#corpo localizado
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Corpo de homem é encontrado em Sapeaçu
Na manhã desta quarta-feira, 22, um homem foi encontrado morto no município de Sapeaçu, no Recôncavo Baiano. A identidade da vítima não foi revelada e ela estava vestindo uma camisa azul e uma bermuda jeans. Populares que encontraram o corpo acionaram a Polícia Militar, que removeu o cadáver para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Santo Antônio de Jesus. Ainda não se sabe a causa da…
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#Bahia#corpo localizado#Delegacia Territorial#destaque#homem encontrado morto#Recôncavo Baiano#Sapeaçu#Violência
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Homem de 27 anos morre afogado no rio tietê
O que era para ser um final de domingo feliz, terminou em tragédia. Jonatha Vinícius, de 27 anos nadava com um grupo de amigos no Rio Tietê no último domingo, (29) em Itapuí quando afundou e não retornou. Morreu afogado. De acordo com as informações da polícia, ele e um grupo de amigos nadava a cerca de 30 metros da margem, próximo do píer quando brincavam tentando chegar ao fundo do rio.…
#6 HORAS DEPOIS DO AFOGAMENTO#HOMEM DE 27 ANOS MORRE AFOGADO NAS ÁGUAS DO RIO TIETÊ. O CORPO FOI LOCALIZADO NO DOMINGO
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11 sinais alarmantes de que seus rins estão clamando por ajuda
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sᴇ ᴅᴇʀʀᴀᴍᴀ ᴇɴ ᴍɪ
smut - Enzo Vogrincic x female OC! Lucía
soft fingering, blowjob, pet names, curse words
N.A - [voz daquele cupido de enrolados] Opa!!!!!! Chama a polícia que essa morena acabou de roubar... o meu coração. Agora um sonho: passar a noite vendo as fotinhos que o Enzo tirou durante o dia quando a gente tava junto.😭😭
— Era um apartamento confortável, moderno e bem localizado. As caixas e caixas espalhadas por todos os cômodos estavam deixando Lucía agoniada. A morena estava parada em frente a uma das janelas, um cigarro pendurado entre os lábios enquanto ela observava a melhor vista que poderia ter: Enzo Vogrincic sentado no sofá com as pernas abertas e os olhos focados nas fotos que ele havia tirado na câmera dela naquele dia. Jogando o cigarro em uma das caixas que já estava vazia, Lucía caminhou até que estivesse na frente do uruguaio.
– "Nene, vou tomar um banho. Depois que terminar aí, acha uma coberta nessas caixas e leva no quarto."– Ela pediu calmamente. Jogou a carteira de cigarros sobre o sofá verde escuro e seguiu caminho para o banheiro, porém antes que pudesse chegar lá ouviu Enzo chamando-a.
– "Não vamos precisar de coberta essa noite."– Lucía arqueou a sobrancelha mas preferiu ignorar as palavras desconexas dele.
— O banho quente relaxou todos os músculos tensos e cansados. Secou o corpo com a toalha branca e vestiu uma calcinha branca junto de uma regatinha da mesma cor. Caminhou lentamente até o sofá da sala e, percebendo que Enzo não estava mais lá, se jogou deitada. Lucía cochilou por alguns minutos, acordou com o barulho de passos pelo apartamento. O cansaço do dia era tanto que, quando acordou do cochilo, ela só conseguia pensar em fumar mais um cigarro e apagar pelas próximas dez horas. Porém seus planos tinham um grande obstáculo. Obstáculo esse que estava parado em sua frente, sem camisa, com uma toalha envolta da cintura e com um enorme sorriso no rosto.
– "Cansadinha, amor?"– Lucía fez uma cara de choro e acenou com a cabeça. Enzo se abaixou até que estivesse agachado na frente dela, olhando para ela com aqueles olhinhos brilhantes. Puxando as pernas dela para cima, Enzo se sentou no sofá junto com ela. – "Vem cá."– Ele deu algumas batidinhas no próprio colo. Lucía choramingou e foi até ele, sentando no colo do uruguaio de frente para ele, mas logo escondeu o rosto no pescoço dele. – "Vai deixar eu te comer bem gostosinho, amor? Te deixar toda molinha hm?"– Enzo sentiu como o corpo dela estremeceu com suas palavras. Ele agarrou o pescoço dela, fazendo-a olhar em seus olhos. Aquela carinha de coitada de Lucía deixava ele desconcertado, como se o cérebro dele não funcionasse. – "Responde."– Ele foi rígido. Sua voz era grossa e mandona.
– "Sim..."– Foi um sussurro baixo, quase inaudível. Ela tinha as bochechas vermelhas de vergonha. As palavras sujas de Enzo provocavam a reação dela e ele sorria, sabendo do que causava nela. As mãos dele correram pelo corpo dela até que chegassem entre as coxas torneadas dela. – "Por favor..."– Ela choramingava, pedindo por mais do toque dele.
– "Você já 'tá uma bagunça, morena."– Os dedos dele massageavam o interior das coxas dela, passando tão perto de onde ela mais desejava mas em nenhum momento tocando.– "Da pra sentir você pingando."– Os olhos dela borbulhavam prazer, pedindo silenciosamente por algum toque de Enzo. Os quadris dela se empurravam para frente, na intenção de tirar algum toque dele. O aperto nos lados do quadril dela foi firme, mantendo-os quietos. – "Não seja desesperada. Você sabe que quando quer algo só precisa pedir que eu te dou, morena." – Ele disse baixo, seu rosto se enroscando no pescoço quente dela e deixando beijos suaves. Lucía choramingou, suas mãos segurando os lados da cabeça de Enzo e fazendo um carinho suave. – "Pede pra mim, morena. Hm?"– Ele sorriu contra a pele dela quando ouviu o gemido baixo que ela soltou.
– "Meu amor... toca em mim, por favor."– Os dedos dele correram pelo tecido finíssimo que cobria meramente os lábios úmidos entre as pernas dela. Uma massagem suave enquanto ele ouvia ela cantarolar baixo com o prazer mínimo que recebia. O indicador direito dele afastou o algodão branco e finalmente tocou o que mais ansiava. Os dedos gélidos entrando em contato com a fenda quente deixou o corpo inteiro de Lucía arrepiado, fazendo Enzo deixar um riso baixo.
– "Viu como é fácil? É só pedir."– O sorriso canalha nos lábios dele fazia Lucía se contorcer por dentro. Olhando para o lado, a câmera jogada no felpo verde musgo do sofá que reluziu nos olhos de Enzo por um momento não demorou pra logo ser puxada para perto dos dois e estar na mão livre dele. – "Senta e abre as perninhas pra mim, morena."– Enzo cuidadosamente tirou Lucía de seu colo e a moça logo se sentou no sofá com as pernas separadas. Enzo se aproximou, os dedos da mão esquerda indo até o meio das coxas e lentamente afastando o tecido de algodão para o lado, expondo os lábios úmidos para ele. – "Posso, nena?"– Enzo perguntou, levantando a mão com a câmera. Ela acenou com a cabeça, com os olhos brilhando e a respiração pesada. A imagem na tela da câmera faria Enzo sonhar por semanas. Os dedos abertos em V expondo toda a bucetinha aberta, o buraquinho apertado que ele anciava para estar dentro, o pontinho avermelhado levemente inchado e as gotinhas esbranquiçadas que escorriam pelos lábios internos. O flash rápido surgiu na sala quando o barulho do clique da câmera foi ouvido. – "Toda mía"– Aquele rosto dele olhando para Lucía fez ela corar desesperadamente. – "Se essa sua boquinha não vai falar nada hoje, vamos dar uma utilidade pra ela, morena. Ajoelha."– Ele foi ríspido. Não demorou para se sentar no sofá enquanto a uruguaia se ajoelhava no chão gelado no meio das pernas dele. As mãozinhas macias dela correram para soltar o pequeno nó da toalha branca enrolada no quadril dele. A ereção bronzeada bateu no estômago dele, a pontinha babada da porra que vazava fez Lucía gemer. – "Quero tirar uma foto sua com essa boquinha cheia de pau e porra, morena."– A mão direita dela segurou firme na base, sua língua se estendeu para fora de seus lábios e suavemente rodearam a pontinha avermelhada vazando. Não demorou para seus lábios, com muito esforço, se enrolarem em todo o pau de Enzo. Os dedos da mão livre dele se enrolavam nos cabelos escuros e rebeldes dela, descendo a cabeça até que o nariz dela encostasse suavemente sobre os pelos púbicos escuros. O engasgo dela fez um gemido alto fugir dos lábios de Enzo, sentindo como a garganta dela se contraiu em volta de seu pau. – "Essa sua carinha de puta... porra, meu amor."– O olhar dela subiu para ele. Uma visão que facilmente poderia ser a causa de sua morte. A boca dela levemente babada e com um sorrisinho malicioso, a mãozinha pequena que não conseguia se enrolar completamente no pau do uruguaio esfregando movimentos contínuos de vai e vem além da pele avermelhada e reluzente. Enzo se sentiu na obrigação de fotografar aquele momento. O clique foi ouvido e logo Lucía voltava a ereção firme dele. Um filete de saliva escorreu pelo comprimento duro antes dele escorregar para dentro da boquinha avermelhada e apertada. Os gemidos de Enzo eram altos, aumentando o tom toda vez que via ela engasgar. A língua dela rodeava a cabecinha sensível, seus lábios pareciam ser feitos para ele. Os dedos compridos entre os fios de cabelo de Lucía logo começaram a ditar seus movimentos e em alguns momentos Enzo estava fodendo a boquinha dela. A pontinha batendo no fundo de sua garganta, a bolinha do nariz batendo em seu osso pélvico, as mãos segurando na coxas bronzeadas dele. Tudo junto foi o suficiente para que ele logo enchesse o interior daquela boquinha gulosa de porra. O líqüido esbranquiçado escorria pelos cantos dos lábios agora vermelhos, fazendo Lucía levar os dedos até ele e empurrar novamente para dentro de sua boca. – "Abre a boca."– Ela fez e mais um clique foi ouvido. Lucia tinha certeza que, até o final daquela noite, Enzo teria lotado a memória da câmera.
Me encontro assim, obrigada.
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#the society of the snow#brasil#lsdln smut#enzo vogrincic#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#Enzo Vogrincic x oc
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el·dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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Suits - Jung Jaehyun
Me inspirei totalmente na série Suits, estou simplesmente viciada nela kkkk. Queria escrever algo baseado na dinâmica do Mike com a Rachel, principalmente no início, espero que gostem!
‼️ colegues to lovers, um palavrãozinho, meio sugestivo no final nada demais.
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Jaehyun acordou assustado com o som de seu alarme, fazia tempos desde que acordava tão cedo, mas estava extremamente animado para seu primeiro dia de emprego. Se considerava sortudo por conseguir serviço numa das mais renomadas empresas de advocacia do país, sabia que o trabalho era puxado, mas não tinha muito acontecendo em sua vida e o salário compensava as horas extras no escritório. Por sorte o prédio não era muito longe de seu pequeno flat, apenas uma viagem rápida de metrô e ele estava na rua movimentada onde o escritório ficava localizado. Qualquer um que o visse saberia que era seu primeiro dia ali, o rapaz andava com o olhar perdido, entrando e saindo dos corredores tentando encontrar a sua mesa, parecia um cachorrinho abandonado e foi aquele olhar confuso e bobo que te chamou a atenção. Era uma paralegal na firma, mas não qualquer uma, havia ganhado sua posição de respeito e reconhecimento ali após trabalhar duro por 2 anos, tinha sua própria sala com uma bela vista para a rua. Assim que avistou o rapaz não conteve o riso, resolvendo se aproximar dele, seu salto preto fino ornou perfeitamente com a saia lápis preta e a blusa social azul bebê, andava confiantemente até o coreano tocando em seu ombro para chamar sua atenção.
— Você parece perdido.
Sorriu gentilmente para ele, não era do tipo que ajudava novatos, principalmente homens, sabia que muitos apenas a viam como um pedaço de carne, um par de pernas bonitos para flertar, mas por algum motivo se sentiu atraída pelo rapaz, ele era extremamente bonito, é claro, mas tinha algo a mais que a fazia querer ajudá-lo. Assim que Jaehyun virou o corpo em direção à voz feminina, não conteve a expressão facial de mudar, te escaneando de cima a baixo, guardando cada curva acentuada perfeitamente por suas roupas, a maquiagem leve que a deixava mais linda ainda, tudo aquilo o fez engolir a seco.
— Ah, bom, eu estou um pouco. É meu primeiro dia aqui…
O rapaz respondeu desengonçado, ganhando um riso seu.
— Me segue, eu vou te apresentar o local.
Respondeu rapidamente ao se virar, andando pelos corredores do escritório, contando um pouco de sua história ali, além de o apresentar aos locais mais importantes, a cozinha, a sala de reuniões, o arquivo e é claro sua sala, seu maior orgulho.
— E aqui é onde os Juniors ficam, é só escolher sua mesa. Ah, e caso não tenha ouvido uma coisa que eu disse, distraído demais pelas minhas pernas seu e-mail tem as mesmas informações.
Se virou para o maior, erguendo a sobrancelha enquanto o observava.
— Prestei atenção em cada palavra, S/n. Farei questão de passar na sua sala sempre que precisar de ajuda.
Jaehyun piscou para você, se virando em busca de um cubículo para chamar de seu, te deixando com as bochechas avermelhadas enquanto o observava de costas, mordiscando seu lábio inferior antes de voltar para sua sala. Eram por volta das 18:40 quando você entrou na sala de arquivos, a empresa estava com um grande caso corporativo em mãos, o que significava que você não iria para casa tão cedo. Prendeu o cabelo em um coque baixo com um lápis, tirando os saltos e se sentando de pernas cruzadas na cadeira desconfortável, relia os documentos em busca das informações pedidas enquanto bebericava em seu energético de manga, uma pequena bandejinha de sushi ao seu lado, cortesia do cartão corporativo. Estava concentrada em seus documentos quando ouviu barulhos de passos, seu olhar indo de encontro com Jaehyun, visivelmente mais cansado que quando o viu pela primeira vez, não poderia mentir que a gravata afrouxada e as mangas dobradas de sua camisa social o deixavam ainda mais irresistível.
— Estão te fazendo trabalhar até tarde no seu primeiro dia?
Questionou com um pequeno sorriso, comendo mais uma peça de sushi.
— Harvey quer que eu trabalhe com você no caso novo, preciso encontrar evidências de litígios nas negociações passadas.
O rapaz suspirou, passando a mão pelos cabelos castanhos, se sentando ao seu lado e começando a analisar os papéis na mesa.
— Ah, então você é o prodígio do Harvey…Jaehyun, certo? Ouvi falar sobre você, disseram ser bem inteligente.
O encarou se ajeitando na cadeira, calçando os saltos um pouco envergonhada por estar tão confortável no serviço.
— É o que dizem. Não se preocupe com o salto, não vou te julgar.
Sussurrou a última parte, mostrando suas covinhas a sorrir, poderia jurar que ouviu seu coração palpitar naquele momento, como ele havia notado isso? E como poderia parecer tão bem mesmo após horas de trabalho, com certeza estava parecendo um zumbi ao lado dele. Mas não era o que Jaehyun pensava, o cabelo bagunçado e os dois botões desabotoados de sua blusa a deixavam extremamente sexy e estava lutando contra cada parte de seu corpo para não beijá-la naquele momento.
— Você pode olhar essa pilha, são os documentos que eu já mexi.
Virou o rosto para que ele não notasse seu rosto avermelhado, voltando a grifar os papéis que precisava. Eram por volta das 20:40 quando se deu conta do tempo, os documentos estavam esquecidos a um bom tempo, bastou uma pergunta de Jaehyun sobre seu sushi caro em plena terça-feira e estavam conversando e rindo como se conhecessem há anos, já havia largado os saltos mais uma vez, apoiando um dos pés na cadeira enquanto divida sua comida com o maior. Jaehyun ria alto de uma de suas histórias da firma, sobre uma ex-esposa de um advogado enfurecida que havia feito um escândalo na empresa quando descobriu a traição dele com a secretária.
— Sério, foi bizarro, acho que foi o dia mais animado dessa empresa, é incrível como a vida romântica aqui é movimentada.
Você ria junto dele, limpando uma lágrima do canto do olho direito.
— E você, senhorita S/n, tem alguma história para compartilhar?
O coreano apoiou o braço na mesa, se aproximando da garota a ponto de seus ombros se encostarem.
— Eu não me envolvo com caras do escritório, muito drama, sabe? Além disso, todo ano esses babacas dos novatos me colocam como prêmio de alguma competição de “quem vai ficar com a paralegal gostosa”.
Respondeu frustrada, passando as mãos pelos cabelos antes de perceber de como havia falado dos colegas de Jaehyun, soltando um pequeno “Sem ofensas”, recebendo uma gargalhada como resposta.
— Bom, isso pode acontecer quando se é um garoto burro sem confiança alguma, mas pode ter certeza que qualquer homem faria o impossível para ter a atenção de uma paralegal gostosa tão inteligente como você.
As últimas palavras sussurradas a fizeram morder o lábio inferior envergonhada, sentindo as bochechas queimarem pela vergonha, sentia o hálito quente do rapaz contra seu rosto, o perfume amadeirado era quase intoxicante, era insano o quanto ele estava te afetando. A tensão era palpável no ar e bastou seu olhar desviar para os lábios rosados e convidativos do maior para que Jaehyun entendesse seu pedido, selando seus lábios com vontade. Deixou um suspiro escapar ao sentir a boca do rapaz contra a sua, não demorando para envolver os braços em seu pescoço, sentindo a pele branquinha arrepiar contra seus dígitos. Entrelaçou os dedos em meio aos seus fios, bagunçando o penteado já quase desfeito do rapaz, esse que encontrou rapidamente sua cintura, a puxando para seu colo sem dificuldade alguma. Moviam as bocas em perfeita harmonia, explorando cada cantinho da boca alheia com as línguas, o beijo era cheio de desejo, rápido, como se tivessem que aproveitar cada segundo daquele momento, o que não era mentira, poderiam ser pegos a qualquer momento. Separaram o beijo para tomar fôlego, Jaehyun observava a garota em sua frente, o cabelo bagunçado, os lábios vermelhos e levemente inchados a deixavam extremamente atraente, foi quase instantâneo quando atrelou a boca em sua pele macia, distribuindo alguns selinhos por seu pescoço. Foi interrompido quando a garota se afastou, saindo de seu colo e se ajeitando o melhor que podia.
— Merda, tem alguém vindo…
Ela sussurrou rapidamente, deixando o mais velho confuso em como ela havia ouvido algo. Não teve muito tempo para voltar a fingir que estava trabalhando quando viu seu chefe abrir a porta da pequena salinha de arquivos. Jung se levantou rapidamente, limpando a garganta enquanto alinhava sua blusa levemente amassada. Qualquer um poderia entender que algo estava acontecendo ali e não demorou muito para Harvey juntar os pontos.
— Achei que você já tivesse ido embora.
O advogado riu, te olhando com o canto de olho antes de voltar a atenção para o funcionário.
— Vamos, preciso que me ajude com algo, leve os documentos que você já avaliou. Se já tiver feito algum, no caso.
Na mesma rapidez que entrou, ele saiu da sala, deixando Jae confuso, se atrapalhando para juntar os documentos em cima da mesa. Em meio a risos, você o ajudou, o entregando o que faltava e piscando para o rapaz antes de o ver deixar a sala com um sorriso bobo no rosto. Talvez devesse repensar sua regra sobre não se envolver com colegas de trabalho.
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Boquete dentro do elevador no amigo do meu marido
By; Taiane
Ola, me chamo Taiane, tenho 28 anos e sou casada.
Hoje vou falar sobre o Renato, o Renato! Juro que nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com ele, até porque ele é o melhor amigo do meu marido. Nestes quatro anos de amizade, Renato se tornou muito querido e até na casa da minha mãe!
Em todo churrasco, lá está ele bebendo com meu pai que parece gostar mais dele do que do Rodrigo, meu marido. Mas ele é uma figura mesmo, educado, bem humorado e preciso admitir que um coroa muito gato e sarado!! Saímos sempre com ele e a cada seis meses ele está com uma namorada diferente, é incrível como ele foge da raia quando elas começam a falar sobre casamento kkk.
Durante este tempo que o conhecemos, nunca aconteceu nada que me fizesse perceber um interesse de Renato, ao menos até aquele final de semana na Praia Grande- SP. Rodrigo, eu, Renato e a Alice, que era sua nova namoradinha, fomos passar um final de semana na praia. Ficamos em um apartamento que alugamos em cima da hora, mesmo assim o prédio ficava de frente para a praia, super bem localizado.
O final de semana foi muito agradável, Alice era um amor de pessoa, muito diferente da Raquel a ex dele, affff ela era insuportável.
No Domingo, final de tarde estávamos voltando para o prédio. Alice já tinha ido na nossa frente e Renato, eu e Rodrigo havíamos ficado, mas infelizmente havia chegado a hora de partir e agora estávamos indo arrumar as coisas, tomar um banho etc…
Eu estava com um biquíni laranja com um laço na lateral na parte de baixo e outro nas costas para a parte de cima e uma canga. Ao entrar no prédio o Rodrigo disse pra subirmos na frente pois ele iria conferir como estava a bateria do carro, de fato na última semana ela andou falhando ele queria ver se estava tudo certo antes de pegarmos estrada.
Até então, ao menos para mim, estava tudo normal. Renato e eu entramos no elevador com mais outras pessoas, porém foi que senti sua mão em minha cintura e depois de se encostar numa das paredes do elevador ele me trouxe pra ele de forma que meu corpo se encaixou perfeitamente ao seu. Imediatamente senti aquele volume delicioso em minha bunda me fazendo arrepiar todinha. Não consegui sair da situação, na verdade, eu nem tentei, também não sabia o que pensar, seria maldade aquilo?
E minha dúvida foi respondida assim que o senti ele sarrar com mais vontade em minha bunda e apertando-me a cintura. Se eu não cuidasse, quase ele me arrancou um gemido ali mesmo no elevador. Sentia minha bucetinha molhar imediatamente de tão muito excitada.
E como é engraçado notar o fato de como o destino favorece certas safadezas, ainda mais as proibidas. Naquele momento um senhor de certa idade entrava no elevador a passos lentos, o que atrasou a saída do elevador mas abriu tempo para Renato me abraçar gostoso por trás e morder minha orelha, meu pescocinho e me levar a loucura!
Instintivamente empinei minha bunda e comecei a subir e descer sutilmente me esfregando no seu volume.
E assim que o elevador começou a subir, Renato deslizou sua mão por dentro do meu biquíni e logo as pontas de seus dedos tocaram meu grelinho passando a massageá-lo. E imaginem a situação da minha boceta! Estava ensopadinha! Não falei nada, apenas permitia a ousadia dele, eu evitava olhar pra alguém pra assim não perder a coragem.
Estava louca pra gemer e certamente os olhares mais curiosos perceberam o que estava acontecendo. E se sim, certamente puderam apreciar minhas pernas se contorcendo, minhas bochechas coradas e meus mamilos durinhos marcando o biquíni.
Éramos um casal para qualquer que olhasse e notasse nosso momento. Aqueles dedos seguiam massageando meu clitóris enquanto o elevador parava no primeiro, segundo andar.
No terceiro andar eu já estava com o rosto de ladinho beijando Renato de língua e me esfregando um pouco mais safada no volume do seu pau sem ligar muito para as pessoas.
Até que chegou o quarto e último andar e era ali mesmo que iríamos descer. Me soltei do corpo dele com o objetivo de sair às pressas, pois estava um pouco envergonhada. Mas Renato segurou meu braço com força e depois de vermos a última pessoa sair do elevador, ele me puxou colocando-me de frente pra ele e tão logo meus braços estavam sobre seus ombros e nos beijamos bem gostoso.
– Preciso te confessar uma coisa Tai, faz tempo que sou louco pra te foder – ele sussurrou no meu ouvido e com o elevador parado no andar com as portas abertas, continuamos a nos pegar. Sentia as mãos dele percorrendo meu corpo, segurando minha bunda e apertando com vontade – Você é muito gostosa – ele disse e abriu sua bermuda e aquela piroca gostosa encostou em minha mão.
Eu olhava em seus olhos sem conseguir falar nada, apenas segurei seu pau e comecei a punhetá-lo e logo voltamo-nos a nos beijar. Os estalinhos dos beijos ressoavam pelo elevador e provavelmente pelo corredor.
– Chupa o meu pau… – ele disse no meu ouvido.
Olhei pra ele, me afastei o suficiente para espiar o corredor garantindo que não vinha ninguém.
– Ai que loucura..- eu disse ajeitando meu cabelo prendendo-o num rabo de cavalo.
Então me coloquei ajoelhada, segurei seu pau olhando-o e passei a chupá-lo bem gostoso. Gente e que pau delícia ele tem viu!!
Segurando-me pelo cabelo ele começou a socar seu pau em minha boca, metendo com desejo, nessa hora quase engasguei kkk. Renato gozou na minha boquinha e eu engoli toda sua porra, por um momento me esquecendo que estava chupando ele no elevador do prédio.
Mais eis que vozes começaram a ecoar pelo corredor e chegaram até nós. Rapidamente me levantei, limpando minha boca e saí do elevador sem esperá-lo. Passei por uma família que realmente estavam indo pegar o elevador e então entrei no nosso apartamento. Alice, namorada de Renato, estava na sala terminando de arrumar sua mochila. Entrei no quarto e segundos depois ouvi a voz de Renato na sala conversando com ela.
Me perguntava como aquilo aconteceu, coloquei a culpa nas caipirinhas que havia tomado, mas uma coisa era inegável, eu tinha gostado e talvez no fundo sempre desejei aquilo. No quarto juntando minhas coisas ria sozinha da situação. E agora? Como vai ser? Naquele dia a viagem de volta ocorreu como se nada tivesse acontecido. Mas entre Renato e eu estava explícito que havia algo mais, apenas torcia para que Rodrigo não percebesse aquela maior afinidade.
Enviado ao Te Contos por Taiane
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Depois de uma noite complicada no baile durante o Festival de Boas Vindas, você acorda na sua cama com... O seu iMirror apitando? Parece uma sirene. É alto e você não consegue desligá-lo nem atirando o objeto contra a parede. Você não tem opção senão atender quem quer que esteja ligando para você. Respirando fundo, você pega o espelho e se depara com um lagarto vermelho com bigodes estranhos do outro lado da tela. Ou para os familiarizados, Mushu. Ele usa óculos e segura um pergaminho nas mãos? Patas? Quando ele te vê, ele levanta uma sobrancelha.
"DEMOROU, HEIN?! Tá achando que o meu tempo é a casa da tua mãe pra tu abusar dele? Ó, fica bem sentadinho porque aí VEM BOMBA. Isso, sentadinho e quietinho, SHHHH!
Vou me apresentar, já que são ordens reais. Eu sou o GRANDE, o MAGNÍFICO, o ESPLENDOROSO, o ANCESTRAL... MUSHU! Isso mesmo, a MAIOR honra que você vai ter nessa tua vidinha patética é me conhecer. E adivinha só? Agora você vai ter o privilégio de me ter falando contigo toda vez que a galera no comando decidir que tem notícias super importantes para serem dadas porque, aparentemente, vocês PERDIDOS INÚTEIS não sabem ler e têm que ficar ASSISTINDO outra pessoa dando informações para vocês em uma tela.
Eu vou começar pela única notícia boa que os perdidos vão receber. Vocês choraram TANTO pelo tal de... (ele lê algo no pergaminho e parece confuso) Spots. Spotsfan. Sportsfly. PELO TAL DE SPORTSFLY que o grandioso Merlin decidiu presenteá-los com essa coisa aí. Então ao saírem dos quartos hoje, olhem nos bolsos de vocês que vocês vão encontrar um fone de ouvido mágico que vai acessar o Sportsfly para vocês. É só pensar na música, gênero ou artista do Outro Mundo que vocês querem ouvir e tá na mão. Também dá pra pensar em "aleatório" ou em "playlists" tipo... Playlist para chorar? Porra, vocês escutam essas coisas?! Eu hein. Enfim, é isso aí. Sportsfly, bacana.
AGORA É HORA DO PAPO SÉRIO (ele grita e então arruma o óculos de leitura e volta a ler o pergaminho). A Academia da Magia informa que vários perdidos e habitantes clássicos do Outro Mundo tiveram sonhos esquisitos durante essa noite envolvendo as novas histórias das quais fazem parte. Alguns perdidos que procuraram por Merlin essa manhã relataram que os sonhos foram tão reais que eles sentiram os seus corpos mudando; enquanto outros acordaram com falta de ar e até machucados. Ao acordarem, tudo permanecia igual, mas a sensação de que foram transformados durante a noite permaneceu. A Academia da Magia ainda não sabe a causa, mas investiga.
Para perdidos também, a partir de hoje começam as AULAS do Centro de Contenção de Crise. ISSO AÍ, AULA! A primeira etapa do curso ensinará vocês, bando de leigos, o básico sobre o funcionamento do Mundo das Histórias e sobre a magia. Vocês terão aulas TODOS OS DIAS DE SEGUNDA À SEXTA FEIRA. As aulas começam quando as luas sobem no céu e terminam quando elas se encontram uma com a outra. Traduzindo para vocês: é das vinte horas até a meia noite. NÃO FALTEM!!!! É PROIBIDO FALTAR!!!! As aulas serão realizadas no GRANDE SALÃO EDUCACIONAL no CCC, que vocês não precisam saber onde está localizado porque ele vai aparecer magicamente no horário certo e desaparecer depois. NOS HORÁRIOS LIVRES, vocês ESTÃO LIVRES para visitarem o Reino dos Perdidos.
AGORA PRA GENTE DE VERDADE, TIPO EU. OS VERDADEIROS DONOS DESSE LUGAR! A VIDA CONTINUA! NÃO É MOLEZA NÃO. LEVANTEM A BUNDA E VÃO TRABALHAR! VÃO ESTUDAR! NÓS NÃO VAMOS RESOLVER ESSA PUCILGA SE VOCÊS FICAREM DEITADOS CHORANDO. "AI PORQUE PRIDE LANDS FOI DESTRUÍDA, O MEU REINO É O PRÓXIMO... BUÁ, BUÁ..." JÁ DIZIA MEU PARÇA SHANG: SE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE SE ARMAR E COMBATER, COMO VÃO GUERREAR E VENCER? DIZ AÍ TU!
(Ele limpa a garganta) Notícias sobre Pride Lands deverão ser dadas assim que as investigações terminarem, por enquanto, tudo o que a Academia da Magia e a Defesa Mágica podem dizer é que alguns sobreviventes que tiveram tempo de fugir quando a destruição começou foram encontrados em outros reinos, mas eles não sabem dar detalhes sobre o ocorrido. A Academia da Magia trabalha para reforçar a proteção de todos os reinos que restaram e procura uma forma de restaurar Pride Lands.
A Academia da Magia agradece a atenção de todos. FUI!"
INFORMAÇÕES OOC:
O evento está oficialmente encerrado! A partir de agora vocês podem fazer interações fora do evento ou continuarem as suas interações em flashback.
Conforme dito nesse post pelo Mushu, perdidos e canons tiveram sonhos com os seus respectivos contos futuros. Quem vira animal ou criatura em seus contos futuros, sentiu o corpo mudar e talvez tenha se machucado durante o sono por isso, se arranhando ou se sentindo perder o controle. Mas quando acordaram, tudo estava de volta ao normal. O que aconteceu nos sonhos é up to player mas DEVE afetar o comportamento dos personagens por ter parecido real demais, como se fossem memórias. Ou seja, se o seu personagem tem índole vilanistica, ele provavelmente começou a sentir isso (ex: irmã da Branca de Neve sentiu raiva dela pelo sonho).
Dúvidas serão respondidas na central!
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@brargweek
Sangue sob o luar
Dia 6- Vampiros
Luciana não acredita no que vê.
Desde que saiu da faculdade e passou a lecionar história, ela tem um estudo que parece não ir para conclusão nehuma: Quem é ela?
Em 1793, uma pintura foi exposta em um palacete na Letônia. Ele mostrava uma mulher deitada, parecendo doente, mas com um brilho insano nos olhos e uma mecha de cabelo elevada na frente da testa. Hoje em dia, a pintura está em um museu. Outro museu guarda uma pintura, datada de 1825, de uma mulher em um salão, usando um vestido elegante e um penteado cheio de cristais; uma mecha rebelde, porém, se destaca. Quem é essa mulher?
Existem, ao todo, oito quadros mostrando um jovem mulher loira com uma mecha na testa, além de outras características que revelam que, provavelmente, os oito representam a mesma mulher: cabelo loiro, alta estatura, um nariz que não é reto e uma paisagem sempre noturna atrás dela.
A primeira teoria de Luciana foi que a mulher era uma imagem santa. Foi logo refutada por si mesma, percebendo que os cabelos expostos e as curvas marcadas não combinariam. Pensou também na possibilidade de ser uma imagem da realeza, mas as diferenças do lugar onde as pinturas foram feitas, além da falta do nome da mulher, fizeram ela descartar a hipótese. Estudou figuras folclóricas importantes, mas cada pintura foi encontrada em um lugar diferente. A mulher sempre era pintada em um cenário noturno, poderia ser uma representação das prostitutas.
Luciana estuda até hoje quem é ela. Tem as pinturas impressas coladas em seu caderno, mapas na gaveta e históricos dos museus impressos, cópias de cartas de artistas, e, mesmo com tudo isso, parece sempre se perder e ficar enrolada na mecha loira da jovem.
Exceto agora.
Ela acha que pode ter localizado algo que nunca teria nem passado perto: uma descendente da jovem registrada em tinta.
Luciana, sentada sozinha no banco do bar, numa sexta-feira, olha de rabo de olho para a cliente que está na outra ponta do balcão, olhando distraidamente para o homem que pega sua bebida. De perfil, a mecha na frente de sua testa e a ondulação do nariz são perfeitamente identificáveis.
Luciana nunca teve dificuldade em falar com as pessoas. Mas essa será um desafio para conhecer, já que Luciana a vê como uma borboleta: maravilhosamente intrigante, mas que pode ir embora e nunca mais voltar de for pega pelas mãos erradas. Ela encara o copo à sua frente.
Ela pensa. Se prestar atenção no homem do bar, pode escutar o nome da mulher, procurar nas redes sociais e descobrir o sobrenome. Ela confia pensando sendo interrompida por uma voz que claramente não é do homem.
— Boa noite.
Luciana se vira, dando de cara com uma pintura viva.
A mulher está com um vestido azul que delinea seu corpo. A cor lembra a do traje na pintura de 1825. Os cabelos loiros caem pelas costas, brilhantes, e só mudam esse padrão na mecha rebelde.
— Eu estou apenas passeando na cidade — A mulher começa, sentando no banco ao lado do de Luciana. Seus lábios cobertos de batom hionotizam-a — Imagino que você seja daqui. Sabe de algum bom lugar para passar a noite?
"Na minha casa".
Luciana não fala o que gostaria, então pensa nas pousadas do lugar. Fora da temporada, a cidade litorânea tinha bons estabelecimentos calmos e disponíveis.
— Boa noite. Eu conheço uma pousada perto daqui — Luciana sorri levemente enquanto fala — São três quadras de distância, para frente, um lugar bastante bonito.
— Fico feliz que seja por perto — Ela responde. Luciana não identifica o sotaque dela, mas sabe que é de longe — Acabei nem perguntando seu nome, não é? Sou Martina.
Mar-ti-na reverba em sua cabeça.
— Me chamo Luciana.
— Mulher de luz, variando do latim lux, lembrando Lúcifer, um lindo nome. Eu adoro o significado das coisas.
— Sou professora de história — Luciana comenta — Podemos ter algo em comum, mulher de coragem. Veio de longe?
Martina sorri ao ouvir o significado de seu nome. Ah, se Luciana soubesse o quão corajosa ela precisou ser um dia.
— Muito longe, na verdade. Imagino que estará livre amanhã à noite, não é? Eu adoraria conhecer a cidade.
Luciana sorri para ela e grita por dentro.
— Claro, Martina. Nos vemos aqui e saímos?
— Parece ótimo. Oito horas.
Luciana acha que é um pouco tarde, mas não se importa.
Elas conversam um pouco mais, com Martina às vezes batendo suas longas unhas na mesa ou chacoalhando a perna coberta pelo tecido fino do vestido. Luciana não se apressa, gostando da presença da outra. Algo em Martina entorpecia-a.
O relógio marca as horas na parede, fazendo Luciana lembrar de uma pasta cheia de provas para corrigir. Martina segue o olhar dela, assustando-se com os ponteiros. Ela bebeu bastante, mas não corou.
Ambas pagam a comanda, sorrindo para o atendente.
— Se quiser, posso te acompanhar até a pousada — Luciana oferece.
Martina sorri, concordando.
Juntas, elas caminham pela rua movimentada. Martina é bastante elegante, parecendo até ser mais velha do que realmente é por conta da imponência que, na opinião de Luciana, ela passa.
— Você não é do país, certo? — Luciana não se conteve.
— Bom, eu me chamo Martina Hernández, então você presumia que eu sou dos países vizinhos, Argentina, Uruguai, Paraguai... Mas sou da Letônia, vim de uma família originária da Espanha que se instalou lá. É muito frio.
A cabeça de Luciana explode em pedaços. Ela achou. A possível tataraneta de alguma mulher das pinturas está ao seu lado, voltando de um bar.
Mas, como tantas gerações passaram em anonimato? Um família nobre sem registro, estranho.
— Tenho vontade de conhecer os bálticos. Já visitou a Estônia e a Lituânia?
— Um parente distante meu se instalou na Lituânia. A família foi morta na Guerra, uma tragédia, apesar de ter sobrevivido à batalhas e doenças — Martina comenta, olhando o para o nada. É como se ela estivesse estado lá — Aquela é a pousada? — Martina aponta para uma placa. Sua unha em estiletto reluz.
— Essa mesmo — Luciana se decepciona ao ver que Martina já vai — Nos vemos amanhã?
— Amanhã, oito horas.
Luciana sorri antes de ir embora, sem perceber que Martina não tem uma única bagagem ou meio de transporte.
Após caminhar até o prédio em que fica seu pequeno apartamento, tomar banho e verificar os peixinhos neon, Luciana liga seu computador e puxa uma pasta transparente cheia de papéis e uma caderneta.
Mais uma vez, ela procura famílias na Letônia, mas com um sobrenome em mente. Ela acha algumas pessoas soltas, nada que lembre a pintura. Procura registros desde a ocupação alemã até sua integração à Rússia, tentando conectar com a população da Península Ibérica. Ela encontra um arquivo com uma lista de desaparecidos escrita à mão e com pinturas pretas malfeitas, organizadas pelo sobrenome. Registros dos tempos de guerra antes da independência da Letônia.
A-B-C, Luciana rola rápido com o mouse, indo direto para o X. Ela sobe. K-J-I-H.
O documento digitalizado foi muito comprometido. Ela não encontra as datas de desaparecimento, apenas os nomes e as imagens precárias gastas.
"Martina Hernández" ao lado de uma pintura rápida, que registra uma mecha sobre o rosto. Aparentemente, ela não teve descendentes e sumiu em 1793.
— Puta que pariu.
Ou esse site está muito equivocado sobre a descendência Hernández na velha Letônia, ou ela se deparou com uma coincidência perturbadora. Uma miragem.
Ela imprime algumas fotos reduzidas e cola em sua caderneta. Sua cabeça pesa. Talvez a mulher das pinturas não seja ninguém e ela perdeu metade da sua sanidade buscando-a.
.................
A manhã de Luciana foi cheio de provas corrigidas com dificuldade. Seus alunos precisam, urgentemente, de uma aula de caligrafia. Ela aproveitou a tarde para limpar a casa antes de se arrumar.
Ela não sabe para onde vai, nem pegou o número de Martina. Na dúvida, escolheu uma roupa arrumada, mas básica. Ela combinou com sua correntinha de ouro e brincos de argola. Passou uma maquiagem leve, mas que aparecesse, e calçou um sapato com um salto baixo. Luciana sabe que é bonita.
Ela pega o celular e abre o contato do irmão, apertando para mandar um áudio.
— Ângelo, vou sair com uma mulher que acabou de chegar na cidade. Se eu sumir, chama a Polícia — É uma tradição deles mandar um áudio com esse conteúdo toda vez que conhecem um lugar novo.
Luciana pega sua bolsa, o capacete e alimenta os peixes antes de sair de casa.
Dessa vez, ela pega a Biz lilás e destrava o pequeno compartimento para pegar a touca de cetim que usa sob o capacete, tentado bagunçar menos o cabelo. O capacete de Ângelo ficou ali dentro por conta da última vez que ele precisou de uma carona e dormiu na sala de Luciana.
Ela sente frio, mas tenta não aparecer tremendo na frente da pousada. Martina está sob um poste, fazendo com que ela pareça uma fantasma. Dessa vez, ela usa uma calça solta e uma blusa justa, com uma bolsa de fechos dourados no ombro.
— Luciana!
Martina sorri ao ver ela descendo da Biz. Luciana tira o capacete e puxa a touca rápido, deixando seu cabelo cair pelas costas.
— Boa noite, Martina — Ela se aproxima — Vamos onde?
— Para um lugar muito legal — Ela responde — Estou morrendo de fome.
Ela batia as unhas nos quadris, ansiosa. Luciana agradece mentalmente por não ter desligado o motor.
— Eu posso levar a gente. Onde é?
— Acho que eu prefiro pilotar. Tem outro capacete?
— É do meu irmão, pode usar o meu.
Martina aceita e ajusta o capacete na cabeça. Sua mão treme levemente. Luciana coloca a touca antes de usar o capacete surrado de Ângelo.
Martina sobre, batendo a mão na parte de trás do banco para Luciana subir. Ela sobe e segura nas alças de ferro. Martina demora para dar partida.
— Tudo bem? — Luciana pergunta, ouvindo a voz abafada pelo capacete.
— Vai ir sem segurar?
— Eu já estou me segurando.
— Aí você vai cair — Martina tira as mãos do guidão e segura os pulsos de Luciana, sem olhar — Segura em mim, é mais seguro, essa blusa não fica amassada.
Luciana, contente, envolve o tronco de Martina, sentindo o perfume doce perto de si. Ela está estranhamente fria onde deveria ser quente.
— Segura!
Martina dá partida na Biz e Luciana entende porque ela foi alertada de um risco de queda.
O motorzinho chora enquando Martina acelera. Ela passa pulando pelas lombadas e freando bruscamente pelos sinais. Luciana acha que ela deveria ser proibida de chegar perto até de uma bicicleta.
Elas saem da rua principal, entrando no labirinto de ruas velhas, até chegarem em estradas rodeadas por mato e abandono. Luciana não conhece nenhum lugar por perto dali além da parte que serve de "entrada de serviço" para a favela.
— Onde fica esse lugar? — Luciana pergunta, tendo a voz cortada pelo vento.
— Ninguém conta o lugar do piquenique!
Luciana se sente um pouco melhor. O tom de Martina era sorridente.
Martina finalmente diminui a velocidade, na frente de um antigo hotel. Ela oferece a mão fria para Luciana descer mais facilmente.
— Eu nunca vim aqui — Luciana comenta, olhando para Martina. Ela sorri de um jeito contido, mas feliz.
— É um lugar exclusivo. Único lugar em que eu sei que estaremos sozinhas sob a lua.
Ela entrega a chave da moto para Luciana e segura o capacete. Seu cabelo loiro está arrepiado, combinado com a mecha rebelde. Luciana não tira os olhos dela, como se fosse hipnotizada por seus olhos brilhantes.
Ela oferece a mão para Luciana. Elas entram na construção, o que Luciana não gostou muito, mas, como professora de história, tentou ver o lado de Martina. Alguns quadros antigos ainda estão no hotel. Elas chegam até o térreo de hotel, onde conseguem ver as luzes da cidade e um espelho antigo encostado no suporte da caixa d'água, que Luciana sequer olhou para analisar seu próprio reflexo. Luciana abre sua bolsa e encosta a cabeça no ombro de Martina.
— Posso te mostrar uma coisa, Martina?
— Claro.
Luciana pega a caderneta. Talvez, a chave para sua pesquisa seja encontrada no Hotel detonado. Ela explica para Martina sobre as pinturas e mostra as fotos, até chegar no registro da desaparecida.
— É sua parente?
— Sou eu, mulher de luz.
Luciana ri, olhando para ela.
Martina ri, mostrando um par de caninos afiados. Ela puxa o cabelo de Luciana, fazendo-a olhar para o espelho. Luciana está lá, mas ela não vê Martina, apenas as roupas. Seu coração gela.
— Olha como você é linda, Luciana. Sabia que sangue de mulher é mais amargo e o de homem é azedo? Sabia? Eu não gosto do sangue de homem... Já imaginou passar a eternidade bebendo leite velho quando existe uísque por aí?
Luciana geme, mas não tem força para se debater. A voz de Martina parece prendê-la.
— Você disse que Martina significa "Mulher de Coragem". Eu fui muito corajosa um dia, Luciana... — Martina olha nos olhos dela. Um brilho assustador tomou conta deles — Minha irmã foi entregue em casamento jovem demais por puro capricho do conde. Ela morreu sangrando três dias depois.
Luciana tenta murmurar algo.
— Não se lamente, querida. Eu adoeci quando soube, mas queria me vingar. Na região onde eu morava, havia uma lenda de que se um doente não colocasse alho na janela, um homem entraria por ela e o doente desapareceria — Martina beija a testa de Luciana, fazendo os dentes dela arranharem a pele escura — Eu queria sumir dali, ficar forte e matar ele. Cambaleando, eu tirei o ano da minha janela, e caí logo em seguida. Eu acordei com um homem sussurrando no meu ouvido, dizendo que, se eu tivesse uma razão, viveria para sempre, mas do jeito que eu estava, pálida, dormindo durante o dia, corpo frio. Eu disse o nome da minha irmã, e ele entendeu tudo... Eu não lembro do que aconteceu depois, mas acordei com todos chorando em torno da minha cama. Essa é a cena da primeira pintura. Quando eles saíram, eu fugi pela janela e fui até a casa do conde. Não sei se foi instinto, mas meus dentes cresceram e eu soube o que fazer.
— Por que você vai se alimentar de mim?
Martina beija-a de novo, nos lábios, espetando-os com seus dentes para fora da boca.
— Você tem razão para viver, Luciana? O que te move, senão seu salário? Ou seu irmão, que é um marmanjo? Ou as mulheres e homens que você canta por aí?
— O que te move, Martin, além do sangue de mulher?
Martina ri para ela. Uma lágrima corre pelo olho de Luciana.
— Não vê o noticiário? Cinquenta homens já morreram misteriosamente nos arredores. Mulheres com razão para viver agora têm liberdade e uma chance, graças às minha presas. Sabe as pinturas com meu rosto? São feitas pelas pessoas que são gratas por mim. Transformar é diferente de matar, diferente do que você pensa. Olhe no espelho, e saiba que você morreu por algo bom, mas que não é mais que o cadáver mirrado que eu vou deixar quando acabar.
Luciana vira os olhos para o espelho, sentindo as presas de Martina em sua jugular.
No espelho, seu corpo está meio deitado, apoiado nos braços da vampira.
De repente, uma mancha vermelha surge no seu pescoço. O sangue escorre até o decote da blusa, molhando seus seios.
— Você iria gostar da sensação — Martina murmura contra o pescoço dela — Parece que eu estou mordendo uma ameixa. Você vai morrer como uma pintura, Luciana... Nem todas têm essa honra.
Ela crava os dentes mais forte, sorvendo o sangue. Luciana apenas olha sua imagem no espelho, vendo que o sangue parece preto. A sensação é estranha, como se um vácuo estivesse em suas veias. Martina aperta seu corpo com mais força, fazendo seu perfume envolvê-la outra vez.
Ela sente sua visão embaçar e encher de pontos pretos. Se ela pudesse dizer qual a última coisa que ela viu em vida, não iria saber se foi seu sangue, preto por ilusão da lua, ou o brilho nos olhos de Martina.
.
Talvez eu poste outra fic com essa vampirona. Talvez.
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"Madrugada"
— ❝Se me odeia tanto, por que continua me encontrando… Me tocando… Mexendo desse jeitinho comigo…?❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 800
Boa leitura ♡
(...)
Uma e meia da madrugada. Era o horário que você esperava inquietamente, escapava as escondidas pela janela do quarto. Com o estômago bagunçado, o coração nervoso e os lábios se repuxando, sorrindo. Sorrindo ansiando ele, seus toques, sua voz, sua mera presença, naquele beco perto da minha casa, onde se encontraram pela primeira vez.
“Em mais uma fuga noturna, se encontrava escutando o som das cigarras, os estalos finos dos morcegos, os granitos no chão sendo amassados conforme andava pelas ruas, com o maço de cigarros no bolso da jaqueta metade fechada, deixando seu colo desnudo se arrepiar pelo vento gelado que lhe envolvia.
As luzes fracas e amareladas brilhavam contra ti, teus olhos se reluziam, como as estrelas da noite. Foi quando sentiu o baque de um corpo maior contra o seu. Ergueu a cabeça e seus olhos se encontraram com os dele, o mundo em sua volta congelou por alguns segundos, seu coração se agitou, hiperativo, engoliu seco, se deixando sentir mais daquela sensação gostosa. Nervosa, estava se sentindo como nunca se sentiu antes. Apaixonada.
Primeiro apenas observou seus olhos, escuros como aquela noite. Involuntariamente deslizou até lábios, que se entre abriam melodicamente, também te conhecendo, te explorando com seu olhar tão pesado quanto chumbo, escutou o ar escapar de seus pulmões como se o faltasse ar, sem se afastar um do outro, continham os olhos grudados mutualmente. Sentindo seus corações se apertarem e rapidamente se expandirem novamente, pulsando, formando um ciclo gostoso, que trancava a garganta e bagunçava o estômago, amolecia as pernas e fazia todo o oxigênio da terra parecer pouco para seus pulmões.”
Depois daquela noite a rotina de o encontrar naquele mesmo local, no mesmo dia da semana e na mesma hora passou a ser cumprida ansiosamente por ambas partes, sem faltas.
Apreciava quando sorria de lado, maliciosamente, quase eroticamente, enquanto te olhava nos olhos, ou quando você tombava a cabeça lentamente, conforme as pontas dos dedos ásperos do maior acariciavam seu pescoço, um lugar tão sensível, tão exposto e tão vulnerável.
Seu nariz gelado pelo ar frio da madrugada fazia um rastro pela pele fervente do pescoço, sentindo o abdômen definido com as suas mãos, lamuriando coisas desconexas, pelo tesão que o choque térmico que te causava, a quentura possuindo seus corpos, mesmo com o clima baixo.
— Eu já disse que odeio. Odeio, odeio você? Hm? — escutava o sussurrar rouco no pé do seu ouvido, se contorcia no concreto gelado, expelia o ar dos pulmões pesadamente, seus olhos ardiam. Ardiam pelo fervor incandescente localizado no ventre, sentindo o rastejar de suas mãos pelo seu corpo. Ele ria anasalado, ria quando erguia seus olhos para ele, que agora, se encontravam molhados, brilhantes, brilho que refletia daquela mínima iluminação da noite, de rua, que parecia o chamar, implorava, o pedia para que te devorasse, e era isso que sempre fazia. Te agarrava pelo pescoço, colava suas bocas, enquanto pressionava sua intimidade com o joelho, mastigava o tecido da saia com a mão que estava livre.
— Odeio seu cheiro — Raspou o nariz gelado pelo seu pescoço, deixando um selar e voltando a te olhar nos olhos — Odeio essa boquinha… — Desceu o pesar aos seus lábios, agora inchadinhos pelo recente beijo. Subiu a mão até seu rosto, pressionando o indicador nos seus lábios, passando o dígito por toda a extensão, contornou até enfiar dois dedos na sua boca, te fazendo mamar eles. Enquanto o sentia te encarar com desdém, sorrindo orgulhoso.
Era obcecado por ti na mesma proporção que era por ele, apaixonada seria mais reconfortante. Mas a verdade era que estava alucinada por todas aquelas sensações, a forma que mexia com a química da sua cabeça e de seu corpo, principalmente com seu coração.
Seus olhos se apertaram quando seus lábios se repuxaram para sorrir. Sorrindo inocentemente, o chamando silenciosamente, o enlouquecia sem fazer muito, inclinou a cabeça para o lado, ajeitou a gola da jaqueta de couro, envolvendo seu pescoço com seus braços, ficando na ponta do pé, o observando. Estava com o sorriso arrogante de lado como de costume, cutucava a bochecha com a língua, absorvendo e decorando cada movimento seu.
— Se me odeia tanto, por que continua me encontrando… Me tocando… Mexendo desse jeitinho comigo…? — Puxou a mão pesada para seu peito, o fazendo sentir seu coração bater loucamente. Suas mãos trêmulas aqueciam a pele gelada e grossa da dele, conseguia sentir suas veias saltadas, os calos de seus dedos e principalmente. Seus olhos grudados na sua boca.
Era sua loucura, seu ponto fraco e acima de tudo. Sua curiosidade, não sabia ao certo porque o encontrava, mas o errado naquele momento parecia tão certo. Estar ali com ele mexia com seus sentidos, seu coração, seu corpo e alma, eu já era dele afinal de contas.
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kuṇḍalinī 𑇢 "कुण्डलिनी "
꒰𓆗꒱ Muito se fala sobre enquanto informação essencial alguma chega a ser mencionada. Longe dos campos "o que eu soube foi" e "o que eu sei é", vamos aprender de cabo a rabo o que realmente é e o que significa "Kundalini".
#. . .Sumário
Etimologia
Origem
O que é a Kundalini
Anatomia
O despertar
Desafios
Transformações
Considerações finais ~ experiência pessoal
#. . .Etimologia
A palavra "Kundalini" é derivada do sânscrito e pode ser dividida em seus componentes básicos:
Kuṇḍa (कुण्ड): Significa literalmente "cavidade", "poço", "lugar subterrâneo" ou "reservatório". Simbolicamente, refere-se ao local onde a energia espiritual repousa, como um reservatório de potencial latente. Algumas interpretações sugerem que "kuṇḍa" também pode ser entendido como um círculo ou espiral, relacionado à ideia de energia em forma de serpente enrolada.
Li (लि): Deriva da raiz verbal "li", que significa "adormecer", "estar oculto" ou "estar em repouso". Representa o estado inativo ou latente da energia.
Ni (नि): Um sufixo usado no sânscrito para intensificar ou indicar permanência. Nesse caso, sugere a energia que está permanentemente em estado de repouso até ser despertada.
Em textos antigos e diferentes tradições, a Kundalini pode ser referida de outras maneiras ou por meio de descrições simbólicas. Algumas delas incluem:
Shakti Kundalini (शक्ति कुण्डलिनी): "Shakti" refere-se à energia divina feminina ou poder criativo universal. Essa forma reforça a ideia de que a Kundalini é a manifestação da Shakti dentro do indivíduo.
Chiti (चिति): Em algumas escolas tântricas, é outro nome para a Kundalini, referindo-se à "consciência divina" ou "energia consciente".
Ardhashakti (अर्धशक्ति): Em alguns textos, é descrita como a "metade da força" ou "força incompleta", em repouso até ser ativada.
#. . .Origem
A ideia da Kundalini tem suas raízes nos antigos textos indianos, com menções que datam a milhares de anos. Os primeiros registros documentados aparecem nos Upanishads, particularmente no Shvetashvatara Upanishad (cerca de 600–400 a.C.), onde a energia é tratada de maneira simbólica e metafísica como uma força interior que pode ser despertada para unir o indivíduo ao divino.
Upanishads são textos filosóficos que fazem parte dos Vedas, as escrituras mais antigas da tradição.
Com o tempo, a Kundalini foi desenvolvida de forma mais explícita nos textos do Tantra (séculos VI ao XIII d.C.), onde foi profundamente associada à anatomia sutil do corpo humano, incluindo os chakras (centros de energia) e os nadis (canais de energia). Textos importantes como o Hatha Yoga Pradipika (século XV) e o Shiva Samhita detalham práticas para despertar a Kundalini.
Embora o conceito de uma energia espiritual ascendente já existisse em tradições mais antigas como o Vedismo, o desenvolvimento do conceito de Kundalini como o entendemos hoje ocorreu principalmente no período dos Upanishads tardios e dos textos tântricos. Textos como o Yoga Kundalini Upanishad detalham práticas para despertar e controlar essa energia.
#. . .O que é a Kundalini
A Kundalini é descrita como uma energia espiritual latente que reside em todos os seres humanos. Segundo as escrituras e práticas da tradição indiana, ela é simbolicamente representada como uma serpente enrolada três vezes e meia na base da coluna vertebral, no Muladhara Chakra, localizado no ponto mais baixo da anatomia sutil do corpo.
Essa energia não é apenas um conceito metafórico; é vista como o próprio poder divino, a Shakti, em sua forma potencial. Quando ativada, a Kundalini ascende pela coluna, movendo-se através dos chakras (centros energéticos) e harmonizando os níveis físico, mental e espiritual do ser humano. Seu objetivo final é a união com o divino, representado pelo Sahasrara Chakra, no topo da cabeça, também conhecido como "lótus de mil pétalas".
#. . .Anatomia
Para compreender a Kundalini, é necessário entender a anatomia sutil descrita nos textos do Yoga e do Tantra. Essa anatomia inclui:
Os Chakras: Existem sete principais chakras ao longo da coluna vertebral, desde o Muladhara (base) até o Sahasrara (coroa). Cada chakra está associado a aspectos específicos da consciência humana.
Os Nadis: São os canais sutis por onde a energia flui. Três principais são mencionados:
Ida: Representa a energia lunar e feminina, associada à calma e à intuição.
Pingala: Representa a energia solar e masculina, associada à ação e à lógica.
Sushumna: É o canal central, onde a Kundalini sobe quando despertada.
O Movimento da Energia: Quando ativada, a Kundalini percorre a Sushumna Nadi, energizando e despertando os chakras. Isso é frequentemente descrito como uma experiência de transformação profunda, trazendo maior clareza, iluminação e conexão com o divino.
#. . .O despertar
O despertar da Kundalini é um dos objetivos mais elevados de muitas práticas espirituais, especialmente no Kundalini Yoga, Tantra e Hatha Yoga. Esse despertar pode ocorrer de diferentes maneiras:
Práticas Espirituais:
Meditação: Silenciar a mente para concentrar-se na energia da Kundalini.
Pranayama: Técnicas respiratórias específicas que ativam os nadis e os chakras.
Mantras: Sons sagrados que ressoam com frequências dos chakras, facilitando o despertar.
Mudras e Bandhas: Gestos e contrações corporais que direcionam a energia.
Despertar Espontâneo:
Em alguns casos, o despertar ocorre espontaneamente, geralmente em momentos de grande conexão espiritual ou emocional.
ATENÇÃO!! Não confunda as coisas. Saiba quando é e quando não é realmente. Vamos lembrar que o despertar é o estágio mais avançado e quando não é por milagre, é por muitos anos de muito trabalho interior e exterior. Um estágio almejado por monges, estudiosos e praticantes ferrenhos. Somos seres humanos e nada com pouco esforço é retornado com grandes presentes a nós. Esteja em alerta para não se enganar e não viver uma das muitas "mentiras" espirituais que nossa mente turva acaba distorcendo. NADA disso é tão simples quanto parece. Mantenha o foco e mantenha a atenção, não esperando poder dizer que chegou em tal estágio, mas sim, podendo ver e sentir o quanto você evolui e compreende a natureza dia após dia com sua disciplina que leva a clareza.
Iniciação (Shaktipat):
Transmissão de energia de um mestre espiritual qualificado para ativar a Kundalini do discípulo.
#. . .Desafios
Embora o despertar seja visto como uma bênção, ele também pode ser perturbador e desafiador. Os textos tradicionais frequentemente alertam que isso deve ser realizado sob a orientação de um mestre espiritual experiente.
Desafios Físicos: Kundalini, quando ativada de forma repentina, pode causar dores na coluna, no pescoço ou na cabeça devido ao fluxo intenso de energia (sobrecarga energética). Problemas como palpitações cardíacas, insônia, fadiga extrema ou sintomas semelhantes aos de uma febre são comuns. Se os chakras ou nadis não estiverem preparados, a energia pode causar bloqueios temporários, resultando em desconforto físico (desalinhamento).
Desafios Psicológicos e Emocionais: Emoções intensas, como ansiedade ou depressão, podem surgir à medida que traumas e bloqueios emocionais são purificados (crises emocionais). O ego pode se sentir ameaçado, levando a uma sensação de desorientação ou confusão sobre o propósito de vida (perda temporária de identidade). Maior sensibilidade a ambientes, pessoas ou até mesmo a sons e luzes pode ser perturbadora.
Desafios Espirituais: A energia pode se "estagnar" em um chakra específico, causando confusão ou sensação de bloqueio espiritual. É possível que um praticante experimente momentos de euforia ou poder, mas sem integrar essas experiências, o que pode levar ao orgulho espiritual ou a um senso de superioridade. Alguns relatam visões, vozes ou experiências que podem ser assustadoras ou desorientadoras se não compreendidas.
Devido aos desafios, é fundamental preparar o corpo, a mente e o espírito antes de ativar a Kundalini:
Práticas de Purificação:
Yoga, meditação, pranayama e alimentação saudável ajudam a purificar o sistema energético.
Desenvolvimento da Consciência:
Trabalhar na aceitação e no desapego emocional prepara o praticante para os desafios psicológicos.
Orientação Espiritual:
Buscar um guia ou mestre qualificado é essencial para uma jornada segura.
#. . .Transformações
O despertar da Kundalini é descrito como uma das experiências mais profundas e transformadoras na jornada espiritual. No entanto, é também um processo intenso, que pode trazer desafios significativos antes de alcançar estados elevados de consciência.
O despertar da Kundalini ativa centros energéticos (chakras) e canais sutis (nadis) no corpo, resultando em mudanças no sistema físico:
Formigamento, calor extremo ou frio intenso subindo pela coluna vertebral. Espasmos musculares ou movimentos involuntários (chamados de kriyas). Alguns praticantes relatam um aumento significativo na energia e na sensação de bem-estar geral. Melhoria em funções fisiológicas como digestão, respiração e sono.
À medida que a Kundalini se eleva pelos chakras, ela purifica bloqueios emocionais e traumas reprimidos:
Emoções profundas, muitas vezes enterradas, podem emergir para serem resolvidas. Isso inclui tristeza, medo ou raiva aparentemente inexplicáveis. A mente começa a operar com maior foco, percepção e criatividade. Velhos padrões de pensamento, crenças limitantes e hábitos prejudiciais podem se tornar evidentes a fim de desaparecer. A intuição é fortalecida, levando à capacidade de compreender situações ou pessoas em níveis mais profundos.
E em seu último estágio de maior impacto e transformação temos Deus:
Experiências de unidade com o universo, compreensão do propósito de vida e sensação de conexão com o divino. Momentos de samadhi (estado de iluminação ou transcendência). Desapego do ego e identificação mais profunda com a alma ou essência divina. Alguns praticantes desenvolvem habilidades como cura energética, maior sensibilidade a vibrações e reflexões espirituais profundas.
Por isso, é essencial buscar orientação de um mestre ou guia experiente, que possa conduzir o processo de forma segura e gradual. Em textos clássicos, o papel de um guru com Kundalini desperta é descrito como essencial para iniciar os discípulos de forma segura.
O despertar da Kundalini é um processo contínuo e exige tempo para ser plenamente integrado:
Muitos praticantes experimentam períodos de "subida" e "descida", onde a energia desperta e depois parece adormecer novamente. Isso é normal e faz parte do equilíbrio necessário.
A chave está em abordar a experiência com paciência, aceitação e humildade. No final, aqueles que atravessam os desafios emergem com uma compreensão mais profunda de si mesmos e uma conexão inquebrantável e eterna com o divino.
#. . .Considerações finais
Particularmente tive uma experiência muito pessoal e intensa com a Kundalini e que no período eu nem tinha noção de que era por isso (desde que sempre tive consciência de que tais processos deveriam ser feitos com auxílio, e por perto ainda não encontrei gurus que trabalham nesse processo.).
Não a despertei, mas em meus momentos de jejum intenso, estado meditativo prolongado desde a chegada do sol até a chegada da lua, entre outros processos de conexão direta e extensa não guiados aos quais fui absorvida por semanas e meses, foi inevitável mexer e revirar todos os meus chakras, energias e claro, o processo da Kundalini.
Dos desafios listados, gabaritei. As crises emocionais, ansiedade, depressão, fadiga extrema, desregulação cardíaca, insônia intensa, espasmos musculares, dores por toda a coluna e sustentação do pescoço. Tanto ficou desalinhado causando desconfortos físicos quanto por um momento a energia ficava sempre estagnada no Anahata Chakra (coração) e no Visuddha Chakra (garganta).
A despersonalização também foi forte. Eu, que me encontrei desde que nasci, pronta por mim, deixei de sentir familiaridade até pelo meu nome. Não sabia mais quem eu era, o que eu estava sentindo, o que eu falaria, até mesmo onde eu estava. Me perdi na imensidão e só conseguia enxergar o vazio e o tudo. Só conseguia enxergar Deus, não conseguindo por vez, enxergar a realidade aqui. E estar perdido estando tão certo no meio do vazio e do tudo só intensificou todos os desafios sofridos listados posteriormente a este, no último parágrafo. Até porque existe todo um processo até a mente conseguir compreender tudo isso, até o corpo ir se acostumando e fortalecendo-se para receber tanta energia, tanta coisa!
Por isso, não se perca. Estude, mas o excesso de espiritualidade não estando pronto, te adoece. E muitas das vezes, além de não conseguir identificar o que é, você pode distorcer, se perder e matar quem você é da pior forma, sem ajuda e sem iluminação. Ainda estou me recuperando e sofrendo algumas das consequências, e ainda há um longo caminho a percorrer tanto pra mim, quanto pra você.
Que Senhor Ganesha abençoe cada passo que você der.
Namaste.
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Fiz 40 minutos de exercícios localizados
- Braços e costas
- Bunda
- Cardio Corpo todo
- Abs
- Caminhada 9k passos
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Thagommon
Nível Armadura/Armor
Atributo Variável
Tipo Homem Dragão
Campo Destruidores de Vírus (VB)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Thagomizer, arranjo de espigões na cauda de algumas espécies de dinossauros usado com principal ferramenta de defesa.
Descrição
Um Digimon Homem Dragão de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Amizade.
Com seu potencial elevado pelo poder do Digimental da Amizade, Gabowomon se torna Thagommon, uma criatura dita ser uma reencarnação de Kanomon. Embora fisicamente ambos sejam Digimon totalmente diferentes, a sinergia com o poder ancestral do Digimental, desbloqueia em Thagommon um poder diferente embora equivalente ao de Kanomon, como se fosse a mesma criatura porém adaptada para um tipo diferente de combate, enquanto Kanomon é uma criatura grande cuja vantagem em combate são seus golpes pesados e implacáveis porém relativamente lentos, Thagommon atua com golpes extremamente ágeis e com um estilo de combate totalmente diferente, ainda assim ambos agem de maneira a não dar espaço para reações terminando seus combates sempre vitoriosos.
A armadura proveniente do poder do Brasão da Amizade que embora não seja feita de nenhum metal muito especial, rivaliza com o poder do Cromo Digizoid Azul e da a esse Digimon força e principalmente velocidade fora do comum, mesmo dentre a maioria dos membros da espécie de Gabowomon, nenhum outro é tão veloz quanto Thagommon. Isso se dá graças aos canhões de plasma em suas costas, que além de arma de combate quando combinado com os sensores de movimento em seu peito, são também propulsores, o tornando tão rápido que é capaz de quebrar a barreira de densidade do ar e voar como se não houvesse a menor resistência.
Seu corpo esguio e musculoso, embora pequeno comparado com Kanomon, combina força e agilidade perfeitamente, fazendo de Thagommon um poderoso lutador, além das poderosas garras tradicionais da espécie, e também de sua longa cauda com espigões virtualmente indestrutíveis e muito afiados, os quais normalmente são sua principal arma de combate (Thagomizer).
Assim como Kanomon e AranDramon, Thagommon tem uma relação muito especial com Lovagmon e quando juntos, um parece potencializar os poderes do outro. Isso se dá não só ao vínculo estabelecido enquanto Gabowomon e Hontamon, mas também pela conexão existente entre os brasões da Amizade e Esperança, uma combinação capaz de gerar um milagre único no mundo digital Rebuilt.
Técnicas
Thagomizer Usa os espigões em sua cauda para golpear o inimigo com movimentos velozes, por vezes girando em seu próprio eixo;
Tempestiro (Stormshot) Dispara projéteis teleguiados de energia dos 4 canhões em suas costas, após travar a mira no alvo com o auxílio dos sensores de movimento localizados na parte superior de sua armadura;
Impacto Relâmpago (Lightning The Strike) Dispara raios extremamente poderosos, sendo capaz de golpear também diretamente acumulando energia elétrica em suas poderosas garras;
Espírito do Trovão (Soul of Thunder) Canaliza a energia que reside em seu núcleo e invoca um avatar com a forma de Kanomon que envolve seu corpo com o qual avança contra o inimigo;
Tempestade de Benção (Blesser Storm) Invoca um avatar de energia com a aparência de Kanomon que voa em direção ao céus acompanhado do avatar de AranDramon invocado por Lovagmon, os quais se entrelaçam como uma dança, colidindo no ar e causando uma chuva de raios de energia extremamente poderosos (c/ Lovagmon).
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Gabowomon + Digimental da Amizade
Subespécie
Lampyrmon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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REGISTRO NÚMERO --
O virus foi localizado. Isso está adormecido entre os códigos da anomalia, provavelmente usou o corpo principal para se esconder.
A anomalia não representa ameaça imediata, mas pode se tornar perigoso caso o vírus desperte.
•REGISTRO NÚMERO 9
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Vida te amo muito gosto da sua escrita dms e se não for te atrapalhar tu poderia escrever um smut ou hard hours com algum integrante do txt? No contexto da leitora e ele serem noivos apaixonadinhos que fazem um piquenique dentro da floresta perto de um lago e acabam fazendo fuqui fuqui dentro dele? Bjs amo vc 😻
⠀ ⠀⠀ ⠀☆ SOOBIN HARD HOURS ☆
Confesso que não soube muito bem como escrever porque não acompanho o txt (sou only sm Stan e carat) então não entendo muito como é a personalidade do soobin e também não conseguir escrever com eles de fato fazendo dentro da aguá, so que dei meu jeitinho e deixei subentendido! Enfim, espero que goste mesmo não sendo tão fiel ao seu pedido assim e boa leitura bebê.
A brisa refrescante percorre todo seu corpo, faz mexer o babado do vestidinho e causa também um arrepio abaixo do ventre, área desprotegida e totalmente despida. Junto ao arrepio você deixa um gemido inquieto escapulir da boca entreaberta. A água cristalina do lago à frente reflete bem nos seus olhos, o pano quadriculado esticado por cima da grama verdinha prensa seu rostinho, sente pinicar e arder, mas aquilo tudo não te incomoda, na verdade gosta até demais.
"Eu deveria tá comendo esses docinhos aqui…" Soobin fala pausado, fiel em cada investida dentro de ti. "Brigadeiro… ou então esse que você fez, né?"
Você revira os olhinhos, puxa o pano e empina mais o bumbum pra ele, seu noivo. Incapaz de responder. O intuito de está ali perto de um lago localizado no comecinho da floresta era fazer um piquenique, uma comemoração por estarem juntos e recém noivados, só para vocês. E até um pequeno momento tudo estava perfeito, mas como é capaz de resistir ao carinho vicioso que só o Soobin sabe fazer? Aperta a coxa, desliza os dedos para cima e para baixo, depois sobe a mão e vai subindo até tocar no tecido da calcinha que usava, num piscar de olhos aqueles mesmos dedos estariam molhados o suficiente pra entrar e sair em um deslize só e todo seu corpo estaria uma loucura.
"Porra…olhe só onde eu tô te fodendo, amor… que coisa de putinha." Ofega, faz questão de apertar sua bunda, gosta de ver a marca vermelha dos dedos." Fala, é coisa de putinha, não? Que tipo de putinha? Hm?"
"patética…"responde com dificuldade, oscilando em cada sílaba. "Coisa de putinha patética."
Soobin se vê satisfeito com a resposta, satisfeito em como você era exatamente a putinha patética dele, capaz de abandonar um piquenique tão adorável quanto aquele para dar espaço a uma foda no meio daquilo tudo.
Larga as nádegas bem na hora que entra com tudo. Você grita fininho, sente as pernas tremerem, os braços são agarrados, Soobin ergue seu corpinho, enverga sua coluna, trás para mais perto, te deixa coladinha no peitoral dele, aquilo dói, incomoda mais do que o pinicar da grama ou a pressão contra o chão, choraminga, deixa as lágrimas derramarem olho afora em êxtase completo, rendida a qualquer situação que Soobin te colocar.
"Não importa aonde, boneca…eu sempre vou querer te foder. Quando eu acabar aqui, a gente vai pra dentro daquele lago aí, escutou?"
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