#capital mínimo
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creaciondempresas · 23 years ago
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<p>A continuación nuestro nuevo post publicado en https://www.creaciondempresas.es/crea-tu-empresa/caracteristicas-sociedades-mercantiles/sociedad-anonima/la-sociedad-anonima-presentacion/</p> <blockquote><p><strong>La sociedad anónima. Presentación</strong></p> <p>La sociedad anónima es la sociedad capitalista por excelencia. Esta forma jurídica no suele adoptarse cuando se trata de negocios de pequeñas y medianas dimensiones, tanto por volumen de facturación como por volumen de socios, debido a que está sometida a un régimen más rígido que el de la socied...</p></blockquote>
A continuación nuestro nuevo post publicado en https://www.creaciondempresas.es/crea-tu-empresa/caracteristicas-sociedades-mercantiles/sociedad-anonima/la-sociedad-anonima-presentacion/
La sociedad anónima. Presentación
La sociedad anónima es la sociedad capitalista por excelencia. Esta forma jurídica no suele adoptarse cuando se trata de negocios de pequeñas y medianas dimensiones, tanto por volumen de facturación como por volumen de socios, debido a que está sometida a un régimen más rígido que el de la socied...
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imninahchan · 7 months ago
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
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adrlore · 30 days ago
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Pela primeira vez em Hexwood, uma nova tradição será inaugurada: com a presença dos alunos no campus devido a nevasca, o show de fogos tradicional na capital de Ânglia terá uma versão menor na ilha de Ardosia, e poderá ser observado do Pátio Principal em uma celebração organizada pela diretoria.
O espet��culo mágico de luzes é apenas uma das comemorações observadas por humanos e meio-feéricos no reino. Conheça mais da cultura aldareana durante a virada do ano.
O dourado é a cor usada para a passagem do ano por representar a prosperidade, e tanto humanos quanto feéricos e meio-feéricos tem o hábito de usar no mínimo um adorno na cor para atrair boa sorte.
Ninguém sabe ao certo a origem, mas há uma superstição a respeito de pular ondas durante a virada que é respeitada por ambos os lados; em Ardosia, a melhor opção para observar a tradição é a Praia Calis, onde alguns dos presentes já planejam se reunir para socializar.
Khajols tem o hábito de acender lanternas mágicas e fazer votos e pedidos para o ano seguinte em nome de suas dividades; em Hexwood, as oferendas são deixadas no Lantern Waterfield na manhã do dia primeiro.
Changelings levam a sério a ideia de começar o novo ano com uma página em branco–é um hábito da cultura feérica escrever todos os desejos para os próximos doze meses em um pedaço de pergaminho, que é queimado no nome da deusa Erianhood.
Em várias vilas e cidades, as pessoas se reúnem em torno de grandes árvores que simbolizam o ciclo do tempo, e dançam em celebração à chegada de um novo começo. Cada região de Aldanrae tem uma dança popular própria, e é possível saber de onde alguém vei apenas observando como a pessoa dança a virada.
Algumas famílias preparam pequenos pacotes com comida ou lembranças e os deixam em praças ou mercados, para que quem precisar os encontre.
Khajols acreditam que os espelhos se tornam janelas para o futuro durante a virada, e os mais versados em Profecias & Presságios utilizam a oportunidade para fazer pequenas previsões sobre o que podem esperar no ano que se inicia.
Na manhã do primeiro dia do ano, o imperador tinha o hábito de fazer um juramento público sobre as chamas sagradas da Pira, renovando seu compromisso com o povo; este é o primeiro ano na história de Aldanrae em que a tradição não será observada, mas a família real ainda visitará Hexwood.
Changelings acreditam que qualquer semente plantada no último dia do ano dará frutos a serem colhidos no ano seguinte, e associam diferentes plantas com aquilo que querem atrair. O carvalho simboliza força e proteção; a camomila, paz e tranquilidade; a videira, fartura e conexões; e o alecrim-do-campo, perseverança e renovação. Para estabilidade financeira, planta-se trigo, enquanto o alecrim fortalece a memória e a espiritualidade. As rosas atraem amor, e o manjericão traz proteção e equilíbrio.
É comum as pessoas comerem romãs na virada do ano e guardarem as sementes, que estão associadas à prosperidade e à abundância. Para atrair riqueza e boa sorte, deve-se chupar três sementes de romã, embrulhá-las em papel e guardá-las na carteira ao longo do ano, como um amuleto.
Em dezembro, os changelings preparam uma bebida artesanal feita com flores, frutas silvestres e mel, tomada à meia-noite como uma única dose para reforçar sua conexão com a terra, e consumida apenas nesta ocasião especial. Chamam esta bebida apenas de néctar.
Os khajols mais devotos fazem jejum no dia 31 em nome de suas divindades, o quebrando a meia-noite com um pão que simboliza a simplicidade e pureza de suas intenções.
Na virada, é costume amarrar uma pulseira de tecido no braço enquanto se faz um desejo. A pulseira deve ser colocada por alguém especial, e só pode ser cortada quando o desejo se concretiza. Muitas pessoas guardam os pedaços como um gesto de gratidão pelo desejo realizado.
Os dragões do reino alçam voo pontualmente a meia-noite em todos os anos, em direção ao norte, sem a companhia de seus montadores. Ninguém sabe para onde vão, ou o que a tradição representa na cultura dracônea – apenas se sabe que retornarão na noite seguinte.
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marevelry · 2 months ago
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#𝑴𝑨𝑹𝑬𝑽𝑬𝑳𝑹𝒀  .  conta  de  personagem  original  torturada  por  𝑡𝑟𝑖𝑧,  afiliada  ao  applecovehq  .
˓      ᠀୧      ʾ     a  primeira  vista  maeve  duchanes  pode  parecer  a  apenas  mais  uma  pessoa  rancorosa ,  mimada  e  orgulhosa  que  nunca  se  adaptou  à  vida  no  interior .  hoje  ao  vinte  e  seis  anos ,  trabalha  como  designer  de  joias  ⸻ enquanto  sua  carreira  de  fotógrafa  não  decola .  quem  a  conhece  sabe  que  ela  é   simpática ,  carinhosa  e  leal .
˓     wanted connections      ʾ
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𝒓𝒆𝒔𝒖𝒎𝒐: 
maeve  saiu  de  apple  cove  ainda  criança  para  participar  de  concursos  de  beleza  na  capital,  sua  mãe  não  conseguiu  se  tornar  uma  modelo  profissional  e  espelhou  esse  desejo  na  filha.  ela  começou  a  ganhar  algumas  competições  regionais,  mas  quando  tinha  14  anos  sua  mãe  caiu  em  um  golpe  e  perdeu  todo  o  dinheiro  que  tinham.  elas  voltaram  para  apple  cove  e  maeve  demorou  muito  a  se  adaptar,  não  gostando  muito  do  estilo  simples  da  cidade.  é  formada  pela  universidade  comunitária  e  até  hoje  tem  o  sonho  de  voltar  a  morar  na  cidade  grande. 
𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭  𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐨: 
natural  de  apple  cove  e  filha  de  uma  aspirante  a  modelo  que  nunca  conseguiu  sucesso  na  carreira,  maeve  nasceu  para  ser  uma  estrela.  bem,  é  isso  que  escuta  desde  que  se  entende  por  gente.  aprendeu  a  posar  para  fotos  antes  mesmo  de  falar,  e  seus  primeiros  passos  foram  dados  em  direção  a  um  palco  improvisado  na  sala  de  estar.  sua  mãe,  dizia  que  ela  era  uma  segunda  chance  para  conquistar  tudo  o  que  ela  nunca  conseguiu.  desde  bebê,  participava  de  concursos  de  beleza  e  casting  para  programas  de  tv  nas  cidades  vizinhas,  e  se  mudaram  para  a  capital  na  primeira  oportunidade  que  surgiu.
nos  bastidores  das  competições,  maeve  aprendeu  desde  cedo  que  o  mundo  era  uma  disputa  e  que,  se  quisesse  o  brilho  e  o  reconhecimento  que  tanto  sonhava  –  ou  que  sua  mãe  sonhava  por  ela  –,  precisava  ser  a  melhor.  a  competitividade  e  vontade  de  ser  a  número  um  em  tudo  que  faz  é  parte  de  sua  personalidade  desde  a  infância,  assim  como  o  enorme  sorriso  que  nunca  deixa  seu  rosto.
tudo  na  vida  das  duas  parecia  perfeito,  aos  14  anos  ela  já  tinha  uma  vasta  coleção  de  troféus  e  fitas  douradas,  além  de  uma  certa  relevância  nos  concursos.  foi  nessa  época  que  um  empresário  prometeu  alavancar  a  carreira  de  maeve  para  nível  nacional.  as  competições  regionais?  nunca  mais,  a  promessa  foi  de  american  next  top  model.  o  investimento  foi  alto,  todas  as  economias  guardadas  ao  longo  dos  anos,  mas  não  demorou  nem  uma  semana  para  descobrirem  que  se  tratava  de  um  golpe.  em  poucos  meses  o  apartamento  foi  confiscado,  os  vestidos  vendidos,  e  a  carreira  de  maeve  interrompida.  voltaram  para  apple  cove  com  uma  mão  na  frente  e  outra  atrás.
a  adaptação  à  vida  no  interior  foi  no  mínimo,  demorada.  tudo  ao  seu  redor  a  desagradava.  as  casas  de  madeira,  as  estradas  de  terra  sempre  cheias  de  lama  depois  das  chuvas,  a  calmaria  nas  ruas.  e  os  insetos?  esses  eram  um  tormento  diário  que  a  fazia  questionar  como  as  pessoas  ali  conseguiam  viver  de  forma  tão  tranquila.  na  escola,  encontrou  ainda  mais  resistência.  ela  era  vista  como  "a  menina  da  cidade  grande",  a  garota  que  andava  sempre  impecável,  mesmo  que  suas  roupas  já  não  fossem  tão  novas  ou  deslumbrantes.  seu  jeito  altivo,  herdado  dos  anos  em  que  ser  confiante  era  uma  necessidade  para  sobreviver,  era  interpretado  como  arrogância  pelos  colegas.  raramente  era  convidada  para  as  festas  ou  incluída  nos  grupos.  e,  embora  fingisse  não  se  importar,  até  hoje  odeia  cada  um  dos  ex  colegas.
com  o  tempo,  as  finanças  da  família  se  estabilizaram  e  sua  mãe  conseguiu  um  emprego  como  costureira  em  uma  pequena  confecção  local.  era  suficiente  para  pagar  as  contas  e  proporcionar  uma  vida  confortável,  mas  os  tempos  de  viagens  e  outros  gastos  havia  passado.  universidade  em  outra  cidade?  nem  pensar.  assim,  maeve  não  teve  outra  escolha  a  não  ser  cursar  design  na  universidade  comunitária,  a  única  opção  acessível.  logo  após  se  formar  conseguiu  um  emprego  na  joalheria  local  e  é  onde  trabalha  até  hoje.
𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂:
a  alguns  anos  propôs  a  criação  de  um  concurso  de  beleza  durante  o  festival  anual  da  cidade.  no  dia  do  evento  descobriu  que  ninguém  mais  se  inscreveu,  mas  ainda  assim  ela  subiu  ao  palco  como  se  estivesse  diante  de  um  grande  público,  desfilou  com  confiança  e  respondeu  às  perguntas  da  “banca”  (  formada  por  dois  amigos  que  ela  mesma  havia  chamado  para  ajudar  ).  com  o  maior  sorriso  do  mundo  no  rosto,  nunca  deixou  de  ostentar  o  título  de  "mais  bonita  de  apple  cove"  ⸻  mesmo  que,  na  prática,  não  tenha  tido  concorrência.
sua  mãe  (sophia  duchanes)  faleceu  a  pouco  mais  de  três  anos,  decorrente  de  um  mal  súbito.  sempre  foram  elas  duas,  maeve  não  conhece  o  pai  ou  outros  parentes,  e  também  não  tem  a  menor  curiosidade  de  procurar.  hoje  em  dia  ela  mora  em  um  apartamento  alugado  em  downtown.
na  época  da  escola,  como  passava  muito  tempo  sozinha,  começou  a  buscar  algo  para  preencher  o  tempo.  encontrou  no  desenho  e  fotografia  um  refúgio  e  até  hoje  guarda  cadernos  e  álbuns  que  registram  sua  visão  da  cidade  e  moradores.
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translatingtradutor · 4 months ago
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[Brasil] Maneiras de conseguir mastectomia masculinizadora
Existem algumas opções, cada um com suas coisas específicas.
1. SUS
Pelo SUS você pode fazer a mastectomia se:
Estiver acima de 21 anos para entrar na fila
Não estiver sobrepeso
Não ser fumante
Tiver pelo menos 1 ano de TH acompanhada por um endocrino e 2 anos de psicólogo. Isso não precisa ser com médico deles, você apenas precisa chegar lá com esses laudos.
Em São Paulo capital não precisa de TH! Consulte aqui (documento)
Provavelmente irão te transferir para um ambulatório trans local, e o ambulatório tentará colocar você na fila.
O periodo de espera depois de entrar na fila é altamente dependente de onde você está no país. Pode variar entre 3 meses e 6 anos, geralmente indo para o alguns anos. Porém, como é um atendimento regional, tem chance da fila da sua região estar parada (a exemplo da fila do RJ em 2024, parada a 2 anos atualmente) sem previsão de volta, ou de nem conseguirem te colocar na fila de um local perto.
Pontos importantes:
A maioria das cidades não tem lugares dessa cirurgia. Se você for fazer, você deve arcar com os custos de transporte até a cidade em que for fazer, estadia e tudo.
Irãi te fazer esperar na fila mais perto mesmo se tiver uma em outra região que esteja andando.
É a opção mais barata mesmo assim.
2. Plano privado de saúde
Você precisa estar pagando um plano de saúde, de preferencia um que cubra a internação. Aí você espera o tempo de carência deles, que getalmente é de 6 meses a 1 ano, para solicitar a cirurgia.
Depende de plano, mas geralmente se pede:
Pelo menos 6 meses de tratamento hormonal acompanhado
Pelo menos 1 ano de psicóloga.
Tecnicamente é proibido eles pedirem o TH como requisito da cirurgia, mas eles ainda fazem mesmo assim e você pode processar para conseguir sem. Muito difícil.
Pontos importantes:
É um processo bem desgastante porque o plano nunca quer pagar, e precisa ficar em um vai e volta com eles até deixarem. Alegam que é cirurgia estética (mentira), alegam que não tem o médico necessário no plano (eles são obrigados a achar um se necessário), etc.
Famosamente te passam entre médicos que não sabem fazer os procedimentos necessários e que tem que ficar te redirecionando para outro que acham que saiba
Felizmente falando com a ANS geralmente você sempre consegue obrigar o plano a fazer, mas ainda é um rolo.
3. Pagando valor total
Nesse caso você apenas precisa ter pelo menos um ano de atendimento psicológico. Preços vão entre 12k e 30k com tudo incluso. Porém, uma grande parte dos cirurgiões vai sim pedir o tempo mínimo de TH acompanhado por endocrino. Isso é da liberdade deles pedir, então se você não tem, precisa buscar um cirurgião que não peça isso.
Um exemplo de cirurgião mais barato é a Gisele Botega em MG que cobra uns 12k sem hospitalar.
Pontos importantes:
Novamente, se você não acha um cirurgião do seu orçamento na sua area, precisa também contar os custos de estadia e transporte.
Se você possui plano médico que cobre internação, eles precisam pagar a internação.
Algumas pessoas escolhem ir até para outro estado fazer com o cirurgião que elas querem ou que é mais barato e compensa para elas.
Veja o quanto custa para conseguir revisões antes, ou se serão inclusas. Fenômenos como "dog ears" não são tão incomuns.
Guardando dinheiro
Caso precise de alguma guia de como conseguir trabalho, tem esse guia aqui de como sair de casa para a transição de gênero.
Mas a ideia é mesmo parar com gastos desnecessarios e tentar viver muito frugalmente por um tempo, talvez tentar um trabalho extra, etc. Tentar fazer os calculos por calculadora de quanto tempo precisa guardar com a quantia que esta conseguindo, quanto que seria bom aumentar, e essas coisas. Claro, não é tão possível assim para todo mundo.
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yazsosu · 14 days ago
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Supuestamente el creador del Juego del Calamar 2, explicó la escena de The Salesman o el reclutador, en la que compra cien panes y cien billetes de lotería, luego va a un parque en donde se encuentran personas en situación de calle y les ofrece tomar una de las dos cosas. La mayoría elige los billetes, fracasando, por supuesto y se quedan también sin el pan. Al final, el reclutador pisotea todos los panes que no quisieron y se burla de ellos.
¿La explicación? Se supone que es una proyección del mismo personaje, ya que él también vivió en situación de calle y por ambición, eligió la posibilidad de tener dinero. Lo que supongo yo, lo llevo a participar en los juegos y volverse el reclutador.
Se supone que es una lección sobre la ambición. Sin embargo, considero que en la ficción la libre interpretación es totalmente válida. Y cuando yo ví por primera vez esa escena, para mí no fue la representación de una frustración del personaje o una moraleja sobre el valor de lo "importante" o sobre la "ambición". Para mí, fue una escena en la que se representan dos cosas que Bourdieu explica muy bien: el habitus y el capital (económico, cultural y social).
Los hombres que prefirieron el boleto de lotería pese a las remotas posibilidades de ganar, en lugar de elegir el pan para saciar su hambre del momento, ¿son realmente ambiciosos? ¿O sus condiciones socioeconómicas los llevaron a proyectar el futuro por encima del presente? Es decir, ¿qué sería más prudente? ¿Saciar un hambre constante que puede mitigarse con cualquier otra cosa, o, tener la posibilidad de ganar una premio económico que tal vez no los vuelva ricos pero sí les resuelva las necesidades básicas? ¿Es una posibilidad en un millón? ¡Claro! Pero cuando las condiciones de vida son tan precarias, la manera de mejorarlas implican un proceso tan extenso y difícil, que creer en el azar, por remoto que sea, es esperanzador. Por eso los pobres somos los que más nos amparamos en dioses y tendemos a caer más fácil en los juegos de apuesta. Sobrevivir a una vida precaria es extenuante, porque la clase trabajadora se esfuerza más que nadie en mejorar sus condiciones sin obtener resultados, y la ausencia de resultados nos lleva a agotar todas nuestras esperanzas.
¿Tenemos el libre albedrío de elegir sabiamente el pan que es más factible, en lugar del billete de lotería para el que tenemos la posibilidad de uno en un millón? ¿O nuestras condiciones de vida nos coaccionan a ampararnos en el azar como única expectativa de los resultados que necesitamos obtener ya?
El reclutador es, por otra parte, una representación de quienes construyen las estructuras. De quienes poseen los capitales socioeconómicos y culturales, y poseen la verdadera perspectiva de las dinámicas sociales. Ellos dicen que todos estamos en las mismas posibilidades de elegir sabiamente lo que más nos conviene. Y nos ofrecen el pan y la lotería, esperando que elijamos el pan para saciar momentáneamente nuestra hambre; un pan, al que si quieren podemos llamar: salario mínimo. Y se burlan de nosotros si creemos en el azar y elegimos la lotería, porque bien saben que nadie va a ganar, pero siguen reimprimiendo y vendiendo más billetes, para comercializar nuestras falsas esperanzas, pero sobre todo, para que sigamos achacando nuestra precariedad a nuestra mala suerte.
¿Me la volé con mi interpretación?
Puede ser.
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tecontos · 11 months ago
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Santa, eu ? imagina!
By; Julia
Ola, me chamo Julia. Sou morena, cabelos pretos, sou relativamente alta, 1,72 m, seios pequenos, na época eu não havia colocado silicone, e tenho pernas e bunda bonitas.
Estava eu saindo de um relacionamento tóxico de 6 anos, quando descobri que me traia comecei a trair também, até com o instrutor de autoescola eu trai, mas havia conseguido me livrar deste relacionamento, e resolvi procurar pessoas diferentes, até de cidades diferentes, e entrei em um site de relacionamentos, bah, muito carinha me chamando, me marcando, dando match, e gostei de alguns, paguei para poder conversar até que um me chamou atenção.
Morava em Porto Alegre, olho claro, cabelo penteado para trás, mais de 1,80 e digamos que em forma, e iniciamos a conversar e para minha surpresa ela da minha cidade, vinhas as vezes, morava a uns 4 anos na capital, elogiou minhas fotos, se bem que todos elogiavam, mas este não era digamos que tão direto, e foi aí que passei meu skype, pois fiquei com medo de passar meu whats logo de cara sem ver se era mesmo a pessoa que se descrevia.
Na primeira chamada do Skype não ligou a web, perguntei pq e me disse que “estava muito a vontade, pediu mais fotos minhas, também pedi, e mandei uma bem bronzeada com um mínimo bikini preto, além de piscina em casa eu passava bronzeada, usava direto bronzeamento artificial, pensei: agora o cara me chama de gostosa, vai falar da minha raba, mas não, o safado só falou que eu tinha um “bonito corpo”, puxa esperava um: GOSTOSA! Me disse que precisava dormir, e me deixou com uma pulga atrás da orelha.
Na segunda chamada, no outro dia, pedi novamente para ligar a cam, eu vestia um short e uma camiseta de alças, sem sutiã, falou que estava a vontade devido ao calor, mas insisti e quando abriu a cam, e conversávamos praticamente todos os dias, as vezes muito, em outras não muito, perguntei sobre namoradas, me disse estar solteiro, e falávamos sempre sobre o dia a dia, Nossa cidade e apenas amenidades, eu louca para falar de sexo, subia pelas paredes me imaginado sendo devorada por ele, mas havia prometido me fazer de moça recatada, se não ia me comer e dar fuga.
Ficamos assim até me dizer que viria para a Nossa cidade, e ficamos de nos encontrar, viria no final de semana, e conversamos toda a semana sobre a melhor festa, da vontade de se ver e etc…
Chegou a sexta-feira tão esperada, fui a aula, pois sou estudante de farmácia, meio dia em casa, almoço, partiu depilação, eu havia prometido pra mim mesma, que não transaria com ele no primeiro encontro, me faria de um pouco difícil, mas me sentia mais confiante depiladinha, e assim fiz, deixei peludinha, ralinha, mas bem aparada. Combinamos de sair direto para a festa, e que me pegaria por volta das 23h.
23 horas e nada do carinha, eu já pronta, vestia uma minissaia plissada xadrez e camiseta branca curta que deixava meu piercing a mostra, sutiã branco de renda e calcinha atolada na minha bunda, e foi quando por volta das 23h30 chegou, buzinou conforme o combinado, quando cheguei a porta estava ao lado de fora do carro, nos cumprimentamos com beijo no rosto e um abraço “afetuoso”, estava de calça jeans clara e camisa polo pretinha, uma delícia. Abriu a porta do carro pra eu entrar, fez a volta, disse colocando a mão no meu joelho nu, que eu estava linda e que era mais bonita que nas fotos, falei que também estava muito bem e fomos em direção a festa.
Chegamos na festa, até aquele momento pouca fila, não demoramos mais que 10 minutos, me pegou pela mão e entramos, fomos direto ao bar, perguntou o que eu iria beber, falei angelicalmente que água, perguntou se eu não gostava de cerveja, ou se queria alguma coisa mais forte, mas água? Ok, disse que acompanhava na cerveja, o problema é que fico bem puta quando bebo, se eu já estava com tesão imagina bebendo , ficamos de pé, fizemos um brinde e já veio em direção da minha boca e trocamos um selinho e depois um gostoso beijo de língua, e já me segurou pela cintura, me pegando forte, e voltamos a beber.
A festa começou a encher e fomos em direção da pista de dança, ele já havia me dito que dançava pouco, mas mesmo assim fomos para a pista, eu louca para me acabar, estava me fazendo de recatada, até que fomos em direção ao bar pegar mais uma cerveja e acabamos ficando por ali, me puxou e me colocou na sua frente, senti o ferro duro a me cutucar, ele com a mão na minha barriga, me fazendo carinhos, eu rebolava encostada a ele, até que me virei e começamos a nos beijar, beijou gostoso e me levou até o fundo da pista, se encostou na parede e me puxou, trocávamos beijos quentes, me beijava o pescoço e já passava a mão na minha bunda, a mão nas minhas coxas, chegou pertinho da buceta, eu louca para pegar no pau, mas me mantinha rsrs, até que ele me convidou para irmos embora, eu relutei um pouco, mas topei.
Pagamos e saímos por uma porta lateral que dava acesso direto no estacionamento, o carro quase no fundo, em um canto, penso até hoje que ele colocou lá de propósito, quando abriu a porta, gentilmente, para eu entrar literalmente “me atacou”, me pegou de costas pra ele pela cintura impedindo que eu sentasse no carro, começou a beijar meu pescoço, a mão desceu até minha coxa, levantou a curta saia que eu vestia e literalmente meteu mão na minha buceta, apalpou, sentiu molhada a calcinha, e enfiou a mão por dentro, eu estava melada, babada, aquela pica por dentro da calça jeans me roçando a bunda, começou a me siriricar gostoso, eu pedia para parar, dizia que era a primeira vez que saíamos, mas não me ouvia.
Senti quando abriu o botão da calça e o zíper, e colocou o pau melado no meio das minhas coxas, e senti gostoso, me colocou de 4 no banco, baixou minha calcinha até os joelhos, abriu minha bunda, cuspiu no meu cú, lambeu com a pica meu rego, e encostou a cabeça na portinha da xana melada, colocou a cabeça, eu gemia, e insistia para parar, até que me socou fundo a pica e tirou, subiu minha calcinha, mas antes passou a pica melada no meu reguinho que me arrepiei, fechou a porta e entrou pela do motorista, nos beijamos e convidou para um motel, falei taxativamente que não, que já havíamos feito muito, que queria ir para casa, ele sorriu amarelo, e fomos trocando poucas palavras.
Chegamos em casa, morava com minha mãe, colocou o carro de ré em cima da rampa da garagem, eu cheia de tesão, mas não queria entregar a putinha que eu sou, e veio para cima cheio de vontades, cheio de mãos e dedos, eu adorando, mas não demostrava, por vezes mordia a boca, e enfiou a mão por baixo da saia enquanto beijávamos, arredou a calcinha para o lado, e me siriricou gostoso, pedia para eu pegar no pau, eu me fazendo, subiu a mão pela minha camisa curta, tirou um seio para fora, apertou o bico, isso tudo enquanto ainda me tocava e esfregava meu grelo, eu não aguentava mais ficar passivamente só beijando, que pedi que parasse, meio no susto por eu ter levantado a voz parou.
Então deu para mim, abri a porta do carro, o chamei, pedi que não ligasse o alarme, e entramos em casa pela garagem, e ali no escuro encostei-o contra a parede, abri a calça e saltou aquele caralho pulsante, agarrei com vontade, punhetei e cai literalmente de boca, me abaixei e mamei como a puta que sou, lambi as bolas, o saco, e peguei com vontade e chupei, lambi … que tesão, que vontade de caralho, ele só dizia que queria meter, que queria ver o meu rabão, e com medo que gozasse na minha boca, não que eu não goste, mas queria mais, peguei pela mão, levei até a cozinha, ofereci uma água esfriando a coisa toda.
Então em quanto tomava água, eu subi na bancada da cozinha e tirei a calcinha, abri bem as pernas, abri a bucetinha e perguntei se era o que ele queria, afirmou que sim, então abri a camisa, tirei o sutiã, fiz sinal com o dedo indicador para que se aproximasse.
Chegou me beijando a boca, depois chupou com gosto minha teta, eu fazendo carinhos em sua cabeça, abaixou e foi no sentido da minha buceta, pediu que ficasse na ponta da bancada e chupou com gosto, enfiou a língua lá dentro, brincou com os lábios vaginais, no meu grelo, levantou e abriu a calça e sem perguntar nada socou com vontade, todo o caralho de um golpe só, gemi baixinho, mas eu estava muito lubrificada e iniciou a meter e tirar, tirar e meter, eu esfregava meu grelo e disse que logo…logo iria gozar.
Foi quando parou de empurrar, me tirou com força de cima da bancada da cozinha, fez eu ficar de bunda pra ele apoiada na bancada, deixou cair minha minissaia, me deixando nua da cintura para baixo, pediu que eu abrisse bem minha bunda, eu abri com vontade expondo meu cuzinho, ele cuspiu no meu rabo, passou a cabeça do caralho melada no meu reguinho e socou a pica na xana melada e cuspia no meu rabo.
Até que tirou a pica da buceta e forçou meu cú, eu pedi que parasse, que tinha feito poucas vezes e que iria doer, pois a pica dele era muito grossa, então se agachou, mandou eu esperar naquela posição, cuspiu na pica, apontou para o meu rabo e a cabeça entrou( – desgraçado), e foi empurrando lentamente todo o caralho enquanto me me esfrega grelo, eu gemia baixinho, até que pedi para socar com força que eu queria gozar ,e socou forte mesmo, tirava e socava e siriricava meu grelo, e o gozo veio gemi alto, e orgasmei com gosto, e logo senti a porra inundar meu cú todinho, eu estava sem forças pela intensidade do gozo, a pica foi amolecendo e tirou, me virei e recebi um gostoso beijo na boca, perguntou se tinha um banheiro perto, mostrei o da área de serviço e se foi, eu coloquei minha saia, fechei a camisa sem sutiã e quando voltou falei que precisava ir embora, já estava tarde.
Fui levar ele pelo portão da garagem, mas antes de abrir ele me puxou, me deu um puta beijo, passou a mão na minha bunda e sentindo que eu estava sem calcinha pediu para eu chupar seu dedo, o que fiz com gosto, e logo depois enfiou, enterrou o dedo no meu rabo guloso, eu com o dedo no rabo tirei o pau já duro para fora da calça e comecei a punhetar, disse queria gozar, então me abaixei e chupei recebendo toda a porra na boquinha, o beijei a boca e mandei embora, acabei prometendo que iríamos a um lugar mais tranquilo!
Enviado ao Te Contos por Julia
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iminthemiddleofyourpicture · 4 months ago
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o conto que não escrevi
no caminho para o trabalho acendi um cigarro e comecei a tecer, mentalmente, um conto sobre uma personagem chamada anna. ela tinha um ar meio eslavo meio floresta e meio cheiro de cômodos envelhecidos. jovem - uma boa parte dos meus personagens não passa dos vinte e seis anos. imaginei ela olhando através da janela, quer dizer, não imaginei a cena exatamente, imaginei em mínimos detalhes como a escreveria. os adjetivos, as características do ambiente, a maneira como as velas projetavam sombras nas paredes, uma atmosfera amarelada, marrom, cor de livro de sebo. anna se lembrava da última vez que havia tentado ver o mundo lá fora, de como as botas afundavam na lama e de como a mata ao redor da casa parecia mais alta, mais violenta e mais mortal que nunca. chovia (mas é claro) e ela foi arrastada pela mãe logo que ficou cansada demais para continuar correndo. foram puxões de cabelo, uma parte do vestido rasgada e, de quebra, a bolsa com os poucos livros que tinha foram deixados para trás. afundados entre água e areia, entregues ao tempo e à destruição; exatamente como anna se sentia. pois bem, estamos falando de muitos anos atrás, então é claro que anna não pôde ligar para sua melhor amiga da cidade e contar como os pais eram maldosos e como se sentia presa e encarcerada. foram três dias de cama para que ela recuperasse as forças. essas meninas vitorianas… nesse meio tempo a mãe, que eu chamei de Esther no meio do caminho e o pai Roger discutiam veementemente sobre a maneira como anna demonstrava um interesse estridente pelo mundo além das dependências do casarão. a mãe chorava, dizia que era culpa dos malditos livros que o irmão mais velho insistia em trazer da capital e o pai atribuía o comportamento malcriado da filha a intervenções demoníacas. ou estava doente (completamente insana) ou estava possuída por seres das trevas. a opção de anna ser totalmente consciente das próprias decisões estava fora de cogitação.
é claro que àquela altura eu já estava fazendo caras e bocas. é problemático isso de ter inspiração no meio da rua porque me transformo em todos os personagens ao mesmo tempo e, quando percebo, estou olhando para uma senhora de setenta e dois anos como se vivêssemos um romance proibido.
uma vez o tal irmão da capital, que eu ainda não havia pensado em um nome, disse para anna que as mulheres estavam começando a assinar os livros com nomes masculinos para evitar o preconceito, a perseguição e a crítica injusta. claro que isso fez com que anna entrasse em estado de euforia. nas raras vezes em que ia até o centro da cidade, observava os poucos exemplares em lojas de conveniência e tentava adivinhar quais daqueles livros haviam sido escritos por mulheres. uma vez cismou com Acton Bell porque uma mulher jamais poderia escolher um nome tão feio (a resposta é sim).
o ponto é que não tem ponto. eu estava passando pela maldita construção de todos os dias e acabei me distraindo completamente do conto. não imagino que tenha tido um final feliz (minhas histórias raramente têm) mas gostaria de ter descoberto um pouco mais. afinal, o que anna tanto buscava lá fora? conhecimento? aventura? amor? e se ela, em algum momento, conseguiu escapar da jaula de pedra que chamavam de lar, isso valeu a pena? fez com que ela se sentisse viva? trouxe a anna a satisfação tão desejada? e o irmão..? por que ele agia diferente dos outros homens da época e contava para a irmã todos os segredos do mundo que uma mulher não poderia ouvir? eu imaginei anna de branco, um vestido simples, à moda império/grego, botas marrons e um cabelo bem escuro que carregava tranças espalhadas como pedras de cachoeira.
o cigarro acabou na última esquina para o trabalho e quando dei os últimos passos antes de mergulhar totalmente na vida real, tentei olhar uma última vez para o "sonho". que maravilha é escapar um pouco de si…
arrivederci, anna! já sinto saudades.
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jartita-me-teneis · 9 months ago
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@JuanmiGG_News
GRAVÍSIMO: El fondo buitre KSAC Europe Investments compra la deuda de 27 millones de euros de Burguillos, haciéndose con todos los campos, solares, viviendas públicas, con prácticamente todo el patrimonio de este pueblo de Sevilla. KSAC Europe Investments, pertenece al grupo internacional King Street, con sede principal en Nueva York y con >17.000 millones de dólares bajo gestión. ¿Cómo llega un pueblo que no alcanza los 7.000 habitantes a deber 27 millones de euros? Tocan a casi 41.000 euros por vecino de deuda. La historia arranca hace años, cuando el PSOE aún gobernaba el municipio. Entonces, se creó una sociedad municipal, Burguillos Natural. La misma proyectó obras e infraestructuras, como un hotel de 14,5 millones de euros del que solo pagaron la primera cuota de la hipoteca. Se lo acabó quedando el banco. La sociedad llegó a acumular 13,5 millones de euros de deuda. A eso se sumaron intereses. Así se llegó a los 27 millones de euros. El caso llegó a los tribunales. De hecho, el socialista José Juan López, alcalde de Burguillos entre 1995 y 2009, ingresó en prisión por los casos de corrupción que rodearon su gestión. Fue condenado por un delito continuado contra la ordenación del territorio y otro de prevaricación urbanística en 2016. El fondo buitre extranjero KSAC Europe Investments se interesó por la deuda municipal de Burguillos en junio del 2023 y presentó una oferta de compra por 7 millones de euros ante el Juzgado de lo Mercantil número 1 de Sevilla. Tras analizarse las posibilidades de cobro de la deuda al Ayuntamiento de Burguillos, el administrador concluyó que el pufo dejado por el PSOE a las arcas municipales durará, como mínimo, 80 años. Es decir, los vecinos de Burguillos seguirán endeudados hasta el año 2103. El juez aprobó la venta de la deuda "para que un gran número de acreedores vean cumplidas sus expectativas de manera inmediata". Ahora, sólo unos meses después de hacerse con el derecho sobre el crédito, el fondo buitre neoyorkino reclama el cobro de 27 millones € al Ayuntamiento de Burguillos. Es decir, 20 millones más de lo que KSAC ha abonado a la Administración Concursal. Cuando se cumplen 15 años desde que se fueron declarando los primeros concursos en las diferentes mercantiles que constituyen el grupo de empresas de Burguillos Natural (Taller de Arquitectura de Burguillos, Aguas de Burguillos, Sevicaja de Burguillos y Complejo Hotelero La Alquería), su Ayuntamiento, una vez se ha demostrado su "colapso económico-financiero", ha sido obligado a realizar un nuevo inventario de todos sus bienes patrimoniales con los que deberá hacer frente al cuantioso agujero socavado tiempo atrás. El Ayuntamiento posee en estos momentos bienes inmuebles urbanos por un valor de 37 millones de euros. De este modo, Burguillos podría perder casi el 75% de su patrimonio como consecuencia de la gestión del gobierno municipal PSOE durante 16 años. Pese a los diferentes recursos por infracción procesal y de casación interpuestos por el Ayuntamiento de Burguillos, el Tribunal Supremo resolvió a finales del 2022 no admitirlos, confirmando su condena a aportar 13,5 millones de euros (27 millones tras sumar los intereses) al capital social de la extinta sociedad municipal Burguillos Natural, en el marco del concurso de acreedores declarado respecto a dicha entidad.
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jrlrc · 8 months ago
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Economía mexicana: no entienden porque quieren creer
No se dice que todos sean tontos: es que muchos deciden por la comodidad de la creencia.
A quiénes me refiero? A quienes vuelven a su esperanza retorcida de que Sheinbaum sea la realizadora del México chavista. No sucedió con AMLO, como algunos siempre dijimos, y no sucederá con Sheinbaum. La economía chavista incluye expropiaciones generalizadas y empobrecimiento de ricos y clases medias (no sólo de los ya pobres). La economía obradorista no expropió nada realmente al capital y los ricos (los ricos-ricos, los verdaderos ricos, los más ricos) se volvieron más ricos, mientras a partes de clases medias y bajas les goteó un mínimo salarial que ellas mismas y los propagandistas oficiales han interpretado optimista y exageradamente. El México chavista que algunos antichavistas no quieren pero quieren que suceda no sucederá. Las recientes caídas del peso no significan eso.
Tampoco sucederá la profundización de la economía progresista. Porque esa economía -se dijo en el párrafo anterior- no existe en este país. Los obradoristas quieren creer que existe. Y sí: se les ha hecho creer que existe. Propagandistas nacionales y extranjeros se han empachado inventando una economía socialfantástica alrededor de los “programas sociales” y el salario mínimo, manipulando la palabra y concepto de pobreza y oscureciendo el problema de la desigualdad. Así se ha llegado no sólo a que un charlatán como Alfredo Serrano Mancilla engañe a medios de otros países hablando del “Estado de Bienestar de AMLO” sino a que Yannis Varoufakis crea y tuitee que Sheinbaum es radical en feminismo, ecología y economía. Es evidente que poca gente que habla sobre el México obradorista conoce la realidad de ese México: conocen la propaganda. Y la repiten. Es lo más exitoso que ha hecho López Obrador: hacerle creer a millones de mexicanos y a miles de periodistas e izquierdistas extranjeros que él ha producido un caso de éxito antineoliberal o hasta anticapitalista.
La realidad es otra, pero tanto unos como otros no quieren ni siquiera empezar a entenderlo: es el mismo capitalismo de cuates, en el que se conserva gran parte del neoliberalismo, con más clientelismo y más “goteo”. Además de peor autoritarismo político y peor militarización. Como esto es así, tanto AMLO como Sheinbaum han tenido y siguen teniendo relación con BlackRock, el fondo capitalista más grande del mundo que no opera sólo en democracias, que los Varoufakis denuncian y que ve bien (BlackRock) a Javier Milei. Ayer mismo se reunió su gerente mexicano con la próxima presidenta obradorista, no sólo para demostrar su relación sino para ayudarla ante las caídas del peso. Se ayudan porque se han ayudado y para seguir ayudándose.
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No vamos a ser Venezuela, tampoco un ejemplo de éxito en progreso de la izquierda democrática. Vamos a ser, con toques y retoques del siglo XXI, lo que fuimos entre los años cuarenta y setenta del XX. Esa es la mezcla que está en “nuestro” futuro.
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reveriers · 8 months ago
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› Aspirante a detective número #123 detectado. SEBASTIAN VANDERBILT, proveniente de INGLATERRA. Con 36 años, siempre le han dicho que tiene un parecido con JONATHAN BAILEY. Fue seleccionade por su impresionante desempeño en ADAPTACIÓN (3) y también mostrar aptitudes prometedoras en CAPACIDAD DE ANÁLISIS (2) y VELOCIDAD DE EJECUCIÓN (2).
LIZ, como administración de Reverie Academy, queremos agradecerte tu interés. Tienes 24 horas para enviarnos la cuenta de tu personaje. Si llegases a necesitar más tiempo, no dudes en comunicarte con nosotras.
OOC
Apodo: Liz
Pronombres: Ella/suya
Edad: 25
Zona horaria: GMT-6
Triggers: Non-con.
En caso de unfollow, ¿permitirías que usemos a tu personaje en la trama como un PNJ?: Sí.
IC
Nombre: Sebastian Vanderbilt.
Pronombres: Él/Suyo.
Faceclaim: Jonathan Bailey
Fecha de nacimiento y edad: Abril 15, 1988. 36 años.
Nacionalidad: Inglés.
Profesión: Empresario independiente // Espía.
Especialización dentro de Reverie: Infiltrador maestro.
Habilidades en las que destacó en su examen: Sólo puedes elegir tres habilidades. Para personajes entre 23 y 26 años, son cinco (5) puntos a repartir, para personajes mayores de 27 años, son siete (7) puntos a repartir.
adaptación: 3, capacidad de análisis 2, velocidad de ejecución: 2.
Curiosidades: Mínimo tres curiosidades, pueden ser cortas o largas, la longitud queda a tu elección. Este apartado será removido de la audición.
No esta del todo seguro donde nació, era muy pequeño para recordar tales detalles, tampoco sabe exactamente quiénes eran sus padres biológicos puesto que se lo llevaron muy chico y en sus pocos recuerdos sólo estaban las condiciones tan precarias de cómo vivía hasta que aquella misteriosa organización se lo llevó a la capital y le dio una nueva vida. No era tonto, sabía que lo estaban usando pero realmente no le molestaba porque la calidad de vida que tenía ahí era mejor que lo que tenía antes.
Unos años después en su entrenamiento, a su familia falsa le añadieron a una pequeña niña de cabello negro que pasaría a ser lo que más adora en el mundo. Antes de conocer a su hermana, Sebastian no tenía propósito alguno, pero se encariñó rápidamente al siempre soñar con tener a alguien quien compartir su tiempo libre, veía en la calle a niños con sus hermanos y le alegraba al menos tener eso, un poco de normalidad. Como sus padres realmente no cuidaban de ellos más allá de lo básico, se encargó personalmente de que a la pequeña nunca le faltara cariño ni compañía.
Sebastian siempre fue alguien talentoso para el trabajo del espionaje, mandando a varias misiones a lo largo de su vida por su cuenta, cuales completaba sin problema alguno, era bueno en lo que hacía, era bueno siendo alguien que podía pasar desapercibido, era bueno convenciendo a los demás de que le dieran lo que quisiera para poder facilitar su objetivo, siempre fue un hombre determinado y decidido, al final del día, su trabajo era todo lo que conocía, sus esperanzas por tener una vida normal apagándose hace años.
Hubo una misión específica donde lo mandaron con su hermana menor, donde ella terminó herida de gravedad. Aquello probablemente es lo que más le ha afectado en la vida, aquél accidente que casi le arrebataban a su única familia. Por suerte, la menor logró sobrevivir la herida, pero de todas maneras, fue sacada del programa, ya que con la herida no podía hacer las mismas misiones y moverse con la misma facilidad.
Sabía que eso de sacarlos del programa era una completa falsedad, terminaban matándolos para evitar filtraciones, por lo que no dudó en ayudarla a escapar del país, dándole todos sus ahorros y contactando a toda persona en la que confiaba o que conocía que pudiera darle una identidad nueva.
El plan era que ella se fuera por su cuenta, pensó que sería más seguro así, pero la más joven le rogó ir con ella, por lo que Sebastian se terminó escapando de la misma manera. Su destino original fue España, pero terminaron por mudarse a Suiza cuando fueron aceptados en Reverie.
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creaciondempresas · 23 years ago
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<p>A continuación nuestro nuevo post publicado en https://www.creaciondempresas.es/crea-tu-empresa/caracteristicas-sociedades-mercantiles/sociedad-anonima/la-sociedad-anonima-presentacion/</p> <blockquote><p><strong>La sociedad anónima. Presentación</strong></p> <p>La sociedad anónima es la sociedad capitalista por excelencia. Esta forma jurídica no suele adoptarse cuando se trata de negocios de pequeñas y medianas dimensiones, tanto por volumen de facturación como por volumen de socios, debido a que está sometida a un régimen más rígido que el de la socied...</p></blockquote>
A continuación nuestro nuevo post publicado en https://www.creaciondempresas.es/crea-tu-empresa/caracteristicas-sociedades-mercantiles/sociedad-anonima/la-sociedad-anonima-presentacion/
La sociedad anónima. Presentación
La sociedad anónima es la sociedad capitalista por excelencia. Esta forma jurídica no suele adoptarse cuando se trata de negocios de pequeñas y medianas dimensiones, tanto por volumen de facturación como por volumen de socios, debido a que está sometida a un régimen más rígido que el de la socied...
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ecoactivismo · 2 years ago
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¿Cómo afecta a las abejas el cambio climático en México?
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Al sur de la Ciudad de México, la apicultora Sandra Corales lucha por la recuperación de las abejas, unos insectos muy especiales para el ecosistema, pero cada vez más acorralados por los efectos negativos del cambio climático.
En este artículo abordaremos la realidad que viven estos seres vivos en los campos y colmenas de México.
El cambio climático en las abejas
A un costado de la inmensa población urbana de la Ciudad de México, Sandra Corales es una de las pocas apicultoras dentro de un monstruo urbano de casi 20 millones de personas. En su proyecto “Abejas de Barrio” trabaja en la recuperación de colmenas en Xochimilco, una comunidad a las afueras de la capital mexicana compuesta por un laberinto de canales.
Hace más de 500 años por estas calles, convertidas en lagunas, se podía llegar hasta el Zócalo de la capital y, aunque sus aguas color marrón no son aptas para el consumo humano, son las responsables de mantener operativas las chinampas, pequeñas islas levantadas por los mexicas para el cultivo, las mismas que vieron el colonizador Hernán Cortes y su ejército. En una de ellas, Corales protege 20 colmenas con la intención de recuperar a uno de los insectos más amenazados por el cambio climático en la región. 
La primera abeja apareció en el planeta tierra hace más de 100 millones de años en un ámbar encontrado en Birmania, pero el hombre ni siquiera ha necesitado ensañarse con ellas para perjudicarlas. Con su actitud de siempre y con las mismas prácticas de extensión de monocultivos y agroquímicos; ha puesto en peligro a estos insectos tan importantes para la humanidad.
El excesivo uso de pesticidas-herbicidas ha reducido prácticamente al  mínimo, y con graves riesgos de desaparecer, las zonas de pecoreo(recolección de néctar) impactando de manera dramática en los insectos polinizadores. La abeja, según lo que cuenta Corales, es el termómetro que regula la calidad de nuestro medio ambiente. Ella afirma que cuanta menos abejas haya en el planeta, pero nos irá como especie humana. 
Es alarmante observar cómo las condiciones actuales favorecen a que las abejas encuentren un ambiente más propicio en las ciudades que en los campos. Si esta tendencia continúa, cultivos esenciales como frutas, frutos secos y diversas hortalizas podrían verse desplazados por cultivos menos nutritivos como el arroz, el maíz y la patata. En otras palabras, seremos capaces de consumir alimentos, pero no estaremos adecuadamente alimentados.
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La crisis climática y su impacto en las comunidades polinizadoras
El cambio climático está teniendo un impacto significativo en áreas clave. En primer lugar, se observa un efecto económico, ya que la producción de miel se ve disminuida, lo que resulta en menores ingresos para los apicultores en comparación con años anteriores. Esta situación lleva a que algunos de ellos abandonen sus cultivos de abejas, lo que a su vez tiene un impacto social negativo.
En segundo lugar, también afecta el medio ambiente, especialmente debido a la disminución de la población de estos insectos. La falta de ellas significa que no hay polinización, lo que pone en peligro la supervivencia de muchas especies de plantas y flora en general.
En este contexto, Corales ha depositado sus esperanzas en las nuevas generaciones. Cada viernes, trabaja con escolares que usan trajes de apicultor en miniatura. Con una paciencia admirable, les permite tocar los panales, aprender a localizar a la abeja reina, detectar el polen y se interesa por la recolección de miel. 
Las abejas: responsables del desarrollo de muchos cultivos
La abeja, un diminuto insecto de aproximadamente dos centímetros de longitud y con un cerebro del tamaño de una semilla, tiene una vida máxima de cuatro meses. Sin embargo, sorprendentemente, en todas las listas que destacan animales indispensables para la supervivencia humana, siempre figura la abeja. Si existiera una lista Forbes animal, seguramente ocuparían un lugar destacado, ya que generan miles de millones de dólares gracias a la vital polinización. A pesar de ello, el hombre, con su gran intelecto y longevidad, parece dedicar demasiado tiempo a amenazar su existencia.
Los expertos opinan que nuestra vida sería más triste sin perros o gatos, y que sin ovejas, habríamos sufrido frío. Incluso el pollo ha sido esencial para el consumo humano. Sin embargo, los murciélagos y, sobre todo, las abejas son seres insustituibles. Según los biólogos, la verdadera fuerza de la vida reside en lo pequeño, y seríamos incapaces de sobrevivir sin setas o plancton, aparentemente insignificantes, pero fundamentales en la cadena de la vida que sostiene a la humanidad.
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Conclusión
La expansión de las áreas urbanas ha generado una falta de espacios rurales adecuados para trabajar con las abejas. Es por ello que resulta fundamental tomar medidas para abordar este problema. Un primer paso importante es optar por consumir productos locales de nuestra región. Al hacerlo, se corta la cadena de contaminación asociada al transporte de alimentos, reduciendo así el impacto ecológico. De esta manera, podemos tomar decisiones más responsables que promuevan la conservación de la naturaleza y contribuyan a mitigar los efectos del cambio climático en las abejas.
Originally published at https://ecoactivismo.com/ Juny 21, 2023.
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euemeuslivros · 2 years ago
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A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes nos mostra o real motivo dos Snow caírem como a neve, sempre por cima de tudo…
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Título: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes Autora: Suzanne Collins Classificação: +12 Avaliação: ★★★★★
Acredito que sempre haja receio em ler obras que se tratam de spin-offs, prequels ou continuações de séries que já conhecemos e amamos. Em 2020, após dez anos do último lançamento relacionado a Jogos Vorazes, temos em mãos ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’, que se passa no mesmo universo, mas se trata de um prelúdio que foca na história e adolescência do temível e detestável Presidente Snow.
Suzanne Collins é escritora e roteirista de ficção científica e literatura infanto-juvenil, seu talento para a escrita é inegável e o sucesso da série de livros e filmes de Jogos Vorazes comprovam isso. Aqui temos uma leitura pesada, mas não por culpa da escrita da autora e sim pelos temas tratados que nos geram choque e incômodo. Trata-se de um livro extenso que contém mais de 500 páginas e ainda assim foi uma leitura rápida já que era quase impossível largar o livro depois de tê-lo iniciado. 
“Ambição o alimentará. Competição o conduzirá. Mas o poder tem seu preço.” Uma história que se passa antes mesmo de Katniss, do Distrito 13 e da Revolução. Aqui acompanhamos a décima edição dos Jogos Vorazes, Coriolanus Snow é um jovem da Capital que está se preparando para ser mentor de um dos tributos selecionados nesta edição. Apesar de um dia terem possuído riquezas e status, hoje a casa Snow sofre as consequências da guerra enfrentando a fome e a pobreza e ainda assim tentando manter as aparências para a sociedade. Ser mentor nos Jogos Vorazes pode ser sua oportunidade de ascensão social, mas essa oportunidade depende do sucesso de seu tributo nos Jogos, mas a sorte não parece estar a seu favor.
Ele é designado para a Lucy Gray, a garota tributo do Distrito 12, uma tarefa humilhante por se tratar do pior dos Distritos, sua chance de sucesso parece mínima, sequer existente, mas agora ele precisa concentrar seus esforços em torná-la a vencedora da edição, seu fracasso pode significar a completa ruína do nome Snow. Ele sabe que na arena será uma questão de vida ou morte para Lucy, mas fora da arena ele começa a se apegar a garota, cujo destino parece já ter sido selado. Ele pode seguir as regras, mas o desejo de vencer e de manter seu tributo vivo farão com que essa história tome rumos diferentes.
É incrível ver que mesmo após tanto tempo, ainda temos uma história nova e que nos surpreende, mas sem deixar a essência de Jogos Vorazes para trás. Temos um enredo muito mais maduro, com mais camadas, com problemas sociais mais densos e questionamentos que precisam de reflexão e essas questões vão levar os agora adultos que leram jogos vorazes na adolescência a pensar, questionar e compreender melhor tudo o que a autora quis debater aqui.
Vemos como o desespero leva as pessoas a cometerem atrocidades, o livro aborda o canibalismo e a falta de acesso a saúde como consequências do pós-guerra, como as próprias pessoas da Capital se prostituem para conseguir o mínimo para sobreviver e poder manter as aparências, e refletindo sobre tudo que o jovem Snow passa é impossível não odiá-lo ainda mais pela forma como ele trata os tributos anos depois, mas ainda assim, isso não é algo surpreendente. Desde sempre a Capital tenta desumanizar as pessoas dos Distritos, chegando a tratá-los literalmente como animais, prendendo-os em jaulas e lhes negando um tratamento adequado, os usando em experimentos e os torturando física e psicologicamente desde a colheita até a Arena quando mesmo lutando por suas vidas eles ainda precisam resistir às armações criadas pelos idealizadores dos jogos. 
Muitos podem pensar que se trata de uma história para humanizar o vilão, mas isso está longe de ser verdade. A escrita de Suzanne Collins ao mesmo tempo que nos intriga, nos engana. O Presidente Snow nunca foi um jovem apaixonado, ou um menino inocente que sofreu com a perda dos pais após a guerra, desde a adolescência vemos que Coriolanus Snow é egoísta, sorrateiro e calculista. Riqueza, sucesso e poder são tudo o que importa para ele e ele passaria por cima de tudo e de todos para conseguí-los. Essa história além de não humanizá-lo nos mostra como essas características o levaram a posição de presidente que ele ocupa anos depois.
Tudo aqui faz sentido, e a cereja do bolo é o título do livro que traz a serpente como esse animal traiçoeiro e ardiloso, e o pássaro como um animal que canta e anseia pela liberdade. Características que podem ser associadas aos personagens de Snow e Lucy Gray, mas as características que vemos nele, ele mesmo não enxerga em si e as relaciona a Lucy. O epílogo que fecha o livro não poderia ser melhor, o encerramento dessa história é excepcional, Suzanne Collins nos mostra toda sua genialidade e a evolução de sua escrita nesse livro além de fazer ligações e referências sutis a Jogos Vorazes mesmo a história de Katniss se passando mais de 50 anos depois.
Não há elogios o suficiente para descrever a experiência que foi ler esse livro, uma leitura que recomendo fortemente, ainda mais levando em consideração que o filme já foi confirmado e em poucos meses chega aos cinemas. Minhas expectativas para o livro eram baixas e fui fortemente surpreendida, agora as expectativas para o filme estão nas alturas, ainda mais levando em conta o elenco de peso do filme, que vai contar com nomes como Viola Davis e Peter Dinklage. Se a adaptação de ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’ chegar perto do que foram as adaptações de Jogos Vorazes, tenho certeza de que teremos uma obra sensacional nos esperando.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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averyovard · 1 year ago
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🔥 • 𝔗𝔞𝔰𝔨.
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𝖕𝖊𝖘𝖘𝖔𝖆𝖑
Nome do Candidato: Avery Ovard.
Província: Capital.
Idade: 23.
Peso: 48kg.
Altura: 1,56.
Defeitos Físicos (se houver): Não.
Qualidades Físicas: Tolerância à dor e resistência.
Estado de Saúde Geral: Sem condições sobressalentes.
Descrição da Alimentação Diária: A dieta visa aumentar a força física sendo centrada em alimentos nutritivos que fornecem os elementos essenciais para o desenvolvimento muscular e energia sustentada. O café da manhã inclui ovos, aveia integral e frutas, seguido por um lanche matinal de iogurte grego e nozes. O almoço se baseia em proteínas magras, como peito de frango, acompanhado por quinoa ou arroz integral e vegetais folhosos. O lanche da tarde destaca batata-doce e fontes de proteína adicionais. O jantar incorpora salmão, batata-doce ou arroz integral e mais vegetais. Hidratação adequada é enfatizada, e suplementos como proteína em pó são recomendados conforme necessário. Essa dieta equilibrada, combinada com um programa de treinamento de força, visa otimizar o desenvolvimento muscular e a resistência física.
Hábitos Saudáveis: Atividade física regular: Englobando exercícios aeróbicos, treinamento de força e flexibilidade para promover saúde cardiovascular, muscular e articular; Hidratação adequada: Mantendo o corpo bem hidratado ao longo do dia, essencial para funções corporais otimizadas; Sono adequado: Assegurando uma quantidade suficiente de sono para a recuperação física e mental; Gerenciamento de estresse: Utilizando técnicas de relaxamento, meditação ou atividades recreativas para lidar com o estresse cotidiano.
Hábitos Não Saudáveis: Álcool.
Bebe: Sim, mas está buscando parar.
Fuma: Não.
Orientação Sexual: Pansexual.
Relações Sexuais Desprotegidas nos Últimos Seis Meses: Não.
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𝖗𝖎𝖉𝖊𝖗𝖘 𝖖𝖚𝖆𝖉𝖗𝖆𝖓𝖙
Por que você deseja se tornar um cavaleiro de dragão em Navarre? (mínimo de 100 palavras): Desde a minha infância, fui profundamente envolvida pela rica história e tradições de Navarre, imergindo-me nas crônicas épicas dos cavaleiros de dragão. Esse fascínio não é apenas uma admiração distante, mas sim uma chama ardente que queima dentro de mim, inspirando um profundo anseio de dedicar minha vida à nobre missão de proteger o reino contra as ameaças dos grifos. Assim como meus pais. Sinto-me compelida a abraçar os valores fundamentais dos cavaleiros de dragão - honra, lealdade e coragem - e incorporá-los não apenas como códigos de conduta, mas como pilares fundamentais na minha própria jornada. Este compromisso intrínseco me impulsiona a buscar a excelência e a contribuir de maneira significativa para a grandiosidade e segurança de Navarre.
Quais habilidades específicas você acredita que serão essenciais para ser um cavaleiro de dragão? (mínimo de 50 palavras): As habilidades de combate, resiliência emocional, capacidade estratégica e prontidão para aprender são cruciais. Iniciativa e percepção emergem como valores essenciais, assegurando um cavaleiro forte e preparado. Esses atributos contribuem para a coesão da unidade na defesa de Navarre, promovendo seu sucesso acima de tudo.
Como suas habilidades individuais podem contribuir para o sucesso do Quadrante dos Cavaleiros? (mínimo de 50 palavras): Minha capacidade de agir autonomamente é uma vantagem significativa. Possuo habilidades estratégicas afiadas, resiliência e um instinto aguçado para decisões rápidas. Isso permite respostas eficazes em situações dinâmicas, contribuindo para a eficiência operacional do Quadrante dos Cavaleiros e fortalecendo nossa defesa em Navarre.
Como você lida com situações de estresse e adversidade? (mínimo de 50 palavras): Diante de situações de estresse e adversidade, mantenho a calma, buscando soluções ponderadas. Utilizo técnicas de respiração e foco para manter a clareza mental. A audácia é minha aliada, transformando desafios em oportunidades de crescimento. Estou preparada para enfrentar obstáculos, mantendo uma mentalidade consciente e adaptável.
Você está preparado para enfrentar os desafios físicos e mentais do treinamento sem desistir? (resposta “sim” ou “não”, com justificativa de no mínimo 30 palavras): Sim, estou preparada. Encaro os desafios físicos e mentais do treinamento como oportunidades para mostrar o meu valor. Minha determinação e compromisso são inabaláveis, prontos para superar qualquer obstáculo que surja durante o processo de treinamento.
Como suas experiências passadas influenciaram sua decisão de se tornar um cavaleiro de dragão? (mínimo de 50 palavras): Minhas experiências passadas, marcadas pela admiração e respeito pelos valores dos cavalheiros, foram profundamente influenciadas pela trajetória de vida dos meus pais. Testemunhando seu sacrifício e dedicação à proteção de Navarre, sinto-me impelida a seguir seus passos como cavaleiro de dragão, honrando seu legado e contribuindo para a segurança do reino.
Está disposto a se comprometer com os rigores do treinamento e a cumprir as ordens superiores sem questionar? (resposta “sim” ou “não”, com justificativa de no mínimo 30 palavras): Sim, estou totalmente disposta a me comprometer com os rigores do treinamento e a seguir as ordens superiores sem questionar. Reconheço a importância da disciplina para a eficácia do Quadrante dos Cavaleiros e estou pronto para contribuir de maneira dedicada para alcançar os objetivos comuns.
Se aprovado nos três anos de treinamento, você atuará como um cavaleiro de dragão, protegendo ativamente as fronteiras de Navarre e seu povo dos grifos. Como você percebe e encara essa designação? (mínimo de 50 palavras): Encaro a designação de cavaleiro de dragão como uma honra sagrada. Com compromisso inabalável, dedicarei minha vida à proteção das fronteiras de Navarre contra ameaças de grifos. Vejo essa responsabilidade como um chamado nobre, prometendo defender nosso povo com coragem, lealdade e a força de uma verdadeira guardiã.
Caso seja aprovado no treinamento e designado como cavaleiro de dragão, você consente em realizar um procedimento conduzido por um curandeiro designado pelo Quadrante dos Cavaleiros para evitar a concepção durante o período do treinamento? Este procedimento resultará em infertilidade temporária enquanto durar o curso. Você compreende e consente com essa medida adicional para preservar o foco e a dedicação ao treinamento necessário para se tornar um cavaleiro de dragão eficaz? (Cláusula de consentimento): Aceito.
Caso venha a falecer, você compreende que, de acordo com os costumes de Navarre, seu corpo será entregue à família? Caso contrário, você e seus pertences serão destinados a uma pira de fogo como sacrifício a Malek. Dado o rigor do treinamento, você está consciente e aceita o risco de morte envolvido? (Cláusula de consentimento): Estou consciente.
Deixe o contato de pessoas responsáveis para receber seus bens no caso de falecimento: Minha irmã, Quinn.
Existe alguma orientação específica que gostaria de fornecer para ser considerada como sua última vontade, caso necessário? Que Quinn visite uma praia por mim.
Observações Adicionais (caso necessário): Tem algum lugar aqui para eu nadar?
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miofrode · 1 year ago
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"Para viver na confusão do mundo com um mínimo de sofrimento, o segredo é conseguir fazer com que o maior número de pessoas possível embarque nas suas ilusões; para viver sozinho aqui na montanha, longe de todos os envolvimentos, todas as atrações e expectativas que nos perturbam a paz, longe, sobretudo, de nossa própria intensidade, o segredo é organizar o silêncio, pensar na plenitude da montanha como capital, encarar o silêncio como uma riqueza que está se multiplicando constantemente. O silêncio que nos cerca é a vantagem que escolhemos, e é só com ele que temos intimidade. O segredo é encontrar sustento nas (Hawthorne mais uma vez) “comunicações de uma mente solidária consigo mesma”. O segredo é encontrar sustento em pessoas como Hawthorne, na sabedoria dos mortos geniais. Eu precisava de tempo para enfrentar as dificuldades impostas por essa opção, tempo e uma paciência de garça para conter os anseios por tudo aquilo que desaparecera, mas depois de cinco anos eu já havia me tornado perito em recortar cirurgicamente meus dias de tal modo que cada hora daquela minha existência em que nada acontecia tivesse sua importância para mim. Sua necessidade. Até mesmo sua animação. Eu não me permitia mais o hábito pernicioso de desejar uma coisa, e a última coisa que eu queria voltar a ter, pensava eu, era a companhia constante de uma pessoa. A música que ouço após o jantar não tem o propósito de me aliviar do silêncio, porém representa uma espécie de concretização do próprio silêncio: ouvir música durante uma ou duas horas todas as noites não me priva do silêncio — a música é a própria realização do silêncio." Trechos de “A Marca Humana”, 2000. Por Philip Roth.
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