#costume teatrale
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Il costume teatrale tra realismo e finzione
I costumi storici del Teatro alla Scala dagli anni '30 agli annni '60
a cura di Francesca Colombo e Christian Silva
Teatro alla Scala, Milano 2003, 181 pagine , 28,5x28,5cm, english text inside
euro 40,00
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25/10/24
#costume teatrale#Teatro alla Scala#dagli anni '30 agli anni '60#theatrical costumes#Nicola Benois#Attilio Colonnello#Mario Bellani Marchi#Caramba#Salvatore Fiume#Piero Zuffi#Alessandro Benois#Nicola benois#fashionbooks#fashionbooksmilano
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🎃 kinktober - day twenty-seven: cnc anal com simón hempe.
— aviso: masturbação!fem, penetração anal, sexo desprotegido, cumshot.
— word count: 1,2k.
— nota: cnc é consensual nonconsent - "atividades não-consensuais consentidas". é como uma roleplay combinada de coisas que você já consentiu, embora não role perguntas na hora e nenhuma interrupção (somente se a safeword for dita).
"alô?" você atendeu o telefone. não tinha costume de atender a chamadas devido as companhias de telemarketing, mas já eram onze da noite e você imaginou que pudesse ser algo importante. o número era desconhecido.
"olá, gatinha." a voz era familiar, embora parecesse mais grave e teatral. "qual seu filme de terror favorito?"
"quem é?" você riu baixinho, não acreditando na pergunta boba. "Simón, é você?"
"eu respondo a sua pergunta se você responder a minha." você riu de novo, fazendo não com a cabeça, embora ele não pudesse vê-la.
Simón era o seu ficante atual. ainda não namoravam, mas tinham os benefícios do sexo casual e dormir de conchinha sempre que tinham vontade. Hempe era bonito, divertido e muito bom de cama. na última noite que passaram juntos, tinham decidido assistir Scream juntos. você confessou que ficava excitada com a voz do Ghostface e Simón respondeu que essa seria a fantasia dele para o halloween. você não tinha levado a sério até aquele momento.
"não sei... eu gosto de O Massacre da Serra Elétrica." você deu de ombros, dizendo o primeiro filme que se recordava.
"como você me respondeu, também vou te responder." a voz grossa a fez arrepiar. "não conheço nenhum Simón."
"ah, então com quem eu falo?" você sorriu, um pouco atraída pela conversação bobinha. tinha gostado do fato de Simón se dedicar em agradá-la depois de você expor a sua opinião.
"minha vez de fazer uma pergunta." ele disse, a voz calma. "você está sozinha?"
"uhum. completamente sozinha." seus olhos correram pelo quarto, parando no espelho que tinha ao lado da cama. admirou o próprio corpo enquanto o respondia, se demorando ali.
"então só nos dois estamos aqui?" ele indagou, fazendo seu coração pular. suas bochechas ficaram quentes, um sorriso nervoso surgiu nos seus lábios e você saltou da cama.
deu uma olhada no banheiro que ficava no quarto antes de sair para o corredor. o apartamento estava mergulhado em uma penumbra, fazendo seu corpo arrepiar. quando você deu o primeiro passo, um pouco vacilante, o garoto apareceu, pulando de um dos quartos de hóspedes com uma máscara do Ghostface no rosto.
você gritou agudamente, deixando um murro no peitoral de Simón que desabou em gargalhadas. seu coração batia, acelerado, quase saindo pela sua boca. você se escorou em uma das paredes, colocando a mão sobre o peito. Hempe ainda ria quando puxou a máscara, exibindo o rosto bonito e sorridente.
"seu filho da puta. quase me mata do coração." você o empurrou, voltando para o quarto. "como você entrou aqui?"
"você sempre deixa a porta aberta." ele deu de ombros, puxando você pela cintura. deixou um beijinho cálido e demorado no seu pescoço, subindo por ali até encontrar os seus lábios. "desculpa por ter te assustado, gatinha."
você não respondeu, emburrada. Simón beijou seus lábios, arrancando a sua marra beijo por beijo. você suspirou enquanto a língua dele deslizava pela sua, te devorando aos pouquinhos, enquanto as mãos agarravam a sua bunda com força.
"você 'tava até gostoso com essa máscara." você comentou, fazendo ele sorrir e puxar a máscara do bolso. Simón retirou a camisa antes de colocas a máscara novamente, fazendo você rir.
"você tem namorado?" ele indagou, te empurrando para cama. você puxou as alcinhas do pijama para baixo, antes de retirar a parte de cima do pijama. Simón suspirou, a respiração ficando ainda mais destacada debaixo daquela máscara.
"não, senhor." você negou. Simón a pegou pela cintura, a virando de bruços. puxo o seu quadril, fazendo com que sua bunda ficasse empinada para ele. os dedos do argentino puxaram o cós do shorts de pijama. ele riu ao ver que você não usava calcinha.
os dedos brincaram entre os seus lábios, o polegar realizando movimentos circulares no seu ponto sensível. você gemeu baixinho, encostando a cabeça na superfície macia do colchão. Simón empurrou dois dedos para dentro de você, indo e vindo, arrancando ainda mais gemidos seus. a tocou por bons minutos, os dedos realizando uma diversidade de movimentos dentro das suas paredes.
quando você já estava sensibilizada o suficiente, derretendo nos dedos de Simón e perdida em seus gemidos, ele retirou os dedos do seu interior. fez com que você os chupasse e experimentasse o próprio gosto. em seguida, começou a desabotoar a calça que usava. você observou por cima do ombro, se divertindo ao vê-lo ainda com a tal máscara.
o pênis ereto saltou da cueca, lindo como você se lembrava. Hempe o segurou pela base, voltando a se aproximar de você. a mão livre dele virou sua cabeça para a frente mais uma vez e você o obedeceu. em seguida, ele colocou a mão no seu quadril, pronto para penetrá-la.
primeiro, Simón deslizou o membro pelo seu sexo úmido, molhando a cabecinha no seu interior antes de se retirar novamente. em seguida, se posicionou no seu segundo buraco, no mais apertado. suas bochechas esquentaram e a respiração falhou por um momento. de repente, se lembrou que havia comentado o seu interesse por fazer sexo anal. no entanto, não achou que Simón faria aquilo naquele dia. sem ao menos pedir permissão.
você não se impôs, deixou que ele fizesse o que bem entendesse. uma dor irradiada correu pelo seu corpo assim que Simón se forçou para dentro de você. você gemeu, enfiando a sua cara no colchão. o argentino permitiu que você se acostumasse, massageando a sua lombar. ao voltar a se movimentar, um suspiro manhoso e choroso escapou dos seus lábios mais uma vez.
"você tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi." ele incentivou, empurrando toda a extensão do membro para dentro do seu ânus. suas mãos doíam de tanto apertar o lençol, mas você não ousou reclamar ou voltar atrás. não com Simón a elogiando com a voz tão grave abafada pela máscara.
no início, os movimentos eram lentos e comedidos. você tentava controlar a respiração para que a dor não fosse tão intensa. depois de alguns bons minutos, o seu corpo começou a relaxar e você começou a ficar realmente excitada com a ideia de estar sendo fodida por trás.
"porra, você é tão gostosa." Simón deixou um tapa em uma das suas nádegas, aumentando a velocidade dos movimentos logo em seguida. "te comeria assim todos os dias, minha putinha."
seu corpo já estava sensibilizado, suas pernas tremiam tentando sustentar a dor que sentia. as palavras de Simón arrancavam arrepios do seu corpo, as mãos fortes lhe mantendo firme na cama. o suor gelado que escorria pela sua nuca a fazia estremecer.
"Simón... eu vou gozar." você anunciou, agarrando o lençol com ainda mais força.
"goza pra mim, perra." foi como se necessitasse da permissão dele para que pudesse terminar, o corpo chacoalhando devido a descarga de prazer que o cruzara. tanto as paredes da vagina quanto do seu cuzinho contraíram, fazendo Simón gemer rouco.
arrancou a máscara da cabeça, se retirando dentro de você. puxou você pelos cabelos para que o seu rosto ficasse próximo do membro dele e foram necessários somente mais alguns estímulos para que ele se derramasse na sua boca. você engoliu tudo, o olhando nos olhos.
"realizei todos os seus desejos hoje." ele puxou seu rosto para deixar um selar nos seus lábios logo em seguida. "tá me devendo uma."
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Steichen Carnet Mondain Les Années Condé Nast
sous la direction de William Ewing et Todd Brandow
Thames & Hudson, Paris 2008, 288 pages, 26x31,4cm, ISBN 978-2-87811-324-3
euro 70.00
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Steichen era già pittore e fotografo affermato sulle due sponde dell’Atlantico quando, nei primi mesi del 1923, gli offrirono l’incarico più prestigioso e certamente più redditizio nel campo della fotografia commerciale, quello di fotografo capo per “Vogue” e “Vanity Fair”, le autorevoli e influenti riviste Condé Nast di moda e costume. Nel corso di quindici anni Steichen produsse un corpus di opere di ineguagliabile genialità e si avvalse del proprio talento straordinario, accompagnato da una prorompente vitalità, per rappresentare e valorizzare la cultura contemporanea e i massimi esponenti della vita politica, letteraria, teatrale, operistica, con un occhio di riguardo per il mondo dell’alta moda. Avendo personalmente frequentato gli ambienti artistici più progressisti in patria e all’estero ed essendo un eclettico di carattere, era l’interprete ideale dell’alta moda in fotografia. Il suo era uno stile preciso, sofisticato e puntuale ed è evidente la sua influenza sull’opera di Richard Avedon, Horst P. Horst, George Hoyningen-Huene, Bruce Weber e non solo. L’archivio Steichen presso Condé Nast custodisce, oltre alle formidabili fotografie di moda, oltre 2000 stampe originali tra cui alcuni eccellenti ritratti di Winston Churchill, Cecil B. DeMille, Marlene Dietrich, Amelia Earhart, Greta Garbo, George Gershwin, Frank Lloyd Wright e di un’infinità di altri personaggi famosi. Ma stranamente finora è stato esposto e pubblicato solo un numero infinitesimale di queste stampe. Gli anni venti e trenta rappresentano il momento culminante della carriera fotografica di Steichen e tra le opere da lui realizzate per “Vogue” e “Vanity Fair” si annoverano alcune delle più stupefacenti fotografie del XX secolo.
23/08/24
#Steichen#archivio Condé Nast#carnet mondain#Vogue#fashion photography#photography books#fashionbooksmilano
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Buongiorno Lady!
In tema di confessioni a tema teatrale… ero in Veneto per una replica di un monologo, qualche anni fa.
Entra in camerino la gentile ragazza che al tempo mi procacciava le date in quella zona, poco prima di entrare in scena. Chiude la porta dietro di lei e senza che nulla mi avesse fatto capire le sue intenzioni nei giorni precedenti, si sfila le mutande da sotto la gonna, si mette in ginocchio e inizia a farmi un pompino di quelli da Oscar mentre se la mena forsennatamente. Io in costume di scena, carico di adrenalina, non posso esimermi dallo scoparle la gola con passione e intanto da fuori mi chiamano i cinque minuti e in scena. Quella sera inizio’ con una sborrata in bocca, prosegui con la
Performance più bella di quello spettacolo e finì sul divano del mio appartamento con una sessione di sesso anale da record.
A me é sempre piaciuto il teatro.
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Série Sugar Daddy - KAI
xiumin | suho | lay | baekhyun | chen | chanyeol | D.O | kai | sehun
I just wanna make you groove baby - Groove
Dançarino renomado do país e atualmente Ceo de uma companhia de dança respeitada mundialmente.
Você foi contratada como uma das professoras de dança da academia, tinha um histórico invejável aos olhos de muitos e logo foi convidada para trabalhar no local.
Kai tem costume de fazer uma caminhada pelo lugar e dar uma revisada em como as aulas estão sendo administradas, muito rigoroso com os funcionários que contratava.
Foi em uma dessas revisadas diárias que conheceu você, percebeu que era nova por nunca ter visto antes nas reuniões.
Jongin não esconderia o flerte mas também não seria inconveniente.
Muitos alunos da companhia tinham uma paixão pelo kai, alguns tentavam investir mas o homem não dava abertura por todos serem muito mais novos que ele, porém agora estava pagando a língua com o interesse por você.
"Estou observando a um tempo as suas aulas, são ótimas, parabéns"
Não era exatamente o que ele queria falar porém foi a primeira coisa que saiu.
Você tinha o hábito de ficar até mais tarde no lugar resolvendo coisas, uma dessas noites kai ficaria cuidando e na hora que visse você indo embora, tomaria atitude de chamar para sair.
No início do relacionamento poderiam ter divergências, jongin não tinha vergonha de mostrar afeto em público mas você se sentia insegura quanto a isso por saber que todos ficariam falando sobre a diferença de idade e como estava namorando ele por interesse.
Combinariam de no ambiente de trabalho não terem tanta demonstração de carinho.
"Somos dois adultos, não sei porque todo esse receio, não pode dar importância para o que falam"
Flores e caixas de chocolate todos os dias que entrava na sala de dança, presentinhos que o kai mandaria e junto um papel comentando sobre as noites passadas e a saudade.
Jongin não esconderia o favoritismo, você seria a que ele mais recomendaria para representar a academia.
Apesar de sempre mostrar confiança, o homem era inseguro com a diferença de idade de vocês, talvez um medo de você trocar ele por alguém mais jovem.
Poderia ser ciumento, se prepare para olhares indiscretos dele.
Por viver o amor intensamente, kai logo sugeriria, na verdade imploraria, para dividirem o apartamento juntos.
Não gostava de dormir sem você ao lado, então sempre acabava te esperando para irem embora juntos do trabalho.
Vida sexual ativadíssima, quase todos os dias.
Por ambos serem dançarinos profissionais acabavam tendo uma resistência boa, rendia muitos rounds.
Bem teatral o ato em si, sabiam quais movimentos fazer para agradar o outro.
O familiares dele saberiam quem é você na primeira semana de namoro, ele não conseguiria se manter calado, não aceitariam muito bem o que poderia mexer um pouco com o jongin, mas ele seguiria firme ao seu lado.
Quando kai está apaixonado não há nada que pare ele, vai fazer de tudo por você.
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La visual key dello spettacolo teatrale di Akiba Maid War presenta il cast in costume Lo spettacolo si svolgerà a Tokyo dal 6 al 10 settembre. Info:--> https://www.gonagaiworld.com/la-visual-key-dello-spettacolo-teatrale-di-akiba-maid-war-presenta-il-cast-in-costume/?feed_id=382698&_unique_id=64ae601453068 #AkibaMaidWar #AkibaMeidoSensō #P.A.Works #StagePlay #Teatro #アキバ冥途戦争
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disclaimer: as informações abaixo são conteúdo exclusivo para os players da comunidade e, portanto, não são de conhecimento dos atletas até segunda ordem.
– por trás dos panos.
23 de julho - Jeongdongjin-ri, Hamdeok Complex. 15h
O ar de calmaria do Hamdeok Complex na semana de folga concedida é incomum; ainda que os atletas sejam confinados aos seus pavilhões durante os treinos, silêncio é a última coisa que existe no complexo durante seus dias de funcionamento regular e, ainda assim, durante esta semana, é o que reina dentro do local. A localização privilegiada do complexo, entre montanhas e a praia, faz com que a melodia da natureza seja a única coisa a interromper, de fato, a atmosfera silenciosa e tranquila.
Mas não por muito tempo.
Sem o conhecimento dos atletas, há muito mais por trás da altruísta intenção de lhes proporcionar um momento de relaxamento, mas olhos e ouvidos atentos não deixaram passar a estranheza do momento em que Kim Jinsang anunciou sua tomada do complexo. A semana de descanso dos atletas e treinadores era sim necessária, mas não somente pelas razões que quem observa de fora imagina.
Com seu pai internado e Iseul fora do seu caminho, Jinsang enxerga o momento como o mais propício para começar a pôr seus próprios planos em prática. Seus acordos exigiam certas mudanças – mudanças estas que começariam agora.
É na tarde do dia 23 de Julho, uma terça-feira e, não coincidentemente, apenas o segundo dia de folga dos atletas, que todo o corpo de treinadores é convocado à grande sala de reuniões do prédio administrativo. Enquanto todos se acomodam nas cadeiras, Kim Jinsang já ocupava o lugar na ponta da mesa. Tão inebriado pela imponência que a posição o concede e extasiado por finalmente ocupar o que acreditava ser o seu lugar de direito, ele sequer se levanta para cumprimentar seus funcionários, tampouco lhes direciona a cortesia apropriada, conforme mandam os costumes coreanos. Alguns treinadores trocam olhares, mas nada é dito; todos ali conhecem ou, ao menos, já ouviram falar do temperamento difícil do segundo filho de Beomseok e, tão no início da sua breve folga, lidar com um Jinsang enfurecido é a última coisa que querem.
É com um suspiro (que os mais atentos rapidamente perceberão como nada mais que teatral) que Kim Jinsang dá início à "reunião".
"Chamei-os aqui para informar a todos que, como novo Diretor do Hamdeok Complex, está em minhas mãos a tomada de decisões difíceis e a pauta desta reunião é exatamente a primeira delas. Estes Jogos Nacionais foram fonte de grande visibilidade e um testamento aos talentos dos nossos atletas. Isso é um fato. Mas a verdade é que nossos patrocinadores e acionistas acreditam que, com toda essa excelência, deveríamos ter todos os nossos atletas carregando o ouro de suas categorias." Ele pressiona os lábios, formando uma linha fina antes de continuar. "Medalhas de prata e bronze já não são mais o suficiente. Simplesmente integrar o pódio não satisfaz as expectativas daqueles que mantêm este lugar funcionando e eu…" Outro suspiro. "Eu concordo com eles."
Hayoung, a treinadora de Esgrima, começa a falar algo mas é rudemente interrompida. Jinsang apenas ergue a mão esquerda, sua palma na direção da treinadora, num gesto que claramente tem o objetivo de silenciá-la, o que deixa todos os treinadores visivelmente incomodados. Beomseok nunca lhes tirou o direito de falar daquela forma.
"E eu acredito" Ele continuou, ignorando o desconforto geral na sala. "que isso se deva à falta de… Firmeza, de alguns de vocês."
Yanli se mexe na cadeira, os olhos levemente apertados na direção do Diretor, como se já soubesse exatamente o final daquela conversa, e diz, não se permitindo ser silenciada: "Deixe-me ver." O tom de sua voz é ácido. "O tipo de firmeza que somente os homens conseguem ter?"
Jinsang sorri. "Infelizmente, minha doce Yanli." A ênfase do apelido é claramente uma ironia.
É Dokyeom quem ri de forma exagerada. "Não pode estar falando sério?! Você só precisa de 3 minutos na presença dessas treinadoras e-"
"Essa decisão não está aberta à discussão." Jinsang diz, erguendo a voz. "Apesar de bons resultados nos jogos nacionais deste ano, é um fato que o rendimento das equipes comandadas por mulheres já não é o mesmo. E por isso, treinadoras, seus serviços não são mais necessários."
Essa é a gota d'água. Imediatamente todas as treinadoras, ao mesmo tempo, começam a rebater os argumentos do diretor, que se envolve intensamente na discussão. Kiyoon parece prestes a explodir e sua voz é a que mais se ouve na sala. Jiali, trêmula, tenta argumentar de alguma forma junto a Hayoung, enquanto Yanli e Rin permanecem em silêncio, os braços firmemente cruzados.
"Acredito-" A voz de Shuu se ergue, o que silencia de imediato toda a confusão da sala, pois muitos ali jamais viram-no erguer a voz. "-que esta seja uma decisão precipitada, Diretor. E uma motivada por princípios e visões pessoais, não por dados e análises, como o senhor diz."
"Está dizendo que estou mentindo, treinador Yamaguchi?" O tom de voz de Jinsang é frio. Perigoso.
"Pode me culpar por pensar assim? As equipes comandadas por estas treinadoras tiveram excelentes resultados. Me parece estúpido interromper um trabalho que tem sido impecável."
"Estúpido?" Jinsang ri sem humor.
"Diretor, por favor-" É a vez de Minseok e outros treinadores tentarem argumentar, mas todos são imediatamente interrompidos.
"Chega! Acham que não sei o que estou fazendo, não é? Que não estou pronto, que não sou eu quem deveria comandar tudo!" Jinsang está quase ofegante. Como se o tom de voz enfurecido e as palavras praticamente berradas não fossem o suficiente para deixar clara a sua fúria, a vermelhidão de seu rosto e pescoço, bem como suas veias saltadas, também evidenciam o fato. "Mas sou eu quem estou aqui e sou eu quem toma as decisões e vocês todos farão o que eu digo ou serão demitidos também, ouviram?!"
O silêncio na sala é avassalador.
"Muito bem." Jinsang suspira, satisfeito, passando uma das mãos no cabelo para alinhar os fios novamente. "Mais alguém tem algo a dizer?"
É a voz de Shuu que corta o silêncio. "Se é este o futuro do Hamdeok Complex, não tomarei parte nisto."
Eunseom abre a boca para dizer algo, mas Rin, a treinadora de Natação, o encara com tanta seriedade que ele desiste.
Ouvidos atentos escutam o sussurrar de Hayoung para Changmin, "Viu? Você nunca faz nada disso!"
"Não tinha intenção de encerrar seu vínculo conosco, treinador Yamaguchi, mas se é esta a sua decisão, não ficarei em seu caminho." Jinsang suspira brevemente antes de continuar. "Treinadoras. Treinador. Muito obrigado por seus serviços. O Departamento Pessoal os espera para encerrarem questões burocráticas."
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San Casciano in Val di Pesa, Firenze. Il 7 aprile torna il Carnevale Medievale Sancascianese
San Casciano in Val di Pesa, Firenze. Il 7 aprile torna il Carnevale Medievale Sancascianese. Il Carnevale Medievale torna ad animare domenica 7 aprile vie e piazze del centro storico di San Casciano in Val di Pesa, comune del Chianti tra i più suggestivi. Un omaggio alla nascita trecentesca del castello. Programma ricco, quello della dodicesima edizione, presentata nel Media Center Sassoli di palazzo del Pegaso. Il momento più atteso sarà quello della grande parata che vedrà sfilare circa 800 figuranti in costume medievale e accenderà i riflettori sulle originali rappresentazioni teatrali, scritte, dirette e messe in scena dalle cinque contrade Gallo, Cavallo, Giglio, Leone e Torre. "Si tratta di una tradizione che è diventata un'attrazione – spiega la consigliera segretaria dell'Ufficio di presidenza dell'Assemblea legislativa Federica Fratoni – e per il Consiglio regionale è motivo d'orgoglio ospitare la presentazione di questo evento". "È una bellissima occasione di partecipazione corale della comunità, un momento irrinunciabile della vita sociale – ha proseguito la consigliera Fratoni –. Un evento importante e ben organizzato e come Consiglio regionale lavoriamo per tenere alta la forza delle nostre tradizioni e della nostra cultura". "Per noi è una grandissima soddisfazione vedere questa dodicesima edizione con un numero sempre crescente di figuranti – racconta il sindaco di San Casciano in Val di Pesa Roberto Ciappi – creando così il più grande carnevale medievale d'Italia. Avremo un alto livello artistico e di preparazione dal punto di vista teatrale, coreografico e scenografico. La sfida tra le contrade sarà a suon di teatro di strada, con costumi e allestimenti straordinari". Roberto Ciappi ha poi voluto ricordare che a volere per primo il Carnevale Medievale a San Casciano nei suoi anni da sindaco è stato il consigliere regionale Massimiliano Pescini. L'assessora alla cultura del Comune, Maura Masini, ricorre a un'immagine per fare capire l'importanza dell'evento per San Casciano in Val di Pesa: "È come un uncinetto che tiene unite le maglie della nostra comunità, creando legami e motivazioni. Il momento più suggestivo sarà quello della restituzione della chiave del castello reale che poi verrà riconsegnata alla contrada vincitrice". Ilena Cappelli, è la presidente dell'Associazione Contrade Sancascianesi: "Sono mesi che le contrade si stanno preparando per portare in scena delle vere e proprie opere teatrali e dietro c'è il lavoro di tantissimi contradaioli di ogni età. Quest'anno è stato molto arricchito anche il programma delle attività nel centro storico di San Casciano, senza dimenticare le tante attività didattiche per i più piccoli". In rappresentanza delle contrade è intervenuto alla conferenza stampa Andrea Castrucci: "Dopo tutti questi anni possiamo dire che conta il risultato, ma conta soprattutto il percorso per arrivarci. La nostra è una comunità che coopera e coinvolge persone di tutte le età. C'è un grande valore di radicamento sul territorio e a dare una mano sono sia i più giovani che le persone più anziane e questo dà il senso della nostra comunità". Di altissimo livello la giuria, come sottolineato della consigliera Fratoni, che avrà come presidente l'ex ministro Valdo Spini e che vedrà membri arrivare da tutta Italia. In quella tecnica ci saranno docenti universitari e storici, in quella popolare i rappresentanti dei carnevali più importanti da Venezia a Viareggio. Tra le novità di questa edizione la presenza e la partecipazione attiva di un gruppo di studenti delle Università Sagas di Firenze e Dams di Bologna, impegnato a realizzare a titolo formativo un progetto storico-culturale digitale sulla manifestazione sancascianese. Tra i gruppi storici e i carnevali d'Italia che la manifestazione ospiterà in apertura della sfilata ci sono le delegazioni del Carnevale di Venezia, Viareggio, San Ginesio, Castrovillari e Verona. L'iniziativa è promossa e organizzata dall'Associazione delle Contrade Sancascianesi in collaborazione con il Comune di San Casciano in Val di Pesa, il sostegno di ChiantiBanca, il contributo di Rotary San Casciano Chianti, RicciBus e la Pro Loco San Casciano in Val di Pesa. ... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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Pássaro.
Testando as aparências, Entre poeiras persas. Encenando o mito do arbítrio, No infinito mezanino.
Degrau por degrau, Luzes de um barulho teatral. Meu presente tempo tem a voz rouca, Procrastinando a sanidade mental.
Boçal e sujo, Sigo no costume. Tecendo as aparências, Manifestando meu errante centro. Não sigo na possibilidade falha, Meu crânio é folha ao vento.
Esporádica transmutação; Doze asas, seis narizes. Tramando o banho de penas, Expulso meu bruto espirro. Epílogo, morte do espírito, Enganando a memória dos cílios.
Meu templo se dilata, Distante do fenótipo de fulano. O infinito mezanino, À mercê do estranho. O pássaro sem grito, O reflexo anti vidro; Turvo, lúdico, fátuo, Instável e faminto.
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Mejerchol'd & Golovin
In due spettacoli prima della Rivoluzione
a cura di Silvana de Vidovich e Gennady Cugunov
Ponte alle Grazie Editori , Firenze 1992, 118 pagine, brossura, 22 x 31 cm, brossura, ISBN 88-7928-044-9
euro 50,00
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Mostra La Manna D'Oro, Spoleto 23 giugno - 12 luglio 1992
L'artista russo Aleksandr Yakovlevich Golovin è stato la mente creativa di molte produzioni teatrali, di balletto e liriche nel suo paese natale ed è stato anche conosciuto come un pittore di talento. Nato nel 1863, Golovin ha lavorato come pittore, disegnatore e illustratore e ha collaborato con registi e drammaturghi russi di alto livello. Non solo ha sviluppato delle impressionanti scenografie per le loro opere, ma è stato anche volentieri assunto come costumista. Tra gli altri, Golovin ha sviluppato le sue idee e concetti innovativi per le produzioni di Sergei Diaghilev, Constantin Stanislavski e Vsevolod Meyerhold, attore, regista,art exhibition catalogue, che ha incrociato i lavori e le arti di altri protagonisti dell’avanguardia teatrale russa
29/05/23
orders to: [email protected]
twitter: fashionbooksmilano
instagram: fashionbooksmilano, designbooksmilano tumblr: fashionbooksmilano, designbooksmilano
#Mejerchol'd#Golovin#art exhibition catalogue#La Manna D'Oro Spoleto 1992#pittura e teatro#avanguardia teatrale russa#art books#theatrical costumes#fashion books#fashionbooksmilano
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A.I. Artisanal Intelligence: “Prove Tecniche di Trasmissione”, memorie di una mostra
“L’abito è anche un costume di scena ed è uno dei più potenti mezzi di comunicazione”: una frase che risuona salda, un’affermazione che prende per mano l’attenzione e la conduce al di là dell’apparenza meramente modaiola, all’interno di un percorso di ricerca intellettuale e materica eccellente, racchiuso in una mostra curata da un’istituzione altrettanto eccellente: ovvero “A.I. Artisanal Intelligence”.
L’occasione specifica è l’appena trascorsa edizione di AltaRoma, le giornate dedicate all’alta moda italiana allacciate anche alla promozione della nuova creatività stilistica in fermento: splendore sartoriale e ricerca intellettuale, dove ben s’incastona la mostra intitolata “Prove Tecniche di Trasmissione”, accaduta negli spazi del Guido Reni District dal 6 al 9 luglio scorsi.
Seppur terminata, la mostra lascia tracce pregiate di una riflessione rivelatrice: grazie alla cura di Clara Tosi Pamphili e Alessio de’ Navasques, essa accosta l’arte del costume alla creazione di moda, individua nella sartorialità artigianale il cuore che pulsa in comune per entrambe, e nella fase di prova un momento di sperimentazione fondamentale a sé stante, condensato nell’imperfetta imperfezione. Moda e costume si appaiano, ça va sans dire, già dall’organizzazione: a comporre tale percorso espositivo sono state chiamate, infatti, l’Accademia di Costume e Moda, che da mezzo secolo affianca nella formazione le due discipline, assieme alle storiche sartorie teatrali della capitale, la Sartoria Farani di Luigi Piccolo, the One, e Pompei per le scarpe; tutte romane, come spiccatamente romana è l’attitudine a far collaborare e contaminare il costume e la moda.
Il fil rouge che si srotola nel percorso è suggerito già nel titolo: “Prove Tecniche di Trasmissione” proviene dagli archivi televisivi italiani, da quei primi anni ’70 in cui la tv subiva la metamorfosi dal bianco al nero verso il colore, ed un programma sperimentale mandava in onda immagini studiate per provare gli effetti cromatici della nuova tv. Oggi, dunque, quei tentativi son simbolo di una nuova possibilità di creazione, dove i confini di separazione tra la prova e la trasmissione sfumano e, nel linguaggio sartoriale, trovano una nuova dimensione di concretezza: qui il tempo della lavorazione che conduce al bello della realizzazione finale e finita si scompone, si cristallizza nelle fasi intermedie, spalanca nuove visioni.
Il viaggio d’esperienza ha inizio nell’arte: l’opera di Isabella Ducrot - le carte dipinte della serie “Abiti” e un grande fondale teatrale del 2016 per l’opera “Hanjo” di Marcello Pann- incarna i valori essenziali della ricerca e rielaborazione degli archivi, della manipolazione del manufatto tessile per dargli una nuova vita pittorica, del non-finito che in quanto prova è già perfetta e poetica, e per questo fornisce alla contemplazione gli strumenti per affrontare i passi successivi. Dall’arte tout-court all’arte costumistica, la mostra prosegue con l’incontro con gli abiti frutto del talento misto alla couture del pluripremiato Gianluca Falaschi, per poi immergersi nell’atmosfera più giovane, esordiente, ma altrettanto ricca di valore, di dieci designer.
Dieci storie di riflessione, lavorazione e sperimentazione sull’artigianalità virtuosa, la sartorialità meticolosa, il design creativo innovativo e a tratti estroso, la sfida col tempo per raggiungere la concretezza che qui si sospende per lasciare spazio alle fasi di preparazione dispiegate sui tavoli da lavoro. Dieci nomi che son quelli della tedesca Marie Louise Vogt con i suoi virtuosismi all’uncinetto; dell’indiana d’origine, londinese di nascita e nomade di spirito Bav Tailor che plasma capi di lusso sostenibile; del Pakistano Wali Mohammed Barrech che racchiude storie di viaggio nelle sue borse geometriche; dell’asiatica Alysée Yin Chen che scolpisce forme organiche nel tessuto; dell’italiana Fase Factory che mescola lo sportswear luxury alla filosofia di design nipponica. Altrettanto italiani sono la mescolanza di artigianalità e innovazione del collettivo Apnoea, la fusione di rigore costruttivo e armonia volumetrica di Giuseppe Buccinnà, la naturalezza quasi cruda ed essenziale di Asciari, il design che vive dentro lo sorrere del tempo delle borse Trakatn e le opere d’arte scultorea delle borse firmate Roberto Scarantino.
Silvia Scorcella
{ pubblicato su Webelieveinstyle }
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John White Alexander (Allegheny City, 1856 – New York, 1918) è stato un illustratore statunitense.
Inizialmente illustratore dell'Harper's Magazine, trascorse un periodo in Europa (1887-1881).
Le opere migliori di Alexander furono ritratti di donne, ma fu pure costumista teatrale.
John White Alexander (Allegheny City, 1856 - New York, 1918) was an American illustrator.
Initially an illustrator for Harper's Magazine, he spent some time in Europe (1887-1881).
Alexander's best works were portraits of women, but he was also a theater costume designer.
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Lo spettacolo teatrale di Ya Boy Kongming! rivela le immagini del cast principale in costume La vendita generale dei biglietti inizierà il 30 marzo. Info:--> https://www.gonagaiworld.com/lo-spettacolo-teatrale-di-ya-boy-kongming-rivela-il-cast-principale-in-costume/?feed_id=428339&_unique_id=65beb7b169af6 #StagePlay #Teatro #YaBoyKongming #パリステ #パリピ孔明
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Serena Dandini
https://www.unadonnalgiorno.it/serena-dandini/
Anche la comicità è stata da sempre un campo di battaglia in cui gli uomini hanno mantenuto ruoli privilegiati da protagonisti, relegando il sense of humour femminile a un simpatico contorno di poco valore.
Serena Dandini, scrittrice, autrice e conduttrice è la regina della satira televisiva.
I suoi programmi, tra fantasia, politica, costume e incursioni nella realtà, hanno analizzato con sagacia la situazione del nostro paese. È stata l’ideatrice di trasmissioni che hanno fatto la storia della nostra televisione come La tv delle ragazze, Avanzi, Parla con me, Tunnel, Pippo Chennedy Show e tante altre ancora.
Nata a Roma il 22 aprile 1954, il suo nome completo è Serena Dandini De Sylva. Figlia della marchesa Silvia Vaccari e del conte Francesco Lorenzo, discendente da un’antica famiglia della nobiltà romana che era riuscito a dilapidare l’enorme patrimonio ereditato. Ha studiato al liceo classico Giulio Cesare e, poco prima di laurearsi in letteratura anglo-americana alla Sapienza, ha mollato l’università per intraprendere la sua carriera radio televisiva.
Sin dai primi anni ottanta, ha collaborato con la Rai dove si è distinta per il carattere sperimentale e innovativo delle trasmissioni da lei scritte e condotte.
Per lungo tempo ha avuto anche la direzione artistica del Teatro Ambra Jovinelli di Roma.
Nel 2011 ha pubblicato il suo primo libro, Dai diamanti non nasce niente. Storie di vita e di giardini, in cui racconta della sua passione per il giardinaggio attraverso aneddoti e citazioni a cui sono seguiti un’altra decina di titoli.
Il primo grande successo come autrice e conduttrice è arrivato, nel 1988, con La TV delle ragazze programma che ha fatto conoscere al grande pubblico attrici strepitose come Angela Finocchiaro, Sabina Guzzanti, Syusy Blady, Maria Amelia Monti e tante altre. Da allora la sua carriera è decollata e tante altre sono state le trasmissioni fortunate che ha condotto e ideato.
Per un periodo è stata allontanata dalla RAI perché i suoi contenuti erano sgraditi al governo Berlusconi.
Nel 2012 ha messo in scena il suo primo testo teatrale, Ferite a morte, che parlava di violenza sulle donne e che, nelle varie tappe attraverso la penisola ha avuto famose interpreti del mondo dello spettacolo e del giornalismo.
Lo spettacolo, nel 2015, ha intrapreso un tour mondiale che ha toccato città come Washington, Bruxelles, Londra, Tunisi e altre. A New York è stato messo in scena alla sede delle Nazioni Unite, alla lettura ha partecipato, tra le altre, anche Marina Abramovich. Ha vinto il premio come Miglior Evento No profit dell’anno nel corso della 12ª edizione del BEA – Best Event Awards.
Serena Dandini, negli anni, ha continuato a sfornare contenuti (spettacoli, podcast, libri) di storie di donne, ecologia e tematiche sociali.
La sua ultima fatica è Vieni avanti, cretina! format teatrale tra provocazione e comicità al femminile che sta toccando vari teatri della penisola.
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Mic ricorda Totò, 125 anni del Principe della risata
(ANSA) – ROMA, 15 FEB – “Totò, 125 anni del Principe della risata. Il 15 febbraio 1898 nasceva a Napoli Antonio De Curtis. La sua comicità, contenuta in quasi 50 anni di carriera teatrale e cinematografica, ha cambiato per sempre il costume della Nazione”. Lo ricorda in un tweet il ministero della Cultura. (ANSA). RIPRODUZIONE RISERVATA © Copyright ANSA Ottieni il codice embed
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Milano, le donne al centro della scena: confronto, condivisione, ruolo delle donne
Milano, le donne al centro della scena: confronto, condivisione, ruolo delle donne Confronto, condivisione, ruolo delle donne. Queste poche e nette parole d'ordine hanno segnato il recente corso del Teatro Carcano, affidato dal 2021 alla direzione di tre donne: Lella Costa e Serena Sinigaglia, imprescindibili punti di riferimento della vita culturale della città - alla direzione artistica, e Mariangela Pitturru a completare la triade con il compito di sintetizzare le visioni artistiche e progettuali traducendole all'interno della programmazione. La centralità dell'universo femminile, l'attenzione ai temi più urgenti della contemporaneità e la posizione trasversale e dialettica nelle scelte e nei punti di vista sono i fili conduttori che hanno tessuto le trame delle ultime tre stagioni teatrali. Il Teatro Carcano si sta dunque confermando non solo come un luogo di spettacolo, ma come un catalizzatore di conversazioni significative, un faro per la riflessione critica che illumina voci e storie. Lo dimostra anche l'incredibile affluenza agli spettacoli del lunedì, i Follow the Monday: 25 appuntamenti per pensare e dialogare, una versione tutta targata Carcano dell'antico simposio in cui si avvicendano scrittori, giornalisti, storici, divulgatori e filosofi proponendo riflessioni e idee che possano orientarci in questi nostri tempi bizzarri attraverso lezioni sceniche inusuali. Al fine di amplificare con maggiore intensità queste storie e messaggi importanti, oggi più che mai, desideriamo evidenziare una serie di spettacoli che esplorano le molteplici sfaccettature delle sfide che le donne affrontano e che ragionano su come la società le percepisce. Queste performance non sono semplici rappresentazioni, ma piuttosto inviti profondi a vivere un'esperienza che si configura come uno specchio critico sull'attualità. Dal 31 gennaio al 4 febbraio in programma TOP GIRLS (produzione Fondazione Teatro Due di Parma, regia di Monica Nappo) di Caryl Churchill, la drammaturga inglese nota per le sue commedie storiche e di costume non convenzionali e aliene da ogni forma di didatticismo, Il testo affronta in modo strutturale l'ineludibilità del confronto con il modello maschile nell'esercizio del potere e le sue contraddizioni. Lo scorso anno decidemmo di fare un esperimento con il Teatro di Dioniso: proporre lo spettacolo SVELARSI, con otto attrici in scena che si svelano, anche fisicamente, alla visione di chi le osserva. Fu un atto un po' carbonaro, la drammaturga e regista Silvia Gallerano capì da subito che in sala non sarebbero potute entrare che donne, per non contaminare il rito del comune sentire da cui nasce la catarsi propiziata dal teatro. L'esperimento fu un successo, un momento liberatorio necessario. Quest'anno lo riproponiamo in quattro repliche dall'8 all'11 febbraio in collaborazione con il centro Humanitas per lei dell'ospedale San Pio X che si inserisce nel progetto La salute femminile va in scena, attivando un parallelismo che ci è parso lampante: svelarsi per le donne prelude alla cura. Dai tabù che ammalano l'anima, dalle malattie che aggrediscono i corpi. Silvia Gallerano è la protagonista anche di una performance teatrale che ha vinto il Fringe di Edimburgo e registrato un enorme successo di pubblico e critica in tutto il mondo: LA MERDA di Cristian Ceresoli (12 febbraio), un fenomeno che ha da tempo rotto i confini del teatro e viene accolto quasi fosse un concerto rock. La Merda si manifesta come un poetico stream of consciousness dove si scatena la bulimica e rivoltante confidenza pubblica di una "giovane" donna "brutta" che tenta con ostinazione, resistenza e coraggio di aprirsi un varco nella società delle Cosce e delle Libertà. Il 4 marzo incroceremo lo sguardo di Carlotta Vagnoli, scrittrice e attivista, che sintetizza in un monologo inedito il suo punto di vista sul ruolo delle donne nella società attuale. Dall'8 al 10 marzo in scena STAI ZITTA! (co-prodotto insieme a SCARTI e LaQ-Prod), tratto dall'omonimo testo di Michela Murgia, che affronta con la credibilità data dall'impegno delle attrici/attiviste Antonella Questa, Valentina Melis e Teresa Cinque, le tematiche femministe, invitando a combattere gli stereotipi di genere. Le "frasi che non vogliamo più sentirci dire" contenute nel libro offrono l'occasione di raccontare la società contemporanea attraverso una carrellata di personaggi e di situazioni surreali. E sono molte altre frasi di questo stesso tipo l'oggetto della satira del format ideato e condotto da Serena Dandini e da noi prodotto VIENI AVANTI CRETINA, NEXT! (dal 10 al 12 maggio) dove attrici di collaudata comicità come Martina Dell'Ombra/Federica Cacciola, Annagaia Marchioro, Germana Pasquero e Rita Pelusio celebrano la "cretineria" al femminile, un'esclamazione che può sembrare audace di questi tempi ma perfettamente in linea con la lunga strada in salita dell'emancipazione delle donne. TEATRO CARCANO corso di Porta Romana, 63 - 20122 Milano [email protected] | al link... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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