#amor materno
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amor-e-roseiras · 1 year ago
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Poderia perguntar pro universo:
-Por que tirou um pedaço tão importante de mim? Por que tirou uma parte de minha alma?
Ao invés disso decidi afirmar:
-Minha Alma realmente deve ser perfeita por merecer nessa vida te chamar de mãe. O quanto te amo não dá pra transpor em palavras mesmo assim eu as digo:
Te amo mãe!
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apaixonadospordesconto · 2 years ago
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blogmmmonteiros · 7 months ago
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Feliz Dia das Mães: Celebrando o Amor Incondicional e o Legado de Mulheres Extraordinárias
Conheça a origem e importância do dia das mães
No calendário, o segundo domingo de maio é reservado para uma das celebrações mais especiais e universais: o Dia das Mães. Esta data, embora seja um momento de homenagem, transcende a mera convenção do calendário; é uma ode ao amor, à dedicação e ao sacrifício que as mães fazem por seus filhos, moldando o tecido das nossas vidas de maneiras incontáveis. Mãe segurando os pés de seu bebê Origens…
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pier-carlo-universe · 25 days ago
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Antonia Pozzi e la poesia "Maternità": La dolcezza di un sogno infranto. Recensione di Alessandria today
La struggente riflessione sulla maternità di Antonia Pozzi tra desiderio, bontà e redenzione
La struggente riflessione sulla maternità di Antonia Pozzi tra desiderio, bontà e redenzione. La poesia ��Maternità” di Antonia Pozzi rappresenta un’intensa riflessione su uno dei desideri più profondi e universali dell’animo umano: il desiderio di trasmettere amore, bontà e speranza a una nuova vita. Scritta nel 1933, questa poesia è un ritratto delicato e commovente dell’idea di maternità,…
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pensierodelgiornoblog · 7 months ago
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“Una madre non dice mai a suo figlio: ‘Sei in debito con me’. Questo è il motivo per cui il suo amore è sconfinato, infinito, senza soluzione di continuità, disinteressato, incondizionato. Per questo il suo amore si moltiplica e si divide per abbracciare i propri figli e poi i loro. C’è una Madre Teresa in ogni madre e dovrebbe essere celebrata (durante la festa della mamma e) ogni giorno.” – Roma Khetarpal
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bocadosdefilosofia · 7 months ago
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«Esta es la razón de por qué, incluso en los animales, existe un impulso hacia los hijos, para engendrarlos y protegerlos, una vez nacidos. De hecho, los padres (y las madres más que los padres) aman a sus hijos más de lo que son amados, y éstos, a su vez, aman a sus hijos más que a sus padres, porque la actividad es lo mejor. Y las madres aman a sus hijos más que los padres, porque creen que los hijos son más obra suya; efectivamente, se juzga la obra por la dificultad, y la madre sufre más en el nacimiento del hijo.»
Aristóteles: «Ética eudemia»,  en Ética nicomaquea / Ética eudemia. Editorial Gredos, pág. 515.  Madrid, 1985.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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viajereiki · 1 year ago
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Unión Divina
Photo by Victoria Druc on Unsplash Muchos buscan esa pareja perfecta, la unión perfecta, la unión del alma gemela. Esperan por esa persona que va a entrar en sus vidas y hacer que todo sea perfecto. Una relación perfecta.  ¿Existe, sin embargo, una relación perfecta, una pareja perfecta?  Después de trabajar con clientes y conmigo misma a lo largo de los años, me he dado cuenta de que es más…
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xurianana · 3 months ago
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
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Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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beatricecenci · 4 months ago
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Achille Mollica (Italian, 1832-1885)
Amore materno
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caostalgia · 5 months ago
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Una hija triste
Ella decía que me amaba,
me miraba enardecidamente cada vez que le decía que no era así.
Desde niña, la nostalgia invadía mi corazón,
el dolor de saber que todo siempre sería mi culpa.
Ahora no sé quién o qué soy,
he perdido toda esperanza de ser amada como deseo.
Aislada de mi propia familia, el seno materno
suele ser más amargo de lo que podemos imaginar.
Siempre golpeada, siempre humillada, ultrajada,
siempre la burla de un amor sincero.
Pelear por el amor de un hombre
es menos doloroso que pelear por el amor de tu madre.
Ver cómo defiende a tus hermanos como nunca lo hizo contigo,
cómo la mejor comida, las mejores prendas, zapatos, tratos,
todo es para ellos.
Siempre siendo madre con ellos,
pero nunca conmigo.
Siempre siendo madre de todos,
menos la mía.
Supongo que no sientes la soledad tan profunda,
tan sin propósito como cuando ni siquiera tú mismo puedes amarte.
¿Pero cómo amarte?
Si no sabes cómo se siente amar.
Si no sabes cómo es ser amado.
Si no sabes qué es el amor.
Una ex pareja me dijo antes de irse lo valiosa y hermosa persona que era,
pero lo que más me impactó fue que no era una mala hija.
¿Alguna vez alguien me había entendido tanto como para decirme eso?
Me siento sola,
me siento triste.
Cuando era niña no podía describir mis sentimientos más allá de la frase:
"Nadie me quiere."
¿Se imaginan?
20 años sintiéndome sola.
-Mala poesía
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cherryblogss · 4 months ago
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DONA CHERRY ACHO BOM VOCÊ FAZER CONTINUAÇÃO DESSA ONE SHOT DO ENZO PAPAI PELO AMOR DE DEUS TEM GENTE QHE MORRE
oi mor! vou colocar aqui uma ideiazinha que tive de continuação😛
perdoem a cherryzita que só tem instintos maternos com animais
Um pedacinho da vida deles para as fãs de papais de plantão:
Suas mãos estavam emaranhadas nos cabelos sedosos enquanto seus quadris se mexiam intensamente contra o rosto do uruguaio, também saiam gemidos contidos da sua garganta cada vez que esfregava sua buceta molhada no nariz do Enzo.
Tudo começou quando voltaram para casa depois de passar o dia no parque com Alice, que tinha completado 3 anos na semana passada e se tornava cada vez mais espertinha, apesar de continuar com o jeitinho doce, estava em fase que tudo ela queria correr ou ficar pulando em cima, o que obviamente deixava vocês dois esgotados.
Quando chegaram em casa, estavam cansados demais para foder, então optaram por só se chuparem rapidinho, Enzo já tinha gozado na sua boca no banho que tomaram juntos e ao saírem do chuveiro foram direto para a cama onde ele te implorou para sentar na cara dele.
Morde seus lábios quando o moreno sugou o seu clitóris e grunhiu ao redor do pontinho, sempre te deixava louca a forma que ele era tão vocal ao te chupar. As mãos grandes e cheias de veias percorrem seu corpo até alcançar seus seios, ele aperta com força e prende os biquinhos entre dois dedos beliscando levemente, ao mesmo tempo que faz isso, cospe na sua entradinha e enfia a língua penetrando devagar enquanto o nariz dele pressiona o seu grelinho.
"Para, Enzo! Eu vou fazer muito barulho." Fala em uma voz ofegante e com o cenho franzido tentando segurar os sons altos que queriam escapar da sua boca.
Ele só te encara com as pupilas dilatadas e olhos escuros cheios de malícia, mas solta seus seios para segurar sua cintura te ajudando a se esfregar nele.
Emitia miados manhosos e baixinhos ao se aproximar do orgasmo com a estimulação no seu clitóris inchado e no buraquinho. Suas paredes se fechavam ao redor do músculo dentro da sua buceta, jorrando líquidos até sujar o rosto inteiro do uruguaio. Suas mãos puxam o cabelo escuro com mais força quase chegando lá e finalmente gozando.
Seus olhos se arregalam ao escutar barulhos de fora do quarto, a mente ainda nublado pelo prazer intenso de ter a boca do seu noivo na sua buceta.
"Papaiiii!" Inclina sua cabeça para a porta ouvindo melhor a voz fininha do lado de fora do ambiente.
Sai abruptamente de cima dele desgrudando sua virilha dos lábios carnudos com um estalo molhado, Enzo solta um choramingo não entendendo porque você se mexeu.
"Que foi agora, mulher?"
"Ela tá chorando na porta, Enzo!" Diz pegando as primeiras peças de roupa que vê.
Enzo se levanta, encaminhando-se até a porta, mas você interrompe ele.
"Pelo amor de Deus, você vai traumatizar a menina com essa barraca no seu short e esse rosto molhado." O moreno arregala os olhos se lembrando do próprio estado, ele ainda estava tonto e morrendo de sono. "Vai 'banheiro que eu cuido dela."
"Oi, minha linda." Fala calmamente ao abrir a porta e pegar a menina no colo. "O que aconteceu?" Pergunta deixando um beijinho nos cabelos escuros enquanto acaricia as costas dela.
"Medo do tlovão." Responde com a voz embargando e se aconchegando mais no seu pescoço.
Olha para a janela nem percebendo que tinha começado a chover assim que chegaram em casa.
"Oh, bebita, vamos deitar um pouquinho." Fala se recostando na cama com ela no colo. Alice se aconchega mais nos seus peitos e agarra dois dedos seus, uma mania que ela tinha desde bebezinha.
Estava quase dormindo quando Enzo sai do banheiro com uma cara emburrada e olhos cheios de sono, mas a carranca muda ao ver vocês duas agarradinhas na cama.
"Como vão, minhas princesinhas?" Diz ao se deitar do seu lado e deixar um beijo na testa de cada uma.
"'Tava com medo, papai." Alice responde manhosa e já se animando para deitar no meio de vocês. Você sorri ao ver como não mudava a forma que ela era super apegada ao próprio pai.
"E a mamãe te ajudou, princesa?" Enzo pergunta por mais que tivesse escutado tudo do banheiro.
Você sempre sentia seu coração apertar quando ele ou ela se referiam a você assim. Lembra como ela te chamou de 'mama' logo depois de aprender a falar, foi só uma vez e não voltou a se repetir até quando ela tinha aproximadamente 1 ano e te perguntou se você era a mamãe dela e ambos responderam que sim, desde então Alice não te chamava de outro coisa.
"Xiim, e ela ainda disse que eu posso dormir aqui." Fala com um sorriso travesso, escondendo o rosto no peitoral do pai e te puxando mais para perto deles.
"Ah é?" Enzo pergunta em meio a um bocejo e levando a mão para acariciar seus cabelos.
Um silêncio se instala no quarto junto com os roncos suaves da garotinha, você estava em um estado meio dormindo e meio acordada, até que se assusta com a voz de Enzo.
"Ei." Te chama ao tocar sua bochecha.
"Hm." Resmunga abrindo os olhos devagar.
"Eu te amo, gatinha." Se declara com os olhos carinhos e com a voz rouquinha.
"Também te amo, papi." Diz com um sorriso malicioso, esticando a mão que abraçava a garotinha até tocar o rosto bronzeado com uma barbinha rala.
"E amanhã a gente continua aquilo lá." Te responde rindo enquanto puxa sua mão do rosto dele até mordiscar as pontas dos seus dedos.
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blogmmmonteiros · 7 months ago
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Celebrando o Dia das Mães com Filmes Especiais: Uma Seleção Imperdível na Netflix
O Dia das Mães é uma ocasião especial para homenagear e celebrar as mulheres que desempenham o papel fundamental de mães em nossas vidas. E que maneira melhor de expressar nossa gratidão e amor do que compartilhar momentos memoráveis assistindo a filmes que celebram a maternidade? A Netflix, uma das principais plataformas de streaming, oferece uma seleção encantadora de filmes perfeitos para esta…
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mardoce · 10 months ago
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Irei me entregar através de olhares.
Acredito que, inicialmente vou te olhar como quem olha para um bilhete premiado, mas ainda não consegue crer em tanta sorte. Aquele olhar que diz "isso realmente tá acontecendo?".
Depois, vai vir o êxtase. Aquela fase em que a ficha cai, sabe? Talvez eu possa ficar meio em choque, meus olhos vão praticamente gritar "você realmente tá aqui!". Acho que o brilho dos meus olhos ao te olhar, praticamente poderiam ofuscar o sol, o verde dos meus olhos que você tanto ama, vai ser quase todo coberto pela minha pupila exatamente dilatada.
A paixão. Nossas preliminares com toda certeza, vão começar com olhares. Olhos que se mostram famintos por cada centímetro de você, que te acompanham para todo lado, que dizem quase como um sussurro "eu sou sua", e que você escuta muito bem, porque você conhece esse olhar. Você adora esse olhar, adora ver o poder que tem sobre mim estampado feito chamas no meu olhar, e eles dizem "eu quero você, agora".
O cuidado. Esse vai ser meu olhar meio materno, você sabe, tenho esse instinto. Olhar de quem vigia se você realmente comeu, tomou suas vitaminas diárias e que quer ter a certeza de que está tudo bem. Olhar de quem zela, e que aparece toda vez que você sai de casa pra trabalhar e que some quando o próximo olhar aparece.
A alegria. Esse acompanha meu sorriso e minhas gargalhadas. Olhos quase cerrados, mas com um brilho absurdo. Ele aparece toda vez que estou na tua presença. Seja chegando, seja num momento aleatório que eu percebo o quanto você me faz feliz, o quanto tua presença me ilumina, ou quando acordo antes de você e fico te olhando dormir, ouvindo tua respiração pesada e pensando no quão sortuda eu sou por ter você ali.
A tristeza. Esse é inevitável também, nem tudo são flores e eu sou muito sentimental. Olhos do verde mais claro possível, embargados de lágrimas. E tá tudo bem, o choro é o que me liberta.
E finalmente meu olhar favorito, o amor. Esse é rotineiro. Vai estar presente sempre, mesmo que misturado com os outros. A forma doce que vou te olhar por todo tempo, uma mistura de alegria, paixão e êxtase. Eu nunca vou cansar de te olhar, como quem zerou a vida, ganhou na loteria dez vezes seguidas com o prêmio máximo, sozinha. Você é a materialização do meu maior sonho. Vou te olhar como quem tem a vida ganha, como se não existisse problemas, porque quando ouço sua voz o mundo se cala. Vou te olhar como se o assunto que você falasse fosse o mais interessante do mundo, mesmo que as vezes eu me distraia pensando no quanto sua beleza é extraordinária, ou olhando pra sua boca. Desculpa pelas inúmeras vezes que isso acontecer, mas eu você me faz perder o foco. Mas de qualquer forma, eu vou vidrar em você e tu vai conseguir ver nos meus olhos o quanto eu te amo.
Meus olhares vão sempre me entregar, e eles sempre vão buscar você.
Independente de qual seja o olhar, o que vou expressar.. saiba, eu só tenho olhos pra você.
Mar e amar, você me causa escritas involuntárias.
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pier-carlo-universe · 1 month ago
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"Mamma" di Rosetta Sacchi: Una Poesia sull’Amore e la Fragilità del Tempo. Recensione di Alessandria today
Un ritratto struggente dell’amore di una figlia per la madre
Un ritratto struggente dell’amore di una figlia per la madre. La poesia Mamma di Rosetta Sacchi è un’opera intensa e delicata che esplora il legame indissolubile tra madre e figlia. Attraverso versi profondi e toccanti, Sacchi cattura l’essenza dell’amore filiale, reso ancora più prezioso dalla consapevolezza del tempo che passa. La madre, ritratta in una bellezza fragile e forte, diventa…
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bibescribe · 21 days ago
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golden girl
wagner moura x reader
✨️ smut
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- se eu ganhar eu transo com você no saguão do hotel. - você disse pegando o homem de surpresa, wagner te olhou com os olhos arregalados se preparando pra te perguntar quando você bebeu se passou a noite inteira ao lado dele, só pra te encarar bem e perceber que estava mais sóbria do que nunca.
estava bêbada e extasiada de alegria, afinal não era todo dia que uma série brasileira era indicada a um emmy, A Cidade da Fúria era uma série de humor negro, que ironizava tudo e todos, o projeto começou com um curta que contava com o orçamento de uma coxinha e um guaravita, feito pelas mãos e mentes audaciosas e ansiosas de estudantes recém formados em audiovisual, apesar dos recursos escassos contavam com um trunfo, um certo ator ouviu falar do projeto e quis fazer parte, se tornando um guia e mentor, wagner também usou seus contatos para empurrar um contrato em vocês, transformando o curta em uma minissérie em uma plataforma de streaming, e assim, 1 ano e meio depois você estava em um vestido preto que pagaria seu aluguel por alguns meses e brincos de diamante emprestados por alguma joalheria famosa sentada ao lado do seu produtor e agora amigo, indicada a melhor atriz em série de comédia.
a noite parecia um sonho selvagem, rostos famosos te reconheciam, pessoas que você admirava te abordavam e elogiavam seu trabalho, era facilmente o melhor dia da sua vida.
wagner estava acostumado a ter seu trabalho conhecido, mas sua diversão da noite era te observar, com os olhinhos brilhantes, parecendo que bebia cada momento como se fosse a última bebida que consumiria na vida, seu cheiro, seu vestido, seu sorriso, o troféu era uma sucata perto do que você valia.
wagner já tinha certa experiência com premiações mas sempre sentia um frio na barriga com a possibilidade de vencer e ter que ir até o palco discursar, ainda mais em um idioma que não o materno, essa era a mesma ansiedade que você sentia, queria ganhar, queria perder, queria subir e fazer um discurso engraçado, queria subir e fazer as pessoas chorarem, queria não tropeçar no vestido. seus pensamentos te consumiram a ponto de te deixarem quase inerte durante a cerimônia, até ouvir as palavras “melhor atriz de comédia”. o telão mostrava seu nome e algumas cenas que tinha participado, não era hora de ser modesta, você era boa, seus amigos eram bons, a obra de vocês era excelente, você queria e merecia ganhar.
seu nome foi chamado e você sentiu um formigamento por todo o corpo, se levantou em choque ouvindo os gritos e aplausos de seus amigos, tamanho choque a impediu de perceber que segurava a mão do baiano ao seu lado como se fosse uma âncora, também não percebeu quando se levantou e o levou consigo.
wagner não queria arrancar sua mão da dele, era quentinha e se encaixava bem, mas também não tinha certeza se você queria que ele fosse com você ao palco ou se só estava sendo levada pela emoção, de qualquer jeito se levantou e seguiu atrás de você, quando subiram no palco ele se manteve a uma distância respeitosa para não te distrair ou chamar atenção.
- eu quero agradecer minha família, que sempre apoiou meus sonhos e cultivou meu amor pela arte, meus amigos e equipe, que agora também são parte da minha família, e meu produtor wagner, que eu acabei arrastando comigo pro palco sem querer, você é o fio vermelho dessa operação, sem você nada aconteceria, eu te amo, muito obrigada. - enquanto saia do palco, wagner te conduzia com uma mão nas costas, as três palavras martelando na cabeça, “eu te amo”.
...
- eu tô com uma dorzinha de cabeça chata acho que não vou pra essa after party não, vocês se divirtam jovens. - wagner dizia enquanto conferia a placa do uber que já havia chamado na pressa de ir embora, desde seu discurso o homem estava distante, pensando e analisando seu ‘eu te amo’, será que foi uma frase dita no calor do momento?
- ai eu vou com você, senão vou ter que lidar com esses meninos bêbados no fim da noite. - você disse, estava segurando uma caixa dada pela academia para os atores levarem o troféu pra casa, o homem engoliu em seco, não ia conseguir segurar a língua, ia falar do episódio do ‘eu te amo’ não queria estragar a amizade, mas também queria saber se tinha uma chance real com você, o mais velho seguiu na frente em um silêncio pouco característico que você não percebeu por ainda estar extasiada com sua vitória. vocês se manteram em silêncio a viagem toda, você em sua alegria, wagner em suas dúvidas, desceram do uber e seguiram, estavam no mesmo hotel, entraram no elevador juntos onde finalmente você quebrou o gelo do mais velho.
- tá quietinho, tá se sentindo tão mal assim? - você perguntou carinhosa colocando uma mão no ombro do homem.
- aquele eu te amo no palco foi eu te amo de amigo ou eu te amo… você sabe. - o mais velho cuspiu de repente te pegando desprevenida.
- wagner… - você estava tímida, mas ao mesmo tempo se sentiu ousada, você era uma emmy winner porra. - o meu eu te amo pode ser o que você quiser que seja.
o mais velho colocou uma das mãos na sua cintura e te puxou para um beijo forte e desesperado, dentes e línguas se batendo um querendo dominar o outro, o elevador de repente se abriu e vocês perceberam que estavam no seu andar, um abaixo do de wagner, você pegou a mão do mais velho, como fez quando o conduziu pro palco da premiação e o levou até seu quarto, abrindo, a porta com o cartão, praticamente jogou a caixa com o troféu no chão e empurrou wagner na cama, apoiando seu joelho na mesma, estava inebriada de alegria, rindo à toa, o mais velho pensou que era a mulher mais linda do mundo, vocês tinham troféus agora, mas pra ele estar na sua presença era o maior troféu, era como se você fosse uma deusa que desceu à terra pra se divertir e o escolheu como brinquedo, um mero humano fascinado pela sua presença, encheu o rosto do mais velho de beijos, só parando para rir dele coberto de batom vermelho, o homem sorriu e trocou as posições, ficando por cima de ti
- você merece o mundo hoje. - os dentes do moreno foram direto pro seu pescoço, puxando levemente a carne fina, você tentou passar suas mãos pelo cabelo dele, mas o mais velho as prendeu em cima da sua cabeça.
- guinho… - gemeu manhosa, queria senti-lo também, wagner negou com a cabeça sorrindo.
- hoje você só vai receber amor, princesa, esse é seu prêmio. - agora prendendo seus braços com uma mão, desceu a boca até seus seios, mordiscando e chupando levemente, sorria ao te ouvir arfar, pensar que aqueles sons eram graças a ele só aumentavam o volume em sua calça, o mais velho desceu mais chegando até seu meio.
wagner se sentia um homem morrendo de sede vendo um oasis, por uns milésimos considerou se não estava sonhando ou se não tinha bebido demais, não, aquilo era real, você era real, e era divina, sentiu seu cheiro por cima da calcinha fina, estava inebriado, se não estava bêbado antes agora estava, não se segurou e deu um beijo molhado como se estivesse beijando uma amante que não via há muito tempo e que agora voltava aos seus braços, sua respiração ficou presa na garganta e se segurava para não soltar um grito, sentia lágrimas nos olhos e não conseguia mantê-los abertos, apesar de não querer perder um minuto do espetáculo que era moura entre suas pernas.
- wagner, vai direto ao ponto, por favor. - pediu com a voz embargada, o mais velho pareceu acordar de um transe, sua calcinha já encharcada e o pano fino parecendo extremamente frágil, o moreno rasgou a peça e a jogou pro lado, não seria necessária por muito tempo.
a timidez não teve vez nessa hora, moura beijava, lambia e mordiscava, parecia ter esperado por esse momento por toda sua vida, te bebia. em certo momento começou a te foder com a língua, enquanto massageava seu clitóris, você não conseguia mais se manter de olhos abertos e inconscientemente fechava as pernas prendendo o uruguaio entre suas pernas, ele não ligava, a partir daquele dia o meio das suas coxas era o lugar favorito dele.
não demorou até que você alcançasse seu orgasmo, um gritinho saindo da sua boca, suas mãos saíram rapidamente dos cabelos do mais velho até sua boca, não queria que os grandes figurões de hollywood soubessem que você estava fodendo seu produtor, parecia clichê demais, além disso, não sabia exatamente o que seria com wagner, o que seria de vocês depois dessa noite, mas sabia que não conseguiria mais viver sem a boca e as mãos do homem, qualquer futuro amante viveria na sombra do que o baiano fazia com você, ele era o único.
- agora eu também preciso de alívio, você vai me ajudar gatinha? não precisa fazer muito esforço. - wagner disse enquanto se posicionava atrás de você e levantava sua perna, de repente, o mais velho parou.
- o que houve? - você perguntou, por 1 segundo se questionando se ele tinha se arrependido da pequena aventura de vocês.
- você tá muito quente, meu amor, deixa eu te esfriar. - o homem foi até a caixa que você deixou perto das suas malas, a abriu, e tirou algo de dentro, seu troféu de melhor atriz, a mistura de cobre, níquel, prata e ouro que marcava seu sucesso, seu ápice até então.
wagner levou o troféu até a cama e voltou à posição anterior, como se estivessem de conchinha, levantou sua perna e te penetrou lentamente, tinha consciência de seu tamanho, parceiras antiga faziam comentários, tinha uma certa fama na universidade.
- perfeito pra você minha linda, se encaixa tão bem. - você não conseguia responder, se sentia cheia, completa, não era o tipo de pessoa que dizia ‘eu te amo’ no calor do sexo, mas teve vontade de repetir as 3 palavras pro mais velho.
de repente você sente um frio na sua barriga, um frio literal, queimando sua pele quente e suada, era o troféu que tinha ganhado, moura passou a parte de cima do troféu pelo seu corpo, passando no vão entre os seios até o pescoço, enquanto estocava, finalmente levou-o até seu ponto, usou seu troféu para massagear seu clitóris, os detalhes em relevo auxiliavam na tarefa de te dar prazer, sendo fodida pelo homem mais belo do mundo, após ganhar um prêmio, sendo fodida COM este prêmio, se sentiu no topo do mundo, sentiu que poderia fazer o que quisesse.
- minha garota de ouro, sempre que você olhar pra esse troféu vai se lembrar de mim. - o mais velho dizia enquanto metia em você e seguia os movimentos com o troféu
de repente, o homem ficou mais rápido, e os movimentos no seu ponto mais fortes, era claro que estava caçando seu orgasmo e o dele também, queria que chegassem lá juntos, não demorou, wagner gemeu alto e abafou o seu mini grito, você se sentiu leve, seus braços e pernas formigavam, sua mente estava enevoada.
ele se retirou de dentro de você e te ajeitou na cama, você respirava fundo de olhos semi abertos, conseguia ver a silhueta do rapaz se ajustando e repousando sua cabeça no peito dele
- você é uma estrela, a minha estrela - foi tudo que ouviu por cima das batidas do seu próprio coração.
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tadhgbarakat · 2 months ago
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ㅤㅤ𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐞 𝒈𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅𝒆𝒅 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞, 𝐭𝐡𝐞 𝒉𝒊𝒈𝒉𝒆𝒓 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐥𝐲.
𝐧𝐚𝐦𝐞: tadhg rami barakat (pronúncia: tai-gue) 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬: tad (pronúncia: tai) 𝐚𝐠𝐞: 27 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 198cm 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧: burukdhamir, buruk the rotten heart; terrador, marrom-avermelhado 𝐦𝐚𝐫𝐤: um freixo com as raízes proeminentes, alto das costas 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual birromântico 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: recluso, privado, sensível, leal, poético, artístico, curioso, equilibrado, impassível, estoico, agressivo, protetor, manipulador, mentiroso 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: vinho tinto, alaúde, baralho, incenso, chocolate, piano, adagas gêmeas, argolas de prata, cadarços bem amarrados, performances ao vivo, pé direito alto, gatos calico, risadas secretas
𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒑𝒉𝒚.
Nascido da união de um feérico puro e de uma humana nobre, suas chances de uma infância tranquila eram zero desde o primeiro choro. Seu pai, Fionn, vinha de uma linhagem antiga como a própria terra de Aldanrae, demasiado enraizada para abrir mão de seu lar em favor do Sonhār. A mãe, Catriona, era a quarta de seis filhas de um barão do mármore, revoltada contra o inevitável destino de um casamento político e a uma vida doméstica. Se conheceram em uma taverna clandestina, onde Catri procurava por aventura e Fionn por uma caneca de cerveja que não cheirasse a mijo–diferentes em sua natureza e ainda assim tão semelhantes, viveram um romance de amantes malfadados, com juras de amor e promessas de para sempre sussurradas em meio a leitos de palha.
Fionn foi executado por ousar violar a castidade de uma mulher de alto nascimento, e Catriona tirou a própria vida antes que Tadhg completasse o primeiro ano de vida. Órfão, foi deixado na custódia dos avós maternos, que nada de familiar viram no pequeno e frágil bebê: invés de o criar como neto, o trataram como serviçal, o confinando a viver no porão e só subir à casa quando convocado pelos senhores. Por anos, o único contato de Tadhg com o sol foi filtrado pelas amplas janelas da mansão que o aprisionava. A primeira vez que colocou o pé fora da casa foi aos oito anos, quando uma denúncia anônima fez com que as autoridades do Império o viessem buscar, o conscrevendo a um tipo de escravidão diferente.
Quando criança, não conhecia o suficiente do mundo para entender o que lhe havia sido feito. Ao amadurecer sob o rigoroso regime do exército, se convenceu de que o avô e a avó queriam, à sua maneira, o proteger de um destino muito pior–talvez por saber, bem lá no fundo, que a verdade seria dolorosa demais de enfrentar.
A vida em Wülfhere o transformou de meninos dos olhos brilhantes em uma arma afiada, o tornando letal muito antes que um dragão tivesse a chance de o reclamar. Era rápido como um felino e igualmente surdino, e tirou a primeira vida ainda no Parapeito, quando o Instituto Militar despertou seu instinto de defesa e o ensinou que ali era morrer ou matar.
Cada ano sob tutela militar só o fez endurecer mais. Na Segunda Série, cementou sua reputação como implacável ao matar outra vez: não em autodefesa, mas em vingança–o primeiro gosto que o faria querer mais. Quando uma cadete de sua Asa foi empurrada até sua morte durante a aula de Condicionamento Aéreo, foi com calculada frieza que marcou o rosto de seu assassino e, dada a primeira oportunidade, garantiu que encontrasse o mesmo destino. A lealdade se solidificou como o principal traço de seu caráter, e havia pouco que não faria para a honrar.
Aos dezoito anos, domou a essência de Burukdhamir no Sonhār com a tranquilidade de quem cumprimentava um velho amigo. O terrador era como um espelho das partes mais duras de si, e se tornou a única família a quem reconhecia para além dos melhores amigos, o único vínculo a quem nunca cogitaria questionar.
Ainda havia, porém, um cerne macio em seu coração, protegido por uma muralha de indiferença calculada através da qual poucos eram capazes de enxergar. Aos vinte e dois anos, Tadhg se apaixonou pela primeira mulher capaz de atravessar suas barreiras: seu nome era Alya, sua feroz e selvagem Alya, a quem homem algum faria acovardar. Pelos dois anos em que se relacionaram, chegou a acreditar que o seu seria um final feliz, até que o destino riu em sua cara.
Em uma visita à fronteira, um ataque de Uthdon pegou o comando desprevenido, deixando uma turma da Quarta Série em direta linha de fogo. Antes que tivessem a chance de montar em seus dragões e escapar, foram atingidos com algum tipo de explosivo despejado do céu. No calor do momento, Alya cobriu seu corpo com o dela, e se transformou em escudo ao conter todos os fragmentos de metal e madeira que a explosão fez voar. Estava morta antes mesmo que ele tivesse a chance de piscar vezes o suficiente para processar o que se passara, e Tadhg apenas com um arranhão na sobrancelha para provar que estivera presente, uma única cicatriz para a eternizar.
Nunca foi o mesmo desde então. Se antes já reservava o que restava de sua personalidade autêntica para poucos, quem não o conhecia diria que o luto o havia feito esquecer a humanidade por completo. Com suas orelhas pontiagudas e os caninos à mostra, a ferocidade de Alya se tornou a sua, e a violência a única maneira que ainda tinha para a honrar sua memória. As olhos alheios, só o que era perceptível era a máscara de apatia que nunca saía do lugar. Sob a superfície, cada manhã trazia o abalo sísmico que era encontrar vazio o outro lado da cama que um dia haviam dividido. Os três anos desde a perda pouco haviam feito para o consolar.
𝑻𝑳;𝑫𝑹:
Tadhg é o filho de um feérico puro e uma humana nobre, ambos vítimas de um amor proibido e trágico. Órfão desde cedo, cresceu como escravo de seus avós, antes de ser conscrito no serviço militar pelo Império. No Exército, se transformou em uma arma letal antes mesmo de se vincular ao seu dragão, o terrador Burukdhamir. Aos 24 anos, seu coração foi despedaçado pela morte da montadora Alya, por quem era perdidamente apaixonado, e desde então honra sua memória com uma violência fria e implacável, carregando um luto que o consome dia após dia.
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