#busca interior
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O Caminho do Estranho
Era uma cidade agitada, repleta de pessoas que andavam apressadas pelas ruas estreitas. No meio dessa multidão, havia um rapaz de aparência peculiar. Seu nome era Lucas. Ele tinha olhos profundos e um sorriso gentil, mas algo nele o fazia se destacar, como se vivesse em um mundo à parte.
Lucas sempre parecia deslocado, como se estivesse buscando algo que não conseguia encontrar. As pessoas o observavam com olhares curiosos e julgadores, muitas vezes apontando discretamente ou murmurando para os amigos. Ele sentia o peso desse olhar constante, mas continuava seguindo seu próprio ritmo.
Certo dia, enquanto Lucas caminhava pela praça central da cidade, uma mulher idosa se aproximou dele. Ela tinha um ar sábio e gentil. Com um sorriso, ela disse: "Jovem, vejo em você um coração incomum, uma alma que busca algo mais profundo. Não se preocupe com o que os outros pensam. Siga seu próprio caminho."
As palavras da mulher ecoaram na mente de Lucas. Ele começou a se questionar sobre sua própria jornada e o significado de sua busca interior. À medida que os dias passavam, ele passou a olhar para dentro de si mesmo, tentando entender quem realmente era.
Um dia, ao vagar pela parte mais antiga da cidade, Lucas encontrou um antigo ateliê de escultura. O lugar estava empoeirado e abandonado, mas as ferramentas de escultura e os blocos de mármore ainda estavam lá. Intrigado, Lucas decidiu tentar esculpir algo.
Ele passava horas imerso em seu trabalho, esculpindo com uma paixão e uma dedicação que ele nunca havia experimentado antes. À medida que suas mãos moldavam o mármore, ele sentia que estava dando forma não apenas a uma figura, mas a partes de si mesmo que haviam sido escondidas.
Ao longo do tempo, a escultura tomou forma. Era a imagem de um rapaz de bem, como descrito na música que Lucas tanto adorava. Ele percebeu que estava esculpindo não apenas uma figura, mas também sua própria jornada de autodescoberta e aceitação.
Quando a escultura foi finalmente concluída, Lucas a exibiu em um local público, onde todos pudessem vê-la. As pessoas olhavam com admiração e reconhecimento, percebendo a beleza naquela obra de arte única. Lucas, por sua vez, percebeu que ele próprio era essa escultura em constante evolução.
As pessoas começaram a vê-lo de maneira diferente. Já não eram olhares de julgamento, mas de respeito. Lucas havia encontrado seu próprio caminho, sua própria direção, guiado por sua busca interior e pela aceitação de quem ele era.
E assim, o rapaz estranho que chegou àquela cidade encontrou um lugar onde pertencia: dentro de si mesmo. Ele não precisava mais buscar aprovação dos outros, pois havia descoberto a verdadeira aprovação dentro de seu próprio coração. A escultura que esculpira era uma lembrança constante de sua jornada de autodescoberta e de como ele havia transformado sua vida ao se aceitar plenamente.
E assim, a música que antes narrava sua luta interior se tornou a trilha sonora de sua vitória pessoal.
#busca interior#escultura#autodescoberta#aceitação#aprovação#caminho#rapaz estranho#cidade#música.#poesia#poema#writers and poets
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Ideias vazias de um poema cheio
Ideias vazias de um poema cheio Tudo vai parar,De qual ideia estamos falando? Falamos de ideias vazias,Ideias sem fundamento na triste realidade. Ideias vazias procuram pessoas vazias,Pessoas vazias buscam por ideias vazias,Se encontrou é porque esse poema está vazio de ideias,Encontraste a tua essência.Poemas sem ideiasQuerem que você permaneça sem ideia,Que não compreenda o contexto de sua…
#autoconhecimento#Brasil#busca continua#busca interior#buscar#encontro#Essência#Ideias vazias de um poema cheio#memoria#memoria e poesia#mensagem#momentos de incertezas#Mundo#plenitude#plenitude das ideias#poema#poemas sem ideias#poesia#Poesia Geral#questionamento#questionar#reflexão#ressoa#sensibilidade#vazio
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#Consciencial#Cosmos Interior#Vivência#Solitude#Reflexões#Busca Interior#Movimentos#Autoral#Escrita Criativa#Pensamentos#Poética#Transcendental Youth#Archives
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http://blogdoluizdomingues2.blogspot.com/2023/10/o-que-o-agora-traz-por-telma-jabali.html
A nova reflexão de Telma Jábali Barretto já está disponível no meu Blog 2!
#Telma Jábali Barretto#Coluna de Telma Jábali Barretto no Blog Luiz Domingues 2#Blog Luiz Domingues 2#Luiz Domingues#Busca interior#Crônica “O que o agora traz” por Telma Jábali Barretto
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Trocando todos os desejos pelo único que importa
Nossa vida se tornou como um rolar incessante de Stories nas redes sociais: uma sequência de imagens e momentos superficiais, falsos e efêmeros. Assim como deslizamos de uma cena para outra sem nos aprofundar em nada, nossa busca por felicidade e realização ficou reduzida a flashes de conquistas aparentes, mas vazias, onde o sentido é substituído pela pressa e pela necessidade de…
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#autoconhecimento#Busca Espiritual#Desapego#Despertar#Equilíbrio Interior#Essência#Foco#paz interior#Propósito Único#Simplicidade#Transformação pessoal
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A Verdadeira Felicidade: Encontrando Alegria na Simplicidade
Você está em busca da verdadeira felicidade? Então, leia este artigo, ele é para você.
por Flávio Costa Buscar a felicidade é um direito inerente a todos nós, mas ter esse direito não garante a sua conquista. Muitas pessoas passam anos em busca da felicidade sem nunca realmente alcançá-la. Mas por que isso acontece? Deus deseja que sejamos felizes e nos proporcionou abundância para que isso seja possível, independentemente das circunstâncias. O Segredo Está na Contentamento Para…
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#busca pela felicidade#contentamento#deleitar-se no Senhor#ensinamentos bíblicos#espiritualidade#Felicidade#paz interior#Salmo 37#satisfação pessoal#Vida Cristã
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Curso online com certificado! Hermes Trismegisto: A Arte Hermética da Transformação Interior
\”Descubra os ensinamentos da filosofia hermética e mergulhe na sabedoria milenar de Hermes Trismegisto com o curso \’Hermes Trismegisto: A Arte Hermética da Transformação Interior\’. Nesse curso especializado, você terá acesso a informações precisas e detalhadas sobre os princípios herméticos, as leis universais, as práticas de transformação interior e a influência da arte hermética ao […]
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Mi silencio es mi límite. Soy una persona que siempre busca soluciones, pero si llego al silencio significa que todos los caminos se han agotado y en ese momento la paz interior se vuelve más valiosa que cualquier discusión.
— Seguen Oríah.
#desorden en letras#escritos#frases#letras#pensamientos#amor#textos#sentimientos#citas en español#textos en español#fragmentos#cosas que importan#silencio#soledad#realidad#en tu orbita#a tu medida#citas#vida#salud mental#septiembre2024
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Coisas externas não resolvem questões internas.
Insights matinais
Muitas vezes, buscamos soluções externas para problemas internos, como a compra de novos pertences para lidar com a insatisfação, ou a busca de relacionamentos para preencher um vazio emocional. No entanto, é importante lembrar que essas coisas externas não podem resolver questões internas de forma duradoura. A verdadeira solução para os problemas internos é trabalhar neles diretamente. Isso…
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#Aconselhamento#Autoaceitação#Busca constante#Consumo excessivo#Crescimento espiritual#Crescimento pessoal#Felicidade interna#Felicidade verdadeira#gratidão#Insatisfação#Paz interior#Problemas internos#Soluções externas Autoconhecimento#Terapia#Valorização#Vazio emocional
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Mi silencio es mi límite. Soy alguien que busca soluciones, que dialoga y que se disculpa cuando es necesario, pero si llego al punto de quedarme en silencio, significa que he agotado todas las vías y en ese momento, la paz interior se vuelve más valiosa que cualquier discusión.
#pensamientos#frases#palabras#textos#escritos#realidad#frasedeldia#text post#pensamentos aleatórios#pensando#sentimientos#sentir#agotamiento#dialogue ideas#dialogo#hablar
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Busca en tu interior y descubrirás que el odio, los celos o la ira solo existen en la superficie. En lo más íntimo de tu ser solo hay amor.
Dive deep inside yourself and you will discover that hatred, jealousy or anger only exist on the surface. Deep inside you there is only love.
Osho.
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Cosas que recordar a los 29 años
No eres un árbol, eres un ave. Viajar para sentirte pequeño y ver lo grande del mundo. La poesía es la única verdad. Amar, sobre todas las cosas, y sobre uno mismo. Perdonarse a uno mismo es la mayor muestra de amor propio. Abrir las alas, emprender el vuelo. Huir como método de sanación. Los corazones rotos son heridas hechas luz. Deja que te encuentre lo que tanto buscas. El amor romántico no es el único que puede romperte el corazón. Tú eres tu propio hogar. Manos y pies abrazarán mi único corazón. Aún hay tiempo, excepto cuando llevas prisa. Decirlo más que hacerlo, no sirve de mucho. El amor siempre nos salva. Después de todo, el niño interior siempre persiste. El arte es un refugio al que siempre puedes volver. Si yo fuera un ave, seguiría volando temprano hasta un cable cerquita a tu casa. La esperanza es lo único que nos queda después de que no queda más.
Feliz cumpleaños, Clara Oruga
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A vida tem uma maneira intrigante de nos ensinar lições, mesmo nas horas mais sombrias. Por vezes, nos deparamos com desafios que nos testam de maneiras que nunca imaginamos, e é nesse contexto que o valor do apoio emocional se torna evidente. É doloroso perceber que aqueles que amamos, muitas vezes, não estão tão presentes quanto gostaríamos. A sensação de solidão em meio a dificuldades pode ser avassaladora, e a busca por conforto se transforma em um labirinto de expectativas não correspondidas.
Nos momentos mais vulneráveis, quando a fragilidade se torna palpável, é natural esperar que a mão de alguém querido esteja lá para nos segurar. No entanto, a realidade pode ser cruel. O silêncio nas noites em que a alma clama por compreensão e o desinteresse nas horas em que mais precisamos de apoio podem deixar marcas profundas. É como se um abismo se formasse entre o que se esperava e o que se recebeu, criando um eco de dor que ressoa em nosso interior.
É difícil não se sentir invisível, especialmente quando se busca aprovação e empatia. A busca por pequenas demonstrações de carinho e atenção se transforma em um desejo desesperado por conexão. E mesmo nas pequenas ações, como a tentativa de agradar, a sensação de desamparo pode se intensificar quando o retorno é escasso ou ausente. É um ciclo que se repete, onde cada gesto se torna um lembrete da distância emocional.
E assim, entre lágrimas silenciosas e sorrisos forçados, a vida segue seu curso, trazendo à tona a necessidade de enfrentarmos não só os desafios externos, mas também as expectativas internas que criamos sobre as relações. A jornada de autodescoberta e aceitação torna-se um caminho necessário, mesmo que doloroso, revelando que, por mais que o amor de alguém seja desejado, a força para superar as adversidades muitas vezes deve vir de dentro.
No final das contas, é essencial lembrar que, mesmo diante da dor e da solidão, cada passo dado em direção ao autoconhecimento e à autovalorização é um ato de coragem. E, ao perceber essa força, torna-se possível transformar a dor em aprendizado, abrindo espaço para novas possibilidades e conexões mais saudáveis. O que pode parecer um fim é, na verdade, o início de uma nova jornada, onde o amor-próprio se torna a base para a construção de relacionamentos mais significativos e verdadeiros.
(Texto autoral).
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Una condena agradable - Matías Recalt
Cap I. Cap II. Cap III. +18! Dom!Matías celoso y posesivo. Begging, creampie, degradation, exhibicionismo, fingering, grinding, nipple play, posible spit kink, sexo oral (male recibe), sexo sin protección, slapping, voyeurismo, edades no especificadas. Uso de español rioplatense.
Matías adora a sus compañeros de rodaje, de eso no hay duda... Adora el v��nculo que se formó entre los integrantes del grupo durante los largos meses que pasaron en hoteles y en el set, la pasión que comparten por el trabajo que realizaron y el apoyo mutuo. Por esos motivos y más fue que decidió organizar una cena.
No fue un trabajo sencillo: cuando una mitad del grupo podía la otra se veía imposibilitada, el clima arruinaba las posibilidades de reunirse, surgía un evento al que debían asistir o alguien cancelaba y los demás también lo hacían, hasta que llegó el día en que –para sorpresa de todos- el plan se concretó gracias a Enzo.
Con un simple mensaje en el grupo de WhatsApp en el que dejaba saber que iba a estar en la ciudad y proponía hacer algo, el asunto se solucionó en menos de veinticuatro horas. Matías agradeció internamente al uruguayo por la acción, luego por la sugerencia de trasladar la cena al jardín para tener más espacio, y más tarde por ser él quien se encargara principalmente de hacer los arreglos allí.
¿Pero ahora…? Ahora se arrepiente de todo.
No recuerda en qué momento dejó su lugar a tu lado ni por qué, sólo sabe que cuando regresó alguien más había ocupado su silla y vos estabas inmersa en una conversación con Enzo. Puede que estén hablando de música, películas, libros o lo que sea que el mayor te haya enseñado en la pantalla de su celular que te hizo reír a carcajadas, pero a Matías no le importa eso. Sólo puede pensar en cuánto desea acercarse y rodearte con sus brazos o sentarte sobre su regazo y poner sus manos en tus muslos descubiertos.
Las voces de Esteban y Francisco lo regresan a la realidad con una pregunta que no logra procesar, por lo que responde con balbuceos mientras se pone de pie trastabillando. Se acerca lentamente, cada paso permitiéndole apreciar más y más cómo las luces con las que decoraron el jardín resaltan el color de tus ojos y hacen que tu cabello brille, y también ve la forma en que Enzo se inclina para hablarte al oído.
Pero siendo tan receptiva, siempre percibís la cercanía de tu novio y rápidamente volteás a verlo con una sonrisa, ignorando la acción de Enzo y lo que tuviera para decir. Matías te devuelve la sonrisa, una sensación de satisfacción instalándose en su abdomen bajo, y toma tu mano cuando extendés tu brazo hacia él a modo de bienvenida.
-¿De qué estaban hablando?- pregunta, tan simpático como siempre, antes de darte un beso en la mejilla. Su mano se desliza por tu hombro y tu cuello como si se tratara de un masaje.
-Enzo me estaba mostrando unas fotos de sus gatos, ¿querés ver?
Matías no quiere ver, en este momento poco le importa cualquier cosa que no seas vos, pero asiente enérgicamente para mantener la fachada y finge interés cuando ve las fotografías. Enzo explica el contexto y el anillo en su dedo brilla bajo las luces cuando el movimiento de sus manos acompaña sus palabras, las cuales Matías no registra en lo absoluto.
Alzás la mirada cuando sus manos se entrelazan inocentemente sobre tu pecho.
-¿Me acompañás…?- señala el interior de la casa-. Quiero buscar el número de una heladería.
No te da tiempo a responder y mucho menos comentarle que pueden pedir helado desde cualquier aplicación de delivery disponible, su mano en tu espalda te obliga a ponerte de pie y seguirlo. No te preguntás por qué no busca el número que tanto necesita en la cocina o por qué no se detiene junto al teléfono de línea, tampoco el motivo por el cual te arrastra escaleras arriba.
Sabés la razón desde que sentiste la forma en que te miraba.
Te dirige hacia la habitación más cercana y cierra la puerta a sus espaldas con tranquilidad: la expresión en su rostro no delata sus pensamientos (plagados en su totalidad con la imagen de su amigo acercándose descaradamente a tu figura) y sus hombros relajados te hacen dudar por un breve instante, pero su silencio es inquietante y tus labios tiemblan con una sonrisa nerviosa.
-¿La estás pasando bien?- se acerca lenta y sigilosamente, como si se tratara de un depredador, obligándote a retroceder hasta que tu espalda toca la pared junto a la ventana. Comienza a jugar con una de las tiras de tu vestido-. Te vi muy entretenida con Enzo
-Estábamos hablando de los Oscar.
-¿Viste qué lindo que estaba con ese traje?
Te mordés el labio para contener la risa… pero el daño ya está hecho y es sólo cuestión de unos segundos para ver los efectos: su palma impacta con fuerza sobre uno de tus pechos e inmediatamente comienza a pellizcar tus pezones, aún más sensibles de lo usual debido a la tela que roza tu piel. Desliza las tiras de tu vestido por tus hombros y la prenda cae hasta tu cintura, revelando las marcas que sus dientes y sus labios dejaron por la mañana.
-¿Ahora te quedás callada?- te pellizca nuevamente y esta vez no intentás reprimir el gemido que te provoca-. Contestá.
-¿Y si nos escuchan?
La sombra de una sonrisa maliciosa cruza su rostro, pero sólo comprendés lo que significa cuando sus manos ejercen presión sobre tus hombros para dejarte de rodillas. Te obliga a mirarlo a los ojos tirando de tu cabello con fuerza y la posición se torna dolorosa luego de transcurridos unos minutos, pero adora verte a sus pies y recordarte cuál es tu lugar.
El sonido de su ropa es distante y sus movimientos rápidos apenas te permiten asimilar lo que ocurre antes de sentir que su miembro golpea tu mejilla. Debería avergonzarte la forma en que tus labios se separan instintivamente, tu lengua asomándose con la esperanza de probarlo cuanto antes, pero en lo único que pensás es lo mucho que te excita ver a Matías así de celoso.
Mantiene el contacto visual mientras acerca su miembro a tu boca y delinea tus labios para humedecerlos con su excitación antes de deslizarse sobre tu lengua, el sabor más que familiar haciéndote suspirar. Tus labios se cierran sobre la punta y emite un siseo cuando comenzás a succionar, sus párpados luchando para no cerrarse cuando el calor de tu boca lo envuelve y el placer lo invade.
Los dedos en tu cabello te obligan a separarte de él, pero no te da tiempo a protestar porque el deseo lo lleva a adentrarse nuevamente en tu boca en menos de un segundo. Repite el mismo movimiento una y otra vez, hundiéndose más y más hasta golpear tu garganta con cada embestida y hacer que tus ojos se llenen de lágrimas. Parpadeás para disipar las lágrimas y tu máscara de pestañas comienza a correrse, pero él no piensa detenerse hasta arruinar todo tu maquillaje.
Sus movimientos se tornan desesperados y abusa de tu boca sin consideración, casi olvidando o eligiendo ignorar que necesitás oxígeno, pero su oído siempre está atento a los matices en los sonidos indecentes que provoca su accionar... Y también al efecto que este tiene en tu ser, nublando tus ojos con una bruma familiar y dilatando tus pupilas casi al máximo.
Una de sus manos cubre tu nuca para evitar que te golpees mientras la otra tira de tu cabello para mantenerte estática en tu lugar, una contradicción que señalarías si tu mente permitiera que fueras consciente de ello.
Matías se deleita con la imagen de tu labial difuminado y los restos que este dejó en su piel, la saliva que corre por las comisuras de tus labios y tu mentón ahora también goteando hasta manchar tus muslos y deslizarse entre ellos. Tus manos se acercan a tu centro y decide darte un respiro al notar la forma en que tus dedos se contraen debido a la necesidad de tocarte, pero no te deja ir sin antes golpear tus labios y tu mejilla con su miembro goteante.
Te ayuda a ponerte de pie y te conduce sutilmente hacia la ventana, empujándote con delicadeza hasta que las cortinas se deslizan sólo lo necesario para que tu espalda entre en contacto con el cristal frío. El contraste al sentir la calidez de sus manos sobre tu cuerpo te hace suspirar, sobre todo cuando sus dedos se deslizan bajo tu vestido y te rozan a través del algodón humedecido.
-¿Y si nos vienen a buscar?- preguntás en un susurro, como si los invitados ocupando el jardín pudieran oírte-. ¿Y si nos ven?
Sus labios se curvan en una sonrisa y podrías jurar que sus ojos se oscurecen por completo... Eso es precisamente lo que él quiere, lo comprendés una vez que sus dedos hacen a un lado tu ropa interior y se introducen en tu interior sin previo aviso, pero sin dificultad alguna gracias al estado en el cual te dejó luego de utilizar tu boca.
-Qué putita que sos- besa tu mejilla con suavidad-. Cómo te gusta chupármela.
No lo negás, por supuesto que no, porque es la verdad. Matías sabe cuánto disfrutás tenerlo en tu boca y adora torturarte recordándotelo cada vez que tiene la oportunidad, que es casi a diario; pero también adora sentir la forma en que tus líquidos brotan de tu interior y mojan sus dedos. Curva los dígitos rozando tus paredes y gemís con fuerza, tu rostro contrayéndose en una mueca de placer que hace palpitar su miembro. Comienza a aumentar el ritmo progresivamente y es recompensado con tus jadeos, tus súplicas y promesas.
Se detiene en seco al verte tomar aire y retira sus dedos de manera abrupta, el brillo en ellos evidente cuando serpentean con lentitud sobre la extensión de su casi dolorosa erección. Levanta la falda de tu vestido hasta descubrir por completo tu centro, así como la parte posterior de tus muslos y tus glúteos, y desliza su punta sobre tu ropa interior, la mezcla de tus fluidos y el líquido preseminal humedeciendo la tela hasta volverla prácticamente traslúcida.
Tirás de la prenda arruinada para descubrir tu intimidad y lloriqueás cuando su glande acaricia tu clítoris, deslizándose luego entre tus pliegues y cayendo en un vaivén que amenaza con hacerte perder la cordura. Observás casi en trance cómo su miembro ardiente desaparece entre tus piernas una y otra vez, resplandeciendo cuando la luz lo golpea.
-Mati…
-¿Qué?- sus ojos encuentran los tuyos-. ¿Qué querés?
-A vos, por favor- arquea una ceja-. Por favor, por favor, te necesito.
Te acaricia una última vez antes de sujetarte por los hombros y obligarte a voltear, una de sus manos presionando tu rostro contra la ventana mientras la otra tira de tu cadera hasta posicionarte a su antojo, en un ángulo que le permite apreciar la forma en que tu ropa interior se adhiere a tu piel. La idea de romperla es tentadora, pero se limita a hacerla a un lado.
Observa la forma en que tus ojos analizan el exterior, confiando en que vas a detenerlo si sentís que la situación te supera, y se oye suspirar contento cuando siente la forma en que tu cuerpo se relaja por completo.
Dirige su miembro hacia tu entrada brillante y acaricia tus pliegues, pero el evidente rastro de tu humedad en tus muslos lo distrae y sólo se recupera cuando movés tu cadera para incitarlo a continuar. Comienza a introducirse en tu interior, tan cálido y apretado como siempre, y tus gemidos se tiñen con desesperación ante la sensación de plenitud que te otorga.
-Más, Mati, por favor.
No hay forma de que se niegue.
Sus movimientos son lentos pero expertos y el sonido que produce la colisión entre su cuerpo y el tuyo es suficiente para hacer que tus rodillas tiemblen, las fuerzas abandonándote debido al placer que te consume cada vez que sentís su miembro alcanzar el punto más profundo de tu ser. Sus gruñidos y suspiros hacen que te contraigas a su alrededor, arrancando más sonidos similares de sus labios.
Sentís su respiración sobre tu cuello, sus labios entreabiertos dejando besos en tus hombros y en tu espalda, las palabras que susurra contra tu piel pero que no lográs comprender debido a otros sonidos. Sus dedos abandonan su lugar en tu cabello para masajear uno de tus pechos con fuerza y luego atacan tus pezones, ya erectos y sensibles debido al roce constante con la ventana.
Tus piernas amenazan con cerrarse cuando sus dientes capturan la piel sensible entre tu hombro y tu cuello, la sensación del dolor dejándote al borde del orgasmo. Te libera y su lengua se desliza sobre la zona afectada con intención de aliviar la irritación, pero el resultado es tu respiración agitándose y tus jadeos inquietos.
Una de sus manos danza cerca de tu centro y por un segundo creés que está a punto de tocarte, pero te sorprende el sentir que vuelve a arrugar tu vestido entre sus dedos para luego obligarte a sostenerlo. Rezás porque ninguno de sus amigos decida apartarse de la mesa, rogás que nadie se acerque al árbol y observe las ramas que ocultan la ventana, porque de lo contrario verían el completo desastre en el que te transformó Matías.
Dejás salir un gemido más que sonoro cuando sentís su mano acariciando tu abdomen bajo, el sonido repitiéndose y escalando en volumen cuando sus dedos se contraen y sus uñas rozan tu piel. Dirigís una mirada a tus pechos y a las marcas rojizas que los adornan en señal de pertenencia.
Un destello de luz llama tu atención y te alejás del cristal para estudiar el jardín, pero tu visión nublándose y el vidrio empañado por tus suspiros te impiden ver con claridad. Los movimientos de Matías no cesan y una embestida particularmente profunda hace que cierres los ojos al gemir, las lágrimas deslizándose por tus mejillas y humedeciendo tus labios entreabiertos. Cuando repite el movimiento soltás un grito, desbordada por el fuego que parece recorrer tus venas.
Sus dedos se deslizan sobre tu piel expuesta hasta llegar a tu clítoris, la humedad recubriendo la zona y dificultando un poco sus movimientos por un breve instante. Dibuja círculos con precisión, pero cuando ejerce todavía más presión pronunciás un hilo de palabras incomprensibles y sabe que tu orgasmo está a unos pocos segundos de distancia, sólo tiene que…
-¡Matías!- decís entre dientes, tu cuerpo rígido-. Enzo… nos está viendo.
La acción pasa desapercibida debido a que tus ojos están fijos en la silueta que se oculta a la sombra del árbol, pero Matías arroja la cabeza hacia atrás presa del éxtasis. Aumenta el ritmo de su mano, los movimientos de su cadera son brutales y su miembro está causando estragos en tu interior, que se evidencian cuando tus piernas flaquean al tiempo en que apretás tu vestido entre tus dedos.
Está mal. Está muy mal, pero…
Con la concentración suficiente, podés distinguir la forma en que Enzo mueve su mano de arriba abajo sobre su entrepierna. El anillo en su dedo brilla de vez en cuando, un débil hilo de luz delatando su presencia de la forma más descarada, pero lo que verdaderamente te provoca es la forma en que sus ojos se iluminan cuando da una calada al cigarrillo que sostiene.
-Sos mía, ¿entendiste? De nadie más- tu novio acentúa sus palabras con estocadas profundas que te roban el aire-. ¿Entendiste…?
Asentís, repitiendo tuya un sinfín de veces, sorprendida por el peso de las lágrimas formándose una vez que tu orgasmo te golpea. Intentás mantener los ojos abiertos, pero el placer te vence y cuando decidís dejarte ir Matías te sostiene entre sus brazos para evitar que te desmorones.
La cortina regresa a su lugar, pero tu atención está puesta en tu novio y el calor de su cuerpo envolviendo el tuyo, el cual está enteramente a su disposición. Tus gemidos no disminuyen y tu orgasmo se prolonga hasta que comenzás a quejarte debido a la sensibilidad, tu respiración agitada dificultando la articulación de palabras.
Con una última estocada, Matías llena tu interior con su semen. Se recupera mientras reparte uno que otro beso en tu cabello y toma tu mentón entre sus dedos para obligarte a voltear y besarte.
-Mía- susurra contra tus labios, su voz aún entrecortada y cargada de sexo.
-Tuya- jurás, sintiendo cómo abandona tu interior y acomoda tu ropa rápidamente.
Le dirigís una mirada suplicante al sentir la forma en que su liberación comienza a escaparse y humedecer tu ropa interior, pero su única respuesta son una sonrisa y un beso en tu frente.
Pequeñas aclaraciones:
1) El título y parte de la trama están fuertemente inspirados en Persiana Americana de Soda Stereo, pero la versión de los 11 Episodios Sinfónicos que fue el álbum que escuché mientras escribía. Lo recomiendo para acompañar la lectura en caso de que vuelvan a leer esto ♡
2) Si creen estar viendo esta publicación por segunda vez... no se equivocan, es porque nuevamente tuve un desencuentro con Tumblr 😭
taglist:
@madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia ♡
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#lsdln cast#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader
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http://blogdoluizdomingues2.blogspot.com/2023/09/atalho-saidas-por-telma-jabali-barretto.html
A nova reflexão de Telma Jábali Barretto está disponível no meu Blog 2!
#Telma Jábali Barretto#Colunista Telma Jábali Barretto#Coluna da Telma Jábali Barretto#Blog Luiz Domingues 2#Luiz Domingues#Busca Interior#Crônica “Atalhos Saídas” de Telma Jábali Barretto
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O Caos e a Busca pela Verdade: Revelações e Desafios pós Pandemia
A vErdade vem no tempo, com certeza, meus irmãos vamos deixar de moleza.
Introdução Vivemos em um mundo conturbado, onde parece que tudo está de cabeça para baixo. A pandemia de COVID-19 trouxe consigo um trauma coletivo que ainda não foi completamente processado. Nesse cenário, surgem anúncios de encobrimentos e manipulações, despertando diversas emoções e revelando uma série de mentiras. Os canais alternativos têm desmascarado essas mentiras há algum tempo, mas…
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#adversidades#amor interior#apoio mútuo#busca pela verdade#buscadores da verdade#calma#canais alternativos#compreensão#confusão#despertar da mídia#discórdia#encobrimentos#equilíbrio#estabilidade#grande mídia#inquietação#instabilidade#lugar seguro#manipulações#mentiras#mundo conturbado#pandemia de COVID-19#pressão#revelações#trauma coletivo#união#verdade
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