#cores primárias
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daniellasalamao · 2 years ago
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Old drawing with oil pastels that I still love. Oil pastels are a medium that I always had trouble using, but this was the first drawing I actually liked the result.
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sunnymoonny · 1 month ago
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○ chwe hansol ○
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" Imagina só, um mundo onde os cachorros robôs fossem presidentes? Vai me falar que não seria mais fácil? Amor, pensa só, alguns modelos maiores para transportar pessoas e uns menores para o lar e..."
Na verdade, já não entendia o que Vernon dizia havia algum tempo. Estava no meio de seu banho de banheira quando ele entrou pela porta do banheiro com uma cadeira, salgadinhos e seu fiel computador.
Sem mais nem menos, ele se sentou sobre a cadeira, ligou o computador e começou um monólogo, seguido por uma conversa que, de fato, você nem entendia o suficiente para fazer parte.
Bem, não entenda a mal, você estava pelada, sob uma água coberta por bolhas e com uma taça de vinho ao lado, claramente queria descansar. E mesmo que amasse seu namorado, era estranho tê-lo ali, como se nada tivesse acontecendo.
A música clássica havia sido trocada por um Vernon e sua lista extensa de Minhas cores favoritas e porque gelo deveria ser uma cor primária.
"E é por isso que eu acho que nossa população deveria ser comandada por cachorros robôs." Vernon juntos as mãos sobre a barriga e te olhou seriamente.
"Hansol..."
"Uhm?"
"Eu tô no banho e tô pelada."
"E eu tô no meio de uma apresentação?" Vernon levantou as mãos e olhou novamente para a tela. "Ainda temos mais 4 slides antes de: 'Shrek - Amor ou Ódio', temos que nos preparar."
É. Hansol era um tanto estranho.
Mas porque seu corpo parecia tão mais relaxado com ele ali?
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sunshyni · 8 months ago
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vou te levar pra saturno | johnny suh
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notas da sun: 'cês acharam mesmo que ficariam sem mim nesse final de semana??? Demorei, mas cheguei KKKKKK Respondendo um pedido, olha só ( @lovesuhng me desafiou a escrever algo deste homem e eu não poderia ir contra um pedido da Mika, não é mesmo???) Acho que é a coisa mais dramática que escrevi pra este perfil, é uma mistureba que me agradou demais, envolve principalmente “Saturn” e “Snooze” da SZA, “Cinnamon Girl” da Laninha e “Mirrors” do Justin Timberlake, só musicão porque a mãe tem bom gosto 😎
w.c: 1k
contexto: o Johnny faz parte de uma gangue japonesa ��do bem” (é isso ai mesmo, culpa “Walk” e o Yuta em “Mystery in Seoul”) e a protagonista é uma enfermeira de um hospital clandestino.
avisos: menção honrosa ao Yuta em “High & Low” 🙌
boa leitura, docinhos!!!
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— Você só tá com febre, mas vai melhorar depois desse medicamento — Você disse para a garotinha de 10 anos que brincava com as próprias tranças enfeitadas por duas fitas finas de cetim que formavam lacinhos fofos. Seus olhos desfocaram do rostinho infantil e vermelho devido a temperatura corporal e miraram além, para a chuva torrencial que caía lá fora e que coincidentemente combinava e muito com como você estava se sentindo internamente.
Sentia-se tal qual um motoqueiro em direção debaixo de uma chuva sem igual, a viseira do capacete não estava ajudando em nada, a estrada escorregadia e as curvas cada vez mais fechadas e ariscas. Além disso, não tinha sinal em seu celular, verificar um GPS para conferir um melhor caminho para o seu destino se tornara uma tarefa impossível, e você estava oficialmente sozinha.
No entanto, existia alguém, existia uma pessoa em particular que poderia te tirar daquela agonia, mas você recusava a ajuda, por que o que adiantaria aceitá-la de bom grado quando essa pessoa em especial se colocaria diante do temporal para te salvar? Se arriscaria tanto quanto para bancar o herói por sua causa. Você acreditava que aquilo não passava de uma troca de valores, você saía do primeiro plano e Johnny o ocupava confiante e irresistivelmente teimoso.
— Acho que você e o tio John combinam. Por que vocês não namoram? — Você sorriu sem mostrar os lábios para a expressão dúbia da menininha, ele costumava ser famoso entre as crianças do bairro quando não estava conduzindo alguma missão que às vezes envolvia casas de apostas ilegais, o que dava a chance de Yuta Nakamoto, o líder do bando, abdicar do conjunto vermelho social e apostar no casaco pesado animal print egocêntrico.
— Infelizmente, não é tão simples assim, princesa — Ouviu-se dizer e percebeu o quanto aquela frase soava feito uma desculpa esfarrapada para uma criança, de repente sentiu falta da sua infância, de como tudo parecia ser possível, bastava despejar toda sua criatividade num giz de cera e criar o seu mundo partindo das cores primárias, um mundo em que mais pessoas boas existiam, em que o amor era valorizado mais do que cédulas, um mundo em que você acordasse todos os dias dez minutos antes do Suh despertar, só pra tê-lo envolvendo sua cintura num abraço carinhoso na cozinha, a voz grave questionando ao pé do seu ouvido: “Por que acordou? 'Vamo voltar pra cama, por favor”.
Você ajudou a garotinha a descer do leito hospitalar após ouvi-la reclamar sobre o quão adultos tornavam coisas singelas em extremamente complicadas e sua cabeça balançou, num gesto positivo. Virou-se por alguns segundos, organizando suas coisas numa pequena mesinha de trabalho localizada próxima a maca quando Johnny surgiu de súbito, encharcado, uma expressão de dor cobrindo-lhe a face bonita enquanto segurava o próprio braço visualmente machucado.
Sua primeira reação foi levá-lo até o leito, onde ele sentou sem protestar embora tenha resmungado quando você o apalpou do cotovelo até o pulso, havia algo de errado com o seu antebraço mas ele pouco se importava considerando o sorrisinho agridoce que esboçou, mesmo com a probabilidade de ter fraturado algum osso. Você parou de examiná-lo e mirou os olhos castanho escuros, Johnny retribuiu o olhar, só que diferente da sua pessoa, ele te observava com doçura, com tanto carinho que fez sua expressão suavizar, ainda que seu coração batesse sem controle como o trote de um cavalo sem rédeas.
— Na última vez que nos vimos, você praticamente disse que me odiava, quase soletrou isso — Com a mão boa, Johnny segurou o seu queixo com o polegar e o indicador, fixando o olhar no seu, te impedindo de desviá-lo para alguma janela ou qualquer outra coisa presente naquele ambiente. Seus olhos brilhavam com a umidade acumulada e seus lábios tremiam ligeiramente com o anúncio abrupto de lágrimas que, você sabia, rolaram pelas suas bochechas da mesma forma que a chuva caía lá fora, impiedosamente, sem intervalos — Então por que se importa? Por que se preocupa com alguém que você odeia? Me fala.
Você piscou e a primeira lágrima traiçoeira desceu solitária pela sua face, Johnny a capturou com os lábios, beijando seu maxilar antes que a gotinha salgada molhasse seu pescoço, como da última vez quando você mentiu sobre seus sentimentos, afirmando detestá-lo mesmo depois de tê-lo em sua cama, em seu corpo e em seu coração, ele acariciou sua bochecha com a palma levemente calejada, odiava o quanto ele parecia sereno ainda que vivesse transbordando suas emoções, Johnny insistia em transmitir plenitude e calmaria. E pra ele, você tinha o efeito de um entorpecente feito o ópio, aliviava a dor severa e o fazia crer num lugar inventado, num lugar melhor.
— Porque eu não te odeio. Percebi que nem se eu quisesse, eu conseguiria fazer isso.
Johnny te beijou, envolveu sua nuca com a mão e colidiu os próprios lábios nos seus, sentiu o gosto das lágrimas tanto suas quanto as deles que se misturaram, molhando o rosto e o beijo, ele sabia exatamente como estava suportando a dor latejante no braço esquerdo, o remédio tinha nome, sobrenome, uma fragrância fresca característica feito uma brisa marinha no verão e um sorriso gentil, viciante feito um alucinógeno, capaz de fazê-lo se machucar de propósito apenas para te ver, para que você pudesse tocá-lo ainda que platonicamente, o que graças aos céus não era aquele caso.
Johnny gemeu no fundo da garganta, o que te fez separá-lo de si empurrando seus ombros com delicadeza, sem saber ao certo se aquele som fora reproduzido por puro prazer ou se na euforia de pressionar os corpos, você piorara o ferimento, no entanto o Suh dedicou um dos seus melhores sorrisos para você, aliviando sua postura e fazendo você voltar a respirar novamente.
— Eu tô com medo. Tô com medo de te perder... Isso tudo é tão perigoso.
— E o que você acha que é tudo isso? Você tá se arriscando por essas pessoas. Por mim.
Johnny queria e muito te acalmar, queria te mostrar que seriam vocês contra o planeta Terra daquele momento em diante, que vocês poderiam mudar aquela realidade estúpida juntos, que ficariam bem. Por isso ele esfregou o nariz esbelto no seu pescoço, a voz grave provocando seu corpo, incitando seu coração a acelerar de supetão.
— Fica tranquila, eu vou te levar pra Saturno.
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notas da sun²: quis voltar aqui só pra dar uma explicação para vocês. Na própria música da SZA, ela cita Saturno como uma fuga da realidade enfadonha, como se Saturno fosse um lugar melhor, por isso ela diz: “Life is better in Saturn”. Foi exatamente isso que eu quis trazer pra esse texto, como se a protagonista e o Johnny fossem “Saturnos” um para o outro, por isso somente juntos eles conseguem se deslocar para um “lugar melhor”, “um mundo inventado pela criatividade e gizes de cera”, enfim espero que vocês tenham gostado dessa tanto quanto eu gostei 🥰
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xexyromero · 11 months ago
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Xexy rainha... Tava tendo uns pensamento aqui de girls e queria saber qual cor de esmalte os meninos gostam e quais não ligam KKKKK mas pra mim todo homem tem um gosto de esmalte pra namorada e eu queria saber sua opinião sobre o do cast
como rainha do alongamento.... chegou meu momento....
enzo: sinceramente, não liga muito. não é algo que vai fazer diferença pra ele - mas adoooora quando você pinta as unhas de branco/francesinha/ou cores mais clássicas e claras. acha um charme.
agustín: é fãzão das unhas grandes e naquele formato stiletto - e sim, é porque quer ser arranhado por você. em relação as cores, ele gosta da que você gosta. só fica chateado quando você pinta a unha e não mostra pra ele logo em seguida.
fran: ele ADORA unhas muito chamativas e com uma nail art cheia de acessórios. além de achar incrivelmente fashionista da sua parte, fica maravilhoso segundo o * dele.
matías: tanto faz como tanto fez ele realmente não está nem aí kkkk
kuku: um homem rebu+café, sabe? aquela coisa clássica, escura, que toda madame tem nas unhas.
pipe: não liga muito não mas acha lindo quando você pinta de uma cor primária tipo amarelo acha bem artístico da sua parte e curtinha e redondinha também
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multiplasidentidades · 7 months ago
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Altersexo: sobre o termo e suas aplicações.
Aviso de conteúdo: menção a genitálias/características sexuais e disforia sexual.
Altersexo foi criado para ser utilizado em grande parte, mas não exclusivamente, para personagens fictícies, descrevendo corpos com partes que não são normalmente presentes em homo sapiens, ou, no caso de indivíduos reais utilizando altersexo como identificação pessoal, aqueles cujos planos para seus corpos, ou noção de seus "verdadeiros" corpos, se encaixam em altersexo.
Altersexo é um termo abrangente composto por "alter," que significa "diferente" ou "outra possibilidade," e "sexo," que se refere às características sexuais fisiológicas primárias e secundárias. Esse termo também pode designar sexos que não são nem perissexo nem intersexo, especialmente para aquelus que passam por terapia hormonal ou cirurgia de redesignação sexual. Para essas pessoas, o termo intersexo pode não ser apropriado.
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O termo foi cunhado por indivíduos trans e intersexo para os seguintes propósitos:
1. Diferenciação de termos: Para lidar com o uso inadequado de intersexo ao descrever pessoas e personagens que não são realmente intersexo, mas também não são perissexo. Isso inclui corpos que não se conformam aos padrões binários de sexo, mas não são assim devido a variações intersexo. Pode ser resultado de transição sexual, existência de um sexo fictício/impossível, habilidade de mudar de forma para alterar características sexuais, ou possuir um sexo "alienígena" que não é encontrado em humanes mas pode ser encontrado em outras espécies.
2. Termo não-sexualizado: Para proporcionar um termo que não seja sexualizado ou ofensivo para sexos fictícios ou transicionados, em oposição a termos estigmatizados e sexualizados como "herm" (abreviação de hermafrodita, um termo ofensivo para pessoas com características sexuais intersexo), "cuntboy" (um termo vulgar para pessoas designadas homem ao nascer que adotam uma identidade feminina ou possuem características femininas), "dickgirl" (um termo vulgar para pessoas designadas mulher ao nascer que adotam uma identidade masculina ou possuem características masculinas), e "futa" (abreviação de futanari, um termo japonês relacionado a personagens com características intersexo e geralmente sexualizados), que são populares atualmente e considerados transmisíacos e diadistas.
Altersexo não implica nenhuma característica sexual específica, permitindo a privacidade da pessoa altersexo e evitando reduzir indivíduos à sua genitália. Isso também visa reduzir a fetichização de pessoas intersexo e cisdissidentes na arte e na ficção, fornecendo um descritor neutro útil para personagens e indivíduos que são altersexo.
Para esclarecimento, altersexo refere-se a qualquer sexo que não seja perissexo nem uma variação intersexo. Por exemplo, ume personagem com Síndrome de Klinefelter seria intersexo, não altersexo. Indivíduos ou personagens altersexo não são assim devido a qualquer variação intersexo. Aquelus que passaram por terapia hormonal ou procedimentos cirúrgicos que afetam suas características sexuais, bem como aquelus com disforia dessa natureza ou uma identidade interna que se assemelha a isso, também seriam altersexo. Esse termo pode descrever tanto um corpo físico quanto uma identidade sexual interna, ou ambes, e aquelus que não podem fazer cirurgia ou hormônios, mas têm uma ideia interna de seu sexo que não é fisicamente possível, ainda devem ser respeitades como altersexo.
Importância de termos complementares
O termo altersexo pode coexistir com outras identidades sexuais, como angenital (alguém que não quer ter genitália) e salmaciano (alguém que quer ter tanto pênis quanto vagina funcionais). Ele serve como um termo complementar para descrever estados sexuais que não se enquadram nos binários tradicionais de perissexo e intersexo.
Significado das cores da bandeira altersexo
O termo foi cunhado por farorenightclaw e a bandeira desenhada por pastelmemer.
- Verde Menta: Representa abundância, indicando corpos com abundância de características sexuais e a variedade de possibilidades dos corpos altersexo. Está associado a identidades altersexo específicas, como agenital e salmaciano.
- Azul: Representa fluidez, simbolizando corpos com características sexuais fluidas.
- Branco: Representa transcendência, simbolizando corpos sem características sexuais.
- Roxo: Representa a natureza alternativa e não tradicional dos corpos altersexo.
- Rosa avermelhado: Representa características sexuais.
Altersexo é um termo importante para descrever identidades sexuais que não se encaixam nos binários tradicionais de perissexo e intersexo, proporcionando uma linguagem inclusiva e não estigmatizada para personagens fictícies e indivíduos reais que veem seus corpos ou identidades sexuais de maneira única. É um passo significativo na luta contra a fetichização e discriminação de pessoas intersexo, trans etc.
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falangesdovento · 10 months ago
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Borboleta-azul (Myscelia orsis) pertence à família Nymphalidae e se destaca pelas cores intensas das asas.
O macho da espécie faz jus ao nome e apresenta as asas azuis em dégradé e contornos em preto. A fêmea é diferenciada pelas cores mais apagadas em tons de marrom, com detalhes em listras e pintas brancas.
Tem tamanho variado desde o pequeno ao porte grande. As pernas dianteiras são reduzidas, o que dificulta à espécie usá-la para a locomoção no solo. São considerados insetos de longa vida, podendo viver até onze meses.
É comum em florestas primárias e secundárias. Alimenta-se de frutas maduras caídas no chão da mata.
Voa rapidamente a uma altura mediana a baixa, próxima ao solo. Quando lagarta, apresenta corpo em tom verde e máculas amareladas dorsais e laterais e tem espinhos ramificados. É identificada ainda por um par de longos cornos na cabeça.
A Borboleta Azul simboliza esperança. ... Em especial, as borboletas nos trazem uma mensagem especial. A borboleta é vista como símbolo da transformação, da felicidade, da beleza, da inconstância, da efemeridade da natureza, expressa recomeço, proteção, boas energias. Significa o puro símbolo da mudança e renovação.
Paz, luz e bem! Lucas Lima
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faell4n · 10 days ago
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Bort Diamond:
Enquanto as Diamantes originais (Amarelo, Azul e Rosa) foram baseadas nas cores primarias da luz, as Diamantes principais da autoridade primária foram baseadas nas cores primárias e secundárias dos pigmentos.
-Diamante Sol Dourado (Amarelo).
-Diamante Lua Prateada (Azul).
-Diamante Escarlate.
-Diamante Lima.
-Diamante Uva.
-Diamante Tangerina.
Além dessas 6 Diamonds criadas pela Carbonado, existe uma Diamante mais nova, e que terá muita relevância e importância na AU, a Diamante Bort (Cinza).
No império Primário, Bort tinha a função de comandar exércitos focados na captura e estilhaçamento de gems off color's (Rebeldes, defeituosas e fusões não solicitadas).
Embora tivesse um exército inteiro para isso, Bort gostava de não só estilhaçar como torturar esse tipo de gem que segundo ela era "aberrações" e "manchas no império" com suas próprias mãos.
Ela passou a ser uma figura extremamente temida por gems, principalmente após estilhaçar sozinha, um grupo inteiro de gems rebeldes.
Arma: Nodachi
.
Poderes:
Retaliação, impor alguma ordem dela sobre as vontades de alguma outra gem, imitar qualquer voz e aumentar sua força, agilidade e resistência temporariamente.
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joseabraoportfolio · 22 days ago
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Papangu: som experimental e folclore nordestino conquistam os palcos
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Acesse em: https://aredacao.com.br/cultura/224880/papangu-som-experimental-e-folclore-nordestino-conquistam-os-palcos
José Abrão Goiânia – No dia 8 de fevereiro, Goiânia será palco de um show imperdível da Papangu, uma das bandas mais inovadoras do rock nacional. Nomeada em homenagem às figuras mascaradas do carnaval de Bezerros (PE), a banda de João Pessoa (PB) mistura rock pesado com elementos do misticismo e da cultura popular nordestina, criando um som único e 100% brasileiro.
Formada em 2012, a Papangu ganhou destaque no cenário nacional e internacional com seu disco de estreia, Holoceno (2021), que foi amplamente elogiado pela mídia especializada europeia. O sucesso se consolidou com o lançamento do Lampião Rei (2024), um álbum mais maduro e poderoso, que mergulha no realismo mágico e na narrativa rica do cangaceiro Lampião.
Com uma sonoridade que vai de Sepultura a Hermeto Pascoal, a banda se apresentou no Knotfest Brasil em 2024 e já está se preparando para uma turnê europeia. Em uma entrevista exclusiva ao jornal A Redação, a Papangu falou sobre o seu som e os próximos passos na carreira.
O show em Goiânia será realizado na Casamarela, na Rua 91, no Setor Sul. Os valores dos ingressos ainda não foram divulgados. A mídia geralmente se refere à banda com sendo de rock progressivo, mas como vocês tentariam definir ou explicar o som de vocês?
Marco Mayer (baixista e membro fundador): Rock experimental é, talvez, o jeito mais fácil de descrever o som da Papangu. Mesclamos várias vertentes do rock e do heavy metal com ritmos e harmonia típicos do Nordeste, como o maracatu e o baião, e essa mistura é apresentada com a energia improvisadora do jazz fusion. Termos como rock progressivo e "prog metal" podem levar algumas pessoas a nos associar a artistas que ficam em espectros opostos da intenção artística e do som propriamente dito — por exemplo, nós soamos bem diferente de grupos como Dream Theater — mas sentimos que adotamos parte da estética e da missão que grupos mais aventurosos como King Crimson assumiram. Tem um pessoal que até nos chama de "hermetocore", em homenagem a Hermeto Pascoal, que muito nos influenciou. O ‘Lampião Rei’ está sendo muito bem recebido, foi por meio dele que fiquei conhecendo a banda. Me chamou a atenção ele ser tão diferente do primeiro disco. O que influenciou essa transformação?
Marco: De fato, Lampião Rei não é um disco tão pesado quanto o Holoceno, nosso álbum de estreia, e se aventura muito mais pelo jazz e pela música nordestina. Isso se deve bastante ao perfil dos três novos integrantes: Vitor Alves (baterista que vem da cena do power metal e toca triângulo em trios de forró pé-de-serra), Rodolfo Salgueiro (tecladista veterano do blues, rock, e forró de João Pessoa), e Pedro Francisco (um camaleão musical com profundo conhecimento de jazz e de música brasileira). A bagagem musical desses caras também trouxe uma paleta de cores maior, que foi bem utilizada para contar a primeira metade da biografia de Lampião. Imagino que, como eu, a maior parte dos fãs ouve vocês pelas plataformas de streaming. Qual é a importância dessas plataformas para artistas independentes? Elas pagam extremamente mal, mas o alcance, de alguma forma, compensa? A renda tem vindo mais de merchã?
Marco: As empresas de streaming pagam muitíssimo mal e duvidamos muito que o alcance compense. A Papangu só passou a chamar atenção na cena brasileira após o nosso disco de estreia atrair a comunidade independente estrangeira do RateYourMusic.com e, assim, surgir em sites de crítica musical estrangeira. Com isso, conseguimos vender muitas cópias digitais do disco na plataforma Bandcamp — uma loja on-line independente de música, em que artistas podem vender o material e ainda reter mais de 85% do faturamento, coisa que nunca aconteceria no streaming — e conseguir lançar a versão física por uma gravadora inglesa. Hoje a nossa renda primária vem de vendas de discos no Brasil e no exterior, e da venda de merchandising no Brasil. Sem merchã, nenhuma banda brasileira consegue sobreviver. Como foi a experiência de tocar no Knotfest? Deu um frio na barriga de tocar para um público grande, em que muita gente não conhecia a banda?
Marco: Foi absolutamente incrível e surreal, uma oportunidade fantástica pela qual somos imensamente gratos. Sinceramente, metade de nós não sentiu nervosismo, porque não só temos experiência de palco como também tínhamos grandes amigos na equipe técnica, o que nos tranquilizou bastante. E a recepção da galera nos trouxe bastante instiga para entregar um show enérgico e se arriscar no palco. Mal vemos a hora de tocar no próximo festival! Acho que é sempre importante ressaltar a escolha por cantar em português e fazer música inspirada na cultura brasileira. Essa escolha foi feita desde o início? Muitas bandas brasileiras de rock optam pelo inglês para viabilizar um ano todo de turnê no circuito de festivais da Europa. A pegada brasileira fechou essa porta ou existe um atrativo pelo fator ‘made in Brazil’?
Marco: Foi uma decisão feita desde a gênese da banda. Como a gente sempre quis cantar sobre o folclore e a cultura do Nordeste, não fazia sentido algum para nós cantar em inglês; pareceria artisticamente desonesto, sabe? E mesmo cantando em língua portuguesa, atraímos a atenção de uma agência de booking europeia e temos uma turnê marcada na Europa em agosto, com passagem confirmada por dois dos festivais mais tradicionais de rock experimental da Europa (ArcTanGent, na Inglaterra, e o festival holandês Complexity Fest), então isso não foi obstáculo algum para nós. Mais importante do que a escolha da língua é unir muito esforço a um nível obsessivo de esmero com o trabalho da banda, para que ela se destoe do resto. Ano passado vocês sofreram um revés grande que foi o assalto no Rio de Janeiro [criminosos entraram na van da banda e levaram mais de R$ 50 mil em equipamentos]. Vocês conseguiram se recuperar de lá pra cá? A mobilização dos fãs conseguiu cobrir o prejuízo?
Marco: Graças ao apoio de muitos fãs generosos, conseguimos repor mais de oitenta por cento dos custos que sofremos com o assalto (sinistro do seguro do carro, custo de fabricação do merchã e dos discos, etc.), mas ainda não conseguimos recuperar o valor de tudo, tampouco conseguimos recuperar os instrumentos perdidos. Daí a necessidade de entrar novamente em turnê e trabalhar ainda mais para repor nosso caixa e viabilizar nossos planos. Goiânia tem uma cena underground de rock forte, mas que já foi muito efervescente no passado recente. Vocês chegaram a ter contato com alguma galera daqui, curtem algum artista de Goiás?
Marco: Temos contato com o grande Augusto "Chita", que tocava na excelente banda goiana Frieza, de sludge metal. Também adoramos o Trio Cerrado, grupo de jazz do baixista Marcelo Maia, e o chorista Rogério Caetano, lenda do violão de sete cordas. Por fim, para além desta turnê, quais são os planos e projetos para 2025?
Marco: Faremos outra turnê no Nordeste, ainda no primeiro semestre, e tocaremos nossos primeiros shows fora do Brasil em agosto, na Europa! Também planejamos lançar um split com o Test, grupo lendário de grindcore e grandes amigos nossos, e um EP da Papangu com alguns convidados especiais. Vai ser um ano de muito trabalho e som maluco!
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00132 · 11 months ago
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fume a dor e escreva a fumaça
sou a imagem na tela preenchida por cores primárias, carrego, desde o berço, o peso de mil gerações, tenho nos olhos as doenças da humanidade inteira não tenho no resto do corpo a leveza dos bebês, já nasci póstuma e para os que exercem esse cargo, deus deixa caneta e cigarro: fume a dor e escreva a fumaça: esse é o único mandamento que me foi dado: subverta os sentidos, ame os vinte melhores amigos que estão no maço, mas por favor, não ame o ser humano que está tocando a campainha: não ame o homem que te escreve poesias, não ame a mulher que te disse que assim como kerouac, você é louco o suficiente pra mudar o mundo: se prenda aos prazeres menores, o amor é profano demais para ser divino: ame - aos teus vinte melhores amigos que estão no maço - a dor e a fumaça: mas não ame, não ame a si mesmo: não ame a ninguém as minhas cores são primárias: deus não quis pôr sombras em mim: sou pura cor pura de puta: vermelho aceso: amarelo apagado: verde e azul alucinado:  eu sou um quadro: nada, meu bem, nada secundário.
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mariamachado-oficial · 2 years ago
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FIZ MINHA PRIMEIRA CAMISETA TIE DYE | @MariaLikeLike
FIZ MINHA PRIMEIRA CAMISETA TIE DYE | MARIA MACHADO | @MariaLikeLike Amo tudo colorido, que resolvi tentar fazer uma camiseta Tie Dye. Transformei minha blusa branca em uma Tie Dye com as cores primárias, essa mistura de cores transformou-se nas cores secundária e a camiseta ficou toda colorida. Foi um desafio fazer Tie Dye e muito divertido.
Me Sigam no Instagram 📸 @mariamachado.like e no Youtube @MariaLikeLike
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claudiosuenaga · 6 months ago
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O que lê o primeiro diretor da AARO do Departamento de Defesa dos EUA, Dr. Sean Kirkpatrick?
O que lê o primeiro diretor da AARO do Departamento de Defesa dos EUA, Dr. Sean Kirkpatrick? Flying Saucers from Outer Space de Donald Keyhoe, ou talvez The UFO Experience de Josef Allen Hynek, ou ainda Passaporte para Magonia de Jacques Vallée?
Por Cláudio Suenaga
Não sei, mas o que eu sei é que ele lê o nosso coletivo The Reliability of UFO Witness Testimony, como podemos ver neste frame de uma entrevista no YouTube de 11 de agosto de 2024 concedido a Brian Keating (podcast "Into the Impossible": https://www.youtube.com/watch?v=yUJucfWAGGU),  conforme notou Vicente-Juan Ballester Olmos.
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Atrás de Kirkpatrick, há uma pequena biblioteca de livros de referência com muitas obras de peso, certamente. Você consegue reconhecer o primeiro volume à direita na prateleira mais baixa? Sim! É o nosso livro The Reliability of UFO Witness Testimony!
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Como vocês sabem, tive a honra de ser um dos seletos convidados pelo insigne Ballester Olmos, que foi um dos organizadores e editores deste alentado livro científico-acadêmico junto com o igualmente insigne Richard W. Heiden, a escrever um trabalho sobre a "confiabilidade do testemunho de testemunhas de OVNIs", aspecto crucial das pesquisas ufológicas, já que, na falta de evidências materiais do fenômeno, esta é a fonte primária com que lidamos, a "matéria-prima", digamos assim, a perpassar nossas análises, ainda mais para quem não lida apenas com relatos de "segunda mão", mas os vai colher diretamente com as próprias testemunhas, em por vezes rudes e hostis condições de campo.
Em minha contribuição intitulada "A Objetividade das Testemunhas e a Subjetividade dos Testemunhos" ("The Objectivity of Witnesses and the Subjectivity of Testemonies"), procedi a uma análise crítica da base de referência geral do problema OVNI, o testemunho, visto como fonte cultural autêntica e indiscutível, mas que apresenta sérias distorções. Um dos principais pontos por mim questionados foi o valor exato dos depoimentos que formam a base dos relatos e, portanto, do fenômeno OVNI. Procurei dar um tratamento científico adequado a esses dados e fatores relegados a segundo plano pelos ufólogos: os parâmetros subjetivos observacionais, os aspectos perceptivos, a linguagem e o contexto histórico-cultural da testemunha e as variáveis psicossociológicas, ou seja, tudo o que foi depreciativamente chamado de "ruído de fundo", o "refugo sociológico" desprezado em detrimento do "sinal".
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Consulte e tenha sempre à mão, portanto, assim como Sean Kirkpatrick, este que é o primeiro grande livro a enfocar de forma abrangente a discussão e as visões atuais sobre os problemas e desafios apresentados pela confiabilidade dos testemunhos de OVNIs, um compêndio interdisciplinar de artigos de 60 autores de 14 países diferentes.
Este livro de 711 páginas foi lançado online no portal Academia.edu, onde pode ser baixado gratuitamente:
Simultaneamente, a UPIAR Publishing House (Turim, Itália) publicou duas edições impressas em formato A4 de capa mole, uma em preto e branco, outra em cores (ISBN: 9791281441002). O livro pode ser adquirido através deste link:
Saiba mais em meu Patreon aqui: https://www.patreon.com/posts/83281117 e aqui: https://www.patreon.com/posts/83285171
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inutilidadeaflorada · 2 years ago
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Feridas Atuais em uma Realidade Inexpressiva
Definitivamente tuas lágrima de ouro Dissolviam todas as máscaras Amargavam o paladar e transitavam Entre os o autos culposos e ressentidos Nada é permanente, você é finito Discutir se a arcada de animais indomesticáveis Ainda cabem no mistério dos apêndices de elefantes Ou lâminas de prata serão o artifício capaz de encobrir tudo A tua demora sugou o cálcio dos meus ossos Caí como um buquê em braços despretensiosos Quem viera ao meu socorro desencadeou mazelas em minhas pernas Como se rezasse um mantra ao meu declínio O espaço é um compasso, Me movo por ele com zelo Eu não encerro sua apresentação Me dizem que esse é o vigor de meus tormentos Construí meu amor acima de cores primárias Com algodão e agulhas descartáveis Me chamei de teu nome, como se lhe invejasse Mas era um método para fazer o fio do algodão te esquecer Teus olhos verdes decompõe O azul de uma noite persistente O amarelo do desprezo de toda gente Girando cirandas, engolindo espinhos O músculo depõe: Há certa mentira em fotografias Ela sempre perverte a lembrança Faz beleza o que é ínfimo O infinito se esgota na aventura de Marte Convencendo o público ao conflito Toda promessa esfarela na fome Por mais que se insista o pior está de volta a vida
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arcoirisdaspalavras · 9 months ago
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A morte
Quando estiver prestes a ir,
Doarei todos os meus livros.
No primeiro bazar que encontrar.
Darei também A hora da estrela.
Como quem dá a última cartada.
Desbotando assim meus últimos tons.
A antecipação da morte.
Uma ânsia pelo definhar.
Restando apenas as cores primárias.
@arcoirisdaspalavras
#charliehere
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recreioemcasa · 11 months ago
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Brincadeira absolutamente INCRÍVEL para as crianças aprenderem a mistura das cores primárias! 🖐️❤️ O final é o melhor kkkkkk Preto com branco dá o que?? Galoooooo 🐔🤪🤣 #sqn E aí gostaram dessa atividade educativa e divertida? 🫶
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mundoemchamas · 2 years ago
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Lista de livros NACIONAL favorito de 2022
Extrato Cósmico
Livro Da Ilusão (Rio De Sangue E Magia 1)
Kernos (Filhos Do Acordo Livro 1)
Marcas Do Destino (Draconem Livro 1)
Chá De Sumiço
Jornada De Fúrias: Guerra Dos Exilados (1)
Alegórico Das 5:30
O Segredo Do Ceo
Lebre Da Madrugada
Perfume De Fogo
Um Pássaro Feito De Céu
Os Mortos Herdarão A Terra
Todos Os Caminhos Me Levam A Ti: Clube Dos Corações Partidos
A Lagoa: Coleção Carcarás
As Cores Primárias
A Feiticeira De São Judas Tadeu Dos Milagres
O Mistério Do Carneiro De Ouro
Toda Magia
Camomila
Invocação (Amantes De Eldritch Livro 1)
Sobre Namoradas E Lobos
As Bruxas Do Meu Quintal
Te Vejo Na Final
Brilhante
Todas As Mentiras Que Eu Nunca Quis Contar
Junho Te Trouxe Aqui
Apito Final
O Gato Rosa
Não Me Encontre Quando O Sol Nascer
Recomendo a todos
E bem barato esses ebooks, fora que alguns estão k.u da Amazon
😉
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clubeliterario · 1 year ago
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Discromatopsia  
Vocês devem ter notado que eu só falo sobre livros que li, e resolvi falar sobre uma situação que notei essa semana. Vocês sabem o que é discromatopsia? Eu descobri essa semana, durante as aulas de língua portuguesa, o termo correto para daltonismo.
Acabei me interessando pelo assunto e resolvi pesquisar para trazer para o nicho do meu blog, literatura. E pasmem, não achei nada sobre, nada mesmo. Existem alguns livros que falam sobre mas são mais técnicos ou realmente infantis, o que não traz o assunto realmente a tona, porque a pessoa não vai querer ler o técnico se não entender o básico sobre essa condição relativamente comum e muito menos dar os livros infantis para os filhos se não entende ou conhece nada sobre 
Não achei lugares falando sobre autores daltônicos, nem livros com personagens que possuam a deficiência e isso me surpreendeu muito porque eu achei que era um assunto com mais relevância atualmente. 
Vou citar os livros que falam minimamente do tema para trazer o pouco de visibilidade que posso para o assunto:
A ilha dos daltônicos: As narrativas deste livro nascem nos arquipélagos do Pacífico. De lá vêm reflexões sobre a natureza do tempo geológico profundo, a disseminação das espécies e a gênese das doenças. Vêm também histórias sobre as cicadáceas, teimosas plantas do período paleozóico, histórias de ilhéus que não conhecem o azul ou o verde do mar à sua volta, porque nascidos com uma incapacidade absoluta de ver as cores, histórias de uma paralisia neurodegenerativa que vítima apenas os membros de certo grupo social, os chamorros, nas ilhas Marianas. 
Uma cor só minha: Por conta de um jogo de boliche e meias com os pares trocados, Francisco descobriu que era daltônico. Aprendeu que via as cores de um jeito diferente, de um jeito só seu e então foram muitas descobertas, que você poderá acompanhar neste diário de um daltônico, contadas pelo próprio Francisco. (Livro infantil)
A cidade amarela: Esta obra pretende ajudar as crianças a entender o processo de formação de outras cores, tais como o laranja, o verde e o violeta, através da mistura das cores primárias.
A editora estabeleceu uma parceria com a ColorADD, para ter uma versão disponível especialmente para pessoas que possuem a discromatopsia lerem. 
Espero que com a fomentação de ações inclusivas para essas pessoas eu possa fazer novamente um post com esse assunto e conseguir falar de maneira mais positiva sobre a discromatopsia dentro da literatura.
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