#homem encontrado morto
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divulgamaragogipe · 2 years ago
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Corpo de homem é encontrado em Sapeaçu
Na manhã desta quarta-feira, 22, um homem foi encontrado morto no município de Sapeaçu, no Recôncavo Baiano. A identidade da vítima não foi revelada e ela estava vestindo uma camisa azul e uma bermuda jeans. Populares que encontraram o corpo acionaram a Polícia Militar, que removeu o cadáver para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Santo Antônio de Jesus. Ainda não se sabe a causa da…
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paulistafmsp-blog · 3 months ago
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RIBEIRÃO PRETO HOMEM É ENCONTRADO MORTO NO MEIO DA RUA APÓS ATROPELAMENTO
Um homem foi encontrado morto no meio da rua, na manhã de segunda-feira, 14 de outubro, na rua Altino Arantes em Ribeirão Preto. De acordo com boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi chamada para apurar um atropelamento e ao chegar no local, encontrou o corpo do homem na rua. https://youtu.be/3cgw1-wxKfg Ao lado do corpo havia uma arma com três munições intactas e uma deflagrada, além de…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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amor-barato · 8 days ago
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Você leu a história de Jesse James  De como ele viveu e morreu;  Se você ainda precisa  de algo para ler,  aqui está a história de Bonnie e Clyde. 
Agora que Bonnie e Clyde são a gangue Barrow,  tenho certeza que todos vocês leram  Como eles roubam e roubam  E aqueles que gritam  Geralmente são encontrados morrendo ou mortos. 
Existem muitas inverdades nessas descrições;  Eles não são tão cruéis assim;  Sua natureza é crua;  Eles odeiam toda a lei.  Os pombos de fezes, observadores e ratos. 
Eles os chamam de assassinos de sangue frio;  Eles dizem que são sem coração e mesquinhos;  Mas digo isso com orgulho,  Que uma vez conheci Clyde  Quando ele era honesto, justo e limpo. 
Mas as leis enganaram,  Continuaram levando-o para baixo  E trancando-o em uma cela,  Até que ele me disse:  "Eu nunca serei livre,  então vou encontrar alguns deles no inferno." 
A estrada estava tão mal iluminada;  Não havia placas de rodovia para orientar;  Mas eles decidiram  Se todas as estradas estivessem cegas,  Eles não desistiriam até que morressem. 
A estrada fica cada vez mais escura;  Às vezes você mal consegue ver;  Mas é lutar, de homem para homem,  E fazer tudo que você puder,  Pois eles sabem que nunca serão livres. 
De coração partido algumas pessoas sofreram;  De cansaço, algumas pessoas morreram;  Mas, levando em conta tudo,  Nossos problemas são pequenos  Até que fiquemos como Bonnie e Clyde. 
Se um policial é morto em Dallas,  E eles não têm nenhuma pista ou guia;  Se eles não conseguem encontrar um demônio,  Eles simplesmente limpam sua lousa  E entregam em Bonnie e Clyde. 
Há dois crimes cometidos na América  Não credenciados para a multidão Barrow;  Eles não tiveram participação  Na demanda de sequestro,  Nem no trabalho do depósito de Kansas City. 
Um jornaleiro disse uma vez ao seu amigo;  "Eu gostaria que o velho Clyde fosse atacado;  nestes tempos terrivelmente difíceis,  ganharíamos alguns centavos  se cinco ou seis policiais fossem espancados." 
A polícia ainda não recebeu o relatório,  mas Clyde me ligou hoje;  Ele disse: "Não comece nenhuma briga.  Não estamos trabalhando à noite.  Estamos entrando para o NRA." 
De Irving a West Dallas O viaduto  É conhecido como a Grande Divisa,  Onde as mulheres são parentes,  E os homens são homens,  E eles não vão "banhar-se" em Bonnie e Clyde. 
Se eles tentarem agir como cidadãos  E alugá-los um pequeno apartamento bonito,  Na terceira noite  Eles são convidados para lutar  Por um rat-tat-tat de sub-gun. 
Eles não pensam que são muito duros ou desesperados,  Eles sabem que a lei sempre vence;  Eles já foram alvejados antes,  Mas eles não ignoram  Que a morte é o salário do pecado. 
Algum dia eles descerão juntos;  E eles vão enterrá-los lado a lado;  Para poucos, será  Um alívio para a lei, um alívio  Mas é a morte para Bonnie e Clyde.
Bonnie Parker, in: A história de Bonnie e Clyde 
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jlobo · 2 months ago
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BELETH, O DÉCIMO TERCEIRO
As pálpebras tremiam delicadamente, semicerradas, sobre os olhos castanhos escuros. Com os braços esticados, parecendo crucificada, e as mãos em concha, voltadas para o teto, Luci se concentrava nas palavras que estudara cuidadosamente em PDFs de livros e artigos encontrados na internet.
Era domingo, sua casa estava vazia, conforme planejara. Em seu quarto trancado e completamente escuro, rodeada pela luz de nove velas negras e na presença de um crânio humano roubado de um cemitério, deu início ao ritual.
Protegida por um círculo traçado ao seu redor em giz branco, fixou o olhar sobre o triângulo que desenhara logo à sua frente, na parte externa, a leste da circunferência de proteção.
Seu vestido branco, comprado para a ocasião, transparecia os seios propositadamente sem sutiã. A peça se estreitava, marcando a cintura bem feita para, logo depois, abaixo de seu ventre, seu fino tecido se alargar em vastas ondulações, que, ao acompanharem os movimentos de seu corpo, faziam a luz das velas bruxulearem docemente.
Após vários minutos de frases e gestos, a cerimônia chegava ao momento mais crucial, o ápice, a aparição da evocação goética:
— Óh, Décimo Terceiro. — A voz era baixa, sussurrada. - Rei Beleth, eu respeitosamente o evoco. — Um arrepio elétrico percorreu seu corpo. — Luci sentia medo e tremia ligeiramente, mas continuou. Os lábios macios, completamente ignorantes da magia superior com a qual lidava, os bicos dos seios doloridamente endurecidos marcavam o vestido. Chegara a hora:
— Rei Beleth, eu o evoco, venha até mim! — ofegou em transe.
Dito isso, a terra pareceu rachar e esmigalhar. O barulho rasgou o ar violência brutal. Luci, encolhendo-se em um gesto automático, soube imediatamente do que se tratava. O próprio Inferno subia até ela. Um portal, grande o suficiente para passar uma horda, abriu-se e se estendeu à sua frente. Um cheiro sulfuroso queimou seus olhos que a fez vomitar. Era o ápice, pensou.
Contorcia-se sem controle quando um monstruoso cavalo pálido, de olhos baços e cobertos por películas brancas, costelas à mostra e pernas extremamente esguias, saltou através do portal. Luci caiu de joelhos, ficando frente a frente com a criatura:
— Como ousa evocar os poderes de um rei, ridícula mortal? — A voz era grave, e as palavras foram proferidas de maneira desarticulada, como se houvessem sido juntadas a esmo, sem entonação ou cadência.
Dentre as nove velas acesas, cinco se apagaram. O cavalo escoiceava o ar, dando giros medonhos, causando um horrível barulho metálico. Luci se abaixou para não ser atingida pelo que imaginou serem as trombetas do próprio Inferno, que estavam atadas por longas cordas ao corpo bestial do demônio.
— Oh, Rei Beleth. — As forças retornando inexplicavelmente. — Quero de volta o homem que amo. Há uma década, eu o perdi — Disse isso sacudindo a mão esquerda em frente aos olhos do cavalo, exibindo um anel de prata, o qual, segundo lera, subjugaria o demônio rei.
— Seu desejo oco, egoísta, patético e fútil será atendido — disse Beleth, com os olhos mortos na direção do anel.
Mas o preço…
O ar pestilento ganhou uma atmosfera fantasmagórica. A temperatura baixou drasticamente. Uma neblina pairava no ambiente, fazendo com que as pernas do quadrúpede desaparecessem na escuridão do quarto, mergulhadas em um pântano de enxofre:
— O preço — continuou — será sua vida. - A boca torceu em escárnio. — Sua puta!
Luci, que continuava de joelhos, intuitivamente levou as mãos sobre a garganta e respondeu firmemente com a voz mais clara que pôde:
— Aceito o preço. Agora. Já. Quero-o para mim!
A figura galopou ao redor do círculo, e seus instrumentos musicais passaram a emitir um acorde infernal, desafinado e intrínseco. O Inferno era frio, muito frio.
Beleth não entrou no triângulo, como se dizia necessário nos textos, mas Luci acreditava ter domado o rei irado. Em desafio, o demônio esticou o pescoço equino para dentro do círculo e lambeu seus seios com vontade, deixando o vestido encharcado de saliva viscosa, e, rindo, trotou e deu um salto em direção ao portal, que se fechou instantaneamente atrás dele.
O corpo da garota se desfez sobre o chão dentro do círculo, com a cerimônia inacabada. Suava, seu coração batia alto. Lágrimas escorriam pelo seu rosto. Medo e felicidade se misturavam em odores sutis, sensuais e grotescos. Ali permaneceu desmaiada, sobre o chão duro de madeira. E ali começou a delirar...
Em seu sonho delirante, encontrava-se caminhando em silêncio do lado de fora da grande mansão que pertencera à sua avó. A grama úmida e escorregadia, o céu negro e o ar em baixa temperatura faziam-na farejar o horror, antecedendo-o. Não podia evitar seu destino. O oráculo, como ela, já sentia o gosto do sangue na boca.
Construída completamente em madeira, coberta por telhados angulosos em diagonais que se encontravam, a casa se situava no centro de uma grande floresta de pinheiros antigos. O lugar estava deserto. Uma tênue luminosidade atravessava as baças janelas escancaradas. Aproximou-se.
As madeiras das paredes pareciam saudá-la com tristeza.
O interior da ampla mansão estava diferente. Seu mobiliário era rico, composto por peças exóticas, como uma grande estátua metálica, onde uma criatura empoleirada sorria com desdém através do seu bico de pássaro. Não só estátuas, mas tapeçarias de muitas cores e originárias de diversos lugares do mundo davam ao lugar ares de realeza.
Sentindo ansiedade e medo extremos, Luci encontrou o que continuava a ser o salão principal, e, no centro dele, um bizarro trono dourado sobre o qual se sentava a figura que congelou seu sangue. Era ele. Lobo. O homem que amara anos atrás, e pelo qual perdera sua sanidade.
Encarava-a com seus olhos profundamente abismais, fixos como pedras marmóreas. A barba negra, hirsuta e cheia, deixava seu rosto ainda mais viril e ameaçador.
Foi ela quem falou primeiro, em grande choque:
— Lobo, finalmente... — disse, à beira de um desmaio.
— Cale-se! — proferiu, levantando-se do trono com agilidade animal, descendo os degraus em sua direção.
Luci não respirava quando foi tomada num violento acesso pelo ex-amante, que lhe arrancou, num puxão, o vestido branco. Ele ficou pendurado pela cintura, expondo seu corpo, agora complemente nu, ao frio gélido que tomou conta do lugar. O homem se transformara num gigantesco lobo cinzento em segundos, tão rápido, que Luci não conseguiu gritar. Sentia um pavor indescritivel, algo havia dado MUITO ERRADO.
O animal abrira suas pernas com extrema facilidade, e lhe penetrava com força, deixando-a presa sob ele, os braços esticados para cima. Ela não oferecia resistência. Sentia dor, raiva e prazer. Suas garras arranhavam-na sem dó, cortando a carne que ardia e sangrava. Quando a fera gozou dentro dela, atirou-a para longe, fazendo com que batesse a cabeça na quina de uma mesa.
Em seguida, voltando à forma humana, saiu nu da ampla sala em que se encontravam para retornar, momentos depois, com o cão que pertencera a Luci em sua infância. "Como pode? Agamenon faleceu há 20 anos", pensava, em desespero, sabendo que nada daquilo poderia ser real.
Agamenon tinha o pescoço envolto por uma pesada corrente, seus olhos expressavam o mais puro medo. Um golpe violento do homem lupino assassinou o cão a sangue frio. Luci se recuperou e gritou até sentir o gosto de sangue em sua garganta, levantando-se como pôde e se arrastando até o cadáver de seu amado companheiro de infância.
— Seu monstro! — Gritava aos soluços. — Vou matá-lo, maldito!
A intuição de uma jovem mulher ignorante em conhecimentos mágicos pode, ocasionalmente, funcionar. Pegando o cadáver de seu cão no colo, percorreu corredores e salas em uma corrida desabalada, deixando a casa para trás, contornando a fronteira da antiga floresta de pinheiros. O céu permanecia negro, a sensação do obscuro inominável martelava forte em seu peito, as pernas fraquejavam, mas ela correu assim mesmo, aos tropeços. Parou quando alcançou o pequeno pomar de árvores frutíferas, e embaixo de um limoeiro, depositou o corpo do cão. Rezando por forças para que algum deus a ouvisse, Luci passou o sangue brotava do pescoço do animal, em seu rosto, sobre as pálpebras, sobre lábios, e sentiu a ira, a vontade de vingança:
— Beleth, traidor, vou me vingar de ti e daquela aberração a quem um dia imaginei amar!
Um trovão sombrio atravessou o ar. Seu chamado doloroso foi atendido por alguma entidade poderosa.
As árvores começaram a se dobrar, a farfalhar no escuro. Uma sinfonia de forças sobrenaturais foi conduzida em direção a Luci, que já não era mais mulher. Era loba. Negra como o abismo. Suas dianteiras fortes se ergueram em um uivo gélido, rompante. As patas traseiras a tracionaram para a casa principal, em busca de seu algoz. Prevendo o perigo, o homem se transformara em lobo novamente, e a aguardava, espumando em loucura.
O ódio entre os dois ex-amantes superara palavras. O cheiro da morte se espalhava no ar. Garras, mordidas, pedaços arrancados se misturaram ao sangue, às fezes, à dor. Luci estava cega de amor, ódio e vingança. A batalha foi travada pelo que pareceu uma eternidade, assistida do início fim por Beleth, que se escondera entre os pinheiros.
Ao fim, a mulher-loba estava morta. Seu cadáver foi desmembrado e engolido em partes pelo lobisomem que amou por toda a sua vida. Seu cão, sob o limoeiro, havia sido devorado também. A fera negra limpava os dentes, chupando-os com vontade. Sentia-se viril, como nunca antes, os olhos cintilando de maldade.
Beleth observava e sorria, empanzinado, regozijado da história. Mais uma alma faria parte de sua legião. Luci, morta em delírios. Faria dela sua melhor guerreira, pensou, e, rindo, retornou ao Inferno sem pressa, descendo devagar pelos quilômetros de túneis azulados debaixo da terra.
No dia seguinte, segunda-feira, após arrombarem a porta, a tia de Luci encontrou o corpo da sobrinha sem vida no chão, dentro de um círculo de giz. A face contorcida de prazer, emoldurada pelos longos cabelos negros. As pernas abertas, os seios à mostra e o sêmen sugeriram à polícia um estupro.
Porém, os laudos nunca sairiam. Pois a verdade, ocultada por Beleth, demônio do amor selvagem, jamais seria revelada.
(Beleth é um dos quatro líderes na fuga dos 72 Daemons, segundo a lenda onde estes foram aprisionados em urnas por Salomão. É um daemon de comportamento furioso, estando relacionado à guerrae, conflitos e ao Amor.
Este demônio poderoso é um rei que comanda as 85 legiões de espíritos. Aparece como um cavaleiro furioso sobre um cavalo pálido, com sons de instrumentos musicais, ou na forma de uma mulher com asas. Causa o amor incondicional de homens e mulheres.)
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compostando · 1 year ago
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Gostaria de começar essa reflexão com uma pergunta: Quantas vozes cabem no silêncio?
O filme Los silêncios, é uma produção cinematográfica em parceria com os países Brasil, Colômbia e França. Escrito e dirigido por Beatriz Seigner, diretora de cinema brasileira, podemos perceber detalhes de sua sensibilidade expressos na obra, algumas sutilezas que permeiam a vida das mulheres e também fatos significativos na luta pela sobrevivência em que a perspectiva é dolorosa, forte, sensível, emocionante.
O conflito armado entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARCs) e as forças policiais, impulsionam a família de Amparo para as margens dos rios amazônicos em busca de refúgio nas fronteiras entre Brasil, Peru e Colômbia, em uma cidade (ilha) chamada Letícia. Recebida pela tia nesta comunidade fluvial, Amparo que suspeita ter perdido o marido e uma filha na guerra civil, busca formas de seguir adiante e manter sua sobrevivência e de seus filhos. Durante a narrativa, há uma reunião dos mortos, onde os vivos escutam suas opiniões, neste caso, sobre as dores provocadas pelos conflitos. Nesta reunião, descobrimos que a filha de Amparo e seu marido morreram durante um dos conflitos, pois eles e os outros mortos presentes se manifestam através da voz e das cores vibrantes que compõem suas vestimentas. A menina, que estava todo tempo ao lado da mãe em silêncio, aparecia muitas vezes consolando a mãe e o pai, aparecendo algumas vezes perto da família e, sugere o sentimento de esperança e ligação entre eles. Como seus corpos ainda não haviam sido encontrados, restava um fio de esperança de encontrá-los vivos.
O filme nos mostra, além dos sofrimentos dos mais pobres, que são forçados à disposição da violência do governo, a luta de um povo para manter seu espaço de sobrevivência e sua ancestralidade.
O rio é um espaço bastante significativo no filme, pois através dele, percebemos a passagem do tempo através dos níveis de água, e também nos traz uma reflexão sobre a travessia e a representação de passagem, como também as mudanças que nos são inesperadas. Como ponderou o filósofo Hieráclito de Éfeso, “Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio”… pois na segunda vez o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem!
As cores, as tomadas de cena em lugares, ora mais cinzentos e escuros, iluminados pelo fogo, ora mais coloridos, e os diálogos e silêncios, contribuem para a singularidade construída.
O que podemos ver e sentir na neblina cinza da perda? Quantas emoções cabem no silêncio? O que separa as pessoas do resto da natureza? Não estaríamos todos unidos por uma conexão, que muitas vezes é quebrada pelo pensamento de dominação do ser humano sobre os outros seres e forças da natureza? De um ser humano sobre o outro? São perguntas para refletirmos...
Assim como a luz azul destaca as cores em ondas luminosas e nos mostra o que não vemos a “olho nu”, a voz da ancestralidade implícita no filme, se faz ouvida pelos laços entre os entes queridos, pelos costumes, pela natureza, pelos rituais, e também pelas agressões sofridas pelos antepassados e que nunca cessaram através das gerações.
O silêncio deixado pelos que desaparecem nessas situações de conflitos na América Latina, não conseguem emudecer os gritos dos que ficam em busca de seus entes queridos.
Este é um filme em que se grita. Grita o silenciamento dos mortos, daqueles que ficaram e não têm respostas, dos que foram separados de suas famílias, dos que tiveram sua morte forjada, daqueles que não tiveram a chance de se defender, daqueles que lutam! Dos que vieram antes de nós e daqueles que ainda estão aqui. Um grito de sacrifício e de dor.
Rafael Aparecido da Silva e Juliana Boretti Lyra
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arvorebinaria · 1 year ago
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Pertencer a um lugar é estender o nosso ego à sua geografia. Fazemo-lo para a nossa glória, assim é o ego, preso aos seus anseios e à sua necessidade se prosperar no mundo. É deste modo que observo os curdos a olhar para as suas montanhas; na tão grande antiguidade foram sustento e refúgio, hoje são mera ilustração cenográfica. As cimenteiras vão comendo parte deste cenário, o fumo das suas altaneiras chaminés ocultam alguns dos seus pontiagudos cumes. Respira-se mal. As crianças tossem nos antigos vales de algodão e agora o branco só se conserva nalgumas pontas dos triângulos geológicos, onde por cada um dos seus cantos haverá uma história já muito desmemoriada. 
O postal e a memória mítica embala o ego. Piramagrun, montanha que de longe se observa, guardando de perto a cidade, outrora caravanserai, de Sulaimania, é para estes curdos a montanha onde Noé atracou a arca. Em Sumério o nome era outro, Ziusudra, que significa vida de longos dias. Atrahasis em acádico. Mas foi sempre o mesmo homem. Aquele que reuniu a comunidade no tabernáculo flutuante e em Piramagrun lançou âncora para nova dispersão. De Ararat, na Turquia, dizem outros curdos e turcos ser esse o lugar. Mas para estes curdos da montanha meriodional, em Piramagrun desceram os últimos dos primeiros hominínios e animais. Terão descido sem arte e sem treino. A terra desde esse momento da nossa grande cosmogonia, dessa última grande descida, tornou-se insuportável. Falhámos de novo porque não soubemos descer. 
Para os curdos existiu outrora, na distância de dois milénios, outro deus, um espírito de nome Ahura Mazda. Desse tempo não há vestígios, mas aqui e ali alguém diz ter encontrado as ruínas de uma torre do silêncio. Nesse cume de pedra lançavam-se os mortos para salvar a terra do seu miasma. Do alto, à vista dos abutres esfomeados, para não mais descerem, para não contaminarem a terra e o lugar. A arte desta morte é definitiva. A arte de morrer em vida por não saber descer é um pesadelo. Piramagrun lá está e estará depois do mundo, encostado a caravanserais milenares, com vista para os ossos que debaixo da terra são ainda testemunha de como falhámos na nossa glória.
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felipecostarvl · 2 years ago
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- VERSOS INFERNAIS -
Aqui faz-se metáfora sobre momentos marcantes e seus efeitos, traumas, sentimentos e uma busca de entender a mim mesmo.
Nasci em um mundo perdido Entre o fim e o começo O alvorecer de um tempo de extremos O futuro aos avessos Onde o perverso e cruel prospera E os humildes são punidos. Quando criança me lembro do momento A queda das torres, as dores, fome e violência Era assim na minha casa e em volta Tinha mãe e pai, irmãos, amigos, cordas e livros Tinha a represa, o quintal e o sonho de ciência Mas criança não sabe o que é angústia Que a fome é sintoma da miséria Nem que o choro na reza era medo da morte E que o nome daquilo é amor Dividindo o pouco na escassez Do mundo e do abismo sabíamos pouco. Aprendi o que eram os infernos nas leituras Primeiro como fogo e enxofre e os chifres O gelo queimante do povo do norte A provável ausência de inferno e de seu oposto E que vivemos nossos infernos todos os dias O que as culturas e leituras não me previra É de como no inferno a gente se sentia.
Conheci o Inferno primeiro por Ameaça Cativeiro a mão armada Dentro de casa com a família reunida Entra o vizinho que gritava e agredia Euforia dele que hoje sei bem de onde causa No revolver como de filmes policiais Cores azuis em um estojo branco Do seu rosto não me lembro nada Ainda menino mui novo Mas recordo sua angustia e ira Falaram alguma coisa sobre energia Foi Luz de Maria que livrou do trágico desfecho O brilho que vibrou de suas mãos Quando juntas em apelo e pranto Suplicando pela vida e pelo amor Tentando acalmar a recém nascida E o homem transtornado e confuso gritando Ele mesmo disse ter visto a luz Que fez recuar e não desejar mais aquilo Então saiu fugindo o homem arruinado Que pediu perdão em outro momento Foi encontrado morto na semana seguinte Um cadáver que por balas fora perfurado.
O Inferno seguinte é de toda vergonha e agonia me sinto sujo e infectado quando penso Nao falo nem com o mais confidente Pois sinto humilhação e desprezo Como jamais saberei ao todo explicar Convidado pelo vizinho padrasto de meninas Que era como cidadão de bem Mas velava discreto sua pedofilia Meu pênis acariciado naquele quarto E meu corpo aprisionado em fotografia Queria ter dito que não ia E que nao tivesse ido a sua casa Como eu pude deixar ele fazer isso comigo? Cresci a força para entender o que aconteceu Já não me via mais o mesmo Meu corpo se tornou objeto de dúvida e culpa As mãos tremem e acusam o desconforto o que fizera comigo desconcertou meu desejo Nao quero ser igual a ele E sei o que exatamente ele era É leproso sentir esse tipo de medo
Ainda que amores inocentes aconteceram outros Infernos logo foram revelados caminhos da vida cheios de pedras e espinhos Na estaçao em que o primeiro amor florescia Ele ameaçava me matar para ter o corpo dela E mais outra vez abuso e estupro velado Foi nesse momento em que quis de vontade Mandar um alguém pro Inferno com as mãos, tortura e mutilação Quis tanto e ensaiei em pensamento Encontrei recurso e não tive coragem O primeiro ódio que senti de verdade Nao quero ser igual a este e a aquele também Por essas coisas desejei minha própria morte Com esses Infernos já nao aguentava por conta Todos os meus sonhos escondidos no vazio Toda vontade carregada de receio Sentir que nao deve ser conhecido Que algo horrivel aconteceria Procurei refúgio, fuga e anestesia Na bebida e no cigarro primeiro, e precoce Depois outras drogas, venenos e fantasias Melhor era quando mais eu me esquecia
Quando amei uma ultima vez Já era migalha de mim mesmo Sem me reconhecer no espelho Sem sucesso em nada feito De tanto fugir, já não consegui mais voltar Por isso a deixei, e com ela a esperança Deixei escorrer entre meus dedos E pelos meus olhos Para outra sorte de destinos Por nao saber meu nome E ter a alma roubada logo cedo Me via condenado a recear Que sucede a vida que começa desse jeito? O Inferno é como ver através de vidro A vida que você perdeu E o lugar onde voce cresceu Onde mais gostaria de estar E ver o amor da sua vida Seu carinho e intimidade Ver as estrelas como se flutuasse no espaço E seus sonhos mais felizes Diante de tudo que deveria ser Mas que jamais havia de realizar O abismo me olhou de volta Mas não pode me enxergar Eu não estou aqui Eu me tornei um corpo vazio Sem entender como fiquei dessa maneira Dos infernos saem os grilhões e correntes De corpo presente mas feito cativeiro No espelho estou do outro lado Sou ausente primeiro em mim.
A fuga das dores esse silêncio fez perder quase tudo que encontrei Perdi tanta coisa em meus pensamentos E junto a razão, foco e a ação Logo estava trocando noite por dia Pra evitar as multidões Passam os prazos, meses, anos e chances As pessoas em volta nao podem adivinhar Que sofremos dessa aflição Deram nomes de indiferença e negligente Outros torceram o nariz de uma vez acusando minha falta de atenção Enquanto me afundava em um coma induzido Para não sentir as dores dos infernos Como se algo cruel me perseguisse A sombra pesada de enxofre do inferno Vem como sono e extrema fadiga Envolve o pensamento, toma o controle projeta uma confusão de memórias revive as vias mais dolorosas E os rostos de que sente falta A culpa por tudo que já foi E as coisas que não conseguiu Vem justo quando mais preciso brilhar E rouba de mim o sentido da vida Esse é um inferno difícil de atravessar.
O tempo no inferno não passa Um instante preso na sombra É como duram as eternidades E quando eu calo e encolho subtraído São as dores do Inferno de volta Os anos que sucedem são redundantes Nada segue adiante, nem fica para trás Grandes vitorias e poucas, e permaneço calado Ao mesmo que avanço repouso estático Esperanço a vida que resta Dia após dia ganho senso das coisas Pouco de cada vez e crescente Tenho a sensação de que dormi por anos E que das sombras é preciso sair uma hora E aos poucos vou deixando de fugir Não crescemos para apenas lidar com Infernos Mas para vencê-los e voltar a vida Tenho vontade de entrega e confidência E rezo por justiça e conforto Ainda sonho o amor e com a ciência E toda sorte desejo a mim mesmo e aos outros Mas onde está meu coração e alma? Em quantos Infernos hei de queimar Até que possa viver de novo?
8º O inferno é a espera Do tempo que não avança A exaustão da esperança Mas como do inferno posso sair? Dos Infernos por onde estive De tudo que vi e que me foi tirado não levarei quase nada comigo cicatriz, memória, sabedoria O inferno é a prisão das almas Só desejo a liberdade Mas ainda não sei como alcançar Segue assim tropeçando Até que aprende e sai voando Começo toda via de novo se necessário
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poesia-foda · 1 year ago
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O DIÁRIO DE KIRA parte 11
Clarisse da Costa
Mas se ele for mesmo um assassino como provar? O que fazer? Até então sou considerada uma bruxa pelos meus vizinhos e dentro de mim existe um forte desejo sexual por ele. É meu tio eu sei, mas acima de tudo ele é o homem que conseguiu me seduzir.
Como controlar meus impulsos sexuais? Como fugir desse homem?
Eu tentei me relacionar com outros homens, sempre acontecia algo. Conheci Carlos, me senti completamente envolvida. De início bons amigos, encontros e conversas descontraídas até que atração física surgiu. Então vivemos uma amizade colorida, quem não gostou nada disso foi meu tio Felipe. Disse que eu não poderia me envolver com outros homens além dele. Encarei tudo isso como ciúmes e continuei com a nossa amizade. Mas como falei sempre acontece algo, de repente Carlos sumiu, não retornou minhas ligações, pensei até que tinha ido embora. O triste foi saber que ele não tinha se mudado e sim que ele havia falecido. Pelo que me falou seu primo, Carlos não apareceu em casa após o nosso encontro e foi encontrado morto num terreno baldio 4 dias depois.
Eu senti muito. Chorei quando vi seu corpo no caixão, parecia que muitas coisas estavam pra mudar em minha vida. Até ouvi uma voz feminina falando sobre mudanças. Assusta? Sim. O medo também nos dá ensinamento. Ninguém imagina que a sua vida vai mudar drasticamente, você só quer viver um dia de cada vez. Foi o que eu pretendia fazer ao sair do cemitério.
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cinzanohq · 2 years ago
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NOME COMPLETO: Hwang Sarang.
CODINOME: Galaxy.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Homem cisgênero, ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 15/09/2000; 23 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Seul, Coreia do Sul. Sul coreano.
FACECLAIM: Hwang Hyunjin (Stray Kids).
TEMPO DE TREINAMENTO: 5 anos.
OCUPAÇÃO: Voluntário na Biblioteca.
EXTRACURRICULARES: Botânica e Desenho.
MORADA: Haiyang.
PLOTS DESEJADOS: Todos.
CONTA: cznsarang
OOC: +18
SINGULARIDADE
Cosmocinese. O usuário pode criar, modelar e manipular energias cósmicas para produzir quase qualquer efeito que deseje, incluindo a reestruturação molecular e a transmutação da matéria, a manipulação da matéria através do espaço e do tempo, a criação de campos de força, a criação de portais inter-dimensionais e vórtices, telecinese e consciência cósmica. O usuário pode recorrer aos cometas, meteoros, asteroides, estrelas, luas, planetas, sistemas solares, galáxias, nebulosas, buracos negros, buracos brancos, quasares e matéria escura. Eles podem gerar ventos estelares, flares solares, tempestades cósmicas e invocar chuvas de meteoros.
BIOGRAFIA
Ele tem a galáxia em seus olhos. Essa frase nunca fez tanto sentido em um contexto literal.
Quando o menininho da cabelinhos pretos como a noite abriu seus olhinhos, Hwang Sooyang quando o deixou cair no susto. As orbes profundamente arroxeadas com alguns toques de azul e branco brilhavam juntamente dos pingos de estrelas em seu olhar. Ela lamentou-se pelo futuro de seu menininho, ela sabia que não seria nada fácil.
A sociedade sul-coreana já era rígida, quase cruel com “pessoas normais”, o que seria de Sarang? Ela temia fortemente pela vida de seu filho.
Sozinha para cuidar da criança e lidar com o falecimento precoce do marido, a mulher fez o que pôde para tentar transformar a vida no filho na mais amorosa e normal possível, tentando evitar traumas profundos. Mas ela não podia controlar as pessoas fora de casa.
Mesmo que Sarang ainda não tivesse, de fato, revelado a natureza de seus poderes, apenas seus olhos já seriam motivo para que o mesmo fosse preso ou coisa muito pior! Sendo assim, desde que se lembra, as lentes de contato castanhas são suas melhores amigas. Mas isso não impediu de Sarang sofrer bullying com sua personalidade mais quietinha do que as demais crianças. O pequeno Hwang sempre fora atormentado das mais diversas formas, fosse algo mais simples como derrubarem suas pinturas no lixo ou fosse algo mais pesado como no episódio em que fora amarrado no terraço da escola e esquecido lá durante toda à noite. Por mais dócil e gentil que fosse, Sarang jamais seria aceito e dia após dia aquele fato vinha o consumindo, até que o fatídico dia chegou.
Já era final da tarde quando suas atividades no clube de jardinagem acabaram, Sarang tinha um coelhinho escondido no balcão atrás dos jardins já que não podia levar animais para o pequeno apartamento em que vivia com a mãe. Eram aqueles momentos com o bichinho que se sentia verdadeiramente feliz e acolhido; e é claro que não duraria muito.
Tremeu por inteiro quando o grupinho de garotos maldosos chegaram e bem… O choque de ter o seu bichinho morto na sua frente o deixou completamente transtornado.
Aos dezoito anos, no último ano de escola, a natureza verdadeira de seus poderes se revelou da pior maneira possível: o descontrole.
Fora questão de segundos para que colocasse os garotinhos no chão com os olhos inchados e sangrando de tanto coçar com a fina névoa brilhante que saiu de si, as lentes castanhas não eram mais o suficiente para esconder o quê, de fato, era… Estava tudo um caos em poucos minutos.
Sarang fora encontrado por alguém cujo não lembra o nome de Cinzano sentado em meio ao caos abraçado aos joelhos. Tudo o que se lembra é apenas uma frase:
“Cheguei tarde demais”.
Desde aquele dia, Sooyang havia desaparecido de vez da vida do filho cujo fora levado às pressas à instituição antes que a polícia chegasse e toda aquela imensa briga entre humanos e mutantes retornassem à todo vapor.
Aos vinte e três anos, fez de Cinzano a sua casa mesmo que passe despercebido pelos demais alunos. As memórias daquele dia ainda o perseguem em sonho o que o faz evitar usar de sua capacidade ao máximo para não machucar mais ninguém.
LISTA DE PODERES
Portais I: O usuário pode criar um portal semelhante à um buraco negro com limitações como não controlar o tempo que este permanece aberto, o tamanho deste e muito menos para qual realidade alternativa ou linha do tempo está mandando seu inimigo. Esta habilidade está ligada completamente ao emocional do usuário, podendo ser bastante perigosa para aqueles com um emocional instável.
Controle das fases lunares: O usuário pode modificar todas as fases da lua com um simples comando, influenciando assim, as marés e a temperatura local. Limitação: funciona apenas durante a noite.
Manipulação de corpos celestes I: O usuário pode manipular matérias com estruturas muito similares corpos celestes sendo estes: poeiras estelares com objetivo de cegar o oponente, pequenas formações redondas de tom arroxeado com um brilho que serve como guia no escuro, formações rochosas semelhantes à pequenos meteoros, pequenas nebulosas da largura de seus braços abertos e pequenos cometas.
Telecinese I: capacidade de uma pessoa movimentar, manipular, abalar ou exercer força sobre um sistema físico sem interação física, apenas usando a mente. Pode mover coisas de um tamanho e massa parecidos com um carro. Além disso pode fazer objetos flutuarem em um raio de 20 metros, mas sem sobre o que afeta.
Ciclo cicardiano: Consegue alterar artificialmente o dia pela noite e a noite pelo dia uma vez a cada 24 horas.
Portais II: Nesse estágio, o usuário tem total controle da criação de seus pseudos-buracos negros, tendo até mesmo capacidade de saber para qual realidade alternativa ou linha temporal está “jogando” seu adversário. Limitação: Tempo que o adversário fica nessa realidade paralela.
Campos de força: Como o próprio nome diz, é capaz de criar um campo de força quase indestrutíveis, porém, apenas a sua própria volta. Limitações: Os campos de energia se enfraquecem e se tornam instáveis se o usuário estiver com medo ou sentindo uma emoção muito forte.
Manipulação do espaço tempo: O usuário é capaz de manipular a linha temporal por de até alguns minutos. Porém, nesse primeiro estágio, Sarang só tem o poder de modificar o passado que não o envolva mas sim, o de outras pessoas. No entanto, mexer com a linha temporal é algo complexo demais, podendo assim haver rasgo no tecido temporal. Limitação: até 10 minutos no passado.
Manipulação de corpos celestes II: Aqui, o usuário tem total controle de todos os corpos celestiais presentes em si. Pode criar miniaturas inspiradas em qualquer corpo celeste que ele conheça. Assim, miniaturas de estrelas fornecem luz, cometas funcionam como projéteis e planetas podem causar efeitos semelhantes a sua composição como saturno pode ser usado como um tipo de algema de corpo ou Júpiter, um planeta gasoso, usado para diminuir o O2 no lugar. Limitado a um tipo de corpo celeste a cada 6 horas.
Telecinese II: Consegue controlar qualquer objeto no seu campo de visão, bem como alterar a gravidade em um raio de 20 metros, mas com controle de quais corpos são ou não afetados.
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intotheroaringverse · 1 year ago
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Adèle Giry: I think he did it but I just can't prove it
Nem sempre Adèle foi Giry e nem sempre ela andou entre a mais fina camada de bruxos na França. Outrora era uma simples Favreau, morava em uma casa caindo aos pedaços com um pai que gastava as economias da família em bebida e uma mãe que fazia coisas repreensíveis para conseguir colocar comida na mesa para eles três. A própria Adèle era tutora de crianças pequenas e fazia outros serviços antes de sequer sonhar sair daquele conjugado de quarto e sala.
Foi de uma sorte extrema quando Mounsier Giry, o pai, apareceu, de fato.
— Eu acho que você faria um bem a si mesma se você se desse a oportunidade de ir para uma escola como Beauxbatons e se especializasse em algo — as palavras do homem ecoaram em sua mente, e se perguntava como ele sugeria que ela pagasse a maior escola de bruxaria da região, para a qual não pôde se matricular aos 11 anos pela falta de dinheiro.
— E não é que eu não queira, é que eu não posso — explicou a ele, apontando para si mesma, antes de retornar a atenção a pequena criança no seu colo, que estava sendo babá naquela manhã.
— Se você tivesse uma oportunidade, você agarraria ela com todas as suas forças? — ele perguntou, a observando, enquanto Adèle tentava fazer aquela pequena birrenta a entrar no cadeirão.
— É claro, mounsier. Sem nem piscar — respondeu com honestidade.
— Então, temos um acordo — ele sentenciou, fechando negócio sem que ela tivesse consciência de onde tinha acabado de entrar.
Bernard Giry era recluso, quieto, calado e distante. E terrível.
Adèle sabia que tinha que ter algo de muito errado em seu comportamento quando ele aceitou sem questionar que seu pai o casasse com uma garota desconhecida, sem posses e educação, em uma tarde sem ninguém para testemunhar o enlace além da própria família dos Giry. A certeza disso ela teve quando visualizou seu rosto, parcialmente coberto por uma máscara. Estava casando com um pesadelo, mas tinha dado sua palavra. E palavras eram fortes para se manterem sozinhas.
— Você vai ter os melhores tutores, os melhores materiais, tudo o que precisar — Mounsier Giry disse a ela, antes de lhe deixar naquele novo casarão com o seu novo marido. — Contanto que mantenha Bernard vivo e seguro. Até dele mesmo.
Ela se lembrava como engoliu em seco, acenando com a cabeça em concordância.
Os primeiros dias foram silenciosos. Ou quase isso. O fascínio que Bernard tinha por tocar piano por horas, óperas inteiras, assustava e impressionava Adèle. Ele não falava com ela nas refeições que compartilhavam, assim como o leito que tinham eram em quartos diferentes. Bernard mantinha distância, todo tipo de distância, dela. O que era um alívio e um mistério, também.
— Mounsier Giry não lhe dá a devida atenção — um dos seus tutores disse, durante as aulas intensivas que ela tinha.
— Desculpe? — perguntou, confusa.
— As pessoas falam... Ele não olha pra você, ele não toca em você. Um rosto tão bonito... Ele é um tolo.
— Ele... Tem seu próprio tempo — ele afirmou, se levantando da cadeira. — Acabamos por hoje?
A ansiedade era notável em sua voz. Sozinha, em uma sala com um homem maior que ela, que claramente estava tentando algo em sua direção... Adèle não era inocente e nem boba, ciente do que poderia vir. Quando o professor saiu da casa, pôde ouvir passos no andar de cima, e então música começou a ser tocada, melodiosa, soturna.
— Por que? — deixou escapar, antes de perceber que só notou a música naquele momento porque antes havia um silêncio absurdo na casa.
Uma semana depois, seu tutor não apareceu. Na semana seguinte, também não. Demorou uma quinzena para ser informada que ele precisaria ser substituído porque havia sido encontrado morto em sua residência, aparentemente infartado, mesmo na jovem idade de vinte e poucos anos. A notícia a pegou de surpresa no café da manhã, mas não pareceu abalar em nada Bernard.
Adèle o encarou por longos segundos.
— É um dia bonito lá fora, não acha? — perguntou, esboçando o menor dos sorrisos.
Bernard Giry ergueu o olhar em sua direção. E ele sorria. Pela primeira vez em toda a sua convivência, o viu sorrir.
— É um excelente dia, Madame Giry — ele lhe respondeu, a voz profunda.
Os dois acenaram com a cabeça um para o outro, antes de retomar o seu desjejum. E ela sabia. Jamais poderia provar, mas ela sabia. E tinha a certeza que não era a primeira pessoa que tinha aquele destino, e que não precisava de muito para que seu esposo tomasse a decisão de ceifar a vida de alguém que achasse inconveniente.
— Fascinante — murmurou, os olhos arregalados.
Ela tinha uma promessa a cumprir. Bernard era seu para não deixá-lo ir preso ou atentar contra si mesmo. E sabia que iria manter aquela promessa até o dia que ela mesma morresse.
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gazetadoleste · 1 hour ago
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Homem é encontrado morto em propriedade de São João Batista
Publicado por Talliana Luz | Data da Publicação 10/01/2025 14:57 | Comentários: (0) Foi encontrado na tarde dessa quinta-feira (9) o corpo de um homem identificado como Luiz Augusto Soares, de 67 anos, no bairro Campinas, município de São João Batista. O corpo da vítima apresentava ferimentos no rosto, ombro esquerdo e perna esquerda. O corpo foi encontrado em uma área de pasto na propriedade da…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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marianeaparecidareis · 4 days ago
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JURAMENTO UM PECADO TERRIVEL. Aquele que sente necessidade de Jurar, é porque não confia em si mesmo e no que os outros pensam a seu respeito.
O NOSSO AMADO SENHOR JESUS DIZ - Um dos erros mais encontrados no homem é a falta de honestidade para consigo mesmo. Sendo o homem dificilmente sincero e honesto, criou para si um freio, obrigando-o a usar o caminho escolhido. É um freio que o acaba deixando como um cavalo indomável para mudar o caminho conforme o seu gosto, ou deixa-se levar completamente, fazendo com que sinta-se mais cômodo, sem pensar que pode receber a desaprovação de Deus, dos homens e de sua própria consciência.
Esse freio se chama JURAMENTO. Mas entre pessoas honestas não é necessário O Juramento, por isso não foi Deus quem vo-lo ensinou.
Ao contrário, ELE até vos Disse: “Não levantar falso testemunho”, sem acrescentar mais nada. Porque o homem deveria ser Sincero, sem necessidade de mais nada, além da Fidelidade à sua palavra. Quando, no Deuteronômio, se fala dos votos, mesmo quanto partem de um coração que se julga unido a Deus, sendo os votos necessidade ou reconhecimento, ainda assim, está escrito: “Uma vez que uma palavra saiu dos teus lábios, tu a deves sustentar, fazendo tudo o que prometeste ao Senhor teu Deus, tudo o que por tua vontade e por tua boca disseste”. Sempre se fala de palavra dada, bastando tal palavra. Aquele que sente necessidade de Jurar, é porque não confia em si mesmo e no que os outros pensam a seu respeito. Quem pede um Juramento mostra, desconfiança da sinceridade e honestidade do outro.
Como estais vendo, o hábito de jurar é consequência da desonestidade moral do homem É uma vergonha para o homem. É uma dupla vergonha, porque o homem não seria nem mesmo a essa coisa vergonhosa, que é ter que jurar, zombando de Deus com a mesma facilidade com que zomba do próximo, chega até a jurar falso, com toda facilidade e tranquilidade.
Poderá haver coisa mais abjeta do que perjuro? Usando, por vezes, uma fórmula sagrada, chamando Deus como cúmplice e fiador, ou usando os nomes de seus entes queridos: do pai, da mãe, da mulher, dos filhos, dos seus mortos, da sua própria vida e de seus órgãos mais preciosos, em apoio de sua palavra mentirosa, induz o próximo a prestar-lhe fé. E assim o consegue enganar. Ele é um sacrílego, um ladrão, um traidor, um homicida. De quem? De Deus, porque ele mistura a Verdade com a infâmia de sua mentira, zombando, diz: “Fere-me, desmente-me, se puderes. Tu estás aí, enquanto eu estou aqui, rindo.” Oh! Se estais rindo, continuai a rir, mentirosos e zombadores! Haverá um momento em que não rireis mais, será quando Aquele, a quem todo poder foi dado, vos aparecerá, terrível em sua majestade. Somente com o seu aparecimento aterrorizar-vos-á, só com o seu olhar vos fulminará, antes, antes mesmo que sua voz precipite em vosso destino eterno, marcando-vos com a sua maldição.
É um ladrão, porque se apropria da estima que não merece. O próximo, impressionado pelo juramento, se entrega a ele, e a serpente se adorna com isso, fingindo ser o que não é. Ele é um traidor, porque com juramento promete uma coisa que pretende não cumprir. É um homicida, porque ou mata a honra do seu semelhantes, tirando-lhe a estima, ou mata a sua alma, porque o perjuro é um pecador abjeto aos olhos de Deus, que, mesmo quando não vemos a verdade, ele vê. Deus não pode ser enganado, nem com palavras falsas, nem com ações hipócritas. Ele vê. Nem por um instante perde de vista nenhum dos homens. Não existe fortaleza tão bem munida, nem porão que seja tão profundo, que o olhar de Deus não consiga penetrar. Até no vosso interior, na fortaleza que o homem traz ao redor do seu coração, Deus penetra. Ele vos julga, não pelo que jurais, mas pelo que fazeis.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MNARIA VALTORTA.
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nosbastidoresdopier · 4 days ago
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Homem que sequestrou filho de 5 anos e ameaçou família é encontrado morto em Pomerode
O homem que manteve o próprio filho como refém após ter um transtorno devido à bebida alcoólica, ontem (5), foi encontrado morto pela polícia nesta segunda-feira (6). Foram horas de buscas em uma região de mata de Pomerode. A suspeita da polícia é que o homem tenha tirado a própria vida. Conforme a Polícia Militar, o homem em estado de embriaguez e com ânimo alterado, teria discutido com o…
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pacosemnoticias · 5 days ago
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Homem com cerca de 70 anos encontrado morto no Citygolf em Matosinhos
Um homem com cerca de 70 anos foi hoje encontrado morto, no Citygolf, na Senhora da Hora, em Matosinhos, a boiar no lago do campo de golfe, revelou à Lusa fonte dos Bombeiros de São Mamede de Infesta.
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O alerta foi dado pelas 11:30 e, à chegada dos meios ao local, o homem já se encontrava morto, acrescentou.
Segundo a mesma fonte, a vítima deslocou-se de manhã para o local para jogar golfe, mas o taco não foi encontrado.
A Lusa tentou ouvir o clube de golfe, mas estes apenas informaram estarem encerrados ao público.
A Polícia Judiciária está no local a investigar, revelou a fonte dos bombeiros.
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