#calaria
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on this fine valentine’s day, i’m imagining:
1. Callum and Aria going on a simplistic date: they go for a walk. callum was never big on celebrating this holiday to begin with, but now that he has aria, he feels a little more inclined to celebrate. luckily for him, aria was never into big spectacles to begin with. he keeps it simple with a nice walk along the castle pathways. the day will end with a nice dinner between the two of them. they’re keeping it simple for their first holiday together, as they just want to bask in each other’s presence, still not sure how either of them managed to nab the other- but they feel so lucky nonetheless.
2. Soren feeding Kasef all the chocolate cardamom cupcakes, amongst other sweets, that he can buy. only the best for his prince!! (someone help kasef, he loves all the sweets but he’s so shy about receiving gifts on this specific day that Kasef.exe stops functioning)
3. Aaravos and Valorie sharing stories of their lives together. regardless of whether aaravos is in the mirror or not, this works for either situation. aaravos also using magic to put on a mini-show for valorie and impress her (she was very impressed. aaravos is smug).
#my blorbos...#the dragon prince#tdp#the dragon prince callum#tdp callum#the dragon prince soren#tdp soren#the dragon prince prince kasef#tdp prince kasef#the dragon prince aaravos#tdp aaravos#the dragon prince oc#tdp oc#calaria#callum x aria#tdp sorsef#aaravos x valorie#aaraval#look dont judge me ok let Me Have This#anyway#happy valentine's day !!#these ships are my Big 3 rn#aria’s musings
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ℭ𝔲𝔠𝔨𝔬𝔩𝔡
cuckolding ˢᵘᵇˢ ᵛᵉʳᵇᵒ
fetiche que envolve ver a parceira envolvida em relações sexuais com terceiros.
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❝𝐍ão é como se você tivesse sido infiel, o relacionamento do vocês é sem rótulos, sabe? Parece que ele adorar dizer, na verdade, sobre o quão “descomplicados” vocês são. E você gosta da liberdade, de estar com ele e também com qualquer outra pessoa que deseje e na hora que deseje. “Qual é o nome dele?”, dessa vez ele se mostra curioso pelas suas aventuras, ao que você apenas sorri, descarada, não sei, não perguntei, só fodi... Isso te deixa duro ou com ciúmes?❞
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꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝛢visos ⌢ ꒰੭. headcanon narrado, enzo (sextape, fetiche por imagens eróticas, exibicionismo, sexo sem proteção, body worship?, venda, um ‘papi’). Quero fazer pra outros tb, o q vcs acham? Aqui nós defendemos os corno🙏
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𝔈𝔫𝔷𝔬
Ele é um artista. O jeito com que trata e enxerga o sexo beira o ideal platônico de uma maneira que te dá nos nervos às vezes. Perfeito, artístico, tão surreal que deve ser imortalizado de alguma forma — e nada melhor do que as lentes fotográficas que tanto estima. Se não te proporcionasse tanto prazer a exibição erótica, o chamaria de maluco por se estimular com coisas assim. Mas já que não é, é nas suas mãos que está a câmera digital quando se isola nos quartos de hotel, ou nas quatro paredes dos amantes noturnos.
A esmagante maioria nunca fica tímida de se expor, é como se o lado maia selvagem humano ganhasse espaço uma vez que tira o objeto da bolsa. Deixa claro, porém, apenas o seu rosto aparece nos cliques. Para o destinatário, é a sua reação, o seu corpo, que deve estar em destaque, é isso que importa. Enzo quer acessar as imagens e apreciar o seu rostinho em cada enquadro. Se estava sorrindo, séria ou com os olhinhos marejando. Em qual posição foi arrumada, como os toques foram firmes na sua pele. Pode viver o movimento através do que visualiza. A imaginação vai tão longe que se permite até construir os sons que impregnaram o local naquele frame.
Depois que entrega a câmera na palma da mão dele, você se delicia com a sensação de saber que vai ser apreciada. Sempre se dedica pra eternizar os melhores takes. Performática e, no entanto, os terceiros nem parecer perceber. Belos ângulos dos dentes rabiscando na sua pele, as mãos abraçando o seu pescoço enquanto os olhos se reviram. Os pulsos amarrados, o rosto sujo de prazer. Batom borrado. Ah, o reflexo do seu corpo nu nos espelhos... Talvez sejam os retratos preferidos do Vogrincic — a confiança de se mostrar para ele e para si mesma.
Se considera uma musa. Provavelmente, seja isso mesmo. Modela os desejos mais sórdidos que borbulham na mente do homem incapaz de realizar o que deseja por si próprio, porque não, vocês dois não fodem.
Essa aura de “musa” é levada a sério demais, entende? O apelo das divas está na expectativa de possuí-las na mesma proporção de não ser dono delas. Você está há poucos centímetros, ali, gravada na imagem, e é o suficiente para o artista. Agora, tem que confessar para si que a maior loucura nesse cenário é o fato de você não se incomodar por não ter dormido com ele ainda. Poderia passar a eternidade se projetando na cama dele...
Usaria uma lingerie vermelha rendada, cinta-liga e meias, bem perfumada, montada como uma bonequinha. O esperaria se aliviar sobre as fotos, os jatos morninhos manchando as coxas masculinas. Não teria pressa, agitando os pezinhos sobre o colchão macio, uma pedaço de fita entre os dedos e o celular por perto. E quando ele te encontrasse, a reação inicial negativa não te assustaria. Calaria-o com um beijo, com a sua fragrância ébria entorpecendo os sentidos dele. O gosto dos lábios da diva seria doce, a pele seria suave de apertar, então Enzo mesmo escorregaria as mãos pra sua bunda, espremendo a carne, sem se repreender.
“Eu preciso de você”, a sua voz ecoaria baixo, chorosa. Atuaria mais uma vez, manhosa, não está desesperada de verdade, só que os homens gostam de ouvir essas coisas, especialmente os artistas. Enzo te olharia, as pupilas dilatadas traçaria o caminho do seu rosto maquiado até os joelhos afundados na cama. Papi, você chamaria, enfeitiçante. As mãos subiriam pela sua lombar, contornando a cintura para espalmar nas costelas até apalpar os seios por cima do sutiã. Nena, ele murmurraria de volta, suscetível.
O nariz grande desenharia na curva do seu pescoço, o homem suspira. O rosto permaneceria escondido, muito “tímido”. A ponta do nariz chegaria a perpassar no seu decote de uma extremidade à outra. Esfregaria a bochecha no seu colo, nena, repetindo e repetindo como se tivesse perdido as palavras. Você deixaria ele se afogar entre os seus seios, não interromperia o caminho das mãos quentes pelo seu corpo. Se sentiria venerada, o seu ego inflado. Entretanto, se apartaria dos dedos ferozes para conseguir atar o pedaço de tecido ao redor da cabeça.
Cobriria os olhos, “confia em mim”, solicitando com a voz docinha. Daria as costas pra ele, apanharia o celular desbloqueado ao passo que a coluna pende no sentido do colchão. Se ofereceria, empinadinha, o rosto vendado seria capturado pelo ângulo da câmera do aparelho e logo atrás da curva da sua bunda, em segundo plano, o Vogrincic também protagonizaria a imagem. “Me come”, pediria, sem receios, “quero gravar você me fodendo e ver depois. Você têm as suas fotos, eu vou ter o meu vídeo.”
A mente de Enzo ferveria, o tesão deixaria o corpo febril. A ereção doeria dentro da calça, a boca salivaria só de pensar no quanto poderia chupar o seu ombro enquanto mete fundo em ti. No fundo, não é somente alguém que observa, é também quem se exibe, quem gosta de ser observado, só precisa de um empurrãozinho.
E a sua determinação por experimentar o faria ceder. O abdômen masculino se revelado diante da filmagem, a pressa em puxar a sua calcinha e por pouco não rasgando a peça. Ao tê-lo dentro de si, nossa, vai entreabrir os lábios, perdendo o fôlego. É bom que tudo será filmado porque a sinfonia dos seus gemidos quebrados junto dos arquejos dele e o som do choque da virilha nas suas nádegas se iguala ao místico. Você estremeceria, balançando conforme o ritmo aumentasse. Tomada, o olhar cerrado do homem mirando o videozinho que se faria naquele instante feito quisesse dominar a sua atenção quando estiver vendo a filmagem mais tarde; quer que saiba como ele é te comendo.
Mas tudo isso na suas fantasias, claro, porque o intuito da musa não é possuir o artista, apenas inspirá-lo.
#imninahchan#enzo vogrincic#headcannon#enzo vogrincic headcanon#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic
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PARALELOS - PT. 1
Pequenos momentos estranhos e nada reais com alguns latinos sedutores
Os latinos sedutores:
- Enzo Vogrincic [Parte 1]
- Matias Recalt [Parte 1]
- Esteban Kukuriczka [parte 2]
- Agustin Pardella [parte 2]
- Simón Hempe [parte 3]
- Blas Polidori [parte 3]
MATIAS RECALT - FUGIR?
– "Vai embora, Matias!"– Sentada no sofá verde escuro junto com ele você dizia, o olhar evitando ao máximo a figura do argentino, até que as mãos dele seguraram seu rosto, te fazendo não ter outra escolha além de olhar para a figura dele.
– "Não tem nada no mundo que vai me separar de você, nena."– Ele dizia com tranquilidade, ignorando completamente o fato de que seu pai o odiava e nunca permitiu o seu relacionamento com Matias. – "Foge comigo!"– O sotaque se embaralhou e as palavras ficaram confusas.
– "Fodo!"– Você disse, não pensando muito antes de subir no colo de Matias e não demorar para selar seus lábios nos dele, mas as mãos dele agarraram seus braços e te afastaram levemente.
– "No, no! Eu disse FOGE. Foge comigo."– Suas bochechas ficaram vermelhas e você teve vontade de entrar em um buraco fundo. Um "Ah" deprimido e surpreso saiu de seus lábios como um sussurro. – "Mas a gente resolve isso depois, vamo' terminar isso aqui agora."– Logo os lábios de Matias voltaram nos seus e uma sessão quente de amassos que durariam até o amanhecer começou.
ENZO VOGRINCIC - 'TÁ LOUCO??
— Os gritos e palavras de baixo calão eram ouvidos na casa inteira e talvez até quem passasse na calçada pudesse ouvir também.
– "Deixa de ser paranóica, pelo amor de Deus!"– Ele disse, as mãos grandes passando pelo próprio rosto em total descrença com seu ódio repentino.
– "Paranóica? Vai se foder, Vogrincic. Passou a noite inteira com os olhos colados nos peitos daquela mulher e vai se fazer de sonso?"– Você disse, a voz carregada de desprezo e ciúmes. A verdade é que talvez você tenha criado toda aquela situação na sua cabeça. Enzo de fato conversou com a mulher por menos de vinte segundos [o que pra você foi tempo até demais], mas quando percebeu que ela já estava perto demais resolveu se afastar e te encontrar.
– "Eu CONVERSEI com ela por pouquíssimo tempo, mulher! Se você quer brigar pelo menos arrume um motivo descente para isso."– O olhar dele nunca saia de seus lábios que estavam vermelhos pelas mordidas que você dava na intenção de não deixar as lágrimas nos olhos escaparem. A camisola de seda em seu corpo mostrava muito de suas coxas e Enzo pensava se você calaria a boca caso ele estivesse ajoelhado entre suas pernas.
– "EU TE ODEIO!"– Você descarregou o ódio nessas três palavras, mas a reação de Enzo foi absurda pra você. Olhando pros seus lábios, ele se aproximou e correu para selar os lábios nos seus. Suas mãos pressionaram o peito dele e empurrou o corpo dele para longe. – "Tá louco, porra? Eu aqui putassa e você me beijando?"– Enzo se assustou com suas palavras, se afastou de você e quando alguma palavras ameaçou sair de sua boca, você o interrompeu.
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#enzo vogrincic fanfic#lsdln smut#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka smut#matias recalt x oc#matias recalt fluff#matias recalt fanfic#matias recalt x reader#matias recalt#simón hempe#agustin pardella#blas polidori
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Interstellar Overdrive
This is the Hyde truth serum one. This is a space AU and all the sci-fi elements are mostly explained in the writing. The timeline of the show is the same, but they live in space. This takes place in the very beginning of season 5, with some minor changes.
TBH I don't think I had a plan for this fic beyond the truth serum scene. I don't know where this was gonna go after that. But the build up is fun! This is chapters one and two, which is all I had written.
Word count: 2,825
Pairings: Hyde/Jackie, Eric/Donna
1 - Boyfriend
1979Deep SpaceThe Formans’ House
Hyde forced himself not to smile when Jackie giggled, her nails dragging lightly over his scalp. He continued pressing soft kisses to her neck. They were fooling around on the couch in the basement, like they had been all summer. Hyde was enjoying it. He wasn’t ready for it to end when Kelso got back from whatever planet he and Donna were on.
“Steven, that tickles,” she said breathily, squirming underneath him.
He couldn’t help it. He smiled and gently bit her, then moved up a little to kiss her fully.
One of her hands left his hair and trailed down his abdomen. Her fingers hooked in the waistband of his pants, slowly dragging over his skin. His breath hitched.
Her fingers were poised over his belt buckle when they heard the creaking of the stairs down to the basement. They quickly separated and tried to look normal. Hyde grabbed a Universe magazine from the table.
Forman sat down in Hyde’s usual chair, looking put out. Fez sat in the lawn chair. “This summer sucked,” Forman said.
“Of course it sucked, you didn’t do anything,” Hyde pointed out. “My summer was great.”
Forman frowned. “You haven’t done anything either!”
“Yes, he has,” Fez said. “Every time I want to hang out with him he is with a girl somewhere. I am sick of it.”
“What girl?” Forman asked.
“Yeah, Steven, what girl?” Jackie asked.
“None of you know her,” Hyde said.
“Boring.” Forman tapped his foot. “I wish I had someone to fool around with.”
“Call Donna,” Jackie said. “You know she’s probably up for it.”
Hyde nodded. “Unless she met a perfect robot guy on Calaria.”
“She doesn’t date cyborgs, the robot part makes her uncomfortable,” Forman said. “But she could have found a human guy to replace me.”
“She’s not going to replace you. She loves you. Now, go send her a transmission or something,” Jackie said.
“Oh, I’ll help you, I love picking out the little pictures to send in the messages,” Fez said.
“You really think she still loves me?” Forman asked.
“I know she does. She won’t shut up about it during our calls.” Jackie flipped her hair over her shoulder.
Forman smiled. “I’m gonna go send her a transmission. Let’s go, Fez.”
The two of them got up and rushed up the stairs. Once the door was closed, Hyde turned to Jackie. “That was close.”
“Yeah, it was.” Jackie bit her lip. “I’m… I’m kind of sick of hiding this thing between us. It’s annoying having to check to make sure no one’s around and everything.”
“So… what, you want to break it off?” Hyde really didn’t want to break it off. He actually wanted to be her boyfriend. He’d been falling in love with her ever since their very first date on Galactic Veteran’s Day.
“No!” Jackie said, too quickly. “No. I like being with you. I, um… I know you don’t do girlfriends, though.”
“Well… I think I could make an exception. For you.”
She grinned. “Are you serious?”
“Yeah. I like you.”
“I like you too!” She quickly closed the distance between them and kissed him. “And I’d really like to be your girlfriend.”
“Really? What about Kelso?”
“What about him? We’re done forever. I don’t love him, and I haven’t loved him for a long time. He can just deal with it when he finds out. I’m allowed to move on, it just happens to be with one of his closest friends.”
“So, you wanna tell everyone?”
“If you’re okay with that.”
“Yeah. Then we won’t have to sneak around.” He smiled a little. “All right. We can tell the losers about it later. Right now… Can we continue what we were doing before they interrupted?”
Jackie nodded. “Let’s go to your room. Boyfriend.”
He chuckled. “Come on, weirdo.”
Jackie giggled as they went back to his room. He had a good feeling about having a relationship with her, strangely.
~
Eric and Fez were walking down to the basement. They’d sent a transmission to Donna yesterday, but they’d gotten no response. Eric had told his mom to let him know if they got a message back.
“I hope she’s okay. She's probably just out, right?” Eric asked.
“I’ve told you three times already, yes!”
Eric shook his head and went down the stairs to the basement. He stopped short. Jackie and Hyde were on the couch, making out. Their legs were tangled together. “What the hell?”
They parted the kiss but stayed tangled together. “What?” Hyde asked, turning to look at him.
“You’re making out with the devil, that’s what!”
“It was hot,” Fez said.
Hyde and Jackie grimaced and separated from each other, sitting on the couch normally. Eric sat in Hyde’s usual chair and Fez sat in the lawn chair. “Are you two together?” Eric asked.
Hyde draped his arm around Jackie’s shoulders. “Yep.”
“For how long?”
“Since yesterday,” Jackie said. “But we’ve been fooling around for almost three months.”
“Three months? And you’ve kept it hidden?” Eric wasn’t all that surprised that he hadn’t known. He hadn’t been around very often. But it was still shocking.
“Yeah,” Hyde said. “Jackie’s the chick I’ve been fooling around with all summer. Then we got sick of hiding it.”
“No, we decided that we like each other a lot and we wanted to be together officially,” Jackie said. Hyde nodded.
Eric furrowed his brow. “Hyde, you actually like her? Romantically?”
“Yeah, get over it.”
He shook his head. “No, I refuse to believe that until I see it.”
His mom came down the stairs, bending down to look at them from the top of the stairs. "Donna sent a transmission back! And stop picking on Steven for having a girlfriend."
"You knew about Jackie and Hyde? Wait, wait, Donna." Eric ran up the stairs, the others close behind.
The five of them crowded around the transmitter. Eric pressed the button, and the message came up on screen.
DONNA: Eric, we were kidnapped. We were taken by some mysterious ship. It's just me and Kelso. You need to save us before I murder him.
"Oh my God!" Jackie exclaimed. "Kidnapped? We have to go!"
"Where would we go? We don't know who took them," Hyde pointed out.
Jackie gave him a look. "We still have to go and find them!"
"Wait, Eric, does Donna still have the location ring you gave her?" Fez asked. "The ring could send location signals so you could find each other."
"I doubt it. But it's worth a shot." Eric ran upstairs and got his own ring, which was paired to the one he'd given Donna. Jackie and Kelso had similar ones, but Jackie had thrown hers into a black hole. He went back downstairs and pressed the center of the ring down, sending a location signal.
Jackie grabbed Hyde's hand tightly as they waited for the signal. After a few minutes, they got one back. A small hologram appeared out of the ring. "The Kenosha Belt! That's not too far from Planet Place, we can get there quickly," Eric said.
"There's an asteroid field between here and there," his mom said. She frowned. "Oh, just be careful. I'll tell Bob. You four go. Wait, I'll make you some sandwiches to take with you. Oh, and a first-aid kit."
"Mom," Eric whined.
She put her hands on her hips. "You still need to be safe. I will be quick." She rushed into the kitchen.
"I can't believe they got captured," Eric said. "Who would even do this?"
"I don't know, man," Hyde said. "But we'll kick his ass." He clapped Eric's shoulder. "It's gonna be fine."
"Aw, Steven, you're so motivational!" Jackie crooned, hugging his arm.
Hyde frowned. "No, I'm not. Shut up." Jackie just grinned and kissed his cheek.
"See, what kind of boyfriend tells his girlfriend to shut up?" Eric asked.
"The kind who's only been a boyfriend for one day, give me a break." Hyde left the room, following Eric's mom to the kitchen.
"Guys! Our friends are kidnapped!" Fez said. "This is not the time to be fighting about relationships."
"You're right," Eric said. "I'll get the ship ready."
~
Donna groaned internally. She was stuck in a small, gray room with Kelso. All she had were her clothes and the things in her pockets. She was incredibly glad she'd been missing Eric that morning and had decided to keep the ring he'd given her in her pocket.
"They're gonna come save us, and Jackie will be so glad I'm not dead that she'll take me back right away! We'll do it the second we're alone," Kelso said.
"Or they'll come save us and Jackie won't take you back because you're a dirty bastard."
"Shut up!" the guard snapped at them from the small window in the door.
Donna rubbed her forehead. "I hope Eric gets here soon."
"Me too. Just so I can prove to you that Jackie still wants me."
She groaned again, burying her head in her hands.
~
Hyde sat with Jackie in the back row of the Vista Spaceship. Her fingers were drumming on his thigh. He wasn't sure if it was a nervous habit or if she was being a tease.
"Asteroid coming up," Hyde said, pointing to a small space rock out the windshield.
Forman turned to avoid it. "You don't have to point out every asteroid, Hyde, I can see them."
"Just making sure, man." He leaned forward a little. Jackie started to move her hand from his thigh, but he grabbed it with his own hand. He glanced at her to make sure it was okay before he laced his fingers through hers. He leaned forward again, towards the front row. "What's the plan once we get there?"
Forman shrugged. "I don't know. Find Donna and Kelso?"
"We will have to get on the ship that captured them first," Fez said. "We will infiltrate the ship, then begin our search. Once we find them, we take out the bad guys and get back to the Vista Spaceship, which we will take home. And then we will all laugh at Kelso because Hyde stole his girlfriend."
"Great plan," Hyde said.
"It's good enough," Forman said.
"Eric, asteroid," Jackie said, pointing to another rock floating towards them. Forman turned around it.
"You two are made for each other," Forman muttered.
~
"Oh, that looks like a ship that would take Donna and Kelso," Fez said.
Up ahead was a foreboding flat ship, floating leisurely among the debris from the nearby asteroid field. Eric nodded. "I'll find a place to land, I guess."
He found a clear expanse of space on the outside of the ship and landed the Vista Spaceship. Eric handed out masks to everyone so they could breathe until they got inside. They got out and started searching for the entrance.
Jackie put her hands on her hips as she walked across the top of the ship. "So, what are we even looking for? Some kind of door or-" She screamed as she got sucked into the ship.
Hyde and Fez rushed over. "Jackie!" Hyde called out. "Are you okay?"
"I found the entrance!" she called back.
Hyde went in after her. Fez and Eric followed. They landed in a barren hallway. It split off in two directions.
Hyde helped Jackie up from the ground. “You good?” he asked.
“Yeah, I’m fine. The ground’s not as hard as it looks.” She smiled. “It’s sweet that you were worried about me.”
He gave her a look and changed the subject. “There’s two hallways, what do we want to do?”
“Uh… Split up and look for clues?” Eric suggested.
Hyde smirked. “Sure thing, Scooby. Jackie and I will take the left hallway. Send a signal or scream really loud if something happens.”
He and Jackie went down the left hallway. Eric turned to Fez. “Let’s go, I guess.”
They started down the right hallway. It seemed like no one was around.
At the end of the hallway, the paths converged. Eric looked around the corner to see if Jackie and Hyde were on their way. They were walking hand in hand down the hall, slowly. Jackie tugged on Hyde’s hand and he turned to her, his back to Eric.
Eric’s shout was muffled by the piece of cloth placed over his mouth as someone grabbed him from behind. The person dragged him away, and he felt his consciousness slipping as he breathed in through the fabric.
2 - Truth Serum
Jackie pulled Hyde to face her. “What’s the plan when we find them?”
“You sound very confident in us.”
“Of course. We’re great, of course we’re gonna find them. What are we gonna do when that happens?”
“I’ll kick ass and you help Donna and Kelso?”
Jackie smiled. She opened her mouth to say something, then a door opened behind her. Donna’s voice came from inside. “Help! Someone help!”
“Oh my God!” Jackie turned and rushed into the room. Hyde followed her.
As soon as they entered the room, the door shut behind them. Someone grabbed Hyde from behind and pushed him into a chair. Restraints came from the back of the chair and wrapped around his arms and torso. He struggled against them, trying to see who had captured him.
Someone in a dark cloak forced Jackie into a similar chair across from him. She kicked at the person, but none of her kicks landed.
Once the two of them were restrained, two cloaked figures stood between them. “Who the hell are you people? And where's Donna?” Hyde asked.
They removed their cloaks, and Jackie groaned. “Casey? Why the hell are you here?” She looked at the other guy. “And I don’t even know you.”
“I am Tomas. I was an exchange student. Hyde and Fez left me on the rings of Michigan. I am getting revenge.”
Hyde chuckled. “That was funny.”
“Not to me,” Tomas said.
Hyde looked at Casey. “What about you? Why are you here?”
Casey shrugged. “I got nothing else to do, and Jackie’s not seeing my brother anymore so I figured I could get in on that.”
Hyde narrowed his eyes at Casey. “Yeah, about that, she’s my girlfriend, dillhole.”
Casey raised his eyebrows and smiled. “So, Jackie Burkhart is slumming it with Steven Hyde.” He looked at Jackie. “You could do better.”
Jackie glared at Casey. “What do you freaks want, anyway?”
“Tom, bring it out,” Casey said with a sinister smile.
Tomas brought out a sleek black box. He set it on a table between Jackie and Hyde. Casey opened it up to reveal a syringe and vial of bright green liquid. “Truth serum,” Casey said.
“And what are you gonna use that for?” Hyde asked.
“We’re gonna have some fun, Hyde.” Casey waved his hand at Tomas, who took out the syringe and filled it with the serum. Casey turned Hyde’s arms so that his veins showed, then Tomas injected the serum into his blood.
~
They all waited a second for something to happen. “See, you morons can’t even get truth serum right,” Steven said. “Nothing even-” He cut himself off and blinked a few times. “My head feels weird.”
"Steven, are you okay?" Jackie asked.
"I'm, um… I feel fine." He giggled. Jackie had never heard such a sound come out of his mouth. "I feel great."
Casey furrowed his brow. "Tom, man, how much did you give him?"
"Double dose. I wanted to make sure it worked," Tomas said.
"You moron, that's too much!" Casey groaned. "Whatever. This'll still be fun. When'd you start dating Jackie?"
"Yesterday, but I've liked her a lot longer than that. And we've been fooling around for months." Steven closed his eyes and smiled. His words started slurring. "You know, she tastes great."
Jackie felt heat rush to her cheeks. "Steven!"
He opened his eyes and looked at her. "What? It's true."
Casey smirked. "And how long have you liked Jackie?"
Steven giggled again. "Since we went out on Galactic Veteran's Day. That's when I started falling for her."
"Aww," Jackie crooned. "That's so sweet!"
Steven smiled at her. "Jackie, you wanna know something? I'm in love with you."
Jackie's smile dropped, even as a thrill went through her body. "What?"
"I love you. You're the first girl I've ever loved."
Casey laughed. "This is better than what I expected."
"Steven, I am going to kill you if this isn't true," Jackie said.
"Of course it is true, he's on truth serum," Tomas said.
Steven giggled again. "This is fun, man. Jackie, isn't this great?"
"No! Ugh, this is so not how I wanted your first love confession to go."
Steven smiled, an infuriatingly cute smile. “You’re so cute when you’re mad. Like an angry kitten.”
Jackie glared at him. “How long does this last?”
Casey grinned. “We’ll find out.”
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juju o matias submisso agora vc abriu um ABISMO na minha cabeça e vc PRECISA (obrigacao moral com as suas seguidoras de seita) anotar essa pra qnd vc tiver aceitando pedidos dnv.
A loba fazendo e acontecendo em cima dele marcando o corpo inteiro masturbando & mamando & botando no lugar até ficar bem mansinho pra gozar se contorcendo inteirinho sem poder tocar
Ps: acho q seria engracado reverter o degradation com ele. Pensa matias sendo chamado de puto KKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKLLKKKKKKKKK diva não posso prometer, porque eu fico meio em pane tentando escrever sobre homens submissos, mas posso tentar (provavelmente não vai ser nada submisso demaaaaaaaais, porém posso fazer algo com ele ficando mansinho e levando chá de buceta)
penso que a loba calaria a boca dele NA MARRA (na mamada). deixa o matías tão enlouquecido que ele não consegue falar mais absolutamente nada e é claro que ela vai provocar "ué, amor, cadê aquele cara cheio de respostinhas? o gato comeu sua língua, foi? ah, é...esqueci de você não pensa direito quando o assunto é a minha sentada"
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I'm trying new things.
Hello all! It's been a tumultuous handful of months and quite a time since I've last posted.
I've recently completed my first litrpg Isekai and I've decided to initially post it on the Royal Road! Right now, I'm posting at least three chapters a week, but I will likely post much more than that, at least for a little while. The novel is written in its entirety and I'm posting new chapters as I work through the edits.
It is my hope to use Royal Road like the ultimate beta reader platform. Come join Riley and Tobias in the high magic world of Calaria! https://www.royalroad.com/fiction/81852/second-tier-sorcery
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O medo medroso se desperta. Não vive, sobrevive e morre de amor. O medo medroso, decerto se calaria. Decerto nada diria.
A coragem astuta riria. Diria e cantaria uma serenata de amor. A coragem astuta se entregaria, decerto demonstraria. Decerto, não se arrependeria.
O medo medroso se esconderia.
A coragem astuta surgiria, brilharia.
A coragem astuta, decerto diria: Medo medroso, tu não me amasse.
.Blues
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Ai eu adoro 🫦🫦
Há!! Elon musk pensou que me calaria
Chan be like "TOUCH SOME GRASS"
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❀°• Formandos 2006ᴰᴼᵁᴳᴸᴬᔆ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Vɪᴀɢᴇᴍ ᴅᴇ ғᴏʀᴍᴀᴛᴜʀᴀ ᴅᴏ ᴛᴇʀᴄᴇɪʀᴀ̃ᴏ.
Tᴀɢs: ғʟᴜғғ, ʀᴏᴀᴅ ��ʀɪᴘ, ɢᴇɴᴛᴇ ᴇ́ ᴛᴀ̃ᴏ ᴅɪғɪ́ᴄɪʟ ᴀᴄʜᴀʀ ᴘᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs sᴇᴄᴜɴᴅᴀ́ʀɪᴏs ᴇᴍ Dᴇ Vᴏʟᴛᴀ ᴀᴏs 15
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.2ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
Eu tenho perguntas demais sobre Joel ter uma van para serem respondidas em uma simples viagem de carro até o litoral. Por exemplo, desde quanto ele tinha aquela van? Era herança de família ou havia optado por comprar uma? Se era por escolha, por que uma van? Fazia quanto tempo que tinha carteira de motorista? A prova era a mesma pra carros e vans? Qual a diferença entre uma van e uma kombi?
Não perguntei nada, apenas espremi o olhar no banco de trás enquanto Joel virava o volante em reação às direções de Luiza, que segurava um mapa a frente e seguia seus conhecimentos do tempo em que viveu em São Paulo. Quando atravessássemos a cidade, Douglas mudaria de assento para ajudar a guiá-lo, mas por enquanto estava sentado ao meu lado.
Fernanda, Fabrício e Emília estavam sentados no banco atrás de nós, ocupando o resto da van. Por que Joel precisava de um meio de transporte tão grande? Ele estava planejando morar ali depois da formatura? Ouvimos o barulho do plástico rasgar, provavelmente alguém abrindo um salgadinho.
– Tem que abrir isso agora? Vai ficar fedendo – Fê reclamou.
– Eu to com fome – Fabrício respondeu.
Revirei os olhos. O barulho da embalagem e da mastigação do salgadinho, junto ao cheiro pútrido do industrializado, deixaram a van inteira desconfortável. Luiza percebeu isso e resolveu mudar de assunto:
– Vocês conseguem acreditar que o Eduardo estaria aqui com a gente?
Verdade. Antes de ter sido expulso, ou melhor, antes ainda do aniversário de Luiza, Eduardo tinha amizade ou conexão com todos os presentes na van e, com certeza, seria convidado para a viagem de formatura na casa de praia de Douglas. Ele provavelmente não calaria a boca durante a viagem, deixaria todos incomodados, riria com aquela sonoridade irritante e ficaria flertando com todas as meninas que encontrasse na praia, mesmo que estivesse namorando com Carol.
– Nem fala desse imbecil – Joel riu, dando seta para entrar na outra rua.
– Não sei porque aturamos aquele babaca por tanto tempo – Fabrício comentou com a boca cheia de salgadinho e eu quis rir.
– Fiquei sabendo que ele passou em uma faculdade em BH – Fernanda acrescentou.
– Quanto mais longe, melhor – Luiza riu.
Todos haviam mudado – para a melhor, claro. Luiza já não mais guardaria segredo das traições para que sua prima não se chateasse; Joel não aceitava mais ser feito de capacho; Fabrício havia percebido que suas ações faziam mal as outras pessoas (e, principalmente, a sua irmã mais nova); Fernanda parou de aceitar homens cafajestes; eu parei de aceitar que fizessem piadas me subjugando. Era bom não ter mais Eduardo, era bom ele estar indo para longe.
Porém, em um segundo, percebi que não era apenas Eduardo que estava se mudando… todos nós estávamos. Cada um havia passado em uma faculdade, ou em um curso, ou faria cursinho no ano seguinte para tentar novamente, mas cada um estava trilhando um caminho diferente e essa seria a última vez que estaríamos nesse grupo, dessa maneira.
Senti minha perna começar a balançar. Era um assunto sério, que mexia em meu conhecimento de mundo e alterava o que eu sabia sobre mim mesma, a ansiedade era constante. E se não conseguisse me adaptar? Iria sentir saudade deles regularmente. Talvez meus novos amigos não gostassem de mim, ou eu deles. Não sei se fui feita pra morar sozinha, em São Paulo, e ficar longe de tudo que eu tive certeza enquanto crescia.
Poderia descobrir que não era ninguém importante, ou que São Paulo era o próprio sugador de almas. Olhei de canto de olho para Douglas, que encarava a estrada à frente. Abaixei minha cabeça em sua direção e ele fez o mesmo.
– Você passou onde? – perguntei, com a voz baixa.
Não o queria longe. Ele era meu melhor amigo… talvez eu quisesse que fosse um pouco mais, mas em algum momento ele se envolveu com a Luiza e, mesmo que agora eles estivessem bem, não sabia se poderia agir em meus sentimentos. Havia confortado-o, ficado ao seu lado enquanto superava a traição. Dar em cima dele podia parecer que eu havia feito tudo apenas por interesse próprio.
– Uma privada de São Paulo – ele respondeu.
– Jura? – Meus olhos brilharam e as sobrancelhas arquearam. Aquilo era incrível! Não consegui conter o sorriso dos meus lábios.
– Por que? – cerrou a sobrancelha.
Mal aguentava quando me encarava. Seu olhar era hipnotizante e quando o cabelo caía em seu rosto, eu prendia a respiração. Nosso olhar se cruzou, tinha carinho demais entre nós dois para que pud��ssemos negar. Minhas bochechas esquentaram e eu desviei o olhar.
– Nada, eu só… – balancei a cabeça, sem saber o que falar – nada. Também vou pra São Paulo.
– Vamos continuar juntos então – ele sorriu, me dando um empurrãozinho de leve com o ombro.
– Vamos – sorri.
Finalmente, percebemos o quão perto estávamos. Tentei o encarar de rabo de olho e ele fez o mesmo; nossas mãos quase se tocavam e nossa respiração estava mais forte. Douglas abriu a boca e eu esperei que dissesse algo, mas antes que conseguisse, Fabrício passou a mão em seu cabelo na intenção de bagunçá-lo. O garoto revirou os olhos e encarou o amigo.
– Sem papo de vestibular aqui – Fabricio disse.
– O Fabrício tá certo, a gente tá indo curtir – Luiza disse e bateu a mão no painel repetidamente, fazendo com que outros acompanhassem com palmas de alegria.
Após um tempo, a conversa cessou. A van voltou ao seu clima anterior, de paz e sossego. Joel guiava a van sem muita instrução de Luiza e todos permaneceram em silêncio, utilizando fones para ouvirem seus MP3. O sono me pegou de jeito, de surpresa, e antes que eu percebesse, meu corpo relaxou e meus olhos se fecharam para dormir por completo.
Acordei lentamente, percebendo o carro estacionado e a movimentação dentro da van. Cada um saia de seu lugar e ia para fora, passando pelo nosso lado para sair da van pela porta. Fecharam-na em seguida. Douglas não se mexia, continuava parado como uma estátua. Pisquei os olhos lentamente para me adequar a luz local e enfim percebi: estava apoiava nele.
Meu pescoço estava tombado para o lado e minha cabeça se acomodava na curva de seu pescoço. Quando levantei o olhar, ele estava parado olhando para frente, mas não parecia incomodado. Onde estavam os outros? Provavelmente foram ao banheiro do posto, ou estavam comprando algo para comer.
Quis ficar ali por mais algum tempo, mas ele percebeu que eu estava desperta.
– Eu não quis te acordar.
Me endireitei no assento, recolhendo meu corpo para mim. Desviei o olhar brevemente, um pouco incomodada com a situação – na verdade, quem estava sendo incômoda era eu. Ele poderia querer sair dali e eu não estava permitindo.
– Desculpa, eu não queria… – gesticulei entre nós, para que ele entendesse que eu não queria usá-lo de encosto enquanto dormia. Ele acenou com a cabeça. – Não quis invadir seu espaço pessoal.
Douglas balançou a cabeça em sinal negativo, com o cenho semi-cerrado.
– Tá de boa – disse, mas eu senti que faltava algo em suas palavras. O que estava escondendo? Por que sempre parecia que queria dizer algo mas ficava em silêncio? Fiquei encarando, esperando que revelasse qualquer outra informação. Talvez fosse uma adrenalina repentina ou um silêncio atordoante, mas novamente abriu a boca, dizendo: – você poderia invadir de novo, se quiser.
Dessa vez, fui eu quem abriu a boca. Estava sendo literal a expressão "de queixo caído", completamente surpresa com sua fala.
– Tá falando sério?
– Eu quero muito te beijar – engoliu em seco, já não muito confiante do que havia proposto. Seus olhos estavam nos meus, completamente entregues, e eu posso jurar que essa foi a visão mais linda que já tive na vida.
– Eu também quero.
Admiti e vi um sorriso aparecer em seu rosto. Ele se aproximou tão lentamente que eu senti que tinha o poder de parar o tempo; segurou minha bochecha delicadamente e passou o dedão, alisando-a. Quando senti seus lábios nos meus, parecia que a gravidade funcionava diferente e tudo flutuava à nossa volta. Tinha um gosto doce, um pouco molhado demais mas tão macio que não consegui pensar em mais nada.
Segurei seu pulso para que continuasse com a mão em meu rosto e endireitei as costas, na tentativa de ganhar alguns centímetros e compensar a altura que nos diferenciava. Aprofundei o beijo, empurrando minha língua contra a sua e meu corpo contra o seu.
Era meigo, inocente, como se sente uma criança de quatro anos dando seu primeiro beijo no parquinho. Não pude deixar de sorrir e percebi que ele fez o mesmo.
A porta se abriu de repente, com um barulho alto que nos fez pular no lugar. Nos viramos para frente, com uma distância significativa entre nós. Escondi meus lábios para dentro da boca e ele abaixou a cabeça, de modo que seu cabelo cobrisse as bochechas rosadas.
– Gente, que caras são essas? Vocês tavam se beijando por acaso? – Luiza disse, entrando na van e se guiando até o banco traseiro. Seu comentário veio com uma risada sarcástica, apenas implicando conosco, mas o silêncio fez com que as meninas percebessem a situação que estavam.
– Meu deus, eles 'tavam mesmo – Emília exclamou, surpresa. Fernanda deu um leve cutucão na colega de time para que ficasse quieta, sendo que ela mesma estava segurando uma risada por terem sido pegos.
Continuei olhando para frente, com o coração disparado – seja pela piada ou pela emoção de ter acabado de beijar Douglas. Na frente, vi Fabrício sentar no assento do motorista e tombei a cabeça, questionando.
– Não – ouvi a voz de Joel vindo ao longe e parando ao lado da porta.
– Deixa, cara – pediu Fabricio.
– Não.
– Eu prometo de mindinho que não vou fazer besteira – estendeu o mindinho pelo vidro.
– Não – abriu a porta.
– Cara chato – reclamou, como se não tivesse feito a prova quatro vezes depois de ter atropelado uma pessoa de bicicleta.
Joel não era louco a esse ponto. Saiu do assento de motorista e veio andando até a porta oposta com o rosto fechado, visivelmente bravo por não poder dirigir a van. Douglas virou seu rosto para mim.
– Eu tenho que ir sentar lá na frente – sua voz foi baixa, expressivamente triste por ter que me deixar depois daquele beijo. Apenas balancei a cabeça em afirmativo. Entendia a situação.
Ele segurou a minha mão antes de se levantar, confuso se deveria dar outro beijo, um selinho ou apenas ir embora, principalmente com os olhares curiosos das garotas no fundo da van. Decidiu por uma aceno de cabeça e um sorriso de canto, com o olhar profundo de sentimento. Quando se sentou na parte da frente, virou o tronco para me encarar parcialmente – e o fez pelo resto da viagem.
Quando chegamos, Douglas abriu a casa e todos jogaram suas respectivas bolsas perto de onde seriam suas camas. Coloquei minha mala no quarto com as meninas, sem saber se poderia ousar me deitar em outra cama – ou melhor, na de casal, onde ele dormiria. Talvez os meninos tivessem feito um trato com ele para dividir a cama ou ele poderia gostar de dormir sozinho, não sabia.
Estava quase na hora do almoço e decidimos que comeríamos na praia, bebendo umas; trocamos de roupa tão rápido que eu poderia jurar que todas viemos de biquíni por baixo. Enquanto alguns terminavam de se arrumar e outros conversavam entre si, Douglas veio até mim sem blusa e com um protetor solar na mão.
Sempre me espantava ao vê-lo assim. Ficava de boca aberta, perdida em meus próprios pensamentos, como se estivesse parada na frente de um outdoor da Calvin Klein. Sua barriga era sarada ao ponto de eu duvidar que ele soubesse o significado de gordura corporal. Gostaria de passar a mão para ter certeza que era real e não um sonho qualquer.
Estendeu o protetor pra mim.
– Passa nas minhas costas?
Antes de compreender o que ele havia perguntado, afirmei com a cabeça. Não negaria nada para alguém com aquele corpo. Segurei o protetor e ele se virou. Espremi um pouco do conteúdo em minhas mãos e comecei a passar por suas costas… suas costas musculosas e macias. Passava algum hidratante ou havia nascido filho de Afrodite?
– Sobre o beijo… – tentou iniciar uma conversa, ver se eu desviava do assunto. Um "hm" fraco saiu da minha boca, para que ele continuasse – você gostou?
Então percebi: ele estava tão inseguro quanto eu. Ele me olhava da mesma forma que eu o via, endeusando. Dei um beijo em seu ombro, antes te espalhar o filtro na região.
– Você sabe que eu gostei �� respondi.
Ele se virou, antes que eu conseguisse espalhar todo o produto.
– A gente podia beijar mais… – e novamente, havia algo que ele não estava falando. Olhei em seus olhos e balancei a cabeça, dando aval para que dissesse o que estava corroendo sua mente. – Namorar?
Parei de respirar por um segundo e ele estudou minha reação.
– Você quer ser minha namorada? – fez o pedido completo e eu comecei a balançar a cabeça repetidas vezes, murmurando "sim".
Um sorriso alegre apareceu em seu rosto, daqueles sorrisos tão felizes que comprimem os olhos. Dessa vez eu que fui em sua direção, ficando na ponta dos pé para envolver minha mão em seu pescoço e puxá-lo para baixo, em um beijo.
Antes que pudéssemos aprofundar o beijo, Fabricio deu algumas batidinhas na porta. Ficamos com os rostos colados, com um sorriso no rosto. Não tinha como ele ser mais inconveniente do que isso, o que era hilário.
– Vamo indo, galera?
Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Obrigada a todos pelas mensagens! A pessoa não entendeu que errou, mas se sentiu pressionada pelo aviso e por alguns dos comentários, optando por excluir a cópia a minha obra. Mesmo a situação tendo passado, irei manter o capitulo publicado como um aviso para futuros plágios (que eu espero que não ocorram).
Sobre o capitulo: sei que o Douglas não é um dos favoritos, mas me pediram para escrever um capitulo com ele e eu acabei criando o plot antes de descobrir sobre o plágio. Então, com o plot já pensado, eu continuei desenvolvendo a escrita de onde tinha parado. Espero que tenham gostado!
Logo mais eu volto com um capítulo do queridinho Joel, porque gosto de intercalar.
#back to 15#de volta aos 15#fanita#x reader#jonita#dv15#joel x reader#joão guilherme#lucca picon#douglas dourado
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Se você pudesse,
Calaria todas vozes.
Viveria em silêncio.
Deixaria de lado a diferença
Viveria como quem pudera
Mas é tarde
Deixou acumular
A insignificante parte de tudo.
Como defesa, apaga
E lembra que não adianta o esforço
O navio então começa partindo
Você se desespera com o tempo
Funde incerteza com gelo
Pouco a pouco vai deixando de ser
Avisando cada partida
Primeiro Emília.
Depois Visconde.
Pronome.
Os criadores.
Depois cabelos vermelhos.
E o resto é indiferente
Palavras frias golpeiam forte
Que como todo escritor,
Mesmo a morte precisa ser poética.
Então prepara o barco
Maré alta chegou
O ritual de segurança termina
Ninguém aprendeu o que fazer
Na esperança que nunca afunde
[....]
Pouco a pouco chora menos
Pois sabe que está chegando
A bendita hora do tudo último.
Último abraço.
Último toque.
Último ser.
No alto da pedra da Gávea
Onde tudo se deu por erro
E não havia volta
Só não tinha percebido
Era tarde.
@arcoirisdaspalavras
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O Louis velho
Bom que se a Inglaterra ganhasse o Louis nunca mais calaria a boca e por isso há males que vem para o bem
Kkkkkkkk pior que é real
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Soneto do Beijo Apaixonado
Num beijo apenas
Perceberias o que o silêncio guarda
Meus intensos dilemas
Sentiria minha alma.
Meus vãos pensamentos
Que por ti clamam
Intensos e profundos
À quem eles amam.
Se sentiria única e desejada
Nesse beijo apenas
Completamente apaixonada
Calaria meu desejo
Minha mente arrebatada
Um simples beijo.
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Weekend Activ pe Caluti
Saptamana viitoare deschidem Weekendurile Active pe Calutii Fermecati cu o prima iesire la Centrul de Echitatie de la Breaza! Sunt bineveniti toti cei care iubesc calaria si calutii, sau care vor sa descopere aceasta lume minunata, indiferent de varsta sau nivel:) Continue reading Weekend Activ pe Caluti
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Três domingos sem te ver. Meu peito arde de saudade de você. Te procuro em todo lugar que vou e me imagino estando ao seu lado.
Mãos dadas. Calor humano. Fragrância amadeirada misturada com teu próprio cheiro. Ombros largos e uma postura que parece ser capaz de me proteger de qualquer coisa. Um olhar com um misto de inocência e mistério, que instiga ainda mais o meu interesse em você.
Se você soubesse o quanto eu me seguro quando te vejo, você viria até mim. E calaria todos esses meus pensamentos com o som da sua voz, quando me chama por apelido.
Eu anseio pelos domingos que eu vou vê-lo e sentir novamente uma explosão de borboletas dentro de mim. Pelo sorriso que não consigo conter ao te ver sentado no canto do primeiro banco. E a alegria e calor que invade meu corpo quando nossos olhares se cruzam em meio à multidão.
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we drive each other mad, but baby that's what makes us good in bed (celric)
29/11 - Quarta-feira
Quando acordou, já não se sentia mais tão irritado. Havia esquecido as cortinas abertas quando desabou na cama na noite anterior, esperando pelo momento em que sua mente se calaria para que pudesse adormecer. Então, quando virou-se para a janela, a luz do dia sensibilizou seus olhos. Lembrou-se da forma parecida como acordou no loft quase uma semana antes, quando ele e Celeste tinham caído no sono e despertado juntos.
Xingou baixo e deu início a sua rotina, somente no fim da tarde mandando uma mensagem simples para a morena. “Você ainda está irritada comigo?” digitou. Sua resposta, é claro, foi de negação. Nunca esteve irritada com ele. Cedric riu, em leve desespero, e continuou: “Hoje, 22h, então?”
Ela não podia.
30/11 - Quinta feira
“Está livre hoje?”
Não estava.
01/12 - Sexta-feira
Suspeitava que Celeste ainda estava brava. Suas respostas estavam mais secas do que o normal e já tinha praticamente uma semana que não tinham uma de suas sessões. Lembrar da última vez que haviam se visto e do vestido que ela usava na ocasião deixava a situação consideravelmente mais frustrante, pois lamentava que não havia tido a chance de encontrá-la após a festa, ou até mesmo em um quarto trancado, e beijá-la inteira, de roupa e tudo.
Aquela era a mulher mais teimosa que conhecia. Mesmo que conseguisse quebrar, por vezes, suas obstinações, ela precisava estar vulnerável a seus toques e à atração física que sentia por ele. Por mensagens, seus encantos não a alcançavam.
Debruçou-se sobre a mesa de escritório e encarou a tela do notebook por alguns segundos, procurando a melhor maneira de abordá-la. Não podia trazer o assunto diretamente e nem apontar que ela tinha ficado afetada de qualquer forma por tê-lo visto flertando com e beijando Elizabeth Mackley. Mesmo que desde então o estivesse evitando. Não podia, também, repetir a pergunta simples que fizera no dia anterior, pois corria o risco de receber uma mensagem de negação mais seca ainda e, de quebra, parecer desesperado... Como talvez estivesse.
Mordeu levemente o dedão e contemplou mais um pouco a frase que havia digitado antes de pressionar enter. “Sabe, podemos resolver nossas desavenças na cama”. E abriu um sorriso aliviado com a resposta que recebeu, poucos minutos depois.
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Teve que dispensar os seguranças novamente naquela noite antes de sair de casa e subir na moto. Naquela altura, ninguém da equipe de segurança tentava discutir, somente o olhavam com uma desconfiança velada e aceitavam sua ordem em silêncio. Suspeitava que em breve sua mãe o incomodaria sobre seus sumiços, mas deixaria tal pensamento para o momento em que ele fosse verdadeiramente necessário.
O caminho até o loft já podia ser feito por ele de olhos fechados e sentia-se cada vez mais animado à medida que se aproximava de seu destino. Tinha um sorrisinho satisfeito no rosto ao digitar a senha de entrada e ele cresceu mais ainda enquanto subia as escadas para o segundo andar, pois as luzes da cozinha e sala apagadas significavam que a morena já o esperava no quarto. Essa informação poderia significar poucas coisas além do mais puro deleite. Esqueceria rapidamente a teimosia irritante de Celeste assim que pudesse beijá-la.
A visão que teve ao passar pelo portal do quarto transformou a satisfação de seu sorriso em pura malícia. Sob meia luz, a maga de fogo estava enrolada em lençóis que cobriam seu corpo dos seios para baixo e Cedric podia ver, pela ausência de tecido em seus ombros, que ela estava nua.
Interessado em confirmar essa informação, andou em direção à cama.
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Escutei uma música e ela me fez refletir
Como me sentiria se eu falasse
O que diria a mim mesmo
Diria que me sinto te perdendo
Que sua pele não é um lar
Seus sonhos foram realizados
E ainda sinto um vazio
Como é estar perto de alguém que ama
Viver pelas pessoas que ama
E ainda sim acordar se sentindo sozinho
Eu diria para se calar e me calaria
Sinto falta do que não vivi
Mesmo tendo vivido tanto
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