#carimbos
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- CARIMBOS POCKET
São práticos e fáceis de usar, sendo oferecidos em diversas cores, para todos os estilos. São usados por profissionais que trabalham deslocando-se e precisam de um carimbo sempre à mão.
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kwai facebook, pix, dinheiro que eles pagaram ate hoje seriam de sulfite com carimbos.
pessoas seriam enganados logo teriam que trabalhar em outros maneiras, na internet.
os comecios em alta seria lojas de roupas, materiais de construcao, madeiras.
ano 2023. blogwelberfotos-blog
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#Carlos Latuff#Gaza#Netanyahu#Likud#2012#terrorist#children#hasbara#propaganda#ethnic cleansing#genocide#stamp#terrorista#carimbo#Palestine#Palestina#IDF#Israel#conveyor belt#esteira transportadora#lopende band#cartoon#spotprent#caricatura#mass murder#massacre
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Carimbó, Arraial de Nazaré, d. 1970 / RTP
"(…) observação digna de registro no carimbó é a que revela o caráter de canto de trabalho. A cor local também extremamente viva, representada pelos elementos naturais, produtos da flora, da fauna, nome de pessoas, acidentes geográficos, locativos, etc. Uma ambiência total.
Toda criatura humana necessita de uma periódica evasão do espírito. Sente necessidade de compensar as horas de trabalho com horas de lazer. A lúdica para o povo é talvez o momento supremo do lazer. Pagodes, arrasta-pés, furdunços, ali, como em toda parte, significam o melhor meio de fuga, o melhor derivativo das canseiras e monotonias da vida precária e difícil. Gente do trabalho, ora no campo, ora nas atividades pastoris; ora nos roçados, nas lides da agricultura; ora nos barcos de pesca - o caboclo paraense anonimamente se liga ao complexo da economia regional e contribuiu, mão-de-obra ativa, para a criação de riquezas (…)
Mas o tempo de folgar é sagrado. E é nesse tempo que caboclo se mete nos 'pagodes' e nos 'arrasta-pés'. Nem sempre é a cachaça a grande motivadora do lazer, como reclamavam os cronistas dos primeiros tempos coloniais. A necessidade de divertir-se cria as formas mais simples do relacionamento social, as brincadeiras, as danças, as devoções, tudo enfim que contribui para descarregar as tensões daquela vida difícil e áspera, ajudando-se a descontrair-se (…)
Tó Teixeira, em 1958, deu-nos o instrumental de carimbó em Belém no início do século: 'o carimbó não era acompanhado com música e sim com dois carimbós, dois homens sentados em cima, muito cadenciados, um caracaxá, um reco-reco e duas ou mais cantoras e coro'".
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Vicente Salles & Marena Salles ~ Carimbó: trabalho e lazer do caboclo. Em: Revista Brasileira de Folclore, set/dez 1969 (citado no Inventário Cultural e Turístico do Salgado, 1987)
Em trabalho de campo em Belém e na região do Salgado paraense, Morton Marks confirma o texto de Vicente e Marena:
"Esta dança tem claramente origens afro-brasileiras e é mantida por caboclos em áreas que coincidem com zonas que eram antigamente trabalhadas por escravos negros.
O carimbo é um bom exemplo de uma tradição musical afro-brasileira ou "negra" assimilada em um ambiente mestiço (caboclo).
(...) Seja qual for a origem africana do carimbó, ele é encontrado principalmente hoje acompanhando as danças recreativas das comunidades caboclo a leste de Belém. A forma da dança é geralmente um círculo de dançarinos e dançarinas, apresentando trabalho solo de cada casal por vez. Os estilos de dança exibem uma ampla gama de influências culturais, desde o estalar de dedos derivado da Ibéria no estilo castanhola, até danças imitativas de origem indígena".
Marks fez o registro sonoro acima de um grupo de carimbó em Vigia e acrescentou o seguinte:
"Nesta gravação, o conjunto consiste em: onça, três tambores graduados, tocados com as mãos e com os músicos sentados no tambores, cavaquinho, banjo, raspador, chocalho, ganzá, uma flauta transversal (...) O nome do grupo é Conjunto Tapayoara, liderado por Santana Miranda. A maioria dos músicos são pescadores, e eles tocam em bailes no Salgado. O carimbó �� especialmente popular em junho (as festas juninas), e em novembro e dezembro".
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New playlist for May, 2024.
#spotify#music#ambient#new age#brazil#carimbo#country folk#jazz#rare groove#70s soul#mpb#downtempo#bossa nova#indie#dream pop#shoegaze#house
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Zerocentos publicações - número zero
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Europe Jazz Media Chart - Październik 2024
Wybór nowości muzycznych, dokonany przez grupę czołowych europejskich magazynów i witryn jazzowych. A selection of the hot new music surfacing across the continent by the top European jazz magazines and websites. Kurt Elling Wildflowers, vol.1 (Edition Records) Krzysztof Komorek, Donos kulturalny, Polska Vivian Buczek Le Grand Michel (Naxos Prophone Records) Paweł Brodowski, Jazz Forum,…
#(Exit) Knarr#577 Records#ACT Music#Ben Wendel#Benjamin Moussay#Carimbo Porta-Jazz#Challenge Records#Chantal Acda#Clean Feed Records#Concord Jazz#Daniel García#Daniel García Trio#Daniel Herskedal#Diskus Music#ECM Records#Edition Records#EJN Media Chart#Enzo Favata#Gebhard Ullmann#George Muscatello#Hide Inside Records#IN+OUT Records#Ingebrigt Håker Flaten#José Soares#Kairos#Kurt Elling#Laura Jurd#Losen Records#Louis Sclavis#Lucian Ban
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renovando o estoque do #petronickretrô e os modelos de carimbos à mão. #adesivos #pegatinas #stickers #stickerartbrasil #stickerartbr #stickerart #stickerartist #logogalhofa #logospoof #logohack #carimbospersonalizados #carimbo #rubberstamp #rubberstamping #eviteacriseanuncie #flagrantesdavidareal https://www.instagram.com/p/CofWpxJpFO0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Quando abri a porta me deparei com ela chorando compulsivamente.
Ela me olhou como se perguntasse o que eu estava olhando.
Aquilo foi o carimbo que determinou que a partir dali nos tornamos desconhecidas.
Quem diria, que era ela que me ligava pedindo o meu colo e me fazia juras de amor.
Acho que éramos desconhecidas o tempo todo e não percebi.
-da Costa
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𝕴 𝖈𝖆𝖓'𝖙 𝖋𝖆𝖈𝖊 𝖗𝖊𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖚𝖘𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖊𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖎𝖘 𝖙𝖔𝖔 𝖒𝖚𝖈𝖍 𝖙𝖔 𝖇𝖆𝖗𝖊.
— task #03
— tw: menção: morte, fogo, agressão (leve) contra criança.
ʿ a tranquilidade no acampamento deveria ter sido sinal o suficiente de que as coisas iriam dar errado em breve. mas a falsa segurança lhe iludiu, se deixou ser envolto no silêncio da madrugada e relaxar, dormir. o sono já o tinha arrebatado profundamente quando, de repente, a paz foi interrompida por gritos estridentes que ecoaram pelo acampamento. em instantes, o alarme soou, um som agudo que anunciava a presença de um monstro. os gritos se transformaram em rugidos horríveis, cortando a noite, misturando-se com a voz de quíron e os sons dos semideuses se preparando para a batalha. sasha despertou, seu coração acelerado, a adrenalina correndo em suas veias. de novo não. sem fogo, sem água, por favor, rogou internamente para qualquer divindade que pudesse estar olhando por eles naquele momento. trêmulo e sem ter a certeza se deveria lutar contra o que estava sendo anunciado pelo alarme ou apenas se esconder nas sombras até aquele pesadelo passar, o semideus pegou rapidamente suas armas – a espada em uma mão e a kusarigama na outra – e saiu correndo do chalé. o caos se instalou tão rapidamente quanto era possível ali, com semideuses correndo em todas as direções, tentando se armar e se preparar para o ataque inevitável.
assim que sasha saiu, foi atingido por uma magia poderosa que o derrubou no chão. tentou resistir mas seu corpo foi forçado a ficar de joelhos. para qualquer espectador, seus olhos ficaram brancos, veias vermelhas apareceram em sua face enquanto o feitiço o dominava. sentiu-se sendo arrastado para um abismo escuro, onde o passado se mesclava com o presente de maneira terrível.
quando a visão se estabilizou, percebeu que estava no chão de uma floresta, o cheiro de fumaça impregnando o ar. seus ouvidos zumbiam e ele sentia dores por todo o corpo. à sua frente, uma cabana em chamas. sua antiga casa. o fogo ainda ardia, embora estivesse diminuindo aos poucos. estava de volta ao momento que perdeu a mãe? seu corpo tenso parecia pesado, menor. uma olhada para as mãos e podia ver que eram mãos infantis, era uma criança de novo. recebia uma segunda chance ou estava sendo torturado com a lembrança? não dava para ter certeza mas não havia realidade paralela em que ao ver a cabana em chamas, o pequeno sasha não entrasse para tentar salvar sua mãe.
a visão dentro da cabana era um pesadelo. a primeira coisa que viu foi sua mãe, caída no chão, imóvel. ao contrário do que realmente aconteceu, a mulher não agonizava presa embaixo de uma viga, ela já estava morta, mal dava para reconhecê-la; apenas parte do rosto era reconhecível e estava marcado em suas memórias como um carimbo. o coração de sasha apertou, mas o horror estava apenas começando. dessa vez nada explodiu, nada o expeliu para fora para acabar com seus tímpanos; mas o que acontecia era muito pior. bastou olhar ao redor para ver que havia mais corpos no chão. “não, isso não está certo! isso não aconteceu!” gritou alto, a voz soando crua com dor e desespero. as perninhas eram curtas, magricelas, sasha tinha que encolher suas asas mas estava com as costas tão doloridas que não dava para guardar, apenas as encolhia com sacrifício enquanto avançava pelo fogo. o primeiro que avistou foi nico, seu irmão; o corpo inerte e tão queimado como o da sua mãe lhe deixou tenso. nico não existia naquele passado, não deveria estar ali. junto a ele estavam kitty e sefa, suas irmãs; os três semideuses estavam caídos encolhidos contra a parede, presos por uma madeira que ainda se encontrava em chamas. o desespero crescia em seu peito, cada passo um tormento. os soluços da criança eram altos, navegava pelo fogo sem parecer ser queimado, embora a quentura sem dúvida fosse sentida.
no cômodo que parecia ser a cozinha. anastasia e bellami... cada uma delas caída em um canto. a criança não conseguia continuar, queria sair dali porque não havia nada o que pudesse fazer para salvá-los; mas como voltar se o caminho que percorreu tinha sido tomado já pelas chamas? havia uma janela mais a frente e era para lá que ia… até que tropeçasse em algo e caísse no chão com as mãos minúsculas em brasa quente. o grito de dor foi automático, ao tirar as mãos do chão sentiu o quão profunda era a queimadura. ao olhar para o lado confuso no que podia ter tropeçado… viu melis. os olhos abertos, as lágrimas caindo pela face machucada pelo fogo. ���você está viva.” ele murmurou baixo, a voz infantil soando assustada e incrédula.
“por que você fez isso, sasha?” a garota perguntou… e então os soluços cessaram. ela estava morta também. o menino gritou, engatinhando até a semideusa ignorando as chamas, a brasa, as queimaduras que ganharia com aquilo. as mãos em carne viva foram colocadas na face alheia tentando fazê-la voltar a prestar atenção em si; aqueles olhos vazios, sem vida, não combinavam com a filha de hermes.
a dor e o desespero o sufocavam, não era apenas a fumaça e o fogo que o impediam de respirar. o som de seus próprios gritos era a única coisa que soava ali dentro junto com o barulho de madeira se despedaçando. cada pessoa, cada detalhe daquela visão era uma faca cravada em seu coração. e no fundo de tudo isso, o sentimento esmagador de impotência, a percepção de que não podia fazer nada para mudar o que havia acontecido; que de alguma forma parecia ser sua culpa. ao invés do fogo lhe consumir junto com a casa e com todas as pessoas que amava, as chamas… pararam. suas asas se esticaram enquanto os soluços escapavam livremente. quando abria os olhos, não havia mais corpos ao seu redor, não havia mais a cabana em chamas. porém ainda continuava uma criança sozinha, com as mãos no chão de terra enquanto chorava. o toque em sua cabeça veio de repente, um puxão no cabelo loiro e curto. o grito que soltou foi de susto ao ser arrastado para cima, colocado de pé forçadamente. “eu disse para você guardar essas asas nojentas. isso é tudo sua culpa!” a voz da mãe era rígida, irritada. o garoto ofegou, os olhos azuis assustados, o choro continuava mas de maneira silenciosa, confusa. a aparência da mãe não estava certa, metade da face queimada e tão escura que parecia quase carbonizada, a outra suja de terra, com poucos sinais da violência do fogo. “eu disse para você não falar com aqueles espíritos, para parar de ser esquisito. e o que você fez? me matou. a culpa foi sua, sua pequena aberração!” a força que a mulher segurava seu cabelo era o suficiente para arrancar alguns fios, seu grito agora era alto de dor. “você nos matou. você nunca passará de uma criança assustada que nunca consegue fazer algo certo.” o jeito como a mulher lhe jogou no chão foi abrupto mas tão familiar. tudo naquela cena era familiar demais.
ao atingir o chão, porém, sasha olhou rapidamente para cima; sua mãe vinha em sua direção com a mão erguida pronta para lhe atingir, mas antes que ela fizesse isso, ele gritou. e seu grito foi real, mas tão real que o puxou para fora daquela visão.
caiu para frente pois estava ajoelhado ainda na frente do chalé de hades. seu corpo tremia e os ouvidos zumbiam. não tinha colocado seu aparelho auditivo então sentia apenas as vibrações ao redor. não conseguia ouvir os próprios soluços e nem em seguida os próprios passos voltando para dentro do chalé.
apesar de reconhecer que não tinha passado de uma visão, sua mãe tinha razão em algo: sempre seria uma criança assustada no fim de tudo.
citados: @sefaygun ; @kittybt ; @ncstya ; @thxbellamour ; @melisezgin.
para: @silencehq
#finalmente veio ai de onde saiu a pequena aberração#😭🫂#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › threads#p#t#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › task#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › pov#swf:task03
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já se passou muito tempo desde que você não me respondeu mais. acho que nunca mais vai voltar, nem lembra das coisas que aconteceram, nem lembra mais meu nome. talvez só vá lembrar de alguma coisa quando ver meu rosto, e com tom de constrangimento, por ter sido um encerramento tão ridículo. me arrependo muito de não saber o que sei agora, assim, não teria passado por tudo aquilo. hoje eu resolvi ir atrás de saber como você está e vi fotos suas de uma viagem com sua parceira. me senti decepcionada comigo mesma, porque eu percebi o quão fracassada eu sou por não ter a mínima condição de viver da mesma maneira que você vive. de poder ser alguém à altura. me senti um lixo, envergonhada, e preferia apagar os pedaços que tenho de você da memória.
hoje você deve estar sendo feliz por algum lugar longe de mim. você me fez enxergar as coisas um pouco à frente do que eu enxergava, mas foi preciso me decepcionar com você também para enxergar mais a frente ainda. eu darei nosso caso por encerrado de vez, com direito a carimbo. vai ser arquivado, fechado dentro de alguma caixa perdida dentro da dispensa. não quero mais saber, não iremos mais nos ver.
você se tornou um completo desconhecido pra mim.
bloquinho de notas
#bloquinhodenotas#lardepoetas#espalhepoesias#escritorasautorais#pequenasescritoras#mulheresqueescrevem#textos#desilusão
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𖹭 starter with @magicwithaxes
¸ VISITA SUPERVISIONADA 1: esclarecimentos na prisão.
⭒ ๋࣭ 𖹭 ๋࣭ ⭑ as horas de conversa com quiron foram duras, então era assim que petrus se sentia quando entrava na casa grande para ser interrogado? a diferença é que, com maxime, o carimbo da culpa estava explícito para que todos pudessem enxergar. a roda de hécate, a marca de hécate, aquela marca horrenda manchando sua pele era uma admissão silenciosa de culpa. não tinha lembranças de como aquilo foi parar ali, mas isso não era parâmetro de nada, considerando que suas memórias estavam bagunçadas desde o baile. desde aquele dia, tinha lapsos de memória de horas desaparecidas de sua mente. sabia que não dormia, não podia dormir, não estava distraído também, então... o que era isso? quando argos lhe guiou para o escritório de quíron pois receberia uma visita, a primeira visita, maxime temeu. quem iria lhe visitar depois de ter sido exposto que ele era o causador de tanta dor, de tanto sofrimento. uma morte aconteceu e ele carregava a marca da magia de quem fez isso. não conseguia nem sentar no sofá da sala, apenas andava de um lado para o outro. assim que a porta foi aberta, max não conteve um suspiro com o nome da semideusa. “ ━━━ natalia." murmurou baixo de maneira defensiva, colocava a mão para trás para esconder a marca. estava com vergonha.
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