#cinema e morale
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pier-carlo-universe · 1 month ago
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Cinema e Antieroi: Terzo Appuntamento con "La Voce della Luna" ad Alessandria. Barbara Rossi esplora "L'altra faccia della luna" con un focus sul lato oscuro del cinema
Il ciclo di incontri cinematografici dell’Associazione La Voce della Luna prosegue con il terzo appuntamento previsto per sabato 19 ottobre 2024 alle ore 15:00.
Il ciclo di incontri cinematografici dell’Associazione La Voce della Luna prosegue con il terzo appuntamento previsto per sabato 19 ottobre 2024 alle ore 15:00. L’evento si terrà presso la SOMS del quartiere Cristo, in Corso Acqui 158 ad Alessandria, e sarà curato dalla critica cinematografica Barbara Rossi, che condurrà una lezione dal titolo “L’altra faccia della luna. Quando il cinema fa…
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nominzn · 1 year ago
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The Story of Us V
— Isso é amor? Kun Qian Primeiro Ato: Dress
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SUGESTIVO
“Você não precisa estar gostando de alguém pra se sentir viva, acredita em mim.” a voz de Yangyang ecoa pelo seu quarto outra vez em mais uma chamada de vídeo. 
Você abraça os joelhos com mais força, se forçando a não chorar de novo. Desde que Jaehyun escolheu a namorada, a sua autoestima tinha afundado num poço terrível. Rejeitada, trocada, insuficiente, é assim que tem pensado sobre si mesma. 
“O que vocês fizeram foi errado, mas acabou. Agora é hora de se cuidar, entende? Você tem que se desvencilhar dessa ideia de validação. Você é linda, trabalha, tem sua vida, sua casa… coisas que você mesma fez por você.” Ele continua, tentando de verdade te animar. “Não vai ser um idiota com uma câmera na mão e um charme barato que vai te tirar do eixo.” 
Você ri, sendo seguida pelo amigo. Tem tanta sorte de ser bem cuidada, todos os seus amigos te rodeiam de amor apesar do tamanho da besteira que tinha feito.
“E o que você vai fazer hoje? Você tem que fazer algo.” 
— Tô esperando o Kun, a gente vai no cinema de novo. — suspira quase pirracenta. — Segundo ele, eu tenho que dar um tempo do bar porque tô bebendo demais. E eu nem chego no terceiro copo direito. 
Yangyang ri malicioso, mas pensa duas vezes antes de fazer qualquer comentário. Acabou de te dar uma senhora bronca, não queria se contradizer. 
“Ele cuida bastante de você, né? Interessante.” 
— Onde você quer chegar, Yang? — indaga também travessa. Óbvio que não perderia a oportunidade de mexer com a moral dele. 
“Quero dizer que beijo entre amigos fortalece a amizade. Nossa amizade é prova disso.” 
— A gente nunca ficou, Yangyang. — você não consegue não rir da cara de pau dele. — Quer me dizer alguma coisa? 
“Nunca?” Ele finge pensar, porém o sorriso de canto entrega tudo. “Mas é sério. Tem vezes que o amor tá do nosso lado e a gente não vê. Literalmente porque vocês são vizinhos.” 
— Yang…
“ENFIM. Curte o cinema e pensa no que eu te falei, tá bem? Se cuida e vive um dia de cada vez. E não esconde as coisas na terapia.” 
— Tá bem, pai. — provoca-o com a brincadeira que ele odeia. — Depois a gente se fala? 
Ele murmura um tá bem e acena um tchau animado com as duas mãos. Como se fosse combinado, assim que você desliga e fecha o computador, a campainha toca. 
Kun está com essa mania agora. Maldita ideia do síndico de instalar a coisa mais desnecessária do século. 
Se for pra ter, vamos usar direito, né. Ele sempre refuta os seus protestos. 
— Não vou parar. — Kun afirma no momento em que você abre a porta, a cara mais insatisfeita do mundo para ele. — Tá pronta, gracinha? — ele debocha mais. 
— Testa mesmo minha paciência, Kun. — agarra a bolsa que está no sofá. — Depois não reclama. 
— Desde quando eu reclamo de alguma coisa? — ele ajeita os cabelos e te acompanha trancar a porta, se aproximando para tentar arrancar alguma resposta. 
Ele sempre foi… charmoso assim? 
Não, isso é coisa que Yangyang botou na sua cabeça. 
— Quer que eu faça uma lista? — levanta as sobrancelhas e encurta a distância também, comprando a briga. 
Kun morde os lábios para segurar um sorriso que insiste em aparecer. Como não consegue refutar, você gira nos calcanhares e caminha até o elevador com ele em seu encalço. 
— A pergunta não foi o preço. A pergunta foi: você vai querer pipoca? — ouve-o repetir a pergunta com uma leve impaciência. 
Toda vez é isso. 
— Ai, mas tá tão caro, Kun. — mexe nos cabelos, contendo um risinho para que ele entenda logo que quer o combo. 
Ele aperta os olhos, desconfiado. 
— Tá tudo bem? 
— Como assim? — seus dedos param de enrolar os fios, e você o mira mais atenta. — Tá tudo bem, sim. 
Com certeza é coisa da cabeça dele, você não jogaria charminho assim à toa. Sem dizer nada, te entrega os ingressos e corre para a fila vazia, voltando bem em tempo da sala cinco abrir segurando o pacote enorme de pipoca amanteigada, junto com o copo de refrigerante personalizado do filme. 
— Não precisava. 
— Só se eu não te conhecesse. — Kun aponta para a sua bolsa pendurada no ombro dele. — Pega aqui nossos crachás.
Outra razão para terem começado a frequentar o cinema é o desconto que a editora passou a oferecer recentemente. Você abre a própria bolsa e tateia os objetos enquanto Kun observa sua confusão. 
Assim que os tem em mãos, comprovam o desconto novamente e entram na sala escura. Diferente das outras vezes, o frio na barriga te incomoda. Isso não é um encontro. Por que está tão nervosa? 
Encontrando os assentos reservados, Kun tira a alça do ombro e coloca a bolsa ao seu lado depois de depositar a bebida no apoio de copos. Você toma a pipoca das mãos do garoto com um sorriso infantil no rosto, e ele acha graça. 
Não assistem nenhum dos trailers porque têm a tradição de fazerem previsões sobre o filme antes que comece. Sussurram todas as apostas que vinham à cabeça, selando a promessa de que quem errar mais, paga o sorvete depois. 
Durante o filme, a voz de Yangyang ecoa nos seus pensamentos de novo. Disfarçando, você olha para Kun, que está concentrado no enredo previsível, e começa a reparar no perfil do vizinho. 
Não seria uma má ideia…
Meu Deus, não, fica quieta. Olha pra tela. 
Como se estivesse curiosa demais, seus olhos voltam a mirá-lo. 
Esse cabelo também não ajuda em nada. Ele sempre teve essa mandíbula marcada assim? Também nunca tinha reparado na boca desenhada, ele deve beij— 
— Prepara o bolso, você tá errando tudo. — Kun se vira para você de repente, te acordando do transe. — Vou querer ir naquela sorveteria cara. 
Pela primeira vez em muito tempo, suas bochechas coram. A proximidade te deixa em alerta, e cada palavra que sai dos lábios carnudinhos parecem durar uma eternidade.
Óbvio que ele percebeu seu olhar sobre ele, por isso caçou alguma coisa para falar. Por mais envergonhado que esteja, gosta demais da atenção, o que é um problema. Todo esse tempo você nunca reparou nele, apesar dele querer muito. Agora ele está tentando não inventar sinais onde não existe, mas hoje está especialmente difícil.
Suas mãos passam a suar, e também o ar condicionado não parece dar vazão. O que deu em mim? 
Troca a pipoca de lugar, depositando o pacote no colo de Kun. Os dedos dele tocam os seus por breves segundos, como sempre, porém algo parece ter mudado. Outra vez seus olhos se demoram pelos detalhes dele, especialmente nas veias saltadas nas costas das mãos que seguiam pelo antebraço exposto. Levantando mais o olhar, só que as mangas da blusa oversized te impedem de seguir o curso. 
A mente de uma mulher carente tem portas duvidosas. 
O amigo precisou te avisar que os créditos do filme já estavam rolando porque os pensamentos estavam longe. Sem um pingo de vergonha na cara, forjando um sorriso inocente, recolhe o lixo e pega a bolsa para saírem dali. 
Com a desculpa da visão desacostumada com o escuro, entrelaça os dedos no braço firme (mais do que você tinha imaginado) do homem. Ele estranha o contato por um breve segundo, mas relaxa ao te ver com uma expressão distraída no rosto. 
— E o sorvete que eu vou pagar pra você? — comenta para lembrá-lo enquanto seguem o fluxo das outras pessoas. 
— Ah… — limpa a garganta. — Na verdade, eu acabei errando mais, lembra? 
— Sério?
— Você não prestou atenção no filme? — indaga de forma engraçada, já preparado para implicar com você ou algo do tipo. 
— É, eu tava… distraída. — sorri ao encará-lo por um instante a mais do que o comum. Definitivamente tinha perdido a noção do perigo. 
Mesmo se convencendo de que não tem nada demais e que ele está ficando maluco, estremece um pouco. Aproveita, então, para trocar o caminho e partir para a sorveteria. 
Lá, tudo parece voltar ao “normal”. Vocês conversam como bons amigos enquanto tomam a sobremesa, Kun experimenta alguns dos sabores diferentes da sua tigela sob muitos protestos. Ele sabe que você ama o de pistache, então rouba uma colherada generosa só para ver sua cara de brava.
O clima é mais leve na volta para casa. A música no fundo embala o seu cansaço, e você aproveita para reclinar a cabeça sobre o ombro do vizinho. Entrelaça seus dedos na mão livre e brinca ao cantarolar a letra do rock clássico. 
Desta vez o toque não o assusta, pelo contrário. Ele cede ao carinho e retribui, ainda em debate sobre como deveria interpretar as coisas. 
Kun gosta de você já há algum tempo. No início não fez nada porque é o seu chefe, e acabou perdendo a chance para Renjun. Depois disso, sentiu que se tentasse algo seria injusto com o seu sofrimento, portanto, teve de assistir às péssimas escolhas que levaram ao seu envolvimento com Jaehyun. E agora não parece o momento para investir na possibilidade de vocês dois. 
Você ainda está machucada, esperar mais um pouco não faria mal. Tem resistido todo esse tempo, resistiria mais. 
Contudo, ele não contava com a força contrária que você decidiu fazer a partir daquela noite. 
Acima de tudo, Kun é seu amigo e precisa ir devagar para não ultrapassar nenhum limite. Começou com um beijo mais demorado na bochecha ao cumprimentá-lo, sempre recebendo um sorriso sem jeito em resposta.
Depois, as jogadas de cabelo enquanto o explicava a agenda de publicações perto demais o pegaram desprevenido. O cheiro do perfume frutado não o deixa em paz. 
Então vieram os apertos na coxa ao rir de uma piada que ele fez durante as caronas, as piadas de duplo sentido, os flertes nas entrelinhas…
São coisas pequenas que o fazem desejar perder a cabeça por instantes, só deixar qualquer postura de lado e te beijar. É como se você estivesse rondando os pensamentos dele de propósito, só para provocar. 
O próximo passo quase o faz ceder. 
Kun precisou te chamar para debater os ajustes de protocolo para edições, inventaram um padrão novo que você precisa saber. Ao te observar fechar a porta do escritório dele, respira fundo, se repreendendo por notar um pouco demais em você. 
Você não ajuda, pois, em vez de usar a cadeira, segue até o outro lado e se senta na própria mesa, cruzando as pernas bem na altura dos olhos dele. Finge estar distraída com os papéis diante de si, mas vê quando ele desvia o olhar das suas pernas para a tela bloqueada do computador. 
Segurando uma risada, ajeita o cabelo e limpa a garganta. 
— Sim, chefe? — brinca com o apelido, sabendo que ele odeia. — Digo, Kun. 
— Ha-ha. — finalmente toma coragem e te mira. — Leu o e-mail sobre o protocolo novo? 
— Sim. — acena com a cabeça, fechando a pasta e depositando-a atrás de si, dando toda sua atenção ao homem à sua frente. 
— E você… você tem alguma dúvida? — fixa o olhar bem nos seus olhos. 
— Não. — apoia os punhos ao lado do quadril, arqueando uma sobrancelha para Kun. 
Ele repara, então, que não teve de te chamar ali. Apenas queria te ver. 
— Ah, ótimo. Pode ir, então. — volta a checar a tela do computador. Antes que pudesse pôr a senha para desbloqueá-lo, você desce da mesa e se coloca atrás dele. 
— Tá tudo bem? — passeia as mãos pelo trapézio musculoso, massageando devagar. — Você parece meio… distante. 
Kun relaxa sob o seu toque e tomba a cabeça para o lado. Se você pudesse… 
— Hoje tá meio corrido, mas normal. — responde baixinho. — Falta pouco pra acabar. 
— Topa um vinho hoje? — sugere, mesmo incerta de que ele aceite.
Kun ainda insiste na ideia de não beber durante a semana. 
— A gente pede uma coisinha pra comer, abre um vinho e petisca enquanto espera chegar. — escorrega as mãos pelo torso, envolvendo-o num abraço, até que sua boca chegue mais perto do ouvido para tentar convencê-lo.
— É uma boa ideia, não vou negar que tô precisando. — ouve-o responder e comemora de leve, fazendo-o sorrir. — Não se acostuma não. 
— Tarde demais. 
Você comenta e se levanta, recolhendo seus papéis e saindo da sala. O dia tinha acabado de ficar melhor. 
Ao chegar em casa, corre para tomar um banho relaxante antes de receber Kun, que foi fazer o mesmo no próprio apartamento. Assim que termina de se arrumar, inicia o preparo dos petiscos numa tábua: queijos, mais alguns frios, amendoins… tudo que tinha. 
O vizinho chega quando você deposita as taças na mesa de centro, entra sem bater e sem tocar a campainha porque você o havia avisado que a porta estaria destrancada. 
— Já fiz o pedido naquele italiano que a gente gosta, tudo bem? — ele pergunta enquanto você o entrega a bebida. 
— Perfeito, vai demorar muito? — se senta com as pernas sobre as dele, disfarçando um sorriso quando sente as mãos fortes deslizarem pela sua canela. 
Kun passou a te tocar muito mais nas últimas semanas, seu objetivo está se aproximando aos poucos. 
A conversa flui muito bem como sempre, sem nem precisar de televisão ligada para entretê-los. Quando a comida chega, continuam conversando e bebendo o vinho perfeitamente harmonizado. Tudo parece se encaixar bem, mesmo faltando uma coisa. 
Num brevíssimo segundo de coragem, você apoia uma das mãos no braço do sofá, passando o tronco por cima das pernas de Kun, e abandona a taça vazia na cômoda ali. Ficou levemente surpresa ao sentir os dedos na sua lombar te guiando de volta. Senta-se sobre os calcanhares, fitando o vizinho que discorre sobre uma das perguntas que tinha feito. 
— Você sempre foi tão… — começa a falar quando ele termina, tomando o vinho restante da própria taça. — Nada, deixa. 
— Agora fala, né. — o sorriso charmoso deixa claro que ele está mais leve. 
— Vou reformular, então. — você diz e ele balança a cabeça para que prosseguisse. — Você é tão… bonito. — porque não está muito atrás de Kun, uma de suas mãos brinca com o ombro definido, a outra está apoiada perto do joelho. 
— Você só reparou isso agora? — com a confiança de um homem alegrinho, ele alfineta sua investida. — Eu já reparei tanta coisa há tanto tempo. 
Agora sim isso está ficando interessante. 
— Tipo o quê? — morde os lábios ao encurtar um pouco a distância, inclinando-se um pouco mais na direção dele. 
Kun não responde, põe as mãos atrás das suas coxas e te traz para o colo, fazendo-a envolver o quadril com as pernas. Ele te lança um olhar para checar se está tudo bem, e você assente devagar. 
— Tipo que você quer tanto me beijar, mas tá me esperando tomar uma atitude. 
Ele ri, negando as próprias palavras. 
— Não, você tá me fazendo querer tomar uma atitude. — declara, por fim, os pensamentos que importunavam a mente nos dias anteriores. 
— E funcionou? — sussurra sobre os lábios quase colados nos seus. 
Outra pergunta que não precisa de resposta. 
Exasperado, ele inicia um beijo com toda força que tem. Na bagunça entre os lábios desejosos, sua língua pede permissão e Kun cede sem nem pestanejar, aprofundando o beijo enquanto te guia pela nuca. 
Seus dedos causam a bagunça que tanto imaginaram nos fios do homem, sem resistir puxá-los com mais vontade quando ele aperta seu quadril contra o dele. Não dá tempo de se recuperar porque as mãos fortes viajam pelas coxas, pela cintura, pelas costas. 
Sem fôlego, separa o beijo intenso, mas não perde tempo. Beija cada parte do pescoço de Kun, arranhando o peitoral por cima da camisa quando ele inclina a cabeça para te dar mais acesso. 
Ao passo que sua língua encontra o ponto fraco vez após vez, fica difícil disfarçar os suspiros mais altos que se derramam nos lábios. A visão é tão deliciosa, você não resiste a beijá-lo outra vez, desabotoando os botões da camisa marcada pelo seu batom.
Suas mãos sentem o torso exposto de Kun, provocando com as unhas ao alcançar o cós da calça. Os músculos tensionam sob seus dedos, e você sorri entre o beijo ao arrancar mais um suspiro dele. 
A vontade que umedece sua calcinha te faz rebolar sobre o volume que você deseja, então quem geme é você, partindo o beijo ao fazê-lo. Kun aperta a carne da sua bunda e repete o movimento, querendo ouvir o som outra vez. Enquanto vocês encontram o ritmo perfeito, ele marca o seu colo e o seu pescoço com beijos molhados, vez ou outra gemendo bem perto do seu ouvido. 
— Se você continuar rebolando assim, eu vou ter que arrancar esse vestido. — as palavras percorrem seu corpo e param bem onde você precisa dele. 
— Eu só comprei esse vestido pra você tirar ele de mim. — confessa sem interromper o contato que só te incendeia mais. 
Num movimento rápido, Kun abaixa o zíper lateral e remove a peça, se desfazendo dela de qualquer jeito. Hipnotizado pelo seu corpo, ele não desvia o olhar nenhum segundo sequer de cada parte sua. Por toda a noite, Kun te marca como dele. O segredo compartilhado em quatro paredes é intenso, delicioso e tão eletrizante que é difícil parar.
Ofegantes, mas completamente satisfeitos, se abraçam deitadinhos. Você é a primeira a rir, e Kun se deixa contagiar. 
— Pra quem se fez de difícil… 
Ele aperta o abraço na sua cintura, te repreendendo, mas não refuta. Permitem os corpos se acalmarem antes de tomar outro banho, juntos desta vez. 
Agora Kun te conhece por inteiro, e não dá para saber aonde isso vai ou no que vai dar. No entanto, tudo que importa agora é essa eletricidade inescapável. 
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mlmxreader · 11 days ago
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hi! if you're interested at all in watching Nosferatu (2024), then you should be giving at least £5 to Gaza Funds and/or Connecting Humanity's e-sims for Gaza. if you are going to encourage and engage with blatant antisemitism, then you should absolutely be giving money to victims of genocide to help them survive. and if you're going to see it in cinemas, then you should be giving at LEAST double what your ticket costs to either organisation.
you have a moral, monetary, and HUMAN obligation to give to survivors & victims of genocide & occupation if you are even considering going to see that film in any shape, form or way.
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inutilidadeaflorada · 9 months ago
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Freaky
As lágrimas mais vulgares e contraditas Formam as estrelas do meu país Meu céu se organiza entre esfolar os dedos Em construções de sonhos hegemônicos com areia
Trazer a fome travada entre os dentes Persuadir reis de suas potentes aparências Quando são frágeis a olho público Sobrepunham mitologias e versículos
A face indigesta e imediata Corrompe-se como pavões A ambição precisa de um receptáculo E a prata da tua saliva fora a escolhida
A tua vinda é um sonho melancólico Entrando, fluindo e adoecendo Cada centímetro do meu espírito Com teu riso de Mercúrio
Todo dia um novo rito é prescrito O eu como moral e inocência Eles rimam faca com deus E juventude com abusos
Sua dor debuta com alegria Agora é um híbrido de Gaia e Saturno Permanentemente soterrado Entre o que convém clamar-se: Cal
Obedecer era fonte de identificação Tais moedas, juras ao crédito Tais lâminas, juras ao Narciso Tais coerções, mentiras
Refira a cartilha como força e zelo Antes que cheguem aqui com bombas, Com danças veladas e cinemas inconsequentes Para amordaçar nossa denúncia com novos espelhos
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gregor-samsung · 28 days ago
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“ Mettiamo per ipotesi che volessimo ripercorrere la storia di un uomo terribile come Adolf Hitler. La raccontiamo dall’adolescenza alla presa del potere? Dalla presa del potere alla disfatta? Scegliamo solo un episodio significativo? Narriamo tutta la sua vicenda dagli inizi alla morte? Il problema più importante è decidere se il dittatore sarà il protagonista assoluto: sarà «visto» da un altro (o altri) oppure sarà raccontato oggettivamente? Nel primo caso verrà fuori un personaggio «filtrato» attraverso una precisa (e quindi parziale) esperienza; nel secondo egli risulterà così come realmente è stato, nella sua verità storica. Esaminiamo adesso questa seconda eventualità. Al di là della «autenticità» dei fatti che racconteremo, da un punto di vista strettamente narrativo siamo costretti a sciogliere un nodo molto difficile: riusciremo a rappresentare bene un personaggio così «negativo»? O meglio: riusciremo a renderlo in tutta la sua negatività? Nella nostra testa egli è la quintessenza della malvagità e del cinismo, ma poi, passando alla scrittura riusciremo a «restituirlo» così come lo immaginiamo? Sicuramente no, a meno di non renderlo «incredibile», falso, forzato. Non ci riusciremo perché nel momento in cui dobbiamo approfondire il personaggio - anche per cercare le ragioni più o meno oscure della sua violenza - finiamo fatalmente per trovargli una, seppur aberrante, giustificazione. E senza volerlo, faremo di Hitler un eroe, un sublime dannato, grande come un demone dell’apocalisse, una vittima di sé stesso, carismatico com’è carismatico il male.
Penso, ad esempio, al Riccardo III di Shakespeare, allo spietato duca di Gloucester, il quale riesce a salire sul trono d’Inghilterra dopo aver fatto assassinare mezza corte reale. La sete di potere acceca quest’uomo infelice (è nato storpio e claudicante) e quando alla fine il conte di Richmond giungerà a liberare il paese dall’usurpatore, questi, nel momento di morire, acquisterà la sua dimensione tragica ed eroica. Riccardo è un uomo reso cinico dalla natura, un «mostro» suo malgrado. La sua malvagità è in qualche modo legittimata dalla sua infelicità. Come potremmo noi, oggi, senza falsare smaccatamente la storia, trovare la spiegazione delle atrocità naziste nella contorta personalità di Hitler? Ogni tentativo di collegamento tra il carattere del dittatore e gli avvenimenti della storia è destinato al ridicolo.
Uno scrittore (di letteratura, di cinema, di teatro eccetera) non può fare a meno di andare nel fondo dei personaggi, di pescare nelle loro contraddizioni, nella loro essenza segreta. Là dentro si muovono forze creaturali capaci di rendere un uomo libero o schiavo di sé stesso. Ma in tutti e due i casi egli è innocente. Come può uno scrittore lavorare con un personaggio senza un briciolo di luce? Un Hitler tutto nero, insensatamente malvagio, rischia di diventare una caricatura, un burattino, la maschera del cattivo: niente di più schematico. Julien Sorel (protagonista di Il rosso e il nero), personaggio arrivista e assassino, è amato da Stendhal malgrado sia «negativo»: lo scrittore ne descrive con pietas il desiderio frustrato di adeguarsi alla morale della Restaurazione francese. Se volessimo dunque raccontare la malvagità di Hitler, sia come uomo sia come dittatore, senza «salvarlo» in qualche modo, saremmo costretti a farne un ritratto bugiardo. Quindi è meglio trovare un’altra strada, una maniera «trasversale» di raccontare il personaggio. Magari, come avevo accennato, cercando un altro protagonista e lasciare che sia lui a far da intermediario. “
Vincenzo Cerami, Consigli a un giovane scrittore. Narrativa, cinema, teatro, radio, Garzanti, 2002; pp. 28-30.
[1ª edizione: Einaudi, 1996]
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borralheiragata · 4 days ago
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Parece que vi uma outsider pela orla da praia! de acordo com as pesquisas, Dolores Alexandra Jones é camareira no Deauville Hotel e tatuadora de 25 anos e os residentes costumam a confundir com maia reficco. tem fama de ser carismática por seu grupo, mas as más línguas dizem que é impulsiva. de qualquer forma, não deixe que descubram que Lola esconde um segredo.
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wanted connections . pinterest .
BASIC
nome: Dolores Alexandra Jones
aniversário: 27 de abril
signo: Touro
idade: 25
mapa astral: sol em touro, lua em aries, ascendente em aquário & vênus em aries  
gênero: Mulher cis
orientação sexual: Bissexual
ocupação: Camareira no Deauville Hotel e Tatuadora
APARÊNCIA:
cor dos olhos: castanho
cor do cabelo: castanho
altura:  1,60
detalhes: possui piercings nas orelhas e discretas tatuagens espalhadas pelo corpo. também possui diversas cicatrizes espalhadas, especialmente nos joelhos.
BACKSTORY:
Provinda de uma família sem muitos recursos, Melissa Swan cresceu sendo tão maltratada pela vida, que foi impossível não ceder aos encantos de Andrew, um homem tão gentil e amável, propôs casamento seis meses depois que se conheceram. A renda salarial dos dois era relativamente boa. Tudo estava em paz até a noticia da gravidez de Melissa, que desestabilizou todos na casa. E agora, como iam alimentar mais uma boca? Melissa quase enlouqueceu sem puder trabalhar. Nove meses depois, quando viu o rostinho delicado e saudável da filha, sentiu-se completa, como se tudo estivesse perfeito. Contudo, o peso da realidade voltou a cair em seus ombros.
A única coisa que nunca faltou para Dolores foi amor, de resto, ela nunca teve mais que um par de sapato e três mudas de roupa que não fossem usadas. Aprendeu cedo que as pessoas costumam descriminar e maltratar pessoas como ela, mas que jamais deveria abaixar a cabeça para ninguém.  Também sempre teve em mente que nada vinha sem esforço e que ela tinha que ser trabalhadora e seguir em frente, mesmo que não estivesse feliz. Essa foi a última lição de moral que ouviu da mãe, antes que a mulher morresse de tétano.  
Após a morte da mãe, Lola – como era chamada pelos pais – viu seu mundo desabar. Andrew, desolado, não queria mais trabalhar ou viver. A depressão o atingiu de forma fulminante, sem que a garota de quatorze anos conseguisse impedi-lo de arruinar sua vida. O refúgio do homem era um boteco, onde arranjou dívidas que não podia pagar até entrar numa briga sem motivo e ser assassinado pelo adversário. Agora a garota não tinha em quem se apoiar, seus tios tinham suas próprias famílias e vidas e nenhum tomou a iniciativa de adotá-la até que pudesse se bancar sozinha. Dolores continuou a morar em casa até os poucos suprimentos que tinha ficarem escassos.
Ainda muito jovem, Lola iniciou sua busca por trabalho na ilha, aceitava fazer qualquer coisa, trabalhou na casa das famílias originais, o que só serviu para irrita-la mais ainda com as diferenças que se tornaram ainda mais claras ao seus olhos. Tornando sua vontade de sair daquele lugar cada vez maior, por mais que tivesse seus amigos ao seu lado, ainda sentia uma grande dor, pois cada pedacinho da ilha para onde olhava ainda fazia se lembrar de seus pais.
Já trabalhou com absolutamente tudo, foi garçonete, atendendo do cinema, faxineira do aquário, e qualquer coisa que lhe permitisse ter um pouco de dinheiro pra conseguir conseguir sair de Venetta e fazer uma faculdade em algum lugar distante, uma parte de si sonhava em cursar medicina. O problema era que a personalidade forte, sincera e falante de Lola lhe trazia problemas, então, depois de alguns meses acabava sendo dispensada.
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misshcrror · 10 months ago
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𝐘𝐀𝐒𝐄𝐌𝐈𝐍 𝐒𝐎𝐋𝐀𝐊 é filha de 𝐃𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒 e 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐋𝐇𝐄𝐈𝐑𝐀 do 𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄́ 𝟑𝟐 e tem 𝟐𝟓 𝐀𝐍𝐎𝐒. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no 𝐍𝐈́𝐕𝐄𝐋 𝐈𝐈𝐈 por estar no acampamento há 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐎𝐑𝐙𝐄 𝐀𝐍𝐎𝐒, sabia? E se lá estiver certo, 𝐘𝐀𝐒 é bastante 𝐀𝐒𝐒𝐄𝐑𝐓𝐈𝐕𝐀, mas também dizem que ela é 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐔𝐀𝐒𝐈𝐕𝐀. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀connections, task, timeline, pinterest, playlist & tags ⠀◞
&.   ━━  𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: Yasemin cresceu em um ambiente cheio de histórias de horror já que sua mãe era uma escritora e desenhista de artes macabras. Após um ataque de monstro que resultou na morte de sua mãe, ela foi enviada para um orfanato católico e, devido aos medos que causava nas outras crianças, passou um tempo lá sendo torturada e associada ao diabo! Depois de um sátiro fazer a descoberta dela, foi levada pro acampamento, mas ficou um tempo sem se comunicar devido ao trauma. Ela só veio voltar a interagir quando foi reclamada como filha de Deimos após um incidente de causar ilusões numa outra garota durante o caça bandeiras. Como várias de suas perguntas foram respondidas com a aparição de seu pai, ela decidiu interagir mais e fazer parte de verdade do acampamento, principalmente pra aprimorar seu poder. Desde então ela treinou horrores, se tornou instrutora de ilusões já que seu poder envolve manipulação do terror! Ela pode criar ilusões realistas que invocavam os piores medos das pessoas, mergulhando-os em um estado de pânico. Sua arma é um grande machado de batalha de duas mãos de lâminas duplas feitas de bronze celestial que basicamente pega fogo e foi um presente de seu pai. Dois anos atrás ela ganhou a benção de Poseidon e tem cura aquática após meter o louco numa missão para salvar algumas criaturas marinhas. Ela estava indo pra Nova Roma fazer faculdade de cinema quando rolou o chamado do Dionísio e desde então está por ai tentando entender o que tá rolando. Atualmente é conselheira do seu chalé, faz parte da equipe de patrulha, é líder da equipe azul de corrida com obstáculos e membro da equipe vermelha do clube da luta e da parede de escalada.
Você pode acompanhar o resumo do desenvolvimento dela aqui.
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&.   ━━  𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
Conselheira do chalé de Deimos.
Instrutora de Poderes (Ilusões) e parte da Equipe de patrulha.
Líder da equipe azul de corrida de obstáculos.
Membro da equipe vermelha da parede de escalada.
Membro da equipe vermelha do clube da luta.
Aniversário: 05 de março.
Local de nascimento: Istambul, Turquia.
MBTI: INTP.
Temperamento: Melancólico.
Alinhamento moral: Chaotic Evil.
+ Ambiciosa, imaginativa, racional, corajosa, independente.
- Insensata, exigente, meticulosa, crítica demais, casca grossa.
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&.   ━━  𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑𝐒 & 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍.
Manipulação do Terror. Yasemin pode criar ilusões realistas que invocavam os piores medos de seus adversários, mergulhando-os em um estado de pânico. É capaz de projetar e intensificar o terror em seus alvos, causando intencionalmente reações químicas no cérebro alheio para produzir esses efeitos. Ela pode sobrecarregar seus alvos com medo intenso o suficiente para distorcer sua percepção do ambiente ao redor e do próprio usuário, fazendo-os parecerem muito mais sinistros, intimidadores e assombrosos do que realmente são.
Fisiologia de Leão. Como uma boa herança do patrono de seu pai, o leão, Yasemin possui algumas características e habilidades de um. Limitado apenas para conseguir dialogar com os da espécie, não se transformar, as habilidades que ela naturalmente têm são os 5 sentidos semelhantes aos de um leão e inclusive visão noturna, velocidade, equilíbrio, flexibilidade, furtividade melhoradas, o que lhe permite ouvir e farejar qualquer coisa em um raio equivalente ao dobro dos seus níveis em metros ao seu redor.
Umbracinese. Yasemin possui controle sobre sombras e escuridão, podendo manipulá-las à vontade e criando pequenas formas inconstantes. Ela pode moldar as sombras em objetos, especialmente armas como facas, chicotes e espadas, utilizando sua criatividade. Também capaz de transformar sombras em seres vivos que seguem suas ordens para proteção e ataque. Durante o uso do poder, seus olhos e veias ficam completamente sombrios, conferindo uma aparência assustadora. No entanto, o uso prolongado dessa habilidade pode drenar sua energia, enfraquecendo-a e interferindo no uso.
BENÇÃO: Dois anos atrás, Yasemin saiu em uma missão em alto mar. Era sua primeira vez numa missão assim e durante a expedição, seus dois companheiros decidiram deixar para trás algumas criaturas marinhas que estavam sendo ilegalmente transportadas para serem vendidas, tudo por conta da pressa em finalizar logo a missão. Contrariando o líder da missão, ela ficou para trás. No fim, o navio traficando espécies fazia parte da missão e após se lançar nas águas para ajudar os bichinhos e seus companheiros, Poseidon achou a coragem e ousadia de Yasemin em desafiar o líder da missão e salvar as criaturas místicas honrosas o suficiente para ser abençoada com a cura aquática em um reconhecimento do altruísmo e uma recompensa por sua dedicação em proteger, de certa forma, o mar.
HABILIDADES: Força sobre-humana e Sentidos aguçados.
ARMAS:
Hellbreaker. Um grande machado de batalha de duas mãos de lâminas duplas feitas de Bronze Celestial. Suas lâminas incandescentes possuem poder destrutivo de corte com auxílio da alta temperatura. Pode propagar chamas e lança ondas altamente incendiárias conforme ela o usa para fazer cortes no ar. Ele se transforma em uma pulseira de espinhos.
Shadow Curse. Uma kusarigama feita de ferro estígio, com corrente negra e lâmina afiada que parece absorver a luz ao seu redor. Esta arma é imbuída com a energia das trevas, permitindo que Yasemin manipule e controle sombras para desferir golpes furtivos. Ela a ganhou de Zeus após uma missão cumprida em meio ao caos recente do acampamento. A arma se transforma numa versão menor dela mesma como um acessório/brinco de orelha.
Electrolion. Um par de manoplas de combate feitas de ferro estígio com garras afiadas. Elas são capazes de conduzir energia elétrica para as garras, causando danos elétricos tanto em monstros quanto em mortais e excelente para escaladas. Quando ativada, uma imagem espectral de um leão elétrico aparece sobre as manoplas, aumentando a potência dos ataques e liberando descargas elétricas. Em seu disfarce, é um anel de dedo inteiro.
Heart of Fury. É uma morningstar cravada de ferro estígio que quando ativada emite uma névoa de gelo ao redor da cabeça da arma, cobrindo os espinhos com uma camada de gelo espectral e afiado. Ao entrar em contato com um oponente, os espinhos liberam um frio que se espalha rapidamente pelo corpo do adversário, criando cristais de gelo que penetram e dilaceram a carne de dentro para fora. Ele se transforma em uma pulseira de espinhos idêntica ao do machado para fazer par no pulso livre.
ITENS:
Pedra da Proteção. Uma pequena pedra azul-marinho, brilhante e translúcida. Quando segurada, esta pérola cria um campo de energia protetora ao redor do usuário, impedindo a entrada de ataques físicos ou mágicos por um curto período de tempo. A pérola pode ser ativada por até 20 minutos antes de exigir um período de descanso de 10 horas.
Amuleto da Sorte. Pequeno talismã para garantir que Yas sempre escape por um triz. Funciona apenas duas horas por dia, se passar disso, terá o efeito contrário e dará azar.
Granada de Confusão. Uma pequena esfera que, ao ser jogada, explode em uma nuvem de fumaça colorida que causa confusão e faz os alvos esquecerem o que estavam fazendo por alguns minutos.
Pirulito de Voz Monstruosa. Muda a voz do usuário para soar como a de um monstro. Tem o efeito de 20 minutos.
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&.   ━━  𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒.
Quando saiu do orfanato para o acampamento, um ano depois tentou contato com o que restava de sua família, mas ninguém quis lidar com Yas por serem contra as histórias de terror da mãe. Então ela apenas pediu por algumas lembranças e coisas de sua mãe, e desde então está no acampamento.
Nunca quis sair da Colina Meio-Sangue, então não sabe muito bem como funciona o mundo lá fora pois não possui contato com a família. Todo seu contato com o exterior se dá em torno de missões que fizera ou saídas esporádicas.
Após o incidente com seus poderes a primeira vez no acampamento, Yasemin passou por mais outras crises de descontrole, deixando outros campistas em ilusões de pânico até que conseguisse controlar com muito treino. No entanto, até hoje alguns evitam a presença dela por perto.
Quando ganhou a Hellbreaker de seu pai, Yas quis aprimorar a mesma com os filhos de Hefesto para que se transformasse em uma pulseira de espinhos. A razão foi por puro tormento. Após tantos traumas criados no orfanato, infelizmente ela ainda acha que merece passar por certas punições e a usa sem proteções adequadas.
A escolha de ir para uma faculdade em Nova Roma foi para tentar sair um pouco da sua zona de (des)conforto e conhecer novos ares! Como tudo deu errado, agora pensa que realmente não deve sair do acampamento.
Tudo o que aprendeu sobre o mundo lá fora foi com filmes e series que outros campistas apresentaram para si e isso a deixou muito encantada com o mundo cinematográfico, por isso sua escolha de faculdade era de cursar cinema!
De tempos em tempos, Deimos já tirou Yasemin por um breve período de tempo do acampamento para que treinasse a mesma pessoalmente. Não que seja algo simplório em sua vida, mas fez toda diferença para que gostasse e fosse brutal quando relacionado a violência e medo dos outros.
Realmente gosta de ver pessoas revivendo seus piores medos através de suas ilusões, é como se se sentisse mais viva, mas devido ao medo dos outros campistas de estar em sua presença, esse seu lado é totalmente retraído. Gosta de ver violência extrema.
Yasemin AMAR lutar sendo o único momento que sente adrenalina e um pouco do que seria o pânico de verdade, pois sente que pode morrer, que é uma possibilidade real, então nunca a verá fugindo de uma boa briga.
Como nunca foi incentivada e sofreu até certo preconceito por seus poderes e ser filha de Deimos por outros campistas e se sentiu reprimida, se aprimorou nos diversos estilos de luta e aprendeu a lutar com diversas armas diferentes já que o combate sem uso de poderes sempre lhe soou como a melhor alternativa.
A maior roqueira que vocês irão ver nesse acampamento! Yasemin acabou gostando muito do som quando conheceu tanto que as poucas idas a alguma cidade foi apenas para ir em loja de instrumentos musicais. Hoje em dia sabe tocar guitarra, baixo, teclado e bateria. Além disso possui sua própria banda: Tartarus Tragedy formada com outros semideuses!
Tem muito apreço pelo mar desde que aprendeu a nadar, e depois que ganhou a benção de Poseidon isso se tornou ainda mais latente em Yas. Ela protege e cuida com todo amor e carinho do mar e das criaturas de lá.
Yasemin recentemente saiu em uma missão designada por Zeus e acabou topando com um Leão de Nemeia. Apesar de ter vencido junto dos outros companheiros de missão, Yas ganhou uma cicatriz no rosto com duas das garras do leão.
Desde tenra idade, a turca mantém um diário onde escreve sobre seus treinos, aventuras e o próprio desenvolvimento no acampamento pessoal e de batalha. Os mantém escondidos dentro do baú em seu quarto, mas sempre que precisa se lembrar ou re-aprender sobre algo que considera importante sobre, é para lá que recorre.
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&. ━━ 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘.
Complexa e multifacetada, Yasemin carrega consigo um ar de mistério e seriedade, destacado por sua beleza extrema que atrai olhares curiosos e, ao mesmo tempo, receosos. A barreira para com os outros que desenvolveu ao longo dos anos a protege das intrigas alheias. Ainda assim, é muito expressiva e raramente consegue esconder suas reações espontâneas. Parte para manter seu poder sob-controle, parte por nunca saber expressão emoções muito bem. Ela busca constantemente aprimorar suas habilidades, não apenas para seu próprio benefício, mas também para ajudar os outros semideuses a batalhar. O acampamento é seu lar e faria de tudo para protege-lo. Sua imaginação é vasta, uma característica que se destaca em sua habilidade de criar ilusões que exploram os medos mais profundos das pessoas. E apesar de sua aparente seriedade, Yasemin guarda um lado brincalhão e irônico, muitas vezes expresso através de suas brincadeiras mesmo que busquem causar pânico entre os outros. A exigência consigo mesma e com os outros a torna uma pessoa mais rigorosa, buscando sempre a excelência. Ainda assim, pode ser filha do pânico e quase nunca sentir medo, mas a jovem carrega muitos fantasmas de seu passado do qual prefere nunca conversar com ninguém. É moldada pela solidão.
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&.   ━━  𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.
tw: menção de trauma religioso e tortura.
A infância de Yasemin foi marcada por sombras e histórias aterrorizantes. A razão? Sua mãe, Leyla Solak, conhecida por suas artes obscuras, especialista em histórias de horror, proporcionou um ambiente peculiar para a menina, embora ao mesmo tempo repleto de amor. Enquanto sua mãe era conhecida pela criação de narrativas que mesclavam o sobrenatural, o grotesco e o terror psicológico, em casa as coisas eram diferentes. Sem saber muito sobre o seu pai, teve uma infância relativamente normal cheia de atenção de sua mãe já que eram apenas as duas. Isso até se mudar para os Estados Unidos devido a fama que as histórias e artes de sua mãe ganhavam vida.
Os compromissos e a falta de uma presença familiar mais frequente geraram problemas para a pequena que só foram piorando até o ápice: Aos nove anos de Yasemin, um monstro atacou mãe e filha, ceifando a vida da escritora famosa. Ninguém acreditou nas histórias de Yasemin sobre a criatura sombria, e ela foi levada para um orfanato católico e, posteriormente, para uma instituição mental devido ao medo que causava nas outras crianças com suas histórias que todos acreditavam ser fonte das antigas artes da mãe.
Num ambiente católico, era associada ao demônio e ao macabro não só pelas outras crianças, mas também as freiras e demais funcionários. E a cada repreensão que recebia, mais apavorados pareciam ficar com a presença da garota naquele local chegando levá-la a tratamentos proibidos e ilegais. Os tratamentos de choque buscavam apagar os horrores que assombravam a mente de Yasemin, mas seu silêncio persistente alimentava o pavor ao seu redor. Foi apenas dois anos mais tarde quando um sátiro entrou no orfanato em busca de possíveis semideuses que a garota finalmente se viu livre daquele ambiente e então a vida de Yasemin começou a mudar.
Levada para o acampamento meio-sangue, Yasemin permanecia isolada, envolta em seu próprio mundinho e se recusando a conversar mais do que o necessário. A beleza extrema que herdara da avó Afrodite confundia os campistas, levando-os a especular sobre sua ascendência divina, e como ela não conversava com ninguém, chutar sobre quem era seu parente divino eram o que poderiam fazer assim como proporcionar um ambiente onde a jovem pudessem se sentir à vontade, em casa. Três meses se passaram desde sua chegada ao acampamento, e o voto de silêncio de Yasemin permanecia inquebrável até um caça bandeiras. Disposta a participar, o que alguns pensaram ter sido um erro, para outros fora muito esclarecedor já que fora reclamada por seu pai naquela noite após causar ilusões de pânico em outro campista ao tocá-la. Só então toda sua vida fez um pouco mais sentido e teve boa parte de suas respostas respondidas com o descobrimento de seu parente divino.
Deimos não era um deus tão conhecido assim, mas a fama dele precedia para Yasemin já que as pessoas pareciam evitar a presença a longo prazo da garota. Já ela não viu como um grande problema pois estava acostumada devido ao tratamento de antes no orfanato que esteve. Sua estadia no acampamento foi prolongada por muito tempo, se dedicando em treinar e se fortalecer. Não sabia exatamente se queria lidar com o mundo lá fora, nem mesmo o do acampamento, especialmente para não causar mais infortúnios e ilusões sem querer. Então desde que conseguisse treinar, treinar e treinar mais um pouco para controlar seu dom, ter seus poucos amigos e que não lhe mexessem consigo, estava ótimo. Foi depois de três anos que conseguiu sair em sua primeira missão, e com os louros da missão sendo um sucesso e um presente do pai, seu inseparável machado, Yasemin pareceu estar mais aberta para lidar com o mundo, e principalmente com as pessoas.
A jovem então se dedicou nos próximos anos a ajudar os campistas que estivessem dispostos a estarem perto de si, e de manter seu poder sob controle com treinamento árduo que nunca parou, pelo contrário, com desejo de evoluir mais. Não era exatamente extrovertida, na verdade parece ser extremamente séria, mas guarda um lado brincalhão, mesmo que as brincadeiras dela seja de causar o pânico entre as pessoas para o ver o desespero correndo solto. Estava pronta para ir a Nova Roma cursar uma faculdade e talvez retomar ao mundo que já não era mais tão conhecido para si, mas tudo foi por água abaixo com o chamado de Dionísio. A princípio se recusou a ir, mas depois de pensar, decidiu voltar para seu lar e entender o que estava acontecendo para, quem sabe, ajudar sua casa e o que considerava sua nova família.
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kit-bailecharme · 2 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é KIT CHARMING, da história CINDERELLA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CUIDAR DE CAVALOS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CURIOSO, você é ISENTO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: PRÍNCIPE E ADMINISTRADOR DO HARAS DREAM OF HORSES.
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Nome: Marido da Cinderella
Apelidos: Kit Charming
Idade: 32 anos
Ocupações: Marido da Cinderella, príncipe, administrador do Haras Dream of Horses
Sexualidade: heterossexual até onde sabe
Alinhamento moral: (very) chaotic good
Faceclaim: Wolfgang Novogratz
Antes de tudo...
Kit é filho único do rei de Castle of Dreams (que só quer se aposentar e ter paz, coitado do velho) e sempre foi abençoado com uma curiosidade quase irritante pelo mundo. Gostava de viajar, de entender como funcionavam as coisas, como os funcionários exerciam suas funções... Mesmo que não seja o mais estudioso, ele gosta de compreender tudo o que pode, desde as coisas mais simples, até às coisas mais complexas. Em suas viagens, nunca se apresentava como príncipe. Por suas roupas de qualidade, o tomavam como um duque, um novo rico, talvez, mas nunca um membro direto da realeza. Afinal, o que um príncipe estaria fazendo ajudando pescadores? Ou conversando com cozinheiros e ajudando lavadeiras a carregar seus pesados cestos de roupa? (Descobrindo como é a vida dessas pessoas, entendendo que há muito mais além dos portões dos castelos e bailes do que crê nossa vã filosofia). Voltou para seu reino para uma breve visita e foi recebido com um pavoroso baile dado por seu pai com a intenção de escolher sua esposa. O resto é, literalmente, história. Ele conheceu a única jovem que não sabia quem ele era, os dois se apaixonaram, se casaram e...
Felizes para sempre
Kit continuou viajando bastante após o casamento, agora com a função de estabelecer boas relações entre Castle of Dreams e os outros reinos. Sabia que seu pai estava o preparando para ser rei, preparando sua imagem perante as demais realezas, lhe dando espaço para aprender a negociar e ser firme. Era útil, claro, porém o rapaz se ressentia bastante por não passar mais tempo com sua esposa. Cinderella era a menina de seus olhos, ele estava tão apaixonado por ela, que as viagens perderam a graça, ansiava apenas voltar para casa e conhecê-la, dividir espaço com ela, construir uma vida. Porém, todas essas obrigações o faziam se questionar se ela estava feliz, se ela o amava da mesma forma. Kit estava pronto para falar com seu pai sobre assumir o trono e finalmente ficar em seu lar quando tudo virou de cabeça para baixo.
E os perdidos?
Se tornaram um enorme problema para Kit Charming. Não por antipatia, muito pelo contrário. O mundo deles era repleto de novidades, eles viajavam voando (!!!!), tinham um tal de cinema e algumas vezes disseram que ele era o Príncipe da Cinderella, como se nem tivesse nome. O comparavam com um tal Marido da Giselle. (Giselle não era do Lago dos Cisnes?) De primeira ele ficou bastante orgulhoso, era uma honra ser conhecido por ser o consorte de sua amada! Mas aí... Vieram inseguranças. E se ela começasse a vê-lo dessa forma? E se não tivesse nada a oferecer além de, de fato, ser encantador e charmoso? Buscou distração na vida diurna, cuidando de cavalos, já que as relações reais de Castle of Dreams estavam pausadas por enquanto. Tomou gosto pelos animais e pelo Reino dos Perdidos. Está por aí fazendo novas amizades, tentando descobrir sua própria identidade e não ter tantas paranóias com seu casamento. Gosta de marcar presença nos estabelecimentos, é conhecido como bem humorado, bom amigo e cheio de histórias para contar. Seu pai acha um absurdo que ele socialize com essa nova plebe, mas Kit diz que é importante manter boas relações com os recém chegados em tempos tão instáveis. (Cá entre nós? Ele está é curioso para aprender mais sobre esse mundo de onde eles vieram!)
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ohwonzs · 2 years ago
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— マイ  ( 🍡 ) romantic gestures
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pairing(s):: boyfriend!ryan x gen!reader
genre(s):: soft/fluff
warning(s)::  none, just sorry for my grammar if there’s anything wrong💀💀💀
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Holding hands
Ryan loves holding hands, especially with you:((
He doesn't know why but holding hands makes him feel reassured and safe, it’s a sort of comfort place for him. He’d hold your hands when he feels sad, stressed or even just randomly (so don’t be surprised if one day he grabs your hand out of nowhere😭😭). 
Hand kisses
As much as he loves holding hands, he’d absolutely love kissing them too! Kisses on your hand’s palm, on the fingertips, knuckles, e v e r y t h i n g. He loves the giggles you make when he kisses your hands, that’s also why he kept doing it, at the point that now it has turned into an habit. 
Moral of the story: wash your hands🤡
Coffee shop and cinema dates
I strongly believe that Ryan is a coffee shop guy, i don't know why, he just is 😭. He brought you to his favorite coffee shop for y’all first date, and you absolutely loved it. It was just the two of you, talking about yourselves while sipping your coffee, enjoying the moment while vibing to the cozy music playing in the background. He’d bring you to cinema dates as well, but they would be more chill. He would pretend he’s watching the movie, while in reality he’s admiring you (he doesn’t know but you noticed him</3)
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Hope y’all like it<33
also comment to be in taglist!
taglist: @iamnotauro
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somebluemelodies · 1 year ago
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i have So Many thoughts about q!Cellbit now (which is saying something considering how much i think of him as is) but i don’t know how to articulate them yet without being an incoherent repetitive mess
h o w e v e r, as a resident spiderbit enjoyer…
sure the man is a meticulous, calculated killer who is willing to go to morally-atrocious lengths to finally win, but he’s doing it all for those he truly loves. he’s a killer, but he’s also a husband, and by god he does he love his partner more than anything and anyone else (apart from his son). the comment to q!Bagi about everything the Feds took away from q!Roier?? how well he knows his husband?? OUCH
all in all, this cubito makes me crazy with his insane self-sacrificial martyr tendencies and i will not only be thinking about him near-constantly for the foreseeable future, but i will also defend him with my life idc
i want spiderbit to put the murder in murder husbands! i want them to murder any and all fed workers they so choose! i want them to start conflict together!! and i think they should kiss covered in blood
absolute cinema, can’t wait to see where this goes next <3
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chaisshitposts · 1 year ago
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this isn't really void progress but just a little journal entry for comedy purposes 😭
alright, well, i took an edible last night, chilled for a little bit, and when I started feeling the effects of it i went to my bedroom and laid my ass down.
then, i turned on the 'let go' void state subliminal, laid down on my back, and started doing the 'turn your left brain off' thingy. I'll tell ya one thing, edibles slowed my thoughts down and made my brain feel like it was being gently caressed by a million dandelion stems. it freaked me TF out.
anyways, the feeling spread over my body, and thEn suddenly I started seeing fractals of blue, green, red, and purple. then my heart rate just started going fucking NUTS, I thought my heart was about to explode right outta my chest. then the REM set in and I started freaking out and trying to open my eyelids while my actual eyeballs were moving on their own 😭 and not to mention some invisible force kept pulling my head downwards. this just further solidified why i don't actively continue to try entering the void while awake, I don't like those sensations at ALL. call me a lil' bitch if ya want but I refuse to put myself into a state that genuinely scares me just to reach the state of pure consciousness. I take my hats off to people who can lay still for hours on end without a care in the world, as well as people who willingly try to get sleep paralysis
moral of the story, i personally will NOT be doing that again. ill just save my edibles for the cinema like usual and will just continue to affirm that I'm fully awake and aware in the void every time I fall asleep. ig the best thing out of doing drugs before bed was i got a full night's sleep, and o f c o u r s e, i was in the void state again while i was asleep and only remembered doing so when I woke up 🧍but luckily, I remembered a haCk I saw some weeks ago for affirming and I'm still on my 10k affirmation shit. honestly, I think doing this experiment further opened my eyes on how one size does not fit all.
as of September 27th, 2023 11:50 am, I've affirmed for my 'rules', the void, and subliminals working instantly 5,000 times each using code words counting on physical counters I bought yesterday. I've never felt more unbothered + relaxed and I think I found what I've been looking for. if you're interested in hearing more about what I've been doing, ask away
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pier-carlo-universe · 22 days ago
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La coscienza di Montalbano: Sei Racconti di Intelligenza e Umorismo del Commissario più Amato d’Italia. Recensione di Alessandria today
Un viaggio breve ma intenso nel mondo di Montalbano, tra crimini, ironia e riflessioni umane
Un viaggio breve ma intenso nel mondo di Montalbano, tra crimini, ironia e riflessioni umane Andrea Camilleri, autore amato e conosciuto in tutto il mondo, torna con La coscienza di Montalbano, una raccolta di sei racconti che portano il lettore a esplorare il lato più intimo e riflessivo del celebre commissario siciliano. Pubblicato postumo da Sellerio il 26 maggio 2022, il libro presenta…
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renthony · 2 years ago
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Anyway here's my reading list for my big film censorship project in case anyone's been wondering what I've been up to when I'm not being a stupid idiot cringey fandom blogger or whatever the jackasses think I am:
Vaudeville, Old and New: An Encyclopedia of Variety Performers in America, by Frank Cullen
Vaudeville and the Making of Modern Entertainment, 1890-1925, by David Monod
From Traveling Show to Vaudeville: Theatrical Spectacle in America, 1830-1910, edited by Robert M. Lewis
American Vaudeville as Ritual, by Albert F. McLean Jr.
American Vaudeville As Seen by its Contemporaries, edited by Charles W. Stein
Rank Ladies: Gender and Cultural Hierarchy in American Vaudeville, by M. Alison Kibler
The New Humor in the Progressive Era: Americanization and the Vaudeville Comedian, by Rick DesRochers
Humor and Ethnic Stereotypes in Vaudeville and Burlesque, by Lawrence E. Mintz
"Vaudeville Indians" on Global Circuits, 1880s-1930s, by Christine Bold
The Original Blues: The Emergence of the blues in African American Vaudeville, by Lynn Abbott and Doug Seroff
Waltzing in the Dark: African American Vaudeville and Race Politics in the Swing Era, by Brenda Dixon Gottschild
The Wizard of Menlo Park: How Thomas Alva Edison Invented the Modern World, by Randall Stross
Edison, by Edmund Morris
The Rise and Place of the Motion Picture, by Terry Ramsaye
The Romantic History of the Motion Picture: A Story of Facts More Fascinating than Fiction, by Terry Ramsaye (Photoplay Magazine)
Before the Nickelodeon: Edwin S. Porter and the Edison Manufacturing Company, by Charles Musser
The Kinetoscope: A British History, by Richard Brown, Barry Anthony, and Michael Harvey
The Man Who Made Movies: W.K.L. Dickson, by Paul Spehr
A Million and One Nights: A History of the Motion Picture, by Terry Ramsaye
Emergence of Cinema: The American Screen to 1907, by Charles Musser
Dancing for the Kinetograph: The Lakota Ghost Dance and the Silence of Early Cinema, by Michael Gaudio
The First Screen Kiss and "The Cry of Censorship," by Ralph S.J. Dengler
Archival Rediscovery and the Production of History: Solving the Mystery of Something Good - Negro Kiss (1898), by Allyson Nadia Field
Prizefighting and the Birth of Movie Censorship, by Barak Y. Orbach
A History of Sports Highlights: Replayed Plays from Edison to ESPN, by Raymond Gamache
A History of the Boxing Film, 1894-1915: Social Control and Social Reform in the Progressive Era, by Dan Streible
Fight Pictures: A History of Boxing and Early Cinema, by Dan Streible
The Boxing Film: A Cultural and Transmedia History, by Travis Vogan
Policing Sexuality: the Mann Act and the Making of the FBI, by Jessica R. Pliley
Screened Out: Playing Gay in Hollywood, from Edison to Stonewall, by Richard Barrios
The Ashgate Research Companion to Moral Panics, edited by Charles Krinsky
A Companion to Early Cinema, edited by Andre Gaudreault, Nicolas Dulac, and Santiago Hidalgo
The Silent Cinema Reader, edited by Lee Grieveson and Peter Kramer
The Harlot's Progress: Myth and Reality in European and American Film, 1900-1934, by Leslie Fishbein
Oscar Micheaux and His Circle: African-American Filmmaking and Race Cinema of the Silent Era, by Pearl Bowser, Jane Gaines, and Charles Musser
Banned in Kansas: Motion Picture Censorship, 1915-1966, by Gerald R. Butters, Jr.
Black and White and Blue: Adult Cinema From the Victorian Age to the VCR
Complicated Women: Sex and Power in Pre-Code Hollywood, by Mick Lasalle
Dangerous Men: Pre-Code Hollywood and the Birth of the Modern Man, by Mick Lasalle
Pre-Code Hollywood: Sex, Immorality, and Insurrection in American Cinema, 1930-1934, by Thomas Doherty
Forbidden Hollywood: The Pre-Code Era (1930-1934), When Sin Ruled the Movies, by Mark A. Vieira
Sin in Soft Focus: Pre-Code Hollywood, by Mark A. Vieira
Hollywood's Censor: Joseph I. Breen & the Production Code Administration, by Thomas Doherty
The Dame in the Kimono: Hollywood, Censorship, and the Production Code, by Leonard J. Leff and Jerold L. Simmons
Moral House-Cleaning in Hollywood: What's it All About? An Open Letter to Mr. Will Hays, by James R. Quirk (Photoplay Magazine)
Will H. Hays - A Real Leader: A Word Portrait of the Man Selected to Head the Motion Picture Industry, by Meredith Nicholson (Photoplay Magazine)
Ignorance: An Obnoxiously Moral morality Play, Suggested by "Experience," by Agnes Smith (Photoplay Magazine)
Close-Ups: Editorial Expression and Timely Comment (Photoplay Magazine)
Children, Cinema & Censorship: From Dracula to the Dead End Kids, by Sarah J. Smith
Freedom of the Screen: Legal Challenges to State Film Censorship, 1915-1981, by Laura Wittern-Keller
Picturing Indians: Native Americans in Film, 1941-1960, by Liza Black
America on Film: Representing Race, Class, Gender and Sexuality at the Movies, by Harry M. Benshoff and Sean Griffin
White: Essays on Race and culture, by Richard Dyer
Black American Cinema, edited by Manthia Diawara
Colorization: One Hundred Years of Black Films in a White World, by Wil Haygood
Hollywood's Indian: the Portrayal of the Native American in Film, edited by Peter C. Rollins and John E. O'Connor
Wiping the War Paint Off the Lens: Native American Film and Video, by Beverly R. Singer
Celluloid Indians: Native Americans and Film, by Jacquelyn Kilpatrick
Native Americans on Film: Conversations, Teaching, and Theory, edited by M. Elise Marubbio and Eric L. Buffalohead
Framing Blackness: The African American Image in Film, by Ed Guerrero
Toms, Coons, Mulattoes, Mammies, & Bucks: An Interpretive History of Blacks in American Films, by Donald Bogle
Hollywood Black: the Stars, the Films, the Filmmakers, by Donald Bogle
White Screens, Black Images: Hollywood From the Dark Side, by James Snead
Latino Images in Film: Stereotypes, Subversion, and Resistance, by Charles Ramirez Berg
Reel Inequality: Hollywood Actors and Racism, by Nancy Wang Yuen
Visions of the East: Orientalism in Film, edited by Matthew Bernstein and Gaylyn Studlar
The Hollywood Jim Crow: the Racial Politics of the Movie Industry, by Maryann Erigha
America's Film Legacy: The Authoritative Guide to the Landmark Movies in the National Film Registry, by Daniel Eagan
Movie-Made America: A Cultural History of American Movies, by Robert Sklar
Of Kisses and Ellipses: The Long Adolescence of American Movies, by Linda Williams
Banned in the Media: A Reference Guide to Censorship in the Press, Motion Pictures, Broadcasting, and the Internet, by Herbert N. Foerstel
Censoring Hollywood: Sex and Violence in Film and on the Cutting Room Floor, by Aubrey Malone
Hollywood v. Hard Core: How the Struggle Over Censorship Saved the Modern Film Industry, by Jon Lewis
Not in Front of the Children: "Indecency," Censorship, and the Innocence of Youth, by Marjorie Heins
Degradation: What the History of Obscenity Tells Us About Hate Speech, by Kevin W. Saunders
Censoring Sex: A Historical Journey Through American Media, by John E. Semonche
Dirty Words & Filthy Pictures: Film and the First Amendment, by Jeremy Geltzer
Flaming Classics: Queering the Film Canon, by Alexander Doty
Masculine Interests: Homoerotics in Hollywood Film, by Robert Lang
Monsters in the Closet: Homosexuality and the Horror Film, by Harry M. Benshoff
New Queer Cinema: A Critical Reader, edited by Michele Aaron
New Queer Cinema: The Director's Cut, by B. Ruby Rich
Now You See It: Studies on Lesbian and Gay Film, by Richard Dyer
Gays & Film, edited by Richard Dyer
Screening the Sexes: Homosexuality in the Movies, by Parker Tyler
Out in Culture: Gay, Lesbian, and Queer Essays on Popular Culture, edited by Corey K. Creekmur and Alexander Doty
Out Takes: Essays on Queer Theory and Film, edited by Ellis Hanson
Queer Images: a History of Gay and Lesbian Film in America, by Harry M. Benshoff and Sean Griffin
The Lavender Screen: the Gay and Lesbian Films, Their Stars, Makers, Characters, & Critics, by Boze Hadleigh
The Celluloid Closet: Homosexuality in the Movies, by Vito Russo
Tinker Belles and Evil Queens: the Walt Disney Company From the Inside Out, by Sean Griffin
The Encyclopedia of Censorship, by Jonathon Green
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kiki-de-la-petite-flaque · 11 months ago
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Totò e Anna Maria Ferrero sul set di "Totò e Carolina"
E' uno dei film più censurati della storia del cinema italiano , nella versione che venne poi distribuita pare che fossero avvenuti 31 tagli e 23 battute modificate . Girato tra settembre del '53 e gennaio del '54 una volta montato venne presentato alla commissione di censura , pare che proprio il ministro degli Interni, Mario Scelba, si sentì scosso da tale pellicola .La commissione censoria ravvisa nel film oltraggio al pudore , alla morale , alla religione , alle forze armate e chiede decine di tagli . Non era ammissibile che un poliziotto decidesse di avanzare di grado solo per poter avere più soldi alla fine del mese , o che viva in una casupola ; non era concepibile che i comunisti fossero dei bonaccioni e i preti troppo concilianti ; che i primi cantino bandiera Rossa e aiutino il poliziotto a spingere la camionetta in avaria ; non era ammissibile che un poliziotto giocasse al lotto : queste solo alcune delle "inammissibilita " decretate dalla commissione censoria che chiedeva altrettanti tagli
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inutilidadeaflorada · 8 months ago
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U.S.A.
Estes olhos de uísque que embriagam a plateia Debruçando sob um princípio perpetuado Despetala-se uma América dos porões Um discurso-produto altamente inflamável
A percepção azedara o ainda prefácio Outro juízo fundando uma nova moral Mistura lanças e afagos a superfície Cravos transmitem uma ciência que esfola
Uma espiral que expira recomeços Transformando movimento em pavimentação E toda a afirmação é um herói que dói Devolvido ao anonimato de seu cinema
Saturno enterrado com a certeza Um continente dissimulado Pondo seus filhos a mira de um fuzil Abandonando-os a beira do precipício
Justiça que seja entranhada Não se faz um país com pólvora e papel Gesta um domínio previsível Afetuoso com outros cupidos de algodão
O hoje atrevido mascarando a aridez Que o imprevisível reserva a todos nós Enterre teus satélites em espelhos de mão E tente persuadir uma forja de veracidades
As estrelas caem disformes nessa noite Cadáveres enxertados de água e sal Desfilam entre as moscas até o final Onde o perfume de cova revirada florescerá
A força cede, enfeita a máquina Com ditados de povos da era de aquários E ao que se preza uma reza de nuances Seus sinônimos construirão um novo absurdo
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a-tarassia · 1 year ago
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luglio col bene che ti voglio
Luglio per me è un brutto mese. Di solito luglio è quel mese in cui cedo alle tristezze, qualunque esse siano al momento. Fa caldo, io soffro moltissimo di pressione bassa e circolazione, inizia a farmi male il corpo, gambe soprattutto e arriva quel languore interiore che immagino sia dovuto ad alcuni transiti stagionali introspettivi che mi fanno vivere le cose che accadono con più dramma, nervosismo e frustrazione. Adesso, vista forse anche la stanchezza, la sensazione è più di pre depressione che tristezza, sono giù di tono, demotivata, indolente. Tutto quello che accade non mi va bene, faccio cose che in altri momenti mi avrebbero riempito di energie e contentezza, mentre adesso preferirei starmene sul divano a scollare tiktok, è nettuno che s’è messo di traverso, sicuro, ma anche che luglio mi ammazza l’anima. Io, però, che mi conosco e conosco la depressione, cerco di spingere la notte più in là forzandomi in attività che so che normalmente mi tirerebbero su di morale, quindi vado in giro, in bici, faccio sport, mangio frutta, metto lavatrici, guardo bellissimi panorami e faccio bagni rinfrescanti dove posso. Circa un paio di settimane fa ero seduta a bordo piscina, era una di quelle domeniche in città in cui avresti mille cose da fare, ma non hai voglia e allora decidi di buttarti in piscina e fare la gara di scivoli, io e luca lo facciamo, proviamo varie posizioni sugli scivoli per vedere quale è più veloce in base alle diverse variabili fisiche. Ero seduta a bordo piscina e mi sono resa conto dopo di aver avuto un momento di dissociazione perché guardavo l’acqua, quel blu tipico delle piscine cittadine, con le tipiche ondine in superficie della gente che si muove e pensavo a quando a luglio era estate davvero, l’estate della gente di mare negli anni ‘90, di quel periodo in cui non hai niente da fare e noi degli anni ’80 eravamo ancora comitive densissime di ragazzi figli di famiglie numerose, minimo due figli di età vicina, a volte tre, al sud anche quattro. La mia comitiva eravamo tipo 40 persone d’estate, ragazzi che vivevamo lì, altri che venivano dal nord e restavano per tipo due mesi chè i genitori lavoravano e loro venivano dai nonni, dagli zii, nessuno o pochi facevano le vacanze all’estero, i voli low cost non esistevano ancora e le famiglie erano troppo numerose, coppie senza figli ve n’erano poche e allora le vacanze estive duravano mesi interi e avevi tempo di farti l’abitudine e la vita diventava diversa per un tempo che all’epoca era lunghissimo. Arrivava l’estate, le mie spiagge venivano invase, arrivava quel tipo che ti piaceva che era cambiato e c’era il fratello più piccolo che intanto era cresciuto, ma anche la cugina nell’arco dell’anno trascorso s’era fatta una ragazza e quindi una concorrente in più o forse alla fine della stagione anche un’amica, tutto poteva succedere. Noi bramavamo quelli che arrivavano, loro desideravano noi che eravamo esotici e abbronzati già a maggio, noi restavamo a vivere anche l’inverno del mare grigio e solitario e loro ci invidiavano, loro se ne andavano nelle città con i cinema e noi li invidiavamo. Mia cugina veniva che era fidanzata col solito di sempre e dopo due giorni lo mollava dalla cabina telefonica per poi riprenderselo a settembre. I giri in motorino, il gregge di ombrelloni, le partite a beach volley fino le nove, i nostri genitori che sanno che siamo al mare, tanto telefonini non ce n’erano e quindi dovevi vivere a fidarti per forza. Le prima canne sotto ai ponti della ferrovia, la ferrovia che passava direttamente  sopra la spiaggia. Il mettersi d’accordo giorno per giorno su dove vedersi e fare la conta di chi manca. Chi scende per primo fa lo squillo a casa. Il primo bacio dietro casa di zia che faceva un caldo torrido e dovevamo rubarle la legna per il falò, tu che mi vomiti addosso durante il falò. Prendiamo il pedalò tanto lo so che poi i maschi giocano a tirarci giù e noi urliamo come se non sapessimo nuotare, tanto chi ti crede sei nato qui, nuotare è la seconda cosa che hai imparato dopo camminare. Le partite a biliardino. I bagni di notte.
Poi man mano le giornate si accorciano, i primi temporali estivi, arrivano i giorni delle partenze, qualcuno parte presto, nemmeno metà agosto, altri tirano fino poco prima dell’inizio delle scuole, conti i giorni che mancano, inizi a fare i ritrovi per i saluti, domani parte Tommaso, giovedì parte Silvia e Roberta e Carmelo quando vanno? Inizia quel treno di malinconia di un pezzo di vita che finisce, quando vivi in un posto di mare ti abitui a dare la scadenza a qualcosa fin da piccolo. Devi fare i conti con questa cosa che la spensieratezza esiste, ma cambia, ritorna e poi cambia, impari a salutare e riabituarti. Riabituarti è doloroso, io lo soffro ancora. Noi avevamo un rituale per decretare la fine dell’estate, appena anche l’ultimo turista era andato via facevamo una pigiama part a casa di uno di noi, ci ritrovavamo una notte intera a raccontarci le cose e rivivere dei momenti e piangere e confessare i segreti, Poi finisce davvero le case si svuotano e sembrano abbandonate, ti riabitui alla vita lenta del mare d’inverno, ricominci con i tuoi ritmi, il gruppo dei soliti, le giornate più corte e le tue intimità e di nuovo quando arriva l’estate con un’onda violenta trascina via quello che conosci e pulisce tutto, ti porta novità e tu devi ripartire, ancora. Tutto questo è finito, il gregge di ombrelloni sulla spiaggia non c’è più e le estati sono sempre più corte. Le cose continuano a finire e ricominciare.
La malinconia della vita di mare è dentro di me, luglio mi uccide, per me è un mese di resa dei conti, finisce una vita e ne inizia un’altra, nel disegno del mio calendario interiore è un punto di rottura prima di agosto, che si trova da solo, come un’anomalia, mese senza spazio né tempo, luglio invece è traguardo prima del nuovo inizio.
Mese di depressione e speranza. Certe volte voglio buttarmi dal balcone, certe volte me ne vado al mare.
Così.
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