#costume internacional
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Fontes do Direito Internacional
1. Fontes Formais e Fontes Materiais do Direito O conceito de fontes do direito abrange as origens das normas jurídicas que regulam a conduta dos atores dentro de um sistema jurídico. Essas fontes podem ser divididas em duas categorias principais: fontes formais e fontes materiais. As fontes formais referem-se aos instrumentos que expressam as normas jurídicas e que são aceitos pelos Estados e…
#Atos ou decisões de Organizações Internacionais#Atos unilaterais de Estados no Direito Internacional#costume internacional#Doutrina no Direito Internacional#Equidade no Direito Internacional#fontes do direito internacional#fontes formais do direito internacional#fontes materiais do direito internacional#Jurisprudência no Direito Internacional#Normas imperativas (jus cogens) no Direito Internacional#Princípios do Direito Internacional#Soft Law no Direito Internacional#tratados internacionais
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artist: kittykasa
#astrology signs#zodiac#zodiaco#day of cat#octubre#october#29 oct dmh#cats 12#día internacional del gato#rdi#halloween#h23#noche de Brujas#halloween season 2023#disfraces#2023#your cat's Halloween costume#Halloween cat#Halloween zodiac
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I'm so happy to know you're actually an historian on top of holding that account for the community.🫶
I wanted to ask if you knew some ressources that covered what were different historic fashion in the different Catalan Countries, on different eras and centuries?
My main institute for research and learning is too limited on the subject, so I got redirected to online libraries.
Hi! 😁 Sorry it took me some days to answer, I've been very busy and I was waiting to get a moment to answer this from my computer because adding links from the app is a pain.
(This is secondary but first of all I wanted to say I'm actually an archaeologist and not a historian, I left that ask without specifying what I had studied in relation to history because I don't want to give much information about myself online lol, but I don't want to give wrong credentials either.)
I can give very limited information about this because it's not my area of study, sorry. I'm assuming for your blog description that the resources can be in Catalan, am I right? (because I don't know anything in English about this)
My first thought was the Virtual Museum of Fashion of Catalonia. They have digitalized pieces from different collections around the country. You can browse them by many different labels. But most of them are from the 18th century to nowadays, very few are older than that.
Then my second thought was that the collection Barcelona 1700 surely had one tome dedicated to clothing, and of course they do! It's this book:
Barcelona 1700 is a collection of books about different topics of life in the Early Modern Period in Barcelona, each of them written by historians (or other scholars) specialized in that particular topic. If you're looking for 17th and early 18th centuries, you'll find it here.
You can also check past exhibits from the Valencian Silk Museum and you can find some information in the website of the Garnet Institute (Northern Catalonia).
For the 20th and 21st century, there are many more things. You can check the collection of the Design Museum or the Foundation Antoni de Montpalau which specializes in preserving fashion from the 20th century. And for an overview of seamstresses and fashion in the 20th century, there's this past exhibit from the Catalonia History Museum that continues to be available on their website: Moda i modistes.
If you look for specific time periods, you can probably find more articles or other sources of reliable information. I've checked to see if anything would come up with a quick search on Google Scholar and I found this PhD thesis titled "L'art de la indumentària a la Catalunya del segle XIV", this other PhD thesis titled "La indumentaria señorial femenina catalana del siglo XV y su reflejo en el arte", or this article "La indumentària tradicional d'Eivissa segons les aquarel·les de Joan d'Ivori", "Pasado de moda: una serie de ilustraciones de la indumentaria popular valenciana". I also found this article titled "Definició de dues tipologies de vestit a través del seu ús històric: la indumentària d'arrel tradicional i el vestit d'inspiració internacional" that cites many other books that could be useful to you: Indumentaria tradicional by Joan Amades (of course, how could Amades not have covered everything!), La indumentària civil catalana: segles XIII-XV by Isidre Marangues, Indumentària tradicional del Pallars by Ramon Violant i Simorra, El vestit tradicional d’Amposta. La seva època by Màrius Lopez Albiol, etc.
I don't know what level of analysis and accuracy you're going for, but maybe you can find it useful to take a look at historical recreation societies. Most of them here are from the Baroque period or the Civil War, but you can find them throughout all the Catalan Countries (various Miquelets groups in the Valencian Country and Catalonia come to mind, or the Le Temps du Costume Roussillonais in Northern Catalonia which reaches until the 1910s).
If there's any specific period of history that you're looking for, I can try to find more about that. All the articles I've linked in this post are open, so you don't need to access it through a university or research institution. I hope it's useful!
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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Moçambique com Z de Zarolho
Livro do mês de maio - Clube do livro do Belas.
Título: Moçambique com Z de Zarolho
Autor: Manuel Mutimucuio
Editora: Dublinense
“Manuel Mutimucuio, autor Moçambicano nascido na capital, Maputo, em 1985. Doutor em Economia Política pela Universidade de Coimbra e atua como consultor internacional de gestão de recursos naturais. Sua literatura se caracteriza pela análise social e pelo questionamento do status quo.” Que é exatamente o que Mutimucuio faz neste seu livro: questionar o status quo com muita sátira.
A história é desencadeada pelo seguinte: o governo com o argumento de melhorar sua posição no cenário capitalista global e promover o que chama de o Renascimento Moçambicano, quer aprovar uma lei que faça do inglês a língua oficial de Moçambique.
Vamos então observar quais seriam as consequências para as várias camadas sociais pelo ponto de vista de Hohlo, que trabalha como empregado doméstico para Djassi, um político que é contra a mudança.
Hohlo admira o patrão e estuda para ser como ele: falar bem aquela que é até o momento a língua oficial, o Português. Teoricamente isso lhe daria acesso a melhores oportunidades de ir atrás de melhores condições econômicas.
O que ele não faz ideia é que as elites estão muito mais à frente do que ele imagina… Os ricos e poderosos veem o inglês como a língua mais importante. Seus filhos estudam em escolas bilíngues e eles próprios estudaram em universidades de língua inglesa, e assim, olhando para o próprio umbigo, querem forçar que o inglês substitua o portugues como língua oficial. Sem levar em conta que grande parte da população, principalmente a área rural e a população mais pobre, não aprendeu nem mesmo o português (tornado língua oficial durante o período colonial).
Djassi, patrão de Hohlo vota contra, mas não por altruísmo, por motivos pessoais seria prejudicial para ele a mudança.
É interessante notar como há um paralelo entre Hohlo e Djassi. Os dois querem ascensão social. E podemos ver que mesmo que exista uma enorme distância (enorme mesmo!) entre as condições dos dois, ainda assim existem pessoas em melhores condições que Djassi e pessoas em piores condições que Hohlo. De certa forma eles são o meio entre os extremos.
Sendo a questão da língua o ponto central refletimos sobre poder. Dominação cultural. Colonialismo. Como conhecimento e educação são importantes.
Sobre o texto, a edição mantém palavras que não são do nosso costume (o que pelo menos para mim só tornou a leitura mais rica!). Algumas palavras eu já conhecia do vocabulário de Portugal, como telemóvel ou autocarro, mas outras tive que ir decifrando pelo contexto, como chapa, matrecos ou parangona.
Decifrar pelo contexto ou pesquisar mesmo. Se tem algo que esse livro me inspirou a fazer foi pesquisar. Não só palavras, mas sobre Moçambique. Foi só em 1975 que o país se tornou independente e logo caiu em um período de guerra civil, de forma que somente em 1994, realizou as suas primeiras eleições.
A língua oficial é o português, mas este é falado como segunda língua e apenas por cerca de metade da população. Entre as línguas nativas mais comuns estão o macua, o tsonga, ndau, chuabo e o sena.
A população de cerca de 30 milhões de pessoas é composta predominantemente por povos bantus.
A religião com o maior número de adeptos é o cristianismo, mas há uma presença significativa do islamismo.
As taxas de PIB per capita, índice de desenvolvimento humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta.
E todos esses dados sobre línguas, desigualdade, pobreza… o texto não nos fala assim (como na wikipédia) ele nos mostra na prática na vida dos personagens!
Gostaria de comentar o final.
*************** !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *************
Então a partir daqui ZONA DE SPOILER!!!
É que o final pode parecer destoar um pouco do que o livro vinha entregando. Não pela morte de Hohlo… esta se não foi previsível é ao menos coerente.. o que parece destoar é o “como”... um livro que vinha sendo muito embasado nos aspectos práticos e materiais. Em dinheiro e assuntos cotidianos, de repente está mergulhado em misticismo e crenças. Não estou falando que não gostei do final, pelo contrário, gostei! foi uma cena forte e envolvente. terminei o livro lamentando a morte do Hohlo, mas bem satisfeito com essa última carga de sentimentos indefinidos de tristeza,revolta e conformismo… mas não tenho como negar que senti sim como sendo um final destoante; algo deslocado do resto.
bem… como disse no início esse foi o livro do clube do Belas. No encontro anotei sobre o final a seguinte frase de um dos colegas: “ … todo o projeto modernizador proposto durante todo o livro não consegue apagar (ou dar conta) das tradições arraigadas. Não é atoa que a última palavra do livro é mistério.”
#livros#literatura#clubedolivro#manuelmutimucuio#moçambique#maio2024#literaturacontemporânea#livrariadobelas
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Margot Le Roux Vaütteri, uma antropóloga recém-formada pela prestigiada Universidade de Dartmouth, cuja paixão pelas culturas e narrativas humanas a levam a explorar os confins do mundo em suas pesquisas. Inspirada pelas palavras de Claude Lévi-Strauss, que afirmou que "o mundo começou sem o homem e terminará sem ele, mas no intervalo, podemos aprender algo sobre a nossa condição", Margot dedica-se a desvendar os mistérios das tradições, costumes e modos de vida das comunidades que encontra.
Em colaboração com a Dartmouth, a romena embarca em um projeto de pesquisa internacional que a guia por paisagens diversas, desde sociedades indígenas preservadas até as metrópoles pulsantes da modernidade. Sua abordagem, profundamente enraizada na empatia e na curiosidade, revelam as sutis nuances das estruturas culturais e sociais, refletindo a complexidade da condição humana que Michel Foucault tão eloquentemente descreveu.
Para compartilhar suas descobertas e aventuras, Vaütteri criou este blog como uma tessitura de suas experiências de campo, entrelaçando as histórias das pessoas que conhece com as lições profundas que extrai de cada encontro. Não se trata apenas de um diário de viagem, mas de um compêndio rico em conhecimento antropológico, um tributo à diversidade humana que é tanto uma inspiração quanto uma provocação intelectual para os leitores.
Acompanhe Margot em sua jornada e descubra o mundo sob a lente de uma antropóloga apaixonada e dedicada. Suas narrativas prometem enriquecer a compreensão sobre as complexidades e belezas da vida humana. Sua escrita poética e erudita oferece uma reflexão profunda sobre a interconexão das culturas e a eterna busca pelo entendimento do que nos torna verdadeiramente humanos.
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I have a few weeks was tring to draw something but for some reason I cound't, still working in the same place but I really need a new job but with the same salary, working at internacional costumer service is killing my soul 🌚🦋
#artists on tumblr#danielamv#drawing#illustration#kitsune#kitsune mask#moth#animal#japanese folklore#wolf#monster#night#light#darkness#soul#fox#kyubi#ninatales#ghost#beast
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No sábado pós-Carnaval, Anitta leva 800 mil foliões ao Centro do Rio*
_Megabloco da Poderosa desfilou pela Rua Primeiro de Março_
Eram 8h25 da manhã quando a cantora Anitta, do alto de seu trio elétrico, na Rua Primeiro de Março, no Centro do Rio, deu início ao seu desfile na manhã deste sábado, 17 de fevereiro. Com uma fantasia em homenagem à Mangueira, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio, a Poderosa deixou os foliões em polvorosa com músicas como "Show das Poderosas", "Bang", "Envolver", além de sucessos da MPB, do funk e do axé. Segundo a Riotur, 800 mil pessoas se divertiram no megabloco, o penúltimo do circuito no Carnaval do Rio.
Preocupada com o calor forte, Anitta fazia questão de perguntar, a todo o tempo, se os foliões estavam se sentindo bem e se hidratando. Dois carros-pipas refrescavam a multidão a todo tempo. A Cedae também distribuía água para os foliões, enquanto a cantora fazia a festa no trio, convidando o público a curtir o bloco em clima de paz e diversão.
“Todo mundo vai se dar muito bem, vai pular, vai brincar, vai ser muito feliz, até o fim do desfile. Eu amo vocês demais! Obrigada!”, agradeceu a Anitta logo no início do evento.
O show contou ainda com as participações dos cantores porto-riquenhos Justin Quilles e Lenny Tavarez, compositores de sucessos internacionais de Anitta, como “Volver”.
Outra atração comemorada pelo público foi Dennis DJ, mais conhecido como Dennis o Brabo, que transformou a Primeiro de Março num enorme baile funk.
Os foliões, como de costume nos desfiles da cantora, responderam cantando todos os hits.
“A Anitta é uma artista de n��vel internacional. Ela está em vários top 10 do mundo inteiro. E poder assistir a um show dela assim, na rua, de graça, é um privilégio”, afirmou a professora Vânia Trindade, que foi ao desfile com a companheira e algumas amigas de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense do Rio, só para ver Anitta.
Aplicativo para conferir a agenda de blocos
Para ver a programação completa dos blocos, com data, horário e percurso, basta baixar o app Blocos Rio 2024, disponível em todas as plataformas digitais. A ferramenta é gratuita e funciona por geolocalização.
Para fotos e vídeos do Carnaval de Rua Rio 2024, basta acessar: https://drive.google.com/drive/u/0/folders/1B3lmVg1EuYgJBzMnIYcke_ncx9COXg0E
Fotos: Fernando Maia/Riotur
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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CIMTB Araxá acontecerá uma semana depois da Copa do Mundo
Tradicional etapa do município mineiro acontecerá dias 26 a 28 de abril, uma semana após a inédita disputa da Copa do Mundo UCI de Mountain Bike de Araxá
Tradicional etapa do município mineiro acontecerá dias 26 a 28 de abril, uma semana após a inédita disputa da Copa do Mundo UCI de Mountain Bike de Araxá A Copa Internacional de Mountain Bike (CIMTB) já iniciou o planejamento do calendário de provas para 2024. Como de costume, a cidade de Araxá, em Minas Gerais, sediará a prova de abertura, chamada Hors Class, que ocorrerá entre os dias 26 e 28…
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PRE-DRINK from Midi La Nuit on Vimeo.
2017 | 23 min | French with English Subtitles | 4:3 | Couleur | 5.1 - ALEXE est une jeune femme trans, et CARL un homme gai. Meilleurs amis depuis toujours, une soirée passée ensemble déstabilise ALEXE, lorsque les deux décident de coucher ensemble pour la première fois. - ALEXE is a young trans woman, and CARL a gay man. Best friends since forever, an evening spent together destabilizes ALEXE, when both decide to have sex together for the first time. -
Un film de / A film by : Marc-Antoine Lemire Produit par / Produced by : Maria Gracia Turgeon (Midi La Nuit) Distribué par / Distributed by : H264 Distribution
CAST Pascale Drevillon - Alex Trahan
CREW Cinematographer: Léna Mill-Reuillard Editor: Anouk Deschênes Sound: Laurent Ouellette Sound Mixer & Editor: Theo Porcet - Jean-David Perron Key Gaffer & Grip: Olivier Racine 1st Assistant Camera: Ariane Aubin-Cloutier Art Director: Marc-Antoine Lemire Costumes: Alexandra Bégin- Laurie-Anne Viens - Renée Sawtelle Make-up: Andie Wisdom Dawson Hair: Tania Lacoste-Major - Andie Wisdom Dawson Executive Producers: Annick Blanc - Evren Boisjoli - Item 7 1st Assistant Director: Catherine Kirouac Coordinator: Kelyna N. Lauzier Production Intern: Gabrielle De Cevins Production Assistant: Lysandre Leduc Boudreau Catering: France Turgeon Traducer: Guylaine Jacob
Festivals: Toronto International Film Festival – Short Cuts, 2017 *Best Canadian Short Film Talent tout court/Not Short on Talent – Cannes Film Festival, 2017 Atlantic International Film Festival, 2017 Festival international du film francophone de Namur, 2017 Festival international du film de Bordeaux, 2017 Taipei Golden Horse Film Festival, 2017 Prends Ça Court Trouville, 2017 Festival international du film francophone d’Acadie, 2017 Whistler Film Festival, 2017 Thess International Short Film Festival, 2017 *Cinematic Achievement Award Southwest International Film Festival, 2018 Taos Shortz Film Fest, 2018 Flickerfest, 2018 Tampere Film Festival, 2018 Antitube, 2018 Canada’s Top Ten Film Festival, 2018 Canadian Screen Awards, 2018 *Nominated for Best Short Film 15e Gala Prends ça court *Audience Award, Post-Moderne Award Rendez-vous Québec Cinéma, 2018 *Best Fiction Short Film Melbourne Queer Film Festival, 2018 Nashville Film Festival, 2018 KASHISH Mumbai International Queer Film Festival, 2018 On vous ment : Festival Documenteur, 2018 InsideOut LGBT Film Festival, 2018 Seoul International Women Film Festival, 2018 Gala Iris Québec Cinéma, 2018 *Best Fiction Short Film OutFilm : Connecticut LGBT Film Festival, 2018 Kansas City LGBT Film Festival, 2018 Festival 48 Images Seconde, 2018 – *Jury Prize Festival Longue Vue sur le court, 2018 – *Best Script Moscow International Film Festival, 2018 Sicilia Queer Film Fest, 2018 Mostra La Ploma, 2018 Kortfilmfestivale, 2018 fliQs: Queer Film Nights, 2018 Frameline, San Francisco, 2018 Festival MIX Milano, 2018 Korea Queer Film Festival, 2018 Outfest Los Angeles, 2018 Odense International Film Festival, 2018 Seattle International Film Festival, 2018 Transgender Film Festival Zurich, 2018 Lovers Film Festival – Torino Lgbtqi Visions, 2018 Festival Internacional de Cine IBAFF, 2018 Wicked Queer: Boston LGBT Film Festival, 2018 CinemaQuebecItalia, 2018 Vancouver Queer Film Festival, 2018 Meziprata Film Festival, 2018 *Best Short Film award Festival Internacional de Cine de Murcia IBAFF, 2018 Norwegian Short Film Festival – Grimstad, 2018 Écrans Mixtes Lyon, 2018 Lviv International Short Film Festival Wiz-Art, 2018 Reel Affirmations: Washington, DC’s LGBTQ Film Festival, 2018 Off-Courts Trouville 2018 Queergestreift Filmfestival, 2018 Zinegoak, International LGTB Film and Performing Arts Festival, 2018 Mardi Gras Film Festival, 2018 Festival de cinéma de la ville de Québec, 2018 Les Percéides, 2018 L’Espace Filmique, 2018 Cinéma Diverse, Palm Spring LGBT Film Festival, 2018 Q Cinema – Fort Worth, 2018 PROUD film festival, 2018 Louisville LGBT film festival, 2018 TWIST Seattle film festival, 2018 Durham film festival, 2018 Mix Copenhagen LGBTQ film festival, 2018 NewFest: The NYC LGBT film festival, 2018 Reel Affirmation film festival, 2018 Inside Out 2018 Ottawa LGBT Film Festival, 2018 Austin Gay and Lesbian International Film Festival, 2018 Iris Prize Festival, 2018 *Finalist – Iris Prize Encounters Bristol, 2018 BENT: the 27th annual Sacramento LGBTQ Film Festival, 2018 Out On Film/Atlanta, 2018 Trans Film Fest Stockholm, 2018 SPASM, 2018 *Audience Award Chéries-Chéris, Festival LGBT à Paris, 2018 *Grand Prize Nahia Film Fest: International Short Film Festival, 2018 *Special Jury Award Plein(s) Écran(s), 2018 26th MIX BRASIL FESTIVAL, 2018 Queer Screen – Sydney, 2019 ReelOut – Kingston’s Queer film + Video festival, 2019 Qflix Philadelphia, 2019 Go Short – Netherlands, 2019 Queen’s World film festival, 2019 Vues d’en Face – Grenoble, 2019 Académie des Césars – Nuits en Or, 2019 Prague Pride screening – Meziprata Film Festival, 2019
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Os Segredos da Vizinhança #2
CAPÍTULO I: Os Três Ratos Cegos
Parte I
Pra conseguirem entender mais facilmente, acho melhor apresentar dois dos personagens mais importantes dessa história.
Primeiramente meu irmão, Ariel, é um branquelo de olhos castanhos e cabelos castanhos raspados na máquina 2, dono de uma genuína “beleza padrãozinho” e como é de se esperar, é meio cuzão quando se trata do emocional alheio. Foi preso duas vezes por acusações injustas em seus respectivos contextos (voltaremos nisso). Seu vício no “jogo da faca” (aquele onde um idiota fica batendo a faca entre os dedos o mais rápido que pode, e se não decepar nenhum, vitória!) acabou nos rendendo nossa Kombi, e a maioria dos objetos valiosos inúteis em nosso apartamento. Mora comigo, viaja comigo, fornece comigo, e quase sempre tá comigo onde quer que eu vá. No nosso apartamento, geralmente passa o tempo desenhando ou pintando na varanda, costume que começou na terapia ainda criança. É dois anos mais novo que eu e cresceu comigo em Araí, um vilarejo a uns dez quilômetros a oeste de Santa Lourdes. Quando tínhamos dezesseis e dezoito anos, respectivamente, fomos largados por nossos pais que decidiram que éramos “muito difíceis de lidar” e se mudaram pra outro estado sem especificar onde.
E segundo, basicamente a causa de toda essa situação que vou contar, eu, Cameron. Olhos castanhos, pele branca, cabelo castanho na altura do ombro e um denso cavanhaque. Não sou a melhor pessoa do mundo, mas não diria que estou entre os piores também. Acredito ter um dom… Ou melhor, uma espécie de aura de sorte, pois quase sempre consigo me dar bem, mesmo nas piores situações, mas é claro, que não é como se eu me desse bem sempre, ou como se minha vida fosse tranquila, mas acho que vão entender o que quero dizer. Como já disse, trabalho com meu irmão, como “roadies”, e fornecedores em toda Santa Lourdes. Passo muito do meu tempo estudando a história dessa cidade, por ser o que me faz admirar tanto essa realidade que me cerca, e isso vai desde conversas com nossos clientes à visitas regulares na biblioteca local; Isso, quando não estou tentando conseguir uns trocados extras com outros pequenos trabalhos, a maioria também considerada ilegal, pra ser sincero.
Nas últimas horas de uma tarde de sexta, eu e meu irmão preparávamos nossas roupas e o equipamento para um grande evento em que DJ Praga, nosso insuportável “chefe” e colega de quarto, tocaria durante o fim de semana. Naquele mesmo momento, deixando um corpo para trás após uma breve parada na estrada até a cidade, três homens seguiam viagem sem peso algum na consciência, um grupo de criminosos internacionais (que conhecíamos de uma situação anterior, em outra cidade), conhecidos no mundo do crime organizado como Os Três Ratos Cegos. Empregados de um poderoso traficante e assassino internacional, o Raposa, cada um deles integrava o grupo por possuir grandes habilidades para papéis específicos durante os trabalhos.
O mais velho era Richard “Ric” Marques, o líder coroa e geralmente motorista do trio, quem tentava encarar as situações de forma mais bem-humorada, apesar de geralmente ser o responsável por resolver os problemas quando o clima esquentava. O segundo, Gustavo “Gus” Rizzo, parecia uma espécie de jovem ciborgue parrudo, era o atirador de elite frio e ambicioso da equipe, devido ao seu treinamento militar, era responsável por eliminar alvos a distância, e dar cobertura para a equipe em campo aberto. E o terceiro, Carlos Eloi, não era nada além do sociopata engomadinho de meia-idade do grupo, certamente o mais violento e explosivo dos três, responsável por localizar alvos e fazer os serviços mais sujos, que requerem mais sangue frio. Antes dessa, o grupo teve várias outras formações ao longo dos muitos anos de sua existência, membros entraram e saíram por diversas razões, alguns vivos, mas não a maioria.
Nós ainda não sabíamos naquele momento, mas as razões da vinda desses três à Santa Lourdes tinha relação com a gente e alguns conhecidos nossos.
Nos próximos dias, Praga tocaria na famosa boate GAL, popular há mais de 30 anos por ser um grande símbolo para a cena LGBT+ de Santa Lourdes, mesmo em épocas mais conservadoras da cidade. Eu já conhecia bem aquele lugar, além de frequentá-la desde o fim da adolescência, quando ainda exagerava um pouco na maquiagem e nos sintéticos, o velho alemão dono do lugar, Andre Galler, começou a comprar comigo a erva dele e de seus funcionários para ajudá-los durante a correria e o estresse dos dias mais pesados. Ao anoitecer, fomos para uma festa prévia no local.
Nós três ficamos quase toda a festa na área de fumantes na cobertura do pequeno prédio onde era a boate. Enquanto Praga puxava o saco de um grupo de velhos produtores ricos que eram patrocinadores em potencial, meu irmão e eu fomos para a sacada observar o movimento da rua enquanto conversávamos. Acendemos um dos últimos baseados de White Widow da nossa parcela pessoal do último estoque. Fumamos em silêncio por um momento, e então refletimos sobre nosso problema com a plantação.
– Cê acha que dá pra pagar uma estufa nova só com o que a gente vai fazer vendendo isso aqui? – perguntei para Ariel.
– Sinceramente, a gente vacilou muito com essa. – ele respondeu – Além das perdas, esse incêndio com certeza chamou muita atenção. Eu acho que é melhor a gente ficar mais discreto por um tempo, mano.
– Mais discreto? Como assim, Ariel? A gente tem proteção, e não é como se a gente tivesse anunciando que vende maconha abertamente na internet.
– Mas é como se você tivesse, nesse momento, falando em voz alta sobre o fato da gente vender maconha, com um monte de estranhos em volta dos dois.
– Como assim estranhos? Todo mundo aqui conhece a gente, guri.
– Exa… – ele quase gritou, então se conteve, olhou em volta e voltou a atenção a mim – Exatamente! – ele falou ficando com a voz baixa, mas nervosa – A gente precisa ser um pouco mais discreto, Cam. A nossa amiga na polícia deu um jeito, mas tenho certeza que alguém lá dentro ainda tá curioso pra saber quem tava por trás das plantas. Sente o cheiro dessa parada na sua mão, agora imagina uma plantação inteira disso queimando, todos os policiais e maconheiros que pisaram o pé naquele terreno, ou em qualquer lugar a alguns quilômetros dele, certamente sabem a qualidade disso, e alguns deles possivelmente sabem que nós somos os únicos com acesso a esse tipo de semente na cidade. Se alguém que tava lá sentir até mesmo esse cheiro agora, pode ser o bastante pra incriminar a gente. Desculpa se to parecendo paranoico, mas pra isso acabar com o nosso negócio basta um desses abrir a boca pra pessoa errada!
Ariel tinha toda a razão, apesar de que logo essa preocupação seria uma das nossas menores em algum tempo, eu estava relaxando um pouco e ficando cada vez mais descuidado, confiando que meus contatos me livrariam de qualquer situação, mas como um bom irmão mais velho, certamente eu não poderia dar a razão pra ele naquele momento, então respondi com um sorriso no rosto:
– Vai tomar no seu cu, guri! A gente já passou por situações de risco muito mais diretas que essa, não vai ser por causa de um descuido assim, que devo reiterar que não vai se repetir, eu prometo, que vamos botar todo o esquema a perder.
Ariel me encarou com expressão incrédula por alguns instantes.
– Ah, me respeita, Cameron! – ele me respondeu segurando o riso – Você sabe que eu to certo, mas nunca vai admitir... E para com essa porra de me chamar de guri, eu nunca gostei disso.
Ariel então parou, olhando em choque fixamente para a rua, com clara expressão de surpresa em seu rosto e a respiração nervosa. Olhei na mesma direção e vi um carro estacionando na quadra ao lado. Era de um modelo diferente do último, dessa vez um Impala, mas nós sabíamos a quem pertencia no momento em que avistamos, sentimos a atmosfera maligna que os acompanhava, porém continuamos sem desviar o olhar, no fundo do peito torcendo para que estivéssemos errados; Infelizmente nossa suspeita foi confirmada quando vimos os três abrindo as portas e descendo quase que simultaneamente.
Muito diferentes desde o nosso encontro anterior, mas pra nós inconfundíveis. Ric vestia um grosso paletó preto sobre uma camisa de lã branca, luvas de pilotagem de couro preto, e uma calça social preta. Gus, segurando uma sacola de viagem em sua mão esquerda, vestia um sobretudo de algodão cinza escuro sobre uma camisa social preta, cachecol cinza claro, sapatos e luvas de couro marrom e calça social larga preta. Eloi vestia uma jaqueta jeans escura sobre uma camisa social salmão, luvas de couro marrons e calça social cinza escuro. Embora fosse noite já há algumas horas, por algum motivo, que só eles entendiam, os três usavam seus óculos escuros.
Calmamente eles olharam em nossa direção, esperaram que o movimento dos carros parasse por um momento para atravessarem a rua e em seguida entraram na boate. Eu e meu irmão nos olhamos confusos por alguns momentos, tentando pensar em algo pra falar, mas com tantas perguntas passando em nossas cabeças ao mesmo tempo, mal conseguimos externar duas.
– Mas… Os… Esses três? – Ariel questionou gaguejando.
– Na nossa cidade? – completei, igualmente chocado.
Eloi e Ric chegaram na cobertura, e rapidamente vieram em nossa direção.
– Ric! Eloi! Que bom ver vocês. – falei me virando para eles.
– Não, nem começa, bebê… – sorrindo para mim, Eloi parou bruscamente de caminhar e discretamente mostrou seu revólver por baixo da jaqueta – A gente vai do jeito fácil, ou prefere que eu bagunce um pouco essa cobertura pra te incentivar?
– Relaxa querido, não precisa de drama, vocês acabaram de chegar. – comecei a caminhar – Vamo de boa lá pro camarim, tá bom? Eu tô com a chave.
Ric e Eloi sorriram e se viraram em direção a porta de onde vieram, caminhando atrás de nós enquanto eu trocava olhares com Ariel. Chegando no camarim, atrás do palco no primeiro andar, assim que destranquei a porta Ric pegou sua faca dentro do paletó, apontou-a para fora e só disse “Bora! Circulando!”. Rapidamente uma dupla de DJs que estavam ali com alguns fãs cheirando carreiras imensas de cocaína, levantaram-se e saíram rindo sem questionar, ainda limpando seus narizes e deixando os restos sobre a mesa; Ao fechar a porta atrás de todos, Eloi me empurrou na pequena poltrona de couro próxima à entrada, sacou a arma e apontou-a para a parede do outro lado do cômodo, sinalizando para que meu irmão encostasse.
– Vamo lá Cameron, poupa o nosso tempo, certo? – Ric sorriu para mim e sentou no sofá vermelho a minha frente – O quê você pode me dizer sobre Edson Plata? – Ric perguntou – Perceba que a gente cruzou um longo caminho pra te fazer essa pergunta especificamente, então pensa bem no que você vai responder.
Parei por um momento antes de responder. Olhei para Ariel. Me ajeitei na poltrona e respondi:
– É o dono da joalheria de Rosa Cristal. – respondi nervoso – Sua loja é bem perto de onde a gente mora.
– Tô sabendo – Eloi disse, segurando sua arma firmemente, já um pouco alterado – Mas a gente não quer saber quem ele é atualmente, temos interesse mesmo em quem ele já foi, sabe do que to falan...
– Como vocês sabiam onde a gente tava? – Ariel questionou interrompendo-o.
Os dois olharam para Ariel sérios e em silêncio. Percebendo a impaciência deles, chamei novamente sua atenção pra mim.
– Segundo a filha dele, Edson trabalhava como traficante de armas pras máfias locais, mas as minhas fontes garantem que ele parou há mais de 20 anos. – acendi o baseado que segurava apagado desde a chegada deles, dei um longo trago, então o ofereci para Eloi – Aceita uma bola? É o nosso produto novo.
Eloi, ainda sério, me encarou por um momento, esticou o braço direito para pegar o baseado, e agradeceu com a cabeça.
– Você deve saber mais que isso, Cameron, por favor, facilita o nosso lado… – Ric disse.
– Isso é tudo, eu juro pra vocês. – respondi, torcendo para acreditarem.
Ric riu cinicamente
– Você tem certeza mesmo que o velho parou? – Eloi falou – Não foi isso que a gente soube antes de cruzar meio mundo atrás dessa informação.
– Sim! Eu juro que isso é tudo que sei, pode confiar. – confirmei novamente, ainda torcendo pra acreditarem.
– Cameron, Cameron, se a gente descobre que você tá mentindo pra gente… – Ric balançou a cabeça enquanto coçava sua barba – O Raposa vai ficar sabendo, e eu sou um cara gente boa, você sabe, mas ele nem tanto. Inclusive, não falem pra ele que eu disse isso, a gente mal começou a criar uma relação mais próxima.
– Eu não tenho motivo algum pra mentir pra vocês, acreditem. Nunca deixei de ajudar quando vocês precisaram, certo? Não vejo motivo de tanta desconfiança agora. – levantei da poltrona e comecei a mexer nas maquiagens sobre uma das penteadeiras – E faz o favor de deixar o Raposa confortável na toca dele, as vidas no caminho entre a puta que pariu e Santa Lourdes certamente agradecem.
– Você sabe bem o motivo da nossa desconfiança, espertinho, mas tudo bem. A gente se vê em breve. – Ric pegou o baseado da mão de Eloi, puxou duas vezes, e o estendeu em minha direção enquanto prendia a fumaça.
– Podem ficar com esse… – respondi – Certeza que vão precisar.
– Sério? Porra, eu agradeço – Ric sorriu – A gente entra em contato em algum momento. – ele acenou com a cabeça, e sinalizou para Eloi segui-lo enquanto saia.
Eloi fechou a porta atrás deles.
– Que porra foi essa? – meu irmão perguntou imediatamente – O que o Edson tem a ver com esses malucos?
– E como diabos eles sabem que temos qualquer relação com ele? – respondi – Você tá certo, a gente precisa ser mais discreto por um tempo. Foda-se a polícia, mas eu não quero ter nenhuma relação com o que quer que eles estejam envolvidos.
Antes de voltarmos para a festa, eu continuei no camarim com meu irmão, pensando no que tinha acabado de acontecer. Nada do que falei era mentira; O dono da joalheria Ouro de Tolo ainda traficava no porão de sua loja, mas de fato não fornecia pra máfia há mais de 20 anos. Seu negócio, quando rompeu suas relações com os grandes criminosos, passou a ajudar criminosos locais em troca de proteção contra os que pudessem tentar matá-lo por sua decisão.
O motivo de naquele momento eu não ter revelado mais sobre o empreendimento alternativo da joalheria para os Ratos, foi por ter de certa forma o meu próprio envolvimento nele, sendo Edson o responsável pela lavagem de quase todo o dinheiro que passava por nossas mãos já há alguns anos naquela época. Wila Plata, sua filha, também era uma de minhas clientes e amigas mais confiáveis, sempre me ajudou como pôde em algumas situações complicadas. Eu não poderia de forma alguma complicar a família dela.
Após concluirmos nosso trabalho com Praga naquela noite, voltamos pra casa, onde seguimos reflexivos com o que estaria por vir nos próximos dias. Os Três Ratos sempre foram criminosos que vendem a sua imagem, não é costume deles passar por qualquer lugar que seja sem tentar chamar um pouco de atenção de quem possa se interessar por sua capacidade destrutiva de uma força da natureza.
Imagino que esteja muito claro nesse ponto que nós não somos os “mocinhos” de forma alguma, considerando toda a merda que nossa cidade é por baixo dos panos, e o fato de que boa parte das pessoas com as quais nos envolvemos são criminosos de verdade. Mas apesar de acreditar que o meu negócio tenha diversos fatores positivos a serem considerados, minha intenção ao contar isso nunca foi convencer ninguém de que somos inocentes de algo, muito pelo contrário, vim expor detalhadamente como foi a nossa vida nessa época, sem negar participação alguma que tivemos na desgraça que começou com a chegada desse trio.
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Relações Internacionais
Já estão a ser realizados os marcadores de livros para serem enviados aos alunos da escola Wester Elementary, em Dallas, Texas.
Esta é uma atividade a que o agrupamento se junta todos os anos através do Bookmark Exchange Project, uma iniciativa da IASL (International Association of School Librarianship) para comemoração do MIBE (Mês Internacional das Bibliotecas Escolares).
Na imagem vemos em destaque um aluno da EBI/JI do Couço a realizar o seu marcador de livro, uma coruja!
O projecto RADIOACTIVE Musical Odyssey, promovido pela Biblioteca Escolar, que decorreu no ano letivo passado, envolvendo alunos do 1.º Ciclo, 2.º Ciclo e PIEF, professores de diversas áreas, foi agora premiado com um selo de qualidade. 😁
Este foi um projeto realizado na plataforma eTwinning, onde se partilharam músicas, danças e costumes com escolas da Grécia, Croácia, Italia e Eslováquia.
Clica aqui para veres um vídeo de resumo.
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Mericrisma e Madeinusa
Abriu a porta de casa e, como de costume, encontrou-o capturando pernilongos entre as páginas de um livro. Sorriu-lhe brevemente antes de mirar em um inseto particularmente gordo e fechar o pesado volume em cima do bichano com um estrondo.
“Este não me toma mais o sangue!” comentou, orgulhoso.
Duzentos e setenta livros, entre clássicos da literatura e enciclopédias. Todos de capa dura, imponentes e repletos de esqueletos de pernilongos e aranhas que percorreram aquele cômodo ao longo dos anos.
Seu João tinha um orgulho imenso de sua bela biblioteca. Não que os livros em si guardassem qualquer valor sentimental, mas dentro de cada um morava uma infinidade de palavras bonitas das mais diferentes línguas – e restos de pequenos insetos. Tendo “nascido errado”, como costumava dizer, não tivera acesso ao ensino das letras, e talvez por isso as contemplasse com um respeito inaudito, incomparável em grau ao que dispenssasse a qualquer ser humano. “Esses conheço bem, muito mais do que gostaria,” completava, se algum novato ousasse desafiar sua reverência pelos livros.
Após a morte dos pais, trabalhou com afinco para garantir um futuro melhor para o irmão mais novo, José, que concluiu a escola e, com algum esforço, conseguiu se firmar como parte da tripulação da grande companhia de cruzeiros StarBoatClub. Em sua primeira viagem internacional, um cruzeiro de natal para Miami, mandou um cartão postal para o irmão, que, recém-casado, esperava a chegada do primeiro filho. A leitura da mensagem foi atribuída a Isaura, esposa de João, que tinha cursado até a quarta série do Ensino Fundamental. Por vezes, a moça se oferecera para ensinar o alfabeto ao marido, mas ele insistia que tinha nascido errado e que não estava à altura das letras, que ambos estavam destinados àquele tratamento de senhor e subalterno.
(…)
Para ler mais, acesse o link: https://www.amazon.com.br/Mericrisma-Madeinusa-Nomes-Marina-Morais-ebook/dp/B06XC5N11P/ref=sr_1_5?ie=UTF8&qid=1488385445&sr=8-5&keywords=marina+morais
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Diário de uma adulta traumatizada...
Part 1
E estamos nós aqui de novo, milagrosamente, não para falar de amor, mas nada surpreendente, para falar de uma dorzinha no coração.
Bom, estava eu lá toda feliz e realizada indo para meu primeiro show de um artista internacional, o meu favorito a muitos anos. Estava toda preparada, financeiramente, psicologicamente, eu estava feliz por estar realizando este sonho que estava me acompanhando a alguns anos de ir a um show de um artista que eu curtisse de verdade.
Até então estava tudo ótimo, antes da viagem estava tudo ocorrendo de forma tão incrível, minha relação com as pessoas estava mais suave, tudo estava ocorrendo de forma tão boa que eu me peguei pensando várias vezes: "Será que eu vou morrer?"
O dia da viagem chegou, eu estava com o coração tranquilo, tudo estava organizado e comprado e eu estava escovando os dentes já na hora de sair e pensando "Será que é nessa viagem que eu vou morrer? Isso seria algum tipo de premunição? ou eu to ficando louca?"
A critério de curiosidade vou pesquisar o que significa premunição e colocar aqui: Premonição é a sensação ou advertência antecipada do que vai acontecer, é sinônimo de pressentimento.
Minha avó na hora de sair fez uma oração como de costume sempre que vamos viajar, antes era algo que meu avô sempre fazia, mas depois da morte dele se tornou algo que ela faz em seu lugar. Por um lado eu até gosto dessa tradição, mesmo que não seja considerada por eles isso...
Quando ela terminou de orar ainda fiquei com aquilo na minha cabeça e por incrível que pareça rolou um silêncio estranho depois que ela terminou de orar, e tive a impressão de que minha avó estava sentindo o mesmo que eu.
Poderia ser tudo coisa da minha cabeça, afinal era uma experiência nova, e coisas novas sempre trazem um nervosinho.
Cheguei no aeroporto, embarquei, mandei mensagem avisando que já tinha embarcado e estava tudo tranquilo. Seriam cerca de 3 horas, ou um pouco mais até São Paulo.
------------------------------------------- Algumas horas depois;
O piloto avisa que estamos perto de pousar.
"Tripulação, 10.000 pés"
Poucos segundos depois meu fone acaba a bateria e para de tocar minha playlist do Spotify no modo aleatório, fico levemente bolada por que acreditei que chegaria ainda ouvindo música, mas não liguei por que não seriam mais de 20 minutos até o pouso.
Poucos minutos depois o piloto dá o aviso de turbulência, e que deveríamos afivelar os cintos. O avião continuava descendo, porém começou a balançar, no começo um balanço padrão de turbulência, porém logo depois começou a balançar de forma muito mais brusca do que o normal, fazendo com que tivéssemos a sensação de que iriamos cair, pessoas se entre-olhavam, algumas até saiam levemente do banco no balanço brusco que tínhamos.
Com todo esse turbilhão de movimentos pessoas começaram a gritar e a soluçar alto, um choro que dava uma dor no coração e fazia qualquer um naquela situação entrar em alerta, até mesmo os mais fortes em estado de medo.
O avião continuava a balançar, quando bruscamente arremeteu voo. e todos os passageiros se viam inclinados para trás em suas cadeiras, sentindo a mudança corporal intensa devido ao movimento abrupto do avião.
Várias pessoas encontravam-se chorando neste momento, rezando com terços, fazendo suas orações e de onde eu estava vi até algumas pessoas fazendo posições que são recomendas nos cartões de instruções de acidentes que ficam na frente dos assentos.
Até então o texto ficou pouco pessoal, certo? Provavelmente por que falar o que estava ao meu redor é mais fácil do que descrever o turbilhão de emoções que estava sentindo.
Não foi minha primeira viagem de avião, então o aviso de turbulência não foi assustador por que já havia passado por outras turbulências e nunca tive um medo fora do normal, conseguia entender que a situação estava sob controle.
Porém quando você vê e sente nas pessoas ao seu redor reações diferentes do que as turbulências de outrora, além de o avião inteiro resistindo a algum tipo de tempestade que estava acontecendo, você simplesmente teme por sua vida.
E basicamente foi isso o que aconteceu, eu temi a morte. Senti que ali seria o último lugar que estaria ou talvez pelo menos a última lembrança em vida seria dentro de um avião, perto de desfalecer sobre qualquer coisa que estivesse em baixo. Me vi em um futuro grande desastre.
Meu corpo tremia de formas inexplicáveis, tremulava de medo como eu nunca havia visto antes. Sinceramente, nem sabia que conseguia sentir tanto medo de algo assim na vida.
Minha mente trabalhava a mil, pensando na minha avó, na minha casa, meu jardim com meus animais queridos, princesa sentada no batente e tamborzinho deitado com a barriga na grama, simplesmente aproveitando mais um dia de vida pacato e relaxante que estão acostumados desde que nasceram.
Pensava principalmente na minha avó. Pensava que se algo acontecesse comigo ela ficaria sozinha, eu não queria que ela se sentisse sozinha, ainda não quero. Pensava na tristeza que seria de perder mais uma pessoa. Eu vi como ela foi mudando aos poucos depois da morte da minha mãe e do meu avô, eu não queria ser responsável por mais uma ferida no coração dela.
Eu queria viver,
Sim, por mim, ninguém quer morrer.
Mas, eu queria viver por ela.
Eu não sei exatamente meu propósito na vida, mas um deles está com minha avó. Um deles é estar ao lado dela, viver com ela.
Eu sempre brinco com ela, mas isso é algo que eu acredito de verdade. Ela é minha alma gêmea, não de forma romântica, obviamente, mas minha alma nasceu pra viver ao lado da dela.
Eu nunca pensei que em um momento como esse eu pensaria mais em outra pessoa do que em mim, você nunca acha que vai pensar em alguém além de você quando vai morrer.
Depois de uns 15 minutos o piloto avisou que estava acontecendo uma tempestade em São Paulo e que ele tentaria pousa em outro aeroporto do estado. Após uns 20 minutos ele retorna avisando que não havia nenhum aeroporto disponível e que por conta da tempestade todos os aeroportos do estado estavam interditados e estava aguardando novas informações.
Ficamos sobrevoando um período, menos turbulento, mas ainda balançando um pouco enquanto aguardávamos uma nova atualização.
A partir dai eu orava sem parar, de forma até meu robótica ou similar a um mantra, pedindo a Deus que pousássemos em segurança e que eu não queria morrer.
Em um silêncio ensurdecedor das pessoas e um zunido horrível do avião, minha mente divagava.
Orava pela proteção de todas aquelas pessoas
Pensava na minha mãe que se foi tão jovem, 37 anos. Não viveu quase nada, tinha tanta coisa pra aproveitar ainda. E que sofreu de câncer até sua morte. Me pegava pensando se ela tinha sentido muita dor, aquela dor que de tanto sentir você nem fala mais.
Pensava no meu avô, que depois de um AVC realizou alguns procedimentos que talvez o fez sofrer mais ainda, na falha tentativa de evitar sua prévia morte.
Entre uma divagação e outra, coloquei o fone para carregar.
O piloto retornou avisando que já estávamos chegando no Rio de Janeiro, onde pousaríamos e aguardaríamos novas informações.
Chegando no Rio, depois da aeronave estacionar fui uma das primeiras pessoas a ficar de pé, não aguentava mais ficar sentada, tremendo, queria deixar aquele medo/trauma naquela cadeira e me jogar em um chão e nunca mais voar novamente.
Porém nos foi avisado que o avião iria apenas abastecer e iriamos aguardar um pouco para chegar em SP.
Com isso, mandei mensagens para minha avó e fui ao banheiro, todos os passageiros começaram a conversar com os familiares pelos telefones e depois entre si. falando da tempestade que estava havendo em sp, algo de surpresa que estava gerando muitos estragos.
E vi ali, que sim, a gente poderia ter morrido.
PART 2...
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siobhan lovelace.
ㅤㅤㅤ 🪞ㅤㅤㅤ [ㅤㅤ@@@ loveshiv ㅤㅤ;ㅤㅤvocê ligou para o telefone de siobhan vanderbilt, uma modelo. com seus 23 anos, ela reside em upper east side. nascida em agosto de 2001, dizem que ela se parece bastante com jessica alexander… será que ela concorda com isso?
ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ all this color in his final breath . . .
a perfeição sempre precisou estar presente no sangue dos vanderbilt, família exemplo no ramo imobiliário por toda a nova iorque. e, por mais que seja preciso pagar com a dor muita das vezes, estar nos grandes tabloides é um ato honroso; propagar a dignidade do sobrenome, este herdado de geração para geração. concebida por obie vanderbilt V e juniper hale-vanderbilt, siobhan nasceu no luxo do upper east side. rodeado pelo melhor que o dinheiro poderia comprar: a melhor educação, roupas de gripe e conexões poderosas. para a família, tudo se resumida a números, funções, e dígitos, que tornava qualquer desejo realidade com uma simples ligação. shiv sempre esteve destacada em relação aos dois irmãos mais velhos, sendo perfeita para todas as atividades que os pais propunham; em especial, os negócios da família. o olhar frio e calculista era a marca registrada da herdeira. ter o destinado traçado desde cedo incomodava shiv, especialmente por nunca poder explorar verdadeiramente seus desejos. mas o conforto da penthouse, que estava prestes a ser completamente sua aos dezesseis anos, falava mais alto que qualquer outra vontade. o conforto que a fortuna dos pais era boa demais para arriscar em impulsos de rebeldia. quando completou seus cravados dezesseis, tudo mudou com uma simples ligação —— um convite para ser embaixadora de uma marca de roupas; na frente das câmeras, parecia ter nascido para aquilo, suas expressões e postura combinavam perfeitamente com o cenário da moda. por mais que estivesse trilhando para uma carreira consolidada como modelo internacional, shiv carrega a ambição dos vanderbilt com extremo orgulho e não faz questão de maquiar a sede de querer ser a melhor em tudo que se arrisca. tw: menção à prostituição. os planos de siobhan começaram a desandar quando a ganância começou a sobressair ao dom. ela começou a se motivar por qualquer coisa que a levava pro topo, até mesmo o famoso book rosa. nunca imaginaria precisar vender do seu corpo para conquistar algo na vida, nunca faria sentido fazer aquilo sendo uma vanderbilt; mas ela queria ser apenas shiv. sair com os homens mais velhos e influentes do upper east side a levava para lugares que nunca imaginou estar, sua ascensão sendo mais rápida que o planejado; afinal, tudo precisa de um pouco de sacrifício, só assim saberá a importância e o valor. afinal, nenhuma modelo de vinte e quatro anos está no lugar que shiv ocupa atualmente; e só com um pouco de privilégio. afinal, trabalho é trabalho. siobhan nunca seria capaz de pôr qualquer outra coisa no pódio principal da sua vida que não seja seu trabalho, é completamente apaixonada por cada processo e estar em cima de uma passarela compensa todas as noites sem dormir, ou até mesmo as privações para "manter o corpo ideal", ou "manter a pele perfeita", dentre todos os absurdos que a indústria prega como certo. ainda mantém um bom relacionamento com os pais, desde que o assunto não seja trabalho. por costume, é tratada como o xodó da família e os familiares continuam fazendo todas as vontades da mais nova.
ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ exhaled the dark and gray . . .
o jeito excêntrico de shiv chama atenção na ponte da sua personalidade, o olhar maldoso ganha destaque por onde siobhan passa; seja na vida pessoal, ou até mesmo profissional. cada centímetro do corpo de vanderbilt é marcante, seja simbólico ou físico.
siobhan é embaixadora de maquiagem da dior, conquista realizada no último ano.
seus vícios são resumidos em cigarros mentolados e macarrão com queijo industrializado.
no último nyfw, derrubou café quente numa das modelos destaques da noite. fez isso para que tivesse destaque único no desfile.
está constantemente tingindo o cabelo. inclusive, tem uma insegurança enorme com os fios e não consegue mantê-los padronizados por muito tempo.
é extremamente inteligente. antes de se consolidar como modelo, fez três semestres na faculdade de ciências da computação.
tem uma enorme facilidade em aprender as coisas, por mais que não seja da área dela. tem uma dicção perfeita e ótima persuasão, podendo conversar horas sobre algo que não sabe e até convencer alguém a mudar de ideia.
ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ he'd only just discovered the sun . . .
muse é um homem casado e bem consolidado financeiramente, mas que nunca pôde deixar de movimentar suas festas casuais com os amigos, onde modelos eram convidadas e as mais deslumbrantes recebiam "privilégios" —— que iam muito além do dinheiro. numa das festas, se viu instantaneamente capturado por siobhan; o olhar intenso e penetrante, atravessou-o como um choque, despertando uma paixão e luxúria incontroláveis. havia algo de enigmático nela, que o prendia e intrigava. não conseguia entender como alguém tão jovem, rica e promissora como vanderbilt estava envolvida no book rosa, mas a razão abandonava-o cada vez que se aproximava dela. a mistura de perigo à aura de mistério a tornava irresistível, e por mais que muse tentasse racionalizar, mais preso estava. cada encontro entre os dois tornava-se mais arriscado, a linha, entre o poder que ele achava ter e o controle que ela discretamente exercia, era tênue. não podia mais ignorar que estava completamente à mercê de shiv, acostumado a ter tudo em suas mãos, e a jovem começava a perceber o poder que poderia exercer sobre ele.
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Os museus de Arte (MAB), da Família Colonial, de Hábitos e Costumes e Mausoléu Dr. Blumenau permanecerão fechados para visitação nos dias 24, 25, 26, 31 de dezembro e 1º de janeiro de 2024. Nos demais dias as visitas seguem o horário habitual, das 10h as 16h. A dica para quem estiver na região no período de festas de final de ano é conhecer as atrações do Centro Histórico que inclui a parte cultural e de lazer, que pode ser preenchido com um passeio pelas trilhas do Horto Botânico Edith Gaertner, que fica nos fundos da Secretaria Municipal de Cultura e Relações Institucionais (SMC), na Rua XV de Novembro, 161. No local, o público encontrará trilhas sob a mata e o procurado Cemitério dos Gatos. Outra opção é a 5ª Temporada de Exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB). As obras ficam à disposição dos visitantes até o dia 31 de janeiro, de terça-feira a domingo, das 10h às 16h. Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381-6176. A entrada é gratuita e a classificação indicativa de idade é livre. A última temporada do ano reúne trabalhos de artistas de três estados: Paisagens Oníricas, coletivo do Rio Grande do Sul com curadoria de Ana Zavadil; A Dança, de Carmen Rocha (Paraná); Cidade Fabricada, de Rogério Negrão (SC); Tessituras Poéticas, de Antonio Montibeller e Sandra Winkler (SC); e Pita Camargo - 40 anos de Arte - um recorte do acervo do escultor (SC). Exposições temporárias As cinco temporadas de 2023 trouxeram para Blumenau 25 exposições com obras representativas de 66 artistas provenientes de quatro estados brasileiros e uma internacional (Itália), que contribuíram para dinamização do museu incentivando a difusão das produções das artes visuais e fortalecendo o tripé Arte, Educação e Cultura. Ao passo que uma mostra entra em cartaz no Museu de Arte de Blumenau, também começam os preparativos para a programação seguinte. O edital para Exposições Temporárias no MAB - ano 2024, já está aberto e as inscrições podem ser feitas até o dia 28 de janeiro no link https://forms.gle/bj1EaV53PhRvrjUT6. Assessor de Comunicação: Sérgio Antonello Fonte: Prefeitura de Blumenau - SC
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