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My 2024 Portuguese Mother’s Day - Dia da Mãe 2024
EN: This year my kids surprised me with all this handcrafted DIY goodies and I couldn’t be more proud of their crafting skills! Check them out, it may give you some ideas for your own Mom! Feel free to get inspired and show your Mother all the love and appreciation she deserves! 🧍🏼♀️Eva, 10y 🧍🏼Lucas, 6y PT: Este ano os meus filhos surpreenderam-me com este conjunto de presentes feitos por…
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Feliz Dia das Mães: Celebrando o Amor Incondicional e o Legado de Mulheres Extraordinárias
Conheça a origem e importância do dia das mães
No calendário, o segundo domingo de maio é reservado para uma das celebrações mais especiais e universais: o Dia das Mães. Esta data, embora seja um momento de homenagem, transcende a mera convenção do calendário; é uma ode ao amor, à dedicação e ao sacrifício que as mães fazem por seus filhos, moldando o tecido das nossas vidas de maneiras incontáveis. Mãe segurando os pés de seu bebê Origens…
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Comparações
Uma palavra que, desde sempre, despertou em mim um profundo desconforto. Sempre odiei o significado desta palavra, pois nunca fez sentido para mim. Por que deveríamos nos comparar com outra pessoa quando nossas realidades são completamente diferentes?
Somos únicos, indivíduos singulares, com experiências, ideias e dificuldades que nos tornam seres distintos. Então, qual é a lógica de acreditarmos que devemos ser iguais a alguém? Por que acreditamos que devemos viver a vida de uma determinada maneira, ter o corpo perfeito de acordo com alguma padronização ou pensar como outra pessoa?
Essas comparações nunca fizeram sentido para mim desde que eu era criança. Lembro-me vividamente de quando minha mãe disse: "Fulana tem a mesma idade que você e já faz isso". Naquele momento, eu me perguntei: "Tudo bem, ela tem a mesma idade, mas será que tem a mesma realidade que eu? As mesmas dificuldades? As mesmas experiências? As mesmas ideias?". Era claro para mim que não. Cada um de nós carrega consigo uma história única, uma vivência pessoal e singular.
Não importa se não temos a mesma vida de alguém, o mesmo corpo "perfeito", os mesmos pensamentos. Porque a verdade é que não fomos feitos para sermos iguais a ninguém. Fomos feitos para sermos nós mesmos, autênticos e verdadeiros. Fomos feitos para valorizar nossa própria jornada e entender que a comparação só nos leva a um vazio sem sentido.
Comparar-se com os outros é negar a si mesmo. É subestimar a beleza de nossas individualidades, a força de nossas singularidades. É ignorar que a diversidade é o que torna o mundo um lugar tão incrível e inspirador. Não devemos nos comparar, devemos abraçar com amor e compreensão a história que carregamos em nosso peito.
Acredito que a sociedade nos pressiona a nos encaixarmos em determinados moldes, a sermos iguais, mas isso é um equívoco. Não nascemos para ser cópias uns dos outros, mas sim para desenvolvermos nossa própria identidade, para sermos verdadeiros com nós mesmos.
Devemos aprender a olhar para nós mesmos e valorizarmos a nossa própria história. Não permitamos que a pressão social nos faça acreditar que precisamos ser iguais a alguém. O valor está em ser autêntico, em ser fiel às nossas próprias convicções.
Precisamos parar de nos comparar e começar a celebrar nossas diferenças. Em um mundo repleto de cópias, sejamos originais. Que cada um possa encontrar sua própria voz, seu próprio caminho, e viver de acordo com a sua própria verdade.
A verdadeira beleza está na diversidade, na aceitação de quem somos e no respeito às nossas particularidades. Não se compare, se inspire, se motive e se ame profundamente, exatamente como você é. O seu valor não está em ser igual a alguém, mas sim em ser autêntico e único.
@souamorte @desmotivacional
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Modi Thorson: O Príncipe de Nova Asgard
Modi Thorson, filho de Thor e Jane Foster, estava acostumado a viver sob a sombra do grande deus do trovão e da brilhante astrofísica. Aos 18 anos, Modi já era conhecido em toda Nova Asgard como um príncipe gentil e bondoso, adorado por todos os habitantes.
Nascido em meio à reconstrução de Nova Asgard na Terra, Modi cresceu ouvindo histórias das antigas glórias de Asgard e das batalhas épicas travadas por seu pai e seus aliados. Apesar de seu legado imponente, Modi sempre buscou trilhar seu próprio caminho, guiado pelos valores de justiça e compaixão ensinados por seus pais.
Em uma manhã ensolarada, Modi caminhava pelas ruas de Nova Asgard, cumprimentando os habitantes que encontrava. Ele parou para ajudar uma idosa a carregar suas compras, um gesto que lhe rendeu sorrisos e agradecimentos calorosos. Modi sempre acreditou que a verdadeira grandeza residia nos pequenos atos de bondade.
— Modi, meu querido príncipe! — chamou Violet, uma jovem amiga de infância, correndo até ele. — Você vai participar do festival de hoje?
— Claro, Vi. Estou ansioso para ver as novas apresentações e provar as deliciosas comidas que prepararam.
O festival de verão era uma tradição em Nova Asgard, um momento para celebrar a vida e a cultura asgardiana. Modi sempre participava ativamente, ajudando a organizar e garantindo que todos se divertissem. Ele era particularmente habilidoso nas competições de força, uma herança evidente de seu pai.
Enquanto Modi caminhava em direção ao centro da cidade, encontrou seu pai, Thor, e sua mãe, Jane. Thor, agora mais maduro e sábio, observava seu filho com orgulho.
— Modi, lembra-se do que discutimos ontem à noite? — perguntou Thor, colocando a mão no ombro do filho.
— Sim, pai. Estou pronto para assumir mais responsabilidades. — disse Modi com firmeza.
— Estamos muito orgulhosos de você, Modi. Você tem um coração tão grande quanto o de seu pai.
Modi sabia que, eventualmente, ele teria que assumir um papel mais significativo na liderança de Nova Asgard. Embora ainda fosse jovem, ele sentia-se preparado para os desafios que viriam. Sua bondade e senso de justiça eram suas maiores forças, qualidades que ele sempre buscava aprimorar.
Durante o festival, Modi participou das competições, jogou e riu com as crianças, e até subiu ao palco para cantar uma antiga canção asgardiana, arrancando aplausos e risos da multidão. Sua presença iluminava o ambiente, um reflexo de seu espírito generoso.
À medida que o sol se punha, Modi refletia sobre seu futuro. Ele sabia que um dia seria o líder de Nova Asgard, e estava determinado a seguir os passos de seus pais, não apenas como um guerreiro poderoso, mas como um líder compassivo e justo.
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𝐂𝐇𝐀𝐑𝐌𝐈𝐍𝐆'𝐒 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘
Há um ano atrás, quando o aniversário do Rei se aproximava, o Gato de Botas e o Caçador estavam tomados pela animação. Como não ficar empolgado? Celebrar o aniversário de alguém tão importante para eles sempre era motivo de alegria. No entanto, o destino reservou alguns contratempos ao longo do caminho. O pobre gato deparou-se com uma oportunidade única que não podia ignorar, enquanto o Caçador… bom, ele tinha deveres a cumprir, afinal, é o que os caçadores fazem. Mas, para não deixar essa data especial passar em branco, os dois decidiram antecipar-se na busca por presentes e na elaboração de palavras comoventes para compensar suas ausências.
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎 & 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
Se o gato falar que a caixinha foi ideia dele, saiba que é mentira! Ok, ok, ele ajudou sim… E não, não estou escrevendo isso por ele estar com a espada contra minha garganta. Esperamos que goste dos presentes, de todo jeito, isso é uma introdução para a ilustre carta do gato e a minha que está legível. Se não gostar de caixa de música, quem escolheu foi o gato! — H & 🐾
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎
Hola Encantado, ¡Feliz cumpleaños, mi amigo! Espero que estejas a ter um dia maravilhoso, cheio de alegria e momentos especiais. Lamento não poder estar contigo pessoalmente neste dia tão importante, mas o dever me chama, e estou atualmente em uma missão para lidar com um grifo que anda causando problemas nos vilarejos mais humildes do reino de Briar. No entanto, mesmo não estando presente, quero que saibas que não me esqueci de ti, hermano. Por isso, antes de partir, decidi gastar minhas economias em um presente para ti. Espero que gostes da adaga que escolhi. É uma peça única, afiada como as palavras de um poeta e tão bela quanto um raio de sol nas manhãs de primavera. Se o Hunter não for um desgraçado como de costume, ele deverá entregá-la a tempo para o teu aniversário. Além disso, pensando em ti e na nossa querida Snow, escolhi uma caixa de música especial para presentear-vos. Foi uma escolha minha, mas deixa que o Hunter acredite que foi ele quem decidiu. Não contes a ele que te contei isso, ¿vale? Espero que esses presentes te tragam sorrisos e felicidade, assim como a tua amizade me traz todos os dias. Que continues a ser essa pessoa incrível que és, sempre com o teu sorriso cativante e o teu coração generoso. ¡Abrazos y felicidades! Até breve, mi amigo. Com carinho, Gato de Botas
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
David nada Charming, Primeiro de tudo, feliz aniversário! Lembro até hoje de quando você era apenas um moleque chorão que mal conseguia parar de pé e olhe só pra você hoje, quase dá minha altura e finalmente consegue se defender de um bom soco. Imagino que talvez você não pense assim por muitos motivos, mas quero que acredite quando ler isso, sua mãe estaria orgulhosa do homem que você se tornou hoje. E seu pai também também estaria, acredite, disso eu sei... Te desejo forças e muita paciência para lidar com todas as suas responsabilidades por que eu jamais daria conta se estivesse no seu lugar e por isso o tenho em grande estima, é assim que se escreve, não? Sempre fico na dúvida. Lembro que você comentou uma vez que estava com algumas gavetas faltando ou algo sobre uma coleção delas? Achei estranho, mas por ser estranho imaginei que fosse verdade vindo de você. Então, sim, consegui gavetas feitas a mão especialmente pra você, espero que goste e que não tenha mais nenhuma com essa pintura. Imaginei que o pássaro seria agradável não só para você, mas também para a Snow, ela gosta bastante de animais, não é? Bem, de toda forma espero que goste, não poderei estar contigo no dia, mas sei que o presente chegará. P.S: Se você receber alguma torta, não coma e não deixe a Snow comer. Não questione. Com sinceridade, Hunter Hearthorn
𝐎𝐎𝐂
Agora saindo agora um pouco do personagem. Pode não ser exatamente o aniversário do Charming ou da Malévola hoje, mas é de uma pessoa muito especial para mim e para a Ollye e por isso fizemos esses presentinhos em conjunto para ela. A gente apenas quer agradecer pela pessoa incrível e especial que você é para a gente e de nos aturar todos os dias por tantos anos. Muito obrigada por sua amizade e carinho e por ser essa pessoa incrível que você é. Assim como o Hunter e o Gato de Botas, não estamos literalmente no seu lado para comemorar, ainda sim, estamos aqui contigo para o que der e vier. Para os altos e baixos, para as alegrias e tristezas, para as piores piadas do mundo e os surtos. Enfim, de novo, muito obrigada. Nós te amamos, Ste e esperamos que tudo de bom venha na tua vida. Espero que goste desses pequenos presentes E FELIZ ANIVERSÁRIO <3
@davidcharmoso
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Musas
Olá philoi!
Continuamos nossa série de posts dedicados a falar um pouco sobre os epítetos, culto e aspectos relevantes sobre várias deidades com, dessa vez, um grupo de Deusas bastante relevantes para a tradição cultural helênica: As Musas!
Descritas como as inspiradoras dos poetas, pensadores, historiadores e escritores em geral, as Musas são as patronas de toda sorte de arte antiga. É dito que Pitágoras fazia oferendas de bois quando fazia alguma descoberta na geometria e que poetas antigos faziam oferendas a ela antes de iniciarem suas canções. Vemos invocações às Musas dos mais variados autores e poetas, até a atualidade.
Mais comumente as vemos agrupadas em nove, sendo estas referidas na mitologia como as filhas de Zeus, Rei dos Deuses, e de Mnemósine, a Deusa-titã das memórias e inventora das palavras.
Menos comumente, vemos outros agrupamento de Musas, algumas descritas como filhas de Apolo, outras sendo ainda mais antigas que as filhas de Zeus, sendo filhas de Urano, os Céus, e Gaia, a Terra.
Por fim, seguimos detalhando seus epítetos, nomes e descritores mais comuns em seguida.
Os locais mais comuns de culto às Musas que temos em registro concerne o Monte Hélicon na Beócia e a Piéria, na Macedônia. Ambas regiões icônicas associadas a mitos de seu nascimento que continham templos para as Musas no passado.
Antes de focarmos em seus epítetos, visto que se trata de um coletivo de deidades, focaremos em seus nomes.
As Nove Musas da Piéria (Filhas de Zeus e Mnemósine)
Chamadas de Piéridas (Em grego Πιεριδες, Pierides), estas Musas são as mais conhecidas e representadas em arte. Filhas da união de Zeus e Mnemósine, seus nomes, significado de cada nome e domínios são: Calíope, (Bela Voz) musa da eloquência e poesia épica Euterpe, (Agradável) musa da poesia lírica Tália, (Festividade, Florescer) musa da comédia Melpomene, (Celebrar com música e dança) musa da tragédia Erato, (Amável) musa da poesia erótica e amorosa Polímnia, (Muitos hinos) musa da literatura sacra e hinos religiosos Urânia, (Celestial) musa da astronomia e astrologia Clio, (Glória) musa da história Terpsícore, (Que se deleita em dançar) musa da dança e dos corais.
Dentre todas as variações deste grupo de deidades, as Nove Musas da Piéria são tidas como as mais conhecidas e têm domínios individuais assinalados a cada uma. Até a atualidade são representadas em obras artísticas ladeando Apolo, deus da luz e das artes em geral, como suas companheiras, amantes (em diversos mitos) e parceiras de domínio.
Em epíteto também são chamadas de Castálides (da fonte da Castália), Helikonides (do Monte Hélicon) ou Parthenoi Helikoniai (Donzelas do Hélicon).
Os epítetos das Musas são bastante relativos a seu local de culto, percebe-se, sendo também chamadas de Olímpiades (do monte Olimpo), Ilisíades (do rio Ilísio) ou Pegasides (do Pégaso, o cavalo alado dito ter criado as fontes do Hipocrene no Hélicon com seus cascos, onde as Musas residiam).
As Musas Titânides (Filhas de Urano e Gaia)
Um agrupamento de Musas descrito pelo antigo poeta espartano Álcman e tardiamente por outros escritores como os romanos Pausânias e Cícero. Seu número entretanto varia entre 3 - 4 Deusas, mas não há consenso geral. Segue abaixo os nomes destas Deusas das artes.
Meletê (Prática) / Mneme (Memória) / Aoide (Canção) / Arkhê (Começo) / Thelxinoe (Encantadora de Mentes)
Autores diferentes agrupavam as filhas de Urano e Gaia entre os nomes acima, sendo válido ressaltar que os fragmentos que relatam os nomes destas Musas Titânides são tão antigos quanto o século 7 AEC (Antes da Era Comum), em torno de um século ou dois após a morte de Hesíodo e Homero.
As Musas Apolônidas (Filhas de Apolo)
Um terceiro agrupamento de Musas também era cultuado na antiguidade, particularmente em Delfos. Estas Deusas das artes seriam filhas do Deus olimpiano da luz, sem mãe atestada nos relatos antigos. Seus nomes vêm em duas variações, seguindo abaixo.
Cêfiso (Do rio Cêfiso) / Apolônis (de Apolo) / Borístenis ([?] + Força)
As três eram chamadas por nomes referentes às notas da lira:
Nete (Nota mais baixa da lira) / Mêse (Nota média da lira) / Hípate (Nota alta da lira)
Independendo de qual grupo de Musas, a todas elas são atreladas o domínio sobre as artes, conhecimento e inspiração para diversos processos onde a mente e a criatividade se enlaçam. Para nossa espiritualidade helênica, sua presença é indispensável, visto que o culto e celebração se fazem usufruindo das artes das Musas - cantando, alegrando-se em hinos e louvores que invocam os Theoi.
É interessante analisar, de um ponto de vista moderno, que as Nove Musas em especial sejam filhas da Memória (Mnemósine) e sejam diretamente atreladas a razão pelas quais muito da cultura helênica antiga chegou a nós. As artes, histórias, poesia e hinos nos informam e educam sobre muito das divindades, sendo um componente essencial na espiritualidade e no ethos helênico.
No mais, as Musas são deidades imprescindíveis e com um domínio vasto. Que Elas continuem a nos inspirar e insuflar as belas artes no âmago de nossos corações. Encerremos o post com seu hino homérico, traduzido por Rafael Brunhara.
Que pelas Musas eu comece e por Apolo e Zeus. Pelas Musas e pelo flechicerteiro Apolo homens aedos sobre a terra há e citaredos e por Zeus reis. Feliz quem as Musas amam: doce lhes flui da boca a voz. Salve, filhas de Zeus, e honrai minha canção Depois eu vos lembrarei também em outra canção.
#mousai#the muses#As Musas#outros deuses#epítetos#epithets#politeísmo helênico#hellenic polytheism#helpol
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Querido Belial,
Hoje é um dia especial, não apenas por ser seu aniversário, mas também por marcar um novo ciclo em sua jornada. Parabéns pelo seu dia! Que esta data possa ser o início de muitas realizações e aprendizados enriquecedores. Como mãe, sinto-me profundamente grata por ter testemunhado seu crescimento e evolução ao longo dos anos. Cada passo que você dá reflete não apenas sua força, mas também sua determinação em moldar seu próprio destino.
Para celebrar esta ocasião, decidi presentear você com algo especial, algo que simboliza o renascimento e a transformação. Envio-lhe um kit de sementes de narcisos. Cada semente representa não apenas um ciclo de vida, mas também a possibilidade de um novo começo. Cultivar essas flores não apenas trará beleza ao seu ambiente, mas também representa a capacidade de renovação e crescimento em sua própria jornada pessoal.
Que estas sementes sejam uma lembrança constante de que, assim como as flores renascem a cada estação, você também possui dentro de si o poder de se reinventar e florescer em novos caminhos. Que este presente simbolize não apenas meu amor por você, mas também minha admiração pela sua coragem e determinação em sua jornada.
Com todo o meu carinho, Perséfone
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Hoje é um dia especial e ao mesmo tempo agridoce. Hoje celebramos o aniversário da minha mãe, uma mulher incrível que estaria completando 78 anos se ainda estivesse aqui conosco. É difícil colocar em palavras a falta que ela faz em minha vida desde que nos deixou em setembro de 2021.
Minha mãe foi uma pessoa extraordinária, cheia de amor, sabedoria e bondade. Ela iluminou cada momento da minha vida com seu sorriso acolhedor e suas palavras reconfortantes. Seu amor incondicional e apoio sempre foram um porto seguro para mim, e eu sinto sua falta todos os dias.
Hoje, enquanto celebro seu aniversário, meu coração se enche de memórias preciosas e alegres. Lembro-me dos momentos divertidos compartilhados em família e das risadas intermináveis que ecoavam pela casa. Suas comidas deliciosas, seu carinho nas horas difíceis e suas palavras de encorajamento continuam vivas em minhas lembranças.
Embora a tristeza da sua ausência esteja presente, quero lembrar a todos que hoje é um dia para celebrar sua vida. Quero honrar sua memória relembrando as lições valiosas que ela me ensinou: amar incondicionalmente, ser gentil com os outros, buscar a felicidade nas pequenas coisas e nunca desistir dos meus sonhos.
Mãe, onde quer que você esteja, espero que esteja rodeada de amor e paz. Você deixou um legado incrível neste mundo e continuará vivendo em nossos corações para sempre. Sua presença é sentida em cada pensamento amoroso e em cada momento de alegria compartilhado em sua memória.
Feliz aniversário, minha querida mãe. Seu espírito brilha eternamente, e hoje e sempre, celebramos a mulher maravilhosa que você foi e a influência positiva que teve em nossas vidas. Sinto-me abençoado por ter tido você como minha mãe e sei que seu amor me guiará pelo resto da minha jornada.
Descanse em paz, minha doce mãe. Eu te amo hoje e sempre.
Feliz aniversário, mãe!
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Hoje foi o funeral do marido da minha avó, e eu definitivamente não tenho uma família normal da cabeça
Primeiro: o velório aconteceu de madrugada
Segundo: o senhor E. exigiu que não fosse em dia de jogo do palmeiras e que sua urna fosse verde igual ao time
Terceiro: durante a cerimônia no crematório a primeira música que ele exigiu para a minha avó para ter como homenagem foi o hino do palmeiras (ele também tinha pedido para ser cremado com o uniforme inteiro do time, mas ela não deixou). Para completar, a lindeza do meu primo de dezessete anos vira para todo mundo em plena uma e meia da manhã e fala “nossa, ele pediu o hino do Brasil? Não entendi essa playlist”
O Senhor E. realmente odiava situações sérias e tinha pavor que a família ficasse com o humor para baixo quando ele se fosse, então a sua cerimônia foi para celebrar a alegria vivida e não chorar a falta dela
Isso é muito fofo!!! Minha família inteira é composta por palmeirenses então eu SUPER entendo querer ser enterrado com o manto 😭😭😭 (desculpa mas eu dei uma risada quando eu li essa parte pq é a cara da minha mãe)
fico feliz que ele teve o velório que queria!! essa situação mostra o quanto ele deve ser querido (eu espero)
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[ mikey madison ] alto, quem vem lá? oh, é lumière de beauharnais, ou “beau”, a selecionada da chevreuse de vinte e três anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão autêntica e descontraída. só espero que não seja tão inconstante e impetuosa quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄
Lumière de Beauharnais, conhecida por todos como “Beau”, cresceu como única filha de um casal abastado que possuía uma grande vinícola — Épine de Vigne — na pitoresca província de Chevreuse, na França. Seu nome fora uma tentativa de seu pai de celebrar a chegada de um herdeiro masculino, mas, como o destino decidira, eles foram abençoados com uma menina. Apesar da decepção inicial, seu pai, um homem de princípios sólidos e mente progressista, nunca limitou seu tratamento com a garota com base em seu gênero.
Desde tenra idade, foi introduzida ao mundo da vinicultura, aprendendo todos os segredos e nuances do negócio da família. Seu pai tinha um sonho: que um dia ela assumisse os negócios e continuasse a tradição da família. Ele viu em Beau a capacidade de liderança e a determinação necessária para tal tarefa, independentemente de seu gênero.
No entanto, sua educação não se limitou ao vinho. Seu pai compartilhou com ela sua paixão pelos ideais revolucionários que sempre fervilharam em seu coração. Tendo crescido durante o período tumultuado do aprofundamento da crise financeira da França após o acordo com a Espanha, ele era um fervoroso opositor da restauração monárquica, ao contrário de seu próprio pai. Assim, desde muito jovem, Beau foi iniciada em reuniões secretas da rebelião e mergulhou nas leituras dos clássicos revolucionários do século XVIII.
Aqueles que a viam em festas e celebrações poderiam facilmente subestimá-la, julgando-a como uma jovem fútil e alcoólatra, sempre com um copo de vinho na mão. Mas, por trás de sua fachada extrovertida, possuía uma mente afiada e paixão pelas causas em que acreditava, ambas escondidas sob uma camada de despreocupação.
A inscrição para a Seleção, o processo pelo qual a princesa francesa escolheria sua futura esposa, surpreendeu a todos ao seu redor. Sua natureza rebelde era bem conhecida entre pessoas próximas e ninguém tinha certeza do que ela planejava fazer dentro do castelo real. Nem mesmo seu pai, nem os rebeldes com quem se associava, e talvez nem ela mesma, tinham uma ideia clara de seu propósito.
𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀
Sua mãe é espanhola, mas praticamente abandonou o sobrenome após o casamento. Este, por sua vez, ocorreu por questões financeiras e comerciais em uma tentativa de seu pai de salvar a vinícola após o agravamento da crise pós-acordo comercial com a Espanha. Seu sucesso é discutível e, além disso, serviu também de gatilho para uma ruptura entre seu pai e avô.
Apesar do nome da vinícola ter se tornado conhecido, não é por suas vendas e sim por ter se tornado um símbolo das reuniões rebeldes em Chevreuse, das quais muitas se localizavam na Épine de Vigne.
De fato, a situação financeira da família não era das melhores e Beau desenvolveu o hábito de beber vinho constantemente para mascarar a fome nas épocas mais difíceis.
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Hoje seria o aniversário da minha mãe, se ela estivesse comigo, não está. Minha mãe sempre amou celebrar o aniversário dela, posso apostar que teria começado na sexta-feira, já que hoje é domingo.
Todos os nossos parentes estariam pela casa, uma barulhada, confusão e ela sorrindo, curtindo, festejando. Ela dizia que de onde ela veio, fazer aniversário era fugir das estatísticas de morte, prisão, miséria.
Teria mocoto, feijoada, churrasco e etc. Comidas que ela mesmo preparava com ajuda das minhas tias, eu aprendi iorubá nessas ocasiões, as cantigas, os contos, fofocas, não parava de chegar gente em nossa casa. Quando morávamos no RJ, a festa era na favela onde a família da minha mãe era estabelecida, a festa era na rua, mesas, cadeiras, o bolo enorme. Lembro do meu pai me levando embora depois do bolo, ele ficava desconfortável naquele ambiente.
Eu amava aquelas festas, não tinha etiquetas, ninguém brigava porque me sujei, comia sentada no meio fio com amigos que acabara de fazer, meus primos estavam com a gente, era um dia de liberdade, eu inocente achava que a melhor vida era na favela, naquela época chamava de morro.
Lembro do tambor de crioula, da minha saia ser igual a da minha mãe, lembro-me dela girando, girando, sorrindo... ela me incentivando a rodar também, dizendo que nas minhas veias, corria sangue de preto, mas na época toda suja, descalça cabelos desgrenhados, eu, me sentia preta como a maioria naquele lugar, me sentia parte daquele comunidade.
Um dia não teve como fazer aquela festa, naquele ano fizeram num clube e as pessoas não pareciam felizes como quando era feito na rua. Foram 2 anos sem grandes festas no aniversário da minha mãe, até a casa dela ficar pronta, já em outro Estado, voltou a alegria, o falatório, o barulho.
Em seu último aniversário comigo, ela me deu a sua saia do tambor de crioula, a saia que a acompanhou por anos, a saia que ela mesmo fez. Achei que fosse um rito de passagem, era a nossa despedida.
Celebrar a vida foi o legado que minha mãe me deixou, ajudar o próximo, cuidar da sua família e viver intensamente...eu era o sonho da minha mãe, eu era a tentativa que deu certo, depois de muitas darem errado. Eu fui o amor da sua vida, gerada no coração chamada de filha, amada como filha.
Aonde minha mãe ia e que eu estivesse junto, ela dizia que eu era o seu sonho, minha mãe feminista, vaidosa, sonhara a vida toda em ser mãe e para isso fez sacrifícios, abriu mão do DNA, para realizar.
A minha mãe merece ser eternizada numa poesia, ela já tem raízes no meu coração, mora na minha memória, é a melhor e mais dolorida saudade, todas as vezes que sinto o cheiro de cebola, sinto saudades da minha mãe. Ela abriu mão da sua vida acadêmica para cuidar da sua família. Minha mama, me ensinou a amar, a lutar, a não desistir.
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Marés e abrigo
Uma viagem longa. Não exaustiva, mas longa. Sessenta e sete dias nas mais diversas temperaturas climáticas. De início, clima ameno. A jornada havia começado de maneira surpreendente por este aspecto. O frio em julho, na cidade de São Paulo, costuma ser rigoroso. Mas como para toda regra há uma exceção, o sol decidiu se exibir.
Estava marcada a data. No dia 06 de julho, como estratégia para evitar o feriado que se aproximava, partiu. Há sempre uma certa comoção na Paulicéia Desvairada para celebrar a Revolução Constitucionalista de 1932. Fato é que não era possível procrastinar. Ao lado de irmãos e irmãs, que assim como ele, também lutavam para chegar ao destino final, zarpou.
Elucubrações eram inevitáveis. Os pensamentos pairavam entre a coragem dos seus antepassados portugueses que ousaram cruzar o Cabo da Boa Esperança e o infortúnio de outros dois irmãos que num passado recente arriscaram percorrer o mesmo caminho. Em nome deles, talvez, o ímpeto e a valentia se sobrepunham.
Sobreviver não era fácil. Uma vez mais, muitos ficaram pelo caminho, seja pelo cansaço, mal-estar, falta de sorte, ou “simplesmente” destino. Seguia vestido de fé, distante do alarido comum das grandes cidades. A viagem, como já dito anteriormente, era longa e para alguns de seus irmãos, quimera.
O clima do início de julho que parecia ser ameno, agora era congelante. Taciturno? Ou talvez: necessário? Pensava que havia de ter alguma recompensa para uma viagem que tanto exigia de si. Em seu âmago morava a confiança, mas o pesar pelos irmãos o consumiam diuturnamente.
Já era agosto e as temperaturas lhe faziam empedernido. Era preciso seguir, sobreviver e mentalizar que o temeroso e sorumbático frio era tudo, menos inócuo naquele momento. Como manter o foco? A fé, herança da família, mais uma vez atravessava sua alma e o fazia seguir. Às vezes, jurava escutar ao longe, sua mãe rezando em posição meditativa.
Sobrepujar aquele mês trouxe algumas lições para fazê-lo continuar na longa peregrinação. Era preciso transpor as vicissitudes das estações paulistanas e ir além. Afinal, como não relacionar este caminhar com as intempéries da própria vida? Ainda era agosto, o fim do oitavo mês do ano, do interminável mês.
Setembro se avizinhava como um bálsamo, uma renovada esperança percorria seu corpo. Finalmente os raios de luz e as cores dos seus trinta dias favoritos do ano estavam presentes. Era mês do bisavô João de quem havia herdado o nome, era também o mês da primavera, da fundação do Corinthians, seu time, e de quem sabe, do fim daquela que seria a sua primeira grande navegação.
No dia 02 de Setembro passou a avistar bem de perto o destino da sua primeira desventura. Em sua alma parecia sentir a força da terra, de Gaia, das divindades. Ao redor a paisagem se fez morada, conforto, paz. João parecia, apesar do grande esforço físico dos últimos dias, estar nutrido, num bálsamo inexplicável, mistura de fluidos de amor e arroubo de uma conquista que se acercava.
A sensação de plenitude só foi interrompida quando pôde desacelerar o caminhar e olhar ao redor. Era só ele ali. Inspirou não somente trazendo oxigênio, mas também as memórias dos seus irmãos, das intempéries da jornada, do desafio frente ao desconhecido. Flashes destas lembranças percorriam o âmago de seu pequeno corpo como epifanias e o faziam avançar.
Era o amanhecer dos meados de Setembro quando finalmente João chegou ao destino final. O vínculo estava estabelecido e agora de perto, parecia ouvir o cantarolar de sua mãe. Aquele lugar seria o seu refúgio, morada, alimento. Criou-se uma imediata reciprocidade, sublime como só este tipo de navegação pode proporcionar.
Por fim, parafraseando o hino do país de seus antepassados. Se esta história fosse registrada aos moldes do que os egrégios avós e bisavós faziam. João escreveria uma carta com a caneta tinteiro à mão, onde seria possível ler a formosa caligrafia: - 13 de Setembro, dia em que eu, João da Rocha Cruz Budag fiz de Mariana, minha mãe.
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🙏✝️15 DE SETEMBRO✝️🙏
🙏✝️Nossa Senhora das Dores, o sofrimento de Maria✝️🙏
✝️Origens✝️
A devoção à “Mater Dolorosa”, muito difundida, sobretudo nos países do Mediterrâneo, desenvolveu-se a partir do final do século XI. Em 1814, o Papa Pio VII a incluiu no calendário litúrgico romano, fixando-a em 15 de setembro, no dia seguinte à festa da Exaltação da Santa Cruz.
Esta devoção foi comprovada pelo “Stabat Mater”, atribuído ao Frei Jacopone de Todi (1230-1306), no qual compôs as “Laudes”. No século XV, encontramos as primeiras celebrações litúrgicas sobre Nossa Senhora das Dores, “em pé” junto à Cruz de Jesus.
✝️Ordem dos Servos de Maria✝️
Recordamos que, em 1233, nasceu a “Ordem dos Servos de Maria”, que muito contribuiu para a difusão do culto a Nossa Senhora das Dores, tanto que, em 1668, seus membros receberam a autorização para celebrar a Missa votiva das Sete Dores de Maria.
✝️A Data✝️
Em 1692, o Papa Inocêncio XII permitiu a sua celebração oficial no terceiro domingo de setembro. Mas foi só por um período, pois, em 18 de agosto de 1714, a celebração foi transferida para a sexta-feira, que precedia o Domingo de Ramos.
No dia 18 de setembro de 1814, Pio VII estendeu esta festa litúrgica a toda a Igreja, voltando a ser celebrada no terceiro domingo de setembro.
Pio X (†1914) determinou que a celebração fosse celebrada em 15 de setembro, um dia após a festa da Exaltação da Santa Cruz, mas não com o título de “Sete Dores de Maria”, mas como “Nossa Senhora das Dores”.
✝️Memória✝️
A memória de Nossa Senhora das Dores chama-nos a reviver o momento decisivo na história da salvação e a venerar a Mãe associada à Paixão do seu filho e, próxima d’Ele, levantada na cruz. A sua maternidade assume dimensões universais no Calvário.
✝️As sete dores de Nossa Senhora✝️
As dores correspondem ao mesmo número de episódios narrados no Evangelho:
A profecia de Simeão sobre Jesus (Lucas, 2,34-35);
A fuga da Sagrada Família para o Egito (Mateus, 2,13-21);
O desaparecimento do Menino Jesus durante três dias (Lucas 2,41-51);
O encontro de Maria e Jesus a caminho do Calvário (Lucas 23,27-31);
O sofrimento e morte de Jesus na Cruz (João 19,25-27);
Maria recebe o corpo do filho tirado da Cruz (Mateus 27, 55-61);
O sepultamento do corpo do filho no Santo Sepulcro (Lucas, 23, 55-56).
Imagem de Nossa Senhora das Dores
Nossa Senhora das Dores é representada com um semblante de dor e sofrimento, tendo sete espadas ferindo seu imaculado coração. Às vezes, uma só espada transpassa seu coração, simbolizando todas as dores que ela sofreu. Ela é também representada com uma expressão sofrida diante da Cruz, contemplando o filho morto. Foi daí que se originou o hino medieval chamado Stabat Mater Dolorosa (Estava a Mãe Dolorosa). Ela ainda é representada segurando Jesus morto nos braços, depois de seu corpo ser descido da Cruz, dando, assim, origem à famosa escultura chamada Pietà.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Ó Mãe das dores, recolhei as nossas lágrimas e sofrimentos, acolhei os nossos pedidos para que sejamos consolados e cresçamos em nossa fé. Lembrai de nós vossos filhos tão necessitados. Amém!”
🙏✝️Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!✝️🙏
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Estou me tornando, aos 27 anos, meus avós!
Gosto da minha casa simples e da minha cama quentinha, gosto de uma vida singela e de comida feita na hora, amo cozinhar para quem eu amo e de ser criativa nas refeições.
Beijo rato, sapo e galinha, tenho uma paixão infinita por animais, eles dormem na cama comigo e sobem na mesa do almoço, tenho pelos nas roupas e nas coisas, e nem ligo!
Gosto de cuidar da casa e de roupa cheirosa, gosto de cozinha arrumada e suco de acerola, gosto de frutas colhidas do pé e de caldo de cana, gosto do cheiro das flores e das danças das borboletas.
Gosto de cuidar do meu cabelo, de perfume e hidratante, roupas simples me atraem. Gosto de sol e de chuva, de andar descalço e de pisar na terra, gosto de inventar brincadeiras e fazer várias palhaçadas, ver o outro sorrir me faz feliz.
Amo ajudar as pessoas e fazer elas se sentirem bem, muitas vezes ultrapasso o limite entre a bondade e ser trouxa, não tenho culpa do meu coração ingênuo.
Se eu pudesse eu morava no mar e vivia com os dedos enrugados de tanta água salgada, gosto de olhar os pássaros e as nuvens, elas tem formatos de animais, já andou reparando?!
Amo crianças e sua brincadeiras, tenho uma amarelinha na calçada e um gol no muro, a imaginação e criatividade são espetaculares nos inocentes, isso me faz leve.
Gosto de piqueniques e de reuniões em família, quero compartilhar minha visão do universo com quem amo. Sou brava e tenho uns devaneios, mas isso não quer dizer nada, em um mundo do avesso!
Coleciono conchas, pedras e momentos, gosto de brincar de bola e de pega a pega, e não ligo para minha idade quando o assunto é ser feliz!
Gosto de trilhas e escalar pedras, a natureza me fascina e me acolhe sempre, quero explorar o mundo na calma e tranquilidade da urgência, gosto de lugares vazios e de dias cheios.
Gosto de sorrisos, abraços e apertos, um eu te amo cabe a qualquer hora, judiadas saudáveis são minha área de formação, e sou especialista em achar qualidades onde só veem defeitos!
Quero a paz de um domingo à tarde, sentar na calçada e um pôr do sol todos os dias, quero uma casa pequena cheia de pequenos e quero amor em cada segundo do dia, a vida é leve quando você ri!
Gosto de conversas bobas e de papos cabeça, gosto de passear de carro e de viajar nem que for para ver uma árvore. Gosto de companhia e principalmente ser companhia, gosto de cantar alto e dançar desajeitada, apaixonada por música e de tocar bateria, piano, violão e contra baixo, me ensinaram o amor pela Bíblia e pela melodia da vida!
Amo doces, presentes, festas e aniversários, aprendi a fazer muita arte boa, e celebrar as pequenas conquistas. Entendi que em um coração cabe muito amor e muita dor, mas nós quem decidimos o que vai nos dominar!
Gosto de entender coisas confusas e de valorizar a importância dos zoológicos e aquários, visita-los me faz evoluir. Aprendi a amar a ciência e seus esforços para um mundo melhor!
Eu sou uma junção da qualidade e defeitos deles, cada parte de mim é uma parte deles, meus avós eram anjos de Deus nessa terra, por isso voltaram para a casa tão cedo!
Mas Deus ama tanto eles que deixou na minha mãe cada pedacinhos deles, e Deus ama tanto minha mãe que deixou cada pedacinho dela em mim!
Tenho orgulho da pessoa que estou me tornando, pois estou me tornando eles!
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o enterro oficial da minha relação
Por motivos de força maior, hoje tive que meter os pés no Facebook. Fiz má cara. O Facebook é aquela tarefa que procrastinamos até ao final; aquele familiar que evitamos ao máximo. Tentei dar volta à situação. Mas não havendo como, tive que me perder na confusão que é esse abismo virtual. No meio da frustração - quantas foram as tocas de coelho branco que deram a nenhures? -, deparei-me com um vislumbre do passado. Que me fez parar. Na ironia. Na incredulidade. Na mais pura inocência. E nas maiores interrogações, ali estava o meu estado como “em relacionamento desde dezembro 2014”. Pisquei os olhos duas vezes, na esperança que a compreensão acompanhasse o que eles acreditavam ler. Pisquei três, quatro, cinco vezes, com riso a formar-se na boca. Mas era isso mesmo: lá estava, a data de nascimento daquilo que não devia ter existido em primeiro lugar. Hora de mandar benzer, de desenhar cruz no ar.
Para contexto esta foi aquela primeira “paixão”. Tão tóxica como duradoura. Não há muito para contar; nada que valha a pena relembrar. Acredito que grande parte tenha passado por algo semelhante. Se não, são gentinhas com sorte. Nasceram na barra de favoritos dos deuses.
Já se passou tanto tempo que falo de ânimo leve, com distanciamento. Essa Ana parece-me outra pessoa. Era tola e miúda. Só não sinto vergonha alheia por ela, porque crescer admite estes erros de percurso. E, bem, na sua parvoíce não sabia melhor que aquilo.
Questiono-me que amnésia se lhe deu para deixar aquilo viver até agora? Ali à vista para os restantes sobreviventes do Zuckerberg, aliens e a minha mãe. “Este lapso causa-nos vergonha às duas!”, reclamo, em falsa contestação, pelo canal temporal esperando que me oiça. Sabendo como ela era e eu sou, que gostamos de apagar os vestígios de quem já cá não mora, a única explicação para este acontecimento é tratar-se de pura sabotagem do universo em prol de momento cómico.
Aproveitando a gracinha cósmica, este momento merece comemoração. *Inserir aqui todos os emojis de festa*. Não só pela atualização do estado na rede social moribunda depois de quase dez anos (ouch, deu-se-me uma dor estranha, assim de repente). Como para celebrar também a felicidade de amadurecer e ganhar plena consciência, de estar numa melhor situação que Ana de 2014-2017. Que o par descanse em paz, cada um no seu canto, amen.
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Outra Autobiografia
Por Djenane Arraes
Eu ainda não sei como Rita Lee conseguiu escrever Outra Autobiografia (GloboLivros/2023). Tenho certeza que foi resultado de uma baita força de vontade em superar o mal-estar do tratamento, das fraquezas físicas, da natural falta de disposição. O que sei é que o livro está aí disponível para quem quiser compreender como ela enfrentou a doença e a levaria embora.
Depois que Rita Lee publicou a autobiografia em 2016 para celebrar a vida como artista até a aposentadoria, a própria disse que não imaginava que nada majoritário na vida dela fosse acontecer. Então o câncer veio. Outra Biografia é, portanto, o relato do que foi o extenso rito de passagem de Rita. Para algumas pessoas, a morte vem rápida, às vezes como uma amiga, às vezes inesperada, às vezes de maneira brutal. Para ela não: foi um processo que começou no momento do diagnóstico.
Três coisas me chamaram a atenção na Outra Autobiografia de Rita. A primeira foi a reação à notícia do diagnóstico. Cada um reage de um jeito a algo que é praticamente uma sentença. É um tabu tão grande que tem gente que nem o nome da doença consegue dizer. No caso, Rita jogou pelos ares os anos em que ela se esforçou para ficar limpa, e ligou para o farmacêutico camarada para descolar remédios que ela chamava de “tarjas pretas”. Obviamente o resultado foi desastroso, e ela relata tudo com franqueza incrível.
O segundo ponto foi a contradição entre a vontade dela e da família. Por Rita, ela pegaria a receita médica da morfina e teria ido sem dor. Contudo, por conta do respeito ao amor do marido e dos filhos, ela se submeteu ao tratamento que, no fundo, ela sabia que seria muito complicado. Rita tinha como referência a experiência com a mãe dela, que definhou tentando combater o câncer. Mesmo tendo a imagem da mãe e o receio dos sintomas que poderia vir a sentir, e das sequelas que estariam por vir, ela foi para a luta pela família dela.
O terceiro ponto interessante do relato dela foi a aceitação da própria passagem. Rita disse que a ideia da morte na velhice já não era um motivo de temor, mas sim de curiosidade, e o que se configurasse, por ela, estava tudo bem.
Outra Autobiografia é um livro curto, muito simples, porém franco como era Rita Lee. Como ela mesma disse, não era exemplo para ninguém, mas isso não quer dizer que ela não deixou lições valiosas, mesmo na reta final. Vale a leitura.
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