#café com ilustra
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desenharparainiciantes · 11 months ago
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Café com Ilustra 110 Especial - Ilustrando GTA 6 ao vivo!  Bora Ilustrar galera! Hoje tem Café com Ilustra! Um bate papo descontraído entre ilustradores, sobre estilo, criação, arte, portfolio, mercado de ilustração, clientes! Bem relaxar e conhecer esta comunidade de Ilustradores!
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baenuit · 2 months ago
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𝗉𝖺́𝗀𝗂𝗇𝖺──ㅤㅤ𝟢𝟥ㅤㅤ𝖺ㅤㅤ𝖿𝗈𝗍𝗈𝗍𝖾𝖼𝖺.
01. sentimentos descansam no coração 02. fotografias para ♡︎붓다 sorrisos bobos ao olhar para ti. 03. um pouco de café toda a tarde.
sourire ㅤ ( 영원한 ) ㅤ 꽃' ㅤ ੭˶ᵔ ᵕ ᵔㅤ ♡︎
romancesㅤ comㅤ맛ㅤ deㅤcapuccinoㅤㅤ
pellicule ㅤ[...]ㅤ beijos ㅤmarcadosㅤ⪨
efígie ㅤㅤ놓다ㅤㅤrabiscos,ㅤㅤtrechos.
versos e folhas com sua doçura e perfume. 백합 ✿︎ luz suave que ilumina minha rotina; sua dança pelos meus dias.
cada página no livro ilustra o seu belo sorriso, rabiscos entre as folhas destacam a leveza e tranquilidade que desde sempre faz presença na rotina. [...] seus olhos marcam essa realidade que beira a fantasia, além de um──museu, há mais arte.
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mood──bios.
ib dos tracinhos por @f-leuris on tumblr !
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comoconfigurarumaredevpnw7 · 7 months ago
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a figura ilustra a vpn
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a figura ilustra a vpn
Vantagens da VPN
As VPNs, ou redes virtuais privadas, tornaram-se cada vez mais populares nos últimos anos devido aos vários benefícios que oferecem aos utilizadores. Uma VPN permite criar uma ligação segura e encriptada entre o dispositivo do utilizador e um servidor remoto operado pelo serviço VPN. Aqui estão algumas vantagens de usar uma VPN:
Privacidade e Segurança: Uma VPN encripta o tráfego de internet, o que significa que todas as informações transmitidas estão protegidas contra hackers, agências governamentais e outros terceiros mal-intencionados.
Acesso a conteúdo bloqueado: Com uma VPN, é possível aceder a conteúdo online que pode estar bloqueado na sua região, como sites de streaming, redes sociais ou notícias.
Proteção em redes Wi-Fi públicas: Ao utilizar uma VPN em redes Wi-Fi públicas, como em cafés, aeroportos ou hotéis, os utilizadores garantem que a sua informação sensível permanece segura e privada.
Evitar a monitorização de ISPs: As VPNs impedem os fornecedores de serviços de internet de monitorizar o tráfego online dos utilizadores, o que ajuda a manter a privacidade durante a navegação.
Anonimato online: Ao utilizar uma VPN, o endereço IP do utilizador é mascarado, mantendo assim o anonimato enquanto navega na internet.
Em resumo, uma VPN é uma ferramenta essencial para quem valoriza a segurança, privacidade e liberdade online. São cada vez mais as pessoas que recorrem a este serviço para proteger os seus dados e desfrutar de uma experiência online mais livre e segura.
Funcionamento da VPN
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) têm se tornando cada vez mais populares devido aos seus diversos benefícios tanto para a segurança online quanto para acessar conteúdos restritos geograficamente. Mas como exatamente uma VPN funciona?
Em termos simples, uma VPN cria uma conexão criptografada entre o seu dispositivo e um servidor remoto operado pelo serviço VPN. Quando você ativa uma VPN e se conecta a um servidor, todo o tráfego da internet do seu dispositivo é roteado por essa conexão segura. Isso significa que todas as atividades feitas online, como acessar sites, enviar e-mails, ou fazer downloads, passam pelo túnel criptografado da VPN, o que ajuda a proteger seus dados de hackers, governos e outros terceiros mal-intencionados.
Além da segurança, as VPNs também são amplamente usadas para contornar restrições geográficas. Ao se conectar a um servidor localizado em um país diferente, você pode acessar conteúdos que de outra forma não estariam disponíveis na sua região, como catálogos de streaming, sites bloqueados ou jogos específicos.
Por fim, vale ressaltar que a escolha do serviço de VPN é crucial para garantir uma experiência positiva. É importante considerar a política de privacidade, a localização dos servidores, a velocidade da conexão e o suporte oferecido. Com o funcionamento adequado de uma VPN e a configuração correta, é possível desfrutar de uma navegação mais segura e livre na internet.
Importância da VPN
Uma VPN, ou rede privada virtual, é uma ferramenta fundamental para garantir a segurança e a privacidade dos dados dos usuários na internet. A importância da VPN reside no fato de que ela criptografa a conexão entre o dispositivo do usuário e a internet, protegendo assim as informações sensíveis de possíveis ataques cibernéticos.
Ao utilizar uma VPN, o usuário pode navegar na internet de forma mais segura, evitando que terceiros invasores possam interceptar seus dados pessoais, como senhas, informações bancárias e até mesmo mensagens privadas. Além disso, ao simular a conexão a partir de servidores localizados em diferentes países, a VPN permite ao usuário contornar restrições geográficas e ter acesso a conteúdos que poderiam estar bloqueados em sua região.
Outro aspecto relevante da importância da VPN é a proteção da privacidade do usuário perante os provedores de internet e órgãos de vigilância governamentais, que não conseguem monitorar e rastrear suas atividades online quando uma conexão VPN está em uso.
Portanto, considerando a crescente necessidade de proteção de dados e privacidade na era digital, a utilização de uma VPN se torna essencial para qualquer pessoa que valorize sua segurança online. Investir em uma VPN de qualidade é uma medida preventiva e eficaz para garantir uma experiência de navegação mais segura e tranquila na internet.
Tipos de VPN
As VPNs, ou Redes Privadas Virtuais, tornaram-se cada vez mais populares nos últimos anos, devido à crescente preocupação com a privacidade e segurança online. Existem diferentes tipos de VPNs disponíveis, que oferecem diferentes níveis de segurança e funcionalidades. Neste artigo, vamos abordar os principais tipos de VPNs e suas características distintas.
O primeiro tipo de VPN é o de Acesso Remoto, que permite que os usuários se conectem a uma rede privada a partir de qualquer lugar do mundo, através da internet. Este tipo de VPN é amplamente utilizado por empresas para permitir que funcionários remotos acessem os recursos da empresa de forma segura.
Outro tipo comum é a VPN Site-to-Site, que conecta redes inteiras entre si, permitindo a comunicação segura entre diferentes escritórios ou filiais de uma empresa. Este tipo de VPN é essencial para empresas que precisam compartilhar informações de forma segura entre locais geograficamente distantes.
Além disso, existem as VPNs dedicadas, que são VPNs exclusivas para um único usuário ou empresa, proporcionando um nível adicional de privacidade e controle sobre a conexão. Por outro lado, as VPNs compartilhadas são utilizadas por vários usuários ao mesmo tempo, o que pode afetar a velocidade da conexão, mas é uma opção mais econômica.
Em resumo, existem diferentes tipos de VPNs disponíveis, cada um atendendo às necessidades específicas dos usuários e empresas. Ao escolher uma VPN, é importante considerar o nível de segurança desejado, a velocidade da conexão e as características específicas de cada tipo para garantir uma experiência segura e eficiente de navegação na internet.
Segurança na VPN
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) se tornaram uma ferramenta fundamental para aqueles que desejam proteger sua privacidade e segurança online. No entanto, é importante estar ciente de que, embora as VPNs ofereçam uma camada adicional de proteção, elas não são infalíveis e podem apresentar vulnerabilidades se não forem utilizadas corretamente.
Para garantir a máxima segurança ao utilizar uma VPN, é essencial escolher um provedor confiável e respeitável, que ofereça criptografia forte e protocolos de segurança robustos. Além disso, é recomendável manter sempre o software da VPN atualizado, para garantir que quaisquer falhas de segurança sejam corrigidas rapidamente.
Outro aspecto importante a ter em mente é a sua própria conduta ao utilizar uma VPN. Evite inserir informações sensíveis ou realizar transações financeiras em redes públicas de Wi-Fi, mesmo quando estiver conectado a uma VPN. Lembre-se de que, embora a VPN proteja os dados em trânsito, ela não protege necessariamente contra malware ou phishing.
É fundamental também estar atento às políticas de privacidade do provedor de VPN, para garantir que seus dados não sejam armazenados ou compartilhados de forma inadequada. Opte por serviços que sigam uma política de não registro de atividades e que estejam sediados em jurisdições que respeitem a privacidade do usuário.
Em resumo, a segurança na VPN depende da escolha do provedor correto, da configuração apropriada da ferramenta e do comportamento consciente do usuário. Ao seguir boas práticas de segurança e privacidade, é possível desfrutar dos benefícios das VPNs sem correr riscos desnecessários.
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minutoscomdeus · 1 year ago
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O poder da empatia: Ouvir as pessoas pode mudar sua vida em 2023! O coração ansioso deprime o homem, mas uma palavra bondosa o anima. Provérbios 12:25 O coração ansioso pode levar o ser humano a uma depressão, porém ouvir uma palavra amável e bondosa pode trazer alento. Este provérbio é ainda mais relevante nos dias atuais, quando apesar de estarmos conectados virtualmente 24 horas por dia, nos sentimos cada vez mais distantes e infelizes. Não nos sentamos mais na porta de casa para conversar com os vizinhos, nem mesmo no jantar com amigos, pois o celular se tornou o centro das atenções. E o pior é que, muitas vezes, não percebemos que ao nosso lado pode estar um ser humano depressivo, que necessita apenas de atenção e alguém que o consiga ouvir sem ter julgamentos. Uma história ilustra bem essa situação. Uma senhora solitária que perdeu o marido vivia em uma grande casa, e todos os dias, um entregador de jornais passava e atirava o jornal nos degraus da varanda. Um dia, a senhora o convidou para entrar e tomar um café, oferecendo biscoitos gostosos. Enquanto ele saboreava o lanche, ela começou a falar sobre seu marido, sua vida e saudade. O entregador, inicialmente confuso, começou a ouvir com atenção e percebeu que a senhora se sentia solitária após a morte do marido. Ele aprendeu a ouvir, a demonstrar interesse, e isso fez toda a diferença. Com o tempo, a velha senhora voltou a florescer como a primavera. Essa história nos ensina a importância de ouvir as pessoas! De nos importarmos com suas dificuldades, problemas e queixas. Às vezes, basta uma palavra amável para trazer alento a um coração ansioso e depressivo faz toda a diferença em uma sociedade cada vez mais conectada, mas também cada vez mais solitária. Às vezes, uma simples palavra bondosa pode fazer toda a diferença na vida de alguém que está p... Leia mais aqui 👉🏽 https://minutoscomdeus.com.br/aprendendo-a-ouvir/
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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Cafeteria ‘comunista’ declara falência no Canadá
Não existe café grátis. O caso de uma cafeteria no Canadá ilustra perfeitamente a impraticabilidade do comunismo. A cafeteria “The Anarchist” (O Anarquista, na tradução do inglês), localizada em Toronto, ganhou relativa fama em função do seu modelo de negócios “pague o quanto puder”. A proposta comunista, no entanto, não teve vida longa. Inaugurado em março de 2022, “O Anarquista” já teve seu fim decretado.
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Segundo a FOX News, o café será oficialmente fechado no próximo dia 30 de maio. Em comunicado à imprensa, o dono do estabelecimento culpou a “falta de riqueza geracional/capital semente de fontes eticamente falidas”.
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Hipocrisia
Muitos clientes que frequentavam o estabelecimento se manifestaram sobre os preços considerados altos dos produtos pagos na cafeteria. Eles acusaram o proprietário de hipocrisia, porque o café “comunista” cobrava caro demais pelos produtos e serviços, mesmo alegando estar contra os valores do mundo capitalista.
Gabriel Sims-Fewer, o proprietário, recusa-se a definir o seu empreendimento de vida curta como fracasso. De acordo com o canadense, o café “comunista” foi um “tremendo sucesso”. Gabriel disse ainda: “Infelizmente, a falta de riqueza geracional/capital semente de fontes eticamente falidas me impediu de enfrentar tranquilamente a temporada de inverno ou de crescer nas medidas necessárias para ser sustentável a longo prazo”.
Por fim, o dono do falido “The Anarchist” conclui a sua declaração com um série de palavras de baixo calão: “F#%am-se os ricos. F%d$-se a polícia. F#%a-se o Estado. F%d$-se o campo de extermínio colonial que chamamos de ‘Canadá”.
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ninaemsaopaulo · 2 years ago
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Nem tudo é tão ruim assim. Recebi, por exemplo, a resposta para uma incógnita que tive desde a adolescência. Para uma pergunta que eu não tinha feito.
"That's my picture. That's my wife", me disse Gueorgui Pinkhassov, fotógrafo russo, quando perguntei se a fotografia que ilustra a capa da edição brasileira de A trégua poderia ser encontrada. Fiz essa busca anos atrás, com base nos arquivos da Magnum, agência que o representava. Desde 2014 acompanho ativamente as fotografias de Gueorgui, mas só na madrugada de domingo para segunda tive coragem de entrar em contato. Eu não tinha esperança em ser respondida, menos ainda em tão poucas horas. Esses perfis verificados, de pessoas importantes, artistas: eles nunca olham as mensagens que param na caixa de spam.
Foi um prazer contar para Gueorgui a história do meu romance predileto. E dizer também que ele é meu fotógrafo favorito. Gueorgui Pinkhassov capta detalhes que mais parecem fragmentos de personalidades, sobretudo quando registra mulheres. Ele observa o que ninguém está olhando.
A trégua, de Mario Benedetti, tem formato de diário. Nele, Martín Santomé está prestes a se aposentar, quando recebe uma nova funcionária, Laura Avellaneda. Ela é jovem. Ele é um viúvo com três filhos adultos. Ela é muito mais jovem. É bonito quando Martín se declara, sentindo-se ridículo, acho que logo após o almoço, com Avellaneda sentada na sua frente. Ao que ela responde: eu sei, por isso vim tomar café.
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É estúpida a morte de Laura - uma gripe, imagine - e é intensa a forma como Santomé/Benedetti escolhe anunciá-la: uma sucessão de nãos, a inacreditável perda.
Mas Gueorgui talvez nunca saiba disso tudo pois, assim como eu, não se expressa tão bem em inglês e não sei se Benedetti chegou a ser traduzido para o russo. Mas foi a esposa dele quem deu corpo para Laura Avellaneda. E por muitos anos olhei para a esposa de um homem como a personagem de um livro. Gueorgui prometeu encontrar a foto e me enviar, mas só de ter conversado comigo, foi o melhor presente antecipado de aniversário que eu poderia receber.
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arialecrim · 2 years ago
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As Ilustras da eterna lista de novembro de 2022 que fiz com o @davidvdraw Pois de tanto ouvir "Pq vc não posta?" que só agora vou postar 😬 Tema: Café #arte #cafe ilustração https://www.instagram.com/p/Coj8Y8HOF2k/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tullioeosdias · 3 years ago
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Em seis segundos, você vai me odiar. Mas em seis meses, será um escritor melhor.
De agora em diante – pelo menos pelo próximo meio ano – você não poderá usar “verbos de pensamento”, incluindo: pensar, saber, entender, perceber, acreditar, querer, lembrar, imaginar, desejar e centenas de outros que você ama.
Essa lista também deve incluir: amar e odiar. E pode se estender a ser e ter, mas nós vamos chegar nesse mais tarde.
Até mais ou menos o Natal, você não poderá escrever: “Kenny se perguntou se Mônica não gostava que ele saísse à noite…”
Em vez disso, você terá de desmembrar isso em algo como: “Nas manhãs que se seguiam às noites em que Kenny estava fora depois do último ônibus, quando ele teria que pegar uma carona ou pagar por um carro para chegar em casa e encontrar Mônica fingindo dormir – porque ela nunca dormia daquela forma tão tranquila – naquelas manhãs, ela sempre colocava apenas sua xícara de café no microondas. Nunca a dele.
Em vez de fazer seus personagens saberem qualquer coisa, você deve agora apresentar detalhes que permitam que o leitor os conheça. Em vez de fazer seus personagens quererem alguma coisa, você deve agora descrever a coisa para que seus leitores passem a querê-la também.
Em vez de dizer: “Adam sabia que Gwen gostava dele.”, você terá que dizer: “No intervalo entre as aulas, Gwen se encostava no armário de Adam quando ele se aproximava para abrí-lo. Ela rolava os olhos e partia, deixando uma marca negra no metal, mas também seu perfume. O cadeado ainda estava quente pelo contato com suas nádegas. E, no próximo intervalo, Gwen estaria encostada ali, outra vez.”
Para resumir, pare de utilizar atalhos. Apenas detalhes sensoriais específicos: ações, cheiros, gostos, sons e sensações.
Normalmente, os escritores usam esses “verbos de pensamento” no início dos parágrafos (dessa forma, você pode chamá-los de “afirmação de tese”, e eu vou protestar contra eles mais tarde). De certo modo, eles afirmam a intenção daquele parágrafo. E, o que se segue, ilustra essa intenção.
Por exemplo: “Brenda sabia que ela nunca cumpriria o prazo. O trânsito estava terrível desde a ponte, passadas as primeiras oito ou nove saídas. A bateria do celular havia se esgotado. Em casa, os cachorros precisariam sair para um passeio, caso contrário haveria uma grande bagunça para limpar depois. Além disso, ela prometeu que aguaria as plantas para o vizinho…”
Você percebe como essa “afirmação de tese” tira o brilho do que se segue? 
Não faça isso.
Se não tiver jeito, corte a sentença de abertura e coloque-a depois de todas as outras. Melhor ainda, mude para: “Brenda nunca cumpriria o prazo.”
Pensar é abstrato. Saber e acreditar são intangíveis. Sua história sempre vai ser mais forte se você mostrar apenas as ações físicas e os detalhes dos seus personagens e permitir que seu leitor pense e saiba. E ame e odeie.
Não diga ao leitor: “Lisa odiava Tom.”
Em vez disso, construa seu caso como um advogado na corte, detalhe por detalhe.
Apresente cada evidência. Por exemplo: “Durante a chamada, no instante logo após a professora dizer o nome de Tom, naquele momento antes que ele respondesse, bem naquele instante, Lisa sussurrava “seu merda” justo quando 
Tom respondia “Presente”.
Um dos erros mais comuns de escritores iniciantes é deixar seus personagens desacompanhados. Ao escrever,  você pode estar sozinhos. Ao ler, sua audiência vai estar sozinha. Mas seus personagens devem passar muito pouco tempo sozinhos. Porque um personagem desacompanhado começa a pensar, a se preocupar ou a se perguntar.
Por exemplo: “Enquanto esperava pelo ônibus, Mark começou a se perguntar quanto tempo a viagem tomaria…”.
Uma construção melhor seira: “A programação dizia que o ônibus chegaria ao meio dia, mas o relógio de Mark dizia que já eram 11:57. Dali dava para ver até o fim da rua, até o shopping, e ele não via nenhum ônibus vindo. Sem dúvidas, o motorista estava parado em algum retorno no fim da linha, tirando uma soneca. O motorista estava dormindo e Mark estava atrasado. Ou pior, o motorista estava bebendo e, quando ele parasse ali, bêbado, cobraria setenta e cinco centavos por uma morte horrível em um acidente de trânsito.”
Um personagem sozinho deve mergulhar em fantasia em memória, mas mesmo nesses casos você não pode usar “verbos de pensamento” ou qualquer um de seus parentes abstratos.
Ah, e você não pode se esquecer dos verbos lembrar e esquecer. Nada de frases como “Wanda lembrou-se de como Nelson costumava escovar seu cabelo”.
Em vez disso, diga: “Quando estavam no segundo ano da faculdade, Nelson costumava arrumar o cabelo dela com escovadas suaves e longas”.
Outra vez: desmembre. Não utilize atalhos.
Melhor ainda, coloque o seu personagem junto com outro personagem rapidamente. Coloque-os juntos e deixe a ação começar. Deixe a ação e as palavras mostrarem seus pensamentos. Saia da cabeça deles.
E, enquanto estiver evitando os “verbos de pensamento”, seja muito cauteloso ao utilizar os verbos ser e estar.
Por exemplo:
“Os olhos de Ann eram azuis” ou “Ana tinha olhos azuis” versus “Ann tossiu e sacudiu uma mão em frente seu rosto, espantando a fumaça de cigarro de seus olhos, olhos azuis, antes de sorrir…”
Em vez de usar os sem graça “ser” e “ter”, tente enterrar esses detalhes dos personagens em suas ações ou gestos. Para simplificar, isso é mostrar sua história, em vez de contar.
E daqui para frente, depois que você aprender a desmembrar seus personagens, você vai odiar os escritores preguiçosos que se contentam com: “Jim sentou-se ao lado de seu telefone, perguntando-se se Amanda não ligaria.”
Por favor. Por enquanto, me odeie com todas as suas forças, mas não use “verbos de pensamento”. Depois do natal, sinta-se livre, mas eu apostaria dinheiro que você não vai voltar atrás. (…) Como tarefa do mês, vasculhe suas escritas e circule cada “verbo de pensamento” que você encontrar. Depois, encontre uma forma de eliminá-los.
Mate-os através do desmembramento. Em seguida, vasculhe algum livro de ficção e faça o mesmo. Seja impiedoso. “Marty imaginou um peixe saltando sob a luz da lua…” “Nancy lembrou-se do sabor do vinho…” “Larry sabia que ele era um homem morto…” Encontre-os. Depois, descubra um jeito de reescrevê-los. Torne-os mais fortes. – Chuck Palahniuk
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cris7in4kus73r · 3 years ago
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reflexões de início de maio, 2021
minha necessidade de controle é sobre mim e para mim, não distribuo aos outros, uso apenas para aquilo que me afeta suicídio agendado não funciona. estamos em todos os lugares que o zumbido do silêncio te ensurdeça O eco oco do ego Eu confio nas minhas   fragmentos completos de audível ressonância > a intenção do meu controle é o conforto < Surtos Para alivios imediatos Com uma mão só é mais difícil Se tiver outra: use toda transição é devagar se apressar estraga ser humano não é zero e um ideia inicial de analise do suicídio como um comportamento gerado pelo ''mimo'' o mimo nos coloca em posição de melindre e vitimismo vendo o suicidio como uma desistencia, ao sermos criados na presença do mimo (necessario destrinchar a palavra e o conceito) o mimo não �� o problema, o problema são os excessos xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx tudo que pode melhorar também pode piorar a necessidade de expor o que se produz mas o conflito da duvida de qual ambiente e como e pra quem isso sempre termina em frustração acalmar o senso de urgencia tu nao ta perdendo nada mas ta perdendo tudo escolha com o que se importar a probabilidade do amanha existir é alta faça o que der hoje o resto fica pra amanhã eu esqueço de muita pouca coisa - não tenho nada a discorrer sobre por enquanto eternizei um arquivo temporário TPM tempos de porrada mental TPM tudo p puta que mandou TPM torça p mudar TPM tentativa polemica d matar TPM temporada d pão e maconha TPM tempus prostitutos malditos - resgate do silêncio como opção de resposta - preciso das palavras e até se eu for pra um quadro pintar pintarei palavras pra terapia : papos com arthur tudo começou com aquele abraço naquele dia fumamos uns rimos muito ele desabafou muito é importante nosso contato, necessario, nos fazemos bem e precisamos um do outro desejo quebrar meu casulo e me encontrar mais com ele fomos na casa da vó etc consciencia de atos por inconsciente medo da escassez - sobre nao deixar acabar como o art percebeu e me trouxe a questão episódio dos cílios trampo inicio de busca “[...] no eixo frenético da autofagia, ao mesmo tempo o vulcão Vesúvio e a Pompéia de si-mesmo” W. S soneto da contradição T. N. (“Faço força em esconder o sentimento/ do mundo triste e feio que eu vejo./ Tento esconder de todos o desejo/ Que eu não sinto em viver todo o momento// Que passa./ Mas que nunca passa inteiro”) - nao sei mais o que sentir sobre a situação atual, se eu paro pra refletir sinto muito medo se deixo o pensamento solto enquanto ando de carro, o medo me toma me usurpa eu viajo em aflição controle com intenção de conforto tpm de maio comportamentos inseguros (providos de pensamentos) irritabilidade e frieza (por querer afeto) cólica movimentação do livro mãe fotografias e cartas dela certo distanciamento emocional - cada vez mais vira historia necessidade de absorver conteúdo por dias a fio pequenos intervalos em nome da saúde geral mas muita sede nao quero fazer outra coisa e ainda nao veio tedio nem ranço nem esgotamento queria mexer mais meu corpo, sinto dores e frio só saio da mesa quando preciso muito fazer xixi - consumo palavras imagens e água parece que to querendo tapar algum buraco que faz sentido pelos meu pensamentos comportamentos inseguros nao sei o que devo dividir com o outro   sei que preciso socializar mais, dentro de casa principalmente recebo convites pra sair mas tenho medo hoje olhei pra sacada e tive vontade de chorar fui descer a escada pra fixar o pensamento nos degraus se eu parar pra pensar no estado do mundo entro em choro profundo, não é falta de esperança é que tem muita tristeza sendo sentida e parece que se eu entrar em sintonia eu sinto ela toda sinto a importancia de manter dialogo e trocar ideias com diversas pessoas assim nos renovamos e estamos sempre movimentando o  fluido de pensamentos, expondo dividindo multiplicando reformulando inventando o que já existe   agua tem sido meu barato dentro de mim percebo uma ressignificação dos prazeres natural e organicamente sem juízo de valores, pressão ou discurso de vício to assistindo perguntando ao meu corpo deixando fluir como um rio fresco criando novo curso quero dar aula não sei como a exclusão da possibilidade de trabalho na clínica do meu pai me gerou leve pressão se não farei isso, o que farei se sei o que quero fazer, por que nao faço desde ja sinto que agora tenho um destino não  tenho mais motivos pra desvio de caminho nem mais desculpas pra gastar tempo cabeça dinheiro em coisas desviantes e por onde começar, não é mais uma questão, visto que percebi que estudo esse assunto há anos e tenho minha parcela de tempo dedicado a questão é, como prosseguir e como chegar na execução sinto todo mundo tão ausente não excluo ninguém tanto os meus mortos quanto meus vivos estão ausentes quando um problema é assim generalizado tenho uma quase certeza de que o estorvilho está em mim mas em momento nenhum (durante esses últimos dias) não me faltou estesia e isso entra naquela dança complexa de tapa buracos que citei no início isso era pra ser uma micro lista de terapia, mas foi essa desculpa que me fez desbloquear a escrita. sigo então, pois sinto luzes batendo em lugares esquecidos - tipo um revendo amigos, só que dentro da minha cabeça e os amigos são as antigas recentes emoções os ouço rindo, não sei motivos e não tenho vontade de rir junto, isso ilustra minha desvontade em socializar - (muit)as vezes somos bicho e temos que aceitar -e respira, tudo passa, relaxa, tudo acaba- não preciso mais me dizer isso, minhas células já entenderam ontem numa conversa com meu irmão chegamos na ideia de que a solução está onde está o problema, ele me respondeu com um discurso lindo sobre parceria nos relacionamentos e a importancia da comunicação direta A cada movimento admiro mais esse rapaz e boto a ex namoradinha em chacota (não externalizo), entendo, ela não tinha cérebro pra acompanhar ele, mas ele tem um coração que necessita de abraço íntimo e o busca a qualquer preço, eu entendo, eu o respeito, me coloco no meu lugar de deixá-lo sentir e viver tudo o que ele achar que deve - não é meu amor incondicional e quase materno que vai impedí-lo de sofrer, eu não cumprirei esse papel, não sou nossa mãe. rezo pra que o tempo passe e pra que apareça alguém correspondente no caminho dele, pra ele sentir pelo menos um momento de alívio, amor e esperança. o ser humano é foda, em vários sentidos. eu devo organizar minhas prioridades, entendê-las como tais e assim agir. ontem tirei tarô, é sempre uma situação interessante, abre minha perspectiva e acalma alguns pontos de pressão questão. somos instantes e que assim seja no momento, sinto que falei tudo que precisava - essa é a mentira mais inocente que me conto gosto de manter a ideia de que é impossível que tudo já tenha sido dito devagar e sempre : fujo do que deve ser feito me apego nas palavras ditas por pessoas que por necessidade de categorização, chamamos de artistas, poetas sou meu próprio clichê, apesar de toda lacuna e vazio (o eu na sala vazia, e o que me segura agora são as paredes, o gelado e concreto, é o mais próximo de mim agora) apensar de todo questionamento e insegurança que tem acompanhado minhas emoções mais recentes - me sinto bem comigo a carta do 19 O Sol fala sobre - ''Aceitar (respeitar) a vida como ela é e assim ser contente.'' não sei o grau de possibilidade de realização dessa premissa mas sei que tenho tentado exercitar essa ideia ultimamente não sinto mais tanto apresso por comida e cigarros, me sacio com agua café e uma mexerica que tá na minha mesa há uns dias, me encarando como se perguntasse se eu não vou agir e eu encarando ela como se eu perguntasse se ela não vai apodrecer me sinto presa na necessidade de tapar buracos com coisas do meu interesse mas creio que estou, como sempre, causando meu movimento ~ provoca aqui - ignora lá, desiste aqui - emenda lá, observa aqui - absorve lá sempre aqui e sempre lá [ o desejo multidimensional de onipresença impossível ] questiono o que é bom, se falo se não falo, se é ruim se é vergonha ou cringe, se tá na moda, assim não uso, se vão entender - as vezes me importo, se me expressei legal se ofendi alguem se me ofendi que caminho tomei ao expor tal - a ilusão do apagar algo que foi publicado em x lugar, e se já isso foi visto?  o que foi visto não pode desvisto, de que adianta 'apagar a publicação' então? será que sou chata e exagerada? desinteressante? cansativa! é, isso explicaria muita coisa, sei que em alguns momentos ocupamos esses lugares, mas e se meu todo for isso e se eu atuar nesse papel muito frequentemente? ação->reação, mas e aquele papo do Blake, que o excesso de alegria chora e o excesso de tristeza ri, em algum ponto o oposto vira o seu oposto ? olha só a confusão que uma insegurança pode trazer. Outra coisa que meu irmão disse: simplifique. Tudo é muito mais simples do que vemos. Tô ouvindo isso faz um tempo, ouço sempre, e sei que esse é um medo grande de uma pessoa querida, e nisso entro em paradoxo interno, sera que realmente é ? quem define isso? entendo que um sentido dessa ideia pode ser simplificar pra ter uma solução mais branda e clara, aceito e uso dessa forma, menos escândalo, já foi minha época de atear fogo no meu próprio corpo e me debater entre as paredes e depois apagar como um fósforo, desnecessário. O drama nunca me ajudou em nada. sei lá, tô bem, fazer o quê trabalhando no resgate do silêncio como opção de resposta e as vezes a melhor escolha saída. nisso meus cabelos caem e as horas passam sempre tan tan mas nunca tanto faz eu não deveria fazer mais do que já faço, eu deveria é: ser objetiva não vou me iludir com a cobrança de emprego, não vou arranjar um emprego amanhã e não preciso de um emprego pra ontem, é mais por ego e desejo de desenvolvimento, então, pacificar esse ponto não sei falar sobre meu estado atual de antipatia e agressividade no afeto, que se torna um desafeto e percebi esse comportamento por causa das reações alheias, estou sendo evitada, com motivos, e com esse resultado, me recolho como um intruso, acato minha conduta e me isolo. segunda feira, 03 de Maio tomar banho, lavar a cuca me alimentar, mudar de posição de corpo voltar pro assunto, energia refrescante :> tentar resolver o que se deve - pra isso tô esperando sairem da sala, sairem sa cozinha, sairem do banheiro, sairem de casa preciso de espaço e preciso de silencio O ato de achar te leva muito mais perto da duvida do que da certeza Nao sei qual caminho vou tomar Só nao quero alimentar a insegurança de que “e se ele tiver falando com outra pessoa do jeito que fala comigo” e se “outro alguém tiver conquistando ele e meu espaço diminuir e minha presença nao ser mais interessante “ isso tudo dói e expor é muito delicado Quero meditar e encontrar um caminho brando Se isso tudo acontecer eu vou ficar sabendo Mas será que vai mesmo? Das ultimas vezes nao foram assim Ah mas esse é diferente, conheço ele Conhece mesmo ou só acha? A luta ta foda Vou acabar chorando por isso e por tudo Principalmente por ter essas questões pra dissolver + I Eu tenho que me bastar Eu tenho que ser suficiente Eu tenho que gerar minha própria felicidade Eu não preciso me sentir sozinha esse é um caminho bem perigoso se levado muito a serio Autossuficiência é uma utopia triste e solitária mascarada de força e postura desenvoltura do lobo que não és Muito contraditório Mas no final o que nos resta somos nós Sozinhos numa caixa Vazia de tudo  (não somos mais nada) será que é só isso ? porra viver não faz o menor sentido peço desculpas por usar o clichê, mas hoje é isso que tem, o ridículo o risível o insustentável o esgotado e o sem resposta mas questiono, ainda, se é isso: então por que temos habilidade social ? por que precisamos do outro pra continuar a espécie ? por que vivemos em bando ? por que precisamos de atenção ? por que precisamos de dinheiro e dependemos do outro pra alimento desenvolvimento pertencimento todos os -entos necessários pra te foder to começando achar que o caminho do meio não existe todo passo é uma escolha, mesmo que sem direção aparente eu choro de dor eu choro de dor mesmo sabendo que o sentimos é mais passageiro que a vida eu choro de dor porque sei que nunca vai ser suficiente nunca teremos o suficiente, nunca seremos suficiente pois somos os seres insaciáveis Wally Salomão já disse ''Minha sede não é qualquer copo d'água que mata'' Kafka também, o artista da fome não come pois nunca acha comida que o satisfaça acho que somos assim também [dentre outras loucuras e complexidades] Loucura na nossa cultura, é sobre sair de si quem sabe assim conseguimos outras paisagens e pontos de vista? ''Se o tolo persistisse em sua tolice, ele se tornaria sábio.'' será que funciona com o louco e o lúcido? é isso, tudo que sei fazer na vida é questionar me entrego me acompanhe quem quiser II eu choro ainda eu choro como se adiantasse alguma coisa porém é tudo o que tenho agora choro e dor choro porque nossa vontade de morrer sempre vai existir suicídio agendado não funciona a morte é estouro e black out e a gente vive permeando entre vivo e morto até um dia pular pro outro lado não posso te prometer nada, nem me prometer nada assim como tu não pode me prometer nada nem se prometer nada e como viveremos assim sem certezas ? o achismo nos leva mais pra perto da dúvida do que qualquer razão e o que nos traz certezas, curiosamente é a angústia certezas são diferentes das verdades ser vencido pelo conformado somos sós e inadequados e devemos escutar uns aos outros com hospitalidade e investigação III choro ainda porque a vida é linha tênue, é fin��ssima camada de seda existe morte em vida, mas existe vida em morte? nem sei se me importo, cada dia me importo menos ou pelo menos eu finjo bem pra mim não consigo mentir pro outro se eu não mentir pra mim antes caio no clássico clichê da única certeza da vida mas falar de morte é celebrá-la ou desejá-la? ou uma coisa não anula a outra? tudo está tão turvo hoje eu não me importo em estar certa ou errada ''tactactac - é dificil não parar de escrever porém preciso seguir as linhas adiante'' será que consigo mentir pra mim sobre a dor que sinto? fazer ela des-existir por ignorá-la daí retorno na questão: ''se uma árvore cai e ninguém tá perto, será que faz um som?'' hoje numa aula ouvi uma pequena crônica: "um andarilho na floresta escura, vê uma luz no topo da montanha, a persegue e quando chega, vê que é uma pessoa cega carregando uma lanterna e pergunta: "se és cego por que carregas uma lanterna?" Resposta: "para que você me enxergue". "  - eu achei que tivesse entendido mas acho que não foi falado num discurso da importância da escuta e da fala, creio que seja algo sobre a necessidade  de se expor para o outro para que a partir dessa partilha receba algo novo (diferente dos pontos que já se tem)  e se conectar com algum tipo de gerenciamento emocional, o outro é caixa ressonante de nós mesmos, nós os narcisos degenerados enfim, talvez não seja meu momento de entender isso, mas achei uma história confortável, por ser lógica e simples, claro, exceto suas interpretações não sei a altura do abismo não sei o peso do agir e do deixar de agir - ou agora ou depois não sei sobre o impacto do 'não planejamento de vida a longo prazo' sei que agora isso é uma questão incômoda e amarga pela dúvida e pelo peso que essas ideias carregam devido aos contratos morais e ético-sociais eu não sei o que eu quero além de me desintegrar por instates eternos o looping certeza-questionamento-duvida é eterno e estrutural assim como o auto engano [e auto destruição] Lacan em algum seminário fala que: ''o eu é o outro, mas o outro é paranoico, insano, instância do auto desconhecimento (...)'' a gente nunca vai ter nenhuma resposta e nenhum domínio por completo conhecimento e acho que é isso mas também acho que não é essa ciência que vai nos parar o meu lado maniqueísta sempre me fazer dizer que somos filhos do demônio com deus, da luz e do caos,  frutos da sombra e do sol, somos campo de conflito e que no fundo tudo é uno. e isso não muda nada também me incomoda porque se eu definir tal coisa como mentira, tudo que for parecido vai ter que ser mentira também, categoricamente não sei da onde surgiu essa falsa lógica, mas tenho uma preguiça e medo tremendos de puxar uma peça e JENGA a dose de horror é alta alto teor de frustração ansiosa   choro porque acho que um dia ainda riremos com isso e por me sentir uma filha duma puta por pensar coisa dessas remodelo meu senso de urgência e de prioridades por sobrevivência (rasa) e pergunto até quando viveremos para os outros                                            (não coloquei ? pra fica no campo da reflexão, não quero respostas) e além da morte, tenho a certeza que faço uso da linguagem copy + paste ''a escrita não criativa'', o tal do sampler eu adoro dar nome aos bois aos gatos aos rapazes as garotas - tudo que eu puder nomear nomear nem sempre é identificar, muito menos categorizar é só um passatempo lúdico que me diverte mas fecho com outra do Lacan: " a loucura dá a razão e o limite da liberdade'' e com um pouco de Torquato, difícil é não correr com os versos debaixo do braço, difícil é não cortar o cabelo quando a barra pesa; cortar cabelo mudar de imagem pra si sair de si estar louco encontrar razão na liberdade insistir na loucura pra alcançar a sanidade rir até chorar daí chorar até rir encontrar limite da liberdade carregar uma lanterna e ser visto por uma caixa ressonante e se encontrar _não sei o que eu quero pra calar minha boca                      plus de 01 de Maio acalmar o senso de urgencia tu nao ta perdendo nada mas ta perdendo tudo escolha com o que se importar a probabilidade do amanha existir é alta faça o que der hoje o resto fica pra amanhã                                                                  #maios mórbidos# ontem foi uma noite muito querida otavio me abraçou como nunca do jeito q eu precisava e foi tao bom pra nos eu falei ele ouviu clarificamos tudo e é muito bom esse encontro no todo curto mt essa cia Todo dia toda noite E a tarde tambem 5Notei que a morte não é a unica certeza na vida Além dela Temos o presente instante sendo Afinal estamos vivos e sentindo De agora em diante Acrescento leveza ao meu discurso Jogando xadrez com arthur O preto é impar e impar é par Nao, o preto é branco e o impar é par E nem alimentei ele d maconha ainda hj Pera meu cavalo ta em choque Mensagem do corretor automático “Vem ver essa casa aqui 3dorm suite sacada” E se achar q eu não cumprimentei por timidez Saiba que é falta d educação ignorância mesmo Não se iluda Tenho cara de boi mas tbm sei ser humana De rle c arthur Sua lágrima arde qaundo chora? A mimha sim, é horrivel Porra irmao isso eh terribvelmente poetico -pena tem doença? -Pena tem dó? -pra mim pena lembra pombo A mae sempre falou pra ficar longe d pombo Tenho nojo de pena -nem toda pena eh d pombo Se botar fogo numa pinha vira granada? Tentamos de frente pra um lago Nao sei s da granada mas vira um incenso daora Com uma vara d bambu seco Hm, da um canudo Ou zarabatina Mana eh zarabatana Ah pode crer Zarabatina eh do padre Oh padre q zarabatina maneira qflo? Sempre rimos muito juntos Ou choramos muito Mas eh sempre muito E em paz Eh nosso pai nasceu p ser pai E a profecia se cumpre Uma cerveja antes do almoço eh mt bom pra pensar melhor Dia 5 d maio em Aluminio (Ideia d assinar poesia como cristina e o segundo livro ser livro irmão registro d  desenvolvimento da nossa relação) Dessa vez sem novas mortes Só os antigos fantasmas q ja sabemos lidar)
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pluravictor · 4 years ago
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O Massacre de Batepá, São Tomé e Príncipe, 1953 | História Colonial
O Massacre de Batepá foi um crime cometido, ocultado e esquecido. O Portugal democrático de hoje praticamente o desconhece, especialmente por não ter ocorrido no contexto da guerra colonial e de libertação (Rodrigues, 2015). Este episódio da história revela o pior da opressão do Estado Novo e das mentalidades, exponenciando um acto de vingança irracional como instrumento e espelho de ódio racial.
1. ENQUADRAMENTO HISTÓRICO, POLÍTICO, SOCIAL E ECONÓMICO DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
Colonização é palavra usada para descrever a dominação sobre território e população. As histórias de vários povos foram assim interrompidas no campeonato do mundo da expansão dos impérios. Subjugados é palavra que ilustra a negação de direitos e liberdade dos povos colonizados, atropelados pelo lucro e uma crença supremacista.  
A história de São Tomé e Príncipe não foi diferente. Duas ilhas encaixadas no Golfo da Guiné, que Portugal usou durante centenas de anos como entreposto esclavagista traficando do continente africano para as Américas. As independências americanas e o fim da escravatura no século XIX, alteraram a estratégia deste arquipélago tornado-o um importante produtor de cacau e café.
O Acto Colonial de 1930 (revisto em 1933) reconfigura a ocupação e desenvolvimento dos territórios ultramarinos do Império Colonial Português. E a histórica subjugação das populações africanas foi adicionada como lei nacional através do Estatuto do Indígena.
Desde 1945, o Tenente-Coronel Carlos Gorgulho era Governador-Geral de São Tomé e Príncipe. A sua determinação e lealdade ao Estado Novo, tornaram estas ilhas uma máquina de alto rendimento agrícola. Em 1952, a implementação de um Plano de Fomento tornava-se imperativo porque também contemplava medidas contra a escassez de mão-de-obra que se fazia sentir. Isso significava a vinda de novos trabalhadores, cabo-verdianos, que se juntariam aos diversos grupos populacionais já existentes — são-tomenses, angolanos e moçambicanos — num "nivelamento" do todo. Com a nova estratégia administrativa, o relativo e diferenciado privilégio dos ‘filhos-da-terra’ (nativos-forros, nativos-angolares e nativos-tongas) "seriam despromovidos à condição de indígenas" (Rodrigues, 2019). Ou seja, todos seriam compelidos ao trabalho em obras públicas, como ditava a legislação segregacionista — na verdade, compelidos a trabalho forçado, eufemismo para escravatura.
2. O MASSACRE
1953 irrompe no auge da tensão entre diversos oponentes. Esta afronta à hierarquização da sociedade são-tomense leva os forros a contestar as medidas arbitrárias do governador contra a população nativa (Seibert, 2015). Intenção desmentida pelas autoridades de modo a esconder o desafio à lei naquele território.
Alguns forros protestam "arrancando as declarações oficiais do Governo nas ruas de Trindade e Batepá, localidades tidas como bases geográficas privilegiadas da elite forra" (Rodrigues, 2019). Diversas rusgas pelas forças policiais imediatamente se iniciaram, atingindo crucial ponto de viragem com a morte do soldado Amaral do Corpo de Polícia Indígena, na noite de 1 para 2 de fevereiro. Este "rastilho para o massacre" revelou como poucos colonos brancos se opuseram às arbitrariedades do governador (Seibert, 2015) reunindo-se em milícias populares, somando-se a militares e alguns serviçais na onda de violência contra os forros (Seibert, 2015). Estava aberta a "caça ao preto". 
A violência inusitada de 3 de Fevereiro é o início do massacre de Batepá. Disparando indiscriminadamente contra as populações negras, incendiando casas e lojas, centenas de africanos foram assassinados ao longo dos dias seguintes. Quase um milhar mais seriam presos em celas sobrelotadas de condições miseráveis, sujeitos a sevícias físicas e sexuais, submetidos a interrogatórios sob tortura de choques eléctricos, e forçados a trabalho escravo acorrentados como os seus antepassados sob chicote e humilhação. O número de vítimas mortais aumenta, corpos atirados para valas comuns ou lançados ao mar. Neste apocalipse, acredita-se que tenham falecido 1000 pessoas.
A política de terror prolonga-se nos poucos meses seguintes, justificada por Gorgulho pela sua teoria da conspiração, que perigosas influências comunistas entraram no território, sendo necessário o castigo exemplar e impiedoso. 
3. IMPACTO POLÍTICO
Com o intuito de parar o massacre, a elite santomense escreve ao ministro do Ultramar, Manuel Sarmento Rodrigues, colocando-o a par de tudo o que se passava na ilha. No meio de várias tentativas, uma carta enviada a Salazar é acompanhada de outra que relata com pormenores o que se passava na praia de Fernão Dias.
Enquanto Lisboa não tomava uma decisão, o governo da colónia tratou de enaltecer a vitória sobre a revolta, e honrar publicamente agentes administrativos, policiais e civis. No entanto, a Metrópole, face às informações recebidas viu-se obrigada a agir, consciente do efeito negativo que produziria a nível nacional e internacional, e do potencial para florescer o sentimento comunista e anticolonial. A acção do advogado lisboeta Manuel João da Palma Carlos, em defesa dos presos ainda na ilha, acelera os eventos. Gorgulho é convidado a demitir-se, salvaguardando a sua honra; é ordenada a libertação dos restantes presos capturados meses antes; contudo, os únicos levados a julgamento serão os suspeitos da morte do soldado Amaral.
O Massacre de Batepá tornou-se símbolo da luta pela independência. Hoje, o 3 de Fevereiro é feriado nacional de São Tomé e Príncipe independente, uma data histórica fundadora do ideal de revolta, determinação, patriotismo e coragem dos heróis nacionais que lutaram e morreram, mártires pela liberdade.
O Massacre de Batepá foi um crime cometido, ocultado e esquecido. O Portugal democrático de hoje praticamente o desconhece, especialmente por não ter ocorrido no contexto da guerra colonial e de libertação (Rodrigues, 2015). Este episódio da história revela o pior da opressão do Estado Novo e das mentalidades, exponenciando um acto de vingança irracional como instrumento e espelho de ódio racial. Outros massacres noutros territórios aconteceriam. Afinal, onde morava o propalado modo português de estar no mundo, esse luso-tropicalismo providencial?
BIBLIOGRAFIA
OLIVEIRA, Maria José. “Batepá. A história do massacre que São Tomé não esqueceu”, 24 fev 2018 https://observador.pt/especiais/batepa-a-historia-do-massacre-que-sao-tome-nao-esqueceu/#title-0
RODRIGUES, Inês Nascimento. 2015. "Batepá: Um Passado Assombrado? Fantasmas, Memória e Identidade nas Representações Literárias do “Massacre De 1953” em São Tomé e Príncipe", p.441-458 — in Revista de Estudos Literários
RODRIGUES, Inês Nascimento. "O 'Massacre de Batepá' em São Tomé e Príncipe: Ecos desde 1953 à atualidade", 13 Outubro 2019 https://www.esquerda.net/dossier/o-massacre-de-batepa-em-sao-tome-e-principe-ecos-desde-1953-atualidade/63602
ROSAS, Fernando. 2017, História a História: África. Lisboa: Tinta da China + episódio 7 da série documental homónima da RTP2/Garden Filmes
SEIBERT, Gerhard. "Colonialismo em São Tomé e Príncipe: hierarquização, classificação e segregação da vida social" - Anuário Antropológico [Online], II | 2015, posto online 1 junho 2018, consultado no dia 10 outubro 2020. http://journals.openedition.org/aa/1411
— Segundo trabalho (grupo) para SOCIEDADE E NAÇÃO NA ÁFRICA LUSÓFONA 2º ano, 1º semestre  •  2020/2021 12 Outubro 2020 Licenciatura de Antropologia  |  Iscte-IUL, Lisboa
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escritordecontos · 4 years ago
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Domingo!
A IMAGEM DOS GUARDA-CHUVAS abaixo ilustra bem este domingo em Curitiba. Esses dois dias. Chovendo sem parar. Aquela chuva boa para dormir, para ficar na cama vendo um filme, comendo pipoca e pegando na piroca do boy. ESTOU no segundo café, já comi pão, ou seja, já levantei, escovei os dentes, comi, tomei o primeiro café e agora estou no segundo. Estava cansado, dormi um sono só, como dizem, apaguei por volta da 1h e acordei às 9h. Esta noite meu vizinho de baixo não transou, ele transa mais cedo, tipo umas 22h ou 23h, sempre estou acordado ainda, abaixo a TV para ouvir melhor, ele é hétero, separado e pai, deve ter uns 25-28 anos, trás umas vadias pro abatedouro dele, pelo jeito ele coloca as putas de quatro e soca forte, ouço os gemidos delas e aquele som inconfundível da virilha batendo na bunda, pá-pá-pá ou seria plaf-plaf-plaf, acho que depende do tamanho da bunda e da flacidez do rabo da piranha. O que não sei é se esse sexo é vaginal ou anal, em geral as biscates andam dando o cu mesmo, e os caras preferem comer cu que buceta, é uma tara do homem hétero. Em toda a minha vida de conversar putaria com hétero, conheci apenas um que não curtia comer cu, só penetrava buceta. Ainda estou para conhecer um que não curta sexo oral. Se eu pegaria esse vizinho? Acho que não, se bem que ele tem o tipo de ser pauzudo. Sim, ser pauzudo já é meio caminho andado para ser pegado. Enfim, sigo naquela aridez em busca de um boy que me dê tesão, desperte minha libido, me faça sentir desejo, o desejo que sempre me fez sair a caça, me fez conseguir o que eu queria ou quem eu queria. Ou teriam as pessoas ficado tão sem graças e comuns que se tornaram insípidas para mim? Ó maldito gosto exigente e requintado que tem afastado de mim o prazer e a volúpia canal que antes eram conquistados no gozo com os sujeitos mais infames e execráveis num delírio de prazer e loucura e insensatez. Insensatez, esta é a melhor parceira do prazer, sacia os desejos mais pervertidos. O caríssimo leitor já percebeu que estamos sob forte efeito da nostalgia que só um dia chuvoso abstinente pode trazer num mês de dezembro de um ano pandêmico que fodeu com nossas vidas, fodeu de pau mole nossos cus arrombados pelos anos de uma vida que desconheceu a virtude da castidade. Castidade! 
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desenharparainiciantes · 6 months ago
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Fala galera! Hoje tem Café com Ilustra especial! Bora? Vai ser agora as 19:30hrs! Vai ter evento inédito em Floripa para Ilustradores também! Vem conferir! #ilustradorprofissional
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kissso · 5 years ago
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Já faz um tempo que não ilustrava, estava focado em pintura e mixed midia. Percebi que também não tinha feito nada relacionado ao isolamento, então fiz essa ilustra. Deixe de lado (por enquanto) as coisas que gosta de fazer na rua e fique em casa, trabalhando, tomando um café, pitando e refletindo. Ainda vou colorir com aquarela. #painting #pintura #canvas #tela #arteurbana #art #watercolor #urbanart #urbanartist #streetartist #illustrationart #ilustração #illustrationoftheday #illustrationgram #illustrations #paint #draw #character #graffitiart #graffiti #characterdesign #artecontemporanea #contemporaryart #acrylicpaint #weirdart #oddart #artwork https://www.instagram.com/p/B-ew1AvHuGs/?igshid=4pczjfhvl3vh
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gavettablog · 5 years ago
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São quase seis da manhã e estou virado. Essa quarentena faz coisas estranhas com a gente, né? Justo antes dela, eu considerava fortemente a possibilidade de ir a um psiquiatra e pedir uma receita de remédios para dormir. Sleeping pills, como chamam os americanos. Eles adoram, talvez mais que maconha ou cocaína. Eu já usei maconha pra dormir. Bem como meditação, terapia, remédios naturais (placebos), sexo, exercícios físicos regulares, ficar sem dormir por alguns dias, cerveja, vinho ruim, e, bem, acho que só. Algumas dessas coisas ajudaram por um tempo, mas logo foram perdendo o efeito. Meu sono é desregulado, às vezes durmo muito, às vezes durmo nada. Praticamente sempre durmo bastante tarde. A insônia começou quando decidi escrever meu livro à noite. Passei dois anos virando noites a base de café. Ela se agravou quando desenvolvi um transtorno ansioso, e, bem, hora mais hora menos, meu sono nunca mais foi o mesmo. Meu sono é desregulado, talvez, porque eu sou desregulado. Ansioso, um pouco deprimido, desconfiado. O mundo sempre está se sustentando em linhas finas para mim. As coisas sempre parecem meio distantes. Vario entre querer o tudo e querer me isolar numa mesma semana - às vezes num mesmo dia. E por isso não, não desmereço o valor da terapia. Ela leva tempo. Ah! Como seria bom se houvesse mágica. Se psicólogos pudessem erguer varinhas de condão, e, como Bartholomew Kuma em One Piece, retirassem toda a dor de um sujeito numa esfera em forma de patinha. Mas não dá. Sim, quero retornar à terapia. É essencial para um futuro psicólogo. Como futuro psicólogo, tiro um certo tempo das minhas noites insones para estudar. Terapia Cognitiva, uma das minhas paixões dentro da psicologia. A quarentena me permite aprofundar-me na área que desejo atuar, nos livros da terapia cognitivo-comportamental, a qual, como toda boa literatura, me traz boas ideias e bons sentimentos. Quero escrever o livro na área. Não precisa ser nada muito complexo: um livro introdutório, talvez, didático. Que incluir referências neste livro que não sejam só acadêmicas, colocar linguagem um pouco mais leve. Num dos livros que estou lendo, o autor exemplificou a distância entre um ambiente favorável e uma cognição disfuncional com um poema: Richard Cory, de Edwin Arlington Robinson. Leia o poema. Explicar sobre o que é estragaria a experiência. Falando de poemas, quem melhor ilustra a forma como a vida pode ser aleatória que Drummond, em seu poema Quadrilha? Quem melhor ilustra a perdição em um mundo caótico, como ele mesmo em José? Quem ilustraria melhor uma catastrofização que qualquer poema de Augusto dos Anjos, quem melhor descreveria de forma lúdica o pânico que Bram Stoker? Eu sei que estes podem ser só devaneios de um jovem insone. Que amanhã posso desconsiderar totalmente a ideia, como todas que tenho nessas madrugadas eternas, nesse passar de horas que não passa, nessa rítmica música que já ouvi à exaustão. Ou talvez não. Tive a ideia do meu livro numa dessas noites, após um sonho. E acho que nunca saberei se foi mesmo uma boa ideia.
Felipe Vale, Sleeping Pills. 28 de Março de 2020.
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gazeta24br · 2 years ago
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“É uma composição tão honesta que é quase crua, e é pra ser degustada assim, porque o sabor é forte”. Desta forma, o rapper paulistano Rashid dá a letra sobre as mais diversas formas  do corre do dia a dia, apresentadas no novo single “Não Sabem de Nada". A faixa, responsável por abrir caminho para o seu quarto disco de estúdio – previsto ainda para este semestre —, enaltece também as batalhas por trás das conquistas de cada indivíduo. Com produção musical de LR Beats, o single chega às plataformas de streaming de áudio no dia 31 de agosto (ouça aqui) e acompanha um videoclipe gravado pelas margens de São Paulo, com direção de Hideki Onuki, e  produção da CAVE (assista aqui). “‘Não Sabem de Nada’ diz para o ouvinte que ele não está só, porque todos passam por momentos difíceis no trampo e na rua, mas você sente que as pessoas não sabem nada sobre sua caminhada e continuam te julgando. Por isso, simplesmente siga sua jornada, o mundo é um lugar pequeno e lá na frente os caminhos podem se cruzar novamente, então vá sem pisar em ninguém, e sem deixar que pisem em você também”, contextualiza Rashid. Assinado por Hideki Onuki, da produtora CAVE – responsável pelo clipe de “Virando a Mesa”, em 2013 –, o videoclipe que ilustra a nova faixa é o resultado de uma união de várias linguagens. “Essa track tem uma força na sua crueza. É o tipo de som motivador e o audiovisual foi muito baseado nisso, com uma estética bem direta e urbana, trazida com técnicas de direção diferentes”, conta o rapper sobre a criação visual concebida a muitas mãos, num período de sete dias. “A maioria das locações são lugares por  onde passei muitas vezes, especialmente no começo de minha carreira. É quase como se a gente refizesse o trajeto”, pontua ele. “Assim que ouvi a música, senti que o clipe deveria ser pesado, por isso a ideia de termos o rapper em vários lugares da cidade para passar a impressão de estarmos rodeados de várias maneiras. Usamos uma mescla de linguagens. Super zooms de câmeras digitais com texturas mais nostálgicas, quebrando com o uso de preto e branco mais plástico e moderno”,  conta o diretor. “Quando a gente passa um tempo sem lançar nada, quando retomamos, a gente se sente  voltando. Então se é para voltar, que seja com os dois pés na porta”, finaliza Rashid já entregando o tom que guia a fase do seu novo disco. Assista ao videoclipe de “Não Sabem de Nada” aqui Ouça “Não Sabem de Nada” aqui Ficha Técnica: música Letra: Rashid Voz: Rashid Produção: LR Beats Guitarra: Felipe MusicMaker Autores: Rashid / LR Beats Mix: João Milliet Ass. Mix: Dani Mariano Master: Luiz Café Capa: Giuliam Uchima Dir. de Arte e Tipografia: Marcelo Lima Foto: Kleber Oliveira videoclipe Produtora: CAVE Direção: Hideki Onuki Produção Executiva: Tânia Assumpção Ass. Coordenação: Cinthia de Vette Produção: Leonardo Mascaro Ass. de produção: Bruna Gonçalles Maquiagem: Aleteia Andrade Cabelo: Beatriz Perez Figurinista: Bruna Miranda Ass. de figurino: Natália Neves Direção de Fotografia: Hideki Onuki 1º Ass de Câmera: Adilson Marques Pedro Op. de Câmera: Hideki e Sinhori Gaffer: Alexsander Luiz Mendes Making Of Still: Kleber Oliveira Making Of Vídeo: Robson Borges Head de Pós-Produção: Nathalie Rueda Logger: João Sinhori Color: Leandro Lamezi Montagem: Guilherme Cerillo e Hideki Onuki Clean Up: Anderson Freitas Finalização: Guilherme Cerillo Agradecimentos: Ivo Duran, Felipe Pauluk, Melina Kato, Salvatore, Victor Alencar &nbsp; Assessoria de Imprensa: Trovoa Comunicação +55 11 98432-0330 Carol Pascoal – [email protected] Gabi Cruz – [email protected] Milena Barbosa – [email protected]
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juditehappylife · 2 years ago
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Hoje em modo de pausa, cheguei a casa e liguei a tv, sem muita escolha, nem descernimento... apenas liguei, e sentei com os meus gatos. É tão raro ver tv, que só a meio me aperercebi que estava a ver um filme... 🤣 Nesse filme reencontrei com a frase de Rumi que ilustra este post. Mais tarde, recebi um vídeo documentário de um grupo de estudo onde me tenho aprofundado... ... o mesmo tema... o inferno das relações superficiais e carnais a transcendência das relações de verdadeira conexão. Terminei há minutos, e peguei no telefone para enviar uma mensagem que tem de seguir hoje, para o almoço de amanhã. Com tantas notificações, entrei no face, e logo apareceu em primeiro destaque, esta partilha no perfil do @suspiro_da_natureza. Este é um tema que muito tenho falado aqui. Mas mais do que isso, que tenho prezado na minha vida, cada vez mais. Para mim, só me valem conexões, se forem para ser profundas, vividas em verdade em amor, independentemente das suas formas. E quem não cabe nesta verdade, não tem espaço para mim ou em mim. Nesta presença, senti partilhar este texto... Porque muitas vezes confunde-se uma determinada atitude de abertura, com opções rasas. O que mais me tenho cruzado por aí é com pessoas que não estão capazes de amar e negam o amor em si... ... pessoas que morrem porque não permitem a sua essência e que matam todas as outras que envolvem... Aqui vai: "Sexo casual é o novo modelo de relacionamento. Uma mensagem, um olhar, algumas palavras e pronto! O sexo ganhou um novo pseudônimo; o aclamado: "FODA". Então prepare o preservativo, que a noite vai ser de prazer. Mas a preservação não é só por uma gravidez inesperada ou uma DST. Também nos preservamos do compromisso, das cobranças e também do AMOR. É mais fácil tirar a roupa do que o sorriso. Tocar corpo do que o coração. Preferimos alguém pra "comer" em uma noite, a alguém que fique para comer com a gente no café da manhã. Estamos tão fragilizados com compromisso que matamos o prazer enquanto a carência nos enterra. Houve um tempo em que as pessoas faziam amor, e eram felizes. Mas hoje, elas fodem!!! E talvez por isso exista pouca gente feliz e tanta gente "FODIDA." " Pelo amor, Judite https://www.instagram.com/p/CgxMUQcjzNH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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