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My 2024 Portuguese Mother’s Day - Dia da Mãe 2024
EN: This year my kids surprised me with all this handcrafted DIY goodies and I couldn’t be more proud of their crafting skills! Check them out, it may give you some ideas for your own Mom! Feel free to get inspired and show your Mother all the love and appreciation she deserves! ���🏼♀️Eva, 10y 🧍🏼Lucas, 6y PT: Este ano os meus filhos surpreenderam-me com este conjunto de presentes feitos por…
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Feliz Dia das Mães: Celebrando o Amor Incondicional e o Legado de Mulheres Extraordinárias
Conheça a origem e importância do dia das mães
No calendário, o segundo domingo de maio é reservado para uma das celebrações mais especiais e universais: o Dia das Mães. Esta data, embora seja um momento de homenagem, transcende a mera convenção do calendário; é uma ode ao amor, à dedicação e ao sacrifício que as mães fazem por seus filhos, moldando o tecido das nossas vidas de maneiras incontáveis. Mãe segurando os pés de seu bebê Origens…
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Le monstre de la nuit
Avisos
Menção a sangue
Esta estória se passa na dacada 20 e nos dias atuais
Harry como garota cis
Leve BDSM
8k de palavras
Desuso de camisinha
Me perdoem qualquer errinho
Boa leitura!
Em meados de 1928, mais precisamente em dezembro, uma época em que o frio congelava até os dedos dos pés, fortes ventos ameaçavam uma pequena cidade no interior de Londres. As pessoas eram vistas fazendo compras de decorações e presentes, organizando-se para celebrar o Natal; as crianças corriam e brincavam no parque ao lado. Cada um ocupando-se de si.
No entanto, em um local escuro, no ponto alto da cidade, havia uma presença que observava a movimentação das pessoas, à procura de sua próxima vítima. Olhando minuciosamente, ele notou uma mulher distraída no celular, usando fones de ouvido. A poucos metros atrás dela, um homem movia-se estranhamente veloz, vestindo um moletom preto com capuz que cobria boa parte do seu rosto, olhando para os lados, certificando-se de que estavam sozinhos.
À medida que o homem se aproximava da mulher, a silhueta escura movia-se rapidamente pelas sombras, de forma que quem olhasse não seria capaz de acompanhá-lo. O homem acelerou os passos, retirou um lenço do bolso e o segurou, voltando seus olhos mais uma vez ao redor, confirmando se não havia ninguém nas proximidades.
Quando estava prestes a executar seu plano, algo o puxou para cima com uma força inexplicável, rapidamente impedindo-o de gritar quando sentiu sua boca ser bloqueada por uma mão grande e pesada. Ele tentou descobrir quem estava o prendendo pela gola, mas, devido à escuridão da noite, sua visão era inferior e isso o deixou aterrorizado.
— P-por favor, deixe-me ir… — o homem implorou. — Juro que nada direi a outra pessoa!
— Tsc, tsc. Realmente pensas que sou ignorante a ponto de não saber o que estava tramando? — indagou uma voz rouca. — Perseguindo a jovem, e agora implorando por misericórdia?
O dono da voz caminhou até uma fonte de luz e, finalmente, revelou seu rosto. No entanto, algo chamou a atenção do bandido, intrigando-o e apavorando-o ainda mais: os olhos vermelhos intensos que o encaravam como se ele fosse uma presa – talvez realmente fosse. A criatura abriu a boca e os caninos pontiagudos emergiram.
O bandido congelou por inteiro, aterrorizado, murmurou repetidos pedidos de piedade e garantiu que não voltaria a se meter com ninguém.
— Sabemos que isto não passa de uma mentira — a criatura zombou. — E permita-me ser franco: não tenho piedade por canalhas, mas a fome que sinto é imensa.
O semblante da criatura tornou-se animalesco e seus dentes afiaram-se, enquanto proferia a seguinte frase:
— Bon appétit — e cravou os dentes na jugular do homem.
🩸
— Você acredita que conseguirá fazer isso? — Niall questionou durante a ligação.
— Sim, sem dúvida! Tenha mais fé em mim, Nialler — Harriet afirmou em falsa descrença.
Harriet sabia desde a infância que seria jornalista ou algo do gênero. Sua mãe sempre a incentivou a perseguir seus sonhos, e após muitos anos esforçando-se e obtendo boas notas na escola, ela conseguiu ingressar em uma faculdade prestigiada. Entre tantas dificuldades e horas sem dormir, ela finalmente se graduou. E atualmente, aos 24 anos, trabalhava em uma emissora como jornalista investigativa, apresentando seu próprio programa em horário nobre.
Isso nos conduz a este momento em que Harriet conversava com seu colega de trabalho e melhor amigo, Niall. Ambos se conheceram quando ela estava na sala de espera da emissora, à espera de ser chamada para uma entrevista, e por coincidência, ele também estava aguardando para ser entrevistado. Durante o período de aguardo, começaram a trocar ideias e perceberam que compartilhavam muitos interesses em comum. Trocaram números de telefone e continuaram a conversar diariamente, comemorando juntos quando receberam um e-mail informando que haviam sido contratados.
— Não é que eu não confie em você, mas é que sei lá… — disse Niall, em tom de indecisão. — E se essa história for verídica? Não confio que você vá para uma cidade desconhecida à procura de uma pessoa, ou o que quer que seja isso, sozinha.
— É uma pena que você não poderá ir comigo, mas relaxe, Nini. Eu o avisarei a cada passo que der.
— Mesmo assim, ainda me preocupo.
Harriet não poderia mentir que estava tranquila ao ter que viajar sem seu melhor amigo. Em um determinado dia, Lauren, sua chefe, a chamou ao seu escritório para informar que ela precisaria deslocar-se até uma pequena cidade por aproximadamente uma semana, pois naquela pacata cidadezinha existia uma lenda que os moradores contavam. Como era de se esperar, existiam várias versões. Alguns dizem ser uma criatura que aterrorizava todos, outros diziam ser um homem misterioso, mas nunca houve vestígios de suas características.
Enquanto discutiam sobre a viagem, ela organizava suas malas, dispondo o que era mais importante para os dias que visitaria, priorizando agasalhos, meias e botas, pois havia a possibilidade de nevar.
Ao terminar de arrumar a mala, ela verificou se não havia esquecido de nada e, ao confirmar que não, fechou a mala com grande facilidade e rapidez.
Harriet partiria para o aeroporto às 9h do dia seguinte, sentindo-se extremamente ansiosa, não entendendo se era por estar viajando sozinha ou por seu lado investigativo, ansiando por desvendar mais uma história. Apesar desse sentimento, ela seguiu sua noite como podia, pediu comida e assistiu um filme, permitindo que o tempo avançasse. Ao verificar o relógio, já passava das 23h. Revisou sua bolsa, certificando-se de que possuía seus documentos e passaporte. Pouco tempo depois, ela estava deitada em sua cama, preparando-se para dormir, e aproveitou para carregar seu celular, apagando o abajur durante o processo.
🩸
Harriet olhava constantemente para seu relógio, verificando o horário ansiosamente à medida que os minutos passavam, suas cutículas que o digam. Ela aguardava a chegada do jato da empresa, o que não demorou muito, até que um dos funcionários a conduziu até a área de embarque. Alguns minutos depois, ela já estava a bordo, enviando mensagens para sua mãe, Niall e sua chefe, enquanto esperava a decolagem do jato, e quando o fez, Harriet soltou o ar que nem sabia que estava segurando.
A aeronave aterrissou às 13h e, ao calcular o tempo necessário para ela descer do jato, pegar suas malas e se encontrar com o motorista designado para conduzi-la até o hotel, levou em média uma hora, com alguns minutos de espera para efetuar o check-in.
Quando finalmente chegou ao seu quarto, ela soltou um suspiro exausto, atirando-se na cama, sentindo suas costas e pés latejarem. Harriet agarrou seu celular e comunicou a todos que já estava no hotel, devolvendo-o à sua mesinha de cabeceira, decidindo tirar um cochilo antes de iniciar o trabalho.
🩸
Ao acordar, não demorou para se levantar, dirigindo-se ao banheiro para realizar todas as suas necessidades básicas, aproveitando para tomar um banho. Ao sair do banheiro, ela foi até a sua mala e pegou roupas quentes para vestir, não se esquecendo da bota e do gorro. Harriet agarrou sua bolsa, seu bloco de notas e caneta, saindo do hotel para buscar mais detalhes sobre a tal criatura misteriosa.
Caminhando pela cidade, ela admirava como era movimentada e bem iluminada. As pessoas a olhavam com um ar de curiosidade e algumas até a cumprimentavam, dando a ela a oportunidade de obter informações sobre a lenda. Após muita discussão, ela descobriu que a coisa só atacava à noite e, surpreendentemente, os indivíduos que desapareciam eram assassinos, ladrões, todos com antecedentes criminais. Tudo isso já era do seu conhecimento, mas o que a deixou intrigada foi uma senhora que comentou sobre uma mansão luxuosa um pouco afastada da cidade, habitada por um homem bem-sucedido. Não se sabia o que ele fazia ou como seu rosto se parecia. No entanto, ela não era tola e pediu imediatamente o endereço do local, porém foi alertada pela idosa para ter cautela.
— Sabe… desde pequena eu ouço a respeito da lenda da criatura que ataca à noite, mas nunca tive a coragem de me aproximar daquele local — a idosa aparentava estar amedrontada. — Por isso, peço encarecidamente que não vá à noite e tome muito cuidado com o Monstro da Noite.
Mesmo sem entender direito, ela concordou silenciosamente e agradeceu à senhora que apenas acenou e se afastou lentamente. Harriet achou incomum a mudança de humor da idosa, mas optou por ignorá-la por enquanto, decidindo alugar um carro para as semanas que passaria ali. Pouco tempo depois, ela deixou a locadora de veículos e se dirigiu até a mansão mencionada anteriormente.
🩸
Quando chegou ao local, ela observou a grande mansão de madeira escura, coberta por algumas árvores, proporcionando um ar misterioso. A construção aparentava ser antiga, porém bem preservada, com as gramas aparadas e uma fonte de água localizada na entrada da propriedade. Harriet deixou o carro, admirando cada canto do lugar enquanto dava passos lentos em direção ao grande portão de ferro, que curiosamente estava entreaberto. Como uma boa investigadora, ela se esgueirou entre as brechas, caminhando suavemente pela grama macia até alcançar a larga porta. Ela deu algumas batidinhas com os nós dos dedos na madeira, esperando que alguém aparecesse, o que não aconteceu após alguns minutos.
Ela estava pronta para buscar uma saída lateral, mas ao se distanciar da porta, de repente a estrutura de madeira se abriu, revelando um elegante hall de entrada, porém vazio. Harriet estava entre uma briga interna se deveria entrar ou não; no entanto, não pôde voltar atrás quando seu pé a traiu, atravessando a soleira da porta.
— Er… Olá? — ela proferiu, ouvindo o eco de sua voz e o barulho estalado que seus pés produziam ao caminhar pelos pisos de madeira. Ao olhar para os lados, notou os cômodos vazios e várias perguntas martelavam em sua mente: quem foi que abriu a porta para ela? Se alguém deixou o local, por que ele deixaria a porta destrancada? Deveria haver seguranças ali.
A cada passo que ela dava, um calafrio percorria sua espinha e uma sensação de estar sendo observada a fez inclinar a cabeça rapidamente em busca de alguém. Ela parou diante de uma grande porta e girou a maçaneta, revelando uma abertura, observando o interior da sala.
— Uau… — foi tudo o que conseguiu dizer, boquiaberta com o cenário daquela sala. Era um cômodo extenso, pouco iluminado, exceto pelo sol refletido pelas janelas, com enormes prateleiras que atingiam o teto, repletas de diferentes cores e tamanhos.
Perambulando pela sala, ela deslizava o dedo indicador pelas lombadas dos livros, até que avistou um em particular que despertou seu interesse. Harriet o tirou do lugar, observando sua capa. Tratava-se de um ‘livro’ de coloração verde, capa dura, sem título ou imagem visível, que mais se assemelhava a um caderno.
Ela depositou o ‘livro’ sobre a mesa e arrastou a cadeira para mais perto do móvel, acomodando-se em seguida. Soltou um suspiro profundo ao abrir o ‘livro’ e confirmou que de fato não possuía um título. Aquilo pareceu-lhe incomum, mas tirou as conclusões quando percebeu que se tratava de um diário.
Enquanto folheava o diário, ela descobriu que pertencia a um homem chamado Louis Tomlinson, nascido em 24 de dezembro de 1902, portanto, 26 anos a partir da data da última página do caderno.
Ela parou para raciocinar após atingir a metade do diário, sentindo-se muito curiosa e confusa ao mesmo tempo com o desenrolar da história.
Ao olhar para a janela, assustou-se ao ver que estava totalmente escuro lá fora. Ela pôs o diário em sua bolsa e caminhou pela casa, verificando novamente se estava completamente sozinha, pois ainda sentia como se estivesse sendo vigiada.
Ao chegar até a porta de entrada, Harriet ouviu ao fundo o barulho de algo se chocando contra o chão. Sentiu um arrepio na espinha, não se atrevendo a dar um passo sequer, pois sabia que os ruídos vinham da biblioteca. A única coisa que pôde fazer foi olhar em direção ao cômodo e notar uma sombra escura parada entre o batente da porta.
Como uma boa curiosa, ela resolveu investigar a origem do ruído, não sem antes ligar a lanterna que estava na bolsa. Em passos lentos, ela voltou novamente à biblioteca, examinando minuciosamente cada recanto do cômodo, terminando por não encontrar nada. No entanto, ao se aproximar da porta, um ruído se fez presente outra vez no local e, rapidamente, guiou a luz na direção do som, suspirando aliviada ao perceber que era um dos enfeites que havia caído de uma das estantes.
— Ufa! Pensei que fosse o Monstro da Noite, mas é apenas um brinquedo — Harriet pegou o objeto em sua mão e recolocou-o no lugar.
Ao virar-se para deixar a biblioteca, a luz da sua lanterna revelou a silhueta de um homem parado no batente da porta, assustando-a profundamente.
— Tua mãe nunca lhe advertiu sobre se meter onde não é chamada? — a voz rouca e grave cortou o silêncio como uma lâmina.
Harriet levou a mão ao peito, tentando estabilizar a respiração acelerada.
— E a sua nunca lhe disse para não assustar as pessoas desse modo? — ela retrucou, esforçando-se para manter a compostura.
A figura avançou lentamente pelo cômodo, os passos ecoando no piso de madeira, cada som mais opressivo que o anterior.
— O que traz uma bela jovem à minha propriedade? — indagou com frieza, arqueando uma sobrancelha. — Esta área não é aberta a visitas.
— Em minha defesa, eu bati na porta e ninguém respondeu. Quando estava prestes a ir embora, a porta simplesmente… abriu — Harriet deu um sorriso cínico, apesar do suor frio em sua nuca.
— E, ainda assim, ousou entrar? — ele rebateu, inclinando levemente a cabeça, estudando-a como um predador prestes a atacar.
— Sou jornalista. Curiosidade é parte do meu trabalho… ou da minha natureza. No fim, acho que foi a combinação dos dois — Harriet deu de ombros, tentando ignorar o desconforto crescente com sua proximidade, bem como o peso daquele olhar que parecia queimar sua pele de fora para dentro. Ele estava a pelo menos dez passos de distância quando ela o viu pela última vez, parado como uma estátua em meio à penumbra. Mas algo nela a impulsionava a encará-lo, mesmo contra o próprio instinto.
Com um movimento lento, virou apenas a cabeça e seus olhos se prenderam ao rosto dele, examinando cada detalhe como se buscasse decifrá-lo. E foi então que notou algo estranho – um brilho vermelho. Sutil, perigoso, dançando em suas íris azuis como uma faísca prestes a incendiar.
Harriet piscou, o coração martelando em seus ouvidos.
Eu vi aquilo... ou foi apenas coisa da minha cabeça?
No entanto, a dúvida se desfez em um instante, quando ela voltou a olhá-lo por completo e se deparou com algo que fez seu estômago despencar. O homem encontrava-se agora perigosamente próximo, a apenas três passos dela. Não havia som de movimento, nem sombra que denunciasse como ele havia cruzado a distância entre eles tão rapidamente. Ele estava simplesmente ali, como se tivesse se materializado.
A aproximação era esmagadora. O ar ao redor dele aparentava ser mais denso, quase tangível, carregado de uma energia que fazia os pelos da nuca dela se arrepiarem. Harriet sentiu seu coração vacilar por um momento, porém, ao invés de se afastar, ergueu o queixo, mantendo o olhar fixo nele.
— Curiosa e destemida... — o homem murmurou, exibindo um sorriso que era tudo menos reconfortante. Sua voz possuía um peso hipnótico, como se cada palavra tivesse sido cuidadosamente esculpida para prender sua atenção. — Ou seria apenas teimosia?
— Diria que é determinação — Harriet respondeu, apertando a ponta da lanterna com a mão enquanto sua mente lutava para decifrar o homem à sua frente. — Talvez você não esteja acostumado a isso, mas eu não sou facilmente intimidada.
Ele avançou devagar, quase arrastado, as mãos nos dois bolsos de sua calça social, como se saboreasse o desconforto que provocava.
— A coragem pode ser tão perigosa quanto a ignorância, minha cara jornalista — falou o homem, as palavras pingando como veneno. — E aqueles que se inclinam demais sobre o abismo correm o risco de serem consumidos por ele.
Harriet sentiu o peso de sua presença intensificar-se. A distância entre eles parecia se estreitar ainda mais, apesar de ele não ter se movido.
— Então, devo presumir que você é o fogo? — ela retrucou, esforçando-se para não deixar sua voz tremer.
Ele inclinou levemente a cabeça, como se analisasse a pergunta, seus olhos cintilando com algo que ela não conseguia identificar.
Poder? Divertimento? Fome?
— Talvez eu seja a faísca... — murmurou o homem, sua voz tão baixa que parecia fundir-se ao ambiente. — Ou, quem sabe, algo muito pior. Deixo-lhe a sorte de descobrir.
Harriet não recuou, mesmo quando ele avançou mais um passo. Agora estavam tão próximos que apenas três passos dela seriam suficientes para que seus corpos se tocassem. A curiosidade pulsava em suas veias, superando qualquer temor. Ainda assim, era impossível ignorar a sensação de estar à beira de algo maior e mais ameaçador do que poderia compreender.
A racionalidade parecia ter abandonado Harriet naquele momento. Ao invés de se afastar, como seria prudente, duas vozes se opunham em sua mente: uma implorava para ouvir o que a velha mulher havia lhe dito, enquanto a outra insistia para que se aproximasse ainda mais, até que não restasse mais espaço entre ela e aquele homem.
Era intrigante como ele, um completo estranho, despertava nela algo tão visceral e intenso. Nem mesmo nos primeiros encontros com seus ex-parceiros sentiu tal curiosidade ou atração imediata.
— Se está tentando me assustar, sinto lhe dizer, mas você terá que se esforçar mais — Harriet provocou, mesmo que a adrenalina percorresse seu corpo como um aviso.
O sorriso do homem cresceu, revelando dentes impecáveis, porém algo nele era predatório.
— Não preciso assustá-la, Harriet... — ele disse, a voz como um sussurro mortal. — O que reside em ti já cumpre este papel por mim.
Ela sentiu o peso de suas palavras como uma bofetada. Ele sabia. Sabia que ela estava em conflito entre a racionalidade e o instinto, entre o desejo de fugir e a atração inexplicável que a mantinha aprisionada ali como nunca antes.
Harriet foi a primeira a se mover, a sensação esmagadora pressionando seu peito, sua consciência deixando-a surda por um instante. Por fim, suas botas ressoaram pelo chão como um aviso silencioso, ela parecia curiosa ao explorar mais o local.
O perfume do sangue de Harriet atingiu o homem como um golpe inesperado. Era um aroma singular, impossível de ser descrito por palavras mortais – uma mistura de doce e selvagem, pulsando com a energia vital que ele há muito tempo deixara para trás. Aquele aroma o envolvia, invadia sua mente como uma melodia hipnótica que insistia em tocá-lo em áreas que ele acreditava estarem esquecidas para sempre.
Ele observou enquanto ela caminhava pelo cômodo, cada movimento dela parecia intensificar aquele perfume, deixando-o ainda mais inebriado. Seus olhos fixaram-se na delicada curva do pescoço, onde a pulsação dela chamava sua atenção como um farol na vasta escuridão.
A mandíbula dele se contraiu, os caninos pressionando suavemente sua língua enquanto ele tentava controlar o desejo crescente de reivindicar o que o instinto indicava ser seu.
— Interessante — disse Harriet, sua voz firme, mas a ligeira hesitação na última sílaba não passou despercebida. Ela se inclinou parcialmente para ele, a postura tentando transmitir confiança. — Saber que, se esta residência não fosse cercada por mistérios e lendas sobre... seres que dizem não existir, poderia ser facilmente habitada.
O homem riu baixinho, o som reverberando como um trovão contido. Ele deu um passo à frente, e a maneira como sua silhueta parecia crescer na obscuridade fez o coração de Harriet bater mais rápido – ele podia ouvir, claro como um tambor em meio ao silêncio.
— Francamente, senhorita... — a voz dele era como um sussurro que parecia ecoar por todas as direções. — Quem, em perfeito discernimento, desejaria residir em um lar “amaldiçoado” como este?
Harriet virou-se para encará-lo de frente, os olhos desafiando o brilho inumano nos dele. No entanto, ela ainda sentiu a tensão no ar, como se o espaço ao seu redor estivesse sendo moldado pela vontade dele.
— Eu — a palavra saiu firme, mas o coração dela falhou uma batida, e o homem exibiu um sorriso, satisfeito.
Harriet mal teve tempo para reagir quando o homem se aproximou. Em um instante, ele estava diante dela, tão perto que o espaço entre eles parecia inexistente. A presença dele envolvia-a como uma sombra viva, e o frio sobrenatural que emanava de sua pele parecia cortar o ar quente do ambiente.
Harriet viu-se com as pernas fraquejando, mas não conseguiu se afastar. Seus olhos estavam presos nos dele – profundos, ardentes, difíceis de decifrar. Quando ele ergueu a mão, seus dedos longos e elegantes deslizaram pelos cachos recém-formados dela. Harriet sentiu seu corpo inteiro reagir, um arrepio queimando sua espinha.
— Já lhe disseram, minha bela Blodros¹, o quão encantadora és? — a voz do homem soou suave, quase como um sussurro, porém carregada de algo visceral que fazia cada palavra vibrar no ar.
Ele inclinou a cabeça, seus olhos traçando o contorno do rosto dela antes de se dirigirem ao pescoço exposto. A pele dela parecia resplandecer sob a luz suave, convidativa. Seus olhos fixaram-se na delicada clavícula que escapava da blusa sem alças. Ele sorriu, mas não era um sorriso afável, havia algo predatório naquele gesto, algo que fez Harriet corar violentamente.
Ela tentou se recompor, desviando o olhar, mas sua voz saiu hesitante, trêmula.
— Você… não está necessariamente preocupado por eu ter entrado aqui? — ela perguntou, sem ter clareza sobre o que queria ouvir. Parte dela tinha consciência de que deveria estar receosa, mas o magnetismo dele desarmou-a completamente.
O homem soltou um riso baixinho, um som profundo e rico que parecia vibrar dentro dela.
— De modo algum — ele se curvou, a ponta dos dedos agora traçando uma linha lenta e quase torturante do braço dela até o ombro. Parecia um toque sutil. — Há algo muito mais… fascinante, que clama pela minha atenção, não achas?
O toque dele era suave, mas devastador. A pele de Harriet parecia arder sob a pressão dos dedos dele, e cada centímetro que ele percorria provocava um rastro de arrepios. Quando os dedos do homem finalmente tocaram a curva de seu pescoço, ela não conseguiu evitar fechar os olhos por um instante, absorta naquela sensação intoxicante.
— Você não devia... — ela tentou falar, mas a voz morreu quando ele deslizou as pontas dos dedos pela pele macia de sua garganta.
O homem curvou-se ainda mais, o rosto quase tocando no dela, e Harriet prendeu a respiração.
— Não devia? – ele sorriu contra o ouvido dela, e o calor de sua respiração, tão contrastante com o frio de sua pele, a fez estremecer. — Diga-me, senhorita, qual razão a impede de se afastar?
Harriet não respondeu. Não podia. Seus pensamentos estavam confusos, enevoados pelo efeito que ele exercia sobre ela.
— Dê-me — ele sussurrou, a voz saindo quase como um gemido, tão repleta de desejo que Harriet sentiu as pernas vacilarem novamente. — Anseio pelo seu consentimento.
Então, ele pousou os lábios a poucos centímetros da curvatura do pescoço dela. Quando ele suspirou profundamente, ela sentiu o calor de seu ar, misturado com algo mais – uma fome palpável, quase tangível. Por um momento, a máscara controladora dele pareceu escorregar, revelando uma intensidade que a deixou atordoada.
— Para lhe provar... — ele murmurou, a voz rouca, enquanto suas mãos escorregavam pela cintura dela, segurando-a firmemente.
Harriet arqueou levemente o corpo, inclinando-se em direção a ele, como se estivesse sob algum tipo de encantamento. Seu pescoço parecia ansiar pelo toque dele, mesmo que sua mente tentasse gritar um alerta que ela não conseguia ouvir.
— Eu… nem sei seu nome — ela disse, a voz fraca, enquanto olhava para ele com os olhos desfocados. — Como posso confiar em você?
O sorriso que se formou nos lábios do homem era avassalador. Não havia gentileza nele, apenas uma confiança esmagadora e um poder antigo que Harriet mal conseguia compreender.
— Não será o meu nome que lhe trará a confiança desejada, Harriet — ele murmurou, o som de sua voz acariciando o nome dela como se fosse um segredo. — Contudo, se não puder confiar em minhas palavras... — ele fez uma pausa, aproximando os lábios da curva do pescoço dela, onde podia sentir o pulsar frenético de sua artéria. — Escute, ao menos, o que seu corpo lhe diz.
Ele deslizou os lábios pela pele dela, sem morder, apenas provocando, como se estivesse no limite de sua capacidade de controle. Harriet soltou um suspiro involuntário, seus dedos agarrando a camisa dele, como se o equilíbrio que buscava dependesse de segurá-lo firmemente.
E então ele parou, seus olhos ardendo como uma luz carmesim enquanto fitava-a.
— Diga-me, Harriet... — ele se inclinou novamente, o tom agora era um comando delicado. — Deseja que eu pare agora?
Ela tentou encontrar palavras, porém tudo o que conseguiu fazer foi um leve aceno de cabeça, uma rendição silenciosa que fez o sorriso dele se alargar.
O homem se posicionou atrás dela, unindo seus corpos, proporcionando-a automaticamente uma sensação de segurança e familiaridade, como se já tivesse sentido esse abraço anteriormente, ao mesmo tempo em que a mistura de medo e prazer fazia-se presente. Ele segurou-a pela cintura e virou-a novamente, mantendo os rostos a centímetros de distância.
— Confesso que almejava sentir o gosto dos teus lábios… — ele passou o polegar no lábio inferior.
Sem perder tempo, ele finalmente selou os lábios, beijando-a intensamente, soltando vários suspiros ao sentir a maciez da boca dela. Ao aprofundar o beijo, ele introduziu a língua, iniciando uma busca por dominância que ele alcançou rapidamente sem muito esforço. Era incrível como a jovem estava sensível aos toques. Para ela, o toque e o aperto dos dedos tatuados dele eram como chamas que, ao entrarem em contato com seu corpo, acendiam um fogo dentro de si.
— Ainda melhor do que ousara imaginar… — ele terminou o beijo, depositando um selinho no final.
Harriet piscou desconcertada, ainda perdida com aquelas sensações, buscando por um apoio. Ela pressionou o corpo contra a borda da mesa ao mesmo tempo em que o homem iniciou outro beijo ardente, descendo os beijos pelo rosto, pescoço, até alcançar a clavícula e se concentrar ali. Ele levou a mão até o colarinho ósseo coberto pela blusa, deixando um aperto que arrancou um gemido baixo da jovem.
— Permita-me levá-la a outro lugar… — o homem a pegou no colo com uma facilidade incomum, e a jovem deitou-se em seu ombro, fechando os olhos por alguns segundos. Quando os abriu, eles já estavam adentrando um cômodo com uma cama grande e um armário requintado no canto. Provavelmente pertencia a ele.
O quarto era grande mas ao mesmo tempo tão acolhedor, atraindo a atenção de Harriet, então ele acomodou-a cuidadosamente na cama.
— Então… este é o seu quarto? — o homem assentiu enquanto ela olhava ao redor. — Não combina em nada contigo. — Ela soltou um riso baixinho.
— E qual seria, então, o tipo de quarto que “combina” comigo? — o homem indagou, cruzando os braços. — Um quarto onde as cores escuras dominam e correntes pendem das paredes? Ou será que caveiras tomariam o lugar dos livros nas prateleiras? É assim que me vê? — Harriet riu com a indignação dele.
— Você é engraçado — ela riu fraco.
— E tu és, sem dúvida, bem intrigante — ele pontuou, sentindo um déjà-vu, mas imediatamente afastou os pensamentos.
— Sou, é? — Harriet se levantou e o puxou cuidadosamente até a cama.
— Mm… — sem perder tempo, ela arrastou-o para outro beijo, mas desta vez foi diferente, parecia mais intenso, mais emocional, como se as bocas já se conhecessem há muito tempo.
Vagarosamente, o homem deitou seu corpo sobre o dela, e sua mão, que estava posicionada no rosto de Harriet, desceu até o pescoço e alcançou a clavícula. Sua boca traçou o mesmo caminho, deixando marcas vermelhas na pele macia. Ao descer mais um pouco, ele chegou aos seios cobertos da jovem e, sem muita enrolação, tirou a blusinha e a dispensou em algum canto. Como ela estava sem sutiã, ele observou atentamente os mamilos delicados e, sem se conter, esfregou calmamente seus polegares sobre o biquinho rígido, provocando um gemido sôfrego nela.
Ele aproximou a mão tatuada do seio e o segurou firmemente, admirando como se encaixavam perfeitamente entre os dedos. Em seguida, o homem fechou os lábios sobre o mamilo sensível, rapidamente provocando um gemido alto em Harriet, que instintivamente levou as mãos entre os fios lisos do cabelo dele, apertando-os.
Harriet viu-se desorientada quando o homem começou a maltratar o outro mamilo com a mão livre, sem perceber como suas pernas se afastaram para acomodá-lo no meio delas. Ela apenas se deu conta disso ao sentir o membro duro dele pressionando sua xotinha que estava coberta pela calça.
Sem timidez alguma, ela começou a se esfregar nele, que repetiu os mesmos movimentos, sem interromper o ato de maltratar a pele já vermelha.
— Tão suscetível aos meus toques… — ele afastou a boca para ver como a pele estava, sorrindo satisfeito em admiração como se aquilo fosse a porra de uma obra de arte, o que realmente era.
— Hum… mais… — disse Harriet, perdida entre as sensações.
Ele se afastou lentamente, puxando-a para a ponta da cama, sem enrolar para remover suas vestes e a calça dela.
Harriet percorreu os olhos pelo corpo forte coberto por belas tatuagens e, ao voltar seu olhar para o homem, pôde perceber novamente a mistura de cores azul e vermelho conforme ele a encarava com desejo.
Ele se ajoelhou no chão, colocando o rosto entre as pernas dela, e passou o braço sob as coxas grossas, puxando-a para perto, ficando a centímetros da calcinha que já estava completamente arruinada pelo melzinho.
O homem inspirou profundamente, sentindo o cheiro inebriante dela que estava enlouquecendo-o, necessitando desesperadamente de controle para não acabar extravasando.
Então ele deslizou o dedo entre os lábios, enviando estímulos imediatos para Harriet, que soltou um gemido sôfrego. Ele puxou a calcinha para o lado, podendo finalmente ver a bucetinha toda molhada se contraindo, não resistindo em levar o polegar até o clitóris, iniciando um estímulo que fez as pernas dela se fecharem.
— Abra bem as pernas — ele exigiu, encarando-a fixamente antes de voltar sua atenção para aquele local. — Ou serei forçado a mantê-las no lugar. — Concluiu.
Harriet não pôde negar que se encantou com a ideia de ser amarrada e subjugada por aquele homem. A ideia lhe agradou, e muito.
A mão dele traçou um caminho até a xotinha novamente, observando como estava molhada. Em seguida, levou o dedo médio até a grutinha úmida e introduziu apenas um dígito, depois o dedo inteiro e, por fim, começou a estocar lentamente, ouvindo o barulho molhado que tornava o ambiente mais quente.
Não levou muito tempo para que ele introduzisse mais um dedo, sentindo a cavidade quente apertar em torno deles, na tentativa de expulsá-los. Com satisfação, ele observou as reações da jovem e aproximou o rosto da xotinha, inspirando profundamente, dando um leve sopro que quase a fez fechar as pernas.
Ela não se deu conta do que tinha feito, apenas quando os toques cessaram e seus olhos se abriram, ela então pôde contemplar a figura imóvel do homem em pé à sua vista.
Ela tinha a sensação de que poderia quebrar a qualquer momento, mesmo com os mínimos toques que aquele homem lhe proporcionava. Era como se seu corpo clamasse por ele, pelos seus toques, pelo seu olhar. O olhar. Harriet sentia arrepios ao ser observada. Aqueles olhos se tornaram escuros, exibindo uma fúria que a fez engolir em seco.
O homem a virou na cama, colocando-a de joelhos, o rosto colado nos lençóis macios que a mantinham bem empinada, revelando um pano fino e transparente que cobria uma pequena tatuagem com a escrita ‘bit me’. Ele apenas se afastou, observando a jovem naquela posição.
— Senhor…? — Harriet sentiu sua voz falhar, hesitante, como se um simples som pudesse fazê-lo avançar.
Nada.
Ela sentia o coração martelar forte dentro do peito, como se anunciasse que algo grande estava prestes a acontecer. No entanto, ele apenas continuava ali, observando-a. E ela o encarava, esperando uma reação, mesmo que mínima.
— Eu… — ela tentou novamente, com um único fio de voz.
O homem não respondeu de imediato. Ele simplesmente inclinou a cabeça, analisando-a, tal como um predador que observa sua presa prestes a recuar.
Após apenas milésimos de segundo, ele tomou uma atitude, rodeou a cama até chegar à frente da jovem. Ele se ajoelhou no colchão macio, observando como ela parecia tão sucinta para ele, à espera de qualquer coisa.
Ele levou a mão ao belo rosto dela, tocando o queixo, indicando para que se levantasse. Agora, em posição de quatro, os olhares se conectaram novamente.
— Ma belle poupée… — a voz rouca dele preencheu o ambiente silencioso. — Tu feras tout ce que je te dirai.²
Tão inerte nas palavras dele, ela apenas assentiu.
— Sommes-nous d’accord?³ — ele a questionou, segurando o queixo com mais força.
— Oui Monsieur.⁴ — Harriet respondeu com um fio de voz.
Um sorriso surgiu nos lábios do homem, satisfeito com a resposta.
O homem tatuado levou a mão à fivela do seu cinto, não enrolando para desabotoar a calça e soltar a braguilha. Ele esfregou a mão em seu pau já duro por cima da cueca, observando o olhar faminto da jovem. Então abaixou a peça de roupa, deixando o membro livre, e direcionou para o rosto dela, esfregando-o em sua bochecha, deslizando até os lábios.
Harriet sentia a boca salivar de ansiedade, desejando experimentar o gosto dele. Ele esfregou a glande molhada de pré-gozo sobre os lábios carnudos da jovem, na expectativa de que ela os abrisse. E foi rapidamente atendido.
A língua dela percorreu ao redor da glande, sentindo o gosto azedinho, porém saboroso, que a fenda expelia por toda sua boquinha.
O homem encaixou a glande na cavidade molhada, sentindo a boca dela se fechar em torno do membro duro. Ele esticou a mão até os cachos desfeitos dela, enrolando-os entre os dedos enquanto observava as reações da jovem, a boca toda melada de saliva e pré-gozo, os olhos brilhando com lágrimas, o cabelo todo bagunçado com alguns fios presos em sua testa. Ela parecia a porra de uma obra de arte.
Harriet olhou para o homem ao ouvir um gemido rouco, sentindo seu interior se aquecer ao perceber que estava agradando-o. Sem qualquer paciência, ele deu uma única estocada que a fez engasgar e se afastar rapidamente.
— Não lhe concedi o direito de recuar — os dedos tatuados dele apertaram os fios encaracolados, provocando um pouco de dor. — Quero estes lábios entreabertos, ou terei de fazê-lo à minha maneira.
Ele direcionou o pau novamente para a boca dela, deslizando até a garganta. Ela se esforçou para não engasgar, relaxando a garganta enquanto respirava pelo nariz.
Aos poucos, as estocadas começaram, permitindo que ela se acostumasse antes que ele acelerasse o ritmo, ouvindo os barulhos molhados que aquela ação produzia. Ele tombou a cabeça para trás, aproveitando a sensação da boca quente e carnuda envolvendo seu pau.
Naquele ponto, Harriet sentia sua xotinha pulsar, ansiando por um toque a mais. Ela desceu a mão até lá, começando a esfregar seus dedos no clitóris, realizando movimentos circulares enquanto dava leves reboladas.
Finalmente, o homem voltou seu olhar para a jovem abaixo, observando como ela se dava prazer. Aquilo o enfureceu. Harriet percebeu quando ele se afastou de sua boca e, simultaneamente, um tapa foi desferido em sua bochecha.
— Ah, minha putinha é tão impaciente que sequer consegue manter as mãos afastadas enquanto me chupa — ele puxou os cachos longos para trás, fazendo com que o olhar dela se fixasse nele.
O homem empurrou-a na cama e posicionou-se em cima dela. Ele afastou completamente as pernas, revelando a xotinha toda babada à mostra, observando como o melzinho escorria abundantemente pelo colchão.
Harriet notou como o pau do homem estava totalmente ereto, fazendo com que sua bucetinha ficasse ainda mais molhada. Ele levou as mãos até um dos peitinhos cheinhos e o apertou, sentindo a carne macia escapar entre os dedos, provocando um gemidinho baixo por parte dela.
— Hum… e-eu… — ela sussurrou, perdida no momento.
O homem punhetou o cacete ereto enquanto seus olhos estavam pregados na jovem, observando como estava necessitada. Como ondulava o corpo à procura de contato.
Mais contato dele.
Mais dele.
Mas, ele não cedia.
— O que desejas? — ele se acomodou entre as pernas dela e esfregou a extensão dura e rígida na vulva, contemplando como ela tremia com os toques. Como a buceta liberava mais mel doce, servindo como lubrificante para o pau do homem, que contraía em busca de mais contato, de estar em contato com a carne macia e aquecida.
— Aaaah… — Harriet deixou escapar um longo gemido, a cabeça pendendo para trás enquanto a frustração se acumulava em seu ventre.
— Sei exatamente o que anseias — a voz dele era um sussurro grave, arrastado, um rosnado de posse e certeza. Seus dedos apertaram suavemente a lateral do pescoço dela, não como um aviso, mas como uma exigência silenciosa. — Anseias por sentir-me dentro de ti, não é? — O homem se deitou sobre ela, colando os corpos.
Ela estremeceu, um gemido preso na garganta. A língua passou pelos lábios secos, o desejo fervendo, consumindo, transformando tudo em uma necessidade pura. Harriet tentou mover os quadris, buscando por um contato maior, mas ele segurou seu quadril com força, imobilizando-a com facilidade.
— Por… favor… — ela implorou com um sussurro.
Harriet arfava, seu peito subindo e descendo em expectativa, e os quadris rolando em busca de mais. Suas unhas cravaram no lençol. Ele agarrou seu pênis, alisando a cabeça nos lábios grossos do sexo dela, lambuzando com o líquido.
— Mas antes… — ele se curvou sobre ela, o peito colando no dela, o calor se espalhando entre os corpos. O hálito quente roçou na boca de Harriet, mas ele não a beijou. Não ainda. — Antes, diga-me o que realmente desejas… anseio por ouvir de teus lábios. Quero ouvir-te suplicar. Desta forma, serei bonzinho e te usarei como meu depósito de porra, hm?
A pressão no pescoço aumentou um pouco, obrigando Harriet a manter os olhos fixos nele. Ele desejava ouvi-la, desejava ver sua rendição completa estampada em cada sílaba que escapasse de sua boca.
— O que desejas, Harriet?
O coração ressoava, sua mente estava turva pelo desejo avassalador. No entanto, no meio daquela confusão de sensações, uma certeza era evidente: ela desejava tudo dele. E desejava agora.
Porém, ela não era do tipo que se rendia fácil.
— Pensei que você soubesse o que eu queria, senhor… — a voz dela saiu baixa, um fio de provocação entrecortado pelo prazer. Harriet exibiu um sorriso, os olhos brilhando em desafio. — Contudo, parece que eu estava enganada.
Harriet arqueou os quadris, esfregando-se contra ele, sentindo aquele volume rígido pressionando seu clitóris inchado. Um arrepio percorreu sua espinha ao sentir o toque puro, o atrito perfeito que enviava ondas de prazer por todo o seu corpo.
As mãos dela subiram, percorrendo o próprio torso até alcançar os seios, os dedos apertando a carne macia e brincando com os mamilos sensíveis. O toque fez sua cabeça se inclinar para trás, um gemido mais alto escapando de sua boca enquanto o movimento de seus quadris não parava, moendo contra ele em uma dança lasciva e egocêntrica.
Os dedos do homem apertavam sua cintura com força, um rosnado baixo vibrando em seu peito. O músculo do maxilar travou, e a tensão era evidente na maneira como seus olhos a devoravam no escuro. Ele odiava perder o controle – e Harriet sabia disso.
— Aaaah… ah… — ela apertou novamente os seios, seus quadris trabalhando com mais precisão e força, fazendo com que o homem soltasse um palavrão baixo. Ele estava tenso, o controle se dissipando a cada roçada úmida contra seu pau já sensível, e Harriet podia sentir isso. Ele tinha chegado ao limite.
E ela estava amando cada segundo.
Contudo, no instante seguinte, o homem se moveu. Ele introduziu o pau dentro de Harriet, preenchendo-a completamente. Com um único impulso que a fez gritar, o orgasmo a rasgou sem aviso, uma onda quente e devastadora, fazendo-a arquear as costas, agarrando-se a ele como se ele fosse sua única âncora no mundo.
Ele não parou. Ele continuou se movendo, entrando e saindo, os músculos se contraindo ao senti-la se desfazer ao seu redor – quente, apertada, pulsando sem controle.
Os olhos dela estavam abertos, vidrados, e sua boca entreaberta enquanto o prazer fazia seu corpo tremer em espasmos.
— Tua teimosia te custará caro — ele murmurou, antes de investir nela com o dobro de intensidade. O impacto a fez se afundar no colchão, contorcendo-se, delirando, enquanto seus gritos de prazer e gemidos de pura excitação ecoavam pelo quarto e se espalhavam por toda a residência.
O ritmo continuava frenético, os corpos sincronizados, o calor entre eles tornando o ar quase insuportável para respirar. O prazer era avassalador, e Harriet sentia seu ventre se contrair, um novo orgasmo crescendo dentro dela como um vórtice, sugando tudo ao redor até que nada mais restava além da sensação arrebatadora que a consumia.
Movida pelo instinto, ela tentou alcançá-lo, ansiando pelo contato, mas ele se moveu rapidamente. O homem segurou os pulsos dela e os prendeu contra o colchão, dominando-a com facilidade. Harriet soltou um gemido choroso, um som que misturava frustração e desejo, um apelo silencioso para que ele lhe permitisse tocá-lo.
Os olhos dela estavam marejados, um brilho úmido refletindo a luz amena do quarto, enquanto lágrimas escorriam pelo seu rosto já ruborizado pelo êxtase. Todo o seu corpo tremia, vulnerável e entregue. Seus seios subiam e desciam com os movimentos intensos, e ele, incapaz de se conter, inclinou-se e abocanhou um deles, sugando vigorosamente antes de mordê-lo, deixando a pele marcada pelo contorno dos seus dentes.
Ela arfou, um gemido alto escapando de seus lábios. O ardor da mordida se fundiu ao prazer insuportavelmente doce que pulsava entre suas pernas. No entanto, ele não parou.
Ele queria marcá-la.
Sua.
Inteira.
Queria que, ao amanhecer, cada centímetro de seu corpo recordasse a intensidade daquela noite.
— Quero… por favor… por favor… — a voz dela era um lamento desesperado, carregado de desejo e necessidade. Seus dedos se flexionam, buscando alcançar qualquer parte dele, qualquer mísero pedaço de pele que possa ser agarrado.
Harriet se contorcia sob ele, puxando as amarras invisíveis que a mantinham subjugada. Precisava tocá-lo. Almejava senti-lo. Necessitava puxá-lo para perto, fundir-se ainda mais a ele.
— Me deixe te tocar… por favor… — a voz da jovem saiu trêmula, um fio suplicante. Seus olhos, brilhantes e úmidos, buscaram os dele, implorando silenciosamente, uma prece muda que se enroscou no peito do homem como uma corrente invisível, atraindo-o ainda mais perto.
Ele a observou por um momento, sentindo o peito subir e descer com a respiração acelerada, notando o poder que exercia sobre ela. Seu controle. Seu domínio. E o quanto ela ansiava por ele.
— Persistirá em desafiar-me, tal como outrora? — sua voz saiu baixa, arrastada, repleta de algo denso e perigoso.
Harriet piscou, perdida entre o torpor do prazer e o significado por trás das palavras dele. Sua mente estava enevoada, incapaz de se agarrar a qualquer pensamento coerente além do desejo insuportável que fazia seu corpo latejar.
— Seguirá respondendo-me com tua teimosia, Harriet? — ele pressionou, seus lábios se curvando em um sorriso carregado de malícia.
Então, ele parou.
O calor do corpo dele ainda a envolvia, o peso delicioso ainda a mantinha presa contra o colchão, contudo, seus movimentos haviam cessado. O vazio imediato a fez arfar, o prazer interrompido se transformando em um tormento insuportável.
— Senhor… — ela choramingou, tentando se mover, buscando qualquer tipo de fricção para aliviar o desespero em sua pele.
No entanto, ele simplesmente a segurou, seus dedos apertando os pulsos ainda presos contra o colchão, mantendo-a exatamente onde ele queria.
A frustração a invadiu. Harriet arqueou as costas, rebolando sob ele, ansiosa para forçá-lo a se mover novamente. Seus quadris se moviam em um ritmo frenético, os olhos oscilando entre o desejo e o desafio.
O homem soltou um suspiro rouco ao notar o corpo dela reagindo daquela maneira. Tão entregue, necessitada, tão à beira do abismo, e ainda assim…
— Tão impaciente… — ele murmurou, seus lábios roçando o ouvido dela. — Entretanto, fiz-lhe uma pergunta, Harriet. E desejo uma resposta tua.
Ela mordeu o lábio com força, tentando conter um gemido de frustração que estava prestes a escapar. Seu corpo tremia sob ele, os músculos tensionados pelo desejo insuportável.
— Eu… — a frase saiu falha, quebradiça. Harriet sentiu as lágrimas de prazer e desespero escorrerem pelo seu rosto.
— Continuará sendo teimosa?
Harriet apertou os olhos com força, sentindo seu peito subir e descer rapidamente, os pulmões lutando para absorver o ar enquanto o prazer e o desespero se fundiam em seu interior. Ela sabia que estava exatamente onde ele desejava – submissa, necessitada, à beira de um abismo do qual somente ele poderia salvá-la. E, naquele momento, não havia nada que ela desejasse mais do que ceder.
— Não… eu… eu prometo que não — a voz dela saiu trêmula, desesperada, um gemido quebrado entre soluços de puro desejo. — Por favor…
O homem não hesitou. Logo após ouvir as palavras que tanto desejava, ele soltou os pulsos dela e voltou a tomá-la com força.
O impacto a fez arfar, o prazer imediato arrancando um gemido alto de sua garganta. Ele se movia com uma intensidade avassaladora, os quadris chocando-se contra os dela, preenchendo-a completamente, cada investida produzindo sons incontroláveis que ressoavam pelo quarto.
No entanto, ele queria mais.
Sem aviso, ele deslizou as mãos pelo corpo de Harriet e virou-a de costas, puxando-a para que ficasse na posição de quatro. A jovem mal teve tempo para assimilar antes que ele voltasse a tomá-la, dessa vez de maneira ainda mais profunda e intensa, cada estocada enviando ondas de prazer diretamente para o ventre.
A nova posição fez com que ela soltasse um suspiro, seu corpo tremendo enquanto se ajustava à invasão deliciosa. As mãos do homem agarraram fortemente a cintura dela, puxando-a para perto dele. Cada investida era acompanhada pelo som de peles se chocando, as bolas dele colidindo contra as nádegas dela, provocando uma fricção esmagadora, fazendo-a se contorcer.
Harriet gritou, a sensação era insuportavelmente boa, queimando internamente, deixando-a totalmente à mercê dele. Seu corpo estava tão sensível, tão à beira do limite, que cada movimento a empurrava ainda mais fundo naquele prazer insano.
E ele percebeu.
— Gosta disto, não é? — ele murmurou, a voz rouca e cheia de malícia, os dedos apertando ainda mais a cintura dela enquanto intensificava o ritmo.
Harriet apenas gemeu em resposta, a voz falhando, incapaz de formular qualquer frase. Sua mente estava em branco, todo o corpo imerso no prazer crescente, cada célula pulsando com a intensidade do momento.
Ele agarrou os pulsos de Harriet e puxou-a para trás, imobilizando-a completamente. O gesto a fez arquear as costas, deixando seu corpo ainda mais exposto a ele, tornando-a ainda mais vulnerável – e isso intensificou sua excitação.
E então, aconteceu.
O orgasmo a atingiu como uma explosão, rasgando-a profundamente, arrancando dela um grito tão alto que preencheu o quarto, atravessou as paredes e tomou conta da propriedade isolada. Seu corpo contraiu-se violentamente, os músculos pulsando em espasmos incontroláveis enquanto ela se desfazia ao redor dele, seu prazer inundando os lençóis.
O homem soltou um gemido rouco ao sentir o aperto irresistível ao seu redor, o prazer expandindo dentro dele sem controle. Ele segurou firmemente os quadris dela, enterrando-se uma última vez antes de se derramar, seu corpo inteiro estremecendo quando longos jatos quentes de porra a preencheram.
Harriet gemeu, sentindo cada contração e cada pulsação do corpo dele dentro do seu, o calor do prazer espalhando-se pelo seu ventre. Seus olhos reviraram para trás e seu corpo ainda tremia, sugando todo o gozo do homem.
Incapaz de conter a sede, a gengiva dele começou a incomodar ao sentir o cheiro daquele belo pescoço, rente aos seus lábios. Sua pupila dilatou, o azul profundo dos olhos mudou para um vermelho brilhante – perigoso, sedento. A fome se intensificou, e antes que pudesse se afastar, ele olhou para a clavícula dela, observando as veias suculentas que transportavam aquele líquido vermelho pelo corpo.
Os caninos cravaram o belo pescoço, sugando o líquido espesso, sentindo o gosto adocicado no paladar do homem. Os apertos na cintura da jovem aumentaram, como se ele precisasse prendê-la a si mesmo.
Harriet soltou um grito prolongado, uma dor invadiu seu corpo, mas rapidamente se converteu em um nível extremo de dopamina que ela nunca tinha sequer experimentado. Aquilo provocou um tremor violento por todo o seu corpo, mas em poucos segundos, de forma mágica, ela relaxou. Sua mente se perdeu no mais profundo limbo. Ela sentiu seus olhos pesados e, sem muito esforço, fechou-os, entregando-se à escuridão.
🩸
Os olhos de Harriet se abriram lentamente, completamente desorientados, tentando focar a visão embaçada em algum ponto e recordar-se de onde estava. Vagarosamente, ela apoiou o cotovelo no colchão, buscando um apoio para se acomodar. Sentia seu corpo fraco, como se ainda precisasse descansar.
Ela olhou em volta e percebeu que ainda era noite, o relógio na mesinha ao lado indicava que eram 4h da madrugada.
— Vejo que, enfim, está desperta, senhorita — a cabeça dela girou rapidamente em direção à voz rouca, identificando aquele homem parado na janela – totalmente nu – com um meio cigarro entre os dedos tatuados.
— O que… aconteceu? — a pergunta de Harriet foi tão baixa que seria quase impossível de ouvir.
— Ah, tu desmaiaste, meu bem — ele deu uma tragada, soltando a fumaça pela boca.
As lembranças de algumas horas retornaram à mente de Harriet. Seu corpo e mente totalmente entregues a ele, as provocações, a aura totalmente dominante – o forte orgasmo e a dor…
A mão dela subiu ligeiramente até a clavícula, mais especificamente até a curva do pescoço, e tocou. Ao sentir algo gélido em seus dedos, ela levou-os até a altura dos olhos e viu suas digitais manchadas por um tom de vermelho escuro. Harriet levantou-se apressadamente da cama, dirigindo-se a um espelho localizado no canto do quarto, onde observou dois cortes que pareciam furos na pele, já quase arroxeados.
— O que…? — ela se perguntou baixinho para si mesma, notando o sangue seco.
— Está ciente da história deste lugar, Harriet? — ele indagou com uma voz curiosa. — Como o povo local se vê aterrorizado por uma presença que espreita na escuridão, à espera de sua próxima vítima…
— Sim, é por isso que estou aqui… — ela sentiu o medo se instalar em sua espinha por não entender o que ele queria alcançar com essa conversa.
— Penso que deverias ouvir mais os conselhos de uma mulher mais velha, pois são bem sábias.
Como ele sabia?
— Como…? — a voz dela saiu trêmula, apesar de tentar manter a neutralidade.
— Minha querida, Blodros — a voz firme do homem invadiu o cômodo, provocando um tremor na jovem. Ele tinha esse efeito sobre ela. — Estou sempre à frente…
O coração de Harriet batia fortemente dentro do peito, enquanto seu semblante refletia o medo e a tensão.
— Algum dia, já contaram-te sobre vampiros, minha cara, Harriet? — ele segurou o cigarro entre os dedos.
— Sim... — Harriet mordeu o lábio inferior. — Afinal, sou jornalista investigativa.
— Isto me agrada, pois ficaria encantado em me apresentar como se deve... — e aquela aura autoritária dele retornou. — Sou Louis Tomlinson, um dos primeiros vampiros que a humanidade conheceu. — Um pequeno sorriso surgiu em seus lábios. — E, para muitos, sou o Monstro da Noite.
Se você chegou aqui, muito obrigada por ter lido. Essa one foi muito difícil de se escrever, passei por muitos bloqueios criativos mas finalmente te consegui terminar. Se quiserem mandar alguma crítica construtiva ou alguma ideia de plot, podem me chamar❤️
Beijinhos, até a próxima one💫
#louis and harry#louis tomlinson#oneshot larry#oneshot#hinter#vampiros#hbottom#ltops#larrysmut#larry stylinson
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Comparações
Uma palavra que, desde sempre, despertou em mim um profundo desconforto. Sempre odiei o significado desta palavra, pois nunca fez sentido para mim. Por que deveríamos nos comparar com outra pessoa quando nossas realidades são completamente diferentes?
Somos únicos, indivíduos singulares, com experiências, ideias e dificuldades que nos tornam seres distintos. Então, qual é a lógica de acreditarmos que devemos ser iguais a alguém? Por que acreditamos que devemos viver a vida de uma determinada maneira, ter o corpo perfeito de acordo com alguma padronização ou pensar como outra pessoa?
Essas comparações nunca fizeram sentido para mim desde que eu era criança. Lembro-me vividamente de quando minha mãe disse: "Fulana tem a mesma idade que você e já faz isso". Naquele momento, eu me perguntei: "Tudo bem, ela tem a mesma idade, mas será que tem a mesma realidade que eu? As mesmas dificuldades? As mesmas experiências? As mesmas ideias?". Era claro para mim que não. Cada um de nós carrega consigo uma história única, uma vivência pessoal e singular.
Não importa se não temos a mesma vida de alguém, o mesmo corpo "perfeito", os mesmos pensamentos. Porque a verdade é que não fomos feitos para sermos iguais a ninguém. Fomos feitos para sermos nós mesmos, autênticos e verdadeiros. Fomos feitos para valorizar nossa própria jornada e entender que a comparação só nos leva a um vazio sem sentido.
Comparar-se com os outros é negar a si mesmo. É subestimar a beleza de nossas individualidades, a força de nossas singularidades. É ignorar que a diversidade é o que torna o mundo um lugar tão incrível e inspirador. Não devemos nos comparar, devemos abraçar com amor e compreensão a história que carregamos em nosso peito.
Acredito que a sociedade nos pressiona a nos encaixarmos em determinados moldes, a sermos iguais, mas isso é um equívoco. Não nascemos para ser cópias uns dos outros, mas sim para desenvolvermos nossa própria identidade, para sermos verdadeiros com nós mesmos.
Devemos aprender a olhar para nós mesmos e valorizarmos a nossa própria história. Não permitamos que a pressão social nos faça acreditar que precisamos ser iguais a alguém. O valor está em ser autêntico, em ser fiel às nossas próprias convicções.
Precisamos parar de nos comparar e começar a celebrar nossas diferenças. Em um mundo repleto de cópias, sejamos originais. Que cada um possa encontrar sua própria voz, seu próprio caminho, e viver de acordo com a sua própria verdade.
A verdadeira beleza está na diversidade, na aceitação de quem somos e no respeito às nossas particularidades. Não se compare, se inspire, se motive e se ame profundamente, exatamente como você é. O seu valor não está em ser igual a alguém, mas sim em ser autêntico e único.
@souamorte @desmotivacional
#mentesexpostas#fumantedealmas#minhas escritas#pequenosescritores#pequenasescritoras#almaflorida#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoflorejo#mardeescritos#espalhepoesias#reflexão#autoral#autorais#autoconhecimento#autoestima#histórias#meus devaneios#pensamentos#projetoversografando#projetocartel#carteldapoesia#escritos#meus pensamentos#citação#florejo#autorias#brasil#textos#lardepoetas
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Yes Sir! Capítulo 44
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Aurora
Meus pais insistiram para passar o Natal em Boston, em vez de ir para Cambridge como sempre. A desculpa era que queriam estar comigo nesse momento "delicado", mas eu sabia a verdade, eles só não queriam que ninguém visse o desastre que minha gravidez representava para a família. No fundo, fiquei aliviada por Gabriel viajar para o Canadá para passar as festas com a família dele, pelo menos assim ele não precisaria assistir a esse show de horrores.
— Bom, mesmo que este Natal não seja como os outros. — Comentou minha mãe, servindo-se de mais peru para meu pai — Ainda somos uma família, então vamos aproveitar.
Georgia ergueu uma sobrancelha e olhou para mim, claramente tão desconfortável como eu com a tentativa da nossa mãe de manter o clima positivo.
— E, falando nisso, já que estamos todos aqui, podemos discutir alguns detalhes importantes sobre seu futuro, Aurora. — Sorriu para mim com um entusiasmo que eu não tinha.
— Podemos fazer isso outro dia?
Eu só queria uma refeição tranquila, mas infelizmente com minha mãe era quase impossível.
— Eu estava pensando em fazer um chá de bebê, o que acha? — Ela ignorou completamente o que disse.
— Eu não quero um chá de bebê.
— Aurora, toda mãe faz um chá de bebê.
— Eu já disse que não quero.
— Você precisa parar com essa teimosia. — Ela largou os talheres na mesa. — Esse bebê não tem culpa se veio de uma gravidez vergonhosa, mas no mínimo você poderia parar de agir como se ele fosse um fardo, já que a culpa dele existir é sua.
— Mãe, se ela não quer, deixa a garota em paz, nem todo mundo ama suas festinhas. — Georgia revirou os olhos, bebendo um gole do vinho.
— Georgia, não me venha com isso, essa é uma tradição, Aurora precisa celebrar a chegada do bebê.
— Mas eu não quero celebrar nada. — Estava começando a me irritar.
— Lá vamos nós de novo. — Meu pai soltou um suspiro pesado. — Podemos fazer isso depois, eu quero comer sem o drama da Aurora pelo menos uma vez.
— Lion, eu só quero saber o futuro do meu neto. — Minha mãe ergueu as mãos. — Aurora, você ao menos já pensou em abrir aquele quarto de hóspedes? Eu nem vi o quarto do meu netinho.
— Ainda não.
— O bebê já vai nascer em alguns meses! Você quer que ele durma onde?
— Eu vou resolver isso, mãe.
— Resolver como? Você nem sabe montar um berço! Não se preocupe, vou contratar alguém para organizar tudo, em uma semana, aquele quarto vai estar pronto.
— Mãe, eu já disse que vou resolver.
— Eu desisto. — Arfou jogando o guardanapo na mesa. — Lion, fala com sua filha sobre ela voltar para Cambridge.
— O quê? Como assim?
— Sua mãe acha que você deveria voltar para Cambridge conosco depois das festas de fim de ano.
— Eu não posso pai, minha vida é aqui.
— Que vida? — Ele arqueou uma sobrancelha. — E quem exatamente faz parte dessa "vida" tão importante em Boston?
— Pessoas importantes para mim.
— O imprestável pai do bebê? — Ele estreitou olhos. — Você ao menos já contou para ele?
— Sim, já contei pra ele.
— E...?
— Ele sabe.
— Então por que esse homem nem sequer se apresentou?
— Porque é complicado.
— Complicado? — Ele riu, sarcástico. — Deixe-me ver se entendi, você engravida, avisa o pai da criança e ele simplesmente desaparece?
— Ele não desapareceu.
— Então, onde ele está? — Me segurei para não gritar. — É exatamente o que eu pensei, escute bem Aurora, eu não me importo se vocês estão juntos ou não, o que importa é que ele tem responsabilidades, não é só porque você tem dinheiro que ele pode simplesmente não assumir nada, eu quero conhecer esse homem, quero saber quem ele é, se tem caráter suficiente para assumir o papel dele.
Eles estavam me sufocando, sufocando qualquer resposta coerente que eu pudesse pensar.
— A gente pode resolver isso depois — Implorei, fechando os olhos. — Por favor?!
— Não, eu já esperei o suficiente.
Todo o controle que eu tentava manter evaporou, no segundo que ouvi meu pai, eu estava cansada de tudo aquilo.
— Será que é tão difícil assim vocês entenderem que eu não quero falar disso? — Bati na mesa com minha voz já alterada.
— Não precisa gritar. — Ele me repreendeu no mesmo tom.
— Não precisa? Você não me ouve! Nenhum de vocês me ouve!
— Estamos tentando ajudar, Aurora.
— Ajudar?! Ajudar seria pelo menos uma vez vocês me deixarem decidir o que eu quero fazer com a minha própria vida!
— Você está exagerando, Aurora. — Minha mãe resmungou.
— Exagerando? Sabe por que eu não quero chá de bebê? Por que não estou preocupada em decorar um quarto? Por que eu não quero que conheçam o pai desse bebê?! — Eu realmente estava prestes a jogar tudo aquilo?! Estava — EU NÃO VOU FICAR COM O BEBÊ.
A cozinha ficou em silêncio absoluto.
Minha mãe estava completamente paralisada.
— O que disse? — Meu pai foi o único que ficou imóvel, seu semblante tranquilo.
— Eu não vou ficar com ele — Repeti, sentindo a raiva pulsar em cada célula do meu corpo. — Vou dar para adoção.
— Então você realmente acha que pode simplesmente jogar essa criança fora como se fosse um erro que pode apagar?
— Eu não estou jogando ninguém fora, pai.
— Claro que está. — Retrucou, frio. — Você sempre fez isso, sempre fugiu das suas responsabilidades, agora não está sendo diferente.
— Isso não é fugir! — Minha garganta queimava.
— Não? O que é, então? Maturidade? — Ele riu, batendo palmas. — É você assumindo as consequências das suas responsabilidades? Porque, se fosse, você teria pensado nisso antes de se meter nessa situação. — Minhas lágrimas começaram a cair, mas ele não parou, ele não iria perder a oportunidade de me humilhar ainda mais.— Você não tem um futuro, Aurora, já jogou isso fora no momento em que se deixou aquele babaca te engravidar.
— É isso que você pensa de mim? Depois de dizer que sempre estariam aqui para me apoiar! Grande mentiroso você é.
— Ah! Aurora, eu gastei meu dinheiro pagando sua faculdade, suportei todos seus dramas, suas irresponsabilidades, todas as suas decisões idiotas e para quê? Para ver você virar isso? Uma vergonha? — Minha respiração estava acelerada, ele já havia sido cruel comigo, mas agora?! Ele estava determinado a me machucar. — Você nunca consegue tomar uma decisão decente sozinha e quer saber? Eu não me surpreendo, sempre soube que você era um desperdício de potencial.
— Se sou um desperdício, então por que continua aqui?!
— Se não fosse por nós, como iria cair na realidade?
— Você acha que não sei sobre minha realidade? A minha realidade é que eu estou grávida de um filho que eu não quero, que meu próprio pai me odeia, que eu estou tentando fazer o melhor para mim e para essa criança e vocês não conseguem aceitar porque isso não se encaixa na imagem de filha perfeita que vocês criaram!
— Não fale como se fosse uma vítima, a única pessoa que destruiu sua vida foi você mesma.
Foi a gota d’água.
— Você acha que eu destruí minha vida? Ótimo. — Me levantei tão rápido que a cadeira quase caiu para trás.— Então me deixe em paz para lidar com isso do meu jeito.
— Não quero mais ouvir nada. — Meu pai bufou e se levantou também. — Eu sabia que essa noite seria uma perda de tempo, vamos embora, Kate.
— Mãe. — Implorei, por algum apoio, mas o barulho da cadeira dela sendo empurrada para trás ecoou pelo cômodo.
— Você só pode estar louca, Aurora, se acha que eu vou deixar você dar meu neto para outra família. — Os olhos dela se encheram de lágrimas, ela virou-se para meu pai.
— Eu não consigo mais olhar para ela, vamos, eu quero ir embora.
— Parabéns, Aurora, você conseguiu estragar o Natal. — Praguejou, meu pai sem nem olhar para trás.
(...)
A televisão exibia algum especial de fim de ano em que eu não estava prestando atenção enquanto afundava mais no sofá, com um cobertor puxado até os ombros.
Sozinha.
Era assim que meu ano estava terminando.
O Natal já tinha sido um desastre, com o surto dos meus pais. Georgia até quis ficar, insistiu muito, mas eu preferi deixar ir com a mamãe, era melhor assim.
Agora estava aqui, em um apartamento vazio, tentando fingir que não me importava, que tudo o que meu pai disse para mim não havia me machucado, tentando me convencer de que ele não tinha razão sobre mim, mas a esse ponto eu realmente estava duvidando.
Eu era mesmo um desperdício de potencial?
Realmente, não havia um futuro bom para mim?
O celular vibrou ao meu lado, peguei o aparelho e vi o nome de Gabriel piscando na tela, uma chamada de vídeo, atendi, ajeitando um pouco o meu cabelo, limpando algumas lágrimas. Ele não precisava saber o quão ruim eu estava.
— Oi, amor.
— Oi.
— Como vocês estão?
— Bem.
— Sei. — Fingiu acreditar. — E as coisas com a sua família? Já se acalmaram?
— Você acha que minha mãe vai me perdoar tão fácil? Ela deve estar me xingando até agora.
— Quer que eu volte antes?
— Não, Gabriel, você está com a sua família, aproveita.
— Eu não me importo, se você precisar, eu volto.
— Eu não preciso.
— Estou falando sério, se precisar, eu pego o próximo voo para fora daqui.
— Não. — Fui rápida em dizer, antes que ele cogitasse realmente a ideia.— Você não precisa estragar as suas férias com sua família por causa de mim.
— Você não estaria estragando nada, eu preferia estar com você.
— Você é tão fofo. — Foi o máximo que consegui dizer. — Mas eu nunca me perdoaria por isso.
— Quer que eu peça para o meu tio ir aí? — Meu corpo ficou tenso. — O Bryan voltou do Canadá há dois dias, por causa de uma cirurgia de última hora para fazer.
— E por que diabos você acha que eu ia querer isso?
— Porque eu sei que você odeia ficar sozinha. — Gabriel riu, como se minha reação fosse exagerada.
— E eu prefiro ficar sozinha a ter o seu tio na minha casa!
— Relaxa, foi só uma ideia. — Ele sorriu, como se gostasse de me irritar. — Deixa eu ver você.
— Você já está me vendo. — Franzi a testa.
— Não, quero ver a barriga.
— Para quê?
— Só quero ver.
— Gabi.
— Só um pouquinho. — Fez um biquinho fofo demais para ignorar.
Soltei um suspiro, mas abaixei a câmera do celular, afastando o moletom só o suficiente para ele ver minha barriga. Do outro lado da tela, ele ficou observando.
— Nossa, não é que ela cresceu quando eu estive fora?
— Não cresceu nada, está extremamente igual, estranha e sem graça.
— Tá linda.
— Pronto, satisfeito? — Abaixei o moletom de volta.
— Por enquanto. — Ele sorriu. — Ei, você está bem mesmo?
— Sim.
— Não gosto de ver você triste.
— Não se preocupe, eu estou bem.
Ele olhou para o lado, como se conferisse se havia alguém por perto, antes de dizer aquelas três palavras que sempre acabavam comigo.
— Eu amo você, sabia?
— Eu sei.
— E sabe que não precisa se sentir pressionada para dizer de volta, não é?
— Eu sei.
— Eu preciso ir agora, mas feliz Ano Novo, minha Aurora.
— Feliz Ano Novo, Gabi. — Disse antes de encerrar a ligação.
Segurei o celular por um instante antes de soltá-lo no sofá, a primeira lágrima escorreu sem aviso, eu não queria passar a virada assim, sem ele, chorando, sozinha, mas de repente, eu não consegui mais segurar.
(...)
Eu cochilava quando o interfone tocou, levantei-me arrastando os pés no espelho ao lado da porta, meus olhos vermelhos me encaravam, e meu rosto inchado denunciava a sessão de choro de mais cedo, inspirei fundo antes de atender.
— Senhorita Aurora, tem um entregador aqui embaixo.
— Entregador?
Quem mandaria uma entrega em pleno Ano Novo?
Eu também não me lembrava de ter pedido nada.
— Sim, posso autorizar a subida?
— Ok.
Fiquei esperando na porta, tentando imaginar o que poderia ser.
Gabriel?
Talvez, mas ele já tinha me ligado mais cedo, se fosse algo dele, teria falado.
Então, só restava uma possibilidade.
Harry.
Não seria a primeira vez que ele faria algo assim, mas quando o elevador apitou e as portas se abriram, senti meu corpo travar.
Não era Harry.
Era Bryan.
O sorriso presunçoso no rosto dele me fez sentir um arrepio, o tipo de arrepio que eu odiava admitir que sentia.
Ele segurava uma pequena sacola de papel e me olhava daquele jeito.
Aquele maldito jeito.
— Oi, raposinha.
Odeio esse apelido.
Odeio o jeito que ele soa vindo dele.
— O que você está fazendo aqui?
— Seu namorado tão dedicado, lá do outro país, pediu para eu passar aqui e deixar sua torta favorita. — Bryan ergueu a sacola, balançando-a no ar. — Na cabeça dele, isso resolveria todos os seus problemas.
— Claro que ele faria isso e seria você o bom samaritano a me trazer.
Gabriel confiava demais no próprio tio.
— Uau, tanta gratidão, eu dirigi uns vinte quarteirões para te trazer isso, é assim que você me trata?
— Desculpa, mas você não precisava vir até aqui, podia simplesmente mandar outra pessoa entregar.
— Infelizmente, hoje eles não estavam fazendo entregas e eu tinha uma festa de Ano Novo para ir aqui perto, então não foi um sacrifício tão grande assim.
— Muito obrigado, mas não quero te atrapalhar sua festa. — Estendi a mão para pegar a sacola, mas ele recuou.
— Você andou chorando, raposinha?
— Eu não. — Virei o rosto, mas senti o olhar dele queimando minha pele.
— Então, a vermelhidão nos seus olhos é de felicidade?
— Bryan, eu estou bem.
— Quer saber? Eu ia nessa festa, mas posso muito bem ficar por aqui.
— Você não tem que fazer isso, sério.
Eu e ele sozinhos de novo?
Depois do que ele disse aquele dia...
Era a pior ideia possível.
— Ah, mas eu não posso sair e deixar você assim. — Antes que eu pudesse impedi-lo, ele já tinha entrado.
Fechei a porta atrás de mim, tentando ignorar a sensação estranha no peito. Não deveria me sentir aliviada por não estar sozinha, mas me senti, óbvio, que Bryan era a última pessoa que gostaria que estivesse ali, mas eu só queria um pouco de companhia.
Bryan deixou a torta na mesa, fui até lá abrir a caixa, o cheiro doce de mirtilo subiu no ar, fazendo meu estômago roncar.
Gabriel, sempre soube como me animar, mesmo longe, conseguia ser o melhor namorado do mundo. Peguei um garfo, cortei um pedaço, mas antes que eu pudesse levar à boca, Bryan surgiu atrás de mim.
— Deixa eu ver se é realmente boa. — Se inclinou, eu podia sentir seu cheiro.
— O quê?
— Quero ver se valeu o esforço para te entregar isso.
— Tudo bem, o garfo está na gaveta de cima. — Bufei.
Mas Bryan não pegou um garfo, em vez disso, segurou meu pulso, minha pele congelou, o calor da palma dele contra a minha me fez travar, então guiou minha mão até a boca dele, minha respiração falhou quando os lábios dele tocaram o garfo, ele lambeu o lábio devagar, os olhos presos nos meus.
— Hm, ok, valeu o esforço. — Sorrindo, ele se afastou como se nada tivesse acontecido.
Mas aconteceu.
Ele estava fazendo seus joguinhos de novo.
(...)
Não havia clima nenhum de festa em meu apartamento, eu talvez tivesse me arrependido de ter deixado Bryan entrar, talvez ele estivesse entendiado ao ficar ali sentado ao meu lado, com a TV ainda exibindo um especial de Ano Novo, passei os últimos trinta minutos encolhida no sofá, em silêncio, tentando ignorar Bryan para ver se ele iria embora, mas ele não pareceu se incomodar.
— Você está muito quietinha hoje. — Ele se aproximou, perto demais. — Quer me contar o que aconteceu?
— Não estou afim.
— Deve ter sido algo sério ou Gabriel não me ligaria para poder agradar você, quer que eu anime você?
— Eu não estou a fim de joguinhos hoje.
— Não seja tão ranzinza. — Ele se levantou. — Não dá para começar o ano assim. — Estendeu sua mão. — Vem, vamos ver os fogos. — Quando eu hesitei em segurá-lo, ele pegou meu pulso com delicadeza, puxando-me para levantar.
— Está frio lá fora e está nevando.
— Então eu te esquento, só vem.
— Nem pense.
Eu queria protestar, mas Bryan já havia aberto a porta da varanda, o vento gelado me atingiu, me fazendo arrepiar dos pés à cabeça, algumas pessoas já soltavam fogos antes da meia-noite, eu tremi, encolhendo os braços ao redor do corpo, foi quando senti os braços de Bryan deslizaram ao meu redor, firmes, puxando-me contra ele, seu peito quente pressionou minhas costas, sua respiração roçou meu pescoço.
— Bryan.
— Relaxa. — A voz dele era baixa, como se estivesse se aninhando. — Eu só quero te aquecer, nada mais.
Na TV, a contagem regressiva começou.
Era quase meia-noite.
Dez… Nove… Oito…
— Raposinha. — Os lábios dele se aproximaram do meu ouvido. — Você sabe qual é a tradição, né?
Minha respiração falhou.
Sete… Seis…
— Não.
Mentira.
Cinco…
— Ah, claro que sabe. — Riu contra minha pele. — Você não quer começar o ano com azar, não é?
Quatro…
— Bryan.
Ele virou meu rosto levemente com seus dedos, a ponta do nariz roçando minha bochecha.
Três…
— Só um beijo, Aurora.
Dois…
— Bryan. — Minha voz mal saiu.
Um...
Os lábios dele tocaram os meus, meu coração disparou, meus braços ficaram imóveis ao lado do corpo como se estivessem grudados ali, era como se meu cérebro tivesse entrado em curto-circuito.
Isso estava acontecendo?
Bryan estava me beijando?
Eu não o beijei de volta, mas também não consegui me afastar.
— Feliz Ano Novo, raposinha. — Eu não consegui dizer nada, ele sorriu de lado, analisando meu rosto com os olhos atentos. — Vem, vamos entrar antes que congele. — Ele pegou minha mão, mas dessa vez meu corpo respondeu e eu me afastei. — O que foi?
Minha mente tentava processar o que acabou de acontecer.
Foi só um beijo de Ano Novo?
Só isso?
Era só uma tradição idiota, que qualquer um faria, amigos se beijariam, não é?
Não era nada de mais.
— Isso não devia ter acontecido. — Minha pele ainda estava queimando onde os lábios dele tinham tocado.
— Não precisa fingir que não gostou.
— Você não devia ter feito isso.
— E eu tenho culpa se você não se afastou?
— Eu não te beijei!
Ele se aproximou de novo, inclinando o rosto, para sussurrar em meu ouvido.
— Sério? Porque eu senti seus lábios se moverem.
— Eu não...
— Aurora, isso foi só um beijo, na verdade, nem sei se deveríamos dizer que isso realmente foi um beijo, então relaxa.
— Acho melhor você ir.
— Ah! Aurora, não é como se você nunca tivesse se perguntado como seria.
— Vá embora!
Eu estava sentindo culpada.
— Ah, então agora eu sou o vilão?
— Por favor, vá embora.
Ele me encarou por um segundo e então saiu, com a porta batendo atrás dele.
Minhas mãos tremiam, meu corpo tremia.
Como minha noite foi acabar assim?
Harry
O Natal tinha sido um completo desastre.
A árvore decorada no canto da sala não conseguia melhorar o clima da casa, o jantar foi um silêncio constrangedor, minha família resolveu vir de Homes Chapel para cá, mas era impossível não ver que nosso casamento estava ruindo, que nossa família era um completo desastre e nossa casa estava um caos, Isadora passou a maioria do tempo no celular, evitando me olhar, Aurora brincava com suas priminhas, era única realmente feliz ali, Violeta mal falou comigo, ela não se deu o trabalho de esconder sua insatisfação de estar ao meu lado, mesmo na frente da minha família e eu apenas fingi, fingi que era feliz, sorri para minha mãe e contei dos últimos meses, como se fosse um orgulho, não mencionei que estava lutando para não perder minha filha, não disse que descobri que vou ser pai pela quarta vez, nem se quer mencionar que estava a beira de um divórcio, eu só ignorei todo peso esmagador do fracasso e sorri.
Agora, poucos dias depois, estávamos prestes a embarcar nessa viagem, um esforço desesperado para fingirmos que ainda éramos uma família, mas a verdade era que ninguém parecia animado para isso.
O frio cortante de dezembro fazia minha pele arder enquanto eu ajeitava todas as malas no porta-malas do carro alugado.
Por que mulheres precisam de tanta coisa só para passar alguns dias fora?
— Podemos ir logo? — Isadora bufou, encostada na lateral do carro.
Violeta saiu da casa segurando Amélia, que dormia tranquila em seus braços. Rose vinha logo atrás, guiando Aurora pela mão.
Ainda bem que aceitou a proposta de ir junto, não sei o que faríamos sem ajuda nessa viagem.
— Coloque a cadeirinha dela no banco do meio. — Violeta falou, sem nem me olhar.
Eu assenti e peguei Amélia com cuidado, ajeitando-a no assento, Violeta sentou ao lado dela, Isadora no banco de trás, grudada na porta como se minha presença de todos ali a contaminasse. Rose ajeitou-se ao lado da cadeirinha da Aurora.
— Todo mundo pronto? — tentei soar alegre, mas ninguém respondeu.
Suspirei fundo e dei partida no carro, saindo da garagem com a sensação de que essa viagem poderia ser a última coisa que faríamos juntos como uma família.
O aeroporto estava lotado, como sempre nessa época do ano, filas enormes, funcionários sobrecarregados, pessoas correndo para não perder seus voos, após devolver o carro alugado, passamos pelo check-in e pelo controle de segurança e assim que nos acomodamos nos assentos do avião, tentei puxar conversa com Isadora.
— Quer trocar de lugar? Assim, você fica na janela, sei que você gosta.
— Não.
Respirei fundo e encostei a cabeça no encosto.
Pelo visto, as férias já tinham começado mal.
Assim que pousarmos na Flórida, um calor inesperado apareceu, mesmo em dezembro, o clima era bem melhor do que o frio de Boston, pegamos outro carro alugado no aeroporto e seguimos para o resort, quando paramos na entrada do hotel, me permiti um segundo para admirar o lugar, que francamente era realmente bonito.
Segui para o balcão de check-in e peguei as chaves dos quartos. Assim que entreguei a de Violeta, ela fez uma careta que eu sabia que vinha algo desagradável depois.
— Por que só tem duas chaves? Vão ser apenas dois quartos?
— Sim, um para as crianças e a Rose, outro para nós.
— Eu reservei três. — Ela cruzou os braços.
— Eu sei, mas não fazia sentido pagar por um terceiro quarto, um gasto totalmente desnecessário.
— Então todas nós vamos ficar em um quarto e você no outro.
— Violeta… — suspirei, massageando a testa. — Não faz drama, sabe que não cabem vocês todas lá, você vai precisar de ajuda com a Amélia e a Rose já tem a Aurora para cuidar.
— Eu dou um jeito.
— E vai dormir onde?
— Eu fico no sofá.
— Isso é ridículo! Eu não vou fazer nada, Violeta, só quero que fiquemos juntos por esses dias.
— Eu não confio mais em você. — Ela desviou o olhar para a bebê em seus braços.
— Eu sei que não, mas confie que eu só quero ajudar.
— Tudo bem, mas se você fizer qualquer coisa que me irrite ou que seja estúpida, eu pego as crianças e volto para casa.
— Fechado.
Quando abrimos a porta, o ambiente estava impecável, uma cama king-size no centro, nós pedimos um berço portátil que deixaram lado e uma varanda com vista para os parques. De onde estávamos, dava para ver a roda-gigante iluminada.
— Você fica do lado direito. — Violeta apontou para a cama assim que deixou Amélia no berço. — E nem tente cruzar a linha, entendeu?
— Entendido.
Eu sabia que essa viagem não consertaria nada, mas por algum motivo, ainda queria acreditar que sim.
(…)
No outro dia pela manhã já estávamos todo em frente ao parque que estava lotado, era de se esperar já que estávamos no fim de ano, crianças corriam por todo lado gritando, o cheiro inconfundível de pipoca amanteigada e algodão-doce se misturava ao som animado das músicas de filmes da Disney tocando pelos alto-falantes.
— Então, por onde começamos? — perguntei, tentando soar animado. — Me diz, Vi.
— Já está tudo planejado. — Violeta respondeu sem me olhar, focada no celular. — Primeira parada será na área infantil para Aurora aproveitar, afinal acho que ela é a única que realmente quer estar aqui.
Concordei sem discutir, um pouco envergonhado de Rose ficar ouvindo como Violeta me tratava, mas fingi não ligar, afinal, essa viagem era para elas.Ficamos um tempo vendo Aurora se divertir nos carrosséis e atrações mais mágicas para crianças, eu fiz praticamente todas as vontades dela, comprei cada ursinho que ela queria, me abaixei ao lado dela enquanto ela escolhia um pirulito gigante em uma das lojinhas, seus olhinhos brilhando de felicidade, depois por uma fantasia da Moana mais cara que eu já comprei, mas era bom ver ela se divertindo, meu coração doía só de pensar que talvez Bryan tire isso de mim.
Violeta observava-nos, de longe, brincando, enquanto amamentava a Amélia. Por um instante, nossos olhares se cruzaram e ela sorriu. Talvez algo estivesse mudando, mas, no segundo seguinte, ela desviou, ajustando a manta sobre Amélia.
Não... Nada mais mudaria.
Quando finalmente chegou a vez de Isadora escolher um brinquedo, ela me olhou de canto de olho e apontou para a montanha-russa mais alta do parque.
— Acha que aguenta, velhote?
Era um progresso, ela não estava completamente hostil comigo.
— Você está brincando? Eu nasci para isso.
Ela revirou os olhos, mas eu vi o canto da sua boca se erguer em um quase sorriso, me sentindo esperançoso. Deixamos Aurora com Violeta e Rose e seguimos para a fila da montanha-russa.
— Se gritar como uma garotinha, eu nunca vou deixar você esquecer disso. — Isadora comentou assim que sentamos.
— Eu? Gritar? — Ri, prendendo o cinto. — Pode esquecer, você que vai chorar de medo.
Ela mostrou a língua e o carrinho começou a subir. A subida foi lenta, dando tempo suficiente para vermos o parque inteiro lá do alto. Eu senti o vento forte no rosto, antes que pudesse dizer qualquer coisa, o carrinho despencou, tudo que consegui fazer foi gritar.
Quando saímos do brinquedo, meu cabelo estava completamente bagunçado, os da Isadora ainda mais, tentei ajeitar um pouco e por um segundo pensei que iria recuar, mas ela me deixou arrumar o seu cabelo.
— Você gritou! — ela zombou, empurrando meu ombro de leve.
— Não gritei nada.
— Ah, gritou sim.
— Você deve estar imaginando coisas.
Ela riu de novo e eu me permiti acreditar que talvez as coisas ainda pudessem melhorar entre nós.O resto do dia seguiu assim, pequenas doses de felicidade.
Talvez ainda houvesse esperança.
Talvez eu pudesse consertar tudo.
(...)
Pela primeira vez em muito tempo, eu sentia um mínimo de alívio. O dia no parque tinha sido exaustivo, mas também trouxe momentos que pareciam quase normais.
Quando chegamos ao hotel, todos estávamos cansados, jantamos no restaurante do primeiro andar e depois subimos para os quartos. Violeta colocou Amélia no berço que dormia tranquila, depois se jogou na casa.
— Vou tomar um banho — avisei, puxando a camisa para cima, acho que ela me olhou, mas logo voltou a encarar o teto.
— Ok, não demore, também quero tomar um banho e dormir.
— Tá bom.
Deixei o celular sobre a cômoda e entrei no banheiro, liguei o chuveiro e deixei a água quente escorrer pelo meu corpo. Eu não sabia o que esperar do restante da viagem, mas pelo menos hoje, nessas horas que passamos juntos, parecia um passo na direção certa.
O som da porta se abrindo me tirou dos pensamentos.
Senti um frio na barriga.
Será que ela?
Meu coração deu um leve tropeço.
Violeta nunca mais entrou no banheiro quando eu estava no banho.
Não mais.
Será quê?
Não...
Ela iria?
— Seu mentiroso! — Ela explodiu, dando um passo à frente, a raiva queimando nos olhos dela. — Quem é a porra da Docinho, hein?!
— O quê?
Porque eu fui estúpido o bastante para não mudar o nome do número de Aurora em meu telefone.
— Não se faz de idiota! — Ela apontou um dedo para mim — Eu vi a mensagem, Harry!
— Violeta, você mexeu no meu celular?
— Ah, vá se fuder, Harry! — Seu rosto estava fervendo de raiva. — Eu não mexi em nada! Eu estava deitada e essa porcaria acendeu na minha cara! Agora responde! — Eu não tinha resposta para isso, eu não sabia o que dizer. — Quer merda é essa aqui?
Ela praticamente esfregou meu celular em meu rosto, mas claramente pude ver o que a tela do meu celular mostrava.
Docinho: O bebê está bem, nenhuma novidade.
— Que bebê, Harry? O que está acontecendo? Que porra de bebê essa tal de docinho está falando?
— Violeta…
— Não enrola, fala logo.
Eu passei as mãos pelo rosto molhado, tentando pensar em uma forma de amenizar aquilo, mas não havia saída, eu não podia mais esconder.
— Eu... Eu descobri que vou ter outro filho... Eu engravidei uma garota.
Violeta piscou algumas vezes, como se não tivesse ouvido direito, depois seus olhos arregalados se encheram de água, o olhar que ela me deu eu nunca desejaria a ninguém.
— Você, o quê?
— Aconteceu, eu não...
— Aconteceu!? — Ela riu, me interrompendo. — Não se faça de idiota, Harry, você sabia muito bem o que estava fazendo, não é como se fosse um acidente você gozar dentro de alguém.
— Violeta, eu não planejei isso.
— Ah, que ótimo, porque se tivesse planejado seria ainda pior!
— Violeta...
— Me diz, Harry, quem é ela? Me fala o nome, eu conheço? — Fiquei em silêncio, porque era vergonhoso demais.— FALA, PORRA!
— Aurora. — Disse olhando para o chão. — O nome dela é Aurora.
— Aurora? Você trepou com uma mulher com nome da sua filha?! — A confusão se desfez em seu rosto. — Espera. Aurora… Não me diz que... Não, não, não, a babá? Aquela garotinha, a amiga da Jane? — Meu silêncio era meu pior acusador. — Não me diz que foi ela, Harry?!
— Desculpe.
— Você está me dizendo que viu aquela garota uma vez na nossa casa e foi atrás dela?
— Não foi assim, eu já conhecia a Aurora antes, ela era minha aula.
— Ah! Ótimo, ao invés de trabalhar, você ficava fudendo sua aluna? Colocando toda sua carreira em risco por uma qualquer?! — Então os olhos dela se estreitaram ainda mais. — Foi ela.
— O quê?
— Foi ela com quem você ficava brincando de casinha em Boston, não foi? — Eu não conseguia olhar para ela. — Porra. Foi ela, você me julgou. Você me olhou nos olhos tantas vezes com aquela maldita superioridade e agora você fez o mesmo.
— Não foi bem assim.
— Isso é inacreditável, você se fez de vítima esse tempo todo, Harry! Me destruiu psicologicamente porque eu engravidei de outro homem e agora você fez exatamente a mesma coisa!
— Não é igual...
— CLARO QUE É IGUAL! — Ela gritou tão alto que tive medo de acordar Amélia no quarto. — Você é um hipócrita nojento, você sabe disso, não é?!
— Claro que sei, mas você acha que isso foi fácil para mim?
— Ah, pobrezinho! — Zombou. — Imagino como foi difícil para você gozar numa vadia qualquer e depois descobrir que ela está grávida!
— Não fale dela assim.
— Se fode, Harry! — Ela riu, sarcástica. — Tá defendendo agora?!
— Não, é só que ela não merece isso, não merece ser chamada assim.
— Sua amante de merda não merece ser chamada assim?! Você está brincando comigo?
— Chega, por favor. — Eu estava com frio, pelado e sendo humilhado.
— Não! Você acha que ela não vai vir atrás do seu dinheiro?
— Ele não é assim, Violeta.
— Acorda, Harry! Você não é um pobretão qualquer! Você tem dinheiro! Sua família tem uma das maiores redes de restaurantes do Reino Unido, a metade deles no seu nome, fora a herança generosa que sua avó te deixou por ser o neto favorito. É claro que essa mulher vai querer alguma coisa.
— Eu já estou lidando com isso, Violeta.
— Lidando como um idiota!
— Ah, por que você foi tão esperta, não é? — Disparei, sem conseguir segurar.
— Eu não vou mais tolerar isso.
— O que você quer dizer?
— Quero dizer que, quando a gente voltar dessa viagem, você vai sair de casa.
— Violeta…
— Acabou, assim que pisarmos em casa, quero você fora.
— Você não pode estar falando sério. — Passei as mãos pelos cabelos, desesperado.
Eu não podia ficar sem casa, não agora.
— Eu estou falando muito sério, eu não suporto mais suas merdas, já que quer resolver sozinho, fique sozinho.
— Violeta, por favor... — Ela ergueu a mão, interrompendo qualquer tentativa de eu me defender.
— Ah! E você conseguiu! Estragou a viagem logo no primeiro dia, amanhã eu e as meninas estamos voltando para casa, sem você, babaca.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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Não foi minha culpa
(Esse post foi escrito para celebrar o Dia Internacional da Visibilidade Trans, comemorado em 31 de março)
Quando eu estava no sétimo ano, sofri transfobia de um "amigo" meu. Ele fez muitas piadas sofre o meu gênero, e isso foi o suficiente para me fazer chorar muito. Tinha acontecido no intervalo, e voltei para a sala de aula chorando, foi quando minha professora descobriu.
Eu contei tudo para ela, na esperança de que ele fosse punido. Sim, eu confessei para ela que sou transgênero.
Mas ela justificou o preconceito que sofri. Disse que a culpa era minha por falar disso tão abertamente com os outros, além de dizer que eu deveria tratar isso com a minha psicóloga e que ia conversar com a minha mãe sobre isso na reunião de pais.
Aquilo tudo para mim foi traumatizante, na verdade isso me afeta até hoje. Ninguém merece ouvir isso.
Na época, eu menti para a minha professora que eu tinha saído do armário para a minha mãe, inclusive, cheguei a dizer que ela havia me aceitado. Por sorte, eu e meus pais viajamos no dia da reunião de pais.
Mas essa dor não passou mesmo assim, eu me culpei muito por esse episódio.
Passei a me automutilar, tentei me suicidar no início do ano seguinte (2022) e tive muitas crises de ansiedade. Mas a culpa não foi minha, nunca foi.
Eu deveria saber disso naquela época, mas eu era tão jovem. Não tinha absolutamente ninguém na época para conversar sobre isso. Ser trans me ensinou que eu não devo desistir, por que a vida vale a pena ser vivida.
Todas as pessoas trans são corajosas e guerreiras.
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A mensagem do Natal: Não há maior poder do que o amor. Ele supera o ódio como a luz supera a escuridão.
Martin Luther King
Natal é o sinal de que Deus, em vez de nos olhar de cima para baixo, preferiu nos olhar nos olhos.
Lucas Lujan
Questiona-se se pode haver Natal quando de quase todos os lares foram arrebatados entes queridos, pais, filhos, em muitos casos paira a certeza, em todos, a ameaça de que jamais retornarão. O Natal, no entanto, é a comemoração do júbilo, e ainda que a casa não esteja alegre o bastante, ele não deixa de existir, pois procura então o mais recôndito recanto onde também o luto pode transformar-se em festa – o abrigo do coração.
Rainer Maria Rilke (escrevendo à sua mãe, durante a Primeira Guerra Mundial)
Natal não é uma estação. É um sentimento.
Edna Ferber
Bendita seja a data que une a todo mundo numa conspiração de amor.
Hamilton Wright Mabi
Natal é uma época não só de festas e alegria. É muito mais do que isso. É uma ocasião para refletirmos nas coisas eternas. O espírito do Natal é de doação e perdão.
J. C. Penney
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Guerras, pandemia(s), crise climática: O mundo suspira, e tem feito suspirar já há tanto... As pessoas clamam por um alívio e mais, uma solução, uma explicação e sentido para o transcurso das coisas, um sentido ou porquê para seus dramas pessoais e os dramas da espécie.
Em meio a esse turbilhão de problemas e questionamentos, o Natal é um refrigério, um momento de reequilíbrio de forças e afetos, de re-união e alegria.
No entanto, o Natal tem tido seu sentido diluído pela liquidez consumista que, em sua sanha, têm regulado por baixo as sociedades, robotizando ações e corações. Mas o Natal é fundamentalmente a festa da esperança, e esperançar é resistir.
Aqui, coligidas dos mais diversos autores, reunimos (mais de 150) frases de luz, alegria e sabedoria sobre esta data que congrega a todos nós, em maior ou menor grau, na busca de um conforto, uma trégua de paz, memória e acolhimento.
Leia e compartilhe estas frases e este e-book, que é gratuito, com seus parentes, amigos e inimigos, se tiver algum. Sim, celebrar o Natal é celebrar a trégua e o perdão, a vida e o renovo.
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ONDE: residência dos Hrafnkel
COM: @caelanessaex
Soube da notícia da visita do príncipe enquanto passava o tempo distraída no estaleiro naval, se ocupando com qualquer coisa que não fosse o falatório de sua mãe. O barco que estava sendo construído por ordem do pai não era mais extraordinário que os demais e serviria apenas para troca de mercadorias, como boa parte era. Com os lucros aumentando, a demanda também, e o inverno era o melhor momento para construí-los. Quando os rios descongelassem, teriam todo o transporte pronto para começar outra temporada. É claro que Caelan foi até o mesmo lugar que ela, conversando com os funcionários empolgados em mostrar a obra que estava sendo contruída em busca de um reconhecimento melhor.
A khajol observou em silêncio, sorrindo vez ou outra com a facilidade que Caelan tinha em falar com os plebeus, parecendo até mesmo um deles apenas pelo dialeto. Era de fato engraçadinho, só não podia pensar muito sobre a origem daquele aprendizado. Quando a conversa finalmente terminou, foi sua vez de chamar a atenção — não tinha certeza se ele já a tinha visto ali, ou sequer se estava procurando por si. Talvez quisesse dar uma boa explicação sobre o que acontecera no casamento ou celebrar a morte da imperatriz, algo em que ela acabaria o acompanhando também. "Alteza." Cumprimentou com o curvar leve, não muito tradicional, antes de voltar a se recostar na pilastra. "Não temos notícias de vocês desde o funeral. Como tem passado?" Tinha um toque de malícia na pergunta que acompanhou um sorriso curto, mas logo tratou de ficar séria outra vez. Não podia se deixar levar pela expectativa de algo que não aconteceria. Fora um erro. "Rapazes, é hora de fazer uma intervalo. Vossa Alteza quer discutir um assunto importante." Deu a ordem sem tirar os olhos dele, e rapidamente os homens a obedeceram. Os poucos que a respeitavam ao menos eram muito fieis.
"Do que está precisando?" A voz saiu um pouco mais baixa, na tentativa de instigar a razão da visita dele. Estava contando com tudo, menos com o que queria: que ele estava ali para vê-la, para tocá-la outra vez. Era mais racional pensar que o príncipe procuraria sua casa para algum favor, graças a aliança estranha que tinham entre as famílias. "Não deve ficar muito tempo. Sabe como as coisas acabam quando você aparece." Suspirou pensando na mãe que sempre se irritava com a mera sombra do Essaex, encarando os chão de madeira que exalava o cheiro de água salgada. Ela amava aquele cheiro. "Na verdade, não é um bom momento ao todo, Caelan."
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Moon!Error Sansy
M!Error Sansy Crayon Queen, mãe de M!Delette e de mais 14 crianças(ela tem 15 filhos no total), destruidora de anomalias ex do M!Ink e antiga imperatriz do multiverso

Past e versão atual desing final, a do lado esquerdo é ela antes de terminar de vez com o M!Ink(vídeo "Ruru, my dear, don't ever disapear" explica um pouco)
youtube
E a do lado direito é ela agora depois de ter fugido com o M!Ink e o time skip de três anos, ela estava desaparecida todo esse tempo por questões pessoais de segurança
Quando mais nova usava um kimono comum com seu cachecol amarrado na cintura em um laço e atualmente usa um hakama(usado em cerimônias de passagem) que ela mesma fez customizando seus antigos kimonos


Ela fez para celebrar sua própria passagem de vida desde Sansy comum, Geno até ela agora

Suas armas são dois leques um gigante e outro em tamanho normal, pode usar ambos para ataque e defesa usando o maior para afastar ataques maiores e o menor ataques que vem ao seu rosto
Seus ossos pontiagudos tem rosas e espinhos, também consegue invocar ossos normais
Suas linhas são um azul ciano e tem a mesma função destrutiva que já sabemos e seu gaster blazer não é diferente do Error Sans original apenas com o detalhe de uma rosa nele

Antes de todos os eventos de seu ErrorTale ela era uma maiko junto com sua irmã e sua mãe uma oiran(profissão atualmente proibida no Japão) e foi criada desde cedo com um tratamento tradicional para se tornar uma gueixa e dar honra ao Japão, mas ela nunca concluiu o treinamento por conta de tudo que aconteceu em seu au
Humana-monstro/híbrida de traço de Integridade, mesmo antes de bugar ela já tinha esse traço desenvolvido por suas habilidades na dança quando maiko e sua pureza que ela tem até hoje

Desenho dela que fiz recentemente em aquarela
Desenho que fiz da M!Error e o Error do meu amigo de presente de aniversário pra ele que também já postei aqui
É isso muito obrigada por ter lido até aqui ^-^ se gostou veja meus outros posts e me siga para mais informações de MoonFanchild Tale, um beijo e até a próxima My Black Diamonds
Error By lótus @thesuninthedark
Error Sans By @loverofpiggies
Moon!Error By me
#undertale#undertale alternate universe#undertale aus#my art#moonfanchildtale#Youtube#error sans#delette sans#fanchild#errink
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Modi Thorson: O Príncipe de Nova Asgard
Modi Thorson, filho de Thor e Jane Foster, estava acostumado a viver sob a sombra do grande deus do trovão e da brilhante astrofísica. Aos 18 anos, Modi já era conhecido em toda Nova Asgard como um príncipe gentil e bondoso, adorado por todos os habitantes.
Nascido em meio à reconstrução de Nova Asgard na Terra, Modi cresceu ouvindo histórias das antigas glórias de Asgard e das batalhas épicas travadas por seu pai e seus aliados. Apesar de seu legado imponente, Modi sempre buscou trilhar seu próprio caminho, guiado pelos valores de justiça e compaixão ensinados por seus pais.
Em uma manhã ensolarada, Modi caminhava pelas ruas de Nova Asgard, cumprimentando os habitantes que encontrava. Ele parou para ajudar uma idosa a carregar suas compras, um gesto que lhe rendeu sorrisos e agradecimentos calorosos. Modi sempre acreditou que a verdadeira grandeza residia nos pequenos atos de bondade.
— Modi, meu querido príncipe! — chamou Violet, uma jovem amiga de infância, correndo até ele. — Você vai participar do festival de hoje?
— Claro, Vi. Estou ansioso para ver as novas apresentações e provar as deliciosas comidas que prepararam.
O festival de verão era uma tradição em Nova Asgard, um momento para celebrar a vida e a cultura asgardiana. Modi sempre participava ativamente, ajudando a organizar e garantindo que todos se divertissem. Ele era particularmente habilidoso nas competições de força, uma herança evidente de seu pai.
Enquanto Modi caminhava em direção ao centro da cidade, encontrou seu pai, Thor, e sua mãe, Jane. Thor, agora mais maduro e sábio, observava seu filho com orgulho.
— Modi, lembra-se do que discutimos ontem à noite? — perguntou Thor, colocando a mão no ombro do filho.
— Sim, pai. Estou pronto para assumir mais responsabilidades. — disse Modi com firmeza.
— Estamos muito orgulhosos de você, Modi. Você tem um coração tão grande quanto o de seu pai.
Modi sabia que, eventualmente, ele teria que assumir um papel mais significativo na liderança de Nova Asgard. Embora ainda fosse jovem, ele sentia-se preparado para os desafios que viriam. Sua bondade e senso de justiça eram suas maiores forças, qualidades que ele sempre buscava aprimorar.
Durante o festival, Modi participou das competições, jogou e riu com as crianças, e até subiu ao palco para cantar uma antiga canção asgardiana, arrancando aplausos e risos da multidão. Sua presença iluminava o ambiente, um reflexo de seu espírito generoso.
À medida que o sol se punha, Modi refletia sobre seu futuro. Ele sabia que um dia seria o líder de Nova Asgard, e estava determinado a seguir os passos de seus pais, não apenas como um guerreiro poderoso, mas como um líder compassivo e justo.
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ㅤ𝜗ৎㅤ𝒋𝒂𝒅𝒆 ✘ 𝒕𝒊𝒏𝒚ㅤ:ㅤ“fake date” for valentine’s , but things start to feel a little too realㅤ.
☆⠀ ⠀ ⠀ ⠀mais um valentine's day que os dois passariam sozinhos, então valentin achou que seria engraçado se fossem o date um outro durante aquela noite. talvez ajudasse a diminuir a solidão que acompanhava a data. não podia falar pela melhor amiga, mas passar o dia dos namorados sozinho era estranho, até mesmo para alguém (aparentemente) bem resolvido com a própria solteirice.
assim, seu interesse se tornou tornar a data perfeita para jade. deu início ao plano logo cedo, enviando para a casa dela um ursinho de pelúcia enorme, com um convite para jantar mais tarde naquela noite. não em um restaurante que estaria lotado de outros casais e suas reservas feitas com semanas de antecedência, mas no iate da família de valentin. que ele precisou perturbar muito o juízo de sua mãe para que ela liberasse o uso. não poderia tirá-lo da marina, mas era melhor que nada.
na hora marcada, estava lá esperando pela melhor amiga. bem arrumado, com as mãos ocupadas por um buquê de rosas vermelhas e um sorriso absolutamente travesso nos lábios. valentin tinha mandado decorar o iate para a ocasião, pétalas de rosas, velas, chocolates, champanhe e música ao vivo.
depois do jantar no deck, com vista para o mar, entregou o presente que tinha comprado. não podia dar um anel ou colar para ela. isso atrapalharia em qualquer relacionamento que ela tentasse ter. sabia disso, era plenamente ciente que já tinha sido culpado pelo fim de relacionamentos dela. no entanto, por mais que tivesse um enorme desgosto pelas pessoas com quem ela se relacionava, não queria estar no caminho da felicidade dela. assim, optou por pulseiras combinando. eram finas e discretas o bastante para fazê-lo acreditar que o fato de serem um par iria passar despercebido. mas ainda assim, os dois saberiam de mais aquele símbolo da amizade deles. e isso era o que valentin queria.
por fim, convidou-a para dançar na pista de dança improvisada na plataforma de embarque na parte de trás da embarcação. por conta da melodia lenta, tinha uma das mãos na cintura dela enquanto a outra tinha seus dedos entrelaçados. seus corpos juntos, no ritmo vagaroso em que se moviam. tempo mais que o suficiente para que o olhar de valentin se demorasse sobre a amiga. tinha feito tudo aquilo porque queria que ela aproveitasse o dia, tinha feito porque se importava com ela, queria fazê-la feliz, queria celebrar a ligação que tinham.
talvez devesse ter tomado uma ou duas taças a menos de champanhe porque agora estava se perguntando se não tinha finalmente ultrapassado todos os limites. a ideia inicial tinha sido para fazer graça da situação, mas agora não conseguia ver como separar as coisas. e se pegou pensando no que aconteceria caso se inclinasse para beijá-la. todavia, era pelo menos a centésima vez que se fazia aquela mesma pergunta só naquela semana. estava tentando ignorar o pensamento, mas não podia mais se enganar por muito tempo. estava começando a ser assombrado por ele.
valentin chegou a se debruçar ligeiramente na direção de jade, mas mudou a trajetória no meio do caminho e pregou um beijo no ombro dela.
#⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀ 𝒎𝒖𝒔𝒆 ⠀ ⠀ ╱ ⠀ ⠀ toulouse bonfamille.#⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀ 𝒘𝒊𝒕𝒉 ⠀ ⠀ ╱ ⠀ ⠀ jadéite damour roh.#⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀ 𝒊𝒏 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒂𝒄𝒕𝒆𝒓 ⠀ ⠀ ╱ ⠀ ⠀ ask game.
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𝐂𝐇𝐀𝐑𝐌𝐈𝐍𝐆'𝐒 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘
Há um ano atrás, quando o aniversário do Rei se aproximava, o Gato de Botas e o Caçador estavam tomados pela animação. Como não ficar empolgado? Celebrar o aniversário de alguém tão importante para eles sempre era motivo de alegria. No entanto, o destino reservou alguns contratempos ao longo do caminho. O pobre gato deparou-se com uma oportunidade única que não podia ignorar, enquanto o Caçador… bom, ele tinha deveres a cumprir, afinal, é o que os caçadores fazem. Mas, para não deixar essa data especial passar em branco, os dois decidiram antecipar-se na busca por presentes e na elaboração de palavras comoventes para compensar suas ausências.
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎 & 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
Se o gato falar que a caixinha foi ideia dele, saiba que é mentira! Ok, ok, ele ajudou sim… E não, não estou escrevendo isso por ele estar com a espada contra minha garganta. Esperamos que goste dos presentes, de todo jeito, isso é uma introdução para a ilustre carta do gato e a minha que está legível. Se não gostar de caixa de música, quem escolheu foi o gato! — H & 🐾
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎
Hola Encantado, ¡Feliz cumpleaños, mi amigo! Espero que estejas a ter um dia maravilhoso, cheio de alegria e momentos especiais. Lamento não poder estar contigo pessoalmente neste dia tão importante, mas o dever me chama, e estou atualmente em uma missão para lidar com um grifo que anda causando problemas nos vilarejos mais humildes do reino de Briar. No entanto, mesmo não estando presente, quero que saibas que não me esqueci de ti, hermano. Por isso, antes de partir, decidi gastar minhas economias em um presente para ti. Espero que gostes da adaga que escolhi. É uma peça única, afiada como as palavras de um poeta e tão bela quanto um raio de sol nas manhãs de primavera. Se o Hunter não for um desgraçado como de costume, ele deverá entregá-la a tempo para o teu aniversário. Além disso, pensando em ti e na nossa querida Snow, escolhi uma caixa de música especial para presentear-vos. Foi uma escolha minha, mas deixa que o Hunter acredite que foi ele quem decidiu. Não contes a ele que te contei isso, ¿vale? Espero que esses presentes te tragam sorrisos e felicidade, assim como a tua amizade me traz todos os dias. Que continues a ser essa pessoa incrível que és, sempre com o teu sorriso cativante e o teu coração generoso. ¡Abrazos y felicidades! Até breve, mi amigo. Com carinho, Gato de Botas
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
David nada Charming, Primeiro de tudo, feliz aniversário! Lembro até hoje de quando você era apenas um moleque chorão que mal conseguia parar de pé e olhe só pra você hoje, quase dá minha altura e finalmente consegue se defender de um bom soco. Imagino que talvez você não pense assim por muitos motivos, mas quero que acredite quando ler isso, sua mãe estaria orgulhosa do homem que você se tornou hoje. E seu pai também também estaria, acredite, disso eu sei... Te desejo forças e muita paciência para lidar com todas as suas responsabilidades por que eu jamais daria conta se estivesse no seu lugar e por isso o tenho em grande estima, é assim que se escreve, não? Sempre fico na dúvida. Lembro que você comentou uma vez que estava com algumas gavetas faltando ou algo sobre uma coleção delas? Achei estranho, mas por ser estranho imaginei que fosse verdade vindo de você. Então, sim, consegui gavetas feitas a mão especialmente pra você, espero que goste e que não tenha mais nenhuma com essa pintura. Imaginei que o pássaro seria agradável não só para você, mas também para a Snow, ela gosta bastante de animais, não é? Bem, de toda forma espero que goste, não poderei estar contigo no dia, mas sei que o presente chegará. P.S: Se você receber alguma torta, não coma e não deixe a Snow comer. Não questione. Com sinceridade, Hunter Hearthorn
𝐎𝐎𝐂
Agora saindo agora um pouco do personagem. Pode não ser exatamente o aniversário do Charming ou da Malévola hoje, mas é de uma pessoa muito especial para mim e para a Ollye e por isso fizemos esses presentinhos em conjunto para ela. A gente apenas quer agradecer pela pessoa incrível e especial que você é para a gente e de nos aturar todos os dias por tantos anos. Muito obrigada por sua amizade e carinho e por ser essa pessoa incrível que você é. Assim como o Hunter e o Gato de Botas, não estamos literalmente no seu lado para comemorar, ainda sim, estamos aqui contigo para o que der e vier. Para os altos e baixos, para as alegrias e tristezas, para as piores piadas do mundo e os surtos. Enfim, de novo, muito obrigada. Nós te amamos, Ste e esperamos que tudo de bom venha na tua vida. Espero que goste desses pequenos presentes E FELIZ ANIVERSÁRIO <3
@davidcharmoso
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Hoje é um dia especial e ao mesmo tempo agridoce. Hoje celebramos o aniversário da minha mãe, uma mulher incrível que estaria completando 78 anos se ainda estivesse aqui conosco. É difícil colocar em palavras a falta que ela faz em minha vida desde que nos deixou em setembro de 2021.
Minha mãe foi uma pessoa extraordinária, cheia de amor, sabedoria e bondade. Ela iluminou cada momento da minha vida com seu sorriso acolhedor e suas palavras reconfortantes. Seu amor incondicional e apoio sempre foram um porto seguro para mim, e eu sinto sua falta todos os dias.
Hoje, enquanto celebro seu aniversário, meu coração se enche de memórias preciosas e alegres. Lembro-me dos momentos divertidos compartilhados em família e das risadas intermináveis que ecoavam pela casa. Suas comidas deliciosas, seu carinho nas horas difíceis e suas palavras de encorajamento continuam vivas em minhas lembranças.
Embora a tristeza da sua ausência esteja presente, quero lembrar a todos que hoje é um dia para celebrar sua vida. Quero honrar sua memória relembrando as lições valiosas que ela me ensinou: amar incondicionalmente, ser gentil com os outros, buscar a felicidade nas pequenas coisas e nunca desistir dos meus sonhos.
Mãe, onde quer que você esteja, espero que esteja rodeada de amor e paz. Você deixou um legado incrível neste mundo e continuará vivendo em nossos corações para sempre. Sua presença é sentida em cada pensamento amoroso e em cada momento de alegria compartilhado em sua memória.
Feliz aniversário, minha querida mãe. Seu espírito brilha eternamente, e hoje e sempre, celebramos a mulher maravilhosa que você foi e a influência positiva que teve em nossas vidas. Sinto-me abençoado por ter tido você como minha mãe e sei que seu amor me guiará pelo resto da minha jornada.
Descanse em paz, minha doce mãe. Eu te amo hoje e sempre.
Feliz aniversário, mãe!
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Tradução de Not So Berry - The Sims 2
Oiee! ✮⋆
Com o relançamento dos The Sims 1 e 2 para celebrar os 25 anos da franquia, nada melhor do que aproveitar essa nostalgia com desafios divertidos! Então, trago para vocês a tradução do Not So Berry para The Sims 2, uma adaptação incrível feita por ChisanaAoi, baseada no desafio original de Lilsimsie.
Se você gosta de gameplays com histórias envolventes e objetivos desafiadores, esse desafio é perfeito... Cada geração tem sua própria cor temática e um conjunto de regras para seguir.
Desafio original de Lilsimsie (The Sims 4) – [CLIQUE AQUI]
Desafio adaptado de ChisanaAoi (The Sims 2) – [CLIQUE AQUI]
Sem mais enrolação, vamos ao desafio!
Regras Básicas:
Cada herdeiro deve representar a cor da geração (ou seja, cabelo, maquiagem, roupas), mas a pele colorida não é necessária. Claro, isso é opcional, mas é uma grande parte da diversão.
As cores dos cônjuges não importam, pois eles não fazem parte do desafio. A menos que seja especificado, você pode fazer o que quiser com eles.
Você pode morar onde quiser, a menos que algo seja especificado nas regras de uma geração.
Cada geração deve completar a carreira e todos os objetivos.
Geração 1: Menta
Você é uma cientista travessa que ama a cor menta. Você é focada na carreira, mas ainda arruma tempo para brincadeiras e passeios com seus melhores amigos. Você ama luxo e quer o melhor para si e para sua família.
Aspiração: Conhecimento
Carreira: Científica
Objetivos:
Chegar ao topo da carreira Científica
Dominar a habilidade de Lógica
Maximizar o entusiasmo pelo hobby de Ciência
Geração 2: Rosa vermelha
Você teve tudo o que quis na infância, mas sempre desejou mais. Como adulta, você tem dificuldade em se comprometer com relacionamentos, pois está muito focada na sua carreira. Você não tem instinto maternal, mas ainda ama seu filho de todo o coração.
Aspiração: Romance
Carreira: Política
Objetivos:
Ter apenas um filho
Dominar a carreira de Política
Maximizar a habilidade de Carisma
Não se casar até se tornar uma idosa
Geração 3: Amarelo
Crescendo, você nunca teve um relacionamento próximo com sua mãe e passou a maior parte do tempo sozinha no seu quarto, obcecada por espaço. Você simplesmente ama o espaço. Fará o que for preciso para chegar a Sixam, não importa o custo.
Aspiração: Conhecimento
Carreira: Militar
Objetivos:
Chegar a Astronauta (nível 9) na carreira Militar
Dominar as habilidades de Mecânica e Lógica
Ser abduzida 5 vezes
Nunca ter amigos ou relacionamentos próximos, exceto com os avós até que eles morram
Geração 4: Cinza
Você sempre sentiu que era diferente. Enquanto o resto da família ficava ocupado no laboratório, você só queria estar fora jogando basquete. Você é muito boa em esportes e sonha em se tornar uma atleta profissional. Para compensar o relacionamento inexistente com seus pais, você quer estar presente para seus filhos o máximo possível. Ah, e você adora cantar.
Aspiração: Família
Carreira: Esportiva
Objetivos:
Maximizar a habilidade de Físico
Aprender Paternidade (expansão Tempo Livre)
Dominar a carreira Esportiva
Ter três relacionamentos falhos antes de encontrar um cônjuge
Ser boa amiga de todos os seus filhos
Ter uma noite em família uma vez por semana
Geração 5: Ameixa
Você sempre foi boa em tudo o que tentou. É difícil escolher uma carreira, então por que não tentar algumas? Você trabalha como médica por grande parte da vida, mas, como adulta, percebe que seu verdadeiro sonho é se tornar uma dançarina profissional. Você larga o emprego e entra na carreira de Entretenimento. Basicamente: você é uma excêntrica indecisa.
Aspiração: Prazer
Carreira: Oportunista, Médico, Entretenimento
Objetivos:
Dominar três habilidades e alcançar o nível 8 em todas as outras
Chegar ao nível 3 em cada uma das carreiras acima
Divorciar-se e se casar novamente com o mesmo Sim
Mudar de casa três vezes
Geração 6: Laranja
Você é a rejeitada da família e foi criada em uma casa caótica. Você sempre quis causar confusão, mas é muito ruim em ser malvada. Você gosta de invadir as casas dos vizinhos e comer a comida deles. Você adora cozinhar e passa a maior parte do tempo livre comendo doces.
Aspiração: Qualquer
Carreira: Criminal
Objetivos:
Dominar as habilidades de Culinária e Carisma
Dominar a carreira Criminal
Ter cinco inimigos
Geração 7: Rosa
Você cresceu pobre e vive de salário em salário, trabalhando na carreira de Negócios, assim como seus pais. Você sonha em escrever romances, mas tem medo de deixar seu emprego estável para seguir seus sonhos. Você é muito prática e sabe que as chances de se tornar uma escritora são pequenas, então continua no seu trabalho das 9h às 17h. Como adulta, você finalmente decide perseguir seus sonhos. Você é uma romântica incurável, mas sua natureza pouco romântica torna quase impossível encontrar o amor.
Aspiração: Qualquer
Carreira: Negócios
Objetivos:
Dominar a habilidade de Criatividade
Escrever 5 romances
Escrever 1 best-seller
Entrar para o clube de jardinagem
Deixar o emprego diurno como adulto para se dedicar à escrita
Geração 8: Pêssego
Sua mãe sempre ensinou você a seguir seus sonhos. Você sempre quis ser detetive. Você sempre quis ser comediante. É... caramba, você pode fazer os dois! Detetive de dia, comediante de noite, você pode fazer qualquer coisa que colocar na cabeça.
Aspiração: Qualquer
Carreira: Policial
Objetivos:
Dominar as habilidades de Culinária e Criatividade
Tornar-se uma detetive (nível 6)
Geração 9: Verde
Você foi pega hackeando por uma grande empresa de tecnologia, que então ofereceu uma posição na empresa. Conhece a Penelope Garcia de Criminal Minds? Essa é você. Você é dedicada ao trabalho, mas isso não impede você de sair e se divertir. Você é o tipo de pessoa que está em uma festa às 3h e no trabalho às 6h.
Aspiração: Popularidade
Carreira: Jogador de Videogame
Objetivos:
Maximizar as habilidades de Mecânica e Lógica
Dominar a carreira de Jogador de Videogame
Deve sair pelo menos uma vez ou dar uma festa por semana
Ter cinco bons amigos e cinco inimigos
Geração 10: Azul
Você tem a vida perfeita. Casa própria, cônjuge amoroso, filhos lindos. Mas por que você ainda quer mais? Você tem um caso secreto uma vez e se arrependerá pelo resto da vida. Depois, você dedica sua alma a criar seus filhos e consertar seu casamento. Você nunca admite o caso a ninguém e dedica sua vida a ser a mãe perfeita.
Aspiração: Família
Carreira: Jornalismo
Objetivos:
Adotar pelo menos um filho
Dominar a habilidade de Culinária
Aprender Paternidade
Dominar a carreira de Jornalismo
Ficar com o mesmo Sim desde o ensino médio até a morte
Ter um caso extraconjugal uma única vez
Divirtam-se e compartilhem suas histórias!
Beijos e até mais,
Amelia.
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Golden Age
Capítulo 31
Capítulo anterior
Não tanto tempo depois, em abril, a montagem de uma cerimônia nupcial inicia bem debaixo da maior árvore do jardim de casa.
Perde as horas se entretendo com os trabalhadores da montagem que levam e trazem caixas, dispõe das flores e arrumam mesas, ao mesmo tempo em que a noiva, sua mãe e sua irmã, ocupam o quarto de hóspedes para deixar vestidos, buquê e o que mais.
Por muitos anos o jardim foi palco das suas peripécias com Doyoung, trabalhos em dupla, confidências, e tudo, menos a esperança de que algum dia um de vocês se casaria bem ali.
Dawn te dá um abraço tão apertado que você é quase capaz de se sentir parte dela e o pequeno redemoinho em sua barriga - é um menino e se chamará Blue.
— Muito obrigada por ceder o espaço.
— Eu que agradeço vocês por terem me deixado fazer parte dessa forma. Cuide bem do meu amigo… — Com os olhos marejados você suplica. — Ele pode ser um pouco bobo às vezes, mas é de bom coração!
É um belo sábado de outono, com um céu azul e sol brilhando na medida certa, as folhas das árvores rodopiam e caem beijando o chão. Dawn faz um pedido especial para que os trabalhadores da montagem não limpem o chão do jardim, pois ela gostaria de um casamento marcado pela estação do ano. Pouco a pouco a comida da festa chega e você não consegue conter sua curiosidade em saber que tipo de banquete seus amigos pretendem servir.
O casamento começa pela tarde com passarinhos cantando, folhas secas enfeitando o jardim como o desejo principal da noiva, e os convidados se acomodando nas cadeiras dispostas.
Você espia pela janela do seu quarto, já trajada do vestido na cor verde sálvia. Taeyong vem te buscar, no que julga ser o momento mais solene da sua convivência com o rapaz; tem uma expressão de nervosismo e gravata combinando com seu vestido. Aguardam ansiosos por Dawn na sala, com o outro par de padrinhos que é formado pela irmã de Dawn e um primo.
O primeiro vislumbre que tem da noiva é do seu buquê de rosas brancas. Dawn está resplandecente com sua barriguinha de quatro meses despontando no vestido quando surge na sala. Vocês se alinham para a entrada. Não consegue dizer uma palavra sequer, nem ao menos olhar para o seu par.
São vinte convidados ao todo, que ansiosamente aguardam a entrada da noiva e sorriem quando os padrinhos surgem. O maior sorriso sendo o de Doyoung, é óbvio. No entanto, vai às lágrimas assim que vê sua futura esposa vindo em sua direção.
É uma celebração romântica e belíssima, com toda a pompa que um enlace deve ter. As palavras gentis do próprio pai de Dawn, quem realizou a cerimônia de forma simbólica, comovem a todos.
Após a comoção, os convidados são convidados a celebrar e sentarem-se em uma longa mesa feita para caber todos os presentes. Você enfim consegue se virar para Taeyong e trocar algo que não seja apenas um olhar lacrimoso:
— Uau. Eu nem sei o que dizer… Foi uma cerimônia tão bonita!
— Sim, achei que eu fosse chorar igual criança!
Reparam então, que ainda estão unidos pelos braços, por causa da função de padrinhos. Antes que possam se separar, Doyoung os alcança e são convocados para tirarem fotos. Assim que terminam, você vai ao encontro de seus pais, perdendo seus amigos de vista. Na sequência, jantam e brindam com os noivos. Após, algumas palavras são ditas pelos familiares.
Dias antes, Doyoung deixou subentendido que gostaria de ouvir você e Taeyong, então, na tarde anterior ambos se dispuseram a trabalhar em um pequeno discurso que pudesse abarcar os sentimentos tão profundos que a passagem lhes evocou.
— Dias atrás nos perguntávamos quando deixamos, de fato, de sermos aqueles amigos de infância, se posso assim colocar, e iniciamos nossa jornada na vida adulta. — Inicia Taeyong. A primeira frase é suficiente para trazer mais lágrimas aos olhos de Doyoung. — Ver vocês, Doyoung e Dawn, selando o seu amor com esse ato tão bonito que é o casamento, nos faz ter certeza de que a vida daqui para frente será em outro patamar. — Ele então passa a palavra para você, com o papel.
— Esperamos que vocês possam ser companheiros de vida um do outro. Compreendendo e honrando esse compromisso. — Precisa fazer uma pausa, pela fala embargada. Taeyong pergunta se você consegue continuar e você segue. — Que tenham o amor como seu norte, sempre. Porque estaremos torcendo por e com vocês. Nós amamos vocês e a família que construirão a partir daqui. Estaremos sempre os mantendo em nossos pensamentos.
Após a salva de palmas e mais um brinde, o bolo é cortado. Vocês se deliciam e a celebração se estende noite adentro. Há tanto tempo não via seus pais tão alegres com um festejo, sem se importar com as horas passando, que pode perceber o quanto amam Doyoung tanto quanto você o ama.
Naquela madrugada, quando enfim consegue deitar a cabeça no travesseiro, ainda agitada por todos os estímulos e sentimentos da festa, você tem a certeza de que o amor sempre traçará seu caminho até você, mesmo no impensável. Por mais que seu coração pese um pouco, com a despedida de uma fase em que podia contar com seu melhor amigo a todo o momento, e que esse luto ainda será vivido nos próximos dias e meses, e talvez pelo restante da vida, você se concentra em perceber o amor à sua volta, retornando a você na forma de uma celebração perfeita, dos seus pais rindo, do discurso com Taeyong, e do próprio Taeyong, a quem se acostuma chamar de amigo agora.
É como uma daquelas noites no colegial, quando você era ainda inexperiente e cheia de fantasias a respeito da vida. As plantas de seus pés formigam com a certeza de que vai ficar tudo bem. Cedo ou tarde, você encontrará o que quer descobrir. Não adianta se apressar. Se apressar é para os tolos. Os sábios saboreiam a cada instante, como você compreende agora.
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Querido Belial,
Hoje é um dia especial, não apenas por ser seu aniversário, mas também por marcar um novo ciclo em sua jornada. Parabéns pelo seu dia! Que esta data possa ser o início de muitas realizações e aprendizados enriquecedores. Como mãe, sinto-me profundamente grata por ter testemunhado seu crescimento e evolução ao longo dos anos. Cada passo que você dá reflete não apenas sua força, mas também sua determinação em moldar seu próprio destino.
Para celebrar esta ocasião, decidi presentear você com algo especial, algo que simboliza o renascimento e a transformação. Envio-lhe um kit de sementes de narcisos. Cada semente representa não apenas um ciclo de vida, mas também a possibilidade de um novo começo. Cultivar essas flores não apenas trará beleza ao seu ambiente, mas também representa a capacidade de renovação e crescimento em sua própria jornada pessoal.
Que estas sementes sejam uma lembrança constante de que, assim como as flores renascem a cada estação, você também possui dentro de si o poder de se reinventar e florescer em novos caminhos. Que este presente simbolize não apenas meu amor por você, mas também minha admiração pela sua coragem e determinação em sua jornada.
Com todo o meu carinho, Perséfone
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