#como aumentar o metabolismo
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Dieta do ovo de 5 dias - 4 quilos.
Olá Queridas !
Mais uma dieta que estou fazendo e quero compartilhar com vocês :) A original é da querida @bonesanna (uma dyva viu) e quis adaptar à minha realidade com restrição de carnes.
A dieta do ovo é um regime alimentar de curto prazo que se concentra no consumo de ovos como principal fonte de proteína, com o objetivo de promover a perda de peso. Ela é baseada no conceito de reduzir significativamente o consumo de calorias enquanto se mantém uma alta ingestão de proteínas, o que ajuda a preservar a massa muscular e a aumentar a sensação de saciedade.
Ok L, mas por quê funciona?
Termogênese e metabolismo: Proteínas como as dos ovos exigem mais energia para serem digeridas e metabolizadas, o que pode aumentar o gasto calórico do corpo. Saciedade: O alto teor de proteínas ajuda a controlar o apetite, o que pode levar à ingestão de menos calorias ao longo do dia. Déficit calórico: O principal mecanismo de perda de peso é o déficit calórico (consumir menos calorias do que o corpo gasta). A dieta do ovo facilita isso devido às porções controladas e ao baixo consumo de calorias.
Por quê incluir o leite de Soja e não o de vaca?
Menor quantidade de calorias O leite de soja normalmente contém menos calorias do que o leite de vaca integral, sendo uma opção interessante para quem está tentando reduzir a ingestão calórica. Isso ajuda a manter o déficit calórico necessário para a perda de peso.
Fonte de proteína vegetal Assim como os ovos são uma fonte excelente de proteína animal, o leite de soja fornece proteínas vegetais, o que é ótimo para equilibrar sua dieta e incluir fontes mais diversificadas de proteínas. Ele contém todos os aminoácidos essenciais, tornando-o uma proteína completa.
Baixo teor de gordura saturada O leite de soja tem baixo teor de gordura saturada em comparação com o leite de vaca, que pode conter gorduras saturadas em quantidades mais elevadas (especialmente na versão integral). Reduzir o consumo de gorduras saturadas é benéfico para a saúde cardiovascular e pode ajudar no controle do colesterol.
Bom para quem busca uma alimentação mais vegana ou vegetariana Querendo ou não, adicionar leite de soja à sua dieta é um passo em direção a uma alimentação mais vegetariana ou vegana, o que pode ser benéfico para reduzir o consumo de produtos de origem animal e contribuir para a sustentabilidade ambiental.
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Marcações:
@mikumiya , @kitoolv , @mymalluu , @lizzystan (dyvas)
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como acelerar seu metabolismo com hábitos simples! :
1. beba água. 'beber água com frequência ajuda a acelerar o metabolismo.
2. consuma alimentos termogênicos. 'carregam bioativos que estimulam o sistema nervoso central, ajudando a acelerar a queima de gordura. como: café, chá verde, canela..
3. durma bem. 'não dormir direito afeta os níveis de cortisol, hormona relacionada ao acúmulo de gordura abdominal.
4. consuma proteína. '25% a 30% das calorias desse nutriente são consumidos durante o processo de digestão, acelerando o metabolismo.
5. cardio. 'exercícios cardiovasculares também contribuem para acelerar o metabolismo, ajudando o corpo a queimar boas quantidades de calorias durante e depois dos treinos.
6. sempre alimentos naturais. 'industrializados possuem excesso de açúcar e sódio, além de conservantes químicos. tudo isso é prejudicial ao organismo, tornando seu metabolismo lento e contribuindo para retenção de líquido.
7. hormônio do emagrecimento. 'glucagon: os níveis altos desse hormônio ajudam a emagrecer. consumir proteína e evitar carboidratos é a melhor forma de aumentar sua produção natural.
não peguei as informações de nenhum site específico, li vários artigos sobre o metabolismo e reuni as mais citadas, no geral. isso é um resumo de tudo que você pode encontrar com algumas pesquisas. fiz esse post na intenção de ajudar quem está tendo dificuldades em emagrecer por conta de seu metabolismo, espero que seja de bom agrado e no mínimo, útil. :)
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Chás para emagrecer!
Existem alguns chás,que ajudam a eliminar o excesso de líquido do corpo, a controlar a fome e aumentar o metabolismo, favorecendo a perda de peso e ajudando a perder a barriga. Outro ponto positivo é que essas bebidas contribuem para o aumento no consumo de líquidos, apoiando na hidratação do nosso organismo.
1.Chá verde
Um dos chás mais populares quando o assunto é perda de peso e inchaço, tem benefícios constatados. O alto teor de compostos bioativos, como a catequina, que estimula o metabolismo e queima de gordura. De acordo com o Ministério da Saúde, as substâncias presentes nele ajudam no emagrecimento, sendo constatado por um estudo que revelou aumento do gasto energético em 4%, além da oxidação lipídica que a bebida produz.
2. Chá de gengibre
Além de anti-inflamatório, o gengibre é um alimento termogênico que também ajuda no aumento da temperatura corporal, favorecendo o emagrecimento. Com efeito digestivo, pode ser um excelente complemento à dieta por ser um chá completo. Também ajuda a reduzir a sensação de inchaço.
3- Chá de canela
Assim como o gengibre, a canela é um alimento termogênico, que acelera a o metabolismo e também a queima de gordura, principalmente abdominal. Além de ajudar a secar a barriguinha, o chá de canela também é aliado na prevenção da diabetes, pois a canela reduz os níveis de açúcar no organismo.
4- Chá de cavalinha
O chá de cavalinha pode ser usado para combater a retenção de líquidos, ajudar no emagrecimento e fortalecer os ossos, além de também poder ajudar na eliminação de pedra nos rins e no tratamento da infecção urinária, já que a cavalinha tem ação anti-inflamatória e diurética.
OBS:
O uso de chás ou de qualquer ingrediente deve ser feito com MODERAÇÃO, todas as substâncias ingeridas podem causar sobrecarga caso estejam usando de forma exagerada de forma inadequada.
Nenhum chá ou alimento ou suplemento sozinho promove o emagrecimento !!!!
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Começando as Regras
OK ok ok. vamos começar com algumas regras fáceis, sim, eu disse regras e todos nós precisamos delas para ter sucesso em tudo o que queremos alcançar e aqui você alcançará o estilo de vida profissional perfeito da ana (anorexia), então vamos começaaaar....
> antes de tudo, todos nós precisamos colocar na cabeça que isso não é mais uma dieta ou doença com restrição de calorias, mas um estilo de vida com restrição de calorias. é um hobbie. é a norma, e você não pode deixar ninguém lhe disser que você está sendo obsessivo porque o que diabos eles sabem.
⚫ regra 7-7. a maioria das pessoas conhece essa regra e todas as pessoas pro ana a usam. e basicamente você faz o que diz na lata, não coma antes das 7h e depois não coma depois das 19h simples e não difícil. se você continuar assim por um ano inteiro, você teria jejuado por 6 meses inteiros!!!
não coma 3 horas antes de ir para a cama porque seu corpo queima calorias durante o sono e usa sua comida como energia durante a noite; portanto, se você apenas jantar, ele terá que usar isso como fonte de energia, mas quando acabar, queimará as calorias do seu corpo; no entanto, se você comer novamente antes de dormir, haverá comida suficiente a noite e não vai queimar naaada.
Tente gastar todas ou a maioria de suas calorias em alimentos com calorias negativas, porque eles não contêm muitas calorias e queimam calorias ao mesmo tempo, é uma vitória!
1. Água, água e água. Beber água é a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo. A água ajuda a mantê-lo saudável e ajuda a liberar o corpo de todas as toxinas. Eu pessoalmente sei que isso é verdade, apenas certifique-se de ir ao banheiro o tempo todo, porque você terá que esvaziar a bexiga várias vezes. Além disso, a água fria queima calorias enquanto a água morna o sacia (beba 2 xícaras de água quente antes de comer e 2 xícaras de água fria depois de comer).
2. Esteja sempre com as unhas feitas, isso vai esconder o amarelado que ficará das suas unhas depois de um tempo de fome.
3. Sempre estabeleça regras para si mesmo, pois elas o ajudarão a se manter forte e o manterão no caminho certo para a magreza.
4. Retire boa parte que você vai comer e não se permita segundos.
5. Supõe-se que o vinagre de maçã maximize a absorção de gordura, portanto, beber um shot antes de comer ajudará.
6. Não morda a comida de outras pessoas ou do que você está cozinhando porque as calorias aumentam rapidamente.
7. Sempre tenha fotos de inspiração fina para olhar quando quiser comer demais.
8. Para ajudar a se motivar, mantenha um diário ou um livro de recortes de ideias e citações motivacionais. Isso também pode ajudar a parar sua próxima compulsão.
9. Tome café da manhã, isso ajuda a aumentar o seu metabolismo. Tente comer frutas com calorias negativas no café da manhã.
10. Sempre se exercite. Se você estiver em jejum, malhar ajudará a perder gordura.
11. Tenha sempre roupas menores no armário para quando você sentir vontade de comer demais você pode ver o quão perto você está do seu objetivo (o meu é um jeans skinny tamanho 34 que costumava ser largo em mim, antes de eu engordar)
12. Use um elástico apertado em volta do pulso e prenda-o sempre que sentir vontade de comer demais.
13. Certifique-se de ter uma boa noite de sono, pois pode queimar mais de 500 calorias e fornecerá mais energia para mais exercícios.
14. Sempre coma na frente das pessoas, isso ajudará a evitar compulsão alimentar e elas não podem dizer que você está morrendo de fome.
15. Durante o almoço na escola, faça sua lição de casa para distrair seus amigos do fato de que você não está comendo.
16. Quando sentir fome, faça algumas flexões, polichinelos ou sente-se na parede. Você não vai sentir fome depois.
17. Quando você está sozinho, TRABALHE PARA FORA!!!!!! Ninguém está lá para incomodá-lo.
18. Faça uma lista de alimentos que você NUNCA deve comer.
19. Torne-se vegetariano ou vegano para ter escolhas para comer.
20. Permita-se comer demais uma vez por mês. Você terá menos chances de fazer isso com mais frequência.
21. Nunca coma nada maior que uma xícara. Seu estômago se expandirá e você sentirá fome mais cedo.
22. Usar jeans escuros ou leggings deixa as pernas mais finas.
23. Tome um chá de hortelã ou hortelã diminui a fome.
24. Você não terá o corpo que deseja quando comer o que deseja, o autocontrole é uma grande parte para manter ou perder peso.
25. Ao comer após cada garfada, conte até 100 antes de comer outra.
26. Nunca coma toda a sua comida, sempre deixe um pouco para ser jogado fora.
27. Quando for comer fora, beba um copo cheio de água antes da comida chegar.
28. Quanto mais rápido você se distrair de um desejo, mais rápido você pode esquecê-lo.
29. Tome vitaminas diariamente, elas fornecem os nutrientes de que você precisa, mas não as obtém dos alimentos.
30. Quando estiver prestes a comer, pense que a comida não o levará mais perto de seu objetivo.
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Tips ana
Siempre carga agua contigo. El ser humano puede pasar mucho tiempo sin comer, pero no más de 4 días sin tomar agua porque se deshidrata, además, esto ayudará a mantenerte llena y ya no vas a necesitar comer, así que llénate de agua.
Toma un vaso de agua antes de comer, toma un sorbo de agua entre cada bocado de comida. Así te llenarás más rápido. Toma agua todo el día, no te separes de tu botella de agua, lleva la siempre contigo como si fuera tu piel.
Si tienes ansiedad masticando o chicles sin azúcar, la bajas. Fumar también ayuda a calmar la ansiedad.
Beber vinagre de manzana antes de comer. El vinagre ayuda a disminuir el apetito, además acelera el metabolismo y eso hará que bajes de peso más rápido.
Come mirándote al espejo, de preferencia desnudo o con muy poca ropa. En caso de que no puedas hacerlo lleva una foto contigo en el que se haga notar la grasa de tu cuerpo, así recordarás cómo te ves y no querrás aumentar eso.
Si tienes ganas de comer puedes lavarte los dientes. No vas a querer comer con el sabor de menta ahí así que hazlo lo más que puedas, además tendrás unos dientes muy bonitos.
Desayuna. Esto hace que tu metabolismo empiece a funcionar y a quemar calorías, ya si deseas no comas en todo el resto del día, pero el desayuno es importante, a si sea sandia picada o un banano, desayuna.
Si vas a salir, no lleves dinero más que lo justo y necesario. Así si se te antoja algo no tendrás dinero para comprarlo.
Puedes usar una liga (banda elástica) en la mano y cada que quieras comer tira de ella. Así sabrás que la comida equivale al dolor.
#ana y mia#no quiero ser gorda#ana e mia#tw ana diary#anorexcya#bulim14#tc4#quiero ser flaca#hasta los huesos#tw mia
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• dicas de como evitar compução alimentar ☠️(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 3)
1- 𝐅𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐞𝐱𝐞𝐜𝐢́𝐜𝐢𝐨𝐬: o exercício regular pode ajudar a controlar o apetite, além de ofe𝐚recer outros benefícios.
2 . 𝐂𝐨𝐦𝐞𝐫 𝐥𝐞𝐧𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐦𝐚𝐬𝐭𝐢𝐠𝐚𝐫 𝐛𝐞𝐦: o cérebro precisa de tempo para processar a sensação de saciedade, então comer lentamente e mastigar bem pode ajudar a se sentir mais cheio com menos comida.
3. 𝐔𝐬𝐚𝐫 𝐩𝐫𝐚𝐭𝐨𝐬 𝐦𝐞𝐧𝐨𝐫𝐞𝐬: servir a comida em pratos menores pode enganar o cérebro pensando que está comendo mais do que realmente está, o que pode ajudar a controlar a ingestão de calorias. 𝐎𝐛𝐜: 𝐜𝐨𝐩𝐨𝐬 𝐟𝐢𝐧𝐨𝐬.
4. 𝐂𝐨𝐦𝐞𝐫 𝐚𝐥𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐩𝐢𝐜𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬: alguns estudos sugerem que o consumo de alimentos picantes pode ajudar a reduzir o apetite, pois podem aumentar o metabolismo e suprimir a grelina, uma hormona que estimula o apetite.
5. 𝐓𝐨𝐦𝐚𝐫 𝐜𝐡𝐚́ 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐞 𝐨𝐮 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬 𝐛𝐞𝐛𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐜𝐚𝐥𝐨́𝐫𝐢𝐜𝐚𝐬: o chá verde contém cafeína e antioxidantes que podem ajudar a aumentar o metabolismo e suprimir o apetite. Outras bebidas não calóricas, como água com limão ou chá sem açúcar, também podem ajudar a se sentir mais saciado.
Fontes: internet mesmo.
#garotas bonitas não comem#anabrasil#ed tmblr#0 kcal#ana y mia#borboletana#borboletando#borboletassemprevoltam#borboletei#ana miaa#ana brasil#anabr#ana mia brasil#art#mia brasil#ana e mia brasil#ana e mia br#bulim14#anor3c1a#anorexla#anorexies#anoreksik#anorexigenic#ed br#ed brasil#@tw edd#garotos bonitos não comem
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Oioi lucca,oq é plato?
Oioi, anon, farei uma explicação detalhada com todas as informações que sei sobre! :)
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𝕆 ����𝕦𝕖 é "𝔼𝕗𝕖𝕚𝕥𝕠 ℙ𝕝𝕒𝕥ô"?
Platô é quando o seu peso fica estagnado, isso quer dizer que você não ganha nada (engorda), nem perde nada (emagrece).
Em dietas comuns para perda de peso as pessoas adotam uma rotina de exercícios e alimentação que faz com que a pessoa perca uns quilinhos inicialmente, mas a frequência da rotina faz com que o corpo se adpte a nova forma de estilo de vida, estagnando o peso.
O platô ocorre após uns 5-6 meses de restrição, mas costuma acontecer mais rápido com nós, pois nossa restrição costuma ser agressiva!
Veja bem, você faz uma dieta super restritiva, seja um longo NF ou intake baixo, acaba tendo um déficit agressivo de 1K de kcal, por exemplo. Você queima hoje, amanhã, depois, o que leva a um déficit calórico agressivo constante, então seguindo isso por um longo período o corpo para de queimar.
Como a ingestão de calorias é pouco ou nula, ele entra em alerta por achar que você está basicamente morrendo, em caso de NF ele não sabe quando será a próxima vez que você vai comer e para de queimar, quando voltar irá queimar o mínimo possível pra te manter vivo.
No caso de alta restrição vai estagnar e ele vai se adaptar àquele intake baixo, o metabolismo desacelera pra uma porra e quando você volta a queimar, você não queimar tanto.
No platô, mesmo com exercícios e dieta você não perde nenhuma grama e isso pode durar semanas!
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▶ O que pode levar a entrar em platô ?
NF's longos;
Dietas altamente restritivas com longa duração;
Queimar tudo que consome.
-> Exemplo:
Ingerir 300 kcal e queimar as 300 kcal ou mais.
-> Explicação: Se você come 300 kcal e queima as 300 com exercícios, seu corpo fica sem o que contabilizar já que você queimou tudo, é como se você não tivesse comido, então o corpo vai reagir da mesma forma igualmente quando você faz um NF.
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▶ Como faço pra sair do platô ?
Simples: dieta Zig-Zag!
A dieta Zig-Zag consiste em você não manter um intake fixo, mas alternar entre um intake alto e depois um baixo.
-> Exemplo:
Seg: 300 kcal
Ter: 700 kcal
Qua: 400 kcal
Qui: 900 kcal
Sex: 350 kcal
Sinceramente, eu meio que entendo porquê funciona, mas não sei explicar, então não me pergunte o porquê, apenas sei que funciona! KKKKKKKKKKKKKKK
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▶ Considerações importantes:
Algumas pessoas entram em desespero por parar de queimar e entram em NF até sair do efeito platô.
Isso funciona? Capaz.
É recomendado? NÃO.
Se seu corpo para de queimar kcal por achar que você está MORRENDO, a última coisa que você deve fazer é ficar MAIS TEMPO sem comer.
Ele já vai tentar sobreviver com o mínimo, ou seja, desacelerando o metabolismo e queimando menos, então imagina como não fica com você fazendo NF?
Vocês acham que TMB de site tá certa com você fazendo NF de sei lá quantas horas?
Deixe-me vos dizer uma coisa: TMB é mutável!
Isso quer dizer que ela pode aumentar ou diminuir de acordo com seus hábitos alimentares e entrando em NF pós platô só vai fazer ela reduzir.
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Espero que tenham entendido, não sou bom com explicações!
Não tenham medo de comer mais pra sair do platô, ele não vai te engordar. Pode haver inchaço dependendo do seu corpo, mas pode não haver. Aliás, um moot meu, a Tai, já saiu do platô fazendo dieta Zig-Zag.
Segue o link pra quem tem dúvidas:
Beijinhos <3
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Como evitar metabolismo preguiçoso mesmo na Ana?
1. **Exercício Regular**: Atividade física, especialmente exercícios de força como musculação, ajuda a manter e aumentar a massa muscular, que é metabolicamente ativa e, portanto, ajuda a manter o metabolismo acelerado.
2. **Proteína na Dieta**: A ingestão de proteínas é importante, pois o corpo gasta mais energia para digerir proteínas do que carboidratos e gorduras. Além disso, a proteína ajuda a preservar a massa muscular.
3. **Hidratação**: Beber água regularmente é importante, pois a desidratação pode reduzir a taxa metabólica.
4.**Sono Adequado**: A falta de sono pode afetar negativamente o metabolismo, além de alterar hormônios que controlam o apetite.
5.**Evitar o Estresse**: O estresse crônico pode alterar os níveis hormonais, como o cortisol, que pode reduzir o metabolismo e aumentar o apetite.
6.**Termogênicos Naturais**: Alimentos como pimenta, chá verde e café têm propriedades termogênicas, que podem aumentar temporariamente o metabolismo.
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૮꒰◌ .. ꒱ა⠀⠀ִ⠀O que é TMB e como calcular corretamente⠀︶ ͝⠀⠀ ִ
+ como usar a TMB pra emagrecer
O que é a TMB
TMB é uma sigla para Taxa Metabólica Basal. É um cálculo matemático utilizado para descobrir a necessidade diária de calorias que um indivíduo precisa para manter seu metabolismo funcionando de maneira eficiente.
Como calcular a sua TMB
É possível encontrar a sua TMB por meio de cálculos, o mais conhecido e mais eficiente é o de Harris-Benedict, que funciona assim:
TMB Mulher = 655 + (9,6 x peso em kg) + (1,8 x altura em cm) – (4,7 x idade em anos)
TMB Homem = 66 + (13,7 x peso em kg) + (5 x altura em cm) – (6,8 x idade em anos)
Logo, por exemplo, a TMB de uma mulher de 60 kg, 175 de altura, e 18 anos de idade, pode ser calculada dessa forma:
TMB Mulher = 655 + (9,6 x 60) + (1,8 x 175 ) - (4,7 x 18)
TMB Mulher = 665 + 576 + 315 - 84,6
TMB Mulher = 1.471
Além dessa fórmula, você pode usar calculadoras específicas para o cálculo da TMB, segue o link de algumas online:
Vale lembrar que o valor da TMB é aproximado, por isso é sempre bom subtrair pelo menos 100 calorias do resultado final por precaução.
Como usar a TMB pra emagrecer
Já sabemos que a TMB é a quantidade calorias que o seu corpo precisa para exercer suas funções em seu modo 100%, mas isso não significa que comer abaixo da taxa adequada vai fazer o seu corpo parar de funcionar.
Em poucas palavras, a taxa metabólica basal funciona da seguinte maneira: se você ultrapassar você engorda, se você atingir você mantém seu peso atual, e se você comer abaixo dela você emagrece.
Logo, pra emagrecer você precisa ingerir menos calorias do que o seu corpo queima diariamente, ao fazer isso, o seu corpo começará a queimar reservas de gordura pra suprir a necessidade das calorias que você deixou de ingerir. Da mesma maneira, se você comer acima da TMB, o seu corpo vai armazenar as calorias extras que você ingeriu, tranformando-as em reservas de gordura novamente, o que consequentemente aumenta o seu peso.
Além disso, fazer exercícios pode aumentar o seu déficit calórico e aumentar sua TMB, o que te faz emagrecer mais rápido.
1 kg de gordura equivale a aproximadamente 7700 calorias, então, quando o acúmulo do valor das calorias diárias abaixo da TMB atingir 7700, você perde um quilo.
Igualmente, se você comer acima da TMB, no momento em que o valor das calorias extras ingeridas atingir 7700, você ganha um quilo.
Para descobrir a quantidade de calorias que você deve diminuir da sua dieta, basta dividir 7700 pelo tempo (em dias) em que você deseja perder um quilo.
Por exemplo, se eu quiser perder 1 quilo em quinze dias, o cálculo ficará assim:
7700 ÷ 15 = aproximadamente 533 calorias
Supondo que a minha taxa metabólica basal seja de 1200 (valor fictício), para perder 1 quilo em quinze dias eu devo subtrair o valor da minha TMB por 533, logo:
7700 ÷ 15 = aproximadamente 533 calorias
1200 - 533 = 667
Isso significa que para perder um quilo em 15 dias, eu devo consumir somente 667 calorias diárias.
Por fim, quero dizer que eu sei que tem muitos posts parecidos com esse aqui pela plataforma, mas eu realmente quis passar um pouco do que eu sei. Se você leu até aqui, espero que eu tenha conseguido tirar suas dúvidas, qualquer pergunta ou correção que queira me fazer pode falar nos comentários que eu respondo com prazer :)
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por que gelatina não é saudável e ainda pode prejudicar o seu emagrecimento:
"ai, mas a que eu como é zero". nenhuma gelatina de caixinha é saudável. não é porque algo é pouco calórico que é saudável, toma isso como lema sempre que for comer. gelatina é um alimento ultraprocessado. "mas a minha é zero", certo, mas continua sendo ultraprocessada. ou você acha que aquela cor e sabor vem da fruta? a gelatina diet só tira o açúcar, as coisas horríveis pro nosso corpo continuam lá. e trago exemplos da última vez que fui no mercado e saí brincando e olhando produtos aleatórios com o meu app:
e isso não muda se você usa uma marca mais cara, você só está gastando mais dinheiro. sua gelatina zero só tem poucas calorias, mas não é boa pro seu emagrecimento. ela tem aspartame, ingrediente que a própria OMS já disse que prejudica o emagrecimento, acesulfame-k que também não deve ser consumido por quem quer emagrecer porque prejudica o emagrecimento, sem contar os corantes artificiais. e no segundo caso, olha essa quantidade de sódio. o sódio causa inchaço, retenção de líquido, atrapalha a queima de gordura porque deixa o metabolismo mais lento e ainda faz aumentar os números na balança.
a indústria diet ganha bilhões por ano e eles vão querer te convencer que qualquer coisa com o nome diet é bom pra emagrecer e pro corpo. além disso, emagrecer não envolve apenas olhar o número de calorias de algo, mas também compreender quais ingredientes tem naquele alimento e qual seu potencial nutricional. de que adianta ter pouquíssimas calorias de traz uma substância que vai atrapalhar sua queima de gordura?
"mas o que eu faço, então?" você pode fazer uma gelatina saudável com o suco da fruta. é só pegar o suco da fruta bem concentrado e a mesma proporção do suco em água quente. na água quente, você vai acrescentar uma colher de sopa de gelatina incolor/sem sabor (que é saudável porque não tem nenhum aditivo). depois é só misturar a água quente com o suco da fruta e colocar na geladeira.
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FALANDO SOBRE ✨ EFEITO REBOTE✨
Primeiramente, existem vários tipos de efeitos rebote, o mais famoso entre eles é o efeito rebote com medicamentos. Mas vamos focar no efeito rebote na dieta, na alimentação. Coisa da qual tenho muito medo.
O efeito rebote na dieta na alimentação é o fenômeno de recuperar o peso perdido após uma dieta restritiva ou inadequada, podendo até ganhar mais peso do que antes. Isso acontece porque o organismo se adapta à restrição calórica e reduz o metabolismo, ou seja, gasta menos energia para realizar as funções vitais. Além disso, a falta de nutrientes essenciais pode causar alterações hormonais, como o aumento da grelina, que estimula a fome, e a diminuição da leptina, que regula a saciedade. Assim, quando a pessoa volta a comer normalmente ou exagera nas calorias, o corpo tende a armazenar mais gordura do que antes, como uma forma de se proteger de uma possível escassez de alimentos no futuro.
O famoso efeito sanfona, como é conhecido por todos nós.
Como combater? é difícil para muitas de nós que almejamos pelo emagrecimento imediato, mas saiba, pelo esforço demorado vale a recompensa duradoura.
Então...
Para evitar o efeito rebote, é importante seguir uma alimentação equilibrada e saudável, que forneça todos os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo. Além disso, é recomendado praticar atividade física regularmente, para aumentar o gasto calórico e preservar a massa muscular. Outra dica é evitar dietas muito radicais ou da moda, que prometem resultados milagrosos em pouco tempo, mas que não são sustentáveis a longo prazo. O ideal é buscar um acompanhamento profissional com um nutricionista, que pode elaborar um plano alimentar personalizado de acordo com as necessidades e objetivos de cada pessoa.
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48 horas e 30 minutos de nf concluídas. Vou contar um pouquinho de como foi a experiência pra mim.
Praticamente não senti fome durante esse tempo e só comecei a sentir a fome aumentar um pouco depois de 40 horas, quando o nf já estava praticamente finalizado. Comecei a sentir um pouco de dor de cabeça, mas nada que um remédio não resolva.
Quebrei almoçando e comi um filé de frango (metade dei pra minha gata), um pouco de arroz de leite e suco de acerola. Pelos meus cálculos deve ter dado umas 500 calorias tudo.
Como não tenho balança de pesar alimentos vou considerar o valor total que tem no app, mesmo sem ter comido todo o frango. Provavelmente ingeri menos que as 500, mas ainda assim vou considerar esse valor.
Peso inicial ao começar o nf: 72 kgs. Peso após o fim do nf: 70,7 kgs.
Não é algo que vou fazer com frequência porque tenho medo de prejudicar o metabolismo e talvez eu faça nos dias que eu vier a ter alguma compulsão.
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Senti fome e para evitar descontroles mais tarde, decidi comer um potinho de gelatina zero. 6kcal! Antes comer um pouquinho agora, do que comer que nem uma porca gorda depois.🐱
Inclusive, recomendo gelatina zero pra quem estiver no processo de se readaptar, pra quem teve um desvio(tipo essa 🐽🐽 aqui KKKKK)
Aqui abaixo vão alguns benefícios da gelatina:
Manutenção da massa muscular: Os aminoácidos e proteínas da gelatina ajudam a manter a massa muscular, o que pode aumentar o metabolismo e favorecer a perda de peso.
Colágeno: A gelatina é uma fonte de colágeno, uma proteína que ajuda a prevenir e tratar doenças como artrose e osteoporose.
Fortalecimento dos ossos: A gelatina ajuda a fortalecer os ossos.
Redução de colesterol e triglicérides: A gelatina pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides.
Controle da glicemia: A gelatina pode ajudar a controlar a glicemia.
Trânsito intestinal: A gelatina absorve água e ajuda a manter os fluidos do trato digestivo, promovendo um trânsito intestinal saudável.
AVISO: Se você não é do ed, não inventa de seguir QUAISQUER das dicas aqui.
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Caminhar: 5.000 passos por dia são suficientes? Mas precisamos de fazer um pouco melhor!
Nos últimos anos, a ideia de caminhar 10.000 passos por dia tornou-se um mantra popular entre os entusiastas do fitness e saúde. No entanto, estudos recentes têm mostrado que caminhar 5.000 passos por dia pode trazer benefícios significativos para a saúde. Mas será que é suficiente? E se sim, porque devemos nos esforçar para fazer um pouco melhor?
Os Benefícios de Caminhar 5.000 Passos por Dia
Caminhar é uma das formas mais acessíveis e eficazes de exercício. Apenas 5.000 passos por dia podem oferecer uma série de benefícios, tais como: Saúde Cardiovascular: Caminhar ajuda a melhorar a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças cardíacas. A atividade física regular, mesmo que moderada, fortalece o coração, melhora a circulação e reduz a pressão arterial. Estas melhorias cumulativas podem resultar numa menor incidência de ataques cardíacos e outros problemas cardiovasculares. Controle do Peso: A atividade física regular, mesmo em pequenas quantidades, pode ajudar na gestão do peso corporal. Caminhar 5.000 passos por dia pode queimar calorias adicionais, ajudando a equilibrar a ingestão calórica e a prevenir o ganho de peso. Além disso, o exercício regular pode ajudar a regular o metabolismo, tornando mais fácil manter um peso saudável a longo prazo. Saúde Mental: Caminhar é uma excelente forma de aliviar o stress, melhorar o humor e combater a depressão. A atividade física estimula a produção de endorfinas, que são hormonas que promovem uma sensação de bem-estar. Além disso, caminhar ao ar livre pode proporcionar uma pausa mental das preocupações diárias e uma oportunidade para refletir e relaxar. Melhoria da Mobilidade: Mantém as articulações flexíveis e fortalece os músculos, prevenindo problemas de mobilidade à medida que envelhecemos. Caminhar regularmente pode ajudar a preservar a função articular e a prevenir condições como a artrite. Fortalecer os músculos das pernas e da parte inferior do corpo também pode melhorar o equilíbrio e a coordenação, reduzindo o risco de quedas. Aumento da Energia: Caminhar regularmente pode aumentar os níveis de energia e reduzir a fadiga. A atividade física melhora a eficiência do sistema cardiovascular, permitindo que o corpo transporte oxigénio e nutrientes para os tecidos de forma mais eficaz. Este aumento da eficiência pode resultar em níveis de energia mais altos e menos sensação de cansaço durante o dia.
Caminhar mais para melhorar a saúde Embora 5.000 passos por dia sejam um bom começo, aumentar este número pode amplificar os benefícios para a saúde. Aqui estão algumas razões para tentar atingir os 7.500 ou até os 10.000 passos diários: Prevenção de Doenças Crónicas: Aumentar o número de passos pode reduzir ainda mais o risco de diabetes, hipertensão e outras doenças crónicas. Estudos têm mostrado que a atividade física adicional pode melhorar a sensibilidade à insulina, reduzir os níveis de glicose no sangue e ajudar a controlar a pressão arterial. Estes efeitos combinados podem diminuir significativamente o risco de desenvolver doenças crónicas ao longo da vida. Fortalecimento Muscular e Ósseo: Mais passos significam mais movimento, o que ajuda a fortalecer os ossos e músculos, essencial para a prevenção da osteoporose. A caminhada é uma forma de exercício de baixo impacto que pode estimular o crescimento ósseo e aumentar a densidade mineral óssea. Além disso, caminhar com mais frequência pode ajudar a manter a massa muscular e prevenir a sarcopenia, que é a perda de massa muscular associada ao envelhecimento. Melhoria do Metabolismo: Caminhar mais pode ajudar a melhorar o metabolismo, facilitando a perda de peso e a manutenção de um peso saudável. O aumento da atividade física pode elevar a taxa metabólica basal, que é a quantidade de calorias que o corpo queima em repouso. Além disso, caminhar pode ajudar a regular os níveis de hormonas relacionadas com o apetite, como a grelina e a leptina, promovendo uma gestão de peso mais eficaz. Maior Bem-Estar Mental: Estudos indicam que caminhadas mais longas podem levar a uma maior libertação de endorfinas, promovendo um sentimento de bem-estar e felicidade. A atividade física pode também reduzir os níveis de cortisol, a hormona do stress, e melhorar a qualidade do sono. Estes benefícios combinados podem resultar numa melhor saúde mental e numa maior resiliência emocional. Melhora da Qualidade do Sono: O aumento da atividade física diária pode contribuir para um sono mais profundo e reparador. Caminhar pode ajudar a regular o ritmo circadiano, que é o relógio biológico do corpo, promovendo padrões de sono mais saudáveis. Além disso, a redução do stress e da ansiedade através do exercício pode facilitar o adormecer e melhorar a qualidade geral do sono.
Dicas para Aumentar os Seus Passos Diários - Estacione Mais Longe: Sempre que possível, estacione o carro longe do destino final para aumentar o número de passos. Esta pequena mudança pode adicionar centenas de passos à sua rotina diária sem exigir um esforço significativo. - Use as Escadas: Evite o elevador e opte pelas escadas para um desafio extra. Subir escadas não só aumenta o número de passos, mas também proporciona um excelente treino para os músculos das pernas e do core. - Pausas Ativas: Faça pequenas pausas durante o trabalho para caminhar e esticar as pernas. Defina lembretes no seu telefone ou computador para se levantar e caminhar alguns minutos a cada hora. Esta prática pode melhorar a circulação e aumentar os níveis de energia ao longo do dia. - Caminhadas Pós-Refeição: Uma curta caminhada após as refeições pode ajudar na digestão e aumentar o seu número de passos. Esta prática pode também ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue e a prevenir picos de glicose após as refeições. - Convide um Amigo: Caminhar com amigos ou familiares pode tornar a atividade mais agradável e motivadora. Ter um parceiro de caminhada pode fornecer suporte social e motivacional, tornando mais fácil manter uma rotina regular de caminhada. - Estabeleça Metas: Use um pedómetro ou uma aplicação de monitorização de atividade para estabelecer e acompanhar metas diárias de passos. A definição de objetivos específicos pode aumentar a motivação e proporcionar uma sensação de realização à medida que os atinge. - Explore Novos Locais: Varie as suas rotas de caminhada para manter a atividade interessante. Explorar novos parques, trilhos ou bairros pode tornar a caminhada mais agradável e estimulante. - Incorpore a Caminhada nas Atividades Diárias: Sempre que possível, caminhe em vez de conduzir para pequenas tarefas, como ir à mercearia ou ao correio. Esta prática pode adicionar passos adicionais ao seu dia sem necessitar de tempo extra para exercício.
Caminhar 5.000 passos por dia é um ótimo ponto de partida para quem procura melhorar a sua saúde. No entanto, esforçar-se para atingir uma meta mais elevada pode proporcionar ainda mais benefícios. Portanto, calce as sapatilhas, estabeleça objetivos realistas e desfrute das melhorias que esta simples, mas poderosa, atividade pode trazer para a sua vida. Além dos benefícios físicos e mentais, caminhar mais também pode melhorar a sua vida social e emocional. Participar em grupos de caminhada ou eventos comunitários pode proporcionar oportunidades para conhecer novas pessoas e fortalecer laços sociais. A integração da caminhada na sua rotina diária pode também servir como um momento de reflexão e mindfulness, ajudando a cultivar uma maior conexão consigo mesmo e com o ambiente ao seu redor. Lembre-se, o mais importante é começar e fazer o melhor que puder dentro das suas possibilidades. Cada passo conta, e mesmo pequenas melhorias podem ter um impacto significativo na sua saúde e bem-estar geral. Boas caminhadas! Read the full article
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Ecología y comunismo
Por Esteban Mercatante
Fuentes: La izquierda diario
La manera irrefrenable en la que el capitalismo dislocó el metabolismo socionatural, se ha vuelto quizás una de las muestras más contundentes de la necesidad de superar este modo de producción. Su continuidad se ha vuelto una amenaza para la supervivencia de la humanidad y de muchas otras especies. La seguidilla de eventos disruptivos, vinculados muchos de ellos al cambio climático, pero también a otros trastornos ambientales que produce la dinámica desquiciada de la acumulación, plantean con urgencia la necesidad de activar los “frenos de emergencia”.
La evidencia de que no hay “planeta B”, y que al único que tenemos el capitalismo se lo devora de manera cada vez más acelerada, acerca a sectores, sobre todo de la juventud, a las posturas críticas anticapitalistas. Los proyectos de “capitalismo verde”, que afirman la posibilidad de una transición energética bajo comando de los empresarios y afirman que es posible encaminar este sistema a un sendero “sostenible” en términos ambientales, se paran sobre pies de barro. A pesar de los negocios rentables que muchos sectores vienen haciendo cada vez más exitosamente con energías “limpias”, estas van de la mano del desarrollo de nuevos desastres ambientales como el que genera el extractivismo del litio, que se desarrolla hoy con métodos altamente invasivos que producen numerosas consecuencias negativas allí donde se desarrollan. Al mismo tiempo, las energías de transición no significaron una disminución en la utilización de hidrocarburos, sino que se sumaron a esta para aumentar el total de energía consumida.
Esto explica el dinamismo del ecosocialismo, una de las vertientes de la crítica anticapitalista de gran vitalidad en la actualidad. No se trata de una corriente homogénea, sino que, por el contrario, encontramos planteos divergentes de cómo debe responderse a los legados de crisis ecológica que deja el capitalismo y hacia dónde debe apuntar una sociedad poscapitalista, o más precisamente, comunista. Hay dos posturas, que tienden a polarizar el debate en el campo ecosocialista. Son, por un lado, quienes apuntan hacia el decrecionismo, y, por otro, los “ecomodernistas” que depositan un optimismo excesivo sobre las soluciones tecnológicas para responder a la crisis ecológica y continuar con el aumento generalizado de la producción y el consumo. En contrapunto con estas posturas, vamos a proponer algunas coordenadas para pensar la perspectiva comunista ante la necesidad de responder al metabolismo socionatural trastornado que el capitalismo agrava diariamente.
¿De lujo completamente automatizado?
Para una mirada del comunismo que podríamos llamar ecomodernista, la respuesta está en la aceleración del desarrollo tecnológico. El diagnóstico central es que la innovación en el capitalismo se encuentra más limitada para desplegar todas sus potencialidades, porque le cuesta cada vez más traducirse en modelos de negocios rentables que justifiquen las inversiones. Este es el diagnóstico de Aaron Bastani, autor de Comunismo de lujo plenamente automatizado. Liberar el desarrollo tecnológico de estas trabas que le imponen las relaciones de producción capitalistas permitiría, en opinión de Bastani, automatizar plenamente los procesos productivos. Pero esta automatización comunista sería compatible con la resolución de los problemas ecológicos. Abundancia (entendida como acceso a bienes sin fin a la vista) y sustentabilidad pueden ir de la mano, gracias a numerosos cambios, grandes y pequeños, que en algunos casos ya están en marcha pero se podrían acelerar bajo nuevas relaciones de producción comunistas. Estas iniciativas van desde la introducción en gran escala de energías renovables, a la implementación de mejores métodos de aislamiento para mantener las temperaturas sin requerir calefacción, o aprovechar mejor el calor solar, pasando por el reemplazo de la cría de ganado a gran escala para la alimentación por el consumo de carne sintética. Pero Bastani no se detiene ahí. Como la automatización requiere materiales, y especialmente hará falta capacidad de almacenamiento de energía, imagina que la minería espacial (la extracción de metales de los asteroides) puede ofrecer la respuesta. También debemos imaginar, aunque no lo explicite tan claramente, que el espacio puede ser destino para la chatarra que se acumula de manera cada vez más insostenible en numerosas partes del planeta.
Un supuesto que le permite a Bastani concluir que un comunismo de lujo completamente automatizado y ambientalmente sustentable es alcanzable si se termina con los límites que impone el capital al desarrollo tecnológico, es que, en buena medida, el “lujo” tiende a desacoplarse del impacto ambiental. Aunque no lo explicite así, el autor hace suya la noción de que, con el peso creciente de las tecnologías de la información en los más variados ámbitos de la vida, los procesos de producción se desmaterializan, y por tanto la huella ambiental se reduce en relación con el crecimiento económico. La información, una vez producida, se puede reproducir con costo tendiente a cero. Si extrapolamos esto hacia todas las esferas de una producción que aparece cada vez dominada por la información en el control de distintos procesos, podemos concluir que tiende a haber una desmaterialización generalizada, al menos parcial.
No faltan quienes aportan estadísticas de que este desacople es lo que viene ocurriendo en los países más desarrollados; pero muchas de esas evidencias del desacople se obtienen haciendo abstracción de cómo esos países ricos, imperialistas, sustentan su reproducción (incluyendo con este término los procesos de acumulación capitalista que sus multinacionales comandan desde ahí explotando trabajo y recursos en todo el globo) en numerosos procesos materiales que ocurren fuera de sus fronteras. No hay desmaterialización sino deslocalización de los procesos materiales en terceros países, a donde “tercerizan” los impactos ambientales. Cuando introducimos esta “deslocalización” de la huella material en la ecuación, no ocurre tal desacople.
Sustentar la idea de que un comunismo de lujo automatizado tiene un camino despejado sobre la base de estos débiles presupuestos, puede ser ruinoso.
Para Marx, nos recuerda Terry Eagleton, la posibilidad del socialismo estuvo dada por el desarrollo de las fuerzas productivas que realizó el capitalismo,
pero la tarea de expandirlas no corresponde al socialismo […] El socialismo viene aupado sobre la base de esa riqueza material, pero no es el constructor ni el acumulador de la misma […] La labor del socialismo no consiste tanto en espolear esos poderes como en someterlos a un control humano racional [1].
Bastani no estaría de acuerdo con estas apreciaciones; su “comunismo de lujo” abraza un crecimiento de la riqueza incluso más rápido que el del capitalismo, aunque socializada para todos y todas.
El comunismo de lujo plenamente automatizado de Bastani prefigura más un cambio en la distribución que en las formas de producción y consumo que imprime el capitalismo. Es notable cómo no hay en la hoja de ruta hacia el comunismo que plantea, ningún protagonismo de la fuerza de trabajo, enajenada bajo el capitalismo, para pensar una profunda reorganización y rearticulación de ambos procesos, de producción y consumo, que bajo el capitalismo se encuentran separados por la transformación de la fuerza de trabajo en una mercancía, alienada de los medios de producción y obligada a venderse a cambio de un salario para alcanzar los medios de subsistencia. La clase obrera no aparece, para Bastani, como un agente capaz de ingresar en el terreno de la producción para terminar con esa separación forzada. Se limita a proyectar una automatización plena de la producción, proceso donde la protagonista sería la tecnología en sí misma más que la clase social, y a apuntar en paralelo a una extensión de las formas de consumo vigentes para el conjunto de la sociedad. Una especie de “comunalización” de los patrones de consumo capitalistas, sustentada en proyecciones extravagantes sobre la posibilidad de expandir la extracción de recursos más allá de las fronteras planetarias. No hay una crítica del trabajo alienado bajo el capitalismo, sino una suscripción lisa y llana a lo que Dave Beech denomina los “discursos del rechazo al trabajo, del antitrabajo y del imaginario post-trabajo” [2], tendencia por la que se inclinan la mayor parte de los postcapitalistas contemporáneos. De esto se desprende, en opinión de Beech, que “la tendencia política contemporánea del poscapitalismo no alinea adecuadamente la abolición del trabajo [que se piensa simplemente como su eliminación, como automatización; N. de R.] con la superación del capitalismo” [3].
No debería sorprendernos, entonces, que muchos postcapitalistas que sueñan con “eliminar” el trabajo, al que rechazan, en vez de pensar en su profunda transformación, proyecten la continuidad, más allá del capitalismo, de formas de consumo que son intrínsecas de este modo de producción, con lo cual contribuyen a naturalizarlas y deshistorizarlas. Como estas no resultan universalizables de manera sustentable en los límites que plantea el planeta, no sorprende la necesidad de imaginar soluciones intergalácticas a los desafíos ambientales, como las que propone Bastani, que nos ofrece una variante “comunista” (de lujo) de los desvaríos espaciales de Elon Musk o Jeff Bezos.
¿Comunismo decrecionista?
Kohei Saito desarrolla, en crítica a los planteos comunistas economodernistas, un planteo diametralmente opuesto. Aunque en su primer estudio sobre las obras más tardías de Marx, La naturaleza contra el capital no lo planteaba tan abiertamente, en sus libros más recientes, como Marx in the Anthropocene, Saito manifiesta claramente que el comunismo hoy debe ser decrecionista, una cuestión que es planteada casi como de sentido común. Con este posicionamiento, no está haciendo más que plegarse a una corriente que viene ganando influencia [4], en la que también encontramos otros autores de posturas anticapitalistas y que coquetean con que el decrecionismo solo puede llegar a ser viable con alguna variante de socialización de los medios de producción, como es el caso de Jason Hickel y –en cierta medida– de Giorgios Kallis, de quienes ya hemos hablado en artículos anteriores. En los últimos tiempos, la publicación Monthly Review, en la que tienen una importante responsabilidad editorial John Bellamy Foster, también ha suscrito a una perspectiva decrecionista.
El planteo comunista decrecionista, se distingue de la corriente más general (y extendida) del decrecionismo que plantea que es necesaria una drástica reducción planificada de la producción social con los fines de bajar la presión sobre los recursos del planeta pero no es muy clara respecto del tipo de transformaciones sociales requeridas para llevarla adelante. Si bien esta reducción del volumen del metabolismo social está asociada en la mayor parte de los enunciados decrecionistas a una transformación en los modos de “cómo se produce”, nunca termina de estar claro qué tipo de organización de la producción social, alternativa al capitalismo, prefiguran. Tampoco, donde estarían los puntos de apoyo ni los agentes sociales capaces de transformar en estrategia los postulados de “cambio cualitativo” que prescriben. No obstante estas serias dificultades para articular una perspectiva coherente, la idea de que la salida a los problemas contemporáneos pasa por alguna variante de decrecionismo gana terreno entre sectores del ecologismo crítico del capitalismo. Esto ocurre sobre todo en los países imperialistas desarrollados [5].
Quienes unen la defensa del decrecionismo con la perspectiva del comunismo, como Saito, no son ambiguos en estos aspectos; plantean claramente que este puede ser socialmente equitativa e hipotéticamente viable sólo terminando con el capitalismo. Su énfasis está en que comunismo y decrecionismo pueden acoplarse sin mayores contradicciones, minimizando o ignorando aquellos aspectos de algunos de los principales exponentes del decrecionismo que contradicen o rechazan cualquier horizonte socialista. Obviamente, que algunos decrecionistas sean críticos del comunismo, no es suficiente motivo para afirmar que una estrategia comunista no debería tener en cuenta los planteos decrecionistas o introducir sus coordenadas.
Hay cuestiones, que llevan a estos autores a propugnar un “comunismo decrecionista”, que deben ser tomadas muy en serio, y no se pueden descartar a la ligera. El nivel de expoliación de la naturaleza alcanzado por el capitalismo, que además de traducirse en el calentamiento global y otros varios trastornos significa que en la actualidad se consume cada año el doble de los recursos que el planeta es capaz de reponer, condiciona la manera en que podemos pensar el comunismo hoy. Si la acción revolucionaria de la clase obrera lograra expropiar al capital e imponer una transición al comunismo en porciones considerables del planeta, deberá lidiar con esta herencia de deterioro del metabolismo socionatural producida por el capitalismo. ¿Cómo entender bajo estas condiciones la posibilidad de alcanzar un mundo donde se haga posible el lema “a cada quién según su necesidad”?
Pero la buscada síntesis de perspectivas que se encierra en el “comunismo decrecionista”, termina constriñendo el horizonte de posibilidades con las que podemos contar, si arrebatamos el control de los medios de producción de la minoría capitalista y los gestionamos colectivamente, para establecer un metabolismo socionatural equilibrado. Solo aquellas variantes que sean compatibles con los postulados decrecionistas entran en consideración.
En el caso de Saito, podemos ver que en su “comunismo decrecionista” hay, por momentos, planteos sobre el rol del desarrollo tecnológico que pueden tener rasgos unilaterales. El autor critica correctamente las dimensiones despóticas que conlleva el desarrollo tecnológico en el capitalismo, donde “depende del carácter antidemocrático y verticalista del proceso de producción, con la concentración del poder en manos de unos pocos” [6]. Partiendo de esta advertencia correcta, por momentos parece desestimar la importancia que puede tener un mayor desarrollo de las fuerzas productivas en una sociedad comunista, en la cual el metabolismo equilibrado con la naturaleza sea un objetivo central. Nos advierte que “para Marx en la década de 1870, una sociedad post-escasez no tiene por qué basarse en el desarrollo tecnocrático de las fuerzas productivas” [7]. Por momentos da la impresión de homologar todo aumento de la productividad con aumento del volumen de producción, cuando en realidad puede lograrse produciendo lo mismo en menos tiempo para ahorrar trabajo social, que es lo que podría proponerse una sociedad no basada en la explotación del trabajo como el capitalismo. Al sugerir este tipo de identificación, Saito se inclina por hacer hincapié más bien en que se puede llegar a la abundancia aún bajando la productividad, lo cual, en algunos sentidos, puede ser cierto y necesario, pero no puede necesariamente convertirse en norma. No podemos dar la espalda a la posibilidad de desarrollar nuevas tecnologías más productivas en una sociedad comunista aunque esta no busque producir siempre más y más como fin en sí mismo –como ocurre en el capitalismo–, sino con la meta de aumentar el rendimiento del trabajo para economizarlo. Es decir, determinados desarrollos tecnológicos pueden ser aliados de una sociedad que busque reducir el trabajo necesario, siempre y cuando se tenga, en todo momento, presente la meta de sostener una relación racional o equilibrada con el metabolismo natural. Al mismo tiempo, las “soluciones tecnológicas” a los problemas ambientales que está dejando como herencia el capitalismo a cualquier formación económico social que lo suceda, que pueden ser falaces como la estrategia de mitigación propuesta por el capitalismo verde para seguir creciendo desenfrenadamente, o en la manera en que son encaradas por los postcapitalistas con su fetichismo tecnológico, pueden ser parte del arsenal necesario en una sociedad de transición al comunismo. No se puede confiar que la tecnología por sí sola resolverá los trastornos del desarrollo capitalista; la tecnología nunca es neutra sino que sus desarrollos dependen de la sociedad en la que se inscriben. Pero tampoco dar la espalda a la posibilidad de introducir, bajo el dominio de otras relaciones sociales basadas en el desarrollo más pleno de las personas y en la búsqueda del equilibrio con el metabolismo natural, mejoras tecnológicas que vayan en el sentido de alcanzar estos objetivos, o de revertir los lastres legados por el capitalismo.
Imponernos que el comunismo deberá ser decrecionista termina cercenando un abordaje más rico de las decisiones que podrán plantearse para una sociedad basada en la socialización de los medios de producción para asegurar un bienestar material para el conjunto de la sociedad, y lidiar al mismo tiempo con el legado de crisis climática, proponerse alcanzar y sostener un metabolismo socionatural equilibrado, sin renunciar a la idea de asegurar un bienestar. Si bien la “herencia” de desastres ambientales que lega el capitalismo restringe las opciones, estás son bastante más amplias que lo que puede compatibilizarse con los planteos decrecionistas, aún en sus variantes más “comunistas”.
Planificar el metabolismo socionatural
En los debates entre exponentes de las posturas mencionadas, hay una tendencia a barrer la complejidad detrás de la polarización, como señala correctamente Ståle Holgersen. Se simplifican las posiciones criticadas, desmereciendo los puntos atendibles que cada perspectiva tiene para aportar. La cuestión se traba en binarismos sobre si una sociedad postcapitalista debe proponerse “menos” o “más”. Pero, “para los socialistas, la cuestión principal no es si estamos a favor o en contra del crecimiento. Esta no debería ser una línea en la arena que divida a los movimientos desde el principio” [8].
Lo que necesitamos, continúa Holgersen, son
programas de transición ecosocialistas para planificar, construir y organizar una nueva hegemonía, y un movimiento ecosocialista para hacerla realidad, para un mundo que dé prioridad a las necesidades humanas dentro de límites ecológicos. Esto lo podemos hacer sin quedarnos estancados en el “crecimiento” [9].
¿Cuáles son las coordenadas por las que debería guiarse ese “mundo que de prioridad a las necesidades humanas dentro de límites ecológicos”? Troy Vettese y Drew Pendergrass plantean algunas pistas interesantes en su reciente Half-Earth Socialism (Socialismo de medio planeta). Los autores muestran una inclinación claramente decrecionista, y el libro podría criticarse por achacarle a Marx una mirada enteramente prometeica, minimizando los matices y tonalidades que siempre caracterizaron a este respecto al autor de El capital. Esto último lleva a los autores a minusvalorar la centralidad de los aportes marxianos a la crítica ecológica, y en muchos casos vemos ideas claramente alineadas con el pensamiento de Marx que no son justamente reconocidas. Pero más allá de las discusiones que podrían abrirse por estos y otros puntos, Vettese y Pendergrass aciertan en mostrar la fuerza de una planificación socialista del conjunto de los recursos para encarar la emergencia ecológica con la rapidez que esta exige, lo que incluye destinar vastas áreas del planeta a la regeneración de vida silvestre. De ahí la idea de “medio planeta”, que toman del biólogo Edward Osborne Wilson y que resulta fundamental para asegurar la biodiversidad y poner límites a la sexta extinción en curso.
Los autores destacan que la única manera de compatibilizar los objetivos de “proveer a todas las personas las bases materiales para una buena vida –sustento, refugio, educación, arte, salud– mientras al mismo tiempo se protege la biosfera de la desestabilización” [10]. Este es el desafío que se plantea el estudio de “los límites planetarios”, que en opinión de Vettese y Pendergrass solo puede ser un programa de investigación “incompleto si fracasa en reconocer la imposibilidad de alcanzar estas metas dentro del capitalismo” [11].
Los autores construyen su argumento en crítica directa del ambientalismo mainstream, más allá de los matices que pueda haber entre políticas más libremercadistas o de tinte más keynesiano, cuyos límites están marcados por lo que resulte compatible con el capitalismo. Pero el capital, esa personificación impersonal que se guía simplemente por la búsqueda de la acumulación de capital en escala cada vez mayor, “dirige ciegamente la nave de los tontos hacia el desastre ecológico […] el capital puede sentir solo señales de precios para guiar su paso”. Este pasaje nos remite claramente a lo que Marx apunta en El capital cuando analiza el fetichismo de la mercancía, que determina una objetivación de las relaciones sociales, que los individuos personifican pero no pueden alterar sin modificar sus bases sociales.
Si el capitalismo es una sociedad caracterizada por el control inconsciente, entonces el socialismo debe ser la restauración de la consciencia humana como una fuerza histórica. En la práctica, esto significa que el mercado debe ser reemplazado por el planeamiento [12].
Half-Earth Socialism hipotetiza cómo podría llevarse a cabo una planificación in natura, es decir, en términos materiales (es decir, sin necesidad de recurrir a valores). Se apoyan en los esquemas propuestos por Otto Neurath, socialdemócrata alemán que en 1919 fue nombrado responsable de la Oficina de Planificación Económica destinada a promover la completa socialización de la economía bávara. Si el objetivo del socialismo “es permitirle a la humanidad regularse conscientemente a sí misma y su intercambio con la naturaleza”, la mejor forma de alcanzar este objetivo es elegir entre planes alternativos que representen “distintas visiones de cómo la capacidad productiva de la sociedad puede ser desplegada”. Half-Earth Socialism encuentra en la programación lineal desarrollada por el economista y matemático soviético Leonid Kantoróvich un método posible para presentar distintas alternativas de acuerdo a cómo se combinen de manera concreta las “dos restricciones esenciales” que surgen del corpus científico de los límites planetarios: “limitar la extracción para mantener a la biosfera saludable, y al mismo tiempo distribuir de manera equitativa suficientes recursos naturales para proveer a las necesidades humanas”. Objetivos generales que se pueden traducir en múltiples combinaciones, que a través de instrumentos como la programación lineal se pueden convertir en planes alternativos. La planificación, sobre bases socialistas, “puede trazar varios caminos hacia un planeta sustentable e igualitario”. La cibernética de Norbert Wiener, Andrey KLolmogorov, y Anatoly Kitov, entre otros muchos investigadores, así como los aprendizajes que dejó el proyecto Cybersyn llevado a cabo por Stafford Beer en Chile durante el gobierno de Salvador Allende, también juegan su parte para que la planificación pueda desarrollarse y aplicar las correcciones necesarias sobre la marcha. Vettese y Pendergrass muestran también como desarrollos más recientes como los modelos de evaluación integrada usados por los científicos del clima también pueden enriquecer los mecanismos de planificación.
Lo interesante del ejercicio propuesto por Half-Earth Socialism es que sale de los binarismos entre ecomodernismo y decrecionismo. Sin confiar en un prometeísmo tecnooptimista del “comunismo de lujo automatizado” ni resignarnos a las estrecheces que propugna el decrecionismo, poner el eje en la planificación socialista puede permitir discusiones más sobrias sobre la manera en que una sociedad basada en la socialización de los medios de producción que hoy están en manos de una minoría de explotadores, puede hacer compatibles los objetivos de (re)establecer un metabolismo socionatural equilibrado y la satisfacción más plena de las necesidades sociales.
Notas:
[1] Terry Eagleton, Por qué Marx tenía razón, Barcelona, Península, 2011, pp. 222-223
[2] Dave Beech, Art and labour. On the Hostility to Handicraft, Aesthetic Labour and the Politics of Work in Art, Londres, Brill, 2020, p. 36. Traducción propia del original.
[3] Ibídem, p. 245.
[4] Con la particularidad de que Saito afirma haber descubierto que el propio Karl Marx adscribió en sus últimos años a la perspectiva de un “comunismo decrecionista”, como podría leerse según su opinión en los últimos textos manuscritos del revolucionario alemán. Ya hemos señalado los forzamientos en los que debe incurrir Saito para sostener estos hallazgos que dice encontrar en el recorrido teórico de Marx.
[5] En los países dependientes, el decrecionismo tiene su traducción en algunas de las corrientes ecologistas que rechazan legítimamente los proyectos extractivistas por ser una falsa vía al desarrollo; pero, tal como ocurre en los países ricos, en este caso el planteo de una necesaria transición postextractivista tampoco se inscribe en una estrategia articulada de ruptura con el imperialismo y sus aliados locales, bases sin las cuales no es posible sentar las bases de una alternativa a los proyectos de “modernización” capitalista-imperialista.
[6] Kohei Saito, ob. cit., p. 241
[7] Ibídem, p. 247.
[8] Ståle Holgersen, “Neither Productivism nor Degrowth. Thoughts on Ecosocialism”, Spectre, consultado el 30/10/2023 en https://spectrejournal.com/neither-productivism-nor-degrowth/.
[9] Ídem. Los destacados son del autor.
[10] Troy Vettese y Drew Pendergrass, Half-Earth Socialism. A Plan to Save the Future from Extinction, Climate Change, and Pandemics, Londres, Verso, 2022, libro electrónico sin paginado, traducción propia.
[11] Ídem.
[12] Ídem.
Esteban Mercatante. @EMercatante. Economista. Miembro del Partido de los Trabajadores Socialistas. Autor de los libros El imperialismo en tiempos de desorden mundial (2021), Salir del Fondo. La economía argentina en estado de emergencia y las alternativas ante la crisis (2019) y La economía argentina en su laberinto. Lo que dejan doce años de kirchnerismo (2015).
Fuente https://www.laizquierdadiario.com/Ecologia-y-comunismo
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