#caderno vermelho
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E lá se foi o old man...
Soube da morte de Paul Auster durante uma conversa entre mundos-realidades tantas e não busquei pela notícia nas redes. Há coisas que eu gosto de evitar. Deixar a pele se entender com as emoções...
É sempre espantoso saber da morte de um escritor. Não sou fã de muitos contemporâneos. Não sou o tipo de leitora que coleciona autógrafos ou que vai a livrarias em tardes-noites de lançamentos. Quando gosto da escrita e do estilo… escrevo cartas, a maioria: não enviadas. Leio muitos autores da atual geração e me correspondo com poucos — dois ou três, quatro ou cinco. Alguns são autores de um…
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sarahvilelaheart · 1 year ago
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Isso é uma arte da princesa Sarah celebrando o Dia Brasileiro do Estudante desse ano com um lápis comum, uma borracha e um caderno vermelho. Então... Feliz Dia Brasileiro do Estudante 2023! 📕 E aproveitem esse desenho especial! 🙂
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auroraksr · 2 months ago
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MINI WOLFF [ LANDO NORRIS ]
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sinopse: lando norris acidentalmente se apaixona - e consquista - a filha de toto wolff
avisos: narrador onisciente, fem!wolff, insinuações a +18, bebidas (social), não revisado
cont. de palavras: 1,3k
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lando nunca foi um homem de paixões, sempre preferiu fodas de uma noite ou ficadas rápidas. teve apenas uma namorada durante seus 24 anos, e fora a algum tempo, logo, estava solteiro e, como carlos gosta de colocar: "pronto para a que vier".
mas quando se deparou com s/n? ah, era demais, até para ele. admirava sua beleza, claro, mas não apenas, a - coincidentemente - filha de toto wolff era, da forma mais pura possível, de ouro. e lando não conseguiu deixar de repará-la em todas as vezes que passou pela garagem da mercedes, ou pior, em todas as vezes que a garota passava pela garagem da mclaren.
o cacheado tinha lábia e beleza, e é claro de s/n não o rejeitaria, afinal, a garota deveria estar sedenta por no mínimo um pedaço dos pilotos que passava tanto tempo perto.
começou com um olhar, que se estendeu a longas encaradas, até finalmente virar uma piscadela. então, uma risadinha e uma mecha atrás da orelha por parte dela. logo virou um cumprimento nas manhãs, que evoluiu para um "até mais!" nas tardes, que eventualmente virou uma conversa rápida de elevador, até chegar no atual: conversas com flertes casuais, mas apenas quando lando tinha certeza que toto não o veria.
"bom dia, mini wolff." a voz rouca estala nos ouvidos de s/n antes mesmo que ela se vire.
"bom dia, norris." ela esboça um sorriso fraco antes de se virar novamente para seus estudos.
"está estudando o quê?" ele puxa uma cadeira ao lado da menina, fazendo menção de puxar o caderno onde ela fazia anotações.
"só se você ficou maluco, né?" ela segura o caderno com força, tampando o conteúdo. "estratégias, pra que os meus meninos batam você, logo ali." ela aponta para a pista, que ficava a vários metros de distância.
"seus meninos? até onde eu sei e me lembro, eles são os pilotos do seu pai, não seus. e até eu também sei e me lembro, você não tem um piloto pra chamar de seu." ela estreita os olhos ao ver o sorriso traquina do sentado à sua frente.
"touché." ela admite, fechando o caderno. "mas você não pode negar que eles ainda vão vencer. ou no mínimo terminar na sua frente."
"a não ser que seu pai tenha molhado a mão de alguém sem o consentimento da FIA, a corrida só acontece amanhã. e que eu me lembre, eu sou quem larga na pole."
"você se lembra de bastante coisa, hein? cuidado com o tamanho da cabeça, dizem que cresce." ela sussurra a última, como se fosse um segredo que ninguém pudesse saber.
o garoto fica vermelho, e o motivo depende da imaginação de cada.
"boa sorte amanhã." ela sorri gentilmente, andando de volta à garagem da mercedes.
quando o amanhã finalmente chega, s/n assiste a corrida toda com as mãos juntas, de dentro da garagem que seu pai comandava, tecendo comentários com o mais velho sobre as situações, palpitando em estratégias e, principalmente, torcendo.
no momento em que os funcionários da mclaren se juntam na grade para receber o primeiro a passar pela linha de largada, s/n sabia que seu dia estava acabado. o carro laranja passa como um foguete, o primeiro de todos, seguido dos dois carros que ela se preocupou tanto em ajudar, entregando um merecido segundo e terceiro lugar aos pilotos da mercedes.
ela vê de longe os pilotos saindo do carro e, obviamente, vê o momento que lando se vira para ela, erguendo os braços ao lado do corpo como um "que pena!". ela não consegue fazer mais que prender um sorriso antes que ouça seu pai bufar.
"você viu isso? esse garoto provocou." sem uma resposta, a garota apenas assente.
horas depois, após todas as entrevistas e comemorações, lando se aproxima de s/n, que tinha uma mochila nas costas e o celular na mão.
"gostou, mini wolff? foi pra você." ele se refere a corrida, fazendo ela revirar os olhos e mostrar o dedo do meio.
"gostou, norris? foi pra você." ela diz irônica e ele ri.
"gostei, claro." ele se aproxima para sussurrar. "mas preferiria essa mão em outro lugar."
ela dá um tapa em seu braço e ele recua, rindo. não pôde deixar de reparar nas bochechas vermelhas da garota, que balançava a cabeça tentando conter uma risada.
"aparece na minha festa de comemoração." ele convida. "não vai ser nada demais, naquele clube perto do hotel, só os pilotos, as namoradas e quem mais decidir dar as caras."
o que leva às horas seguintes de preparo para aparecer no local, procurando por rostos conhecidos na multidão. s/n vê charles e a namorada primeiro, e dali segue para os próximos da mesa.
"você veio!" lando diz, aparentemente já não em seus melhores estados de consciência. ele se levanta e caminha até a garota, beijando sua bochecha e puxando-a pelo pulso para perto da mesa. "mini wolff, pessoal. pessoal, mini wolff."
"eu já conheço eles, você sabe, né?" ele ri e abana a mão, batendo no lugar ao seu lado para que a garota sente.
assim que ela se senta, ele providencia uma bebida para s/n e um apoio de braço para si mesmo, porque apoia o braço no ombro da recém-chegada, que recebe olhares questionadores de george e lewis.
em um drink e outro, quando viram, estavam ambos - s/n e lando - dançando no meio da pista, aproveitando a noite da forma esperada do campeão. sairam do olhar dos amigos e, calculadamente, das câmeras.
"gostei do seu vestido." ele comenta enquanto dança, não menos bêbado que no início da festa, mas também não menos sóbrio.
"pensei no mais fácil de tirar mais tarde." ele sorri, percebendo que a garota entrou em seus jogos.
"mais tarde?" ele força um tom entediado. "a gente pode testar agora, só deixa eu chamar um táxi."
"aproveita sua festa de primeiro lugar, norris." s/n esboça um sorriso malicioso antes de continuar. "vai ser a última."
"não sei se foi uma ameaça ao meu carro ou à minha vida, mas me excitou de qualquer forma." ele desce a cabeça para perto do pescoço da garota. "posso?"
ela responde agarrando a nuca dele e o puxando para mais perto. ele deixa beijos leves na extensão de pescoço de s/n antes de subi-los gradativamente até sua boca, onde hesita.
"falou esse tempo todo pra chegar na hora H e você amarelar?" ela provoca.
ele imediamente sela seus lábios num beijo intenso. não provocativo, muito menos calmo, apenas cheio de desejo. um beijo quase comum, claro, se não fosse a filha do chefe da equipe rival ou o piloto da equipe rival.
as mãos de lando repousam na cintura de s/n assim que possivel, uma delas passeia pelos lados de seu corpo, assim como suas costas, a outra segue imóvel, curvando o corpo da garota para que os quadris estivessem empinados em sua direção, no topo, ele se mantinha dominante, caçando seus lábios.
um grunhido baixo é abafado pela música, mas é quase impossível saber quem dos dois soltou o som, já que ambos parecem nauseados pela sensação.
o braço de lando que estava na cintura de s/n corre para suas costas, abraçando e apoiando a garota, que a esse ponto já grudou as mãos em todas as partes paupáveis que conseguiu chegar: rosto, nuca, cabelo e ombros.
"caralho." lando solta assim que se separam do beijo. "me deixa te levar pro hotel, por favor."
"não esquece que meu pai está no mesmo andar que você." ela relembra.
"então é bom você gemer baixo." ele sorri ladino, agarrando a cintura da garota e a levando para a frente do clube.
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cncowitcher · 5 months ago
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39. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.224.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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S/n não sabia o que pensar e muito menos o que fazer quando Enzo estava tomando banho e o seu celular vibrou em cima da mesinha de vidro no centro da sala daquele apartamento. Deixando a curiosidade a levar, ela pausou o filme e pegou o celular do uruguaio. Tinha várias mensagens de uma amiga que tinham em comum. Uma uruguaia com seus vinte e poucos anos nas costas, loira, atriz, com um carisma maravilhoso e melhora! As duas eram melhores amigas.
A brasileira deslizou seu polegar sobre a tela e estranhou que o nome da “amiga” estava salvo com um coração vermelho de lado. Na medida que lia as mensagens, S/n sentia o seu coração receber uma facada. Os dois conversavam faz alguns meses. Trocavam nudes, declarações de amor e combinavam até de se encontrar no mesmo barzinho que a brasileira gostava de frequentar com o mais velho.
Ela largou o celular e fingiu que nada aconteceu. Enzo tinha comentando que iria encontrar alguns amigos e que voltaria mais tarde. Só que aquelas malditas mensagens que eles trocaram pela manhã diziam outra coisa. A uruguaia iria se encontrar com Vogrincic no barzinho pela tarde…
─ Amor, já estou indo! ─ O homem diz com um sorriso no rosto descendo os degraus com pressa e indo até a sala, dando um selinho em sua mulher e pegando o celular de cima da pequena mesa.
Ele desbloqueia o aparelho e um pequeno sorriso se forma em seus lábios, a outra tinha mandado uma foto um tanto quanto provocativa.
─ Eles chegaram no barzinho. Nos vemos, chiquita! ─ Enzo sussurra guardando o celular no bolso da famosa calça jeans e leva a mesma mão no queixo da garota, iniciando um beijo lento e sem sentimento nenhum ─ da parte de S/n.
Assim que Enzo Vogrincic saiu pela porta, a mulher desligou a televisão e subiu para o quarto, tirando suas malas debaixo da cama e começando a tirar suas roupas do guarda-roupas, livros de cima da cômoda, perfumes e cremes do banheiro e calmamente guardava tudo com muito cuidado enquanto cantava Traidor de Paula Fernandes.
Estava decidida: Não ficaria mais nenhum segundo naquele apartamento em Montevidéu e muito menos continuaria a se relacionar com Enzo.
A mulher separou uma roupa all black, assim como seu All Star, e foi tomar um banho. Lavou seus cabelos, se depilou e continuou a cantar Traidor. Desceu com as malas para sala e voltou para o quarto para pegar sua mochila, guardando dentro da mesma seus documentos, notebook, carregador, fone de ouvido. Só o celular que não, o colocou no bolso e seu olhar foi parar no cantinho da cama. Ali tinha um pequeno caderno com uma caneta pendurada.
S/n pegou e começou a escrever uma carta, se despedindo do uruguaio.
“Eu realmente te amo, Enzo Vogrincic, mas fica difícil seguir regando esse sentimento que cresce em meu coração quando você está me traindo com a minha melhor amiga. Mas quem diria, não? Logo você me passando para trás! O homem reservado, melancólico, que jurava me amar mais que tudo nesse mundo, que me apresentou para sua família como futura esposa estava fazendo essas coisas por debaixo do pano.
Pensava que iríamos ser felizes juntos, que o nosso relacionamento duraria até o último suspiro seu ou meu. Acreditava que nosso amor era eterno também. Mas é claro que a tonta aqui se iludiu!
Você sempre que tinha uma pequena oportunidade me falava juras de amor, dizia que me amava e que eu era a única mulher na sua vida. Mas sinto em te dizer que você não passa de um mentiroso. O porquê? Bem… As mesmas coisas que falava pra mim, ela também lia ou escutava de você.
Confesso que vai ser difícil te superar… Você é um homem encantador, sabe usar bem as palavras para se expressar, tem um sorriso lindo, um olhar marcante e sabe meus pontos fracos. Mas enfim, estou escrevendo isso para te dizer que nosso relacionamento chegou ao fim.
Espero que a trate bem e não sinta vontade de trocá-la por outra qualquer assim como fez comigo.
De um amor que você possivelmente não soube dar valor,
S/n.”
Assim que terminou de escrever, uma lágrima se viu no direito de pingar sobre a folha do caderno. A brasileira limpou seu rosto e destacou a folha, a dobrando e descendo com ela nas mãos e a colocando no mesmo lugar em que descobriu a traição. Se sentou no sofá e chamou um táxi que iria levá-la até o aeroporto. Entregou a chave do apartamento para o porteiro e deu um abraço no seu eterno companheiro de fofocas diárias.
─ Pode deixar que quando aquele Adam Driver uruguaio chegar, eu vou ter uma conversa seríssima com ele. Onde já se viu fazer uma atrocidades dessa contigo! ─ O senhor disse alterado e com os olhos marejados. ─ Vou sentir saudades, pequeña. ─ Ele confessa durante o abraço.
A garota sorri e decide salvar o contato do senhor em seu celular, obviamente conversaram mais tarde e ele perguntaria se chegou bem em São Paulo. Eles ficaram conversando até o táxi encostar na frente do prédio. Se despediram e o taxista colocou as malas dela no porta-malas. Durante a corrida, S/n aproveitou e já comprou uma passagem de ida para São Paulo, que por sorte ─ ou azar ─ do destino, o avião sairia daqui uma hora.
Nesse meio tempo, Enzo já voltava para casa, todo feliz. Ele pediu um tempo para aquele rolo com a uruguaia e estava decidido: iria contar tudo para sua namorada e contar o que estava planejando há meses atrás… Enzo Vogrincic iria pedir S/n em casamento.
Mas ao chegar no apartamento, o seu sorriso vacilou quando o porteiro não o cumprimentou como de costume e sentiu seu chão desabar quando o senhor entregou as chaves de seu apartamento.
─ Sua namorada, ou melhor, ex-namorada, não está. Seu canalha, quer dizer, cara. ─ O senhor forçou um sorriso e logo fechou a cara, mantendo um olhar de ódio no rosto.
Ao entrar no apartamento Enzo ─ mesmo tendo escutado do porteiro que sua garota não estava ─ procurou S/n em todos os cômodos e é claro que não a achou. Desesperado, o uruguaio pegou seu telefone e ligou várias e várias vezes para a mulher. Todas as ligações foram encaminhadas para a caixa-postal da mesma.
Enzo se sentou no sofá e passou as mãos pelos cabelos, até que ele levantou a cabeça e se deparou com a carta escrita por S/n que ela havia dobrado só uma vez. Depois que leu, o seu mundo caiu e o homem chorou em silêncio enquanto relia a carta, não conseguindo aceitar o fim daquela carta.
─ Me perdoe, chiquita… Eu realmente não te dei o valor que você realmente merece. ─ O uruguaio falou mais para si e levou a mão no bolso, tirando de lá a caixinha das alianças.
No fundo, Enzo Vogrincic estava mais do que ciente que essa noite seria a mais solitária de todas e que não era o momento certo para conversar com a brasileira pois sabia que, quando alguém a decepciona, a mesma não se arrepende de nada quando age por impulso ou se importa se seu ato te feriu ou não.
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jmsoup · 11 months ago
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RETROSPECTIVA 2023 | ©JMSOUP
Hey, soups!! Como passaram as festividades? Espero que todos bem. Hoje, último dia de 2023 vim trazer a minha retrospectiva do ano, porém, um pouco diferente do que estamos acostumados. Como falei num poste anterior não fiz tantas capas esse ano, e essa retrospectiva é mais sobre evolução e aprendizagem. A algo que já tenho reparado é que não tive uma evolução tão marcante ou impressionante como muitos capistas no site e isso me entristece muito. Essa situação é inteiramente culpa minha e já me decidi que a partir do próximo ano -amanhã- vou me arriscar e dedicar mais em estilo e conceitos diferentes, então, esperem por mim! Vamos deixar isso de lado um pouco e bora pra algumas capinhas que gostei:
Essa capinha em especial que sou simplesmente apaixonada. Ela foi uma collab com a @.moonwos e estou tentanda a dizer que ela só ficou tão boa assim por causa dela. De longe a mais linda do meu portfólio.
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Vamos falar dessa beldade aqui. Foi uma das capas mais rápidas que fiz e ainda fico pensando em como consegui chegar nesse resultado tão bom. No início foi apenas uma capa teste -que já ganhou um lar- que não iria chamar a atenção de ninguém mas me surpreendeu.
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No início quando estava fazendo ela, eu não sabia por onde começar, eu só sabia que queria morangos e muito verde e vermelho. O resultado em si me agradou mas quanto mais eu olhava mais linda ficava e sempre que puder vou tentar fazer mais nesse estilo.
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Essa eu ainda fico num conflito interno. Foi algo bem interessante de se fazer e como sempre não sabia nem por onde começar. Foi uma luta achar um cenário que ficasse bem com laranjas mas no fim deu certo -pelo menos acho que deu- e não ficou tão ruim.
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Bem, essa aqui ficou muito melhor do que imaginado. Eu vi um fundo neon no meu drive e pensei -por quê não?- procurei umas imagens aleatórias de modelos e fiz a manipulação, consertei a iluminação e voilá, saiu a melhor capa neon que já fiz -ou pelo menos tentei- a bebê ainda precisa de um lar.
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Essa aqui foi uma tentativa falha de algo bom. Sabe quando você idealiza uma capa e acha que vai arrasar e simplesmente sai nada a ver com o que você pensou? Psé, tá aí. Não posso dizer que ficou ruim masssss.... a controvérsias.
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Então, como descrever essa lindeza? Eu sempre quis fazer uma capinha com essa temática de caderno e então com essa deu certo. Eu simplesmente amei o resultado e sou tentanda a dizer que é uma das melhores capas que já fiz nesses dois anos de capista.
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A palavra que descreve essa capa: Uma bagunça bonita. Também foi uma das capas mais rápidas que fiz e o resultado me agradou profundamente. As cores combinaram muito com esse verde de fundo, e o jimin sorrindo no meio me desestabiliza muito.
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Enfim, como esperado essa retrospectiva foi bem curta e não muito interessante mas esse foi o meu 2023 como capista. Vou abrir um espacinho nesse poste para alguns agradecimentos desse ano. Vamos lá!
Quero agradecer a @kenjicopy por ser responsável pelas finalizações das capinhas que faço e que ela é simplesmente maravilhosa não só como capista mas como pessoa.
Um grande agradecimento por quem me acompanhou esse ano, com cada comentário, com cada curtida e interação. Fico feliz que gostem e acompanham meu trabalho.
Não esquecendo também pelas mensagens de incentivo. Foi muito importante e gratificante as palavras de incentivo que recebi para continuar e acreditar em mim mesma.
Vou emendar mais um pouquinho e falar sobre grandes capistas que conheci o trabalho esse ano e aqueles que continuo acompanhado desde minha estreia. Só pra deixar lembrado quem já me inspirou e continua me inspirando.
@xxpujinxx, uma grande e incrível capista que conheci o trabalho que me marcou até hoje. Até agora me questiono como ela faz parecer fácil editar.
@donaculkin, uma das minhas maiores e favoritas capista do tumblr. Só de saber que essa artista também faz capas pelo ibis me deixa com um sentimento de inferioridade. Talvez um dia eu chegue no seu nível.
@kenjicopy, ter essa artista como inspiração é uma das melhores coisas que uma capista precisa. A maneira de editar me encantou desde o primeiro segundo.
@chimpoh, não sei como essa artista anda mas o seu trabalho deixou um legado que é difícil não usar como inspiração. Foi uma das primeiras -se não a primeira- capista que eu conheci e continuo amando o trabalho.
Voltando um pouco sobre minhas capas. Sempre que olho pra elas vem um sentimento de que eu poderia ter feito melhor, e isso nunca vai ser uma fase pois, faz parte de todo artista, a gente sempre vai querer fazer o melhor. O importante é sempre fazer nosso melhor e seguir em frente.
Não quero estender muito se não o poste não vai acabar hoje e tá um pouquinho melancólico. Enfim, essa retrospectiva pra mim não é só sobre as capas que fiz, mas também sobre capista incríveis que conheci esse ano.
Que esse novo ano nós possamos fazer ainda mais e ser ainda mais incríveis do que já somos. Um feliz ano novo e que todos vocês possam estar comigo sempre.
©jmsoup
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refeita · 1 year ago
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fui eu quem ficou
uma contagem regressiva até o momento em que nos conhecemos, como aquele livro da nossa adolescência que os dias diminuíam e não sabíamos ainda qual seria o ponto zero, você lembra? romântica, pensei que seria o romance. realista, você pensou ser tragédia. e foi. qualquer sol era mais forte antes do fim, qualquer chuva era mais bela antes do adeus. te devorei, marquei no calendário nossas fugas e pintei os dias com a sua cor. separando como antes e durante, até que você marcasse o depois. consigo imaginar você sentado na cama escolhendo bem cada palavra que ia me dizer, separando as que doeriam menos e as que doeriam mais. [como se fosse possível doer menos] a camisa azul era a mesma do dia que dançamos no meu antigo quarto, no endereço que tive antes de sermos tão grandes quanto o universo. sentados em minha cama, sua voz trêmula e a minha muda, disse bem devagar que não havia mais chance para nós. me deixou com as gavetas e cartas antigas, levou a camisa azul e o caderno de desenhos. meu peito explodia em mil perguntas, mas suas lágrimas me diziam que era o fim. era inverno e lá fora o vento balançava as folhas das árvores, mas o frio aqui dentro era eu. meu coração empedrado buscava em seus silêncios a esperança desse não ser nosso ponto zero. você sempre soube que éramos tragédia. nosso amor fincou bandeira em todo lugar desta cidade, desde a paróquia do bairro à praça com luzes de Natal. cada árvore sem folha deste julho glacial era prova dos nossos abraços solares, do seu coração azul real e do meu vermelho vivo. rememoro o último dia como uma prece, um mantra, um desejo de que não fosse verdade. meu peito chora quando o frio chega por saber que não chegamos ao final da estação, por saber que agosto não nos viu vibrar. o tempo não apaga meus dedos ansiosos batendo na mesa e a saudade em forma de apego aos nossos lugares favoritos. minha memória é nosso museu e durmo todas as noites na mesma cama, guardando as galerias que nos homenageiam. fui eu quem ficou sem virar a página. agora sou a curadora de nós, a guardiã do tempo. agora, julho é você.
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meuemvoce · 7 months ago
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Último Adeus
Já perdi quantas vezes me sentei nessa mesa e rasguei as folhas de caderno na tentativa frustrante de escrever sobre o que estou passando, escrevo a primeira linha e jogo fora, ando sem paciência, nervoso e irritado e para piorar a minha situação, não tenho ninguém para conversar sobre o quanto me sinto perdido. Estou cansado, exausto e com dor de cabeça, hoje faz três dias que não durmo, deito-me na cama, mas o sono não vem, minha cabeça parece que irá explodir, meus demônios internos ficam agitados e são nessas horas que ando no quarto em círculos tentando me acalmar e não recorrer a minha sujeira, minha ruína. Perdi tudo, meu emprego, minha mulher, meus filhos, minha família e me perdi no processo, olho ao meu redor e não sobrou quase nada, apenas ficou um sofá velho, televisão que mal funciona, uma cama que faz tanto barulho que parece que estou gritando, uma geladeira vazia porque só tem água, mal sinto fome, a maioria das coisas vendi, tive que vender ou enlouqueceria, não aguento sentir os tremores, calafrios, dores de cabeça e os vômitos, não aguento essa sensação de necessidade de usar mais um pouco e achar que vai ficar tudo bem, porque sei que isso não irá acontecer, não sem uma ajuda, Mas quem irá me ajudar? Deus? Briguei até com ele. Quem olhar para mim pensará que sou um morto vivo, minha aparência não facilita as coisas, cabelo despenteado, oleoso, olhos fundos e vermelhos, pupilas dilatadas e pálpebras caídas e uma extrema magreza, não lembro quando a última vez que tomei um banho, ando perdido, às vezes não sei qual dia é ou que horas são, não sei o que é realidade ou fantasia e são nessas horas que me sinto mais livre, corajoso, poderoso e dominador quando estou chapado e fujo da minha atual situação. Escrever sobre como ando me afundando é a única forma que encontrei para conversar, conversar comigo mesmo, tirar um pouco desse peso do meu peito, onde estou não tem energia, uso meu celular velho para iluminar a escuridão, vendi tudo o que tinha e até o que não tinha por uns comprimidos e um saquinho de cem gramas para usar em um único dia, não sei como estou conseguindo me manter em pé e escrever, mas faço essa força para contar um pouco da minha história e escrever essa carta que está sendo muito difícil. Sofri uma overdose apenas uma vez, meu pai quem me encontrou e meus filhos logo estavam atrás e a cena que eles encontraram não era nada bonita, estava jogado no chão com uma agulha no braço direito, pó e comprimido jogados no chão, fissura, abstinência ou necessidade, queria apenas descansar e não dar mais desgosto. Essa é a vida que escolhi, tive muitas opções, mas escolhi perder tudo até minha alma que está vagando, não sei se estarei no céu ou no inferno, mas tenho certeza de que quem me encontrar irá entender essa carta de despedida e principalmente a minha escolha. Preciso ir, já deu o que tinha que dar, fiz o meu melhor, mas não consegui, ficarei bem, partirei dessa para melhor ou não. Essa é a minha desistência, não porque sou um homem fraco, mais porque estou cansado demais, estou me debulhando em lágrimas pelo meu fracasso, são 04h00 da manhã, não sei se a morte está acordada, mais irei tentar. Adeus.
Elle Alber
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tlambooku · 21 days ago
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KIERAN DUFFY X OC 🍓✨️
Um One-Shot pro meu querido cavaleiro sem cabeça! Eu adoro ele (TwT)
Testando novos temas para as páginas! Adorei esse de morango. 🍰
CW: Puro Suco de Fluff.
APROVEITEM!!
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"Você sabe, eu realmente gosto..."—. A garota diz em tom baixo, murmurando mais para si mesma do quê para ele enquanto foca em seu desenho.
"M-mmh?..."—. O homem se vira surpreso para ela pelo silêncio ter sido quebrado derrepente, seus olhos quase se ilumando ao ouvir a voz dela e suas mãos calejadas descansando em em cima da sela em seu colo.
"Am...gosto de passar tempo com você."—. Ela comenta enquanto rabisca suavemente o que seria a crina de um cavalo em seu pequeno livro adornado a couro, seu cabelo levemente bagunçado não fazendo um bom trabalho em esconder o pequeno rubor em suas bochechas.
"O-oh!"—. Ele abaixa a cabeça e volta a esfregar o couro da sela para distrair suas mãos inquietas, alheio do tom de vermelho em suas próprias bochechas. Não era surpresa para ninguém esse fato, eles eram melhores amigos afinal...Mas o coração do rapaz sempre parecia flutuar toda vez que essas afirmações saiam da boca dela.
"Assim...muito! Eu gosto muito, é...literalmente minha hora favorita do dia!"—. Ela afunda suavemente a ponta do lápis no papel levemente amassado, dando uma atenção especial aos detalhes nos olhos do cavalo.
"Eu...posso dizer o mesmo"—. Ele não ousa se virar para ela, suas mãos trêmulas segurando a escova e esfregando como se sua sanidade dependesse disso. Ela é um homem fraco, depois de tudo que ele passou, qualquer demonstração de afeto é desconcertante para seu coração fraco.
Após um minuto de silêncio e constrangimento, ela finalmente parece terminar seu desenho e falar novamente.
"É por quê a gente se gosta né?"—. Ela pergunta com um sorriso largo enquanto ergue o caderno para observar sua obra de arte, não esperando que Kieran responda.
"M-mmh!"—. Ele abaixa o rosto extremamente vermelho em uma mão, escondendo suas feições envergonhadas e até frustadas. Ele odiava amar o quão direta ela era, e o quão alheia ela parecia, isso fazia ele se sentir um idiota apaixonado e perdido.
Ela era sua melhor amiga, e quem ele amava! Como um filhote de cachorro inocente e com um olhar distante quando ela não estava por perto, ou como um humano carente que nunca conheceu tamanha felicidade no mundo do que estar com quem ama.
Isso tudo fez o rapaz pensar que talvez, o mundo cruel poderia ser enfrentado! E que ele seria mais corajoso não estando sozinho.
"Ah! Aqui, é Branwen!"—. Ela o corta de seus pensamentos enquanto ela mostra para ele o desenho de seu cavalo, no caso ela estava desenhando a ele um presente esse tempo todo.
"Oh!"—. Ele observa surpreso o quão parecido ficou.
É...ele iria ficar bem.
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virtuallghosts · 1 year ago
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O clima da casa estava estranho, poucas palavras eram trocadas, o que fazia de um lugar cheio de provocações quietos como um túmulo por várias horas. Kaveh, por mais incomodado que se sentia, achava que era melhor assim. De tempo em tempo o loiro se pegava suspirando, como agora terminando de guardar a louça. Terminando naturalmente ele foi para a sala quando seus olhos passaram rapidamente pelo caderno do Alhaitham, foi quando ele parou para ler alguns poemas escritos, e ele conhece bem aquela caligrafia. O conteúdo o fez ficar vermelho, ele desviou o olhar se perguntando se deveria falar algo, mas sabe....Ele vai sim. — Alhaitham? Cadê você?! — Perguntou alto e logo pegou o caderno.
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@house-of-tales
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femmefctale · 7 months ago
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Coraline vuole il mare, ma ha paura dell'acqua
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"Coraline Parton; Talassofobia e Brontofobia causados por evento traumático de quase morte. Ainda em tratamento." — Anotações de Francesca Parton.
coraline — måneskin
Todas as terças-feiras a família Parton tinha uma pequena tradição: os três filhos iam até o consultório da Sra. Parton após as aulas da caçula e, um à um, em ordem de idade, conversavam com a mãe por uma hora. Francesca dizia que era para contarem sobre a semana dos filhos, mas Coraline havia descoberto aos doze anos que a mãe os usava como base para seus pacientes. Era uma terapia em família, mas não podiam dizer isso, ou não seria ético da parte da mãe dos Parton.
Às 17hrs, Adam entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu batendo a porta com força e foi fumar.
Às 18hrs, Bruce entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu com a mãe rindo de alguma piada dele.
Às 19hrs, Coraline entrou junto com a mãe, que sempre ia buscar a filha. O tratamento com a caçula sempre foi diferente, desde o acidente, de modo que Francesca e Alexander eram um tanto protetores com a garota, a mimando de todas as formas possíveis.
— Buounanotte, mi principessa. — A senhora Parton e Coraline eram parecidas, desde o tom dos olhos até às curvas acentuadas. Apenas os cabelos eram diferentes, já que Fran era ruiva, e Cora era loira.
— Buounanotte, mamma. — Coraline disse em um italiano perfeito, exatamente como a mãe e a avó haviam ensinado. Em reuniões com a família materna, eles só se comunicavam em italiano. Cora adorava, é claro, mas era uma parte de si que ninguém nunca havia visto, nem seus amigos mais próximos, já que era algo que ela dividia apenas com a mãe.
— Trouxe sua caixinha de lápis preferida e comprei um caderno novo. — O tom de voz de Francesca era doce, mas parecia que ela falava diretamente com uma criança.
— Obrigada, mamãe. — Um sorriso largo vindo da filha mais nova era tudo o que Francesca iria conseguir naquele momento.
As duas caminharam juntas até duas poltronas, Coraline escolheu a azul e Francesca se sentou na vermelha, como sempre faziam. A mãe deu o caderno e os lápis nas mãos da garota que, mecanicamente, abriu todos os instrumentos e começou a desenhar.
Coraline amava desenhos, era sua maior especialidade, mais do que seus planos malignos, seus arremessos e, principalmente, sua língua afiada. E Francesca apoiava a filha de olhos fechados, adorando cada desenho que a garota fazia, não importava qual fosse, e deixava isso em evidência, já que o consultório inteiro era rodeado com os rabiscos e quadros da caçula. As duas, inclusive, estavam sentadas embaixo de um desenho enorme que Coraline havia feito nas férias, há mais ou menos cinco anos, com o título "Casa dos Sonhos".
— Como foi sua semana, carina? — Francesca começou a sessão, já com o caderninho e a caneta em mãos, dizia que só estava anotando as coisas para não esquecer qualquer ponto que a filha contasse.
— Turbulenta. — Coraline respondeu com um suspiro, começando o esboço de seu desenho com um lápis vermelho. Sua mão era habilidosa enquanto traçava linhas e rabiscos aqui e ali. — Fiquei presa no dormitório da Gwen o final de semana inteiro. Muitos jovens gritando e contando mentiras foi muito para a minha cabeça.
— Entendo. — Murmurou a terapeuta, anotando rapidamente em seu caderno, enquanto ouvia atentamente sua paciente. — Eles te irritaram?
— Muito. Mas... — A garota deu de ombros, focada apenas em seu desenho. — Um colega disse que ele viu meu futuro, e que serei uma dona de casa com onze filhos e tetas caídas.
Na mesma hora, Francesca parou com as anotações, largando o caderno na poltrona e indo até a filha, se sentando no braço do móvel que ela estava.
— Você não acreditou nele, acreditou? — Perguntou em um tom preocupado.
Cora deu um sorriso largo para a mãe, erguendo os olhos de seu desenho para encarar a mais velha.
— Não. — Respondeu com simplicidade. — O futuro não está escrito em uma pedra, e pode mudar constantemente. — Completou com as palavras que Alexander havia usado diversas vezes para acalmar a filha em uma crise de pânico durante as tempestades.
— Isso... Isso mesmo, principessa. — A mãe concordou com um aceno, voltando até sua poltrona e suas anotações. — Estava falando com seu pai. Já faz um tempo que você não veleja conosco e...
— Não gosto de barcos, mamãe. Você sabe. — Cora respondeu com firmeza, voltando à desenhar.
— Sim, mas... É hora de se recuperar desse trauma, carina. Um rio não é o mar.
— Não quero.
– Você precisa...
— Eu não vou.
— CORALINE PARTON!
A garota ergueu os olhos no mesmo momento em que a mãe ergueu a voz, franzindo o cenho quando a viu vermelha. Francesca não era do tipo que perdia a paciência, pelo contrário, sempre apoiou a filha, exceto quando esta não queria superar seu trauma. A mulher respirou fundo, tentando recuperar o controle.
— Sei que foi traumático e tudo o mais, carina, mas você consegue superar isso. Você é uma garota linda, uma guerreira e tem um coração tão bom. — Coraline não conseguiu esconder a risada com o final da frase, negando com a cabeça.
— Meus colegas não concordam com isso, mamma. — Respondeu entre a risada, mas seus olhos não desviavam do desenho.
— Mi principessa... Já falamos sobre a vidente, você sabe, ela foi uma charlatã...
— Eu sei, mamma. Não acredito mais nela, mas não significa que irei superar o meu medo. Você lembra o que ela disse, e lembra o o que aconteceu.
Quando Coraline tinha apenas oito anos, uma vidente leu sua mão.
"Você não será feliz na sua vida, menina. Sua linha é curta demais. Ninguém vai te amar, nem aceitar quem você é de verdade. Sim, eles não vão te entender, nunca!, porque sua beleza não ajuda. É isso mesmo e... espere, menina! Espere! Vejo aqui que você morrerá, no meio do oceano, durante uma tempestade. Irá se afogar, perder o ar, ser parte do oceano, assim como o oceano é parte de você."
Dois dias após a visão da vidente, Coraline saiu para um passeio de barco com o pai e os irmãos e, num momento em que Alexander não olhava, já que estavam tendo problemas com uma tempestade, Coraline aproveitou para ver as ondas do lado de fora da cabine, e acabou escorregando e caindo direto para o mar. A garota não sabia nadar, e se afastou muito do barco. A encontraram dez minutos depois, com água em seus pulmões, completamente gelada. Foi um milagre terem conseguido reanimá-la. O acidente com um final feliz trouxe dois pontos para a família Parton: Jamais deixariam a caçula sozinha, e Coraline adquiriu uma fobia absurda em tempestades e do mar.
— Eu me lembro, principessa, mas sabemos que não é verdade, não é? — Sugeriu a terapeuta, voltando sua atenção para a filha.
— Ela só é uma charlatã. — Concordou com um aceno, trocando o lápis vermelho para um laranja.
A sessão continuou, como sempre, com Francesca perguntando para a filha tudo, desde a última pessoa que ela havia beijado até se ela perderá mais alguma joia naquela semana.
Às 19h57, Coraline estendeu o desenho final para a mãe, sorrindo largo para ela.
— Quem é? — A mãe perguntou, observando o retrato com atenção.
— Ninguém em especial. — Respondeu, observando a figura com as cores do pôr-do-sol.
— Bem, vou guardar ele perto dos outros desenhos.
— Tudo bem, mamãe.
— Precisa de ajuda para aplicar a sua Insulina?
— Não, mamma. Consigo fazer sozinha.
— Ótimo! Vamos para casa.
Às 20hrs Coraline saiu do consultório ao lado da mãe, pronta para a segunda etapa daquela terça-feira: O jantar dos Parton.
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axie-lot · 1 month ago
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Pyro, Hydro, Cyro
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Personagem: Kaeya e Diluc.
Aviso: gênero Masculino, Angustia sem conforto, dinâmica de irmãos,puramnte platônico.
Tema: Fofo e Angustia
Resumo:
Bem e se Crepus tivesse adotado 2 filhos invés de 1? bem aqui vamos contar a historia de como foi a vida desses três irmãos que eram tão unidos quando mais novos, ate que infelizmente uma tragédia acontece.....
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Infância
Sabe aquela sensação de querer voltar no tempo?
Quando avida era mais simples?
Essa e a sensação que [nome] tem deste aquele dia....
*[Nome] foi adotado por Crepus quando o mesmo foi fazer um viajem de negócios para Fontaine, em essa era a ideia inicial, mas por acaso ele acabou achando uma criança abandonada no meio no caminho, assim com pena da criança ele decidiu adotá-lo.
*Imagina a surpresa de seus filhos, Diluc e do Kaeya, vendo o seu pai que tinha saindo para uma viajem de negócios e voltando com uma criança desconhecida e alguns anos mais nova do que eles.
*O jovem Diluc tão ficou animado quando seu pai apresentou o novo membro da família logo foi se apresentar para o pequeno menino que estava escondido atrás das pernas de seu pai.
 *Já o Kaeya ficou um pouco excitante em ir falar com [nome], mas depois de um tempo com ajuda de Crepus e Diluc, ele foi falar com o novo membro da família.
*A partir daí vocês três ficaram inseparáveis.
*Diluc é os mais velhos de vocês dois, e com isso ele que se tornou aquele irmão que age como de líder de vocês três, e como isso ele tem o papel de ser o mais responsável de vocês três.
*Mesmo ele sendo o mais responsável e o mais sério, ele ainda tem seu lado infantil que aparece as vezes quando vocês estão se divertindo.
*Diluc e aquele que repreende [Nome] e Kaeya por fazer algumas travessuras, mas também ele participa de algumas dessas travessuras.
“[Nome],eu estou vendo você escondido aí querendo me assustar” -dizia o menino de cabelo vermelhos, tirando os olhos de seu caderno, que o mesmo estavam estudando, e olhando para seu irmão mais novo que se esgueirava entre os moveis tentando o assustar
“Kaeya você não pode praticar a sua arte de espada dentro de casa, por que você vai acabar quebrando um vaso e papai ou Adelinde vão ficar chateados” -Falava Diluc enquanto entrava em um cômodo onde um jovem de cabelos azuis estava treinando com sua espada.
“O papai vai nos matar quando descobrir que estamos fugindo de casa no meio da madrugada para nos aventurar “-dizia o ruivo enquanto era arrastado pelos os dois irmãos mais novos para se aventurar. (Diluc nunca vai admitir que só concordou de ir junto para garantir a segurança dos seus irmãos mais novos).
*Diluc quando criança era muito protetor com seus irmãos mais novos e se preocupava muito com eles.
*[Nome] e Kaeya o respeitavam muito o Diluc, mesmo provocando o mesmo.
*Diluc era irmão que você e Kaeya vão em busca de conforto.
Trovoes podiam ser ouvidos pelos os cômodos da Adega do Alvorecer, em um dos quartos, um jovem de cabelos ruivos dormia tranquilamente, mesmo com os sons da tempestade que ocorria fora da mansão, mas esse sono logo terminou quando o jovem ouviu a porta de seu quarto abrir e sentir alguém se aconchegar nele, e com isso o ruivo a abriu os olhos só para ver o seu irmão mais novo com lagrimas nos olhos se aconchegando nele, vendo isso ele logo começou a fazer carinho na cabeça do mais novo o confortando.
“shh.........está tudo bem [nome]......calma, você está protegido .......você está seguro....eu estou com você” – Falava Diluc tentando confortar o irmão
“eu odeio trovoes......eu realmente eu os odeio” -falava o mais novo com uma voz chorosa.
Um tempo depois [nome] adormece, Diluc estava preste a adormecer quando ouve a porta se abrir novamente, olhando ele vê se outro irmão entrando no quarto dele.
“eu estava acordado.........eu ouvi passos aí eu fui ver o que era e acabei vendo [nome] entrando no seu quarto, ai como sou curioso decidir ver o que estava rolando” -Dizia Kaeya coçando com uma mão atrás do pescoço.
Diluc sabendo o que estava acontecendo pois já estava acostumando com essas situações e do Kaeya inventando desculpas para esses tipos de situações, ele logo abriu um espaço na cama para que o irmão pudesse deitar, e sem dizer uma palavra Kaeya se deitou ao lado dos irmãos e assim os ter irmãos dormiram a noite inteira.
Na manha seguinte quando Crepus foi acordar o seu filho mais velho, acabou se deparando com essa cena, ele só abriu um sorriso e saiu do cômodo deixando seus filhos dormindo mais um pouco.
*Diluc e aquele irmão que sempre tem palavras para tranquilizar sus irmãos.
*Diluc tem o sonho de juntar a os cavaleiros de favônios, por isso ele passa um bom tempo estudando
*[Nome] e Kaeya sempre estão apoiando Diluc, fazendo brincadeiras de como eles fazem uma reverencia a Diluc e respondem ele como “sim senhor” as vezes.  
*Diluc tem uma tartaruga de estimação, e as vezes quando ele vai procura ele encontra a tartaruga e [nome] fazendo um longo combate de quem pisca primeiro (a tartaruga sempre vence)
*Kaeya é o irmão do meio, então ele e uma mistura de responsável com travesso, muito mais travesso do que responsável, em resumo ele é o equilíbrio.
*Kaeya influencia a [Nome] a ser uma criança travessa, sempre dando ideias de pegadinhas para [Nome] fazer,
*Kaeya é aquele que sempre consegue fugir da bronca incriminado um de seus irmãos.
*Mais quando a bronca vira um castigo ele sempre dá um jeito se ir e animar seus irmãos.
*Kaeya tem o dom de dar susto em pessoas, sempre conseguindo se esgueirar atras delas e dando um belo de um susto.
*Kaeya tem aquelas vibrações de irmãos, que só ele pode provocar seus irmãos e se alguém além dele fizer isso ele vai perturbar muito essa pessoa
*Kaeya AMA provocar seus queridos irmãos.
“hora, hora~~~~ o que temos aqui....um pequeno ladrãozinho assaltando a cozinha.......ou devo falar que eu encontrei um ratinho~~~~?” - dizia Kaeya enquanto se esgueirava por trás de [nome], enquanto o mesmo estava revirando a cozinha da mansão.
“o que o papai acharia......disso que eu estou Vendo... o grande herdeiro dormindo durante os estudos” -disse Kaeya enquanto sorria para seu irmão ruivo que está dormindo em cima de um livro.
*Kaeya ensina [Nome] xingar para desgosto de Diluc.
*Kaeya gosta de fofocar com seus irmãos, pois ele tem algum dom de descobrir os secretos dos outros e quando descobre ele vai logo conta para seus irmãos, [Nome] e Diluc tem a certeza de Kaeya sabe os segredos de todos de Mondstadt
*oh que Barbatos por favor proteja [nome] e Diluc quando Kaeya descobrir que eles têm uma paixão, por Kaeya vai ter uma nova diversão que é provocar seus irmãos usando a paixão deles.
*Kaeya e aquele irmão que rouba a comida e doces dos irmãos enquanto eles estão distraídos.
 *Kaeya as vezes tem uns momentos estranhos....
[Nome] estava com fome então resolveu ir para cozinha tentar encontrar algo para comer, fazendo o mínimo de barulho possível ele estava fazendo o caminho para a cozinha, enquanto ele caminhava o mesmo notou que uma porta do corredor estava aberta e achando que era o seu pai ele resolveu espiar, mas o que ele viu foi seu irmão Kaeya olhando pela janela em completo silencio,[Nome] ficando com um pouco de medo de seu irmão voltou para sua cama se escondendo em baixo do cobertor ele só pensava “me ajude Barbatos meu irmão esta possuído”
*Kaeya em algumas vezes invade os quartos de seus irmãos querendo conforto, mas ele nunca diz o motivo.
* Kaeya muitas das vezes gosta de passear pelas ruas de Mondstadt com seus irmãos e até mesmo com Crepus.
*Kaeya gosta de ficar treinado esgrima com seus irmãos.
* [Nome] é o irmão mais novo.
*[Nome] tem um espírito aventureiro e ama se aventurar juntos com seus irmãos mais velhos.
*[Nome], Diluc e Kaeya treinam juntos.
*Diluc o ensinou mais posturas mais de ataque, já Kaeya ensinou mais manobras defensivas e também de como esquivar.
*Cada dos irmãos acabou com um estilo de luta diferente.
*[Nome] ficou com uma mistura dos dois estilos de lutas de seus irmãos.
*[Nome] um dia viu alguém chutando a arma durante as batalhas e quis imitar, mas isso acabou com nome [Nome] sendo reprendido por Diluc por ser muito perigoso, com Kaeya rindo de fundo por que chutar uma arma era uma ideia estupida.
*[nome] não se lembra muito de seu passado, mas as vezes tem alguns pesadelos relacionado a ele.
*[Nome] não gosta de ficar sozinho.
*[Nome] Gosta de ficar na companhia de seus irmãos, mesmo quando eles estejam fazendo outra coisa, [Nome] gosta de ficar lá curtindo as companhias deles.
Diluc estava em seu quarto estudado como sempre fazia, pois o pequeno ruivo tinha a responsabilidade de ser o herdeiro de sua família e também ele queria orgulhar seu pai, enquanto Diluc estava estudando ele desviou um pouco o olhar do livro para poder olhar seu irmão mais novo [Nome] que estava no canto da sala desenhando em um papel, Diluc não pode de deixar de sorrir e logo depois voltar sua atenção ao seu livro.  
Nos campos perto da adega do alvorecer, Kaeya está treinando sua esgrima enquanto seu irmão [Nome] o observava, o mais velho não pode deixar de se exibir na frente de seu irmão mais novo, enquanto ele fazia isso [nome] animadamente o aplaudia com grande entusiasmo.
Os 3 irmãos sempre poderiam ser vistos juntos vagando pelas ruas de Mondstadt, se divertindo e brincando.
Eles sempre foram o apoio um do outro..........  
Adolescência
*Diluc entrou para os cavaleiros de favônios, mas não um simples cavaleiro ele se tornou o Capitão da Cavalaria.
*[Nome] e Kaeya também entraram nos cavaleiros de Favônios, Mesmo os dois não estão em posição alta como Diluc, os dois n sentem invejam pois sabem se ele está lá e poque ele mereceu.
*[Nome] também trabalha ajudando Guilda de Aventureiros nos tempos vagos, pois ele ama se aventurar.
*Diluc está cada vez, mas ajudando Crepus nos negócios, mas claro que seus dois irmãos mais novos ajudam como podem.
*Kaeya ainda pega algumas peças como roubar um pouco de vinho, e acaba arrastando seus dois irmãos, mas acaba com os três em castigo.
Em uma noite na Adega do Alvorecer você podia ver os três filhos do dono da Adega em um canto escondido planejando algo
“por que tem que ser eu que vai distrair a Adelinde????” -o mais velho falava com um olhar questionador para os seus irmãos mais novos. -
“Você e o mais velho” “eu e o [Nome] somos os mais ágeis” -os dois irmãos responderam um seguido do outro-
O ruivo olhou para os outros dois com um olhar de cansado e suspirou e acenou com a cabeça e saiu para distrai a Adelinde, após essa ação Kaeya e [Nome] se olharam sorrindo já sabendo o que deviam fazer já que já conseguiram fazer Diluc ajudá-los , eles esperam um tempo e aproveitando a escuridão da noite para invadir o armazém de vinho da mansão, Kaeya fez um sinal para [nome] ir na frente e abrir a porta ,mas quando nome abriu a porta os 2 meninos congelaram quando viram dentro da escuridão do armazém  tinha uma figura com os braços cruzados e seus cabelos ruivos que era iluminada pela luz da lua que entravam pelas pequenas janelas que tinha no local do local, aquela figura era nada mais do que o pai adotivo dos mesmos, os mesmos meninos sabiam que naquela hora eles tinham sido pegos, mas eles n desistem fácil, então eles  começaram a dar passos para trás na esperança de escaparem ,mas os acabam se esbarrando em Adelinde e ao lado dela estava Diluc com um olhar de culpa no rosto.
“vocês já deviam saber que Diluc e um péssimo mentiroso “_falou Adelinde com um olhar de reprovação para os três meninos”
“meus filhos.... talvez um dia vocês conseguem roubar o vinho sem nos alertar, mas esse dia não e hoje “falou o homem mais velho com uma voz divertida_” mas por agora como vocês foram pegos vão ter que limpar os barris de vinho-depois que Crepus falou a última parte só podia se ouvir os sons de protestos dos meninos
*[Nome] e Kaeya vão muitas das vezes perturbar Diluc em seus escritórios quando ele tiver trabalhando.
*Quando [Nome] sai por muito tempo para missões de Guilda dos Aventureiros, seus irmãos ficam muito preocupado com ele.
Isso poderia durar para sempre......
Uma família feliz.......
Uma família que se amava...
Tudo chega ao fim.......
Um fim trágico........
Crepus estava morto, o pai dos meninos estava morto, [Nome] foi o único que não estava presente no local,
o mais novo dos três irmãos estava fazendo uma ronda do dia, quando ele avistou umas das empregadas das mansões correndo da sua direção. Sua expressão era de choro, [Nome] obviamente ficou preocupado, mas logo em seguida ele ouviu aquelas palavras, que seu pai, Crepus, estava morto, o mundo de nome acabou nesse exato momento, aquele que cuidou dele, aquele que o acolheu quando ele não tinha mais ninguém está morto, [Nome] se sentiu uma criança novamente, ele apenas chorou, ele chorou muito.......
[Nome] queria ver seus irmãos mais velho, queria ter o conforto deles, então depois de se recuperar da crise de choro, ele vai procurar eles, mais quando ele encontrou eles não aconteceram como esperava.
Tudo aconteceu tão rápido, [Nome] encontrou seus irmãos, mas está estranho, os dois estavam machucados como se tivesse brigados feio, Kaeya está com um olhar culposo, mas logo soube disfarçar um olhar frio, já Diluc tudo que [Nome] viu em seu olhar era uma raiva quente como o fogo, nome ficou confuso e chamou os nomes dos dois
“Diluc???......Kaeya??? oque aconteceu? Porque vocês estão machucados??....’’-[Nome] perguntou com uma voz fraca e preocupada.
Mas tudo que ele recebeu foi o silencio, nenhum de seus irmãos olhou para ele, ignorando a completamente a presença do irmão menor, [Nome] sabia oque tinha rolado naquele local não foi nada de bom.  depois de um tempo em silencio Diluc deu a última olhada para Kaeya e finalmente falou.
“terminamos aqui.... não quero ver sua cara nunca mais’- Diluc logo depois de dizer aquilo começou a sair do local-
[Nome] sem entender nada, ainda com a dor da perda do pai, ficou confuso e em pânico, ele não sabia o que estava acontecendo, mil pensamentos passou em suma mente, então ele o fez a única coisa que ele pensou, ele correu atras do seu irmão e segurou o braço dele.
“Diluc....irmão.... por favor----“- [Nome] foi cortado e empurrado por Diluc-
“NÃO CHAME DE IRMÃO!! NÃO SOMOS IRMÃOS! EU NÃO TENHO IRMÃO!’
Pela primeira vez na vida Diluc gritou com [Nome], o mesmo deu uma um passo para trás com medo de seu irmão mais velho, o olhar de Diluc parece vacilar com o medo do irmão, mas logo desaparece e o mesmo dá as costas para [Nome] e sai do local.
[Nome] com desespero olha das Kaeya, mas acaba sendo recebido com Kaeya desviando o olhar e indo embora
Então [Nome] fica sozinho daquele lugar, ele apenas sentia dor, uma dor muito forte, ele não podia acreditar que no mesmo dia que ele perdeu seu querido pai ele também perdeu seus dois irmãos mais velhos e o pior ele nem sabia o motivo da briga.
[Nome] não voltou aquela noite para a mansão invés disso ele ficou vagando sem rumo sobre o território de Mondstadt, na aquela noite foi a noite que ele, mas chorou na vida, e o pior ele não tinha ninguém para o conforta-lo
No próximo dia ele voltou para a mansão apenas para receber a notícias de Adelinde que Kaeya e Diluc tinham deixado a mansão, então [Nome] tomou a decisão de deixar a mansão também já que ele não se sentia, mas bem vindo na aquela casa, na casa que ele cresceu que agora estava vazia
[Nome] então foi arrumar suas coisas para ir embora daquele local, mas quando eles estava colocando suas coisas em sua mochila, ele notou um objeto que ele tinha certeza que ele não tinha antes, aquele objeto era uma visão....
Uma visão Hydro......
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Parte 2?
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Caderno vermelho
Uma página solta da memória que escreveu-se há pouco em forma de diário... vontade de sair e comprar lápis de cor. rs
Eu tive muitos cadernos na infância… todos encapados para cada uma das minhas disciplinas. O outono, naqueles dias, era tempo de listas de material escolar… Eu e C gastávamos uma tarde inteira entrando e saindo de papelarias. Uma espécie de parque de diversões para nós duas. Algumas eram pequenas e sem graça. Nada tinha a nos oferecer. Dois passos, um giro e a sensação de derrota pelos cantos do…
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wickedlyrefined · 3 months ago
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❛ i can't believe you hid this from me. ❜ (drizella)
Considerando o distanciamento gradual de Drizella a última coisa que esperava era ver ela xeretando suas coisas no escritório em casa, ainda que imaginasse que a jovem só estava procurando algum pertence que Lúcifer tenha lhe roubado e corrido para se esconder no escritório, não seria a primeira vez. Contudo, não imaginava que a filha fosse encontrar papéis referentes as finanças, mais especificamente o fato de que estava inteiramente endividada ainda. ❝Posso saber por que está mexendo nas minhas coisas?!❞ O tom de voz saiu áspero quando viu a ruiva com o caderno de contabilidade nas mãos, a fala subsequente dela lhe fez respirar fundo para tentar manter a calma, ainda que fosse difícil. ❝Não lhe contei por que não é da sua conta, a dívida é minha pra pagar e você não tem que saber nada sobre ela.❞ Sendo sincera, a própria Verônica não gostava da ideia da dívida e buscava fingir que ela não existia na maioria dos dias. E machucava seu orgulho que isso chegasse ao conhecimento da filha, por que a última coisa que ela precisava era que soubesse que estavam basicamente no vermelho outra vez. Conseguia ver que Drizella discordava do que ela dizia, mas quando que não era dessa forma? ❝Como você achou que consegui dinheiro para fundar a Elysian? Para nos conseguir uma boa casa quando a maldita da Cinderela e o principezinho dela basicamente nos exilaram? Suas roupas caras e joias nunca se pagaram sozinhas, todo luxo tem seu preço.❞ E claro, não era culpa da filha, naquela situação a Tremaine mais velha sabia inteiramente que a única culpada era ela mesma. Que mesmo sem condições optou por manter a pose e viver com dignidade de alguém com o nome delas, que optou por continuar mimando a filha por que essa era a única forma de afeto que ela sabia expressar. Levou uma mão até a cabeça quando ouviu a súbita acusação de que era por isso que estava tentando a empurrar para Merida ou algum príncipe qualquer, agora, aquilo era o suficiente para que Verônica começasse a ficar irritada verdadeiramente.
❝Não vou mentir que sim, me seria imensamente bom se você se casasse com Merida ou qualquer outro membro da realeza, certamente isso seria o suficiente para que eu me visse livre das minhas dívidas... Mas não, Drizella, não é por isso que eu insisto tanto nessa ideia.❞ A frustração era nítida tanto na voz, quando na expressão da mais velha. ❝Imagino que deva ser extremamente difícil para que você entenda isso, mas faço isso por que me importo com você, por que quero o melhor para você! E céus, você não viveu tudo que eu vivi, você não entende que eu sei do que eu estou falando.❞ Por que quando o assunto era ser uma decepção, isso ela entendia perfeitamente, sabia o que era fazer as escolhas erradas e como a falta de praticidade naquele setor da vida poderia acarretar em decepções sem fim. ❝Você acha que eu quero que você se case por dinheiro e status apenas por mim? Sinceramente... Eu quero que se case com alguém que lhe garanta estabilidade que nós não temos a bons anos, com alguém que não vai te magoar... Esse mundo não é bom para pessoas como nós, Drizella, uma vez que nos veem como vilãs... Não existe felicidade no amor pra gente, existe apenas a dor da perda e relacionamentos miseráveis, eu sei bem... Me casei por amor e veja onde isso me levou.❞ A voz já estava mais carregada de amargura e dor, odiava lembrar do passado e de toda a dor vivida em seus casamentos. Não queria que nenhuma das filhas tivesse de experienciar o luto de um marido ou esposa, queria muito menos que tivessem a dor de um coração partido como ela teve quando se casou com o pai de Cinderela. E se não poderiam ter felicidade no amor, queria ao menos que elas pudessem ter tudo que o mundo lhes oferecesse, que tivessem estabilidade e fossem respeitadas, não lembradas pra sempre como as meia irmãs desengonçadas de Cinderela. Os passos na direção da filha foram apressados, tirando o caderno laranja das mãos dela, o olhar se tornando mais frio. ❝Se não consegue entender que eu quero o melhor pra você, apenas esqueça dessa porcaria de caderno e viva sua vida. Não é problema seu, eu vou ficar bem. Agora saia, quero ficar sozinha.❞ O tom era ríspido e frio, em partes, com as memórias confusas que andava tendo não era difícil agir daquela forma. Mesmo que odiasse a pessoa que viria a se tornar, a forma que futuramente seria verdadeiramente cruel com suas filhas mesmo sem motivo para tal. Foi apenas quando Drizella saiu do escritório que se permitiu largar a fachada fria e inabalável, deixando que lágrimas caíssem por seu rosto. Não queria ser odiada pelas filhas e ficar sozinha, mas parecia não haver qualquer destino para ela que não fosse esse.
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tbthqs · 6 months ago
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Em 2014, a personagem Arabella Dankworth (@helterskxlter) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: uma caixa de papel marcada com "escritório do professor JJH. - Devolver ao remetente" e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de algo que parecia uma bolinha de tênis com um pino de acrílico e um bilhete "Granada tempo-espaço aka "Boa Noite, Fera". Apaga os inimigos no raio de 2m3. Não utilizar em ambientes fechados ou sem máscara. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Em 2014, a personagem Ben O'Leary (@thedelinquentoleary) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: Uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo uma arma preto com vermelho e dois cartuchos com dezesseis balas cada e um bilhete:"Pistola estupor temporário. As balas deixam o alvo estático por 10 minutos. Não utilizar em conjunto com granadas.Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton" .
Em 2014, a personagem Coraline Parton (@femmefctale) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: Fita marcado "Para Isaac de seu pai: Jean Luc - OUT 2005", um caderno escrito "anotações Jan/1950" de Colin Dankworth e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de um algo que parecia um tubo de metal com um frasco transparente, contendo um liquido azul e um pino de metal e um bilhete "Cryo-Granada. O gás no interior é capaz de mudar a temperatura de uma sala para abaixo de zero. Ideal para anular câmeras de segurança, sensores a laser e/ou sensores de calor.
Em 2014, a personagem Dashiell Preston (@dshiell) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: um óculos de visão noturna com a inscrição "Propriedade da Merryweather" e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de um algo que parecia uma granada de casco vermelho, como pequenos buracos de metal e um bilhete "Granada de ultra violeta aka "Luz do Dia", Ao tirar o pino, cria uma luz de ultra violeta forte o suficiente para desativar câmeras ou aparelhos eletromagnéticos no raio de 2m3. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton"
Em 2014, a personagem Donna Zhanlan (@oldmxneys) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: uma camisa azul de um uniforme da Merryweather tamanho M, masculino, um cartão de segurança com o nome de "Damian Hays", uma Fita cassete com a etiqueta "Festa de Fim ano 1950" e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo uma pistola modificada preta com amarelo com dois cartuchos com dezesseis balas cada e o bilhete "Pistola espuma de satanás. Os projéteis liberam uma espuma de rápida expansão ao impacto. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton"
Os Itens estavam acompanhados de um bilhete que dizia "Faça bom uso, mas tome cuidado para não perder." Os objetos são presentes referente as tasks.
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imagines-1directioner · 2 years ago
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love for your life - with Harry Styles
Situação: namorado!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 1165
Sinopse: S/N e Harry não estão mais funcionando juntos porém a dor de ficarem separados mexe com sentimentos do casal, fazendo-os questionar se realmente forma feitos para serem amor um do outro, para todo sempre.
N/A: preparem os lencinhos 🤧
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Embora não quisesse, sabia que a hora tinha chego. Desde sua mensagem as três da tarde, eu sabia que não adiaria mais o que acontece entre a gente. Eu sei, perdemos o brilho. Apagamos a chama da paixão de alguma forma que eu não sei explicar. Deixamos que o sentimento mais puro que sentíamos fosse embora. Nos esquecemos do porquê um dia decidimos ficar juntos. Digo no plural porque sei que não foi você que errou, e muito menos eu. Fomos nós que erramos. Assim como o relacionamento funciona com duas pessoas, o fim dele também é fruto dos atos e atitudes dessas duas mesmas pessoas. Apontar os erros agora não vem ao caso. Não quero mais brigar, nem mesmo uma discussão pequena. Não quero que nossa última memória juntos seja entre xingamentos e falta de respeito. O que aconteceu não tem mais conserto, e nós dois sabemos disso. Estou escrevendo porque não consigo expressar nem um por cento do que eu gostaria olhando diretamente para você sem chorar. Dizer que não te amo seria a maior mentira do mundo, que eu nunca irei mencionar. Eu te amo. Mas você entende que se continuarmos a mentira vai virar verdade, e eu não quero que isso aconteça. Então por favor, não venha atrás de mim pedindo para ‘nos dar mais uma chance’, porque eu não consigo, e você também não. Venha até o quarto e me dê apenas um abraço. Daqueles fortes, para que a gente tenha força de seguir em frente. E por favor, eu te imploro Harry, não tire a caixinha que você tem no bolso. Seria demais pra mim, do fundo do meu coração. Se ainda me ama, deixe tudo como está.
Os olhos esverdeados dele estavam completamente marejados. Os lábios trêmulos e comprimidos um no outro demonstrava que a vontade de chorar alto era contida de todas as formas. E ele só se sentia assim porque sabia que não poderia fazer absolutamente nada agora.
Em silêncio o rapaz deixou a folha de caderno escrita a mão sobre a mesa de jantar, olhou para o teto, respirou fundo, levou as mãos até os olhos e pressionou a fim de cessar as lágrimas teimosas. Ação totalmente em vão. Seguido de um suspiro de coragem Styles caminhou até o quarto e se deparou com S/N em um estado semelhante ao dele.
Ela, sentada na beira da cama, com a cabeça virada para a porta, rosto inchado de tanto chorar e olhos vermelhos. Inteiramente triste, algo perceptível até para quem não enxerga. No segundo seguinte que se entreolharam os dois desviaram o olhar. Ele virou para o lado esquerdo, parede do corredor preenchida por quadros do casal, segurando o choro entalado que se tornou dificílimo de ignorar. Ela direcionou a visão para baixo, levando os dedos da mão direita sobre os olhos, permitindo-se chorar quase que escondido. Era uma forma de se sentir protegida.
Harry não queria chegar perto dela. Tudo porque sabia que seria o último contato, o último abraço, o último beijo. O que ele um dia temeu estava acontecendo.
S/N por sua vez esperava que ele viesse. Ela queria senti-lo, inspirar seu perfume, tocar em sua pele, escutar a sua voz, nem que fosse pela última vez.
E lá foi ele, devagar, apreensivo, com medo do passo seguinte e desacreditado naquele cenário catastrófico.
Harry agachou-se para que S/N, ainda de cabeça baixa, soubesse que ele estava ali, olhando para ela e pronto para a enxurrada de sentimentos. Quando os olhos finalmente se encontraram, as almas sentiram um certo alívio e o desejo do abraço foi inevitável, assim como a atitude. Ambos puxaram-se no mesmo instante e aconchegara-se nos braços um do outro. Lágrimas correram. A dor era sentida no ar, e precisava ser assim. Permaneceram assim por quase cinco minutos, sentados no chão e unidos pelo calor humano até que a primeira pergunta foi feita.
- Como sabia da aliança? - a voz rouca e chorosa de Harry saiu baixa mas suficiente para S/N escutar e relembrar do que havia escrito horas atrás.
- Vi você colocando no bolso hoje de manhã. - respondeu mais calma, limpando os olhos molhados a medida que se separaram do abraço.
- Me deixa te mostrar pelo menos. - as mãos de Styles foram até o bolso da calça jeans mas pararam imediatamente quando ela esbravejou.
- Não torne isso mais difícil. - ele bufou, deixando o choro escapar pela boca e então o desespero de fato bateu. - Eu não posso casar com você, Harry.
- Mas e se..
- Não tem ‘e se’. - interrompeu com a voz falha. - Isso não existe na nossa conjuntura. E você sabe que também não pode se casar comigo.
- A gente tem uma história, S/A..
- Harry.. por favor.. - o choro retorna. Ela sabia o que ele diria pois já ouviu inúmeras vezes. E mesmo assim a de hoje estava sendo de longe a mais difícil de escutar.
- Eu te amo..
- O que você quis dizer com aquela mensagem? - S/N simplesmente não deu ouvidos a declaração e resolveu ser prática, deixando Styles sem palavras e fazendo-o fechar os olhos. - O que aquele ‘precisamos nos resolver de uma vez por todas’ significa?
- Longe de você eu consigo ter a coragem que perto eu nem imagino tentar.
- E foi exatamente por essa razão que eu escrevi aquela carta. Perto de você eu não tenho forças para te querer longe.
- Então você tem noção do quão sem sentido é isso? - ela assentiu. - Longe visualizamos o que queremos e perto não conseguimos nos separar! É uma dor incontrolável!
- Eu sei.. - choramingou, engolindo o choro. - Mas você também concorda que não podemos mascarar a merda que estamos vivendo com um casamento e pensar que viveremos feliz para sempre depois disso? - demorou, mas dessa vez foi ele quem concordou. - Então.. não vamos complicar o que já está impossível de resolver. - S/N juntou suas mãos nas dele e apertou firme com o intuito do moreno olhar para ela. - Vamos recomeçar novamente, mas dessa vez separados, tudo bem? - ele fez que não com a cabeça e voltou a chorar, puxando-a para outro abraço, dessa vez com ela deitada em seu peito. - Não podemos nos amar na escuridão, bae.. - a garota falou em meio a soluços, sentindo o peito rasgar enquanto sentia o aroma preferido daquele que o machucava.
- Você vai, pra sempre, ser o amor da minha vida.
- E você o meu, babe.. mas infelizmente tem diferença em ser o amor da sua vida e ser o amor para sua vida. - ela olhou para ele, ainda perto um do outro e deu uma pausa, respirando fundo e tentando encontrar o brilho naqueles pontos de esmeralda que hoje estavam caídos e sem qualquer esperança de melhora. Mesmo assim, S/N foi forte, tanto para ela quanto para ele, e disse a frase que nunca, em hipótese alguma Styles esqueceu. - E eu não sou o amor para a sua vida, Harry.. assim como você também não é para a minha.
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xoxo
Ju
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thebclly · 6 months ago
Text
⸺ 𝗹𝗶𝘃𝗲 or 𝙙𝙞𝙚 its all about
⠀⠀⠀⠀ survive ✞
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how to destroy a life? || celeste's pov ⸺ task #02
trigger: violencia física
⸺ 3 de dezembro de 2006
estar no colegial é uma merda enorme, principalmente se você é uma excluída fudida do seu colegio. desde quando meus pais decidiram que eu teria que vir estudar aqui, eu já sabia que ia ser uma tortura maior do que quando estava na escola antiga. pra melhorar uma tal de anna decidiu pegar no meu pé desde quando entrei no colegio e eu virei a maior chacota nesse lugar horroroso. aparentemente as pessoas fazem tudo o que ela quer e é bizarro o quanto são imbecis por isso.
pelo menos as férias serviram para me fazer gostar de tênis, eu já assistia a alguns jogos que me deixaram curiosas sobre o esporte, mas aqui tem uma quadra maneira e eu consigo treinar bem, tô até aperfeiçoando a técnica, mas, hoje o dia está meio estranho, tem mais pessoas que o normal por perto da quadra, principalmente nesse horário que eu costumo a treinar sozinha. franzi o cenho para alguns deles, mas coloquei meus fones e decidi ignorar o publico de hoje.
a música bem sugestiva, já vi que tem algumas amigas da tal anna que estão por aqui, me deixa até um pouco tensa já que nos ultimos dias eu já apanhei, tive meu cabelo cortado, minhas roupas rasgadas, meus cadernos molhados e até mesmo algumas montagens com fotos minhas, essa menina é um capeta e eu não sei como fazê-la parar.
me posicionei bem no meio da quadra, de frente ao lançador de bolas aguardando a primeira a ser arremessada e para minha surpresa não veio bola alguma e sim um jato de ovos com um corante vermelho, parecido com tinta, que me destruiu pela humilhação de todos que já estavam aguardando o show. assim que eu abri meus olhos, vi que anna estava posicionada proxima o suficiente para poder rir de mim e tirar mais sarro da minha cara, nesse momento me transformei em outra pessoa.
caminhei em direção de anna que se afastava rapidamente já que o meu mau cheiro era evidente, por minha sorte ela estava com um longo rabo de cavalo. o puxei. anna caiu ao chão e não sei de onde veio tanta força. pulei para cima dela, prendendo-a entre as minhas pernas enquanto eu lhe golpeava no rosto com a minha raquete e alternava entre golpes e socos, quando começaram a perceber que o vermelho não era mais tinta. anna já estava desacordada. tentavam me tirar de cima dela mas era quase impossível e até que conseguiram.
ela estava desacordada, ensanguentada e agora eu estava assustada, parecia como se eu tivesse saído de todo o transe de estar me vingando daquela filha da puta. todos olhavam para mim como se eu fosse um monstro. e de fato eu estava sendo.
os responsáveis pelo colegio logo apareceram, me levaram para longe dali, enquanto anna fora encaminhada para um hospital próximo. fiquei durante algumas horas isolada dentro do vestiario feminino e ouvia algumas vozes dizendo o quanto eu era violenta e que anna tinha morrido. eu não queria que ela morresse, mas não estava arrependida. estranho.
não, anna não morreu, o que bom né? mas eu fiquei afastada durante algum tempo, além das férias de inverno. quando retornei a escola, já havia cumprido meu trabalho voluntario e recebi a noticia de que anna havia ficado cega de um olho e estava fazendo tratamento psiquiatrico. podem achar o que quiserem mas eu estava no momento da raiva e ela me infernizava muito, aliás, não só a mim já que o meu retorno no colegio foi melhor do que eu esperava, as pessoas me temiam, eu era respeitada. no começo não soube muito bem como me sentir, era estranho, a menina estava cega por minha causa, contudo, era bom ter essa paz eu tinha tudo o que queria.
me sentia uma nova mulher.
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