#cenários detalhados
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Review: Silent Hill 2 Remake é o renascimento da Bloober Team e a versão definitiva desse clássico
Existem obras que possuem uma certa áurea intocável; títulos como Chrono Trigger, por exemplo, não precisam (e nem devem) ganhar remakes. No entanto, essa ideia pode cair por terra quando tudo é tão bem feito que faz o jogador parar para pensar que talvez devesse dar uma chance. E isso aconteceu com um jogo que, para muitos, era intocável. O jogo da vez é Silent Hill 2, clássico de 2001, lançado…
#Akira Yamaoka#Bloomber Team#cenários detalhados#chefes#Experiência de jogo#gameplay#imersão#James Sunderland#jogo de terror#mecânicas de combate#melancolia#Narrativa#Silent Hill 2 remake#solidão#trilha sonora#versão definitiva
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𝙃𝙚𝙖𝙧𝙩𝙥𝙞𝙚𝙧𝙘𝙚𝙧
❝ a bow and arrow made by the children of Hephaestus, chosen by Aslan ❞
Posto frente a frente com o arsenal produzido pelos ferreiros, Aslan seguiu para o lado dos arcos sem pensar duas vezes. O problema em si não era falta de espadas — sua falcata já fazia bem seu serviço para aquele estilo de luta —, mas sim a falta de habilidade dele com a arma. Pegar mais uma não faria sentido e seria apenas mais um peso sobre si, um que logo seria deixado de lado quando a necessidade de virar um felino surgisse em meio ao caos.
Com um arco e flecha, no entanto, Aslan sentia-se mais confiante. Distante do cenário de combate, com um arco, Aslan conseguia ferir quem atacava e preparar-se melhor para o momento de usar seus poderes, assim evitando se cansar tão rápido. Era o que ele vinha aprendendo nas aulas com Aidan pelo menos e apesar de saber que ainda tinha um longo caminho a seguir para mestrear arquearia, com os arcos disponíveis durante os treinos, o filho de Dionísio já se sentia bem mais confortável do que ficara alguma vez com sua espada.
Assim, passou a analisar as opções a mostra e uma delas chamou sua atenção mais que qualquer outra. Pegando-a com cuidado, Aslan testou o peso e sua resistência, assim como fingiu atirar para ter certeza que nada nenhum dos detalhes esculpidos no corpo do arco atrapalhariam sua visão. Ao abaixá-lo, o semideus sorriu e não o devolveu à mesa. Na verdade, esticou-se para pegar a aljava e flechas que completavam a arma que agora pertencia a ele.
+ 𝙖𝙧𝙘𝙤
O arco escolhido é feito de ouro imperial, tem uma forma um pouco mais curvada que o normal, com as extremidades se alongando e afinando para fora. A parte central é mais alta, formando uma espécie de cúpula, e as extremidades se curvam ligeiramente para baixo. A arma é decorada com elementos esculpidos: na parte central superior, há dois elementos que se assemelham a cipós, com curvas graciosas que se voltam para fora. Esses elementos adicionam uma sensação de simetria e elegância ao design; ao longo do arco, há padrões intricados esculpidos que lembram folhas e vinhas. Estes padrões são cuidadosamente trabalhados para criar um visual detalhado e sofisticado; a superfície tem uma textura suave e polida, com os detalhes em relevo proporcionando contraste.
+ 𝙖𝙡𝙟𝙖𝙫𝙖 𝙚 𝙛𝙡𝙚𝙘𝙝𝙖𝙨
A aljava tem uma forma alongada e curva, que se alarga na parte superior onde as flechas são inseridas. Seu formato é curvado para um melhor encaixe ao corpo quando carregada e sua superfície é decorada com detalhes esculpidos, com padrões intrincados representando folhagens e arabescos. Esses detalhes dão uma aparência rica e elaborada ao objeto, atribuindo a ele um ar decorativo para além de sua função prática. Apesar da cor dourada, o material da aljava não é ouro como o do arco, mas sim um couro mais resistente e pintado para ornar com o arco e as flechas. A aljava possui duas alças, também ornamentadas. Essas alças permitem que ela seja carregada nas costas ou pendurada, sendo ajustáveis para melhor conforto do arqueiro.
A ponta da flecha é feita de um ouro mais claro e possui um formato geométrico angular. Ela também tem detalhes esculpidos, adicionando um toque refinado ao seu design. A ponta é afiada e simétrica, mantendo suas características tradicionais funcionais, embora carregue traços decorativos. A haste da flecha é longa e fina, feita de ouro imperial. Sua superfície é lisa, sem ornamentos adicionais, permitindo um contraste com a ponta e a pena. Já a pena, localizada na extremidade oposta à ponta, volta a ter um design ornamentado. Ela é de ouro e esculpida em forma de folha, com detalhes intrincados que imitam as nervuras de uma folha verdadeira.
#— aslan#— arsenal#— uma deusa nos convida a relaxar#swf:ritual#cansei de mexer nessa imagem sou incapaz de fazer algo melhor que isso agora e é isso#mais tarde respondo as dm prometo galera#— extras
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Alguns métodos para planejar sua história
Aproveitando o assunto sobre planejamento, além do método das Três Partes (Introdução, Desenvolvimento, Desfecho), também temos outras formas de planejar uma história. Uma delas é através do método Cubo, que basicamente envolve 6 perguntas (as 6 faces de um cubo) que precisam ser respondidas.
Quem são os principais personagens na história?
Em que lugar a história acontece?
Qual é o problema principal da história?
Como esse problema é resolvido?
Qual é o tema central da história?
De que parte da história você mais gosta?
Também temos o método A Jornada do Herói, que consiste contar sua história em 9 fases (originalmente são 12, mas resolvi resumir):
Mundo comum: usado para descrever o mundo normal do personagem, aquilo que acontece antes do início da aventura. Usado especialmente para provocar o interesse do leitor, mas sem iniciar o conflito/problema.
O chamado: quando o problema se apresenta ao protagonista.
Reticência ou recusa do chamado: o protagonista não aceita ou demora a aceitar o desafio.
Encontro com o mentor: o protagonista encontra alguém, mais sábio e experiente, que o incita a aceitar a jornada. Na ausência de um mentor, você pode optar para usar esse momento apenas como um catalisador, ou seja, para provocar o protagonista a ser movido a aceitar o chamado. Aumentar o senso de urgência ou acontecer algo que realmente impacta o personagem a ponto de fazê-lo assumir a responsabilidade.
O caminho de ida: quando o protagonista abandona o mundo comum e entra no mundo mágico/diferente. Ele começa a enfrentar as suas primeiras provações, encontra aliados e se depara com seus inimigos. Esse é um bom momento para explicar o funcionamento universo mágico/diferente para o entendimento do leitor. Use esse espaço para fazê-lo ter sucesso em seus primeiros testes e para explorar o seu desenvolvimento conforme ele reage aos desafios.
Provação difícil ou traumática: um momento crucial, que normalmente põe o protagonista entre a vida e a morte.
Recompensa: o protagonista supera seu medo, derrota o desafio principal e obtém algo em troca.
O caminho de volta: O herói deve voltar para o mundo comum. Aqui ele pode enfrentar mais uma situação em que ele emprega tudo o que foi aprendido em sua jornada. Como uma pedra que foi lapidada, ele não é mais a mesma pessoa que começou a jornada.
Resolução: aqui é o momento para encerrar a história de modo a mostrar como o protagonista foi transformado, seja para o bem ou para o mal. Se ele partiu em busca de algo, se ele o conseguiu, se conseguirá ajudar o bem comum, o que fará com isso, etc.
Também temos o método Floco de Neve, que consiste começar com algo pequeno, uma frase, e a partir disso expandir o volume de informações. As etapas são:
O núcleo da ideia: Comece com uma ideia básica para sua história. Pode ser um personagem, um cenário, um evento ou uma simples pergunta. Resuma-a em apenas uma frase.
Expansão gradual: A partir dessa ideia central, comece a expandir a história em diferentes direções, como se os braços de um floco de neve estivessem se formando. Cada ramo representará um aspecto diferente da sua história, como:
Personagens: Crie perfis detalhados para seus personagens, incluindo suas personalidades, motivações, histórias de vida e relacionamentos.
Enredo: Desenvolva a trama principal da sua história, com um início, meio e fim bem definidos.
Cenário: Crie um mundo detalhado para sua história, com suas próprias regras, leis e culturas.
Temas: Explore os temas centrais da sua história, como amor, perda, amizade, etc.
Detalhamento: Conforme você explora cada ramo, adicione mais detalhes e complexidade à sua história. Por exemplo, você pode criar subplots, desenvolver os personagens secundários, explorar os conflitos internos e externos dos personagens, etc.
Revisão e edição: Após completar a estrutura básica da sua história, revise e edite o material para garantir que tudo se encaixe perfeitamente e que a história seja coesa e interessante.
Exemplo prático:
1. A ideia em uma frase: Um detetive particular investiga o desaparecimento de uma jovem em uma pequena cidade litorânea.
2. Expansão para um parágrafo: Em uma pacata cidade litorânea, conhecida por suas praias desertas e clima ameno, o detetive particular, um homem taciturno e experiente, é contratado para investigar o misterioso desaparecimento de uma jovem. A comunidade local, inicialmente acolhedora, revela segredos sombrios à medida que a investigação avança.
3. Criação de fichas de personagens:
Detetive: John Carter, 40 anos, divorciado, viciado em café e cigarro. Possui um passado obscuro e habilidades de investigação aguçadas.
A vítima: Emily Wright, 18 anos, estudante de arte, popular e com muitos amigos.
O prefeito: Um político ambicioso com segredos obscuros e uma ligação com a vítima.
A melhor amiga da vítima: Uma garota rebelde com um passado conturbado e um segredo que pode ser a chave para o caso.
4. Expansão do parágrafo principal:
A investigação: O detetive Carter começa a investigar o desaparecimento de Emily, entrevistando testemunhas, analisando evidências e desvendando os segredos da cidade.
A comunidade: A pequena cidade, inicialmente acolhedora, revela-se um lugar com muitos segredos e conflitos.
O mistério: O desaparecimento de Emily está ligado a um antigo mistério que assombra a cidade há décadas.
5. Detalhes sobre o cenário:
A cidade: Uma pequena cidade litorânea com um porto, uma praia deserta, um farol antigo e uma floresta densa.
A época: Verão.
A atmosfera: Sombria, misteriosa e com um clima de suspense.
6. Criação de subplots:
O passado do detetive: Uma investigação anterior que o traumatizou e o tornou um homem solitário.
O romance: O detetive se envolve em um romance com a bibliotecária da cidade, que possui informações importantes sobre o caso.
A conspiração: Uma conspiração envolvendo o prefeito e outros membros da comunidade para esconder um segredo obscuro.
7. Desenvolvimento dos personagens:
John Carter: Ao longo da investigação, Carter se torna mais próximo de Emily e de sua família, descobrindo um lado mais humano de si mesmo.
Emily Wright: A história de Emily é revelada através de flashbacks e depoimentos de seus amigos e familiares.
O prefeito: Suas ambições políticas o levam a cometer atos cada vez mais desesperados para proteger seus segredos.
8. Resolução:
O detetive Carter finalmente descobre a verdade sobre o desaparecimento de Emily e desmascara a conspiração que assombra a cidade. No entanto, a resolução do caso tem um custo pessoal para ele.
Você vê que basicamente todos são muito parecidos e buscam a mesma coisa que o método das Três Partes. O que vai diferenciar é a riqueza de detalhes, o tamanho da narrativa, os pontos em que a atenção será concentrada. A estrutura pode ser quebrada, é claro, mas entender a sequência te permite ter uma noção daquilo que sua história pretende contar.
E aqui encerramos mais um post. No futuro abordarei outros métodos.
Aproveite!☕
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B O X・ O F・ M E M O R I E S : Debaixo de sua cama, Aurora esconde um pequeno baú, que guarda alguns de seus objetos de maior valor sentimental. Muitos deles carregam lembranças especiais, outros apenas marcam acontecimentos importantes em sua trajetória. Entre eles, você encontrará itens que revelam as camadas mais profundas de sua alma, pequenas relíquias que, juntas, formam um mapa de suas experiências e emoções. Esse baú é um santuário pessoal, um espaço seguro onde guarda não apenas objetos, mas também pedaços de seu coração, mesmo que dilacerado. É um reflexo oculto de sua resiliência e capacidade de encontrar significado nas pequenas coisas. Cada vez que revisita estes itens, é como abrir uma porta para o passado, permitindo-se reviver memórias que a fizeram ser quem é hoje. Conheça alguns deles:
Fotografia de família
A imagem já apresenta alguns sinais e manchas, mas talvez seja o item melhor preservado entre os demais. Tirada em um dia ensolarado, semanas antes de toda a tragédia que tirou a vida de seu pai, a foto mostra Aurora na companhia de Niko, ambos sorrindo, cercados por uma paisagem nevada. Esta imagem representa a felicidade pura e a ligação inquebrável entre os dois.
Carta de seu pai
Esta é uma carta escrita à mão por seu pai antes de partir para uma de suas expedições. As palavras eternizadas nela são cheias de amor e esperança, com promessas de um reencontro em breve. A carta é um tesouro precioso para Aurora, que lê sempre que sente falta de seu pai, podendo escutar sua voz narrando a mensagem carinhosa.
Cachecol de lã azul
Um cachecol azul tricotado à mão por seu pai, presenteado durante um de seus aniversários e destinado a protegê-la do frio que sempre os rodeou. É uma peça extremamente quentinha e aconchegante. Embora sempre o manipule com cuidado, Aurora o veste quando precisa de um pouco de calor e conforto, ou apenas de uma lembrança física dos abraços apertados que recebia de Niko.
Diário de expedição na montanha Galdhøpiggen
Um caderno envelhecido e bem utilizado, contendo anotações detalhadas, esboços e pensamentos do Niko durante sua expedição à montanha Galdhøpiggen. As páginas registram cada passo da jornada tragicamente interrompida, revelando o amor pela aventura e os cenários visitados. A página frequentemente visitada por Aurora apresenta um belo desenho esboçado pelo homem.
Diários de treino
Alguns diários antigos, cujas páginas foram usadas em completude, onde Aurora anotou e monitorou suas sessões de treino, progressos e reflexões desde que chegou ao acampamento meio-sangue.
Mapa do acampamento
É um mapa detalhado do acampamento, desenhado à mão, com várias anotações feitas por Aurora. Cada área relevante para treinos, estudos de batalha e competições está destacada, incluindo os campos de treino, as arenas de combate e os locais de prática de habilidades. Suas anotações pessoais indicam estratégias, pontos de interesse e dicas sobre como aprimorar suas habilidades em cada local.
Vial de lágrimas cristalizadas
Esse pequeno frasco contém algumas de suas primeiras lágrimas cristalizadas, após receber sua maldição. Guarda cada cristal como uma lembrança dolorosa de seus momentos de tristeza, mas também um símbolo de sua resiliência e força para superar seus obstáculos. Além de ser uma afronta direta a Quione.
Anel de cristal de gelo eterno
Esse delicado anel de prata, com um cristal de gelo eterno incrustado no centro, foi um presente dado a Aurora por um de seus irmãos mais jovens depois de notá-la abatida após receber sua maldição. A joia já não cabe mais em seu dedo, mas ainda é mantido por perto com enorme carinho.
Concha da praia do acampamento.
Recentemente adicionada a seu acervo pessoal de lembranças, essa pequena concha foi encontrada na praia do acampamento durante a noite em que dera seu primeiro beijo em uma pessoa especial. @kerimboz
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Mesmo não sendo a cidade mais romântica do mundo, há cada detalhe que me remetem amor, penso em escrever sobre, mas nunca levo uma boa caneta ou um caderno na bolsa, então deixo o amor vagar pela minha mente como águas no rio, e imagino o cenário para o perfeito romance ser escrito. Sinto o sol esquentar a pele, e sinto o cabelo quente ao encostar a mão no topo da cabeça. Não fico bem de chapéu, mas sei que um personagem ficaria. Tudo me é inspiração, flores amarelas e vermelhas que enfeitam o caminho. Ou o céu azul que ameaça chover. E pensar na chuva é trágico, só aqueco meu coração quando lembro que tudo que me remetem inspiração vem dela. E volto a pensar em personagens que sejam fortes, cativantes e que marquem a vida de quem lê, e sinto meu coração aquecido por pensar, por tentar. Insisto em pensar em um romance, mesmo que eu não ande pela cidade mais romântica do mundo, aqui ainda é igual, talvez Paris também seja. Mas onde ela vive nunca é igual. Jamais poderia ser. Cada dia, em cada canto, é detalhado amor. Só porque ela existe.
Então quando caminho, e busco inspiração, penso nela, mas não escrevo, nunca escrevo. Quando ando, nunca levo uma boa caneta ou um caderno na bolsa, então não escrevo, só deixo o amor vagar pela minha mente como águas no rio. Pois sei que o amor sempre volta. Todos os dias após um bom dia as 6 da manhã. É por isso que sempre volto, e não me perco enquanto caminho. Pois quando ela decora a vida com amor, lá onde mora, vejo tudo florir aqui também.
@ninhazzz ❤️🔥🛖
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🐝COMISSÕES ABERTAS 🐝
Plano RPG
corpo inteiro RPG: R$70
meio-corpo RPG: R$45
arte de equipe/cena: 60(cenário) + 20 por personagem
Capa de missão personalizada: R$50
Combo Mestre RPG: encomendando 5 ou mais corpo-inteiro você ganha um icon/busto de cada um deles
Plano pintura
*o plano pintura inclui um estilo de pintura diferente e mais detalhado, é aconselhado pra arte decorativa e para presentes especiais.
Arte de animais (só o rosto é metade do preço): R$50 cada
pintura de qualquer pessoa (personagens/famosos/pessoas a sua escolha): R$90 (pode variar) *é necessário o envio fotos de referência*
Tempo de entrega: cerca de 7 dias, mas pode variar dependendo do tamanho da encomenda.
*pagamento por pix*
meu portfólio> https://www.behance.net/gallery/193564071/Portfolio-Dotti
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Diego, vi a sua situação é não posso ficar calado. Quero aqui lembrar a você e a todos que você não faz uma comic. Você está fazendo uma série. Se fosse uma comic como as outras os quadros seriam muito menores, os cenários com menos detalhes e talvez até mesmo sem cor. Você coloca um esforço tão grande nesse projeto, que ele acaba tendo uma qualidade artística até melhor que a da série. Os detalhes de cada personagem, o sombreado bem marcado, o traço, a renderização, o design dos personagens, os fundos… é tudo muito detalhado e de altíssima qualidade. Esses fãs problemáticos que você tem precisam entender o esforço tremendo que cada capítulo tem.
Cada um dos quadros é praticamente um keyframe (faço faculdade de animação, desculpa se desconhece o termo).
Então, para todos aqueles que reclamam da demora do Diego, se coloquem no lugar dele! Duvido que vocês conseguiriam fazer metade do que ele faz!
Muito obrigado pelo apoio!! 💛💛💛
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O Cenário
Em um processo de evolução — ou expansão —, o conceito de ''cenário'' na história da arte refere-se ao ambiente, ao espaço e ao contexto em que as figuras — como em retratos — ou eventos são representados em uma obra. Esse conceito tem se transformado ao longo do tempo, acompanhando diferentes abordagens na representação do espaço, seja em pintura, escultura, teatro, ou, mais recentemente na arte digital e nas artes visuais contemporâneas.
Antiguidade e a Idade Média
Nos períodos mais antigos da história da arte, é fundamental a citação da Arte Egípcia e na Arte Grega e Romana, o cenário é frequentemente simplificado ou idealizado. Os artistas da época, representavam as figuras humanas em poses frontais e não se preocupavam com a perspectiva ou com a tridimensionalidade do fundo. Em vez disso, o foco estava nas figuras e no simbolismo.
Já com a Idade Média, especialmente com a arte cristã medieval, o cenário também era frequentemente simplificado. As cenas religiosas, como altares ou manuscritos iluminados, usavam fundos dourados ou padrões geométricos, com pouca preocupação com a representação realista do espaço.
Notando-se que o foco estava na transcendência e no simbolismo, e não no realismo.
Renascimento
Com o renascimento o cenário que conhecemos hoje começou, os artistas começaram a explorar a perspectiva linear para criar a ilusão de profundidade no espaço pictórico. Artistas como Leonardo da Vinci, Raphael e Michelangelo introduziram um senso de volume e espaço realista nas suas obras e cenários passou a ser tratado com cuidado. Ganhando seu destaque.
Em exemplo, em pinturas como A Última Ceia, de Leonardo da Vinci, o cenário não é apenas um fundo decorativo, mas também uma parte integrante da narrativa, com a perspectiva criando uma sensação de profundidade e realismo. A preocupação com o cenário tornou-se uma forma de integrar as figuras na cena e contextualizá-las no mundo físico.
Barroco e Rococó
No Barroco, o cenário continuou a ser uma parte importante da composição artística, mas é frequentemente usado para criar uma atmosfera dramática. Artistas como Caravaggio e Peter Paul Rubens, usaram o cenário para intensificar a emoção da cena, muitas vezes utilizando contrastes de luz e sombra — como no chiaroscuro — destacando a figura humana e criando uma sensação de movimento e profundidade.
Já no Rococó, o cenário veio a se tornar mais decorativo e leve, com palácios, jardins e cenas de corte frequentemente sendo representados em uma atmosfera mais fluida e idealizada, como nas obras de François Boucher e Jean-Honoré Fragonard.
Romantismo e Realismo
No Romantismo, o cenário é usado para expressar as emoções e a relação do ser humano com a natureza. Artistas como J.M.W Turner e Caspar David Friedrich criavam cenários grandiosos e muitas vezes dramáticos, onde a natureza selvagem ou as condições climáticas extremas serviam como um reflexo do estado emocional dos indivíduos retratos.
Já com o surgimento do Realismo no século XIX, os artistas começaram a representar os cenários mais cotidianos e realistas, como as paisagens rurais ou urbanas, refletindo as condições sociais e econômicas da época. Os artistas Gustave Coubert e Jean-François Millet, por exemplo, pintaram cenas de trabalhadores no campo, com o cenário se tornando um componente importante para a narrativa social de suas obras.
Impressionismo
Com o Impressionismo, o cenário passou a ser ainda mais fluido e menos detalhado, com ênfase nas luzes e nas cores. Artistas como Claude Monet e Pierre-Auguste Renoir capturavam momentos fugazes da vida cotidiana, com cenários que se tornavam quase abstratos, usando pinceladas rápidas e uma paleta de cores mais vibrantes para evocar a luz natural e as atmosferas.
Arte Moderna e Contemporânea
No século XX, o conceito de cenário se expandiu além da pintura tradicional. Movimentos como o Cubismo, com Pablo Picasso e Georges Braque, fragmentaram o cenário em múltiplas perspectivas, tornando o fundo e o espaço tão importantes quanto as figuras. A representação do cenário deixou de ser uma mera ''decoração'' e passou a ser parte da estrutura formal da obra.
Já a Arte Contemporânea também explora o conceito de cenários de maneiras inovadoras, especialmente com a introdução de novos meios, como a arte digital, e a instalação e o vídeo. David Hockney, por exemplo, começou a explorar a ideia de perspectiva e o uso de múltiplos planos em seus quadros, rompendo com a tradicional perspectiva linear.
Além disso, a arte contemporânea frequentemente faz uso de cenários criados por elementos não pictóricos, como em instalações e performances, onde o cenário pode ser um espaço físico real e não uma representação bidimensional.
Arte Teatral e Cinema
O cenário também desempenha um papel fundamental no teatro e no cinema. No teatro, o cenário tem a função de criar o ambiente físico e emocional onde a ação ocorre. No cinema, o conceito de cenário vai além da simples representação visual, envolvendo design de produção, iluminação e até efeitos especiais para criar um mundo complexo e imersivos.
No teatro, desde os primeiros cenários cenográficos no Renascimento até os complexos cenários do teatro moderno e contemporâneo, a função do cenário vai além de um fundo decorativo. Ele se torna um elemento que interage com os atores criando uma atmosfera que pode modificar a percepção do público sobre a ação dramática.
Ou seja, ao longo da história da arte, o cenário evoluiu como um elemento decorativo para um componente essencial das obras, com uma função tanto estética quanto narrativa. Não sendo apenas o fundo de uma cena, mas também para intensificar emoções e criar contextos históricos ou sociais, e até mesmo para questionar a percepção do espectador sobre o mundo representado. Sendo assim, o cenário é uma parte fundamental da arte, refletindo mudanças culturais e tecnológicas e a maneira como os artistas concebem o espaço e o contexto ao redor das figuras e da ação representada.
FONTES:
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16. ed. São Paulo: Phaidon, 2009.
HARRISON, Charles; WOOD, Paul. Arte: Conceitos e Movimentos. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
TANSELLE, G. Thomas. The History of Art: A Critical Approach. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BAXANDALL, Michael. Pintura e Experiência Social: O Olhar no Renascimento. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
FREELAND, Cynthia A. Arte e Objetividade: Uma Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Editora Ponto de Vista, 2008.
LOPES, Domingos de Souza. O Espaço na Arte Contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
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"Maxxxine" (2024)
"Maxxxine" de Ti West, lançado em 2024, é o desfecho da trilogia que começou com "X: A Marca da Morte" (2022) e "Pearl" (2022). Este filme não apenas conclui a narrativa com maestria, mas também eleva o padrão técnico e artístico estabelecido por seus antecessores.
Fotografia e Estética Visual
"Maxxxine" mantém a excelência visual característica da série. A cinematografia, a cargo de Eliot Rockett, é uma continuação natural da atmosfera estabelecida em "X" e "Pearl". Enquanto "X" era marcado por uma estética de terror vintage dos anos 70 e "Pearl" destacava-se pelo uso vibrante de cores que remetiam aos clássicos do Technicolor, "Maxxxine" mistura essas duas abordagens, criando uma paleta visual que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora. Rockett utiliza ângulos de câmera ousados e movimentos suaves para construir uma narrativa visual que é ao mesmo tempo elegante e perturbadora.
Direção e Roteiro
Ti West prova mais uma vez ser um mestre do terror psicológico. A narrativa de "Maxxxine" é rica em subtexto, abordando temas de fama, obsessão e identidade. West, que também escreveu o roteiro, constrói personagens complexos e multifacetados. Maxine, interpretada magistralmente por Mia Goth, é uma protagonista cativante, cuja jornada é tanto uma reflexão sobre o passado quanto uma busca pelo futuro.
Edição e Ritmo
A edição, conduzida por David Kashevaroff, é precisa e rítmica, mantendo o espectador constantemente à beira da cadeira. O uso de cortes rápidos em momentos de tensão contrasta com as tomadas longas e contemplativas que exploram o estado mental da protagonista. Esse equilíbrio entre ritmo frenético e calma introspectiva é uma das marcas registradas da trilogia.
Trilha Sonora
Tyler Bates, responsável pela trilha sonora, entrega uma composição que amplifica a tensão e a emoção da narrativa. A trilha de "Maxxxine" é uma fusão de elementos eletrônicos contemporâneos com sons analógicos, criando uma atmosfera sonora que é ao mesmo tempo moderna e atemporal. A música é usada de forma inteligente para acentuar momentos de suspense e dar profundidade emocional às cenas mais introspectivas.
Design de Produção
O design de produção, liderado por Tom Hammock, é detalhado e imersivo. Cada cenário é cuidadosamente construído para refletir o estado emocional dos personagens e a progressão da narrativa. Desde os ambientes decadentes de Hollywood até os espaços mais íntimos e pessoais, o design de produção ajuda a contar a história de forma visual.
Performance de Elenco
Mia Goth, reprisando seu papel como Maxine, entrega uma performance poderosa e visceral. Sua capacidade de transmitir vulnerabilidade e força em igual medida é um dos pontos altos do filme. O elenco de apoio, incluindo novos personagens e rostos familiares dos filmes anteriores, contribui para a riqueza e a complexidade da trama.
Conclusão
"Maxxxine" é um fechamento adequado e brilhante para a trilogia de Ti West. Combinando elementos técnicos impecáveis, uma narrativa profunda e performances memoráveis, o filme se destaca não apenas como um excelente exemplo de cinema de terror, mas também como uma obra de arte cinematográfica em seu próprio direito. É um testemunho do talento de West e sua equipe, e uma adição valiosa ao panorama do cinema contemporâneo.
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WIP. Koishi art i'm doing. I've never made a detailed scenary like that
WIP. Desenho da Koishi de touhou que estou fazendo. Tentando fazer um cenário mais detalhado do que normalmente faço
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então ... quem é a novata da tag 1x1 que nem se presta para ajeitar bonitinho um blog e, pior, faz um post as pressas porque está doida para jogar??? prazer, sou eu, tua mais nova partner: kitty!
brincadeiras a parte, é basicamente isso. tenho alguns plots e informações básicas sobre mim abaixo do read more e, se você tiver interesse em jogar comigo, plsss manda mensagem ou se manifeste neste post, amém obrigada.
sobre a player
básico: tenho 21 anos, prefiro pronomes femininos e não tenho triggers que possam vir à jogo (estupro).
preferências: gosto do bom e velho real life, não sou grande em nenhum tipo de fantasia ou sci-fi, e curto bem pouco de apocalipses zumbi kkkk. meu negócio é desenvolver as relações mesmo! quando o cenário começa a ficar muito detalhado eu já não curto tanto jogar! jogo tanto personagem fem quanto male.
smut: smuto, mas não é requisito para jogar comigo. se você não smuta, não tem problema nenhum.
age gap: não me importo com grandes diferenças de idade contanto que o personagem mais novo já tenha vinte e um anos.
plataforma: para jogo seria tumblr ou discord e a de comunicação também.
jogos (gêneros podem mudar!)
aladdin, em que ele é um rapaz pobre que finge ser rico para impressionar a it girl jasmine, nos tempos modernos. pensei numa vibe gossip girl, rich kids.
no mesmo sentido da anterior, rapunzel cresceu em uma bolha por pais mega protetores que calculam cada passo dado pela filha. quando finalmente tem uma crise existencial e percebe que está perdendo o rumo da própria vida, se revolta e começa a procurar a companhia de flynn rider, o maior rebelde da cidade que conhece.
malévola costumava ser a melhor no fazia. consagrada em sua área de atuação, era referência internacional, e além disso, um ícone para a sociedade; uma verdadeira deusa que desceu das estrelas para ajudar o mundo a se tornar um lugar melhor. o rei stefan, por outro lado, se sentia enciumado. afinal, ele era rei (só que ele só possuía esse título de importante, porque não fazia nada que um rei deveria fazer, ele queria a fama e não os encargos, sabe?). e como um rei ele agiria. seduziu malévola e lhe roubou o que lhe era mais precioso (ooc: uma pesquisa? um trabalho? um software? a gente decide depois!), o que viria a ser o acúmulo de todo o conhecimento e experiência, que mudaria tudo! o rei stefan roubou de sua autoria e ficou com a fama, e malévola acabou perdendo todo o encanto e voltou para as sombras.
joanna foi o inferno pessoal de marni durante o colégio — assim como o dinheiro é a raiz de todos os males, joanna é a raiz de todos os traumas de marni (ou é assim como ela se sente). foi humilhada por anos e nunca soube exatamente o motivo para tanto, mas não é como se importasse muito, pois às vezes tentava e de vez em quando conseguia revidar. o tempo passou e os seus caminhos, graças aos deuses, se separaram. agora, ambas estão de volta à cidade onde cresceram para celebrar o casamento do irmão mais velho de marni sendo as suas madrinhas.
no contexto de reencarnação, romeu e julieta renasceram em um mundo onde não se lembram de quem são, absolutamente se odeiam, e acham extremamente desconfortáveis e irritantes os sonhos românticos que tem um com o outro — sem saber que se tratam, na realidade, de flashbacks.
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A Importância do Engenheiro Civil Perito em Ações Judiciais
Em meio às complexidades do direito imobiliário e da construção civil, a figura do Engenheiro Civil Perito emerge como um elemento decisivo para a solução de litígios e a realização de análises técnicas precisas. Mas você sabe exatamente qual é o papel desse profissional em processos judiciais e como ele pode afetar o desfecho de ações relacionadas à construção civil? Neste artigo, vamos desvendar a importância do Engenheiro Civil Perito, destacando como sua atuação é integrada em processos judiciais e as áreas chave onde ele marca sua presença. Prepare-se para entender por que contar com a expertise de um Engenheiro Civil Perito pode ser o diferencial na resolução de questões legais complexas.
A Nomeação do Perito em Processos Judiciais No labirinto jurídico de ações relacionadas à construção civil, o Engenheiro Civil Perito é frequentemente convocado por um juiz para realizar avaliações ou análises técnicas específicas. Sua missão? Investigar, reportar e esclarecer questões técnicas, fornecendo subsídios para que decisões judiciais sejam tomadas com base em informações detalhadas e precisas. Este papel é temporário, concluindo-se com a entrega do laudo pericial e quaisquer esclarecimentos necessários, mas sua influência no caso pode ser duradoura.
Assistente Técnico: O Braço Direito do Advogado Interessante notar que a indicação de um Engenheiro Civil Perito pelo juízo abre a possibilidade para que as partes envolvidas no processo nomeiem seus próprios assistentes técnicos. Esses "peritos do advogado" atuam como suporte técnico, oferecendo uma segunda opinião e enriquecendo o debate com perspectivas adicionais que podem ser cruciais para o entendimento do caso.
Áreas de Atuação do Engenheiro Civil Perito A versatilidade de um Engenheiro Civil Perito é notável, abrangendo uma variedade de cenários:
Patologias da Construção: Identifica e analisa problemas estruturais em edificações, propondo soluções baseadas em diagnósticos precisos.
Desequilíbrio de Contratos: Avalia contratos de construção sob uma lente técnica, ajudando a resolver disputas contratuais.
Avaliação de Imóveis: Determina o valor de propriedades com base em critérios técnicos, essencial em disputas de divisão de bens, por exemplo.
Revisionais e Renovatórias: Revisa contratos de locação ou serviços, ajustando-os conforme análises técnicas e de mercado.
Ações Possessórias e Dominiais: Fornece laudos técnicos em disputas por posse ou propriedade, muitas vezes acompanhados de levantamentos topográficos.
Conclusão A figura do Engenheiro Civil Perito é, sem dúvida, fundamental em ações judiciais que tangenciam o direito imobiliário e a construção civil. Sua capacidade de elucidar aspectos técnicos complexos não apenas facilita o entendimento dos casos, mas também assegura que as decisões sejam tomadas com base em fundamentos sólidos e detalhados. Portanto, seja você um profissional da área jurídica, da construção civil, ou alguém enfrentando um litígio imobiliário, a colaboração com um Engenheiro Civil Perito pode ser a chave para navegar com sucesso pelas águas turbulentas do direito imobiliário.
#periciajudicial #engenheirocivil #assistentetecnico
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acabo de ver família dinossauros q série
como a disney lançou essa série é inacreditável, isso ter passado no Brasil durante ditadura militar me surpreende
com certeza é um marco na minha vida e o início de um interesse por robótica(?) e as produções Jim Henson
pretendo fazer mais fanposts sobre, se for preciso serei eu qm criará edits, gifs, posts extremamente longos e detalhados
Preciso de mais Família Dinossauro
MAIS DOS SILVA SAUROS
inclusive a localização da série é maravilhosa e eleva o texto de uma forma incrível, claro q por outro lado muitas piadas no cenário e nas legendas da tv são perdidas para qm n sabe inglês
há tmb a maior perda na tradução, WeSaySo q vira NosDizemosQueSim (ou ÉIssoAí em um ep) e perde muito do impacto e contexto do nome original, por muitas vezes o nome da impresa n consegue trasmitir o impacto do original
ainda assim é uma dublagem digna de sua época
#dinosaurs is gonna kill me one day#dinosaurs 1991#dinosaurs#família dinossauros#dinosaurios#dinosaurs tv#jim henson#jim henson's dinosaurs
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Veja o fundo do oceano como nunca no novo mapa da NASA
Os oceanos cobrem mais de 70% da superfície da Terra. No entanto, conhecemos muito pouco do que existe embaixo da água. Um cenário que começa a mudar com um novo trabalho realizado por cientistas da NASA. A partir de medições de satélite e dos dados da missão Surface Water and Ocean Topography (SWOT), eles desenvolveram um mapa detalhado do fundo do oceano. O resultado é a criação de uma imagem…
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Candinho (João Guilherme Ripper) - Rio de Janeiro, 12-13/setembro/2024
Estreia mundial desta ópera brasileira cantada em português: link. Acompanhe a letra pelo libreto (págs. 29-47): link.
Esta ópera conta histórias da infância de Candido Portinari em Brodowski, sua cidade natal. Personagens reais e fictícios protagonizam as divertidas situações que moldaram o início da carreira de um dos maiores artistas brasileiros.
“Quanta coisa eu contaria se pudesse, e se soubesse ao menos a língua, como a cor”, escreveu Portinari em 1958. O gosto pela escrita é uma faceta menos conhecida do artista que, além de telas e painéis, deixou poemas, uma extensa correspondência e memórias.
Alguns anos antes de sua morte prematura causada por envenenamento por chumbo, Candido Portinari (1903-1962) escreveu sobre sua infância na vila de Brodowski. O artista fez um relato detalhado da cidade, família, professores, amigos, primeiros amores e a descoberta do desenho. O tema da infância também permeia sua produção artística em telas como “Circo”, “Jogos Infantis”, “Menino de Brodowski” e “Menino Soltando Pipa”.
Em 2022, o compositor João Guilherme Ripper recorreu aos escritos, desenhos e pinturas de Portinari para criar a ópera Candinho, voltada para o público jovem, a partir de encomenda do Sinos. Está estruturada em um ato e dez cenas. As pinturas de Portinari são a base para a construção de cenários e figurinos. Misturando realidade e ficção, Ripper recria o cotidiano do vilarejo de Brodowski, as brincadeiras das crianças e as situações que acabaram levando ao surgimento do talentoso artista que se tornaria um dos maiores de sua geração. O palhaço Beringela é uma figura central na trama ao consolar Candinho e encorajá-lo a imaginar e desenhar o circo depois que o menino perdeu a única apresentação do espetáculo na vila.
“Candinho, você tem o dom de reviver / O que imaginar com os olhos da memória / Desenhe as formas, as cores, as histórias / Desenhe o circo para nunca mais esquecer”. “Desenhe o que você quiser! O que quiser”.
Candinho – uma bela homenagem poética
Revista Concerto
Ripper com Erika Henriques (Candinho) e Ariel Castilho (Branca).
Ripper com João Candido, filho de Portinari, que apresentou os escritos de seu pai sobre a infância em Brodowski.
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Alemanha reforça estratégias militares e se prepara para possível conflito com a Rússia
A Alemanha está implementando um plano estratégico militar detalhado para se preparar para um eventual confronto com a Rússia, de acordo com informações reveladas pela mídia local. O documento, supostamente classificado, traça cenários de resposta a uma potencial escalada de tensões entre Moscou e a OTAN, projetando um possível conflito para o verão de 2025. Chamado de Operation Plan Germany…
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