#conexões urbanas
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keliv1 · 5 months ago
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Água, substantivo feminino – a visão feminina na Brazil Water Week 2024
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Uma das sessões da BWW, ocorrida online de 3 a 7 de junho - foto: reprodução
Cobri, juntamente com um time de mulheres, entre os dias 03 a 07 de junho, a quarta edição da Brazil Water Week (BWW 2024) – Semana da Água do Brasil, iniciativa da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), conduzido online, e que teve como tema central "Água e Saneamento para o desenvolvimento sustentável".
Além da abertura, os eventos que assisti pela manhã envolveram os desdobramentos para a universalização do acesso a esse bem finito e essencial para a vida.
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Escuta atenta durante as palestras - foto do note: Keli Vasconcelos
Vale lembrar que o Brasil é signatário e criador de regulamentações e iniciativas importantes, como o Marco Legal do Saneamento, que tem como meta, até 31 de dezembro de 2033, a universalização dos serviços de saneamento básico, alcançando 99% da população brasileira com acesso à água potável e 90% ao tratamento e à coleta de esgoto; e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. Um deles, que considero de extrema importância é o ODS de número 6, já que almeja também até 2030 haja o “o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todos”.
É a segunda vez que cubro esse evento e, fazendo um resumo, houve alguns avanços no tema, e no evento em si, percebi uma boa presença das mulheres especialistas, que levaram à BWW seus cases e estratégias.
Neste artigo, elenco as falas dessas mulheres e que sirvam de insights para que essa universalização realmente seja alcançada.
4 de junho
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A primeira cobertura foi a “Sessão 1.1 - Solução unificada: redefinindo a visão das conexões à rede regular de esgoto e saneamento em áreas vulneráveis”, do Tema 1 – Inclusão social e acesso universal (íntegra aqui), com moderação de Juliana Almeida Dutra, Diretora de Projetos da Deep e Coordenadora da Câmara Temática de Prestação de Serviços da ABES; e Marina de Castro Rodrigues, Coordenadora de Sustentabilidade na Aegea Saneamento e Coordenadora da Plataforma de Ação pela Água e Oceano do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil.
“Nós trouxemos esses especialistas para não apenas para falar de regulação e expertise, mas para mostrarmos soluções possíveis em alcançar a universalização”, afirmou Juliana Dutra, dando início aos trabalhos.
Os palestrantes foram Jay Bhagwan, Presidente do Grupo de Especialistas da IWA para Soluções localizadas de esgotamento sanitário, África do Sul, Já Eduardo Pelaes Ortiz, Profissional Comercial da Unidade de Oferta de Casas/Empresas Públicas de Medellín (EPM), Colômbia, e Trinah Kyomugisha, Cientista de Saúde Ambiental no Ministério da Água e Meio Ambiente, Uganda.
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Em sua fala, Trinah explanou sobre os sistemas de recuperação de água, por meio de uma abordagem holística entre governos locais e nacionais e as comunidades desabastecidas, por meio de planos de curto (três anos), médio (cinco anos) e longo prazo (10 anos), respeitando as características de cada município.
“Uganda possui mais de 20 milhões de pessoas vivendo em regiões urbanas e peri-urbanas, muitas delas desassistidas. Desenvolvemos um planejamento detalhado, formando clusters. Antes, os governos locais tinham o seu alinhamento estratégico no tema, porém muito limitado. Por meio da nossa Força Tarefa de Saneamento, que inclui engenheiros, líderes comunitários e religiosos, conseguimos expandir a capacidade de mobilização em abastecimento, chegando a 35% de aporte financeiro”, arrematou.
5 de junho
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Em pleno Dia Mundial do Meio Ambiente, foi discutido no Tema 8 - Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Segurança Hídrica, a Sessão 8.1 – “Sistemas de acompanhamento e previsão de eventos críticos” (íntegra aqui), com moderação de Eduardo Mendiondo, Coordenador Científico da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), e debatedores Alessandra Couri, Coordenadora das Salas de Situação da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) e Anderson Ruhoff, Professor adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).
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Em sua apresentação, Alessandra Couri contextualizou as ações da ANA em relação ao tema, como as mais de 4 mil estações da Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN). Também falou das Salas de Crise, a Sala de Situação, criada em 2009, e a fundação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), em 2012, este último criado por conta das cheias à época na região serrana do Rio de Janeiro.
Acrescentou ainda que em todas as entidades da federação, por meio de acordos de cooperação, contam com Salas de Situação. “E não são acionadas apenas quando já está instalado o problema, mas são monitoradas recorrentemente as bacias hidrográficas, gerando boletins e inventários. Destaco também a medição de níveis de referências, essencial para acompanhar o estágio hidrológico de rios e reservatórios”, frisou, também apontando outras ferramentas, como o Atlas de Vulnerabilidade e Monitor de Secas.    
6 de junho
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“Alavancando o futuro: modelos e financiamento para o saneamento rural eficaz”. Este foi o eixo da Sessão 1.2, Tema 1 – Inclusão social e acesso universal (íntegra aqui) na BWW. A conversa foi norteada por Mônica Bicalho, Coordenadora da Câmara temática de Saneamento Rural da ABES e Juliana Almeida Dutra, da Câmara Temática de Prestação de Serviços da Associação.
“Se cada ator, cada especialista, dar atenção e investimento às regiões mais desassistidas, por meio de parcerias e escutando as comunidades, poderemos alcançar a universalização. Desafio grande, mas possível”, ressaltou Mônica Bicalho.
Os debatedores foram Juliana Garrido, Especialista Sênior em Abastecimento de Água e Saneamento no Banco Mundial, mais dois colegas dela, Toyoko Kodama e Kristoffer Welsien (EUA); além de Danielle Galvão, Orientadora da Célula de Planejamento do Saneamento (Ceplas) na Coordenadoria de Saneamento da Secretaria das Cidades do Governo do Ceará; e Marcelo de Paula Neves Lélis, Coordenador-geral no Departamento de Saneamento Rural e de Pequenos Municípios da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.
Juliana Garrido foi uma das primeiras a falar, reconhecendo que o mundo ainda não alcançou a meta do ODS 6. Para sanar tal desafio, o Banco Mundial conta com instrumentos financeiros focados em valorar medidas já adotadas governamentalmente.
“Esse é o foco do nosso programa de Pagamentos por Resultados (PpR). Temos como lógica apoiar aquilo que já é realizado pelos próprios governos, injetando recursos financeiros ao Tesouro. Não investimos em um produto, mas nas soluções em Sustentabilidade”, ressaltou.
Kodama, por sua vez, apresentou cases vindos da Tanzânia, onde atua, e do Vietnã. Em ambos, o foco foi a capacitação e transparência. “Na Tanzânia, 60% de seus moradores vivem em áreas rurais e antes, o saneamento estava estagnado. Após a implantação do PpR, houve um atingimento expressivo de fornecimento de água nessas bases comunitárias”, disse.
Em relação ao Brasil, Danielle Galvão, apresentou as ações às áreas rurais no Ceará, como o Sistema Integrado de Saneamento Rural (SISAR) e a Lei Complementar 162, de 2016, que estabeleceu a Política Estadual de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário.
Por meio desse marco regulatório próprio, houve grandes avanços como a simplificação de demais regulações e mais planos estratégicos, acrescenta a especialista, como o aporte do Banco Mundial, banco KFW e o Governo Federal. “Com essas parcerias, estamos implementando 34 sistemas adutores nas regiões mais vulneráveis e estações de tratamento (ETA) em 178 municípios, cuja executora é a Secretaria Recursos Hídricos. Precisamos dar atenção às microrregiões, pois para alcançarmos a universalização, todos devem ser assistidos”, disse.
7 de junho
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O último dia de evento foi marcado pelas estratégias no tratamento de esgoto (ETEs), na Sessão 2.3 – modelos inovadores para o futuro do saneamento”, do Tema 2 – Tratamento de Esgotos – ETEs sustentáveis (íntegra aqui). A moderação foi de Gustavo, Gerente de pesquisa e inovação da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e Coordenador da Câmara Temática de Tratamento de Esgoto da ABES (função na associação exercida juntamente com Nivaldo Rodrigues, superintendente daSabesp e vice-presidente da ABES-SP).
As conversas foram com Ana Soares, Professora de Engenharia Biotecnológica com especialização em proteção ambiental da água e recuperação de recursos na Cranfield University (Inglaterra); Nuno Brôco, CEO da Águas do Tejo Atlântico (Portugal); e Kartik Chandran, Professor da Columbia University (EUA).
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Ana Soares fez um diagnóstico das ETEs presentes no Reino Unido e que cobrem 95% de sua população, porém demandam muitos custos em usar substâncias químicas no tratamento de esgoto. Para ela, a viabilização da economia circular envolve a promoção de parcerias, renovação de tecnologias, e, principalmente, uma mudança de comportamento da população e de governos.
“As ETEs no Reino Unido funcionam bem, mas com tecnologias conservadoras e de custos elevados. Realizamos estudos e testes com, por exemplo, Reatores UASB e estamos conseguindo extrair elementos nobres da água residual e destinação do lodo de maneira mais sustentável. Mas ainda há gaps, como as moléculas de amônia, que demandam produtos químicos”, finalizou, parabenizando as parcerias com o Brasil nessas pesquisas.
Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais em https://linktr.ee/keliv1
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claudiosuenaga · 2 years ago
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O futebol e suas conexões maçônicas
Nem mesmo os mais fanáticos torcedores, incluindo jogadores e dirigentes, sabem que o futebol foi criado por maçons que usaram seus conhecimentos avançados e ocultos em alquimia para transformá-lo no esporte mais popular, rentável e adorado. As chaves essenciais desse jogo estão relacionadas a impulsos primitivos, símbolos, rituais e sacrifícios sagrados e são eles que iremos revelar e analisar a partir de agora.
Por Cláudio Suenaga
Como a febre do futebol monopoliza as atenções neste momento, aproveitemos para falar das muitas conexões do esporte bretão com a Maçonaria.
Certamente nem mesmo os mais apaixonados, fanáticos e devotos torcedores, sem mencionar os profissionais diretamente envolvidos como dirigentes, jornalistas, comentaristas, narradores e até técnicos e jogadores, sabem que as primeiras regras do moderno futebol foram elaboradas em 26 de outubro de 1863 numa reunião de maçons na Freemason’s Tavern, Great Queen Street nº 11, ao lado da Freemasons Hall, em Londres, ao mesmo tempo em que se formava a Associação de Futebol Inglês.
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Freemasons' Tavern, Great Queen Street, Lincoln's Inn Fields. Arte de After John Nixon (1760-1818), publicado em European Magazine (por volta de 1800). Fonte: Royal Academy.
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A Football Association nasceu em 1863 no Freemasons' Tavern, hoje The Freemason's Arms Pub, perto de Covent Garden, em Londres. O Freemasons' Hall de fica do outro lado da rua. Fotos: Freemasons for dummies.
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A Football Association foi formada por proposta de Ebenezer Cobb Morley na Freemasons Tavern que ficava neste local. O futebol moderno nasceu neste dia 26 de outubro de 1863. Foto: London Remembers.
Nessa reunião participavam os representantes da “Liga de Rugby”, que eram a favor de permitir o uso das mãos, e da “Liga de Harrow”, inclinados a permitir apenas o uso dos pés e da cabeça. Os que eram favoráveis a permitir o uso das mãos retiraram-se da reunião, e foi assim que se estabeleceu a distinção entre rugby e futebol (soccer). O moderno rugby, cuja origem remonta aos gregos e romanos que disputavam jogos com esferas, episkyros e harpastum, surgiu em 1823 com William Webb Ellis (1806-1872), estudante da Rugby School – daí o nome –, que teria pego a bola com as mãos e seguido com ela até a linha de fundo adversária. Foi do rugby que surgiu o “futebol americano”.
As raízes maçônicas do futebol são vergonhosamente silenciadas. A mídia esportiva evita tocar no assunto. A omissão e cumplicidade dos jornalistas e historiadores é gritante. Antes que classifiquem tais atribuições como “lenda urbana” ou “teoria da conspiração”, recomendo que consultem o livro Laws of the Game (Regras do Jogo), de Adrian Roebuck, que traz as provas da formação da Football Association (Associação de Futebol) em 1863 e das primeiras regras do Futebol elaboradas após a reunião. Algumas páginas do livro estão expostas no National Football Museum (Museu Nacional do Futebol), em Manchester.
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Foto do manuscrito original Laws of the Game elaborado para e em nome da Football Association pelo desportista Ebenezer Cobb Morley (1831-1924) em 1863 em exibição no National Football Museum, em Manchester. A caligrafia à esquerda é de Cobb Morley e diz: “Reunião de 24 de novembro de 1863 - Taberna dos Maçons” (“Meeting 24th November 1863 - Freemasons Tavern”).
As origens do futebol moderno podem ser perscrutadas até a Antiguidade. A versão mais antiga do jogo que se assemelha ao estabelecido pela Maçonaria era praticada pelos chineses da dinastia Han no século III a.C., que o chamavam de ts’uh Kúh (cuju) e que consistia em lançar uma bola com os pés para uma pequena rede.
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O ts’uh Kúh chinês. Fonte: História del fútbol.
Cinco ou seis séculos depois, surgiu no Japão uma variante chamada kemari, que tinha um caráter mais cerimonial, sendo o objetivo do jogo manter uma bola no ar passando-a entre os jogadores. Curiosamente, o kemari é praticado até hoje no Japão em eventos culturais.
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O kemari pelo artista Akisato Ritoh (1799). Fonte: Japão em Foco.
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O kemari praticado durante um ritual xintoísta. Foto: DiscoverKyoto.
As conotações ocultas ritualísticas e sacrificiais do futebol transparecem e ficam mais evidentes no jogo de bola mesoamericano, praticado ao longo de mais de 3.000 anos pelos olmecas, astecas e maias em tempos pré-colombianos. Os astecas chamavam os olmecas de “povo borracha” (do nauatle ulli, “borracha”), pois atribuíam a origem do jogo de bola a esse povo. Uma dúzia de bolas de borracha, com diâmetros entre 10 e 20 cm, foram encontradas em El Manatí, no Estado de Veracruz, um local sacrificial olmeca. Datadas de 1600 a.C., essas bolas de borracha estavam juntas com outras oferendas rituais, indicando que o jogo já tinha conotações religiosas e rituais, como tem até hoje, embora disfarçadas e transfiguradas, aliás como é típico da Maçonaria.
Os sacrifícios humanos tornaram-se um desfecho habitual para as partidas de jogo de bola. Os jogos cerimoniais incluíam o sacrifício do capitão e de outros jogadores da equipe derrotada. O crânio de um perdedor podia ser utilizado como o núcleo à volta do qual se fazia uma nova bola.
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O pok ta pok maia.
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Aro de pok ta pok em Chichén Itzá, Yucatán, México. Foto: O Mundo é Seu.
Jogar o jogo de bola era participar na manutenção da ordem cósmica do universo e regeneração ritual da vida, expresso na luta entre os deuses do dia e da noite ou entre os deuses do céu e senhores do inframundo. A bola simbolizava o sol, a lua e as estrelas, e os aros o nascer do sol, o pôr-do-sol e os equinócios.
Os maias foram os que mais se dedicaram à construção de campos de jogo de bola, que eram considerados portais para o inframundo. Os nobres maias do Período Clássico Tardio (550-830) eram ao mesmo tempo guerreiros e jogadores de bola. Os prisioneiros de guerra jogavam bola com os vitoriosos, com um desfecho pré-determinado. Após o jogo, chamado de pok ta pok, os cativos eram decapitados e os seus corações eram arrancados num sacrifício de sangue. As paredes do principal campo de jogo de bola de Chichén Itzá, o maior da Mesoamérica, retrata o líder da equipe vencedora segurando a cabeça decapitada do líder perdedor, que se encontra de joelhos com sangue em forma de serpentes a jorrar do seu pescoço. Uma gravura em seis paineis de Chichén Itzá, mostra uma cena do Popol Vuh (registro documental da cultura maia produzido no século XVI) indicando o significado cosmológico do jogo de bola na cultura maia.
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Pintura com a representação do jogo maia no sítio arqueológico de Chichén Itzá. Foto de Tono Balaguer.
Já os astecas viam no jogo de bola, que chamavam de tlachtli, uma batalha entre as forças da noite lideradas pela lua e as estrelas representadas pela deusa Coyolxauhqui e os seus filhos Centzonuitznaua, e o sol personificado por Huitzilopochtli.
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O tlachtli consistia em tentar arremessar uma bola de látex através de um aro feito de pedra.
No Mediterrâneo, havia o harpasto (do latim harpastum, que significa "lágrima" ou "rasgado a força") em Roma, e o epísquiro (que significa "bola comum") na Grécia, que já possuíam muitas das característias do futebol moderno. O primeiro era disputado por duas equipes em um terreno retangular demarcado e dividido pela metade por uma linha. Os jogadores de cada equipe podiam passar uma pequena bola entre eles, e o objetivo do jogo era enviá-la ao campo. Essa variante muito popular entre os anos 700 e 800 foi introduzida nas Ilhas Britânicas. O epísquiro era jogado por duas equipes entre 12 e 14 jogadores cada aos quais se permitia o uso das mãos.
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Baixo-relevo que representa um jovem da Antiga Grécia a ensaiar um jogo de bola. Parte de uma estela de mármore encontrada em Pireu, 400-375 a.C. Museu Arqueológico Nacional, Atenas.
O quanto essas antigas práticas estão vinculadas com o costume dos invasores ingleses de chutarem a cabeça dos inimigos e com a violência do futebol moderno é discutível. Indubitável é o fato de que as regras do futebol foram determinadas pelo Grão-Mestre da Loja nº 11, daí porque uma partida é disputada entre duas equipes com 11 jogadores cada e quatro árbitros escalados para garantir que as normas maçônicas sejam cumpridas. Ademais, o 11 é um número icônico na alquimia, um dos mais usados pelos illuminati – os outros são o 9, o 13 e o 33 –, principalmente em eventos mundiais importantes, como por exemplo a Segunda Guerra Mundial, que terminou exatamente às 11h11, o pouso lunar da Apollo 11, o ataque às Torres Gêmeas de 11 de Setembro e outros eventos de monta.
As primeiras equipes foram duas universidades inglesas – Oxford e Cambridge, que, como sabemos, são membros honorários da Ordem dos Maçons.
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Todos os emblemas e escudos dos clubes de futebol inglês possuem símbolos maçônicos e até escancaradamente satânicos, como o Manchester United.
Em cada detalhe deste “esporte rei”, encontraremos as chaves básicas da simbologia ocultista maçônica.
Convencionou-se que o jogo seria disputado em um retângulo verde, de grama natural ou sintética, com um arco em cada lado do campo. O verde é a cor que simboliza a eternidade. O retângulo é dividido em dois quadrados, sendo o quadrado duplo um símbolo de iniciação por excelência. Neste símbolo está inscrito a seção dourada ou divina.
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No centro do campo há um círculo com um ponto no centro dele. É o símbolo do ouro na alquimia ou o símbolo do sol, tão recorrente desde tempos antigos.
Os cantos do campo de jogo que se delimitam em quatro simbolizam os quatro arcanos menores do tarô: Terra (Ouros), Ar (Espadas), Fogo (Paus) e Água (Copas).
A soma dos jogadores de ambas as equipes é de 22, assim como 22 são os hierofantes (sacerdotes Illuminati). 22 também é um número iniciatório ritual icônico. O sânscrito possui 22 letras principais, assim como 22 são os grandes arcanos do tarô e os polígonos regulares da matemática.
Em uma partida, se uma das equipes estiver com menos de 7 jogadores, o jogo não pode prosseguir, assim como uma sessão maçônica não pode ser aberta se não estiverem presente 7 membros.
O objetivo estipulado é, do centro do campo (o deus exterior), fazer penetrar a bola (o deus interior, despertado pela iluminação) no arco oponente (o ego, o templo) com qualquer parte do corpo que não seja as mãos ou os braços, principalmente com os pés. A equipe que marcar mais gols em 90 minutos sagra-se vencedora.
A bola, composta de pentagramas e hexagramas (símbolos ocultistas e satânicos), simboliza o nosso planeta, que é pisoteado por hierofantes. Uma das equipes representa as forças da “luz” (o Sol), enquanto a outra as forças das trevas (a Lua), daí a tradição das equipes usarem cores claras e escuras para se distinguirem. As bolas das Copas de 1970 a 1994 eram pentágonos-hexágonos preto e branco, como o piso dos templos maçônicos, que simboliza a dualidade interna.
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O jogo evoluiu mantendo o espírito maçônico de "igualdade e fraternidade" – sem distinção de nacionalidade, raça, ideologia, religião ou sexo – da sua fundação. Independentemente do resultado, os jogadores trocavam camisas no final da partida, uma expressão que enfatiza o valor da tolerância, outro princípio maçônico.
Todo esse bacanal maçônico, como não poderia deixar de ser, é acompanhado de orgias e sacrifícios humanos que visam aplacar os deuses do sol e da lua. Não é à toa que brigas entre torcedores e jogadores, agressões, assassinatos, devassidão, embriaguez, etc., desde sempre fizeram parte do futebol.
A Maçonaria tratou de espalhar o futebol para todos os cantos do mundo fundando clubes, associações e incentivando o desporto.
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Um exemplo disso é a nossa grande rival Argentina, onde o futebol chegou por meio de viajantes ingleses, muitos dos quais eram maçons. Entre 1901 e 1910 foram criados 32 clubes, todos ligados a estações ferroviárias e lojas maçônicas.
Muitos dos imigrantes italianos que se estabeleceram no bairro de La Boca, nas margens do Riachuelo, em Buenos Aires, eram maçons.
O River Plate também foi fundado por maçons (em 25 de maio de 1901), e as cores que ostenta em sua camisa correspondem ao avental e a faixa vermelha do Mestre Maçom da época. O seu primeiro campo foi em Sarandi, coincidindo com a linha ferroviária sul de Buenos Aires. A presença de funcionários e empregados britânicos no desenvolvimento ferroviário argentino favoreceu a criação de lojas maçônicas nas imediações das estações. A exemplo da Argentina, muitos outros países tiveram os seus clubes de futebol fundados pela Maçonaria.
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Três poderosos dirigentes envolvidos em inúmeros escândalos de corrupção eram maçons: Nicolás Leoz (1928-2019), dirigente esportivo paraguaio que foi presidente da Confederação Sul-americana de Futebol (CONMEBOL) entre 1986 e 2013, Júlio Grondona (1931-2014), presidente da Associação Argentina de Futebol (Asociación del Fútbol Argentino) de 1979 a 2014 e vice-presidente Executivo e Presidente Financeiro da Federação Internacional de Futebol (FIFA), e Ricardo Teixeira (1947-), presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de 1989 a 2012. Os três dirigentes são maçons e frequentavam a mesma loja maçônica em Foz do Iguaçu (PR), onde uma vez por mês traçavam os destinos do futebol sul-americano.
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Nicolás Leoz (esq, de terno preto), Júlio Grondona (extrema esq., de perfil) e Ricardo Teixeira (centro) em reunião do Comitê Executivo da Conmebol, em 28 de abril de 2010. Foto: Getty Images.
No início dos anos 90, eles decidiram dividir todas as glórias do futebol continental apenas entre Argentina e Brasil. Não por acaso, quase todos os títulos da Libertadores da América desde então foram apenas para os dois países. Eles contavam com o apoio de diversas sociedades secretas europeias que atuavam juntas com a UEFA (Union of European Football Associations), a FIFA, a Nike e a Adidas, patrocinadores da AFA (Asociación del Fútbol Argentino) e da CBF. O objetivo principal era a revelação e superexposição de craques para serem vendidos à Europa em um mercado de bilhões de dólares em negociações, patrocínios, venda de camisas, etc.
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Nos últimos anos, a FIFA esteve envolvida em diversos escândalos de corrupção, entre eles o de arranjar os resultados de jogos. É evidente que a FIFA, intimamente ligada à máfia empresarial que comanda o futebol, tem nítida e assumida preferência por determinados clubes e jogadores em detrimento de outros, já que rendem centenas de milhões de dólares por evento. Pululam denúncias por parte de técnicos de que patrocinadores, empresários e dirigentes lhes impunham a convocação de determinados jogadores sob suas tutelas.
A FIFA, assim como toda a estrutura de poder no topo da pirâmide, está associada com a Maçonaria e os Illuminati e por isso usa e abusa de simbologia astrológica, numerológica, cabalística, ocultista e satânica em geral para deixar sua marca nos indivíduos e controlar as massas. Pesquisadores e jornalistas independentes, taxados pejorativamente de “teóricos da conspiração”, puseram tudo isso à mostra de forma cabal nos últimos anos.
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blogdojuanesteves · 2 years ago
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PERÍMETROS - uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo > KEINY ANDRADE
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A periferia das grandes cidades está retratada em algumas boas publicações que problematizam seus espaços físicos tanto quanto sociais, caso do excelente Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo [Lovely House, 2022] do fotógrafo paulista Keiny Andrade, que mostra uma abordagem peculiar em seu livro de estréia. Uma investigação visual iniciada há cinco anos pelos 346 quilômetros de extensão nas fronteiras da capital paulista, com seus 22 municípios vizinhos. 
Ao contrário do que pode se pensar, esse registro trata de considerar muitas variantes, como ideologia e identidade. Elementos concretos ou existenciais dos envolvidos e como enxergá-los dentro do contexto de suas comunidades, coisa que o autor produz com muita pertinência e acutância, trabalhando com uma percepção subjetiva para a "nitidez" de suas imagens. Longe de ser apenas de caráter geográfico, já encontrado em alguns livros comentados neste blog, embora de importância igual, debruça-se em uma realidade diferente que demanda cada vez mais sua compreensão.
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 O fotógrafo em sua singularidade traduz o imenso caleidoscópio que são as periferias que parecem ser consonantes com o uso da cor como forma nas intrincadas moradias, um símbolo da criatividade de quem as habita, a singeleza combinada com a força do posar das pessoas, uma resistência que exemplifica a tenacidade do humano, onde o aparente afastamento do centro escamoteia uma complexa elaboração de edificações que não frequenta o cânone arquitetural da suposta beleza construída.
Perímetros projeta verdadeiros paradoxos que a fotografia, em sua função primordial, ocupa o espaço entre os relatos humanos e suas estruturas espaciais peculiares a desafiar os significados mais vulgares da beleza e da condição social, estabelecendo assim diferenciais propostos por seus protagonistas: o espaço concreto e as narrativas da sobrevivência em um país cuja desigualdade social é a norma estabelecida.
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 É um livro que distancia-se de outras boas publicações como a do paulistano Tuca Viera, com seu Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo [ Casa da Imagem/Museu da Cidade de São Paulo 2020] e do paulista Marcos Freire, com seu Casas do Brasil- Conexões Paulistanas [Museu da Casa Brasileira, MCB, 2021] já comentado aqui, publicações que trafegam igualmente por cenários arquitetônicos mas que dificilmente incluem personagens, afinal podemos pensar que a arquitetura em si mesma tem seu papel humano embutido.
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 No entanto, esse amálgama entre o concreto e o humano criado por Andrade é estabelecido pela sua narrativa em conjunção com a expressão gráfica da publicação em seus amplos discursos. São mais protagonistas que coadjuvantes que se apresentam, como se cuidadosamente fossem produzidos, mas que transparecem na legitimidade de sua originalidade. Outro paradoxo que o autor impõe habilmente: a garota retratada que espera com sua pipa na mão, como um acessório singular, ancorada em um barranco ou a moça que possa altiva com seu cão na coleira, que as colocam no oposto daqueles cuja abordagem policial viram dados neste mundo de preconceitos. As meninas que sorriem no guard rail que exalam vida e não o resultado de um censo a diminuir esse momento satisfatório onde a humanidade é expressa em sua plenitude.
 Em sua arquitetura, até mesmo as construções que parecem abandonadas ou estão mesmo assim, em imagens de contrastes médios, que lhes configuram uma certa assepsia, se incorporam em uma busca por momentos "bucólicos" nas fronteiras das cidades que conectam-se à grande São Paulo. Lugares como Guarulhos, Embu-Guaçu, Cajamar, Caieiras, Santana de Parnaíba, Santo André, São Caetano, Cotia, entre outras. O que vemos nos remete às paisagens de Israel e da Cisjordânia  [ antigo território da Palestina, a oeste do Rio Jordão] encostadas no conjunto da massa urbana de algumas cidades captadas pelo alemão Thomas Struth em sua participação no projeto criado pelo fotógrafo francês Frédéric Brenner, que juntou 11 artistas por uma década, publicado em uma monografia pela editora Mack em 2014, criando uma narrativa pictórica chamada The Place.
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 A massa verde captada por Keiny Andrade, parece suplantar a ideia do inóspito a que sempre estamos destinados a ver, embora a presença humana seja diferente dos outros livros aqui mencionados. E estas surgem mais contemplativas como a adolescente que equilibra-se em um tronco de eucalipto de forma e trajar elegante, ou do rapaz de havaianas e meias, com um gorro que posa com seu cão. A oposição clara da interpretação geral que é dada ao cenário convencional da "periferia".
 Diversos lugares que fundem-se em um único, inseridos no percurso uníssono latino-americano, como também  encontrado no livro Uma outra cidade um outro tempo [Museu da cidade de São Paulo, 2022] do veterano fotógrafo paulistano Iatã Cannabrava, já comentado neste blog, a mostrar que temos mais afinidades do que diferenças. A fotografia como elemento catalisador de distintas sociedades.
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 A urbanista paulistana Paula Freire Santoro, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo [USP] que escreve o posfácio no livro, nota que "A divisão entre rural e urbano se deu quando a terra virou mercadoria - se é que um dia ela não foi. Contudo, na prática, até hoje é difícil distinguir distinguir o tracejado definido por lei municipal. Há mais de cem anos, o planejamento das cidades se dá pela definição do que é perímetro urbano; o que está fora, em tese e por oposição, é rural." As fotografias que aparecem no livro, diz ela, escancaram uma realidade mais complexa: as ruas terminam esbarrando em muros; há construção, mas não ruas..." É o que vemos no homem montado em seu cavalo ou nas manilhas que parecem dividir um espaço desconhecido, no recorte preciso do fotógrafo que constrói sua própria geografia.
 O fotógrafo paulista André Penteado, autor dos livros Missão Francesa [Editora Madalena, 2017] e Farroupilha [Ed.Madalena, 2020], igualmente já comentados aqui no blog, que assina a consultoria de edição do livro, nos explica que a metodologia para produção do livro foi realizar uma pesquisa no Google Street View, identificando lugares visualmente interessantes e para eles se dirigindo quase sempre no final de semana, caminhando sem destino pela região, e que quando encontrava as pessoas, pedia para fotografá-las ou elas mesmos se ofereciam. Para ele, "suas imagens - simples e diretas e que não buscam o espetacular- nos colocam a seguinte questão: qual o interesse do artista em documentar lugares que parecem a exceção de algumas vistas da natureza, tão descolados do que tradicionalmente atrai o fotógrafo?" A resposta, segundo o mesmo, pode estar no subtítulo do livro. Descritivo e direto.
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 Deste modo temos uma situação em que vemos uma periferia "selecionada" pelo autor, mas ainda sim uma periferia. Distantes do que se convencionou ser ilustrada sistematicamente. Aqui o espaço ganha uma dimensão diferente, ainda que pudéssemos desgostar da arbitrariedade do fotógrafo, o que de fato é típico daqueles cuja a autoria impõe-se sobre o documental, no espaço reservado mais ao artista.
 O fotógrafo propõe uma reflexão sobre a natureza da convivência humana dentro do contexto das possibilidades mais contemporâneas, onde a população precisa necessariamente  reaprender e a discutir suas questões além dos próprios nichos,  para a construção de uma sociedade mais equilibrada. Neste ponto as imagens de Keiny Andrade convergem igualmente para um pensamento voltado também para o social colocando no plano da arte estabelecida, uma discussão antiga que diz respeito não somente aos protagonistas das publicações mas também a todos nós. 
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 A poeta e pesquisadora guatemalteca Ilka Oliva Corado, escreve em artigo na importante  publicação  Diálogo Sul  que “A periferia tem a missão titânica de ser rosto e voz de sua comunidade.” Ela bem coloca que, para grande parte da sociedade racista e classista, a  periferia é historicamente depositária de todos os males nas américas. Ela sugere a resistência do sujeito periférico, excluído tradicionalmente de seus benefícios e direitos como parte da sociedade. Nada melhor do que quando ela é mostrada como vemos aqui, como algo importante e distante dos piores arquétipos a que está frequentemente  agregada.
 imagens © Keiny Andrade    Texto © Juan Esteves
 Infos básicas:
 Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo
Autor Keny Andrade
Editora: Lovely House
Edição de imagens: Keiny Andrade e André Penteado
Idiomas: Português, Inglês, Espanhol
Design: Bloco Gráfico 
Texto(s): Paula Freire Santoro, André Penteado
Impressão: Gráfica Ipsis
  Para adquirir o livro: https://lovelyhouse.com.br/publicacao/perimetros-keiny-andrade/
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s21tiaozinho · 1 month ago
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L7NNON - Coisas da Vida (Official Video)
‘CANTOR L7NNON ABRIRÁ O CONEXÕES URBANAS, SHOWS GRATUITOS NA FAVELA, A PARTIR DE 19 DE OUTUBRO’!
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schoje · 2 months ago
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Foto: Felipe Franco/ Casan As caixas de inspeção são de grande importância para o Sistema de Esgotamento Sanitário (SES), por permitirem a conexão dos imóveis à rede coletora externa. Em Balneário Piçarras, um dos principais destinos turísticos do Litoral Norte, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Csan) vem instalando novas caixas de inspeção durante o mês de setembro. A ação está concentrada na margem esquerda da Avenida Nereu Ramos, setor que integra a região de ampliação do SES no município. Segundo o último relatório, 95% da rede coletora já está finalizada. Por meio de duas Estações Elevatórias, todo o esgoto das Bacia 5 e 6 será enviado para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), no Bairro Santo Antônio. O valor investido nas duas Bacias de ampliação é de R$ 11,6 milhões. As obras têm previsão de conclusão para junho de 2024. Assim que a ampliação estiver concluída, a cobertura de tratamento de esgoto na cidade será de 37,7%, beneficiando cerca de 3200 unidades. Ligações não estão autorizadas A Casan reforça que na região de ampliação do SES ainda não está liberada a conexão dos imóveis junto à rede. Ligações sem autorização da Casan poderão gerar retorno do esgoto no imóvel ou extravasamentos nas ruas da cidade, pois o trecho ainda não está em operação. A população tem respeitado o pedido. Porém, a Vigilância Sanitária de Balne��rio Piçarras reforça a disponibilidade de um número de WhatsApp para o recebimento de denúncias sobre possíveis ligações irregulares de esgoto, em especial na região da ampliação. O número é (47) 3347-2025 e recebe somente mensagens. A Casan irá comunicar os moradores da região atendida pela ampliação do SES – entre as Ruas 1.550 e 2.450 (sentido Norte) – quando as conexões poderão ser feitas. A nova área atendida fica na zona urbana da cidade, entre as Avenidas José Temístocles de Macedo, Nereu Ramos e Emanoel Pinto e 556 imóveis serão beneficiados com essa nova etapa. INFORMAÇÕES ON-LINE Para receber semanalmente as informações sobre o andamento e as atividades que envolvem a obra no município de Balneário Piçarras, os consumidores podem cadastrar o telefone em um formulário online e receber informativos. Para a adesão basta clicar no link e cadastrar o e-mail, nome e telefone. Link: https://forms.gle/4CAjGJL9zZbK3gmL9. Fonte: Governo SC
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jungsimjihq · 3 months ago
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Boa tardeeee! Eu queria muito entrar, mas tô sentindo uma dificuldade em pensar num plot, podem sugerir alguns prompts que gostariam de ver?
Oi, cinzinha,
Bom dia, boa tarde, boa noite! Primeiramente, espero que entre e aproveite muito aqui conosco. Agora, falando de prompts, temos uma tag só pra isso e também incluso conexões lá.
Caso não tenha se interessado por nenhum dali, posso dar mais algumas opiniões, como:
Ume cientista determinade está prestes a fazer uma descoberta que pode transformar o mundo, mas enfrenta dilemas éticos e pressões de corporações que querem controlar sua pesquisa. Elu luta para manter a integridade de seu trabalho enquanto equilibra sua vida pessoal;
Detetive perspicaz usa seu instinto aguçado para resolver mistérios complexos e tem um talento para ler as pessoas. Pode ter se tornado detetive após um acidente na família e o caso ser arquivado pela polícia e então, quis ser melhor, fazer a justiça prevalecer;
Engenheire ambiental trabalha em projetos sustentáveis para combater a poluição e promover a preservação, mas enfrenta resistência de empresas e políticos;
Caçadore de Lendas Urbanas investiga histórias urbanas e mitos modernos para descobrir a verdade por trás desses mistérios. Elu desmascara fraudes e investiga casos bizarros, mas muitas vezes se depara com situações que desafiam suas crenças e a segurança de sua própria vida (inspirado em Scooby Doo);
Psicóloge de Animais trabalha com proprietários de animais de estimação para resolver problemas de comportamento e melhorar o bem-estar emocional de seus pets. Elu usa uma combinação de técnicas de treinamento e terapia, enfrentando desafios relacionados à comunicação e compreensão entre humanos e animais (para o pet care).
Desculpa, estou péssimo pensando em algo, né? Mas sempre tento em algo diferente pros personagens, algo que não seja tão comum nas comunidades. Por isso, também barramos mais personagens modelos dentro da Jungsimji por haver um número elevado com a mesma profissão, igual barramos bartender e professores de dança (especificamente nos estabelecimentos da comunidade).
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changbinnnie · 3 months ago
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[strange case of dr jekyll and mr hyde]
Quem é você?
Não. Sério. Quem é você de verdade? O que é que se esconde na parte mais profunda do seu ser? Qual é a sua verdadeira natureza?
Vocês já sabem como isso tem funcionado. As raças - puras ou híbridas - se espalharam por diversos cantos do mundo. Criaram famílias, laços diversos. Na medida do possível, aprenderam a conviver. O mundo ficou mais divertido já que muitos podem voar, alguns caçam na calada da noite, e outros podem falar com animais. Apesar dos pesares, as coisas funcionam. E funcionam por causa de um simples detalhe: não importa o que tem na sua genética, você ainda tem um tracinho de humanidade.
Humanidade que te permite criar conexões, que te permite ter empatia, que te deixa criar memórias ao experienciar os diversos momentos da vida. É aquele traço de consciência. O que te faz menos besta e mais, ainda que minimamente, humano.
Mas o que acontece quando esse último vestígio desaparece? O que é que resta?
(...)
De repente, quando você nem percebeu, tudo o que resta é o monstro.
/////////////////////////////////
Rpg de fantasia urbana com foco no desenvolvimento dos personagens. Várias combinações de raças, classes e poderzinho.
Nosso ritmo é mais tranquilo. Nossa plataforma é fórum com discord pra suporte. Podem entrar em contato por chat pra tirar dúvidas.
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balneariocamboriusc · 7 months ago
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Transformação e Oportunidade: O Boom Imobiliário em Camboriú
Em meio ao cenário imobiliário dinâmico de Santa Catarina, Camboriú emerge como um foco de transformação e oportunidade, atraindo um crescente interesse tanto de compradores residenciais quanto de investidores imobiliários. A cidade, com sua posição estratégica e compromisso com o desenvolvimento sustentável, está no centro de um boom imobiliário que reflete tanto o seu potencial de crescimento quanto o seu apelo duradouro.
Um Refúgio Urbano com Conexões Vitais: Localizada próxima a Balneário Camboriú, esta cidade oferece um refúgio da agitação dos grandes centros urbanos, mantendo conexões vitais com áreas comerciais e turísticas importantes. Esse equilíbrio atrai uma diversidade de pessoas, desde jovens famílias a profissionais que buscam qualidade de vida sem se afastar das conveniências urbanas.
Inovação Ecológica no Desenvolvimento Imobiliário: Camboriú está na vanguarda da inovação ecológica no setor imobiliário. Os novos empreendimentos aqui não apenas cumprem rigorosos padrões de sustentabilidade, mas também integram inovações verdes que vão desde sistemas de energia renovável até práticas de construção de baixo impacto ambiental. Essas características são altamente valorizadas no mercado atual, agregando um diferencial competitivo aos imóveis da região.
Crescimento Econômico Impulsionado por Diversos Setores: A economia local está em uma trajetória de ascensão, impulsionada pela diversificação em setores como o turístico, tecnológico e de serviços. Este Imobiliaria desenvolvimento robusto não apenas fortalece a base econômica de Camboriú, mas também alimenta a demanda por imóveis, tanto para uso residencial quanto comercial.
Expansão da Infraestrutura Moderna: Camboriú está passando por uma expansão significativa de sua infraestrutura. Projetos de grande escala para melhorar as redes de transporte público, ampliar os serviços de utilidade pública e revitalizar áreas urbanas estão em curso, tornando a cidade mais acessível e agradável para seus habitantes e visitantes.
Atração de Capital Investidor: Com um mercado em rápida valorização, Camboriú está se tornando um ponto quente para investidores imobiliários. A estabilidade econômica, juntamente com o potencial de crescimento a longo prazo dos imóveis, faz com que a cidade seja uma escolha lucrativa para quem busca investir em um mercado com retornos potencialmente altos.
Neste contexto de desenvolvimento contínuo e inovação, Camboriú se posiciona como um local ideal para investimentos imobiliários, oferecendo um ambiente rico em oportunidades. A cidade não só promete bons retornos sobre investimentos, mas também um estilo de vida envolvente e progressista para aqueles que escolhem chamar este lugar de lar.
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ambientalmercantil · 8 months ago
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financasguiada · 9 months ago
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Consórcio Fênix: conheça mais sobre a empresa!
Saiba tudo sobre o Consórcio Fênix e como essa que é uma das principais empresas de ônibus funciona, além dos serviços disponíveis. O Consórcio Fênix é uma empresa que disponibiliza facilidades de transporte coletivo na região metropolitana de Florianópolis. Além disso, é composto por seis empresas de ônibus que trabalham juntas para garantir um serviço de qualidade, seguro e eficiente. A empresa está comprometida a oferecer um bom transporte público na cidade. Neste texto, vamos explicar como essa empresa funciona, quais são as vantagens para os passageiros e como você pode usufruir dos serviços que ele proporciona. Consórcio Fênix: o papel da mobilidade urbana inteligente Garantir a mobilidade urbana inteligente para que as pessoas possam se deslocar facilmente nas cidades é muito importante. Portanto, a instituição acredita que o transporte público se apresenta como uma opção útil para uma variedade de pessoas, desde que usadas de maneiras inteligentes e eficientes de organizá-lo. Tecnologia e inovação como forma de investimento O Consórcio Fênix sempre investe em tecnologia e inovação para proporcionar um bom transporte público em Florianópolis. Eles usam sistemas de acompanhamento e controle das frotas de ônibus para garantir que tudo funcione bem. Além disso, têm aplicativos e outras ferramentas para ajudar as pessoas a usar o transporte público de forma mais fácil. Alternativa sustentável para o transporte público O transporte público não só é uma escolha prática para muitas pessoas, mas também é uma maneira mais amigável ao meio ambiente. O Consórcio Fênix está comprometido com a proteção do meio ambiente e utiliza tecnologias que reduzem o impacto ambiental do transporte público em Florianópolis. Como funciona a gestão do consórcio Fênix? A gestão do Consórcio Fênix é reconhecida como um modelo exemplar em mobilidade urbana, destacando-se pela sua abordagem estratégica e sustentável em prol do conforto e segurança dos usuários. O consórcio emprega soluções inovadoras para impulsionar a mobilidade urbana em Florianópolis, visando não apenas facilitar, mas também melhorar a qualidade do deslocamento da população na cidade. (CCO) Centro de Controle Operacional O Centro de Controle Operacional (CCO) é uma parte importante da estrutura do Consórcio Fênix. Está localizado no bairro Capoeiras e foi aberto em agosto de 2017. Trabalhando junto com as secretarias de Segurança Pública e de Transportes e Mobilidade Urbana, o CCO supervisiona as câmeras dos ônibus da empresa. Ele também acompanha em tempo real como está o trânsito e prevê quanto tempo vai levar para as linhas convencionais e executivas se deslocarem. Consórcio Fênix e o aplicativo Floripanoponto O Consórcio Fênix introduziu uma novidade: o aplicativo Floripanoponto. Ele oferece à população dados atualizados sobre onde os ônibus estão e quanto tempo vão demorar para chegar nos pontos. Sendo assim, com esse aplicativo, as pessoas conseguem se organizar melhor e passam menos tempo esperando nos pontos de ônibus. Play Store; App Store. O Consórcio Fênix tem compromisso com o futuro O Consórcio Fênix vai além de simplesmente transportar pessoas em Florianópolis. Ele busca criar novas conexões na vida das pessoas, tornando a mobilidade urbana mais sustentável, eficiente e confortável. Para alcançar esse objetivo, a instituição está sempre de olho nas últimas tendências e inovações em tecnologia e gestão. Além disso, procura soluções que atendam às necessidades da população e ajudem no crescimento da cidade. Com uma administração estratégica, apoiada em tecnologia avançada e uma perspectiva de longo prazo, a empresa se compromete diariamente a promover a mobilidade urbana em Florianópolis e com isso garantindo o bem-estar das pessoas. O post Consórcio Fênix: conheça mais sobre a empresa! apareceu primeiro em Finanças Guiada.
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gazeta24br · 1 year ago
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Quase 9 milhões de brasileiros estão desempregados, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para driblar esse momento, muitas pessoas estão apostando no empreendedorismo e um dos setores que se destaca nessa procura é o de mobilidade urbana. Aplicativos de transporte se tornaram uma boa alternativa tanto para quem quer trabalhar como motorista – já são mais de 1 milhão no país, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), quanto para quem busca empreender, criando seu próprio app. Um levantamento da Gaudium, empresa de tecnologia com soluções para os setores da mobilidade e logística apontou que, apenas no ano passado, plataformas de mobilidade movimentaram mais de R$ 900 milhões no Brasil. Ricardo Góes, sócio-executivo da Gaudium, dona da Machine, software para criação de aplicativos de mobilidade e logística, cuja as plataformas de transporte de passageiros foram objetos de estudo da pesquisa citada, afirma que ainda há espaço para empreender nesse ramo e ele é promissor, mas o sucesso depende de um bom estudo de mercado antes. “É fundamental estudar bem a região em que se pretende atuar, as necessidades locais e suas particularidades. Faça um estudo de mercado, veja o número de habitantes, os meios de transporte que existem nos municípios, pontos turísticos, concorrência, movimento e renda. Tudo isso é importante na hora de saber se vale a pena ou não empreender em mobilidade urbana naquela região”, orienta o executivo. Para ajudar quem planeja empreender na área, Ricardo traz cinco dicas. 1- Faça uma pesquisa Antes de começar um negócio, analise a população da cidade em que você deseja atuar. Faça uma pesquisa ou utilize pesquisas já existentes. É importante identificar se as pessoas têm dificuldades em andar de transporte público, quais tarifas acham justas, que benefícios esperam de um app e se já usam esse tipo de serviço com a concorrência. Compartilhe a pesquisa nas redes sociais, para que o máximo de pessoas respondam. As respostas ajudarão a direcionar suas decisões. 2- Entenda a necessidade dos motoristas Depois de filtrar a região de atuação e fazer a pesquisa de mercado, é preciso entender a necessidade dos motoristas, como eles atuam, pensam, o que gostariam de ter de diferente no seu app, em relação aos outros, benefícios desejados, entre outros pontos. Levante também vantagens e desvantagens de outros aplicativos disponíveis na região. Ou seja, crie um vínculo com seus possíveis colaboradores, pois isso abrirá caminho para um bom relacionamento e parceria. 3- Use uma boa infraestrutura de tecnologia Para tirar a ideia do papel de forma bem-sucedida, é preciso investir em tecnologia. Um dos pontos principais na hora de criar um aplicativo de mobilidade urbana é uma boa infraestrutura de tecnologia, que ofereça segurança, estabilidade e boa operacionalidade, com recursos como geolocalização, meios de pagamento diversos, sistema de avaliação, entre outras coisas. Escolha a empresa certa para criar o aplicativo, que tenha boas conexões de parceiros e que possa dar o suporte necessário ao seu negócio. 4- Ofereça benefícios Para diferenciar o seu aplicativo dos demais, ofereça benefícios, tanto para os motoristas, quanto para os passageiros. Faça parcerias com estabelecimentos locais e consiga descontos e promoções para seu público e colaboradores. 5- Divulgue o app Planeje a divulgação do seu app e reserve orçamento para isso. Primeiramente, crie uma propaganda voltada para os motoristas, para se cadastrarem na plataforma. Depois, foque na divulgação para os passageiros. Peça também para os comerciantes locais divulgarem o seu serviço e como recompensa conceda a eles descontos em corridas. Não se esqueça também que a propaganda boca a boca tem poder. Por isso, garanta a qualidade do serviço, para ter boas avaliações e construir sua reputação. Sobre a Gaudium Gaudium, dona da Machine, é uma empresa de tecnologia criada em 2011 pelo cientista da computação Bruno Muniz e pelo engenheiro Ricardo Góes.
Hoje, a startup é focada nos mercados de mobilidade e logística, e já participou de dois Programas de Aceleração Scale Up da Endeavor. Em 2022 foi eleita a 2° melhor pequena empresa para se trabalhar no Rio de Janeiro pela GPTW. Além da Machine, a empresa é dona do 55content, portal de conteúdo sobre tecnologia, negócios, mobilidade e logística.
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indoordiving · 1 year ago
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Voltando do mercado, olhei para o céu e tive essa visão. Lembrei-me de um filme que assisti alguns anos atrás, chamado “Medianeras”, um filme argentino de 2011.
O título "Medianeras" refere-se às paredes medianeiras, que são as paredes laterais de prédios, frequentemente esquecidas e negligenciadas nas cidades. Isso simboliza a ideia de separação e isolamento dos personagens, que vivem lado a lado, mas estão distantes emocionalmente. O filme também explora a influência da tecnologia e da cultura digital nas relações interpessoais, retratando como a virtualidade pode tanto conectar quanto afastar as pessoas.
Particularmente, gosto muito da forma como o filme oferece uma visão sensível e introspectiva sobre a vida urbana contemporânea, explorando temas como solidão, alienação, busca por conexões genuínas e a necessidade de superar as barreiras que nos impedem de nos conectarmos com os outros.
“Quando vamos ser uma cidade sem fios? Que gênios esconderam o rio com prédios e o céu com cabos? Tantos quilômetros de cabos servem para nos unir ou para manter-nos afastados, cada um em seu lugar? A telefonia celular invadiu o mundo prometendo conexão constante. Mensagem de texto: uma nova linguagem adaptada para 10 teclas, que reduz uma das mais belas línguas a um vocabulário primitivo, limitado e gutural. ‘O futuro está na fibra ótica’, dizem os visionários. Do trabalho, você vai poder aumentar a temperatura da sua casa, mas claro, ninguém estará te esperando com a casa quentinha. Bem-vindos à era das relações virtuais.”
Mk
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pirapopnoticias · 1 year ago
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rodadecuia · 1 year ago
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schoje · 2 months ago
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Avenida Nereu Ramos, um dos focos das obras de ampliação do SES de Balneário Piçarras. Foto: Felipe Franco/Acervo CASAN A primeira etapa das visitas socioambientais na região contemplada pela ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) de Balneário Piçarras foi concluída pela CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento). Desde janeiro, as assistentes sociais Eliane Ferreira e Monique Rodrigues, da empresa Econsult, visitaram 550 imóveis para explicar sobre o andamento da obra aos moradores. Durante as visitas, também foi entregue um material informativo sobre os benefícios da coleta e tratamento de esgotos para o desenvolvimento sustentável do município. As assistentes também informam sobre um canal de comunicação em que a CASAN atualiza a população sobre o andamento da obra no município de Balneário Piçarras. Para aderir basta clicar no link disponibilizado e cadastrar o e-mail, nome e telefone: https://forms.gle/4CAjGJL9zZbK3gmL9. A próxima etapa de visitas ocorrerá após a conclusão da implantação das redes – que nesse momento, está em execução na Avenida Nereu Ramos (margem esquerda, entre a esquina da Avenida Emanoel Pinto com a Rua 1.850) e finalização das duas Estações Elevatórias de Esgoto (EEE). Essa etapa vai orientar os moradores sobre os futuros procedimentos de conexão do esgoto doméstico ou comercial à rede coletora que ainda está em fase de implantação. A CASAN reforça aos moradores da região de ampliação que ainda não estão autorizados a executar as ligações dos imóveis. Conexões sem autorização podem gerar retorno do esgoto no imóvel ou extravasamentos nas ruas da cidade. Quando liberado, também será enviado comunicado pela fatura. A região atendida pela ampliação está concentrada entre as Ruas 1.550 e 2.450 (sentido Norte), abrangendo a zona urbana das Avenidas José Temístocles de Macedo, Nereu Ramos e Emanoel Pinto, entre o mar e o Rio Piçarras. Todo esgoto coletado nessa região será levado por meio de tubulação específica até a Estação de Tratamento, no bairro Santo Antônio. A ampliação elevará para 37,7% a cobertura de tratamento no município. Fonte: Governo SC
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rtrevisan · 4 years ago
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O município brasileiro e a PPP de iluminação pública
O município brasileiro e a PPP de iluminação pública
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A quantidade de projetos de parcerias público-privadas (PPP) de iluminação pública nos municípios brasileiros aumentou muito em tempos recentes, e existe um conjunto de motivos conjunturais para isso.
O primeiro deles vem das Resoluções Normativas ANEEL 414 e 479, que transferiram, a partir de 1 de janeiro de 2015, a competência de gestão de ativos de iluminação pública para as prefeituras. Estas…
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