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#cidreira
lepetitportrait · 1 year
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m-etades · 1 month
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Movimento da Espada - Giovani Cidreira
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machotezin · 5 months
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rangerfromstarship · 2 years
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cenaindie · 1 month
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Giovani Cidreira – Mix$take https://cenaindie.com/album/giovani-cidreira-mixtake/
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edsonjnovaes · 3 months
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Para salvar as abelhas
As abelhas precisam de locais seguros para se abrigar, e se você tiver um jardim, deixe uma pequena porção dele sem corte de grama, além disso, as chamadas “ervas daninhas” também alimentam abelhas, plantar árvores é muito importantes para as abelhas, já que oferecem abrigo, áreas de sombra e flores de onde elas podem tirar o néctar. Parque das Aves Jataí, uma das 200 espécies de abelhas nativas…
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clorofilarosa · 4 months
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mondovr · 4 months
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Espiral de Ervas na PermaCULTURA
A espiral de ervas maximiza o espaço, cria microclimas diversos e facilita o acesso. Usada na Zona 1 da permacultura, cultiva ervas como alecrim, manjericão e hortelã, adaptadas a diferentes condições. Ideal para pequenos espaços e manutenção prática.
Espiral de Ervas na Permacultura: Princípios e Vantagens A espiral de ervas é um elemento comum no design de permacultura, projetado para maximizar o uso eficiente do espaço, criar microclimas diversos e facilitar o cultivo de uma variedade de ervas em um pequeno espaço. Esta técnica reflete os princípios de design da permacultura, como observar e interagir, usar soluções pequenas e lentas e…
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novinha-amador · 1 year
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Chá Baríatrico: Uma Opção Natural Para Auxiliar Na Perda De Peso
Nos dias de hoje, muitas pessoas buscam alternativas para ajudar na perda de peso, especialmente aquelas que passaram por cirurgias bariátricas e estão em busca de um estilo de vida mais saudável. Nesse sentido, o chá baríatrico tem ganhado cada vez mais espaço, sendo uma opção natural para auxiliar na perda de peso e no controle da ansiedade. O Que É Chá Baríatrico? O chá baríatrico é uma…
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lyrics724 · 2 years
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Agora Vai!
[Introdução: Giovani Cidreira] Ninguém vai me segurar Ninguém vai me segurar [Verso 1] Hoje, se eu saí por aí Foi pra te encontrar Entrando num jogo de novo Você sabe quanto eu me perdi Você sabe por quê tô aqui Guardei fundo, eu dei tudo de mim E hoje o tempo cura, tudo passa Eu sei o que fazer pra ser feliz [Pré-Refrão] Agora vai! Ah, vai! Agora vai! Ah, vai! Vai![Refrão] Agora vai A noite vai…
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Aviso de mil passos Meus pássaros enjaulados Pela noite, mansa fúria Já todos se revelaram E, era o nome da saudade de Alice Como se eu nunca visse  De tudo que não passa  Espelhos que ficaram  Volto pro melhor caminho, é dia A fera em meu corpo surge  Repentinamente como meu pai morto, o sol Se esconde atrás da igreja  A terra é preta e amarela Sempre o peso de mil corpos Por cima de nossas costas  Livres, sempre peço outra cerveja E, sempre o filho de alguém morre Todos os outros vivos seguem Me dê um beijo estamos indo sem vela Um beijo estamos indo sem vela Tem fogo em nossa porta amor Talvez eu não te veja mas tô indo pra guerra Eu tô vivendo uma vez em vinte anos O melhor plano, já cansei disso  Eu também já fui assim traído  E quem não passou por isso? Tem fogo na cidade amor O filho que não fiz, eu fiz com você Todo mundo morre, menos você Enquanto o sol não abre esse verão Eu vou roubar seus olhos logo Enquanto a chuva arde Eles não sabem sobre mim  Eu vou cantar mais sério e alto
Giovani Cidreira (Oceano Franco)
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dreamwithlost · 3 months
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POR DEUS E PELOS DEUSES
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Jaemin x Reader
Gênero: Medievalzinho
W.C: 1.5k
Avisos: Inquisição, Insinuação de sexo
ᏪNotas: Essa história surgiu baseada em uma personagem fav que eu tinha em um RPG de texto com duas amigas, e apesar de ser um pouco diferente do que eu normalmente trago (afinal é algo medieval e mais narrativo) espero MUITO que vocês gostem, pois ela tem um espaço especial no meu coração 😭 Eu juro que vale a pena família. Então boa leitura a todos! Beijinhos 😘
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📌 [Inglaterra, meados de 1600]
Você ainda se lembrava do calor do fogo tocando sua pequenina face, da dor que sentia em sua garganta a cada grito seu que ecoava pelos quatro cantos do reino, das mãos de seu pai tentando lhe segurar com toda a força do mundo em seu colo, lhe impedindo de correr até sua mãe, que estava sendo levada para a grande fogueira no centro dos comércios. Você se lembrava dele correndo floresta adentro com você, de seu vestidinho branco encharcado pelas lágrimas do mais velho, apesar de seus lábios ainda pronunciarem repetidas vezes um "está tudo bem, pequena, está tudo bem". Já haviam se passado quinze anos desde aquele dia, e agora, com dezenove anos, tendo perdido seu pai para uma enfermidade, parecia que você finalmente havia entendido o porquê de pessoas como você nunca deverem sair da floresta.
Você só não entendia ainda o que significava ser você. O que isso quer dizer? O que havia de tão errado em cuidar da natureza? Em preparar um chá com erva-cidreira que tanto lhe ajudava em suas tosses? O que você estava fazendo de tão errado?
Sua mãe nunca teve tempo de explicar nada disso, e seu pai não possuía todos os conhecimentos dela, mas, sem dúvidas, ao menos lhe explicou sobre o amor.
E agora, enquanto estava deitada em sua cama, desnuda e coberta apenas pelos lençóis brancos, admirar o rosto pacífico e belo do filho do clero ao seu lado, fazia com que seu coração sentisse a exata mesma emoção que seu pai tantas vezes descrevera sentir por sua mãe.
A diferença era que ele havia se apaixonado por uma "bruxa", e você, por aquele que havia sido destinado a matá-las.
Mas você sempre soube que Jaemin era diferente de seu pai, o sacerdote de alto escalão do reino.
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— Socorro! — você havia escutado ressoar entre os arbustos próximos à sua cabana florida, um som que por um tempo tentou ignorar, se escondendo entre sua pequena plantação que estava a regar.
Aquela era a principal regra de seu pai: jamais, jamais ajudar um estranho. Foi assim que sua mãe teve o seu trágico fim.
Mas aquele sentimento altruísta havia sido passado fortemente pela sua genética, e não demorou muito para que você ousasse se aproximar, ainda que escondida pelas árvores.
Você observou o rapaz caído em meio à grama alta, sentado encostado em uma grande árvore enquanto apalpava seu tornozelo. Você congelou naquele momento, não pelo medo da situação, mas sim por perceber que era um homem e que ainda carregava uma pequena e brilhante cruz em seu pescoço.
Você não temia de fato a cruz, mas sim aqueles que a carregavam.
Mas, por algum motivo, ao analisar aquele rosto tão divino, de feições delicadas e gentis, você não sentiu medo; apenas puxou o seu capuz para cima da cabeça e se aproximou.
— Você está bem? — Você exclamou, permitindo que finalmente fosse vista.
— Eu fui atacado por uma cobra — Ele explicou em um tom baixo, um pouco receoso com a imagem encapuzada à sua frente, mas fraco demais para se rebelar.
— Você estava caçando? — Questionou, afinal, se aquele fosse um caçador, você deveria deixá-lo pagar o seu karma, não é?
— Não — Ele murmurou. — Vim apenas passear um pouco, antes de ir para a igreja.
Você sentiu um arrepio descer de suas costas até o dedinho do pé ao finalmente reconhecer aquele homem. Você já havia o visto antes. Como não havia percebido? Como não havia notado Jaemin, o filho do maldito clero?
Demorou para que uma resposta saísse de seus lábios, perdida entre o medo e a raiva que lhe atingiram. O que você estava pensando em fazer? Ajudar o filho daquele que assassinou a sangue frio a pessoa que mais lhe amou em toda sua vida?
— Você pode me ajudar? Por favor? Me leve a algum médico — o moreno murmurou, seus lábios começando a ficarem pálidos devido ao veneno.
Você deu alguns passos para trás e sentiu a brisa forte atingir sua face, removendo de sua cabeça o capuz que lhe cobria antes que pudesse ousar virar-se de costas e sair de perto daquele rapaz.
Você sabia que ele lhe reconheceria. Todos sabiam da aparência da filha da bruxa. Então, se sentiu paralisada mais uma vez, temendo por sua vida, por mais incapacitado que Jaemin estivesse. Mas, para sua surpresa, as primeiras palavras que saíram da boca dele não foram de ódio:
— Você... Você é um anjo? — Ele indagou, estupefato com sua beleza. Você sentiu os olhos castanhos dele voltarem a brilhar com um pouco de vida, cintilando diante da imagem da bruxa.
— Sem dúvidas não — Você não pôde evitar responder após uma curta risada.
— Você... É uma bruxa? — Ele tentou novamente, mesmo que, para sua surpresa, seu olhar continuasse radiante.
E então, antes que sua resposta pudesse transparecer, você viu o rapaz fechar seus olhos lentamente e deslizar para o lado, tombando no chão após o desmaio.
— Não — Você sussurrou, olhando o enfermo. — Eu sou só uma garota, e você, apenas um garoto — explicou para si mesma e para a natureza ao seu redor, sabendo o que deveria fazer.
Você o carregou com certa dificuldade para dentro de sua cabana, que não estava distante, e o deitou sobre seus lençóis, correndo para a pequena cozinha logo em seguida, separando algumas ervas e óleos que havia espalhados por todas as prateleiras e bancadas de madeira do recinto, sabendo sobre a possível cobra que havia atacado o moreno — era a mais comum pela região — e como poderia ajudá-lo, afinal, seu pai uma vez também já fora picado por ela.
Você estava determinada em ajudar o filho do clero e, por incrível que pareça, não sentia mais medo daquela afirmação, como se fosse seu destino desde o início salvá-lo.
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Desde aquele dia que se conheceram, você e Jaemin não se largaram mais, inundados por aquela curiosidade de mundos tão diferentes, apeoveitando cada pequena fugidinha que o rapaz dava de sua família. Não era como se ambos não possuíssem medo um do outro, mas, com o tempo, foram aprendendo que nenhum dos dois era como estavam imaginando. Foi incrível para você encontrar alguém com a mente aberta o suficiente para lhe entender de fato, para lhe escutar, aprender contigo e também lhe ensinar.
Você explicou para Jaemin sobre a bruxaria natural, sobre ervas, superstições, ensinou-lhe sobre vidas passadas; ele lhe ensinou sobre a Bíblia, sobre como era importante saber interpretá-la — coisa que ambos, por incrível que pareça, concordaram que o clero não fazia bem. Ele lhe ensinou sobre mil e uma pequenas coisas que aquele cérebro foi atrás de buscar.
Ele contou sobre o seu Deus, e você, sobre os seus Deuses, sem que nenhum precisasse atacar ou repudiar o outro.
Você aconchegou-se sobre o peitoral do rapaz, apoiando sua mão sobre seu peito e o vendo descer e subir pela respiração calma, e se lembrou também da primeira vez que se beijaram, de como Jaemin não entendia porque estava tão agitado, porque gostaria tanto de descer aqueles beijos para o resto de seu corpo. "Me desculpe, mas dessa vez você vai ter que confessar que isso é feitiçaria", ele havia brincado no dia, afinal, sua família nunca havia lhe ensinado o que era desejar alguém, e ambos, sem dúvidas, a cada dia que passava, se desejavam mais e mais.
No primeiro dia que tiveram uma relação sexual, você se lembra de como havia sido belo a primeira vez para ambos, como aqueles lábios descendo por seu pescoço eram gentis, como suas mãos decoraram cada curva do abdômen do moreno e sentiram o tecido macio de sua calça ao ajudá-lo a retirá-la. Você se lembra do arrepio do seu corpo enquanto seu vestido simples e branco fora delicadamente posto ao lado da cama, e dos olhos profundamente hipnotizados de Jaemin analisando cada parte desnuda sua. Lembra daquele toque por sua virilha, da forma como suas mãos se entrelaçaram enquanto ele adentrava seu corpo, com baixos arfares, lembra de suas testas suadas e da forma como, exatamente como agora, havia descansado sua cabeça próxima ao seu coração.
Você também se lembra do surto que o rapaz teve na manhã seguinte, pedindo perdão a Deus por ter quebrado seu voto de ter relações sexuais apenas após o casamento. E da forma como foi difícil fazê-lo entender que não havia nada de errado com aquele ato natural e belo que haviam feito, e feito com amor.
Você também se lembra de concordar em casar com ele algum dia, o que era extremamente irônico: você tendo um casamento católico? Mas ele também havia lhe ensinado a achar beleza em certos rituais daquela religião.
— Hm — Você escutou Jaemin murmurar, abrindo seus olhos lentamente, e lhe fazendo se afastar um pouco daquele mar de pensamentos que havia lhe inundado — Bom dia, meu bem — Ele sussurrou de forma rouca, sorrindo para sua face próxima.
— Bom dia, meu bem — Você repetiu, depositando um rápido selar sobre seus lábios.
E por Deus, e pelos Deuses, você desejou que jamais o perdesse.
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machotezin · 2 years
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sim, ela, a Raíssa Uchôa
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cncowitcher · 3 months
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65. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 387.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo já não aguentava mais espirrar a todo momento deitado no sofá da sala.
Na noite passada estava chovendo muito e, por algum motivo, o uruguaio decidiu tirar uma foto lá na varanda do quarto. Bastou ele expor seu corpo na friagem que começou a soltar um espirro atrás do outro, sem parar. Foi assim durante meia parte da madrugada, até ele pegar no sono.
Agora, deitado no sofá e esperando sua mulher voltar da cozinha, Vogrincic respirava lentamente pela boca. No fundo ele se culpava por cometer tal ato, já que viu em algum lugar que respirar pelo nariz filtrava o ar.
─ Aqui, amor. ─ A brasileira se aproxima dele com um sorriso acolhedor, segurando com a esquerda uma xícara de chá de Erva-Cidreira e um comprimido, Dorflex, na outra mão.
Sentindo todas as partes do seu corpo doloridas ─ principalmente a coluna ─ Enzo se sentou devagar no sofá. Seu nariz estava vermelho, assim como as pequenas olheiras, seus olhos estavam um pouco avermelhados e com certeza, quem o visse assim de longe, iria pensar que o próprio tinha exagerado em alguma bebida ou até mesmo em coisas ilícitas… O ser humano é assim, gosta de julgar sem ser julgado.
─ Gracias, nena. ─ O mais velho sorri e abre a boca lentamente, vendo sua garota colocar o comprimido em sua língua.
─ Que isso, magina… Só estou cuidando do meu marido. ─ S/n fala e o tom de sua voz sai divertido.
Enzo sorri tímido fazendo suas ruguinhas perto dos olhos aparecerem suavemente, assim como as covinhas nas bochechas. A brasileira entrega a xícara para seu homem e se senta ao lado dele, se cobrindo com a coberta também.
─ Poderíamos assistir Toy Story, chiquita, o que acha? ─ Ele sugere após engolir o comprimido com um pouco do chá.
─ Acho uma ótima ideia. ─ Ela comenta e se levanta, pegando o controle da televisão de cima da mesinha e entregando a Enzo. ─ Coloca aí que eu já volto com a pipoca!
Vogrincic sorriu com um brilho nos olhos e estava começando a achar que foi uma dádiva ter ficado doente justo tendo uma mulher linda, generosa, acolhedora, sincera, responsável e decidida como sua garota para chamar de sua, e poder contar com ela para o que der e vier!
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cenaindie · 2 months
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Giovani Cidreira – Mix$take https://cenaindie.com/album/giovani-cidreira-mixtake/
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edsonjnovaes · 6 months
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Repelente natural de insetos
Algumas plantas, se as temos em casa, em vasos ou no jardim, nos ajudam a espantar ou a diminuir a incidência dos mosquitos, como o Aedes aegypti. Seu efeito pode não ter sido ainda demonstrado cientificamente, porém a sabedoria popular as recomenda. greenMe in: EDSON JESUS – 06 SET 2012 O Primavera Garden organizou esse quadros de plantas – temperos, ervas e flores – que afastam diferentes…
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