#bocejo
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overdoso · 14 days ago
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Minha disposição no fim da semana. 🐍
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martafelipe · 7 months ago
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Amor é suave 🧡
Iniciando mais uma leitura cheia de amor o sentimento que movimenta o coração de muitos. Continue reading Amor é suave 🧡
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roseannebp22 · 2 months ago
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A mulher no ônibus olhou no fundo dos meus olhos enquanto eu bocejava e não bocejou tbm, já encontrei minha psicopata do dia
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putadohs · 6 months ago
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⋆˚࿔ can you be my teddy bear? 𝜗𝜚˚⋆
harriet havia implorado por semanas para que louis fosse atrás de um urso de pelúcia grande para ela. só não contava com a intenção daquela brincadeira. louis sabia muito bem o que sua filhinha fazia com seus ursos, porém…
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sexo baunilha • hcisgirl • praise kink • daddy kink • age play • voyeurismo • cnc • cock warming • inocência • teddy bear play • harriet18|louis38.
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E lá estava Louis, após uma sexta feira cansativa do trabalho, em uma daquelas máquinas de pegar pelúcias, das quais você deve contar com a sorte para conseguir o que quer. Que era exatamente o que Louis não estava contando naquele momento.
— Porra… — Louis sussurrou em derrota, já na terceira nota de dez dólares para começar tudo de novo.
No final de tudo, ele conseguiu. Tinha em seus braços um urso enorme, bem fofinho e de cor marrom claro, do jeitinho que sua filha havia pedido.
Louis sempre fez todas as vontades de Harriet. Sempre também a considerou muito mimada. Não por menos. Acostumada a ter tudo, não esperaria menos vindo de seu papai.
Quando chegou em casa, Harriet estava no seu banho. Louis deixou sua pelúcia com o triplo de seu tamanho no quarto da garota, sentindo o cheiro doce de baunilha inebriar todo aquele ambiente. Ele até pensou em dar uma espiadinha, mas preferiu deixar sua pequena cantando uma música pra lá de animada.
E ele estava muito cansado. Foi para o seu quarto e se despiu aos bocejos. Fechou a porta e se deitou de barriga na cama. Sabia que Harriet estava feliz pelo presente. Isso aquecia seu coração, ainda mais por ouvir os gritinhos histéricos vindo de seu quarto. Louis só estava cansado demais para dar uma atenção devida a sua filha. Ela entendia.
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03:45. Madrugada. Frio e chuva.
Louis estava com a boca seca. Acabou despertando no meio do sono, estava tão sonolento que mal calçou suas pantufas, foi praticamente se arrastando descer as escadas até chegar na cozinha.
Ele ouvia alguns sons. Ignorava totalmente por estar com muito sono. Louis só abriu os olhos devidamente quando abriu a porta do armário para pegar um copo.
Aos poucos, ia ficando mais atento ao seu redor.
Subiu as escadas novamente. A casa era iluminada pelas poucas luzes de fora, talvez as luzes de descanso do jardim, ou até mesmo da lua minguante. Era bom demais dormir nesses dias. Os favoritos de Louis.
E seus ouvidos se atentaram demais ao ouvir sons duvidosos vindo do quarto de sua filha. A porta estava encostada. As luzes apagadas, somente a do abajur.
Quando decidiu se inclinar para o lado, os olhos de Louis captaram uma cena que a espinha de suas costas se arrepiaram.
Harriet usava seu ursinho novo para esfregar na sua xotinha. Louis conseguia ver perfeitamente os lábios rosadinhos e gordinhos separados entre a pelúcia enorme. Harriet tentava chegar em algum ritmo, totalmente descompassada. Ela gemia um tanto alto, manhosa demais, choramingava a cada leve estocadinha, e Louis então, se deu conta de que eram esses os sons que estava ouvindo. E se deu conta de que estava de pau duro para sua filhinha.
Harriet era preciosa demais. Tão pequena que podia caber no bolso de Louis. Nunca o faltou com respeito. Era boa em tudo que fazia. Uma garota dos sonhos.
E também era um anjo diabólico. Com aquela juventude tão precoce e um jeito muito explícito de quem era curiosa demais para saber das coisas fora de seu alcance. Louis sempre a notou. Harriet sempre quis que ele a notasse.
Não ia ficar ali. Louis seguiu seu caminho para o quarto, mas como estava perto de mais daquela porta, sua presença fora notada.
— P-papai… — oh, o coração de Louis chorou um tanto. A voz meiga e manhosa de Harriet o fez suavizar sua expressão. — P-papai acordado?
Ele teve que suspirar e fechar os olhos com força antes de abrir aquela porta.
E toda vez que Louis pisava naquele quarto, ele se sentia num mundo fora de sua realidade, como uma distopia de fadas. Quase como se ele estivesse invadido o espaço doce e delicado de Harriet. Não era somente um quarto com paredes rosas. As paredes eram cor rosa bebê, um pouco mais de perto você podia ver pétalas em relevo. A penteadeira enorme, daquelas brancas com a arquitetura de época, cheia de formas imitando vagamente flores. Harriet tinha muitos acessórios.
Era o quarto dos sonhos de qualquer garota. E seu pai deu a ela esse sonho. Como sempre.
— Oi, pequena — com um sorriso ladino, Louis disse. Voz rouca e preguiçosa. — Te acordei?
— N-não… — Harriet parecia fora de si. Saiu de cima do ursinho e foi engatinhando até a beira de sua cama, os bracinhos abertos chamando por seu papai, num desespero choroso — Papai me coloca pra dormir? Por favor!
— Coloco sim, amor — e Louis fez as vontades de sua filha. A pegou cuidadosamente pelas pernas, deixando ela pequenininha em seus braços. A garota se acolheu nos braços de seu papai, afofando seu rostinho leitoso no peitoral daquele homem, só para sentir a fragrância masculina que vinha de sua pele, de todas suas roupas. — Tá pesada, meu bebê! Papai não te aguenta mais.
Harriet fez cara feia.
— Tô brincando, bobinha — Louis deu um beijinho de eskimo na sua pequena. — Vê se dorme agora, tá?
Harriet fez apenas que sim. Se encolheu no casulo nos braços de Louis, as perninhas bem juntinhas, se tornou quase um círculo perfeito. Ela ronronava enquanto tentava pegar no sono, Louis sempre achou isso uma graça.
Ele tentava ignorar seu pau duro de baixo do moletom. Piorava ainda mais quando tinha que ficar encarando o urso de pelúcia que sua filha estava se esfregando a poucos minutos atrás. Ele viu tão bem. Viu direitinho como sua filha estava desesperada, procurando por alguma alívio. Os peitinhos querendo pular para fora da regatinha fina.
Harriet parecia fazer de propósito. Estava sem calcinha. Seu bumbum virado para o quadril de Louis. Ela sentia sim algum volume grosso entre suas nádegas. Louis a apertava um pouco forte na cintura, afim de reprimir os movimentos.
— Eu não consigo dormir, papai! — Harriet, num movimento repentino, se vira de barriga para cima, aborrecida, com os braços cruzados. — Como vou para a escola? Não consigo pregar meus olhos!
— E o que você estava fazendo para tentar dormir, Harriet?
— Hum… Eu estava brincando.
— Brincando? — a cada pergunta, mais Louis sentia um fervor crescer no seu interior. Assim como Harriet, que mexia seus pezinhos, tentando se distrair da própria linguagem corporal. — Como?
— Com meu ursinho, papai… — Harriet, finalmente, olhou nos olhos de Louis. Sobrancelhas unidas, olhos marejados. — M-mas eu fico muito cansada. E-eu queria b-brincar ma-mais!
Louis notou certo aborrecimento nas palavras de filha. Não podia deixar ela sozinha e tristinha daquele jeito. Não era como Louis a deixava. Jamais.
— Por que cansada, meu bebê? O que você tanto faz com seus ursinho que te cansa? — Louis iniciou um cafuné gostoso nos cachos de Harriet, o toque que a garota se derretia inteira. Toque pesado, porém macio. — Conta pro papai. Quem sabe eu posso te ajudar.
Harriet conseguiu puxar seu ursinho com os pés. O colocou na sua barriguinha um tanto descoberta. Ela chegou mais perto de Louis, como se quisesse segredar algo. Seu rosto estava bem encaixado na dobra dos braços daquele homem, era de longe a vista mais delicada. Apenas uma fadinha, tão pequenina, sendo cuidada por um homem que carregava em seu olhar o cuidado genuíno e uma paixão proibida ardente.
Tudo ali era muito sensível.
— Eu amei o presente que o senhor me deu, papai, amei mesmo! — ela sorriu graciosamente, fazendo questão de mostrar as covinhas para o pai com aquele sorriso encantador. — É minha ursinha predileta. Lilica o nome dela.
— E como a Lilica te ajudou hoje, amor? — Louis fez um breve toque nas orelhas peludinhas da pelúcia, encarando fortemente aquele brinquedo. Era pecaminoso.
— Aqui… — Harriet desceu Lilica até sua bucetinha, abrindo as pernas para deixar aquela pelúcia entre seus lábios gordinhos e vergonhosamente molhados. — Mas eu me canso tão rápido, papai…
Louis engoliu em seco. Não sabia como reagir verbalmente.
— O senhor disse que podia me ajudar — Harriet praticamente sussurrou. Se virou um pouco mais, trazendo então Lilica até seus peitos, abraçando a pelúcia. — Você pode ser meu ursinho?
Puta merda.
Eles ficaram se encarando por uns 10 segundos. Harriet com aquele olhar de cadela sem dono. Louis com o olhar parcialmente apaixonado e luxuoso.
E sabia o que aconteceria se dissesse não. Harriet abriria um berreiro. Então…
— Tudo o que você precisar, pequena.
Harriet apenas sorriu, antes de se jogar de vez nos braços de seu papai, do jeito mais desesperador possível. Como ele nunca tinha visto. Como ela nunca tinha feito.
O corpo de Louis foi deitado no colchão, mal percebeu isso. Harriet encontrou no meio de sua xotinha algo grosso e quente. Louis não deixava a cintura daquela garota em paz, era sempre um aperto aqui e ali, e nesses apertos, eles começou a fazer movimentos de vai e vem. Harriet obedeceu. Não sabia o que fazer. Se deixou ser comandada.
— Papai… O que é isso?
— Seja mais clara com suas palavras.
— O que é isso na minha florzinha, papai? — Harriet questionou, falando mais rápido que o normal, como se estivesse contra o tempo. — Pensei que fosse igual como eu faço com a Lilica…
— É um pouco melhor.
Bastou Louis dizer isso, para então, afastar um pouco o corpo de Harriet para que pudesse colocar seu pau para fora da boxer. Patético foi a reação de sua pequena. Abriu a boquinha, os olhinhos arregalados.
— O que o senhor vai fazer?
— Você vai fazer — Louis afirmou, se masturbando rapidamente, vidrando os olhos de sua princesa no próprio pau. — Não queria que eu fosse seu ursinho por hoje, amor? Então, faça em mim como você faz neles.
Harriet se levantou nos joelhos. E porra. Tudo aquilo era errado demais. Mas, dada as circunstâncias, não tinha como voltar atrás. Sendo assim, Louis segurou Harriet com uma mão em sua cintura, com a outra, fez leves pinceladas na bucetinha vermelhinha dela. Gemeu vergonhosamente excitada, já tão molhada que as poucas pinceladas ali foram o suficiente para melar todo o pau de seu papai.
— Mmmhn! — Harriet não se aguentava. — A-assim, papi? — ela ia com o corpo para frente e para trás, um tanto desgonçada.
— Senta, meu amor — Louis, carinhosamente, disse. Suas mãos se prenderam na cintura fina de Harriet, e então, sentiu os lábios daquela bucetinha sufocar seu pau, podia sentir o quão quentinha era xotinha de sua princesa. — Uhum… Isso mesmo, amor.
Não bastou muito para que Harriet começasse uma sequência de gemidos abafados. Ela gemia para dentro, como se tivesse com vergonha de mostrar ao seu papai o quão bem ele fazia a ela. O quanto ele a ajudava e nunca negava.
Louis não iria interferir. Sabia o tempo dela.
— É m-melhor, papai… — Harriet disse aos choramingos querendo sair de sua garganta. Os olhinhos chorosos com a expressão toda manhosa. Ela se deliciava enquanto sentia sua xotinha deslizar facilmente pelo cacete grosso e molhado de seu papai, o seu clítoris era estimulado a cada movimento de vai e vem. Simplesmente a melhor sensação, de fato. — A-awn, eu n-não consigo p-parar…
— Tão gostosinho como você faz, bebê — Louis estava mais que apaixonado, estava perdido. Levou uma mão sua até o rosto de sua filhinha, fazendo com que ela deitasse as bochechas quentes e ultravermelhas na sua palma. Harriet agarrou a mão de Louis, tentando ir mais rápido em busca de alívio, tendo a capacidade de deixar um beijo demorado e babado na mão de Louis. — Calma, calma… Tá bom pra você?
Harriet fez que sim freneticamente.
— Boa garota — Louis sorriu com luxúria nos olhos, fazendo um carinho singelo naquela bochecha gordinha e macia de sua pequena. — Continua, amor, desse jeitinho.
E tudo aquilo virou numa troca de gemidos roucos de Louis e manhosos de Harriet.
A garota finalmente tinha encontrando seu pontinho especial. Finalmente havia encontrado seu ritmo. Sua cintura ia rapidinho o suficiente no pau de seu papai, tão rapidinho que na ida, ficava tremelicando para voltar. Ainda segurando a mão de Louis em seu rosto, o forçando a ficar ali, Harriet abriu seus lábios para encontrar com o dedo polegar do homem. Louis conseguiu rir baixinho, totalmente perdido na visão que estava tendo.
Harriet esfregando sua bucetinha toda melada em seu pau, que estava grosso e latejando de tão duro, seus peitinhos com os biquinhos rosinhas balançando pra cima e para baixo, e aquela boquinha chupando o polegar de Louis como se fosse a porra de uma chupeta. Harriet fechava os olhos e se deixava levar pela sensação gostosa e única de ter seu clítoris estimulado e seu orgasmo ameaçando a vir a qualquer momento.
— I-isso, amor, não para — Louis lutou contra a própria respiração para conseguir falar. Seu pau já havia jorrado pré-gozo contra sua barriga, a medida que Harriet tomava uma velocidade maior.
— Papai! Awn! — e estava vindo cada vez mais. Harriet se atrapalhava entre chupar o polegar da mão de Louis ou apenas fazer com que seu dedo esbarrasse em seus lábios. Estava inerte, dopada, pela primeira sensação de um orgasmo sendo estimulada daquela forma. — Uh-uh! Por… por que tão bom?! Aawn!
— Não para — Louis dizia num sussurro, intercalando seu olhar naquela buceta vermelha e gorda deslizando deliciosamente em seu pau. Ele não pararia por nada. — Minha garotinha… — disse mais para si do que para sua garotinha em questão.
Harriet estava gozando. Começou a fazer estocadinhas do seu jeito. Lento e forte. Não parava de gemer. Queria derramar as lágrimas em seus olhos. Não se aguentou que guiou as mãos de Louis até seus peitinhos, forçando seu papai a aperta-los com muita, muita força, como se ela fizesse isso enquanto se esfregava em seus ursinhos, realmente queria reproduzir tudo com seu papai. Era ela mesma quem se apertava, até que estivesse marcada.
— Pa… — Harriet descia seu corpo até que estivesse com sua barriguinha encostada na barriga de Louis, até que seus corpos estivessem grudados. — Papi… Mhn…
— Shhh… — Louis procurava acalmar Harriet. Com seus braços, abraçou todo o corpo daquela garota. Harriet estava com sua bucetinha friccionada contra o pau de seu papai, abraçada ao corpo do mesmo, sentindo-se vulnerável e pequena naqueles braços. — Você é tão especial, amor. Me dá orgulho, sabe disso, não sabe?
— S-sei… — Harriet enterrou seu rostinho quente e avermelhado no pescoço de Louis. Aquele seu perfume masculino, forte e gostoso, a deixava louca.
Mas, Louis não havia gozado ainda. E podia resolver isso rapidinho.
Louis desceu uma mão sua, sem que Harriet percebesse, e conseguiu pegar na base de seu pau, o enfiando dentro da bucetinha de sua filhinha. Oh, mas o gritinho que ela deu foi o que fez Louis perder a cabeça.
— L-louis! A-ah! Papai!
— Shhh… Respira, meu bebê, não vai doer se você ficar calma.
— Tá me machucando! — Harriet soltou antes de suspirar fundo. Se abraçou mais ainda no corpo de Louis.
Ele havia colocado só a cabecinha e Harriet já tinha se esperneado. Sentia aquela buceta pulsando na sua glande, a sentia da melhor forma o quão apertada era ela, provavelmente nunca tinha nem enfiado os dedos dentro de si. A própria xotinha de Harriet tentava expulsar o pau de Louis, mas ele não deixava que isso acontecesse.
— Senta, amor.
Harriet negou.
— Você consegue. Vamos.
Faltava nadica de nada para Louis gozar. Qualquer movimento a mais, ele podia chegar ao seu ápice.
Fez com que Harriet se sentasse, ouvindo as queixas da menina, tanto nas expressões quanto na sua voz. Ela aguentou todo o tamanho de seu papai, e tentava ao máximo não se mexer muito, por que estava doendo.
— Por favor… — ela não sabia como ficar calma, por isso doía tanto.
Louis conseguiu levantar somente o tronco de seu corpo. Abraçou Harriet por inteiro. Ela amava ser abraçada por ele. Aqueles braços fechavam todo seu corpo. Era uma diferença considerável de tamanho. Era sensível.
— Amor… — Louis tentou chamá-la, mas bem quando Harriet passou seus bracinhos por seus ombros, seu pau jorrou toda a porra dentro daquela bucetinha.
Louis apertou mais forte os lados das costas de Harriet. Pressionou seus lábios finos no pescoço da garota, sentindo o cheiro de baunilha e perfume feminino ali, gozando tanto que sentiu seu gozo vazar por ela.
Não que Harriet havia se acostumado com seu tamanho, mas com o carinho de seu papai, conseguiu relaxar.
— O-que papai tá f-fazendo?
A inocência de Harriet fascinava Louis. Até mesmo nesse primeiro momento deles.
— Te enchendo da forma que você merece — Louis disse, sem tirar seu pau daquela bucetinha, dando um beijo áspero por conta da barba nas bochechas de Harriet, uma por vez, lento. Beijinho por beijinho.
Harriet tentava se mexer, rebolar, mas doía demais. Louis a reprimiu, fez com que ficasse parada em seu colo, sem chances dela mover a cintura. Ela se abraçou naquele homem, como se precisasse dele como nunca. Louis não queria machucá-la, por isso não deixou que ela continuasse com os movimentos.
Louis fazia um carinho nas costas desnudas de Harriet, até que sentiu seu corpinho amolecer em seus braços, se dando conta de quê, finalmente, ela havia pegado no sono.
— Deita, deita… — ele sussurrou baixinho, descendo o corpo de Harriet no colchão gelado. A menina sentiu a cabeça encostar no travesseiro, gemeu manhosa e se fechou no próprio casulo.
Ele não ia sair daquele quarto. Passou o cobertor sobre seus corpos e se juntou a ela, ainda acordado mesmo que sonolento, fazendo um carinho gostoso nos cabelos macios e cheirosos, e quando menos percebeu, um último beijo nas bochechas dela foi o que fez Louis adormecer ao lado de Harriet.
E como Louis nunca negava ajuda a Harriet, negaria ele a se render pelo chamado sereno e manipulador de sua garotinha sempre que ela precisasse?
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imninahchan · 9 months ago
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𓏲╰ ᰔᩚ · # ﹕꒰ ENZO MATÍAS ESTEBAN FRAN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ FELIPE AGUSTÍN SIMÓN ꒱ ↷
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: headcanon narrado, sexo sem proteção, dirty talk (degradação, dumbification, elogios), pegada no pescoço, masturbação fem e masc, tapinhas, cockwarming, manhandling, breast/nipple play, humping, somnophilia(?), exibicionismo, cigarro ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ ACORDA EXCITADA APÓS UM SONHO ERÓTICO ─────
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✰Ꮺ !𝐄𝐍𝐙𝐎
O sono leve o faz abrir os olhos no primeiro som agudinho e manhoso que ecoa da sua garaganta. Suspira, esfregando os olhos para conseguir focar na silhueta que o seu corpo forma sobre a cama, ao lado dele, os feixes de luz do banheiro penetrando por baixo da porta do quarto. Nena, te chama baixinho, toca no seu braço.
Você sobressai, desperta de imediato, um pouco confusa, piscando os olhinhos em meio ao escuro da madrugada. “Te acordei, amor?”, o som da voz dele é rouco, aveludado, tem ternura quando percebe que você ainda estava dormindo antes dele mexer contigo. Acaricia o canto do seu rosto, “desculpa. Me desculpa, okay? Vem cá”, te leva para mais próximo, até que entrelacem as pernas e a sua cabeça descanse no peito masculino. “É que você ‘tava resmungando, pensei que estivesse falando comigo...”
Um bocejo escapa da sua boca, arrasta o rostinho contra a blusa de algodão que ele usa de pijama, “eu ‘tava sonhando só”, conta.
“Sonhando, hm?”
“É. Com você.”
Os seus olhos se acustumam com a escuridão, as pupilas dilatadas oara dar tempo de flagrar o sorriso repuxando na face do uruguaio. Você respondeu de uma forma tão genuína que ele recebe a informação com ramance de imediato, o afeto que sente por ti dominando os ânimos quando descobre que nem quando está desligada, dormindo, a sua mente é capaz de esquecê-lo. Mas você sabe, bem sabe, o conteúdo desse sonho. O corpo quente, as têmporas suadinhas. Vem, vamo’ dormir de conchinha, ele te toma entre os braços, encaixa-se na sua costas. Um beijo estala na sua bochecha. Pode ouvir a respiração masculina ao pé do seu ouvido, o suspiro de relaxamento. Você até fecha os olhos de novo, morde o lábio, pisando em ovos com a vergonha para instigar não quer saber o que aconteceu no sonho?
“Não, cê não...”, ele começa a se justificar, mas para no meio do raciocínio. O silêncio que se instala no quarto por esses míseros segundos até que ele saque as circunstâncias é de fazer os seus joelhos se apertarem um contra o outro, na espera. Poderia ser pornográfica e explicitar todo o cenário que a sua cabeça criou, só que não precisa pois Enzo puxa o ar para os pulmões, ah..., compreendendo tudo sozinho.
Te abraça com mais força, a virilha sendo jogada contra a sua bunda, como se quisesse fundir seu corpo no dele. O sonzinho da risada soprada na região posterior ao seu ouvido te arranca um arrepio. “Então, é isso que fica se passando na sua cabecinha quando tá dormindo? Essas coisas feias...”, e você se encolhe mais, o eco da voz rouca de sono repercutindo por ti inteirinha. A ponta do nariz grande roçando na sua bochecha, a mão que antes só te envolvia, agora subindo para apertar o seu seio. Quanto mais ele empurra o quadril contra ti, mais vontade tem de espaçar as pernas para que ele possa colocar logo.
Para Enzo, é muito bom saber que aparece nos seus sonhos, e melhor ainda quando te come tão bem durante o dia que quando você deita a cabeça pra descansar ainda está pensando nele. “Eu já te fodi hoje”, sussurra, os dentes mordiscam pela sua nuca, “Duas vezes, nena... e você ainda quer mais?”, segura na sua mandíbula para virar seu rosto pra ele, sela os lábios nos teus, “Ah, uma mulher tão bonitinha, mas que só pensa em levar pica, olha, até sonha...”, e você chama o nome dele, Enzo, prolongando a última sílaba num dengo sem igual só para que ele possa te calar com um ‘shh’, um murmuro de tranquilizante, garantindo, “sem chorar, nena, não precisa chorar, tá?”, é ágil pra te livrar do short de pijama e trazer a ereção. “Calma”, sopra, com outro sorriso, se ajeitando pra entrar, “aqui, toma...”, desliza, ocupando, a umidade intensa fazendo ir lá em cima de uma vez só. Tão molhadinha, ele não deixa de citar, “sonhou que eu ‘tava te fodendo tão bem assim que ficou toda molhada desse jeito, amor?”
O toque da mão alcança a sua garganta, envolve, enquanto o quadril se arrasta no colchão, indo e vindo, pra preencher o seu interior. Assim, de ladinho, debaixo da coberta, tudo parece ainda mais quente, gostoso. Você fica paradinha, conquistada, recebendo o que ele te oferece, na velocidade que quer. Se permite entreabrir os lábios, mansa, pra só perceber que está até babando quando a saliva vaza pelo cantinho da boca e atinge a fronha do travesseiro.
“Bobinha...”, Enzo ri, limpando pra ti com as costas da mão. Pega na parte traseira do seu joelho e ergue a sua perninha um pouco pro movo ângulo facilitar melhor. Mas, às vezes, se o ritmo aumenta, ele escapa de ti, de tão babadinho o pau escorrega pra fora muito fácil, os seus remungos se misturando ao dele, ah, não..., sendo o tom do homem com aquele resquício de deboche, como se tirasse uma com a sua cara. Um sorriso vadio que é melhor você nem se virar para flagrar. “Vai ter que ser devagarinho, okay?”, diz, retornando pro compasso lento, torturante de meter, os pés da cama nem remexem contra o piso do quarto. Morde o lóbulo da sua orelha, “mas prometo que não paro até encher bastante a sua bucetinha de porra, tá bom?”
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✰Ꮺ !𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀𝐒
No cômodo escuro, a única fonte de luz vem do celular do argentino. Corre o dedo e os olhos pela tela do aparelho, entediado, sem vontade alguma de fechar os olhos e dormir. E ao contrário dele, você não demorou a pegar no sono na hora que vieram pra cama. Tão apagada desde do dia cansativo que a mente descontrai a sua tensão com o mais promíscuo dos cenários, não é mesmo? Se entrega ao devaneio inconsciente, o corpo virando de bruços, o quadril empurrando contra o colchão pra virilha roçar. Se encolhe, o cenho franzindo, um resmungo doce ecoa da garganta, o nome do rapaz reverberando abafado, Matí...
Os olhos de Matías vão pra ti, acende a luzinha do abajur na mesinha de cabeceira pra poder ver melhor. O sorriso brota tão fácil nos lábios que tem até que se conter pra não soltar um risinho. Quer ver até onde seu corpo vai, se vai mesmo se esfregar no colchão na frente dele — o que internamente está desejando que aconteça. Mas você para, o som da respiração ecoando mais alto, como se o possível sonho erótico tivesse chegado ao fim justo agora que ele te notou. Por isso, tem que se aproximar, implicar.
“Você é tão putinha, meu deus...”, sussurra ao pé do seu ouvido. Matías, que susto, você rebate de volta, despertando num sobressalto. Aperta no ombro dele, quando o corpo masculino pesa sobre o seu propositalmente. “Tava fantasiando peripécias comigo, né? Nossa, que piranha...”, e a sua reação menos irritada é estalar a língua e tentar empurrá-lo pro lado, sem muito sucesso, porque ele pega nos seus pulsos, te domina toda só pelo prazer de continuar provocando feito um pestinha. “Até dormindo você pensa na minha pica, garota. Eu posso te comer o dia inteiro que ainda vai sonhar que eu tô fodendo, não é? Ah, que cérebro de puta cê tem.”
Ai, cala a boca, cara, você rebate, virando o rosto pro outro lado, longe de onde sente a ponta do nariz dele roçar. “Ih, mas tá bravinha, é? Tá bravinha?”, e você jura, o sangue até ferve quando ele começa com esse tom debochadinho, “você que sonha com a porra do meu pau, geme o meu nome e tudo, e você que tá bravinha?”
“Eu não gemi seu nome!”, devolve, convicta, mas ele tem o gosto de te garantir que sim, gemeu sim, e igual quando ele tá metendo tão forte que você fica burrinha, de olhos revirando. “E daí?”, você o olha com pouca paciência, “E daí, cara?! O que que tem? O que cê vai fazer?”
O que eu vou fazer?, o argentino repete a pergunta sugestiva que você jogou no ar mesmo sem perceber. Está sorrindo de novo, canalha. De repente, se ergue, te solta. Senta sobre as panturrilha, bem entre as suas pernas, a carinha mudando pra uma expressão plena, inocente. “Não sei, nena”, dá de ombros, “O que você quer que eu faça, hm?”
Você pousa o olhar na figura dele. Sem camisa, só com aquele short de pijama que você sabe que não está usando nada por baixo. Matías não vale nada, é tão vadio quanto você, com certeza tem algo em mente. E não está errada. Ele enrosca o antebraço por baixo dos seus joelhos e te arrasta pra mais perto. As mãos tocam no interior das suas coxas, vão descendo e descendo até a virilha. “Quer que eu transforme seu sonho em realidade, é isso? Quer que eu te foda igualzinho você sonhou?”, questiona, sem tirar os olhos de ti. Os dedos alcançam a barra da sua calcinha, desenha pela costura, chegando até onde o tecido está molhadinho. “É isso que você quer?”, arreda pro cantinho, só levando agora o foco pra sua buceta babadinha de excitação. “Poxa, deve ser isso que você quer, né? Mais pica, porque o que ganha normalmente não é suficiente pra essa buceta gulosinha”, deixa um tapinha ali, que te faz crispar os lábios, sentindo a região esquentando. “Mas eu deveria te foder? Deveria, mô?”, pende a cabeça pro lado, fingido.
Não demora a colocar a ereção pra fora, porém. Segura a si própria entre a palma da mão, fecha os dedos ao redor da rigidez, na vontade que as circunstâncias o despertaram. “Pior que eu acho que você é tão cachorra que deve ter mentido tudo isso só pra ter uma desculpa pra pedir uma foda”, acusa, casual, te fazendo morder a isca pois se apoia sobre os cotovelos para rebatê-lo não menti nada. “É?”, ele chega mais perto, o olhar devorando os seus lábios torcidinhos num bico adorável, “Então, cê é só a cadelinha mais burra por pau que eu já conheci mesmo.”
Você vê a cabecinha batendo contra o seu clitóris, resmunga baixinho, porque está com o pontinho tão sensível de tesão que o simples choque te faz arder. E o jeito que ele se esfrega por ali é cruel, principalmente quando leva até no buraquinho, aponta e tudo, mas não afunda. Matí..., o nome ecoa da sua garganta, numa súplica. Ele sorri, ladino, “Isso. Foi bem assim que cê gemeu meu nome ainda agorinha”, diz, “Geme de novo. Me pede pra meter em você, vai”, encoraja sem vergonha alguma, “Chora um pouquinho pelo meu pau, e eu prometo que coloco em você, princesa. Juro de dedinho”, mordisca o próprio lábio, se divertindo com a sua cara de irritada retornando pra face.
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✰Ꮺ ! 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐁𝐀𝐍
Ele não está dormindo. A posição é reconfortante, a mão espalmada na lateral da sua barriga, a lateral da face deitada nos seus seios. Gosta de sentir o seu corpo tão pertinho, do jeito que está abraçada a ele, com os dedos nos cabelos do homem. Mas não é a melhor das circunstâncias pra pegar no sono; depois de um dia estressante, a cólica roubando todo o seu bom humor, só queria poder tê-lo guardadinho dentro de si, ficar cheia, aconchegada, ao ponto que o conforto é tamanho que fecha os olhinhos e dorme fácil fácil de tão cansada.
Esteban te oferece o que necessitava, se enterra todo e fica quietinho, só te ouvindo ressonando, completamente entregue. Já planeja sair de fininho, com cuidado pra não te acordar, quando você espasma, apertando-o com mais força, contraindo ao redor dele. Ei, o que foi?, a voz do argentino soa calminha, vai invadindo os seus ouvidos conforme ganha consciência. Ele ergue o torso, toca no cantinho do seu rosto, afetuoso, “O que foi, cariño?”, sopra. Os seus olhos se abrem devagarzinho, sendo a face do homem a primeira coisa que vê, à luz da televisão ligada no quarto, o player do filme pausado na metade da reprodução.
Os fios dos cabelos dele estão bagunçadinhos, os lábios entreabertos, e aquele olhar carinhoso te derrete toda assim que nota. Kuku, chama num tom choroso, travando mais as pernas na cintura dele. “Oi, tô aqui, meu amor”, ele assegura, colando a ponta do nariz na sua, “Você me assustou... Teve um sonho ruim?”, quer saber, e você nega, não, bem baixinho, “É? Foi um sonho bom, então?”
Muito bom, a sua resposta ganha um sorriso levinho dele, quase que de alívio. Mas é só o seu quadril começar a remexer por baixo do homem que a sua fala recebe a interpretação correta. Esteban desde a mão pra entre as suas pernas, tem que esgueirar o dedo pra tocar no melzinho que escorre pela ereção e parte justamente de ti. Não era pra estar tão molhadinha assim se estava dormindo, a não ser que...
“Me fode”, você pede, com charme. Ele retorna a atenção pra ti, sorrindo, não diz uma só palavra, ainda aparentando incrédulo com a verdade. A carinha de lezado te dá mais tesão, leva a resmungar com dengo, rebolando, praticamente implorando pra ele realizar só mais esse desejo seu. “Nossa, cê tá tão manhosinha hoje...”, o escuta apontando.
É que eu tô ovulando, justifica. “Não tá, não”, ele desmente, “Te fodi durante o seu ‘período fértil’ todinho, princesa, não é possível que você ainda precise tanto de pica...”, o tom de voz masculino permance tranquilo, o que é ainda pior pra sua sanidade, porque ouvi-lo te negando, com tanta gastação, é mil vezes mais excitante. “Tô começando a achar que é você que é uma menina muito desesperadinha, sabe? Eu não ligo de te comer todo dia, mas será que se passa outra coisa na sua cabecinha senão a vontade de dar a bucetinha pra mim?”, está te olhando com os olhos cheios de ternura, “hm?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐑𝐀𝐍
“Bom dia, flor do dia”, a voz agudinha dele sopra ao pé do seu ouvido. Não só te desperta do cochilo da tarde, também traz um sorriso enorme pro seu rosto, os ombros encolhidos debaixo da figura masculina que te envolve sobre a cama e beija o seu pescoço. “Pensei que não fosse mais acordar...”, aí ele deita ao seu lado, de braços abertos, o rosto virando para te olhar. “Hoje é sábado, são umas cinco da tarde, só pra te situar.”
“Para, eu não dormi tanto assim...”, você retruca. Levanta as costas do colchão, esfrega os olhinhos. Quando se senta, as mãos acabam descendo pelo corpo, automáticas, pra tocar entre as pernas. A umidade te incomoda, te faz questionar na verdade. Não se lembra de nenhum estímulo que pudesse te deixar mais molhada que o normal ao acordar pela manhã. Os dedos voltam meladinhos, chamam a atenção de Francisco, que se apoia nos cotovelos, exibe um sorriso.
“Hmm, sonhou comigo, foi?”, te caçoa de imediato. Mesmo que a sua reação seja estalar a língua, olhando para ele com cara feia, ainda não eo suficiente para lacrar os lábios do garoto. Inclina o corpo na sua direção mais uma vez, a face indo de encontro com a curva do seu pescoço para mergulhar ali, “E o que eu tava fazendo nesse sonho que te deixei assim, hein? Hein?”, pesa por cima de ti, de faz deitar sobre o colchão de novo, rindo, “Eu te fodi gostoso, é? Hm?”, mordisca a sua pele, esfrega o nariz por baixo do lóbulo da sua orelha. “Eu te comi assim?”, de prontidão se coloca no meio das suas pernas, segurando nos seus joelhos para separá-las mais. A virilha encosta em ti, praticamente ensaia a estocada fictícia.
Francisco!, você repreende, porém perde todo o crédito porque está rindo. “Já sei!”, o sorriso travesso na face do argentino denuncia que está pronto para alterar a posição, “Eu te comi assim”, facilmente te vira de bruços, puxa o seu quadril pra te empinar, mas você foge do toque, cai com o peito no colchão, para, seu bobo, gargalhando de tamanha gozação. E ele vem por cima, deitando a cabeça nas suas costas. Segura no cós do seu short de pijama, brinca com o tecido, fazendo uma horinha antes de perguntar, como quem não quer nada, “vai ficar molhadinha assim mesmo?”
Você espia sobre os ombros, sorri, “por quê?”
Ele quer fazer pouco caso, indiferente, mas o sorriso também invade os lábios, “ah, se o meu amorzinho sonhou comigo, nada mais justo do que eu dar pra ela igualzinho ela sonhou, né?”, a proposta te agrada, bastante. O argentino muda a direção para se deitar com as costas no colchão, a cabeça na direção dos pés de cama. Bate a palma da mão por cima da bagunça de lençóis, “Vem, senta na minha cara”, convida sem pudor, “deixa eu te chupar, cê é tão gostosinha...”
“É?”, você se livra rapidinho do short antes de engatinhar sobre ele. Para com o rosto sobre o dele só pra deixar uns beijinhos estalados, uhum, ele confirma num murmuro, vai ser meu café da manhã. E você ri, soprando ar contra os lábios dele, “tá bom... mas eu também quero meu café da manhã.”
Ele faz biquinho, esticando os lábios pra tocar nos seus de levinho, “aí, eu deixo você me mamar, pode ser?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄
Talvez seja por causa dessa posição, do toque quente dele. Os corpos abraçados sobre o colchão, a cabeça de Felipe no seu ombro, o joelho dele entre as suas pernas, e a palma da mão segurando o seu seio por baixo da blusa do pijama. Com certeza é isso, porque foi só fechar os olhinhos pro cochilo da tarde que a mente foi longe, desligou, e acendeu o cenário prazeroso das mãos e da boca do argentino tomando os seus peitos. E despertar, excitada, com o contato certinho da forma que imaginou não facilita nada, não é mesmo?
Luta contra o próprio anseio, mesmo que o formigamento abaixo do umbigo seja desesperador. Quanto mais tenta não pensar na fantasia, mais o cérebro revisita as cenas eróticas. Vívido, se lembra de tudo. Das mordidas nas mamas, da língua molhada chupando a pele, e até do som estalado que a boca fazia ao mamar os biquinhos. Respira fundo, tentando se controlar. Pensa em se erguer, em deixar a cama para ir se saciar sozinha, porque o rapaz pesando por cima de ti até ressona, no sono profundo.
Sente os mamilos durinhos, tanto que o resvalar no tecido da blusa é torturante, incomoda. As mamas aparentam o dobro do peso, embora paradinha, só englobando a carne, a palma dele é capaz de te instigar, desejar que aperte, mesmo sabendo que doeria. Seria muito pervertido da sua parte se se esfregasse no jeolho dele só um pouquinho? Tipo, só um pouquinho, só... Devagarzinho, com cuidado, nem o acordaria... Ai, nossa, se sente muito suja por não conseguir se aguentar. Remexe os quadris, lento, o bastante pra roçar o pontinho sensível e conseguir um alívio.
Solta o ar dos pulmões. Pode ser que esteja presa demais ao próprio deleite porque parece alheia ao seu redor; ao som distante da televisão ligada no cômodo ao lado, da cidade, da respiração do Otaño. Rebola mais um pouco, o braço que envolve as costas do argentino o segura com mais vontade, os dedos procurando pelos fios dos cabelos espessos dele. Ar escapa por entre a sua boca, num arquejar. E morde os lábios, de imediato, julgando que fez barulho demais, até cessa o movimento dos quadris.
Mas o ecoar rouquinho da voz masculina te desconcerta, “continua, bebê”. Felipe arrasta a face pelo seu colo, com ternura, ainda está grogue de sono, dá pra notar, só que a disposição de te oferecer prazer sobrepassa qualquer outro desejo que tenha nesse momento. Ele encaixa melhor o joelho entre as suas pernas, a palma da mão se fecha ao redor do seu seio, com firmeza. Arranca um gemidinho doce, reclamando da pontada que sente no biquinho e se deliciando com a rigidez do toque ao mesmo tempo.
“Pensei que estivesse dormindo”, ele cochila, o ar soprando no seu pescoço, “mas a minha garota é insaciável, tô achando... Aposto que até sonha comigo fodendo ela”, e o jeito que você se retrai toda leva Pipe a cogitar que está mesmo correto. Levanta o olhar pra ti, aqueles olhinhos claros te mirando com brilho, um pequeno sorriso ameaçando tomar conta dos lábios. “Ah, nena...”, se entrega total ao escárnio, ao ego inflado pela constatação, “queria muito que você não fosse essa cadelinha boba que tu é, mas não dá, né? Cê não se aguenta”, sobe a barra da sua blusa, traz pra fora só os seus seios para poder usurpar do local todinho. Chupa um, continua apertando o outro, com apetite. Solta o biquinho duro num estalo, a face corada e a voz bêbada pra zombar “não pode me ver que precisa de atenção, não é?”, fricciona os dedos no outro mamilo, “é uma putinha muito necessitada de carinho. E tanto faz como eu vou te comer, né? Posso ficar só mamando nos seus peitinhos”, afunda o rosto no vale dos seus seios, esfrega a ponta do nariz ali, “te colocar pra rebolar na minha coxa, ou te dar pica. Tanto faz. Tanto faz pra quem é a cachorrinha desesperada preferida do Pipe, né?”
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✰Ꮺ !𝐀𝐆𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍
Você deita de bruços, a lateral da face deitada no braço esticado do homem. Não é sempre que isso acontece. Na verdade, nem se lembra da última vez. Normalmente, vai deitar tão cansada que a mente nem tem tempo de fantasiar. Mas a circunstância inesperada não é um problema, nem de longe. Se tem algo que Agustín já deixou bem claro que não dispensa é a oportunidade de te foder.
Toca sobre o peitoral nu, chamando o nome dele baixinho. O argentino suspira, despertando, “oi, nena”, dizendo. Eu queria que você me fodesse, você vai direto ao ponto, sem rodeios. Um silênciozinho domina o quarto por um momento, a lascividade das suas palavras causando tensão no ambiente, porém é só o tempo necessário para ele ganhar o domínio do próprio corpo e se levantar para acender a luz no interruptor.
O sorriso ladino dele é a primeira coisa que você vê, torna-se impossível controlar o seu próprio, mordendo o lábio, travessa “Então, a minha mulher me acordou só pra pedir pica...”, ele balança a cabeça negativamente, fingindo alguma decepção, “tsc, onde é que eu fui arrumar uma puta tão emocionada...”
Eu meio que tive um sonho contigo, você explica. Ele se aproxima da cama de novo, o joelho afunda no colchão macio, “é mesmo?”, a cabeça pendendo pro canto. Você me comia tão bem que eu não vou conseguir dormir mais, murmura, com manha, aquela carinha de anjo, os lábios crispadinhos só pra apaixonar o homem. “Entendi”, ele diz, “aí, precisa que eu te dê um trato pra poder ficar bem cansadinha e pegar no sono mais fácil, né?”
Uhum, é exatamente isso que você precisa. “Beleza”, ele estica a mão para pegar no seu tornozelo e sem dificuldade nenhuma te puxar até a borda da cama. “Vou te comer bem, daquele jeito que deixa as suas perninhas tremendo. Você sempre dorme igual um anjinho depois”, segura no seu quadril, te vira de modo que possa te colocar de quatro. Só afasta o tecido da calcinha, o dedo correndo pela umidade exacerbada, “molhadinha desse jeito... Seria até pecado se não me deixasse meter em você, linda.”
A mão entrelaça nos seus cabelos, desce na nuca, aperta. É uma pegada bruta que te faz arrepiar, toda empinadinha nessa posição, apenas esperando ardentemente que ele coloque em ti. O arranhar dos dedos na sua cintura, segurando pra poder se encaixar certinho. Não tem motivo pra não pôr tudo, com tanto melzinho escorrendo, a ereção vai inteira pra te rechear. E já que vai te foder da forma mais canalha que conheça na intenção de deixar cansadinha, os tapas estalados não podem faltar. A carne da sua bunda até queima, o corpo todo estremece, o gemido dengoso escapando na sua voz quebradinha. Chega a se perguntar se os vizinhos conseguem ouvir, pelo menos, o estalo do tapão... Ah, que vergonha... Mas eles que se danem dessa vez, vai, você necessita uma boa foda pra literalmente apagar sobre o colchão depois de bem gozadinha.
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✰Ꮺ !𝐒𝐈𝐌𝐎𝐍
Abre os olhos, o corpinho ferve, as pernas enroladas no lençol da cama dele. Ainda consegue sentir a buceta latejando, e não sabe se é reflexo das estocadas fortes de agora há pouco ou da fantasia despudorada que levou todo o prazer que sentiu da foda pra sua mente desacordada.
Com as pálpebras cerradas, de bruços, desce a mão lá pra baixo, pressionando o antebraço contra a barriga. Tem que tocar pra ver o estrago. Desabou no travesseiro depois do terceiro orgasmo, sem ânimo pra mais nada, nem um sorrisinho ou um ‘obrigada’, e com esse maldito sonho, então, deve estar ainda mais babadinha, né? Pô, e põe babada nisso. A mistura das jorradas de porra entre os lábios íntimos inchadinhos, o interior das coxas, junto da excitação atual. Sente o clitóris dolorido, como se clamasse por uma atenção ali, mesmo que pouquinha, quando puxar a mão pra fora de novo. E até ia ceder a si própria, claro, mas só se o riscar do isqueiro não te fizesse abrir os olhos.
“Dorme uns quarenta minutos direto e, quando acorda, a primeira coisa que faz é se dedar escondidinha...”, a voz masculina ecoa nos seus ouvidos. Vê a silhueta do homem, apoiado no parapeito da janela aberta, a luz do pôr do sol criando o desenho do corpo seminu. O cigarro sendo tragado; a fumaça jogada no ar. Se força bem as vistas, também dá pra notar um sorrisinho sacana na face do argentino, “...eu sempre escolho as mais vagabundinhas mesmo...”
Você levanta parte do torso, se apoiando no cotovelo para retrucá-lo, “cê bem que podia me foder. Eu tenho meus dedos, sim, mas cê tem os dez e um pau à toa”. Ele ri, soprado, espia na sua direção por cima dos ombros, “te foder, é?”, sopra a fumaça, “de novo?”
A entonação é maldosa, de escárnio. “Se eu meter em ti mais uma vez, linda, cê vai se apaixonar.”
É a sua vez de rir, dando a ele um gole do mesmo tom de gozação. “Cê precisa de mais que uma pica pra me fazer apaixonar, Simón.”
É?, ele se vira pra ti, os braços sustentando no parapeito. “Engraçado. Eu juro que quase ouviu um ‘eu te amo’ mais cedo, os seus olhinhos brilhando só porque a minha pica tava metendo em ti.”
Você revira os olhos, num suspiro. “Tá, depois a gente pode ficar de gracinha um pro outro, agora vem aqui e faz o que eu tô precisando”. E ele caminha até ti, de fato, a proximidade te levando a crer que foi respeitada, que toda a marra do argentino caiu por terra na sua primeira simples instrução depois de dar o gostinho pra ele do que é foder uma buceta.
Mas Simón se inclina apenas para alcançar o outro travesseiro, “quer gozar de novo, gatinha?”, e oferecê-lo, deixando por cima de ti, “se esfrega aí, você consegue”, e retorna pra janela, pra mesma posição em que estava antes.
Parece uma piada de mal gosto, a feição na sua cara já diz tudo que um milhão de palavras pra expressar a frustração não conseguiria dizer. Até poderia rebater, talvez contar pra ele que sonhou agora mesmo que dava pra ele mais uma vez porém sabe que só vai fazer a energia de puto dele crescer e não está com paciência pra ego de homem agora — ainda mais um hermano.
Muito bem, guia o travesseiro pra entre as pernas, se encaixa sobre, um ângulo bonzinho pra roçar. “Isso aí”, o escuta murmurando, os olhos fixados na sua figura, “viu como você consegue?”, o tom gozador não vai te afetar mais, pois já tem a mente feita com a sua provocação. Ignora tudo que Simón te diz, cada palavra suja, termo degradante. Deixa ele te chamar de putinha, de cadela, falar o quanto parece uma virgenzinha procurando um alívio no meio da madrugada porque não tem ninguém pra te comer. O seu foco é a performance, a sensação deliciosa que se constrói na boca do estômago.
Rebola, jogando o bumbum no ar, a bagunça úmida se espalhando pra fronha. A cabeça pendendo pra trás, a face de deleite sendo pensada para ser um doce aos olhos do argentino. Quer atiçá-lo — ao bruto, quer se vingar do ‘não’ que recebeu. Logo, os lamúrios se tornam mais audíveis, a voz torcendo no dengo, os gemidos vazando pelos lábios entreabertos. Simón, o nome dele ecoando pelo cômodo.
“Fala comigo, nena”, sente o toque quente da palma na sua bochecha, a carícia suave. Arrasta a bochecha nas costas da mão dele, dócil, mas sem comunicar mais nada, quietinha. Se esfrega mais, mais, os quadris dançando por cima do travesseiro. Chega até a quicar, pornográfica mesmo, propositalmente gostosa demais para o homem que pega na sua mandíbula, aos suspiros. Quer dar um tapinha na sua bochecha, igual fez diversas vezes mais cedo, porém somente morde o próprio lábio, a outra mão apertando a ereção que se forma dentro da cueca. “Ah, sua cachorra...”, o resmungo em meio ao sorriso é o primeiro sinal do seu triunfo. Com certeza, ele pensou que você fosse choramingar, estupidamente implorar pra ser fodida pelo pau dele e nada mais que isso. Não esperava que o deslumbre de te ver tão exibidinha na cama assim, se masturbando, fosse uma possibilidade. “Cê não vai deixar em meter em ti agora, vai?”, pergunta mesmo já sabendo a resposta, recebendo o seu aceno negativo. “Pô, nem a cabecinha?”
Você ri, não, nega. E ele não desiste, aparenta ainda sustentar a marra de antes, só que, sem dúvidas, está mais mansinho. “E porra? Quer na boquinha? Não vai desperdiçar leitinho, vai?”
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dreamwithlost · 4 months ago
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RECARGA ACONCHEGANTE
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Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
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Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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leclewi · 3 months ago
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WHAT ABOUT?╭ . .⃗ gabriel e a cópia cabeluda dele.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ me senti meio decepcionada nesse. masss, me deixou felizinha também. para quem fez pedido, eu vou fazer todos, só me deem tempo. escola tá matando. 🫠 espero que vocês gostem, qualquer comentário é apreciado! 🫶🏻
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“papai.”
a cabecinha morena apareceu do lado do gabriel, que demoradamente arrumava seu cabelo em frente ao espelho. os cachos molhados indo de um lado para outro, para achar a posição perfeita e manter a cara que você era maluca por intacta.
“oi, garotão.” ele respondeu, virando a cabeça pra mattheo. a criança tinha uma cara ainda de sono, um cabelo bagunçado e a expressão mais confusa e fofa do mundo. quem culparia um serzinho daquele? eram 07 horas de um sábado, afinal.
“a mamãe mandou eu arrumar meu cabelo.” ele estendeu a escova com animais estampados atrás para o pai ver, indicando o que você havia lhe ordenado. “é só passar?”
a pergunta fez gabriel rir de leve, o coração pingando de amor. a falta de coordenação do pequenino o limitava, fazia o cabelo se esvoaçar, as cópias cacheadas do pai ficavam mais bagunçadas ainda.
“vem cá.” gabriel pegou a criança e a sentou na pia, sorrindo. “que bagunça, mattheo.” ele riu do emaranhado.
“papai.” a criança resmungou, coçando seus olhos. “a mamãe não me ensinou, sabe. não me ensinou…” as palavras interrompidas por um bocejo. mas, ele desistiu também de falar assim que fechou a boca. o sono possuía a criança.
e a cena fazia gabriel querer levar ele de volta pra cama, deixar ele se aconchegar nas cobertas do homem aranha que o garoto tanto amava e abraçá-lo, como se não houvesse amanhã.
a paternidade era algo assustador para qualquer homem. você tinha uma vida nas suas mãos, um caráter para você construir e atitudes para guiar. isso surtava qualquer um e gabriel não foi diferente. óbvio que não. mas, os dois pareciam ser entrelaçados.
ambos pareciam ter linhas guiando eles, eram iguais, e tão diferentes. eram um livro de amor, carinho e proteção para você e um ao outro. era uma cama de amor que gabriel desde do nascimento fazia questão de dormir.
o moreno arrumou o cabelinho, deixando do jeito que você deixava. “foi assim que você conquistou a mamãe?”
a pergunta mais uma vez fez gabriel rir. “não, exatamente.” ele disse, medindo as palavras antes de responder. “por que?”
“eu quero ser igual você, papai.”
gabriel sentiu a vontade imensa de apertar a criança, morder aquelas bochechinhas até que fiquem vermelhas. “você não precisa ser igual o papai.” ele murmurou, sorrindo enquanto escovava o cabelo da criança. “você pode ser você.”
“mas, eu não quero.” o menino respondeu, balançando a cabeça. “eu não vou ter uma mamãe se eu não for igual você.” aquilo teria tirado um sorriso do seu rosto se você tivesse escutado. gabriel faria o favor de te contar, também.
“ah, você quer uma mamãe?” o pai da criança brincou. o menininho apoiou seu corpo nos braços do pai, as costas bem posicionadas contra o peito dele.
“que tal a gente focar primeiro no cabelo? ou até no homem aranha. você não precisa ser alguém agora. só ser meu campeão e o garoto da mamãe.”
a criança se sentiu satisfeita, uma cabecinha daquela não ficava por muito tempo em um linha de raciocínio única. sempre ia e voltando.
mas ele voltou, “amo você.”
“também te amo, garotão.”
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cherryblogss · 4 months ago
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GET YOU WILD, MAKE YOU LIVE
+18 avisinhos: coerção, dubcon (consentimento não explícito), objetificação, angst, mutual masturbation, reader!virgem, pet names🙈, pipe tóxico, dirty talk, choro no ato, reader meio girly🩷, size kink, diferença de tamanho, squirt, penetração vaginal, meio raso pq eu n to podendo, sexo desprotegido🖕🏻, erros de digitação, felipe me perdoa.
notinha: sim eu mudei a letra da lorde pro título😁 fiz para o meu público alvo(eu) uma ideiazinha que circula na minha cabeça há uns dias✨️ espero que gostem! quero que imaginem ele nesse dia específico☝🏻
um adendo☝🏻 gnt, pode ser um tópico que crie gatilhos, então por favor, se vc não sente que está apta mentalmente para ler sobre manipulação, não leia! (nem é tão forte masssss ne) e claro ne, eu não compactuo com esse tipo de atitude👎🏻
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Quando você chegou perto dele se apresentando no meet&greet Felipe não podia conter a felicidade, já tinha te visto na plateia com os cabelos caídos ao redor do rosto bonito de um jeito tão encantador, parecia uma bonequinha, ainda mais com a roupinha que você usava. A saia rosinha quadriculada, um cardigan preto, uma meia-calça branca e uma regata da mesma cor. Qualquer um podia enxergar que você era extremamente bonita, uma beleza exótica que se sobressaia as outras, ainda tinha o sorriso tímido e olhos brilhantes enquanto falava com ele. Honestamente, ele não prestou atenção em nada do que você falou, apesar de tímida era bastante eloquente e quando engatou no assunto de filmes e livros, sua voz animada se elevava um pouco. Felipe te ouvia falar mantendo os olhos fixos em cada partezinha sua, faiza tanto tempo que ele não sentia desejo por alguém, eram sempre fodas com rostos sem nomes - e as vezes ele nem lembrava dos rostos - então ter agora uma mulher que causava um calor no corpo dele já fazia instintos dormentes surgirem no interior do corpo dele.
Felipe via a sua vulnerabilidade e inocência como algo que ele queria penetrar, queria ter direcionada exclusivamente a ele em um momento mais íntimo, ver seu rostinho calmo implorando para ele fazer algo que tirasse sua paz, por isso, te chamou mais para perto e sussurrou no seu ouvido que se esperasse, ele te daria um brinde exclusivo do camarim, observando como as garotas ao redor ficavam encarando enojadas a mão dele na sua cintura quando ele se abaixou para falar contigo, te mandou embora com um sorriso cúmplice e uma piscadela, observando atentamente você interagir com os colegas dele e atento a qualquer movimento suspeito dos homens em sua direção.
[...]
No camarim, você parecia um anjo do lado dele. Toda quietinha e admirando-o com olhos gigantes enquanto ele falava sobre coisas aleatórias para te manter por perto, até contando histórias que ele nem achava interessante, mas achava viciante ver sua cabeça balançar atenta a tudo que ele dizia.
Você estava explicando um pouco sobre o que estudava e como conheceu o trabalho dele. Honestamente, você o surpreendeu, ele pensou que você era mais uma dessas garotas que tinham a cabeça vazia preenchida por fantasias irreais e passam o dia caçando informações de tudo o que ele fazia. Mesmo assim, ele não pode conter um bocejo que escapou em meio a sua fala.
"Desculpa, eu tô meio cansado, boneca." Ele diz passando a mão pelos cabelos meio frizzados com o clima frio.
Sua expressão cai na mesma hora que sua boca solta um sonzinho meio triste, parecia que você odiou ter a noção que o perturbava de alguma forma. Felipe já tinha notado como você queria agradá-lo de qualquer forma, escutava ele sem pestanejar e ainda ria das piadas sem graça dele, até brincava um pouco com suas reações desviando da pergunta que você tinha feito para falar sobre um assunto que ele sabia que não ia te interessar. Tinha uma sensação estranha tomando conta do corpo dele ao ver como uma garota fazia de tudo por ele, uma nuvem de pensamentos obscuros tomava conta da mente pensando em todas as linhas que você cruzaria se ele pedisse. "Mas sabe, você podia me ajudar a relaxar." Continua com um sorriso angelical, mas com olhos nublados de segundas intenções.
"Você quer uma massagem? Eu não sou muito boa nisso." Fala com uma voz trêmula olhando preocupada para ele.
Quando vê sua hesitação, ele pega suas mãoszinhas, em seguida beijando as uninhas pintadas de roxo e comparando a forma que os dedos gigantes dele engoliam os seus.
"Não é bem uma massagem que eu quero, princesa," Ele observa seu rostinho corar com o nome carinhoso e circula o polegar sugestivamente na palma da sua mão. Notando sua distração e arrepios com os movimentos dele, se aproxima roçando o nariz no seu em uma provocação. As suas respirações se misturavam, a dele calma e contido, enquanto a sua só ficava mais ofegante. Felipe encurta mais a distância, inclinando o rosto para encaixar o nariz na sua bochecha antes de dar um selinho singelo na sua boca rosada de batom, quando você não reage além de fechar os olhos e suspirar, ele põe as mãos no seu pescoço, segurando seu rosto para aprofundar o beijo. Você retribui a massagem nos lábios timidamente, a boca dele tinha um gostinho suave de cigarro enquanto a sua estava com um sabor meio adocicado do chiclete que mascava antes. Quando ele passa a língua pelos seus lábios buscando a sua, um sonzinho retraído sai da sua garganta na mesma hora que você se afasta, tentava clarear seus pensamentos, pois aquilo não estava nos seus planos e muito menos sabia se seria inteligente deixar aquilo acontecer.
"Não precisa ficar tímida, gatita. Só vamos dar uns beijinhos, ok?" Felipe diz com a voz suave, pegando seus ombros para te trazer novamente para perto dele e prender seu foco nele. Observava seu olhar distante como se a mente não estivesse no momento, mas conseguia ver que parecia dividida entre o que queria fazer e o que devia fazer. Você tinha certeza que essa era a oportunidade única de ficar com o homem que você sonhava em ter, talvez se dissesse não, se arrependeria pelo resto da vida, ademais ele era tão lindo de perto, os olhos azuis, o bigode ralinho e o rosto escupido te deixavam zonza. Sentindo sua guarda baixando, Felipe dá um beijo na sua bochecha, depois em cada canto da sua boca e por fim volta a unir os seus lábios, o beijo mais desesperado agora com mãos atrevidas de ambos, você entrelaçou os braços no pescoço dele e o argentino acariciava subindo e descendo as lateriais do seu corpo.
Ele move uma mão até abaixar a sua regata, vendo os peitos pularem no sutiã de bojo rendado. Com certeza, você deve ter vestido toda essa roupinha só para ele que sem dúvidas amou o showzinho, a mente dele já viaja pensando em o que ele poderia te fazer vestir se ficasse mais tempo. O movimento dos seus lábios se tornam desengonçados com o seu corpo se encolhendo timidamente com a nudez, mas Felipe não se detém com a sua demonstração de desconforto, movendo a outra mão para a sua cintura e te puxando mais para ele, retomando o beijo intenso ao enroscar a língua na sua, não se detém nos seus lábios e desce os beijos para o seu colo, apreciando os seus suspiros afetados enquanto agarrava os cabelos ondulados dele.
Felipe fecha os lábios ao redor do seu seio, sugando a carne macia tentando enfiar tudo na boca, mascava seu mamilo ao mesmo tempo que massageava o outro lado.
"Porra, esses são bons demais." Geme apertando seu peito com a mão enorme cobrindo a carne, fecha os dedos no seu biquinho, beliscando de leve e girando, te fazendo soltar um arfar dolorido. Ele sorri contra a sua pele quando suas mãos o puxam para grudar mais no seu corpo, continuando a lamber seus peitos, Pipe sobe uma mão para enroscar nos seus cabelos, desesperado para tocar cada partezinha do seu corpo cheiroso.
apesar do frio do ar-condicionado, vocês estavam fervendo, tirando as roupas rapidamente até Felipe ficar só de cueca e você só de saia. O argentino se distancia dos seu busto com a boca inchada e com um pouquinho de saliva escorrendo do cantinho, desce a mão para apertar o pau por cima do tecido, seus olhos seguem os movimentos dele, engolindo em seco quando vê o volume. Sorrindo malicioso, Pipe retira o membro avantajado da roupa íntima, se exibindo ao punhetar devagar o comprimento para os seus olhinhos sedentos.
Felipe agarra sua mão, colocando a palma para cima e em direção aos lábios dele, o argentino junta saliva e cospe na sua mão, em seguida levando-a até o membro latejante, te orientando a masturbar ele. Seu semblante volta a ficar preocupado, a inexperiência causando uma insegurança no fundo da sua mente, entao se afasta um pouco dele focando nas suas unhas do pé e olhando a diferença de tamanho do seu pé para o dele. Tudo nele era tão largo e grande que fazia um arrepio percorrer sua coluna.
"Qual é, gatinha, vai me deixar na mão." Felipe diz se aproximando até passar um braço pela sua cintura te trazendo para o colo dele. "Se você me tocar, eu te toco também, boneca."
"Mas, Pipe..." Você responde em uma voz minúscula, envergonhada que talvez desapontaria ele.
"Adoro como você fala meu nome." Ele fala sorrindo e fechando os olhos, tornando a posicionar sua mão no pau melado de pré-gozo e saliva. Enfiou o rosto avermelhado no seu pescoço sugando a pele sensível e descendo a outra mão até chegar na sua intimidade nua por baixo da saia. Felipe sabia que você estava envergonhada então não te forçaria a mostrar sua buceta para ele por mais que quisesse ver a entradinha molhadinha que ele passava os dedos.
Quando suas mãos já criavam um ritmo gostoso de apertar a glande e girar o pulso ao redor do comprimento rosado, Felipe começou a brincar com seu grelinho inchado. Ele recolhia a umidade, que sujava a calça dele de tão abundante, e espalhava no clitóris em círculos contidos, alternava as vezes em esfregar de cima para baixo, grunhindo com os seus miadinho com o apelido dele em um sotaque adorável. Os dedos do argentino se encaminham até sua entradinha, tentando enfiar um com certa dificuldade, portanto volta a mexer o polegar no seu pontinho na medida que enfiava o dedo mais fundo em estocadas lentas. Um arfar sai dos seus lábios subindo e descendo a mão mais rápido no pau pulsante, sentindo pela primeira vez um orgasmo chegar nas mãos de outra pessoa. Felipe não podia acreditar o tanto que você apertava o dedo dele e a o gemido esganiçado que saiu de ti em conjunto.
Com os braços fortes te sustentando, Felipe te ajusta no sofá largo para te deitar embaixo dele. O corpo grande te cobrindo inteira e fazendo suas pernas se abrirem ao máximo para ele se encaixar no meio delas.
"E-eu nunca f-fiz isso." Gagueja quando o membro pesado é pressionado na extensão da sua buceta.
"Prometo ir devagar, florzinha." Ele responde dando um beijo na sua testa e ajeitando suas pernas ao redor dele. Quando ele se afastando um pouco para olhar a sua intimidade mordendo os lábios, um balde de água fria parece cair em cima da sua cabeça quando lembra um detalhe crucial.
"Felipe, espera! Coloca camisinha, eu não uso nada." Exclama com as mãos espalmadas no peitoral forte.
"Não precisa, amorcito, eu vou tirar depois." Ele diz com uma piscadinha e dando um selinho rápido nos seus lábios. Você nem tinha forças para lutar, já estavam em um ponto sem volta agora.
Não sabendo onde deixar suas mãos, mantém elas nos ombros fortes, fincando as unhas ao sentir a cabeça pesada pincelar sua entrada. Felipe segura uma das suas coxas enquanto a outra empurra o pau para dentro do seu buraquinho com uma certa dificuldade. Ele impulsiona os quadris para tentar enfiar mais, porém só entra até a glande quando você solta um chiado de dor.
"Não vai caber, Felipe." Fala com a voz chorosa se contorcendo.
"Vai sim, boneca, eu vou fazer caber tudinho." Ele diz para então colocar uma perna no ombro dele e abrir mais a outra, te expondo completamente para os olhos azuis. Agora, ele conseguia meter mais, tirando e colocando para alargar o canalzinho, e descendo um dedo para estimular seu clitóris te fazendo gemer o nome dele.
Seu rosto se contorcia com a ardência da penetração, apesar de ter uma sensação gostosa de preenchimento, a dor e o prazer formavam lágrimas em seus olhos. Ele meteu tudo até cutucar seu cervix, acariciando sua bochecha com uma mão e admirando sua face bonita com algumas lagrimaszinhas escorridas.
Felipe inicia um ritmo lento, saboreando o aperto da sua buceta quente ao redor dele, gemia seu nome baixinho, agarrando sua perna posicionada no próprio torso ao acelerar mais, escutando o som molhadinho sair da onde vocês estavam unidos. Era tudo tão gostoso, a forma que você espremia ele e miava desesperada, agora em prazer, com a forma que o pau grande socava todos seus nervos. Os olhos dele não conseguiam focar em uma coisa só, ora o argentino assistia seus seios saltarem com as estocadas brutas, ora olhava para a sua buceta esticada pela pica dele, mas a parte favorita com certeza era o seu rostinho, a forma que seus lábios abertos e cenho franzido espelhavam o dele, dizendo que não iria aguentar por muito tempo.
"Só uma virgenzinha pra ter uma bucetinha tão gostosa assim." Ele geme quando as contrações ficam ainda mais constantes e gritinhos agudos saem pedindo para ele te fazer gozar.
O sofá começou a balançar com o ritmo frenético, as bolas dele pulsavam perto de liberar tudo dentro de você. As estocadas se tornam mais curtas e menos precisas, assim como os gemidos dele se tornam mais finos com o seu orgasmo soltando um jato de líquidos na virilha dele e sua buceta quase engolindo o pau. Com um último impulso, Felipe enfia tudo até escutar seus choramingos desesperados pela sensibilidade, te enchendo com o líquido branco até jorrar do seu buraquinho apertado. Em seguida, tira sua perna do ombro dele, se deitando nos seus peitos e te esmagando com o corpo pesado, enquanto isso, suas mãos inertes penteavam os cabelos dele, sua mente mergulhada em pensamentos sobre o que tinha acabado de deixar acontecer.
ai é foda que eu destrui minha própria cabeça com isso aqui. fiquei melancólica real💔
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off a reader no final
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beyoursunset · 21 days ago
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ㅤㅤ· · ─────── ·𖥸· ─────── · ·
❛ 𝕸𝒚 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙 𝖎𝖘 𝖇𝖑𝖆𝖈𝖐, 𝒚𝒐𝒖𝒓𝖘 𝖎𝖘 𝖇𝖑𝖚𝖊 ❜
Rio x Nicky (PT BR)
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— 𝐏or que você sempre espera a mamãe dormir pra vir me ver? - O garoto perguntou em um sussurro, seus olhos brilhavam refletindo a própria inocência com o calor das chamas da fogueira que os esquentava naquela noite. Desde o dia de seu nascimento ele havia sido acompanhado pela morte, e ela, pela primeira vez, se sentia completamente incapaz de fazer aquilo que sempre fez.
— 𝐍ós já falamos sobre isso, Nicky, sabe que esse é o nosso segredo, não é? - As palavras saíram de sua boca carregadas de dor, um sentimento complexo, humano, que até pouco tempo atrás, ela jamais imaginou que poderia manifestar.
— 𝐒im, mas ela tem medo de você. - A forma como aqueles dedos, tão pequenos, tocavam o rosto da morte, sem temer qualquer traço de quem ela verdadeiramente era, faziam com que ela se lembrasse de Agatha, ambos carregavam uma personalidade observadora, mas muito corajosa.
— 𝐄la não tem medo de mim, meu amor, ela só... Vai sentir saudades. - Os olhos dela desviaram-se para o horizonte, incapaz de trazer a realidade à tona, ela sabia que após a passagem de Nicky, o ódio seria o único sentimento predominante no coração de sua mãe.
— 𝐕ocê vai sentir saudades também? - A voz doce do garoto indicava uma espécie tão ingênua de curiosidade, quase como se o destino fosse um convite tentador esperando para ser aceito.
— Eu vou estar com você todos os dias. - Um sorriso brotou, cuidadosamente em seus lábios, apesar do seu coração estar em ruínas desde a primeira vez em que teve contato com ele. Será que o ciclo natural da vida era mesmo tão sagrado assim? A forma como aquela pergunta rondava a sua mente com tanta frequência fazia com que ela questionasse a si mesma.
— 𝐏romete? - Seu dedo mindinho agora indicando a esperança de uma promessa.
— 𝐄u prometo! - Ela formalizou o pedido do garoto, entrelaçando seus dedos como um juramento.
Um silêncio reconfortante tomou conta dos dois por alguns segundos, antes de, instintivamente, as perguntas voltarem à mente do mais jovem.
— 𝐈sso vai machucar a mamãe? - A preocupação era evidente em seu tom de voz, Rio tinha certeza de que a única coisa que ele temia em seu destino era a dor que isso causaria em Agatha.
— 𝐍ão, ela vai ficar bem, eu vou cuidar dela por nós, ok? - Seus braços agora entrelaçam o corpo de Nicholas, deixando um beijo delicado em sua testa.
— 𝐄la vai poder me visitar também? - Os olhos do pequeno se fechavam lentamente, um bocejo indicando que o sono finalmente estava o encontrando naquela noite.
Rio suspirou profundamente, acomodando o garoto em seu peito, seus dedos se enrolando nos finos fios castanhos que ela estava tendo a chance de tocar pela última vez, uma lágrima escorreu em seu rosto antes da hora de partir.
— 𝐌as é claro que sim, assim que ela estiver pronta.
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cncowitcher · 5 months ago
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64. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 395.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Vogrincic estava quase se entregando ao sono, esperando a sua mulher terminar de fazer a skin care noturna dela. Os olhos pesadinhos, os bocejos a todo momento diziam por si só que o uruguaio estava cansado.
─ Amorzinho… ─ Ele ronrona se deitando para o lado da penteadeira do quarto. ─ Vem deitar, vem. Quero dormir abraçadinho com você.
A garota não deixa de sorrir ao ver o uruguaio com trinta e um anos nas costas fazendo manha. 
─ Calma que eu já vou. Tenho que esperar um pouquinho pra argila agir, meu bem. ─ A brasileira fala calmamente e se levanta indo até seu namorado.
Ela usava uma camisa larga que havia pego emprestado ─ pra nunca mais devolver ─ de seu namorado e um short de dormir, que estava com o elástico desgastado e com isso insistia em cair.
Para o uruguaio, sua mulher estava linda assim. Mas dadas as circunstâncias circunstanciais ─ misturada com a atenção que ele queria ─ um biquinho fofo se formou nos lábios de Enzo, seus olhos se fecharam e suas sobrancelhas se uniram, sinalizando que ele ficou emburrado quando sua garota se aproximou dele só para pegar o celular jogado na cama.
─ Mi vida, cariño, nena, mi brasileña rica, por favor! ─ O mais velho diz num tom de uma mistura de súplica, raiva e sutileza. ─ Eu quero seu carinho, chamego e beijinhos até eu dormir.
A garota desviou o olhar do celular e olhou para o homem ainda enrolado no cobertor. S/n apenas sorriu de lado e colocou seu celular em cima da penteadeira, indo para o banheiro sem dar uma resposta para Enzo.
Quando ela volta com o rosto limpinho, hidratado e cheiroso, Enzo Vogrincic abre um sorriso de orelha a orelha ─ fazendo aquelas lindas covinhas aparecerem. Sua mulher apaga a luz do quarto e caminha até a cama, subindo na mesma e já se cobrindo com a parte que o uruguaio abraçava.
─ Só assim pra você tirar esse biquinho dos lábios, né? ─ Indaga a moça sorrindo enquanto sentia as mãos de seu homem abraçar seu corpo e a cabeça dele se aproximando de seus seios cobertos pela camiseta.
Vogrincic concorda assentindo em silêncio e abraça mais forte o corpo de sua mulher, soltando um sussurro “você tá tão cheirosa, amor, eu te amo” antes de pegar no sono.
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butvega · 1 year ago
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♡ spidermark x you.
notas. mais uma rapidinha em comemoração ao aniversário do nosso cantor, dançarino, apresentador, ator, compositor, produtor, musiscista, e herói. te amo, markinhos aranha 💓 ah! aqui jaz best friends to lovers fofo e ingênuo com um miranha.
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Ele novamente pula em sua janela, a respiração, contudo, parece estranha. Aí você tem a certeza de que ele está machucado. Corre para seu alcance, o enlaça em um abraço carinhoso. Ser a melhor amiga de um super herói era a tarefa mais difícil que você exercia.
Seus olhos chegam a encher d'água uma vez que ele retira a máscara, e o rosto jovial aparece com cortes e sangue.
"Não, não, não, Markie!" — você murmura, quase irritada, passando os dedos gordinhos pelo rosto dele, que amolece em um sorriso.
"Eu tô bem, só foram alguns cortes... Se você tiver algum esparadrapo, sei lá." — ele dá de ombros. Soa tranquilo, mas está melindrado; todas as noites corre para o seu quarto, sorrateiro, para que enfim consiga algum carinho seu, nem que seja como amiga.
"Tenho, claro. Senta aí na cama, eu vou buscar." — volta você, de dentro só banheiro, com uma caixinha de primeiros socorros nas mãos. Se senta ao lado do amigo, e começa a passar um algodão com soro nos machucados, afim de limpar.
Mark a repara com os olhinhos brilhantes. Seus olhos, a ruguinha que permanece entre suas sobrancelhas, enquanto força a vista para enxergar os machucados, já que está sem óculos. Desce para as bochechas ruborizadas, as sardas que nelas habitam, e a boca carnudinha em formato de coração, que ele almeja tanto beijar.
Chega a salivar. Imagina o quão bom seria poder tocar seus lábios, andar de mãos dadas com você pela escola, postar fotos contigo. Eram desejos bobos, mas desejos genuínos.
Você, por sua vez, acreditava fielmente que um herói como ele nunca iria se interessar por alguém como você. Tão... Normal. Mas era exatamente o que ele queria. Uma gota de paz em meio toda aquela confusão que era sua vida.
"Eu tenho que voltar ao trabalho." — sussurra à ti, piscando devagar. É uma demonstração do cansaço iminente que sente, por combater o crime com tanta vontade. Solta um bocejo sem querer, e até ri envergonhado.
"O crime pode esperar uns trinta minutinhos, Mark Lee. Deita aqui, e cochila um pouco."
É quando mesmo de uniforme ele deita em seu travesseiro, aspira seu perfume e fecha os olhinhos. Você, ao menos imaginava os sentimentos de seu melhor amigo. Mas por hora era suficiente; ele estava sob seus cuidados, o que significava que tudo estava bem.
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martafelipe · 6 months ago
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Hora do recreio
Aquele cafezinho após o almoço, alguns minutos de lazer, preguiça, Continue reading Hora do recreio
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ataldaprotagonista · 6 months ago
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você e kuku um bem longuinho pra se deliciar
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Meet me in the Pale Moonlight...
A amizade que foi criada nas gravações de A Sociedade a Neve, foi algo que te deixou surpresa. Não era possível um grupo se dar tão bem logo de cara. Mas deu. Pessoas de diferentes idades, diferentes estilos de vida mas todos com o mesmo propósito: realizar o filme sobre o acidente nos Andes.
Você atuou no filme como namorada de um dos integrantes, além de ser auxiliar de produção, por tanto, mesmo que sua cena vá ser uma das últimas gravadas, ainda está presente em todos os momentos, justamente agora, em um Hotel Chileno bem próximo às Cordilheiras. Hotel esse que se tornou o lar de vocês nesses meses de preparação e gravação.
Conheceu os sobreviventes reais.
Fez amizade com argentinos e uruguaios.
Foi tudo muito emocionante.
Foi sortuda demais na divisão, p seu quarto de hotel era único, que apesar de o quarto em si não ser tão grande, a sacada trazia todo o charme. Era de madeira com sofás e poltronas estilo praia que tinham a vista direta para as montanhas, luzinhas pisca pisca amareladas e plantinhas que sobrevivia ao frio, diferente de vários garotos que acabavam tendo quartos duplos ou até triplos.
O que não importava muito, já que todas as noites eles faziam questão de te importunar no seu espaço até quase uma da manhã, para terem que acordar às 5 e se prepararem para as filmagens. Cantavam, jogavam cartas, fumavam (quando Matí conseguia erva), divagavam sobre a vida, dançavam... era muito bom estar com eles, mesmo.
Sempre que você dava o primeiro bocejo um tal de Kukurizcka mandava cada um para seu quarto e ia embora também.
Uma coisa importante que Bayona deixou claro, desde o começo, é que, para não causar intrigas, era proibido relacionamento entre os atores, muito menos com a galera da produção. Você era os dois, então fodeu.
Isso não seria um problema para você... a grande maioria namorava, afinal. Mas querendo ou não, você se encontrava perdidamente apaixonada por um deles.
Agus Lainn ou Juanicar, estavam fora de cojitação, não ia com a vibe deles, e eram um dos poucos que você sentia vontade de revirar os olhos quando invadiam seu quarto.
 Você achava que Francisco Romero era gay.
Se fosse Pipe, Blás, Matí ou até Enzo, as coisas seriam mais fáceis, nenhum deles estava em um relacionamento.
O que era triste. 
 Agora... Esteban Kukurizcka. 
Porra.
Por quê se apaixonar justo por um dos compromissados?
Você até tinha conhecido a namorada dele uma vez, e ela tinha sido tão querida. Se sentia mal, de verdade, por desejar aquele loirinho safado com a boca na sua, mas não é como se pudesse evitar. Ele era o mais velho ali, te tratava de uma forma tão gentil... não só ouvia, mas escutava tudo que você tinha para falar.
Nessas noites no seu quarto de hotel com uma ampla sacada, conversavam sobre livros, sobre música, filmes, técnicas de atuação e qualquer outra coisa que desse na telha.
Qualquer um que olhasse para vocês, enxergariam a química presente, os sorrisos tímidos e risadas escancaradas, os olhares brilhantes e as encostadas que rolavam de vez em quando... joelhos se batendo, ombros se tocando, as mãos loucas para alcançar o rosto um do outro.
Mas ele namorava.
E não podia rolar nada.
- Mi reina, acorda. - disse Fran te tirando do seu estado completo de divagação. Ele sempre te chamava de "Mi reina", minha rainha... o foda é que ele chamava Esteban de "mi rey".
Ainda eram dez da noite de um sábado, estavam todos cansados pois as gravações haviam sido intensas, mas como sempre estavam espalhados pela sua sacada. A sorte era que o domingo de amanhã seria um dia de descanso. A caixinha num volume ok tocava a sua playlist de músicas.
- Oi, corazon. - respondeu ao loirinho dos olhos claros.
- Vamos pedir pizza, vai querer?
- Quero, quero sim - já tinham jantado, porém você estava bebendo seu segundo drink duvidoso em latinha que encontraram no mercado da região, eles com maconha e álcool, já já a larica ia bater.
- A S/N QUER - gritou para Enzo que estava com o celular na mão sentado na sua cama ao lado de Augustin Pardella e mais outros ao redor. Todos meio bêbados berrando pedidos. Você riu e voltou seu olhar para o aquecedor elétrico que ficava no meio da roda de cadeiras e sofás e se encolheu mais no cobertor.
Só então teve seus ouvidos atentos para a música que rolava solta. Era ironia do destino, só podia. As únicas luzes ligadas ali fora eram a do aquecedor e luz forte e pálida da lua cheia, as luzinhas pararam de funcionar desde que Agustin fez um esquema para carregar a caixinha a partir do fio delas.
Começou a murmurar a música com os olhos focados na luzinha roxa que vinha do aquecedor, ainda ouvindo a gritaria la de dentro. 
- I can be your one time baby... I can be your your little dairy queen. I don't wanna care tonight, I dont wanna fight... You don't have to give me anything, just put your sweet kiss-kiss on my lips now, baby
Sentiu as almofadas do sofá em que estava se moverem, afundare e quando se virou era Esteban te encarando com um uma garrafa de cerveja na mão. Não pode evitar, olhou para ele e soltou as palavras baixinho:
- I'm the sweetest girl in town, so why are you so mean? When you gonna ditch that stupid  you got? It's me you should be seein'
Você arregalou os olhos ao perceber a tradução, ele também. E ainda com a boca aberta. Mas você se tranqualizou ao pensar que era apenas uma música, não tinha com o que se preocupar. Sorriu para ele que deu um sorrisinho para você também.
- Sabe, nena, eu queria te falar que- foi cortado por um Matías Recalt bem high com a cara para fora da sacada berrando:
- MIS AMORES, BAMOS NO MERCADINHO PEGAR MAIS BEBIDA, BORA?
Esteban te encarou ao mesmo tempo que você virou a cabeça para ele.
- Podem ir, Matí, vamos esperar aqui.
- QUER ALGUMA COISA? - levantou sua latinha diferenciada.
- Mais disso, seja lá o que for - ele fez um sinal de joia fofinho com as duas mãos e  fechou a porta de vidro em um baque. Pouco a pouco observou os rapazes saindo do seu quarto - O quê você ia dizer?
- É-é - pela primeira vez viu ele nervoso, aproveitou para deixá-lo ainda mais. Se aproximou do mais velho e passou o cobertor nele também, virou de lado e apoiou o cotovelo no encosto do sofá e a cabeça em sua mão - E-eu queria te contar algo.
- Fala, Kuku. - com uma voz seduzente que deixou ele derretidinho. Aproveitou a aproximação para arrumar a franja dele que tinha caído sobre os olhos bonitos.  Não pode evitar de encarar as sardinhas lindas que ele tinha no lábio inferior e imaginar a delicia que seria beijá-lo.
Se controla essieni, amante não tem lar, amante nunca vai casar.
- É que... bom, eu acabei... terminando meu relacionamento. - completou rapidinho e você abriu a boca em choque.
- Como? - quando olhou fixamente para ele percebeu as pupilas dilatadas.
- E-eu... porra. Eu venho sentindo coisas que nunca senti antes, nena. Eu tenho uma vontade absurda de tem beijar em qualquer momento do dia, sempre que te vejo, sempre que você dá bronca em algum dos meninos quando estamos em gravação e eles não calam a boca, sempre que você fica concentrada em alguma coisa e faz um biquinho fofo, sempre que você ri de alguma piada, carajo, eu amo sua risada. Eu quero saber tudo que você guarda nessa sua cabecinha - colocou as duas mãos no seu rosto.
Você se manteve em silêncio mas o sorriso na sua boca aumentou muito até nenhum dos dois aguentar mais. Partiu para cima dele, montou naquele argentino hermoso e jurou que nem um guindaste de tiraria mais de lá.
O primeiro contato da boca de vocês foi especial.
Fez com que mil fogos de artifícil se acendessem na sua barriga, na dele foram milhões de fogos.
Da coisa delicada passou por algo mais impaciente, as mãos escorregando como se quisesse encostar em cada pedacinho do corpo um do outro.
Sentir a língua dele, ele sentir a sua.
Foram feitos para isso, para aquele momento.
Não queriam se desgrudar nunca mais. 
Mas ouviu um barulinho, e com a sua visão periférica limitada pela cabeça e corpo de Esteban pôde ver a porta se abrindo.
Tentou se afastar, tentou pular fora mas ele deixou as mãos firmes ao redor de sua cintura.
- Não, nena. Eles já sabem.
- Sabem o quê, Kuku? - questionou com a boca avermelhada.
- Que estoy loco por ti.
 Você sorriu e recebeu um selinho gentil.
- Mas o Bayona não - retrucou ele apoiando as mãos nos ombros definidos e ficando de pé - E ele nem pode saber, se não ra ré ri ró RUA.
Ele gargalhou e deu tempo suficiente de você se afastar para todos os outros rapazes invadirem o espaço exterior novamente.
- LA FIESTA VAI COMEÇAR! - berrou Matí segurando a caixinha e aumentando no máximo. Você encarou Esteban e movimentou os lábios "Você dorme aqui comigo hoje.", não era um pedido fofo e gentil, era uma ordem.
- E amanhã e depois - ele disse alto o suficiente para todos entenderem que ele respondeu Matí sobre "La fiesta vai começar."
Você sorriu e começou a dançar com a galera.
...
Sabe aquela sensação de finalmente conseguir algo que sempre quis? De ganhar o presente que sempre sonhou? 
Era assim que você se sentia com a boca de Esteban contra a sua.
Sentindo as investidas dele dentro de você.
"Finalmente, porra" pensou quando ele tirou tudo pra fora e voltou para dentro com força.
Mas vamos voltar um pouquinho... assim que você saiu do colo dele horas atrás e foi dançar abobadamente com seus amigos, ele não parava de te observar. Ele até dançou com você de um jeito muito atrapalhado e fazia questão de estar perto a todos os momentos.
Você nunca havia visto Esteban puto.
Não até Matías Recalt te tirar para dançar tango na frente de todo mundo.
Tango Argentino, dança essa considerada uma das mais sensuais do mundo. 
Agustín colocou uma batida na caixinha de som e cada um dos garotos encontrou um parceiro para dançar. Vocês começaram a dançar e se encaravam, e interpretavam uma verdadeira coreografia improvisada. 
Aos poucos os rapazes deixaram de dançar para observar vocês dois, que conexão dançarinística. Se afastavam, voltavam, ele passava as mãos pelo seu corpo, você pelo dele, o rosto se aproximava sempre com um sorriso... quem visse de fora ia supor que tinha coisa ali...
- Carajo, mi reina - murmurou Fran aplaudindo e gritando assim que cansaram de dançar (menos de dois minutos), os outros o acompanharam. 
Esteban de cara fechada, sentado na poltrona da área externa com uma garrafa de cerveja na mão, devia ser a quinta da noite, observou aquela ceninha tosca. 
"Tá com ciúmes, tá com ciúme? Pega na mão e assume" você pensou, mas logo repensou: foi você que se afastou dele, foi você que impediu ele de te beijar na frente dos rapazes. 
- Pessoal, hora de recolher - ele falou se levantando assim que você se aproximou para sentar do lado dele.
Uma sequência de "aaaaaaaaaaaa" surgiu vinda de todo mundo ali.
- Mas amanhã é folga, pai - falou Matí irônico.
- Sim, mas a gente vai pro banho de lama, ta marcado a dias... - era um SPA ali nas redondezas que ofereciam banhos relaxantes, massagem e tudo mais, presentinho da produção para os atores - Temos que acordar cedo.
- Ele tá certo - você disse já se levantando.
Em dez minutos recolheram os lixos e garrafas e foram saindo um a um com um abraço ou um beijo na testa. Você ficou sentida quando Esteban deixou o quarto, só concordou com ele porque achou que ele ia ficar. 
Aproveitou para coloca uma musiquinha, ajeitou uma mala para amanhã, tomou um banho e se deitou pensativa.
Caralho, Esteban havia terminado.
Caralho, Esteban teria te beijado na frente dos amigos se você tivesse permitido.
Caralho, será que ele terminou por você? Não, muita prepotência pensar assim... né?
Perdida no breu e em seus pensamentos ouviu três batidas na porta.
Seu coração começou a acelerar, será que...? Quando abriu era Matí.
Porra!
- Oi.
- Oi, desculpa te acordar, deixei meu celular aqui? 
- Não tá aqui. - ele ja foi entrando e olhando por tudo. NÃO, ELE NÃO TINHA DEIXADO.
 - Desculpa te acordar, até amanhã - te abraçou e você bateu a porta na cara dele indignada.
Deu cinco minutos e ouviu as mesmas três batidas.
- PORRA MATÍAS! - berrou saindo da cama e abrindo a porta - Já falei que não- seu queixo caiu quando viu ele ali. Todo gostosinho com um pijama de vô, mas que de alguma forma, ele conseguia ficar sensual.
- Estava esperando pelo Matías?
- Não, é que- foi cortada pela boca dele, Esteban invadiu seu quarto, já pegando no colo e te escorando contra a porta agora fechada. Fechou as pernas ao redor dele e sentiu as investidas dele contra sua boceta mesmo de roupa. Já estava ficando molhada só com isso, imagine com a boca ou os dedos dele?
Depois de muito tempo desgrudaram as bocas.
- Yo te quiero mucho.
Perdida entre português e espanhol você não se ligou que "te quiero" é "te amo" e não um simples "quero muito você", por tanto, voltou a beijá-lo... até que caíssem na cama.
Montou no colo dele na beirada do colchão e sentiu o pau dele cada vez mais duro e impressionantemente grande. Ele brincou com seus seios em baixo do moletom e então com a sua boceta molhada por cima da calcinha.
- Já está assim? - Não era justo que só você ficasse constrangida, ele tava de pau duro também, poxa!
- Sempre fico assim perto de você.
Isso deu um gás animalesco para Esteban que inverteu as posições e voltou a te beijar. Foram momentos aproveitando a boca um do outro até você não aguentar mais e esticar os braços para tirar seu shorts. Apenas ele pois você não dormia de calcinha.
Ambos estavam urgentes e aceitaram pular as preliminares. Teriam outros momentos para explorar cada partezinha do corpo do outro, mas não seria agora. Ele vestiu a camisinha e brincoum com a sua entrada fazendo piadinhas de que não teria certeza se ia caber.
Você faria caber, nem que fosse a última coisa que fizesse nesse plano.
Com urgência jogou os quadris para perto dele para que ele metesse logo, e depois de umas entradas e saídas da cabecinha vermelha do pau, foi o que ele fez. 
E então ele começou a se movimentar, para dentro e pra fora, intercalando as velocidades até achar a perfeita que te fez apertar ao redor dele. Os beijos ainda rolavam, as metidas intensas te deixavam maluca e cada vez mais próxima com tudo isso.
Agora sim, pensava "finalmente, porra" quando ele tirou tudo pra fora e meteu de volta tudo pra dentro.
- E-eu estou quase - falou ele com muito esforço - M-mas só vou se você gozar comigo, nena.
- S-sim - você gemeu franquinha desejando aquilo mais que tudo.
Sentiu toda aquela potência dentro de si, o dedo dele acareciando o clitóris e a boca dele de volta sobre a sua foi suficiente para te fazer gozar. E enquanto tremia e gemia sob ele, Kuku gozou também.
Kukurizcka ficou mais um tempo dentro até inverter as posições fazendo com que o pau dele escorregasse pra fora. O mais velho tirou a camisinha, amarrou e jogou no chão do quarto, você teria reclamado se não estivesse tão exausta.
Ele te puxou pro peito dele, fez carinho e depositou beijinhos na sua cabeça.
 Você queria pensar no amanhã, você cehgou a cogitar conversar com Bayona sobre isso, será que estava muito emocionada? Ah, mas ele deixou claro que queria você, mesmo você sendo a primeira a beijá-lo.
Pensou, pensou, pensou, apagou.
Deu tempo de cairem no sono juntos, haviam feito muito esforço. Horinhas depois.... o celular começou a vibrar incessantemente, ambos resmungaram abraçados sem a intenção de se mexer. A vibração parou mas voltou dali a poucos segundos.
Ouve uma movimentação por parte de Kuku, ele estava se esticando para pegar o aparelho.
- Mierda. - ouviu a voz rouca do mais velho. Tirou a cabeça do peito dele e abriu devagar os olhos para entender o que estava acontecendo. O brilho do celular na frente do seu rosto não foi o que te fez arregalar os olhos, mas sim o nome escrito na tela.
Quem estava te ligando era...
J.A Bayona.
Fodeu.
...
- Merda, merda, merda! - tu disse se sentando na cama - O quê eu faço?
- Atende ele - respondeu o mais velho se sentando também e logo passando a mão no rosto.
- Merda, ta bom.
Com a mão tremendo retirou o celular da mão de Kuku, ia ser despedida, acabou.
- A-alou?
- S/N!
- Baybay? - falou com um tom de dúvida. Não fazia sentido ele te ligar quase cinco da manhã.
- O que tem a me dizer sobre o vídeo que chegou ate mim?
- Vídeo? Que vídeo? - se assustou e sussurrou para Esteban - Que vídeo?
Ele fez que não com a cabeça, também não estava entendendo.
- Ah... a mocinha não sabe? Olha o grupo.
Você colocou a chamada no viva-voz e abriu o grupo "lsdln producers", não havia nada demais. Pensou no grupo só dos atores, no grupo com os sobreviventes reais, no grupo da equipe toda.... até lembrar do:
"Lerigol ❄️☃️" que compunha toda a produção e elenco, era um grupo mais descontraído para mensagens divertidas, fotos, marcação de roles....
- Puta merda.
Você riu e Kukuriczka, que tinha apoiado a cabeça no seu ombro para ver também, segurou a risada.
Blás Polidori tinha encaminhado um vídeo de você e Mati dançando tango juntinhos.
- Uai, não tenho muito o que falar - respondeu aliviada.
- Mas que olhares são esses? - questionou o diretor.
- Olhares de parceiros de tango, ou o senhor enxergou algo a mais...
- Eu espero que você me conte se tiver... rolando algo entre vocês. Não que eu vá te despedir, SN. Nada disso. Mas você sabe da regrinha...
Você fez um "ah!", atuando com muita indignação.
- Eu fico até ofendida, sabe? Você duvidando do meu profissionalismo... principalmente com Matías Recalt.
- E-eu não quis te ofen-
- Mas ofendeu! Primeiro essa regra é boba! Segundo, que sim, se eu me interessar por alguém, vou fazer questão de contar.
- Aé? - sussurrou Kuku e você se segurou para não rir.
- Bom, agora se não se importa, eu gostaria de dormir mais um pouco antes do SPA - antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, desligou o celular - Puta merda, acabei de desligar o celular na cara do Bayona.
O mais velho riu e beijou seu ombro desnudo, você deu aquela arrepiada.
- É por essas e outras que eu sou louco por você, nena - nem te deu tempo de responder, passou os braços ao seu redor e te fez deitar agarradinho novamente - Dorme mais um pouco, vou te dar trabalho no SPA - prometeu, beijou seu pescoço que estava pertinho da boca dele e deitou a cabeça ali.
Você queria cair no sono rapidinho como ele, queria mesmo... mas foi inevitável ficar pensando, pensando e pensando.
"Merda, merda, merda!" gritou na sua própria cabeça, esse cara gostoso ta de dando mole e você não pode amassar ele em público.
INJUSTIÇA. 
Se bem que... se bem que se esse casinho evoluir, vai valer a pena contar aos quatro cantos que você também é louca por Esteban Kukurizcka.
...
@seuusername
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seuusername: com esses doidinhos no SPA
...
matiasrecalt - achei meu celular
matiasrecalt - postar nossa dança não posta
matiasrecalt - @jabayona corre aqui, olha essa sonsa
kuku.esteban - ❤️
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O MATIAS APOCALIPTICO
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viserionz · 2 months ago
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o incêndio ╱ task 1 ;
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Cercado pelo concreto gelado da sala de interrogatório, Viserion se viu sem estímulos que o coagissem a não cair no sono. Desde o início da conversa até o desfecho, seus pensamentos giraram exclusivamente em torno do colchão que o aguardava, onde poderia finalmente largar o corpo após o término dessas formalidades estúpidas.
Anahkin foi quem teve a sorte de não ser interceptado com as investigações do incêndio. A bem da verdade é que não se trata apenas de sorte. Poucos ousariam desafiar o mau humor de um dragão. Homens com cérebro rejeitam a oportunidade de cruzar o caminho com as bestas. Viserion, por outro lado, tinha apenas o corpo rígido a oferecer como ameaça. O que funciona, sim, na maioria das situações — mas a guarda do Rei é especialmente acostumada a tudo o que é rígido e perigoso.
"Viserion Azad, sim? Vamos iniciar. " a responsável pelo interrogatório avisou, quebrando o silêncio no qual o montador se acomodara com prazer. Viserion estreitou os olhos ao ler o nome [ Ranyra ] na credencial presa ao uniforme requintado da mulher. Se os cabelos grisalhos já não deixassem claro sua idade, o tom polido com que se dirigia a ele certamente o faria.
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
"Voando." respondeu, mal contendo o bocejo. Ranyra comprimiu os lábios em resposta ao modos, mas ele fingiu estar entretido com alguma coisa nas unhas para notá-la. Viserion não entendia — ou melhor; até entendia, mas não queria exatamente cooperar com a ideia — o porquê perder o tempo interrogando alguém tão próximo da formatura. Claro, em certas ocasiões pontuais, a ideia de reduzir tudo às cinzas lhe pareceu uma tentadora sobremesa. Agora, contudo, o rapaz estava a um passo de virar um soldado reconhecido. Se fosse realmente ceder a esse delírio, que o fizesse antes de experimentar todo o ardor do treinamento. "Gosto de voar." Na verdade, Anahkin gosta de voar à noite. Foi a vez da mulher ignorá-lo. Ela prosseguiu, sem mais considerações:
"Notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?"
O sopro de um risinho dançou os lábios do montador de dragões. "Ah, bem. Tudo é meio estranho por aqui. Sei lá". Não era uma mentira. De fato, o que a maioria dos cidadãos considera por fora do comum está impregnado até nas fundações em que foi construído Wülfhere. Viserion têm as lições gravadas em cicatrizes, afinal de contas.
"Notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio? "
Aqui, o rapaz ficou levemente tentado a acusar Anahkin. O próprio dragão. A imagem da fera cuspindo fumaça através das narinas, de repente perturbado pelos humanos que julga como insetos lhe forçando a uma cela, fez Viserion rir. Ele gargalhou, alto, forte e estranho. Muito exagerado. Não fosse o instante que tomou para recuperar a postura e secar as lágrimas que vieram à superfície dos olhos, alguém o encaminharia a ala psiquiátrica mais próxima.
Então, o barulho do lápis batendo contra a prancheta na mão da investigadora o acordou para a seriedade do ambiente. Sem piadinhas internas, pensou. "Cara, bem que eu queria ter notado."
Com a réplica, o resto das formalidades aconteceu de maneira breve e rápida. "Quem está interessado no cálice?" Não eu. "O incêndio foi um acidente?" Me diga você.
Ao que parecia, ele não tinha as resposta certas para nenhuma das perguntas — se os guardas já não tivessem notado isso desde o primeiro bocejo. O Rei deve estar desesperado por pistas, a ponto de montar uma equipe particular e conduzir as investigações de forma discreta. Viserion levantou da cadeia e partiu para o horizonte, cruzando corredores e corredores, se perguntando se experimentaria lençóis chiques agora que os cavaleiros serão obrigados a conviver com os khajols.
O pensamento fez seu colar pesar sob a roupa. Ele pôs os dedos levemente na garganta, onde encontraria a sensação gelada da bijuteria e, iluminado pela claridade seguinte ao trovão, Anahkin se tornou visível na moldura da janela do castelo, sobrevoando a tempestade.
A fera de olhos amarelados fitou o montador através da chuva. Era, no pior dos casos, uma ordem; e no melhor deles, um convite.
Outros poderiam considerar Viserion o domador na relação entre dragão e homem, mas ele mesmo não pensava assim. Se havia realmente um papel, Viserion ocupa mais a posição de um escravo do que a de um cavaleiro — porque foi a condição a que Anahkin lhe impusera, há muito tempo atrás.
O corpo dele por pouco não se dobrara, faminto pelo conforto de um espaço aconchegante onde dormir. São coisas simples, as necessidades fisiológicas humanas, mas que nada significa aos dragões e seus caprichos sanguinários. Se o que Anahkin desejava era uma dança sob a chuva, então era exatamente isso que Viserion lhe daria — qualquer outra alternativa estava fora de questão.
Ele saltou pelo parapeito da janela, entregando-se à incerteza do solo abaixo, e seguiu rumo à besta alada. "Hoje," pensava o cavaleiro, enquanto os calçados brandiam contra o solo úmido, "hoje serei devorado."
@aldanrae
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idollete · 7 months ago
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matias brat... matias brat... matias brat
adoro este tópico nossa!!!! inclusive, já falei sobre algumas vezes mas tô com preguicinha de procurar o post. matías exala energia de brat, né, gente. o garoto é desbocado, sem vergonha e linguarudo, então, é claro que vai te provocar ao máximo quando você tá sentando nele, "tá cansadinha já, amor? pensei que você aguentava mais que isso", finge bocejo e o caralho a quatro, tudo isso enquanto também não faz absolutamente NADA a não ser apertar sua bunda, "tá vendo só. eu tava certo quando disse que você era uma putinha carente que a cabecinha só funciona pra levar pica". ele OUSA duvidar da sua habilidade de dar um chá de buceta pra ele e só vai sossegar quando você o empurra na cama, dá um tapinha na bochecha e dá a sentada of a lifetime pra ele. com direito tbm a pompoarismo que ele não se aguenta e goza horrores
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apavorantes · 5 months ago
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TASK TRÊS ⸻ dream a little dream of me.
@silencehq TW: Sangue e agulhas.
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Bishop estava tendo um pesadelo.
Eles se tornavam mais comuns a cada dia, antes uma mera inconveniência que supunha ser consequente da conexão com o pai, agora uma mescla entre a presença intrínseca do Medo em seu subconsciente e o estresse de sete meses vivendo como um animal prestes a ser predado. Uma boa noite de sono tornara-se um luxo, as poucas horas de descanso e o tormento em sua mente adormecida quando enfim conseguia pregar os olhos era seu novo normal. E, para adicionar à desafinada sinfonia, a fraqueza mágica, que fizera de seus dias um eterno jogo de esperar até o próximo na esperança de que, quando ele viesse, se sentiria menos cansada.
Se dependesse de Bishop, o resto do Acampamento pouco a veria. O número de pessoas com quem queria conversar naquele estado era limitado e diminuía ainda mais, pois estar na estufa era um exercício de autocontrole — ficar cercada de Filhos da Magia fazia suas pernas implorarem a Bishop para que ela as obedecesse e saísse correndo. Não fossem os cargos de conselheira e instrutora, não fosse a responsabilidade que sentia pelos campistas mais novos, não fosse ter dito a Elói e Yasemin que ficaria de olho nos Filhos da Magia por sua proximidade, se trancaria na biblioteca ou no quarto individual no chalé 33 e só sairia quando tivesse uma solução ou um anúncio de rendição. 
Fora em um daqueles lugares que se enfiara naquela noite, contra as ordens dos diretores e o olhar vigilante das harpias, depois que os irmãos já haviam adormecido e o chalé sido tomado pelo silêncio. Escapuliu para a biblioteca com seus cadernos de anotações e, lá, puxou das estantes todos os livros e registros que acreditava poderem ajudar: histórias da mitologia grega, livros sobre Hades e Hécate, contos sobre heróis de outros tempos e registros de acontecimentos passados do Acampamento. Pegou grimórios que não conseguia ler e transcrições de profecias há muito entoadas, até as que antecediam a aparição de Rachel Elizabeth Dare. Dispôs tudo sobre uma mesa, os livros que já havia investigado inúmeras vezes ao longo daqueles meses e também os que achava não terem resposta alguma — mas que checaria de toda forma, porque precisava sentir-se útil de alguma maneira além de espionando seus próprios companheiros de equipe —, e começou a anotar.
O sono tomou-a aos poucos, primeiro através de bocejos e de piscadas que se demoravam mais do que o normal, como minúsculos descansos. Depois, a cabeça começou a pender para um lado e para o outro, escorregando da palma da mão esquerda que a sustentava. Finalmente, Bishop encostou o rosto no próprio caderno e fechou os olhos. Só uns minutinhos. Só para que pudesse recuperar a atenção para continuar a pesquisa.
No instante seguinte, ela estava em outro lugar. Um que conhecia ainda melhor do que a biblioteca empoeirada na qual passara tantas tardes de sua adolescência. Estava de pé na sala de estar de um apartamento, com paredes de tijolos e iluminação fraca e amarelada, a única luz presente — embora as janelas que a cercavam fossem várias e tomassem a maior parte das paredes, tudo que elas mostravam era a escuridão. Foi assim que Bishop soube que estava sonhando: mesmo à noite, Nova York nunca apagava todas as luzes.
Ela caminhou pela sala de estar em direção ao corredor. Ao fitar os próprios pés, percebera dois detalhes sobrepujantes: o primeiro, que estava descalça, e o segundo, que seus pés estavam muito menores do que normalmente eram. As roupas, reparara então, também não eram as mesmas que usava quando adormecera, mas sim um pijama, nas cores azul e cinza e estampado de ursinhos marrons. Era o pijama de uma criança, e estava sendo usado pelo corpo de uma criança.
Bishop continuou andando, a sola dos pés sobre o chão gélido, até ver-se em um corredor com três portas. À direita, o escritório da mãe, cuja entrada era quase sempre negada, exceto quando queria lhe pedir um livro emprestado de seu acervo invejável ou quando o pai estava em casa para permiti-la dentro. Em frente, o quarto da mulher, que uma vez fora quarto dos dois, mas eventualmente tornou-se um símbolo da solidão incurável de Catherine Ono e seus arrependimentos. Por último, à esquerda, um quarto com uma porta pintada de lilás há quase duas décadas, tinta gradualmente descascando e revelando a madeira amarronzada por baixo.
Bishop não visitava seu quarto de infância há algum tempo, e sequer sabia se desde então a mãe não havia o transformado em outra coisa. Talvez, hoje, fosse uma lavanderia ou um quarto de hóspedes, um segundo escritório ou um depósito para guardar todas as regalias que recebia dos fãs e parceiros de negócios, um closet abarrotado de roupas de marca.
Ela parou um pouco antes da porta. Sentiu um calafrio escalar a espinha, um pouco diferente do que sentia quando via Catherine novamente. Por baixo da porta, da pequena fresta entre ela e o piso, uma névoa escapava para o corredor.
Ann. É hora de acordar.
O sussurro veio de suas costas, mas também parecia ter sido dito bem em seu ouvido. Bishop se virou imediatamente, procurando por sua fonte. Ela reconhecia a voz de Fobos de seus pesadelos, mesmo que nunca tivesse o conhecido pessoalmente.
Em vez do pai, no entanto, não encontrara nada a não ser a névoa, espalhando-se pelo apartamento, entrelaçando-se nas pernas das cadeiras e mesas, do sofá, do aparador que segurava a TV. Estava nos pés de Bishop, enrolando-se nas pernas finas e frágeis, no pijama que em outra época usara até as pernas não caberem mais nele.
Quando ela se virou outra vez, estava em outro lugar.
O apartamento subitamente era o chalé 33. Os tijolos foram substituídos por madeira antiga e arrebentada, os móveis caros e meticulosamente limpos viraram beliches velhas e mesas de cabeceira que não combinavam entre si. Bishop usava seus coturnos mais uma vez, que pareciam ser de tamanho apropriado para uma adulta de vinte e oito anos, e a saia longa e preta contrastava com a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue ensacada nela.
Bishop estudou seus arredores, desprovidos da movimentação dos habitantes inquietos daquele chalé. Lá fora, a escuridão ainda prevalecia, mas era diferente da anterior; se olhasse tempo demais para ela, Bishop começava a sentir-se incomodada.
E assim o viu. Observando-a de fora, um par de olhos brilhantes e um capuz. Um nó em sua garganta formando-se enquanto observava-o de volta. O traidor.
Ann.
Desta vez, diferente das reuniões na estufa, Bishop obedeceu às pernas. Ela correu para fora do chalé e na direção de onde havia o visto, e então seguiu o mesmo caminho que o via pegando bosque adentro. O coração pulsava como tambores de guerra, o sangue descia quente até as pontas dos dedos. Não deixaria que ele escapasse, não de novo.
Os galhos de árvores arranhavam-na enquanto ela se lançava à frente no bosque, mas a adrenalina falava mais alto — sequer sentia os cortes, nem qualquer coisa que não fosse a mágoa crescente quanto mais próxima chegava da figura encapuzada.
Mágoa. Ressentimento. Raiva. Ódio. Bishop abominava cada um daqueles sentimentos. Naquele momento, porém, eles eram tudo do que era feita. Naquele momento, justiça com as próprias mãos não parecia tão bárbaro.
Ann, acorde.
A justiça em suas mãos tinha o formato de Rakshasa. Bishop não sabia quando ela havia chegado ali, nem se a tivera o tempo todo, mas a longa espada japonesa era segurada firme por seu punho cerrado. Ela perseguiu o encapuzado entre as árvores, galhos e raízes quebrando-se e contorcendo-se por baixo de suas botas, e então a janela perfeita surgiu. O traidor tropeçou em uma das raízes e foi ao chão, rosto na terra e costas para Bishop. Ela esperara por aquele momento.
Bishop cravou Rakshasa nas costas da figura encapuzada, afundando-a ao ponto de senti-la perfurando a terra úmida. Quando puxou a lâmina de volta, ela estava banhada em vermelho, o sangue inconfundível mesmo debaixo de um céu sem luar. Os grunhidos do traidor, o balançar das folhas de árvores e a respiração pesada de Bishop eram os únicos sons a serem ouvidos.
Ela virou o corpo e puxou seu capuz. Uma exclamação resistiu escapar de sua garganta logo depois.
Acima do corpo, havia Bishop. E o corpo, encarando-a de volta com um sorriso macabro, também era Bishop.
“É disso que você gosta, não é? A adrenalina, a caçada.” Sibilou a outra Bishop. Apesar da abertura da grossura de uma lâmina em seu peito e o sangue escorrendo pela cavidade e pela boca, não parecia abalada por seus ferimentos. “Por que esconder, Bishop? Por que fugir de sua natureza? Você sabe que é isso que te faz sentir viva.”
Bishop cambaleou para trás. Sentia o ar faltar em seus pulmões, o sangue esfriando em suas veias.
“O que é um animal selvagem em uma gaiola? O que é um deus entre os mortais? O que é o medo para sua filha?” A voz ecoava em sua cabeça, uma voz que era sua e, ao mesmo tempo, desconhecida, distorcida, como se primeiro a ouvisse ao contrário para então traduzi-la e colocá-la na ordem correta.
Ann.
“Sucumba. Renda-se. Entregue-se ao que seu coração realmente deseja.”
Bishop deu mais alguns passos para trás. A voz agora estava em todo lugar. Sentia-a por debaixo de suas unhas, entre os dentes, por trás dos olhos, infiltrando-se por toda e qualquer brecha que conseguia encontrar. A semideusa libertou um grito de dor — das pontas dos dedos, a sensação de uma carga elétrica subiu rapidamente por seu corpo, incinerando seus ossos, furando seu cérebro como milhares de agulhas. Ela se agachou na terra molhada, mãos sobre as orelhas.
Ann, você precisa acordar. Agora.
Bishop despertou de supetão, um pulo assustado enquanto ainda sentada na cadeira da biblioteca. À sua frente, livros espalhados e um caderno de anotações com algumas observações.
Havia tido um pesadelo. Não era o primeiro, tampouco seria o último. Mas por que era que, daquela vez, sentia o peito pesar como se fosse metal?
Os olhos embaçados focaram-se em um agrupado de palavras à sua frente, em um grimório com as páginas abertas e instruções desenhadas. Sequer chegara às explicações antes de adormecer. “Poção de fortalecimento”.
Lá fora, o mundo estava em chamas novamente.
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