos secos se transformavam em espadas e lanças, e vocês sempre caíam na gargalhada após uma batalha épica, mas imaginária.
o que era cotidiano mudou quando, com o início da primavera, as tropas reais foram convocadas pelo rei para que defendessem o reino contra ataques inimigos.
pelo povo, já era comentado que esta seria uma das batalhas mais violentas e sangrentas que o reino já vivenciara. o exército inimigo era impiedoso e as chances de glória eram quase nulas.
teu coração pulava do peito, ansioso. passara as noites rolando na cama sem pregar os olhos. o nervosismo tomava conta do teu ser.
jeno seria um dos soldados convocados à batalha.
talvez nunca mais pudesse vê-lo.
por isso, naquele momento, em que as flores e os últimos raios solares eram seus únicos confidentes, você resolveu confessar todos os teus segredos para o soldado. com a cabeça repousada no peito dele, ouvindo as batidas serenas de seu coração, juntou coragem para falar.
— case-se comigo.
as tuas palavras acertaram o homem de surpresa. um silêncio quase eterno pareceu se instaurar no ar e os dedos dele, que brincavam com a tua mão, ficaram imóveis.
— sabes que não funciona dessa forma, princesa. — ele suspirou. — não torne isso doloroso para nós dois.
sentia-se magoada. ele preferia deixá-la, então?
— não o entendo. — deixou seu colo, pondo-se a sua frente.
ainda que tentasse ser cuidadoso com você, sabendo o quão sensível poderia ser caso utilizasse as palavras erradas, o lee estava à flor da pele. ia à luta já sabendo de seu destino. sabendo que, para ele, futuro não existia.
oras, por que a vida havia de ser tão injusta?
como seria se fosse um príncipe? se pudesse pedir tua mão ao rei e proporcionar a vida que você, uma princesa, merecia? se pudesse torná-la sua esposa?
— somos de mundos opostos, princesa. — segurou nas tuas mãos, puxando-as até seu peito, sobrepondo seu coração. — sou um mero soldado que a ama.
teu frágil coraçãozinho estava despedaçado.
lee jeno foi seu primeiro amor. o único homem por quem havia se interessado, apaixonado-se. não se importava com as consequências, queria tê-lo para si. queria que ficassem juntos, não importava como.
— deixe-me ter os teus bebês, meu soldado. — teu pedido era quase uma súplica. — quero que seja o pai dos meus filhos.
contigo ali, tão desesperada e ingênua, fazendo mais um dos teus pedido irrecusáveis, lee jeno sentia que estava enlouquecendo. queria protegê-la de qualquer forma. mostrar que era grato por teus sentimentos. que também a amava. amava muito. e amava profunda e puramente… ainda que você parecesse tão tentadora agora… com a maquiagem borrada, os olhinhos brilhando e o rostinho molhado pelas lágrimas… com o vestido amarrotado que caia tão bem sobre o teu corpo bem esculpido. lascivo. tentador.
— faça-me sua. — aproximou-se dele, levando a áspera mão do soldado até teu colo desnudo. leitoso. passou as pontas de seus dedos calejados por ali, descendo até o vale dos seios e os deslizando sobre o vestido, bem no teu busto, onde os biquinhos enrijecidos marcavam o tecido. — torna-me a tua mulher, meu soldado.
era o desejo quem agora cravava uma espada em seu peito, e lee jeno tão dolorosamente não podia fazer nada.
⋆. 𐙚 ˚ lee donghyuck : rockstar’s gf …
outra vez, você se encontrava no banco do carona do chevrolet vermelho de lee donghyuck, o mais novo astro do rock do mundo adolescente. uma verdadeira estrela em ascensão.
bem, você conhecia o lee há um bom tempo. desde sua primeira apresentação num ferro velho abandonado atrás da escola. não perdia um ensaio de sua banda e nem sequer um showzinho dado nos bares da pequena cidade em que viviam.
a voz angelical de donghyuck invadia teus ouvidos e ia direto ao coração, preenchendo-o por completo. deixava-o pulsante, alegre, nervoso. sentia o peito apertar, o ventre fisgar e as bochechas corarem.
era óbvio. você gostava do lee. gostava muito.
e ele, bem, também gostava muito…
…de te foder.
apressada, a destra ágil de donghyuck revirava o porta-luvas, procurando, em meio àquela montanha de cigarros, dvds e revistas pornográficas, um pacote de camisinha.
enquanto isso, a boca do lee passeava desesperadamente por todo o teu colo, marcando bem ali, na curvatura do teu pescoço perfumado. os dedos deslizavam pela barra da tua saia e merda… as camisinhas tinham acabado.
mas, porra, ele precisava tanto esvaziar as bolas… aliviar o estresse que sentia. meter fundo em você… deixar toda a porra dele lá dentro.
— porra, gatinha… — colou a testa na tua. — tô sem nada aqui.
com delicadeza, pegou na tua mão e a levou até o caralho duro, esfregando tua palma ali. sentindo teu toque macio, deixou um gemido alto escapar dos lábios. empurrava o pau coberto sobre a tua mão, indo para cima e para baixo. choramingava teatralmente, deixando uma súplica ofegante ao pé da tua orelha.
donghyuck adorava se exibir. você sabia disso.
tua calcinha já estava encharcada, o pontinho sensível implorando por um toque.
— deixa eu te foder gostosinho, amor — esfregou a costura da calça na tua bucetinha coberta. — te sentir apertando o meu pau igual uma putinha… deixa eu te encher com a minha porra, hm?
e donghyuck não tinha dúvidas de que sua proposta seria aceita sem contestação. se não, afinal, que tipo de fã você seria?
⋆. 𐙚 ˚ na jaemin : homem robô e humana …
desde o falecimento do teu marido, na jaemin, seus dias eram repletos de solidão e tristeza. morava sozinha na casa construída com tanto carinho pelos dois, do jeitinho que sempre imaginaram. quando não estava em completo silêncio, o quarto era preenchido pelo teu choro, clamando pela volta do teu marido.
até mesmo tua sogra, após dois anos, parecia ter aceitado melhor o destino do próprio filho. bem, até porque, nesta década, não há motivos para chorar por alguém que já se foi!
os tempos mudaram… agora, basta fazer uma simples encomenda e você terá o ente querido ao seu lado novamente em poucos dias!
encomende um novo na jaemin.
isso foi o que seus amigos lhe disseram ao notarem o quão abalada estava mesmo após — para eles — um longo período de tempo. a ideia perdurou na tua mente e, a cada choro, parecia ainda mais positiva.
você precisava de jaemin.
e agora encarava fixamente a grande encomenda que havia sido entregue na porta de sua casa. a caixa de papelão com um pouco menos de um metro e oitenta de altura, larga e pesada.
hesitante, puxou o enorme laço que a decorava e, receosa, ergueu sua tampa. em meio a todos aqueles embrulhos e lenços, lá estava ele: na jaemin, de olhos fechados, parecendo dormir serenamente. nas mãos, um minicontrole e um pequeno buquê de flores.
bastava apertar o botão do controle e puff!, seu marido estaria novamente em seus braços!
estaria contigo outra vez. para sempre.
os pensamentos deixaram dos lábios um sorriso involuntário escapar. lembrou dos bons momentos ao lado do marido. das risadas altas a qualquer momento do dia, das conversas profundas no meio das madrugadas, das surpresas românticas que lhe eram preparadas com tanto carinho, da intimidade surreal que tinham.
na jaemin era o homem perfeito para você… para sempre seria.
e, ao apertar o botão e vê-lo se levantar da caixa bem forrada, sentiu como se nada daquilo tivesse levado fim em algum momento.
a máquina, de alguma forma, conseguia imitar perfeitamente o olhar doce e puro do teu marido ao encará-la. forçava um sorriso genuíno e apontava as flores na tua direção.
— prazer, na jaemin. — parecia analisá-la por completo. — você deve ser a minha esposa, certo? — levou o buquê até suas mãos. — aqui está… por ter me esperado por tanto tempo.
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yarastilinski · 9 days ago
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Every Step - OP81
Esse imagine pertence a @uglyducklingofthe2000s e eu estou apenas traduzindo.
Piloto de fórmula 1 faz rotina completa de cuidados com a pele para o S/n provar que ele sabe disso
Contagem de palavras: 731
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— Primeiro é-
— Você não pode me ajudar. — Oscar interrompe com uma risada, fazendo S/n pressionar o dedo nos lábios como se quisesse se impedir de dizer qualquer outra coisa.
Ele suspirou, parecendo tentar encontrar uma maneira de molhar o rosto de S/n sem encharcar completamente as roupas que ela vestiu depois do banho.
— Você-
— Toalhinha. — Oscar murmura para si mesmo enquanto S/n sorri observando-o.
Ela nem tem certeza do porquê ele quer fazer isso. O comentário todo sobre ele não saber como fazer os cuidados com a pele dela na ordem certa foi uma piada e mais uma provocação a ela do que a ele. Mas por algum motivo ele se propôs a fazer cada passo dos cuidados com a pele dela por causa disso.
— Cleanser. — Oscar afirma mostrando a ela o cleanser como se nunca o tivesse visto antes e jogando pelas regras que ela não confirma ou nega que esse é o passo certo. — Eu sei disso.
S/n dá um pulo quando Oscar, um pouco animado, aplica o produto no rosto dela e começa a esfregar.
 — Querido, minha pele não vai a lugar nenhum... pelo menos não se você parar de tratá-la assim. — S/n murmurou sentindo-o suavizar seus movimentos. — Não faz beicinho.
— Eu não estou fazendo beicinho. — Oscar argumenta enquanto ela bufa um pouco e faz uma careta quando um pouco do cleanser entra em seu nariz. — Você mereceu isso.
— Tudo bem, você já limpou o suficiente.
Oscar definitivamente quer argumentar que decidirá quando terminar, mas ou ele decide que é infantil ou concorda que terminou.
Depois de limpar com a toalha, ele deixa o molhado secar um pouco antes de passar para o tônico. Ele dá tapinhas na pele dela com um pouco mais de cuidado e gentileza do que ele tinha tido com o cleanser, aparentemente fazendo um esforço para não forçar muito e ser repreendido.
— Então... você usa esses séruns à noite... importa a ordem em que eles são aplicados? — Oscar pergunta, realmente impressionando a jovem por sua capacidade de perceber que ela usa serums diferentes para o dia e para a noite.
— Não. Não importa. — S/n sorri sabendo que lhe disseram para não ajudar, mas ele pediu e ela não vai fazê-lo pensar que ele está errado apenas colocando os séruns em uma certa ordem. Além disso, realmente não importa para ela.
Então ele aplica o sérum de retinol antes de combiná-lo com o sérum hidratante, certificando-se de que ambos tenham alguns segundos para serem absorvidos antes que ele coloque o outro por cima.
— O hidratante noturno vai primeiro... e depois o creme noturno para os olhos... porque por algum motivo isso importa. — Oscar murmura para si mesmo enquanto S/n sorri para ele por realmente ter falado sozinho sobre isso.
Ele a orienta sobre as ordens certas... dos produtos, faz sentido que ele mesmo o oriente sobre isso.
— Me avisa se eu te machucar... é difícil saber se estou passando com força demais e não quero machucar seus olhos. — Oscar franze a testa, suas sobrancelhas franzidas em foco enquanto S/n sorri enquanto ele coloca o creme para os olhos sob os olhos dela e então gentilmente começa a espalhá-lo ao redor deles.
— Tudo pronto? — S/n perguntou enquanto ele se afastava.
— Não. Feche os olhos. — Oscar declara rapidamente, então puxando o spray facial e começando a borrifar no rosto enquanto observa outro sorriso aparecer em seu rosto. — Ok, tudo pronto.
S/n sorri olhando para ele e depois para seus cuidados com a pele para ter certeza de que ele não perdeu nada.
— Você fez isso, muito bem. — S/n ri antes de se inclinar para frente e beijá-lo. — Quer que eu faça sua pele?
— Na verdade não... mas eu sei que você quer, então sim. — Oscar declara relutantemente, ganhando um sorriso radiante enquanto ela pula do balcão e dá um tapinha para ele tomar o lugar onde ela estava sentada.
— Você vai fazer isso em velocidade dupla ou algo assim.
— A prática leva à perfeição. Eu não conseguiria dirigir um carro de F1 na velocidade que você consegue. — S/n sorri antes de começar a organizar tudo como ela quer.
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nominzn · 1 year ago
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Ela quer, Ela adora
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capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
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Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
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arimakeys · 4 days ago
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ᡣ𐭩 GUIA BÁSICO DE CUIDADOS PESSOAIS E HIGIENE PARA GAROTAS ˚˖𓍢ִ໋🦢˚
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Simples, direto e essencial. Se cuidar é respeitar o próprio corpo e se sentir bem com você mesma.
౨ৎ HIGIENE DIÁRIA 🧼
♡ Escove os dentes de manhã e à noite;
♡ Use fio dental todos os dias;
♡ Lave o rosto 2x ao dia com sabonete próprio;
♡ Tome banho diariamente;
♡ Use desodorante sempre;
♡ Passe protetor solar, até em dias nublados.
౨ৎ CABELO 🎀
♡ Lave conforme seu tipo de cabelo (oleoso, seco, misto);
♡ Use shampoo e condicionador adequados;
♡ Penteie com cuidado (comece pelas pontas);
♡ Hidrate pelo menos 1x por semana.
౨ৎ CORPO 🛁
♡ Use hidratante corporal após o banho;
♡ Esfolie a pele 1x por semana (pode usar misturinhas caseiras);
♡ Mantenha as unhas limpas e cortadas;
♡ Cuide bem dos pés (hidratar + lixar se necessário).
౨ৎ HIGIENE ÍNTIMA 🌸
♡ Troque a calcinha todos os dias (prefira as de algodão);
♡ Higienize a região íntima com água ou sabonete neutro;
♡ Evite roupas apertadas por muito tempo;
♡ Durante a menstruação: troque absorventes ou coletor com frequência.
౨ৎ EXTRAS ÚTEIS ✨
♡ Beba bastante água (2L por dia no mínimo);
♡ Durma bem (7h a 9h por noite);
♡ Tenha uma alimentação equilibrada;
♡ Leve na bolsa um kit com lenço umedecido, álcool em gel e desodorante.
Se cuidem direitinho, girls ♥︎
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cherryblogss · 5 months ago
Note
Foi a primeira vez tentando escrever algo, prefiro ficar como anon, obrigada 😘😘
*Sob o Peso do Colar*
A noite caiu sobre a cidade como um manto de mistério e perigo. O salão do cassino clandestino estava cheio de fumaça, risadas abafadas e o som incessante das fichas se acumulando nas mesas de apostas. No centro de tudo, ele se destacou. Enzo.
Com o terno preto impecável e o colar pesado em seu pescoço, o símbolo de sua posição na máfia. Ele era impossível de ignorar. Os olhos refinados pareciam captar tudo ao seu redor, mas naquele instante, eles estavam fixos em uma coisa apenas: você.
Enzo se moveu com a segurança de quem não tem nada a temer. A gravata levemente solta e os cabelos perfeitamente desarrumados revelavam um charme que contrastava com a aura de perigo que o cercava.
“Não é comum ver alguém como você por aqui”, ele disse, a voz grave ressoando em seu peito.
“Alguém como eu?” você respondeu, embora o calor subindo pela sua pele o contradissesse.
“Alguém que não tem medo de me olhar nos olhos.”
O ambiente ao redor parecia desaparecer enquanto ele se inclinava, os dedos firmes e quentes tocando seu queixo, levantando seu rosto na direção dele. O colar de prata maciço, com detalhes cravejado de diamantes, reluzia à luz fraca do local. Era um lembrete constante do poder que ele exercia, e do perigo que ele representava.
“Esse colar,” você murmurou, o olhar preso no brilho específico, “é pesado, não é?”
“Não tanto quanto deveria ser”, ele respondeu, o tom enigmático enquanto um sorriso de canto se formava em seus lábios.
Sem aviso, ele segurou sua cintura, puxando você para mais perto. O choque da proximidade fez seu coração disparar, mas antes que você pudesse protestar ou ceder completamente, os lábios dele encontraram os seus. O beijo era firme, possessivo, como se ele estivesse marcando território, deixando claro que naquele instante, você era dele.
As mãos dele subiram por suas costas, enquanto a textura fria do medalhão tocava sua pele exposta. O peso do colar, combinado com a intensidade do momento, tornava impossível ignorar quem ele era, e o poder que ele exercia sobre você.
“O que você quer, nena ?” ele sussurrou, os lábios roçando o lóbulo de sua orelha.
“Talvez o mesmo que você,” você respondeu, surpreendendo até a si mesma com a audácia.
“Cuidado com o que deseja,” ele avisou, um brilho perigoso nos olhos.
Mas naquela noite você aprendeu que não havia escapatória. Sob o peso do colar, do olhar dele e do desejo que consumia os dois, você estava completamente à mercê de Enzo, o mafioso que parecia ter o poder de controlar tudo. Inclusive você.
O quarto do hotel era luxuoso e silencioso, com as luzes da cidade iluminando as janelas altas. A porta ainda mal havia se fechado antes de você ser pressionada contra ela. Enzo não tinha paciência para preliminares óbvias. As mãos firmes já deslizavam pela sua cintura, os dedos explorando como se quisessem memorizar cada curva do seu corpo.
“Você sabe onde está se metendo?” ele sussurrou contra o seu pescoço, a voz rouca e quente.
“Se não soubesse, já teria corrido,” você respondeu, mas as palavras vacilaram sob o peso do olhar dele, tão intenso quanto as joias do colar que pendia em seu peito.
Os lábios dele encontraram os seus de novo, mas dessa vez, não havia urgência. Era um beijo lento, quase preguiçoso, explorador. Você sentiu o toque frio do medalhão contra sua pele quando ele afastou o tecido fino de sua roupa, revelando mais de você.
Enzo se afastou apenas o suficiente para admirar sua figura à luz fraca do abajur ao lado. Ele deslizou os dedos pelo próprio colar, como se quisesse lembrá-la ou talvez a si mesmo de quem ele era.
“Você me deixa louco,” ele confessou, a voz baixa, como um segredo perigoso.
Antes que você pudesse responder, ele te ergueu com facilidade, guiando você até a cama. O colchão cedeu sob o peso de vocês dois, mas Enzo ainda estava no controle. Ele segurou seus pulsos acima da cabeça, firmando-os contra os lençóis enquanto a boca dele descia pelo seu pescoço, sugando e mordiscando a pele sensível.
O toque de Enzo era uma mistura de autoridade e reverência. Cada movimento era deliberado, como se ele estivesse te adorando e possuindo ao mesmo tempo. Ele deslizava as mãos por sua pele com firmeza, arrancando suspiros e gemidos baixos que preenchiam o quarto.
“Você é tão linda,” ele murmurou, os olhos brilhando enquanto observava o efeito que causava em você.
O peso do colar se fazia presente quando ele se inclinava, o metal frio contra sua pele aquecida. Era um lembrete constante de quem estava com você, não apenas um homem, mas alguém acostumado a comandar, a possuir.
Quando ele finalmente se livrou das próprias roupas, cada linha de seu corpo foi revelada. Enzo era uma obra de arte: músculos esculpidos, cicatrizes que contavam histórias e aquele maldito colar, que continuava pendurado, reluzindo como um símbolo de poder.
Ele desceu devagar, explorando você com os lábios e a língua. Cada toque era calculado, arrancando de você um prazer quase insuportável. Ele parecia saber exatamente o que fazer para te levar ao limite, e quando você achou que não poderia suportar mais, ele se ergueu, encarando você com aquele sorriso arrogante.
“Agora você é minha,” ele disse, a voz grave, enquanto guiava os corpos de vocês dois para se unirem.
O ritmo era intenso, um jogo de dominação e entrega. O medalhão balançava contra sua pele a cada movimento, um lembrete constante de que aquela noite não era só sobre desejo, era sobre poder, controle e a química explosiva entre vocês.
As mãos dele seguraram sua cintura com firmeza, os dedos marcando sua pele enquanto ele se movia com precisão implacável. Os gemidos dele, baixos e roucos, misturavam-se aos seus, preenchendo o quarto. Cada toque, cada beijo, cada investida parecia te puxar mais fundo para um abismo do qual você não queria escapar.
Quando finalmente atingiram o clímax, os corpos de vocês dois estavam entrelaçados, os corações disparados em sincronia. Ele permaneceu em cima de você por um momento, o peso dele tão confortável quanto o do medalhão em seu peito.
Enzo sorriu, os olhos escuros suavizados pela satisfação. Ele se inclinou, beijando você mais uma vez, dessa vez com uma ternura que contrastava com a intensidade de antes.
“Espero que tenha gostado,” ele sussurrou, o tom carregado de uma arrogância que só fazia você querer mais.
E naquela noite, sob o peso do colar e o toque de Enzo, você soube que estava irremediavelmente perdida.
MEU HUMILDE ESTADO DEPOIS DISSO 👇🏻
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que isso👌 vc arrasou demais! espero que se junte ao nosso pequeno grupo de escritoras pro cast, mas sempre no seu tempo👏🏻
e o colar de puto do enzo owwnnnnnn
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okeutocalma · 4 months ago
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Azriel — Male reader.
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A neve caía silenciosamente sobre Velaris, cobrindo as ruas e os telhados com um manto branco que parecia quase um mágico à luz fraca das lâmpadas feéricas. O solstício de inverno havia chegado, trazendo consigo a neve e para muitos, um momento de celebração e calor familiar. Para Azriel, porém, o solstício sempre carregava uma dualidade. Era um lembrete da escuridão que ele conhecia tão bem, mas também de como se sentia só em sua nova família.
Por qual motivo "nova"?
Novos integrantes e isso modificou tudo. Rhysand agora tem Feyre e um filho, Cassian tem Nestha e Elain... Elain tem Lucien.
Ele estava só.
Bem, era isso que o feerico pensava.
O moreno estava no topo de uma das colinas que cercavam a Cidade dos Sonhos, observando as luzes cintilantes abaixo. O vento cortante teria feito qualquer outro encolher os ombros, mas ele não sentia o frio da mesma forma. O casaco pesado de lã preta sobre seu corpo era mais pela aparência do que pela necessidade. Suas asas estavam dobradas às costas, os dedos enluvados segurando uma pequena caixa envolta em papel escuro e cordão simples.
— Está frio demais para você ficar se escondendo assim, Az, — disse uma voz familiar atrás dele, profunda e rica como veludo. A voz que arrepiava completamente.
Azriel se virou e encontrou [Nome] parado ali, envolto em um manto forrado de pele branca de animal. Sua pele negra reluzia sob a luz da lua, e seus olhos dourados brilhavam, prendendo o mestre espião no lugar como sempre faziam. O vento brincava com os cachos curtos de [Nome], e mesmo naquele frio, ele parecia irradiar calor e amor.
— Eu não estava me escondendo — O encantador de sombras murmurou, embora a pequena curva de seus lábios traísse a verdade.
O dono de fios [claros|escuros] ergueu uma sobrancelha, caminhando até ele. — Não estava? Porque eu conheço esse olhar. É o mesmo que você tinha na noite em que ficamos juntos pela primeira vez, naquela sacada em Illyria.
Azriel desviou o olhar, mas não conseguiu conter o sorriso que escapou. — Talvez eu estivesse... pensando.
[Nome] parou à sua frente, as botas afundando levemente na neve. Ele ergueu uma mão e tocou o rosto de Azriel, os dedos quentes contra sua pele fria. — Você pensa demais. Especialmente hoje.
Azriel fechou os olhos por um momento, inclinando-se ao toque. — Hoje sempre traz lembranças. Algumas boas, outras... menos.
— E eu estou aqui para lembrá-lo de que as boas sempre podem superar as ruins, — disse [Nome], com a voz suave. Ele então olhou para a pequena caixa que Azriel segurava. — O que é isso?
Azriel hesitou por um instante antes de lhe entregar a caixa. — Algo para você.
[Nome] abriu o presente com cuidado, desfazendo o cordão que envolvia o papel escuro. Dentro havia um pingente de prata, delicadamente forjado na forma de um círculo, com uma pedra azul-pálida no centro.
— Uma estrela do inverno — Azriel explicou, a voz quase um sussurro. — Dizem que ela traz sorte e proteção. Achei que você deveria ter uma... Por mais que ela não brilhe tanto quanto você.
[Nome] observou o pingente por um longo momento antes de erguer os olhos, encontrando os de Azriel. — É lindo. Obrigado, Az.
Azriel respirou fundo, como se estivesse aliviado. — Você é a única luz que eu já conheci — ele murmurou, sua voz carregada de emoção. — Mesmo em todas as minhas sombras, você sempre consegue encontrar o caminho.
Um sorriso suave se espalhou pelos lábios de [Nome], e ele se inclinou, tocando a testa de Azriel com a sua. — E eu sempre encontrarei. Sempre.
Os lábios do moreno tocaram os do amado em um beijo lento, quente, que afastou o frio da noite. Não era apressado ou cheio de urgência, mas sim uma promessa silenciosa. Quando eles se separaram, [Nome] pegou o pingente e colocou-o em volta do pescoço, deixando a pedra repousar contra sua pele quente.
— Vamos voltar antes que Cassian resolva arrastar todo mundo para fora, — [Nome] sugeriu, sorrindo. — Eles provavelmente estão apostando quem vai conseguir beber mais vinho quente.
Azriel riu, o som baixo e raro, e pegou a mão de [Nome].
— Só se você prometer que não vai me deixar sozinho com Cassian.
— Prometo — [Nome] disse, apertando sua mão com força.
Juntos, desceram a colina, as sombras os seguindo de perto, mas nunca entre eles.
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laleonie · 7 months ago
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EQUINÓCIO DE OUTONO: LÉONIE ALLAIRE
Para a primeira noite do evento, Léonie escolheu um visual fácil de associar a ela: um corselete modelado sob medida em seu tronco esguio, calças confortáveis e uma terceira peça de sobreposição na parte de cima, assemelhando-se muito ao estilo de um jóquer devido às botas de montaria. Transmite todo seu ar altivo, mas ainda elegante e pomposo em tons marinhos que fazem alusão ao mito de Afrodite e Vênus. Referência: Primeira imagem da esquerda para a direita na fileira de cima.
Na segunda noite, ainda seguindo a linha dos corseletes e modelagens milimétricas, Léonie também usará uma peça com cores em tons marinhos e com referência à espuma do mar; o decote é, definitivamente, uma das características mais chamativas dessa produção, ornando bem com os ombros largos da filha de Vênus. Referência: Abaixo da foto com calças, na esquerda.
Na terceira noite, mostrando um pouco mais de pele, ela estará usando uma peça inspirada nos antigos rituais em homenagem à Vênus. Pequenas partes são compostas de renda preta, enquanto o resto do tecido alterna entre branco e dourado. Referência: Segunda foto da fileira de cima.
Na quarta noite, talvez o visual mais básico de Léonie: um vestido preto com detalhes dourados. Os bordados foram feitos à mão por ela e suas irmãs de Vênus há alguns anos e permanecem intactos. Referência: Terceira foto da fileira de cima.
Na quinta e última noite, para o encerramento, talvez seja a pior roupa no sentido de conforto para Léonie: um vestido que foi costurado em seu corpo com ajuda de @lovingthea e a magia do chalé de Afrodite para manter os fios de ouro alinhados e grudados na pele de Léonie com inspiração no clássico de Marilyn Monroe. Ela ainda consegue se movimentar com certa tranquilidade, mas se se mexer bruscamente demais ou sem tanto cuidado, vai acabar de mini saia, ainda assim, preparada para qualquer desgraça que possa se suceder na noite de encerramento. Referência: Foto da direita na segunda fileira.
Headcannons rápidos
Seu perfume da noite é o Miss Dior;
É sua primeira festa desde que retornou ao Júpiter (ficou fora por dois anos), então a intenção é que ela meta o pé na jaca. Vamos plotar 💓
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luvyoonsvt · 7 months ago
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sleeping habits
yoon jeonghan x leitora
a hora de dormir sempre é um dos momentos favoritos do dia de vocês.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, um pouquinho de jeonghan namorado fofo também, bem bem curtinho sobre o que fazem antes de dormir
avisos: nenhum? meio implícito que o jeonghan tem fãs (vai da criatividade de vocês se ele é idol, modelo, ou o que mais desejarem), uso de apelidos carinhosos (amor, jagi, significa amor/querida em coreano e eu gostei de colocar aqui)
contagem: 905 palavras (mais ou menos, bem curto curtinho mesmo)
notas: voltei! tenho a dizer que eu amo o jeonghan e vivo com ele na minha mente, então só estou expressando um pouquinho do que imaginei ao invés de sofrer. perdoem os eventuais erros, por favor, e tenham boa leitura!
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por mais que jeonghan insistisse em dizer que não tinha muitos hábitos noturnos ou que não tinha ideia do que fazia durante o sono — uma verdade, de certa forma —, você poderia listar habilmente tudo o que ele fazia antes de se deitar e suas pequenas manias para dormir, pois jeonghan seguiria cada coisinha quase à risca.
vez ou outra ele teria dificuldades para dormir ou acabaria acordando no meio da madrugada para um lanchinho noturno — que poderia se tornar uma refeição inteira. você acabaria acordando também, sentindo falta da presença dele ao seu lado na cama.
jeonghan acabaria sendo convencido por sua argumentação sonolenta. contudo, ele deitaria quase te fazendo de travesseiro pois, de acordo com o próprio, era uma ótima forma de ouvir bem seu coração — o que, aparentemente, era muito eficaz em ajudá-lo a descansar.
aquela noite foi uma das tranquilas, em que o sono fisgou jeonghan e você logo após assistirem a um desses programas de culinária enquanto estavam emaranhados um ao outro no sofá.
ele foi o primeiro a se arrastar para longe do acolchoado rumo ao quarto. como de costume, jeonghan te chamou ainda com pasta de dente na boca pra te lembrar de passar uma longa lista de produtos para cuidados faciais noturnos. o que você descobriu, depois das primeiras três vezes que fizeram isso juntos, ser uma desculpa para ele ficar pertinho do seu rosto e roubar beijos.
— jeonghan, do que adianta eu tirar o sabão se você vai me ensaboar de novo?
ele deu aquela risadinha travessa antes de repetir o ato, fingindo inocência logo em seguida.
— não sei do que você tá falando, jagi. não fiz nada.
— ficar falando "jagi" todo adorável não muda nada, hannie.
jeonghan fingiu bufar frustrado, porém cedeu às suas tentativas de ajeitar a faixa que prendia as madeixas — atualmente no tom de loiro mais lindo que você já viu nele — do seu namorado.
— hmm — jeonghan sempre se sentia no paraíso quando era você quem se dedicava à missão de espalhar cuidadosamente os produtos em seu rosto. — como que eu explico nas entrevistas que o segredo pra minha pele bonita são os dedinhos mágicos da minha jagi?
— prefiro dar os méritos aos produtos de alta qualidade. apesar de que sua pele fica boa até com as coisas de qualidade questionável.
vocês conseguiram encontrar um equilíbrio, jeonghan manteve as mãos em seu quadril, desenhando padrões circulares com os dedos, no mesmo ritmo em que seus dedos massageavam a pele dele.
vez ou outra ele soltaria um suspiro e abriria um pequeno sorriso, toda vez que você o questionasse, ele diria que estava pensando na sua expressão compenetrada. e era verdade, jeonghan havia memorizado cada aspecto que sua mente era capaz de guardar sobre você, revisitando-os sempre que desejasse. mesmo quando você estivesse bem diante dele.
jeonghan não precisava dizer em voz alta o quão relaxante aquilo era, você provavelmente notava a tensão deixando o corpo dele em todas as vezes. e ele também sabia que você gostava, ainda que reclamasse de cócegas sempre que ele estava concentrado quando era sua vez de cuidar de você.
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antes de apagar as luzes, jeonghan acenderia uma das velas aromáticas que você comprou para ajudá-lo com os dias em que o sono tarda a vir, enquanto ajeitavam a cama juntos. o que poderia ser um processo tão mundano que se tornou mais uma daquelas coisas comuns que você amava fazer com jeonghan. e era o mesmo para ele. por vezes, quando um de vocês demorava um pouco mais no banho, o outro faria questão de esperar unicamente para aquilo.
outro hábito rotineiro eram os minutos de conversa com as luzes apagadas. vocês encontrariam uma posição confortável e contariam um ao outro sobre tudo e, quando já sabiam cada coisa que havia acontecido, buscariam pequenos detalhes do dia a dia que deixaram passar nas demais conversas.
a posição favorita de vocês nestes momentos era deitados de lado, um de frente pro outro.
em algum momento jeonghan colocaria o braço por dentro da sua blusa para abraçar sua cintura, alegando que era "muito mais quentinho e confortável" assim. você amava o calor da pele dele próxima a sua, portanto isso jamais te daria motivos para reclamar.
às vezes ele pediria um cafuné, porém não verbalmente. se aproximando centímetro por centímetro — quase sorrateiramente se você já não soubesse cada método usado por yoon jeonghan —, até que estivesse numa posição em que fosse capaz de colocar sua mão confortavelmente sobre a cabeça dele.
— era só pedir, amor.
— foi exatamente o que eu fiz, indiretamente.
sonolenta, você o afagou daquela forma que o fazia dormir como um anjinho em minutos, ao passo que ele fazia o mesmo acariciando qualquer parte sua que estivesse ao alcance do seu toque.
— durma bem, jagi.
— você também, hannie.
mesmo durante a inconsciência, jeonghan jamais larga você. encontrando meios de te manter ainda mais perto de si, nem que fosse preciso enrolar suas pernas nas suas. ocasionalmente resultava em vocês dois em posições estranhamente confortáveis, embora bem tortinhas, pela manhã.
jeonghan dizia que o ajudava a ter sonhos bons com você nele. embora não tenha acreditado muito na primeira vez que ouviu aquela explicação, nas vezes em que você acordou no meio da noite e o encontrou com um sorriso durante o sono, sentiu-se mais do que feliz em mantê-lo ainda mais perto de si, afastando quaisquer pesadelos que ousassem incomodá-lo.
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stcnecoldd · 1 year ago
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ALYCIA DEBNAM-CAREY ? Não! É apenas AURORA ELYSIUS, ela é filha de QUIONE do chalé TRINTA E UM e tem VINTE E SETE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há QUINZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, RORY é bastante PRESTATIVA mas também dizem que ela é APÁTICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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PODER: Criocinese - O dom gélido, entrelaçado com o toque dos deuses, concede a ela a habilidade de manipular o frio e produzir gelo, assim tornando-se uma verdadeira mestre do inverno capaz de moldar qualquer ambiente com a frieza imponente. Seus poderes vão além de criar superfícies geladas; podendo moldar o gelo de maneira complexa e utilizá-lo de várias formas, incluindo armas afiadas e pontiagudas. Dotada desse poder extraordinário, personifica a majestade e a beleza implacável do inverno. Seus dons são uma fusão de arte e força, refletindo a dualidade de sua herança divina. PODER PASSIVO: Armadura de cristal ártico - Permite que transforme sua pele em uma camada de gelo cristalino e reluzente, proporcionando defesa aumentada contra ataques físicos e mágicos. Essa pele de gelo a torna invisível em ambientes nevados, imune ao frio extremo. HABILIDADES: Reflexos e vigor sobre-humanos. ARMA: 1. Cetro de Cristal Glacial - Consiste em um cetro esculpido a partir de um cristal mágico de gelo, que amplifica seus poderes, permitindo-lhe controlar o gelo com maior precisão e intensidade. Além disso, pode gerar rajadas de vento cortante. 2. Adaga Infernal (recompensa adiquirida): Por ser uma arma não muito popular nos dias atuais, essa lâmina de ferro estígio vem com o bônus de ter chamas de fogo infernal a tornando mais letal para adversários dos semideuses. Monstros ou outros semideuses são sensíveis ao fogo infernal, então deve ser manuseada com cuidado. MALDIÇÃO: Um deslize inocente atribuiu a ela uma maldição, denominada como "lágrimas cristalizadas", um castigo rogado pela própria mãe. Sempre que Aurora chora, suas lágrimas transformam-se em pequenos cristais de gelo cortantes, trazendo dor física e ferimentos à semideusa e quem ousar tocar nelas. Cada lágrima derramada torna-se uma lembrança dolorosa de sua maldição, invocada após desafiar diretamente a vontade de Quione ao buscar poder além do que lhe foi concedido. A maldição é uma resposta à sua arrogância e à tentativa de ultrapassar os limites estabelecidos pelos deuses. ATIVIDADES: Co-líder da equipe azul da parede de escalada, faz parte da equipe azul de esgrima e pratica corrida de pégasos.
DENVOLVIMENTO DA PERSONAGEM!
SOBRE : 𝐔 𝐧 𝐰 𝐚 𝐯 𝐞 𝐫 𝐢 𝐧 𝐠 𝐋 𝐞 𝐠 𝐢 𝐨 𝐧 !
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HER STORY :
─    Foi durante uma noite gélida no inverno da Finlândia que Aurora foi concebida, em meio a uma tempestade de neve que assolava a região mais remota do país. O mortal de coração puro foi abençoado pela divindade, com quem tivera um caso intenso e fugaz, depois de Quione ter vislumbrado em sua descendência a promessa de um destino extraordinário. Assim, a garota de írises tingidas por um azul pálido, etéreos como a luz do alvorecer, veio ao mundo com a herança divina da deusa da neve fluindo em suas veias.
─    O período de sua infância foi marcado por eventos misteriosos e fenômenos naturais incomuns. Desde jovem, a garota manifestava um controle inato sobre a neve, sendo capaz de moldar e manipular elementos frios com um simples pensamento. Seu pai, percebendo que a filha era diferente, mas sem entender completamente a extensão de seus poderes, decidiu mantê-la afastada dos olhares curiosos, temendo a incompreensão e a possível perseguição por parte da sociedade.
─    Aurora viu sua vida mudar drasticamente quando, durante uma expedição pela montanha Galdhøpiggen, seu pai foi vítima de um monstro enviado por forças desconhecidas para eliminar qualquer vestígio da linhagem de Quione. Corajoso e inconsciente dos perigos que cercavam sua família, deu a vida para proteger a filha, escondendo a localização da mais jovem. Foi nesse momento trágico que Aurora descobriu a verdade sobre sua origem e a ameaça que pairava sobre ela.
─    Após a dilacerante morte, a semideusa foi encontrada por um sátiro enviado por Quíron, então encontrando refúgio no acampamento meio-sangue. A criatura explicou tudo sobre a natureza divina de Aurora, sua ligação com Quione e a necessidade de treinamento para enfrentar os perigos que aguardavam jovens como ela. Apesar da dor da perda, ela aceitou a oportunidade de honrar a memória de seu pai e descobrir o propósito de seus extraordinários poderes, sem alternativa para onde ir.
─    No acampamento, treinou diligentemente sob a orientação de instrutores e semideuses mais experientes, aprimorando suas habilidades com o gelo. Rapidamente, se destacou como uma das campistas mais promissoras. Mas, apenas depois de completar quatro anos de treinamento e enfrentar uma criatura que ameaçava desencadear um inverno eterno sobre o mundo dos mortais, foi reclamada pela deusa Quione, surpreendendo a poucos. 
─    Aurora Elysius, agora abraça seu destino. Sua jornada continua, mas ela caminha confiante, sabendo que a neve que controla é tanto uma bênção quanto uma responsabilidade, e que seu pai, onde quer que esteja, olha com orgulho para a semideusa que se tornou. O que desconhece, porém, é o ressentimento que Quione nutre por ela, a enxergando como um lembrete constante da falha fatal em proteger o mortal por quem um dia havia se apaixonado.
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TRIVIA :
Seu sotaque ainda é extremamente carregado.
É uma exímia guerreira, excedendo-se no confronto físico.
Devido a maldição que carrega, tem dificuldade em lidar com os próprios sentimentos e expressá-los, uma limitaç��o que conferiu a ela a reputação como fria e insensível.
É tutora de um cão infernal, carinhosamente apelidado como Blizzard. A criatura segue livre, mas realiza visitas constantes à semideusa, com quem mantém um relacionamento amistoso e próximo.
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rabbitfallz · 4 days ago
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Acordou com a respiração presa na garganta, o peito arfando como se tivesse corrido por horas. Nicholas se sentou, suado, com as mãos pressionando as têmporas. Por um segundo, não sabia onde estava. A luz fraca da madrugada filtrava pelas frestas da cortina e tudo parecia quieto, quase seguro. Quase. Ele deslizou os pés para fora do colchão, tentando não fazer barulho. A madeira do assoalho rangeu sob o peso do seu corpo, mas nada além disso. Passou pelo corredor como uma sombra, cada passo hesitante, ainda meio preso ao pesadelo, ou à lembrança, era difícil de distinguir a diferença ultimamente. No banheiro, acendeu a luz. E viu. Não por mais que um piscar de olhos, mas ali estava. O reflexo no espelho: a própria imagem dele, mas não inteira. Não normal. Os olhos fundos, a pele rasgada em tiras tortas, e o queixo parecia pendurado, como se algo o tivesse mordido, arrancado. Ele engoliu em seco, apertando a borda da pia com força. Quando piscou de novo, o reflexo voltou ao normal. Era só ele ali. Só ele. Lavou o rosto com água gelada, tentando prender a respiração até os batimentos desacelerarem. Tinha se tornado comum isso. Esses lapsos. Vultos, reflexos, vozes que não existiam. Mas nenhuma mais clara do que essa noite. No caminho de volta, empurrou a porta do quarto com cuidado e @pedictrician estava acordada, olhos fixos na porta onde agora ele mesmo ocupava o espaço, como se estivesse esperando por ele. — Desculpa. Não queria te acordar. — Ele suspirou, fechando os olhos e caminhou, sentando-se na beira da cama outra vez para olhar a mulher. — Volte a dormir. Precisa descansar.
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allieland · 1 month ago
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🔥 "not so innocent gift" – muse a surprises muse b with a valentine’s gift… but it’s not safe for work. (Ronnie + Victor)
― ❛ inbox ❜ ↬ victor & ronnie !
not so innocent gift.
now playing : snooze by sza.
achou que neste ano, não poderiam fazer nada para o dia dos namorados. o irmão falava no hospital de seus planos intrincados para a esposa e victor sentia-se envergonhado de sequer ter tempo de sair do pronto socorro para levar flores à namorada. finalmente começava a acertar suas finanças , a residência pagava bem, e apesar de ser seu primeiro ano ele já tinha seus olhos em uma especialização fora do país . tinha certeza que verônica não se importaria com a viagem quando podia emprestar um jato privado do pai ou dos amigos , o que ainda parecia surreal para si, apesar de estar cada vez mais acostumado a ser surpreendido. no dia doze, um pouco antes do feriado amoroso, conseguiu uma folga ou bem, ir para casa mais cedo. e ‘mais cedo’ ainda era tão tarde que não saberia o que estava aberto para a levar para sair. talvez pedissem comida e dariam alguns amassos no sofá até dormirem , mas que maneira triste de passar a quase data. porém, devia saber que se alguém podia tornar uma noite comum especial - era ronnie. quando entrou no apartamento que dividiam - bem, que realmente pertencia ao sogro afinal não estava ganhando tão bem assim, ainda - as luzes estavam apagadas e o lugar estava coberto por velas , os sentidos sendo preenchidos pelo cheiro delicado de lavanda. fechou a porta atrás de si, colocando a bolsa no chão e as chaves na mesinha perto da entrada , apenas para perceber o caminho de pétalas de rosas o guiando até o banheiro da suíte deles. onde ela esperava na banheira, cercada por mais flores , espuma e champanhe. sorriu para si atrevida , e o convidou para se juntar a ela, o que ele não demorou a obedecer. abriu a camisa lentamente, assistindo os olhos da mulher escurecerem com cada pedaço de pele que revelava. o cinto e as partes de baixo foram próximos , e quando despido , entrou na água quente com ela sem dizer muito. causaram dano significativo ao banheiro naquela noite, foderam uma vez na banheira , o líquido perfumado transbordando da porcelana , e depois no chuveiro, onde ele segurou as pernas dela ao redor de sua cintura enquanto a encostava nos ladrilhos frios , as costas de outrem arqueando pelos estímulos diferentes. o material gélido as suas costas, enquanto as paredes escorriam com o vapor do banho, e ele empurrando para dentro dela , sussurrando no seu ouvido o quanto a amava . pensou que tinha acabado quando saíram da corrente contínua de água e se enrolaram nos roupões de banho, mas a noite estava apenas começando. 
vee desapareceu rapidamente e voltou com algo nas mãos - uma venda de seda. victor arqueou uma sobrancelha e ela perguntou se ele confiava nela, o que neste ponto já devia saber a resposta ; mais do que qualquer um no mundo. portanto deixou que ela o vendasse, e ouviu com antecipação o momento singular quando o tecido caiu do corpo dela e foi deixado no chão . tudo estava quieto, o ar cheio de tensão, ao que a própria cidade que nunca dormia pareceu finalmente dormir, deixando apenas os dois acordados aproveitando cada minuto daquela noite. com cuidado ela pegou em suas mãos e as guiou pela extensão de seu corpo. 
começou no estômago , sentindo a pele macia e perfeita que conhecia tão bem. a filha de hécate havia o arruinado para quaisquer outros toques, não podia imaginar uma versão da realidade onde estavam separados , uma onde fosse outro alguém no lugar dela. deuses, como a adorava. logo subiu as palmas dele para os seios, quais ele fez questão de apertar , sabendo mais uma vez , mesmo sem ver, o formato dos dois. salivou ao pensar em tomar um deles na boca, e tirar dela mais que simplesmente a respiração entrecortada que ouvia agora.  ouvir os gritos de prazer que ficaram abafados por seus ombros no chuveiro, a marca dos dentes dela certamente ali. outra coisa que aprenderam juntos: às vezes a mais leve dor traz o mais absoluto deleite. logo foi a hora de a envolver pelo pescoço, e aplicou um pouco de força nas laterais , sabendo exatamente onde apertar para lhe causar o sentimento de estar zonza, sem machucar.
e então ela soltou de suas mãos , deixando que ele vagasse livre pela tela de seu corpo. imediatamente agarrou sua parte de trás; a bunda redonda quase tão favorita quanto seus olhos azuis e apenas um pouco mais que as coxas fartas. a trouxe mais para perto, e levemente colocou os lábios sobre seu ventre , deixando um leve beijo e quando foi remover a venda , ela o parou, se inclinando para sussurrar : ‘say  my  name  first ’ , e o médico recém formado sorriu, se levantando e ficando mais alto que ela. com a venda ainda obstruindo a visão, ele focou no tato, no som que vinha das reações de outrem, portanto, quando inclinou-se perto do maxilar, e ouviu o respirar tornar-se mais ofegante , deixou uma leve mordida no lugar, e foi subindo suas carícias pelo rosto feminino até estar roçando o nariz na têmpora dela , as mãos apertando a cintura alheia . foi até o ouvido , usando de seus beijos como bússola , mas sabia onde estava tocando, cada parte daquela mulher tinha sido feita para si. enroscou o lóbulo entre os dentes, provocante, e puxou, logo mais dizendo baixo e lento, como se saboreasse a palavra : “minha.” e esse era o nome especial pelo qual sempre iria a chamar. 
tirou a venda rápido e buscou seus lábios , os tomando para si e a beijando com fervor, as mãos menores tiraram o roupão do corpo dele com pressa, e o mais novo a agarrou pelo meio , a tirando do chão , e jogando no colchão , entre os lençóis macios. ela balançou ligeiramente, o fitando com olhos que traiam apenas tesão e como se fosse a primeira vez, ele se maravilhava com a honra de ser único em sua cama. ter o privilégio de a ver daquela forma, nua e em anseio dele, de todas as outras pessoas no planeta, ela o queria e isso nunca deixaria de o encher de orgulho. apenas a admirou por um instante , antes de pegar uma de suas pernas e começar a beijar a parte interna até a coxa. não demorou muito para que sua cabeça estivesse entre as pernas dela , a língua e os dedos fazendo com que ela derramasse de prazer. a levou até seu orgasmo, de novo & de novo , tirando satisfação de cada vez que chamava por ele , os dedos esguios emaranhados nos fios de cabelo loiro do amado. quando estava inteiramente exausta , ele lhe deu um tempo, a limpando com gentileza , usando de um pano quente. 
na madrugada, ainda não podiam dormir, em êxtase pela noite que tiveram, e ficaram ali, trocando beijos lentos e preguiçosos , deixando um chupão ou dois, uma mordida ou quem sabe quatro, até que ele suspirou: “feliz dia dos namorados.” e foi só quando ela tinha fechado os olhos , respirando leve e calma, indicando que tinha caído no sono, que victor se levantou, pegando na bolsa que tinha sido esquecida, o anel que carregava consigo, sabendo que pela manhã depois de a foder devagar e sem pressa, faria o pedido.
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