#boa madre

[stopbeingrude]

,,He'll be forgiven cause he's beautiful Gray,,- Short post about how Antis justify all of Gray's questionable actions.

(Yes. Boa Hancock ,,I'll be forgiven, cause I'm beautiful" meme reference)

Madre di Dio! Would you look at that!?Morality knights! Whats with you!?

Where are you!?

Gray is molesting Juvia and you're saying and doing absolutely nothing😱😭

How come it is that way, considering that If Juvia'd ever touch his manly tits like that, we would have enourmous shitstorm from ceirtan group?

It's very strange. When Gray did that in last chapter they were wierdly quiet for fictional character's protectors 😓.

What's happend? Does sexual harrasment argument only works one way? That is when Juvia hugs, or flirt with Gray?

Does Fullbuster can do whatever the hell he want with women, cause he's simply Gray? It cannot be, cause that would be massive hipocrisy on your part, Dear Antis.

Right🙂?

Well it doesn't seem so. Lately I've began to notice how absurd some of his stans can be, when justifying every single thing he does, at the same time doing mental gymnastic to prove how rotten Juvia really is.

Dont get me wrong it's comedic moment. It was random. It was funny. And Juvia's illusion(?) definitely enjoyed, this unhinged Gray(lmao), however it's further proves how obsessed Gruvia/Juvia antis are with hating her, to the point of patheticaly ignoring all Gray does wrong, or even worse, forcefully trying to paint Gray as a victim of those situation too.

,,My poor boy being a victim of comedic moment to please shippers" you can read on one of the Gray fan pages on Twitter/X (suprisingly not anti Gruvia one. At least not openly)

The fact that they can twist every questionable moments when Gray was being weird, in wrong or sometimes even straight up creepy

(-peaking on girls in the bath house, later on Juvia included

-perverted comments towards girls,

-asking girl(Lucy) he just meet for underwear,

-literally swallowing his love interest for whatever freaking reason, without HER PERMISSION,

-groping her while being on her body, without her being aware of that

- and finally, groping her in latest chapter)

into him being victim, and then go all out to prove not only Juvia, but above all us, her and Gruvia fans are the most evil disgusting creatures in history of the man kind, is not only pathetic and absurd, but also extremaly concerning and harmfull.

—————————————————————

[inquebrar]

ah eu também acho que deve ser legal de comentar que desde que eu comecei a ver as lives do Roier depois que conheci ele pelo qsmp minha mente agora também funciona em espanhol e as vezes com os maneirismo dele e expressões AHSJSKHDJSKS lhes apresento um exemplo de como a minha linha de raciocínio está funcionando ultimamente:

ES QUE LA NETA NÃO AGUENTO MAIS TANTO ANGST DE SEPARAÇÃO AAAAAA já foi tempo demais já deu já chega pfv ya basta wey se for pra ter angst que seja pelo menos com os dois juntos pq sofrer junto é melhor que sozinho E DIGO MAIS ya estoy hasta la madre com esse pinche doied que tá vivendo todas as coisas boas que q!roier deveria estar vivendo que ÓDIO DESGRAÇA oye pa cuando q!roier matando todo mundo ein?? eu passo todos os panos possíveis só quero ele de volta pfv pfv

XD e as vezes eu só consigo me expressar da maneira que eu quero, em espanhol (que inclusive amei que o meu primeiro contato em aprender espanhol foi com um criador de conteúdo mexicano pois amo as gírias cotidianas e saber mais da cultura, é algo muito próximo ao que estou acostumada também!!)

[la-semillera]

ELENA DEL RIVERO & CRISTINA RIVERA GARZA

[testigo ocular]

Yo las vi

Las manecillas persiguiéndose una a la otra

dardos, hormigas punzando bajo las manos

una, dos, tres, cuatro, cinco, ocho vueltas

dentro de la boa circular de la mirada. El latir

de los dientes. La eternidad.

Eran las ocho de la mañana cuando la hoja de metal

rasgó la pantalla del cerebro

y casi las cuatro de la tarde cuando la aguja cosió

los jirones del miedo.

Nunca habías estado tan lejos de mí.

¿Dónde estabas cuando no estabas en ningún lado?

¿Cómo es el mundo detrás del telón de los párpados

sellados?

¿Sabía a algo la carne de la lengua?

No te vi partir. No quise.

Dijeron que yacías sobre la camilla como una hoja

recién cortada

una soga sin nudos

la fruta madura que se desparrama sobre la selva.

Fue entonces que te convertiste en un cuerpo y nada

más que un cuerpo:

dos brazos, dos piernas, una cabeza, venas.

De pronto ya no fuiste mi madre ni la madre de otra

hija muerta

lejana, perdida dentro de la noche de ti misma eras

el mecanismo descompuesto

el objeto quebradizo que se envuelve en lienzos

de papel de china

y se guarda en la caja de las palabras, la esquina

de la respiración.

Dijeron que ya no estabas ahí cuando tuzaron

el cabello

y colocaron las sábanas sobre el torso, las piernas,

los dedos.

Dijeron que no sentiste nada.

Que dentro de la anestesia no se siente nada.

Es como la niebla, dijeron. Una cortina.

Y yo la vi

mis ojos escudriñaron la blancura de su tela.

Dieron dos pasos adentro.

Temblaron.

Parecía de seda pero era de cal y sudor y adrenalina

una mortaja de autismo

una torre de marfil erguida dentro de las venas

el pasillo rectangular del sótano a donde no llega

el humo de la cabeza.

Pensé en una vida sin ti y mis ojos la vieron:

un mendigo en el centro de la ciudad en llamas

el paisaje inmóvil después de todas las batallas

un desierto sin voz y sin acacias.

Hilda, dije, no te vayas.

A cada minuto tu nombre dentro de mis labios

como un talismán de menta

el martillo que rebota una y otra vez sobre la superficie

de un reloj de arena.

No me dejes. No te atrevas.

Ocho horas con tu nombre a cuestas.

Hubo sangre, dijeron al final, una hemorragia.

Uno, dos, tres, cuatro, cinco litros derramados sobre

la tierra.

Después, la irrevocabilidad de los reportes en forma

de telegrama:

Estamos tratando de salvar su vida. Con el favor de dios.

Las próximas 72 horas.

Y vi las horas y tomé sus manos y me recosté

en la cuna mullida de su regazo

tan quieta como tú, tan maltratada como tú, tan llena

de moretones como tú.

Esperaba cualquier cosa con mis ojos suspendidos

sobre las manecillas del reloj.

Eran las 3:40 del tercer día cuando tus ojos se abrieron

sobre los míos.

¿Qué hora es?, preguntaste.

Es la hora de respirar, ésta.

_ Cristina Rivero Garza.

_ Elena del Rivero, Domestic landscape.

[01298283]

Bem,vou aproveitar a ênfase do post abaixo e comentar mais um pouco sobre isso.

No meu blog eu sou livre para compartilhar sobre esses assuntos não é a toa que tenho essa página aqui e foi justamente por aqui que fiz amizades com pessoas de vários países e trocamos experiências,então pude perceber que a justiça brasileira não é um lixo apenas aqui mas nos outros países também em casos de abusos e perseguições por parte dos abusadores e seus cobaias.

Não é novidade que a vítima na grande maioria dos casos é completamente silenciada e ignorada e aqui no Brasil os juízes e às pessoas que trabalham nos tribunais estão longe de estar aptas de julgar um caso de abuso, principalmente pelo fato de que às leis e como eles trabalham lá são justamente para beneficiar ricos e algozes,se tudo o que aconteceu comigo onde eu fui abusada psicologicamente e sexualmente tivesse acontecido com o filho de um juiz com certeza o abusador estaria apodrecendo na cadeia agora,mas como sou uma pessoa comum e pobre todos eles fingem que não aconteceu nada principalmente porquê o algoz faz a imagem da Madre Teresa de Calcutá nas audiências o que é típico de todo algoz e todos que o defendem,então quando o algoz diz também que segue a Jesus Cristo isso é melhor ainda porquê esse pensamento arcaico de que ser cristão é sinônimo de caráter ainda ronda o judiciário, é como se ainda vivêssemos na idade das pedras.

Então ter o meu site e deixar meus pensamentos registrados aqui é muito importante para mim, porquê se algo acontecer comigo tudo isso estará registrado aqui e rodando o mundo e também tem o fato da minha liberdade de expressão que é proibida quando estou em uma audiência,eles preferem julgar segundo a aparência do que em fatos. O abusador sempre vai precisar passar a imagem perfeita diante dessas situações,seja através de um casamento,religião,boa conduta pública,etc,então eles estão vivendo como atores a maior parte do tempo principalmente em redes sociais,todo bandido precisa urgentemente procurar uma esposa para passar a imagem de família de propaganda de margarina, inclusive eu conversei isso com um advogado eles me explicou em detalhes em como o algoz ter um casamento pode ajudar nas questões processuais dele principalmente se ele fizer parte de um grupo religioso onde ele terá o apoio do rebanho tóxico,não é a toa que vários bandidos se casam tão rapidamente a primeira trouxa desesperada caia na rede deles e então elas acreditam em amor verdadeiro, às famosas chave de cadeia.

Eu não sou formada em direito mas eu leio muito sobre isso e já troquei experiências com advogados que trabalham na esfera criminal e eles me deram uma "palestra" em como esses parasitas agem e a aparência pesa muito,foi assim que comecei a sentir nojo da maioria das pessoas e desse sistema cujo intuito é escravizar,dominar e oprimir às classes mais vulneráveis e sinceramente preciso dizer a você que a tendência é piorar.

Então,eles aceitando ou não também estão abusando da vítima principalmente porquê existe a violência processual,onde todos eles sabem às vulnerabilidades da vítima principalmente o quanto ela está doente mentalmente em decorrência dos abusos sofridos e continuam a oprimir a vítima para desencadear uma crise nervosa e psicótica nela através de vários gatilhos e violência para que a vítima tenha um surto e assim possam "sair por cima" diante dessas questões.

Se você pesquisar vai ver os inúmeros casos onde pessoas que atravessaram até questões piores que a minha até hoje vêem seus abusadores impunes de tudo, principalmente se ele possui patentes, influência e subornam juízes para isso,embora não seja exposto e é óbvio que não será há muita propina nesse meio principalmente entre a classe política,não é a toa que muitos permanecem soltos,não sei dimensionar aqui em palavras o quanto esse meio é repugnante e o tanto de coisas que eles escondem,não é a toa que algumas pessoas são "apagadas" e ninguém descobre seus paradeiros,não descobrem porque eles podem pagar para alguém fazer o trabalho sujo deles.

Consequentemente a vítima de qualquer abuso continua sendo abusada mediante em todas essas situações então consequentemente dificilmente ela terá uma melhora significativa em relação a sua saúde mental e física e os covardes e mercenários usarão isso contra ela,ou seja,isso já demonstra o quanto o judiciário é totalmente despreparado para isso e não possui o mínimo de empatia,para eles somos apenas mais um a não ser que você tenha dinheiro e seja parente de alguns deles então o tratamento será diferenciado,não é a toa que justiça com às próprias mãos não deve ser uma hipótese descartada porquê nesse meio só existe a opressão e a ganância,se eles não podem matar você com às próprias mãos eles procuram meios de destruir a sua saúde física e mental que você mesma faça o próprio serviço ou adoeça de uma maneira onde você viverá "vegetando",não é a toa que há muitos suicídios entre às vítimas e eu digo e repito quando uma vítima se suicida ela não tem culpa disso menos ainda foi fraca,na verdade ela suportou demais e os verdadeiros culpados e assassinos são os que levaram ela a isso de forma silenciosa e propositalmente,não apenas o algoz mas todos que compactuam com ele,todos sem exceção,mas no final das contas sabemos que a cultura em que estamos inseridos sempre irá procurar uma maneira de culpar a vítima e libertar Barrabás e isso está muito longe de mudar.

Então quando você está lutando contra isso na verdade você estará enfrentando o mundo,o sistema e levará muitas críticas e pedradas e o intuito deles é fazer com que você desista e silencie,você terá que aprender a fechar os seus ouvidos às difamações para prosseguir porquê há inúmeras brechas na lei que podem prejudicar você,nosso sistema é sexista e misogeno e tem a questão do patriarcado que é muito forte ainda,se você tiver a sorte de achar um juíz de boa índole nesse meio será como ganhar na Mega-Sena, porque a maioria sinto muito em dizer isso a você não importa-se você foi violada em todos os aspectos e sofrerá consequências eternas disso. Todo esse sistema é errôneo e injusto,não espere muito dele na verdade não espere nada.

Vocês sabem que eles procuram uma religião para camuflar a si,isso não é novidade uma vez eu estava em um audiência com meu abusador então a advogada dele começou a afirmar que era cristã,no sentido de que isso pouparia a imagem dela e passaria o sentido de que ela é uma "boa pessoa" bem ela defende um abusador então veremos se quando acontecer o mesmo com alguém da família dela ela irá defender tal,nesse mesmo dia o abusador me pediu perdão mas obviamente que ele não se arrependeu menos ainda sente culpa em relação a cada parte do meu corpo que ele violou,ele fez isso justamente porque estava perante pessoas da lei e precisava passar uma boa imagem e foi instruído pela advogada dele que está longe de ser burra e sabe manipular a situação a favor dele, porquê assim dará a entender que se a vítima não for misericordiosa com o algoz consequentemente ele podem alegar que sou uma pessoa ruim,como se eu devesse qualquer coisa a demônios que roubam,matam e destroem e depois professam o nome de um Deus e se escondem atrás de uma bíblia fingindo ser o que não é,então o judiciário é tão repugnante que até o fato de você não perdoar um monstro pode levar eles criar todo um contexto negativo sobre você,eles tecnicamente obrigam a vítima a conviver com assassinos e aceitar o inaceitável e defendem o indefensável,como eu disse é um sistema que de todas às maneiras vai tentar inverter a situação negativamente para você.

Obviamente que essas pessoas que fazem isso pelo mundo e fizeram comigo não vão se arrepender e mesmo se estivessem no leito de morte me implorando por perdão eu não perdoaria nenhuma delas, porquê nenhuma delas merecem o mínimo da minha luz depois de tudo o que me fizeram me levando quase a óbito de forma proposital pelo simples prazer de serem perversas,assim como a maioria delas se negam a colher o que plantou e crêem que merecem flores,paz e um paraíso.

Na mente da maioria basta professar Jesus Cristo e está tudo bem para elas, automaticamente isso torna irrelevante qualquer desgraça que elas tenham causado e torna cada uma delas boas,na verdade não me refiro apenas ao cristianismo qualquer outra religião,conheço um pedófilo que é budista meu sonho é dar um tiro na cabeça dele mas antes enfiar um cabo de vassoura no ânus deles,aliás, é melhor ele não me encontrar pelas ruas e se me ver correr,correr bem rápido,vou fazer ele ver Buda antes da hora e fazer ele meditar com o ânus em cima de um cacto,a lei é falha mas meu soco não.

Em resumo é isso,se você possui o mínimo de bom senso parará para refletir sobre isso e analisar o quanto essa sociedade e sistema está apodrecendo não é a toa que todos os dias sinto vontade em me excluir do mundo e guardar e proteger às pessoas que eu amo em um lugar seguro longe de tudo isso.

[valentina-lauricella]

Foto di Kurt Cobain con un vestitino a fiori.

Poiché nel bene e nel male si tende a vedere negli altri ciò che c'è in noi stessi, voglio accennarvi a un fatto che riguarda un'altra persona, ma ab latere anche me. Ieri mi sono iscritta a un gruppo Facebook di spiritualità che si chiama La nostra casa, ovvero

la casa celeste a cui faremo ritorno, in cui verremo curati e preparati, se lo vogliamo e ne abbiamo bisogno, ad una successiva incarnazione. E molti di voi diranno: fa già ridere così.

E invece il bello è che in questo gruppo ho letto i messaggi di una certa Veronica, che diceva di essere stata un personaggio noto,

con una figlia che non aveva più rivisto, ma della quale sa che sta bene, e tanto le basta, perché capisce che il suo compito è vivere la sua vita attuale.

Io, curiosa come una scimmia, le ho chiesto con garbo se potesse rivelarmi il nome del "personaggio noto", che gli altri membri del gruppo, a giudicare dalle interazioni che avevano con lei, conoscevano già. Lei mi risponde immediatamente, con un nome e cognome:

Kurt Cobain.

Bum! La mia testa fa un botto e vi si affaccia l'unica parola possibile: mitomane. E tutta la catena di riflessioni automatiche su quanto la gente sia disperata e disposta a raccontare o raccontarsi balle per dare un senso alla propria vita. Quindi mi dispongo in mood depressivo. Mantengo però la calma e formulo una risposta gentile in cui le auguro buon cammino, sinceramente grata, nel fondo di me stessa, della sua rivelazione.

So di una donna che è la reincarnazione di Marilyn Monroe, e di un bambino che lo è di Lady Diana. Penso che persino Madre Teresa di Calcutta, e tutte le altre serigrafie pop che abitano il nostro immaginario, sono già diventate qualcun altro, o meglio, non se ne sono mai andate veramente da questo mondo. Il mondo le ha semplicemente riciclate. Vite irrisolte, con nodi da sciogliere, debiti e crediti da compensare.

Noi li immaginiamo tutti al Roxy bar, chi si beve una birra, chi si fa una canna, chi accarezza gentilmente una chitarra, invece sono tutti ancora fra noi, nascosti, visibili, balordi, banali. John Lennon avrà deposto i suoi occhialini d'oro e Janis Joplin il suo boa di piume fuxia.

Quindi penso al "mio" Leopardi, che secondo una medium è in una dimensione di pace e luce, e in alcuni sogni lucidi dei primi mesi in cui lo pensavo, mi aveva inviato direttamente nel cervello tutto l'ologramma degli universi, che non sono contigui, ma parzialmente sovrapposti come degli insiemi che hanno degli elementi in comune, e che anche lui aveva creato un suo universo, a cui altri, con le loro immaginazioni, potevano collaborare, come infatti stava avvenendo.

Quindi, alla fine, non sono tanto diversa da

Veronica che è stata Kurt Cobain,

perciò non la giudico, anzi, la accomuno, nel mio giudizio, a me stessa, con la quale convivo. Il segreto della convivenza, e del non attacco, è vedere se stessi negli altri. Credo sia questo il concetto dietro al grido

"basta guerre!"

e dietro l'assurdo precetto "ama il tuo nemico".

[scphiavnv]

༻❀༺ Abaixo encontram-se algumas trivias sobre a Sophia! 

Guarda rancor de seus pais por não lhe darem a chance de tomar suas próprias decisões, porém seu pai é o maior responsável pelo seu sofrimento. Não o vê pessoalmente desde que entrou para a academia.

Possui uma boa relação com todos os seus sete irmãos, porém Sophia tinha uma conexão especial com sua falecida irmã, talvez por ser a única garota além dela. Ainda guarda consigo um broche que a irmã esqueceu no convento na última vez que se viram.

Por toda a vida os livros foram sua válvula de escape. Apesar de estar sob a rígida supervisão das freira e da madre superiora, era através deles que viajava para os lugares mais distantes, vivia as melhores aventuras. Tornou-se uma menina sonhadora, e almeja conhecer o mundo um dia.

Desde cedo Sophia teve uma aptidão artística. Ela ama desenhar e pintar em aquarela. Por isso ela possui um caderno de desenhos que carrega de cima a baixo, e várias de suas roupas são sujas de tinta.

Margaridas são suas flores favoritas, é quase uma obsessão. Decora seu quarto com alguns ramos dispostos na janela, e possui vários vestidos estampados com margaridas.

Leu a bíblia tantas vezes que já perdeu a conta, inclusive decorou grande parte dos versículos. Se tivesse uma prova sobre a bíblia, certeza que iria gabaritar!

Possui o hábito de rezar ao acordar, ao dormir e antes das refeições. Além disso, reza quando sente-se nervosa ou ansiosa, gosta de acreditar que Deus está sempre olhando para ela e passará por tudo em sua companhia.

O convento de onde veio tinha regras rígidas, por isso nem era permitida de desenvolver relações amorosas. Até então nunca namorou, e trocar beijos só em suas escapadas na calada da noite!

Sophia tem noção do principal motivo pelo qual foi enviada para a academia, porém tem pavor da ideia de se casar com um desconhecido! É romântica o suficiente para esperar pelo seu par perfeito, com quem passará o resto de sua vida.

Tem o desejo de fazer tatuagens pelo corpo, sempre achou lindo quando via quem tinha, porém nunca a permitiram de fazer. Que as irmãs do convento nunca saibam disso!

[urgirlruby]

o apartamento E1 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi THEA PARK, que tem VINTE E QUATRO anos e, aparentemente, trabalha como MODELO. estão dizendo que se parece muito com JENNIE KIM, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!

Basic Info

Name: Thea Park. Nacionality: Latin-Korean. Height: 165cm Zodiac: Virgo. Sexuality: Bisexual. Birthday: September O3 Favorite artist: The Weeknd, Doja Cat. Favorite color: Black.

Headcanon

sexta-feira, três e quinze da manhã. los angeles, california — USA

A menina fazia o percurso de volta para casa dirigindo a mercedes que havia ganhado no seu aniversário de vinte anos enquanto conversava com alguma amiga sobre algum rapaz inconveniente que não parava de lhe perturbar na festa a qual estava. Quando finalmente ultrapassou os portões da mansão que morava, seu sorriso se desfez e sua feição simplesmente murchou. — Stacy, I'll call you later, ok? — Respondeu rápido e desligou a ligação.

Uma ambulância e dois carros da polícia federal parados em frente à porta de entrada, sua mãe chorando e os seguranças da família correndo em sua direção. Os olhos marejados da mulher se aliviaram ao ver a silhueta da filha e logo a puxou para um abraço. — What's going on? — Perguntou, assustada. — Where's dad? — Sua garganta começou a fechar ao olhar para os lados e não encontrar o pai. — Ms. Herrera, we need to go. — Um dos seguranças se aproximou e ergueu o braço, conduzindo a mais velha para um dos carros blindados da família. — Mom? — Sua mente já imaginava mil coisas e a falta de respostas começava a lhe deixar com a ansiedade corroendo suas veias. — Mi hija, confía en tu madre. Iremos a buscarte. — Foi tudo que ela disse antes de beijar-lhe a testa e entrar no carro, deixando a garota para trás em completo estado de choque. — Miss, we must leave the house immediately. — Com os lábios entreabertos, engoliu seco e uma lágrima caiu de seu olho esquerdo. Não ouvia mais as vozes dos seguranças, apenas se deixou levar e obedeceu. Adentrou ao carro, fechou os olhos e respirou fundo por dez minutos. Dez minutos que mais pareceram dez horas ao sentir apenas o carro numa velocidade acima do permitido e as conversas em códigos dos cinco homens de preto que lhe acompanhavam dentro do veículo.

Seu corpo estava uma mistura de nervosismo e ansiedade mas, de certa forma, confiava no grupo de seguranças que lhe conheciam desde que era um bebê. — Ok. — Suspirou fundo e umedeceu os lábios com a ponta da língua. — Can someone please tell me where the FUCK I'm going to? And wheres' my dad? And why my mom said that? — O silêncio no carro se instaurou e a velocidade diminuiu até que o carro parasse.

— Easy, kiddo. — We'll tell you when we leave. — But... We already left the house. — No. Leave the country.

A porta do blindado se abriu e deu visão a um jatinho com um emblema desconhecido adesivado na pintura preta. — What the fuck… — Murmurou para si antes de sair do veículo e acompanhou os homens até a entrada da aeronave. Olhou para trás e não reconhecia o local que aparentava ser um aeroporto desativado. Presa nos pensamentos, levou alguns segundos para ouvir uma gritaria e o que seria uma troca de tiros não muito longe dali. — Take her! — O barulho se intensificou e a correria aumentou, três homens armados se aproximavam cada vez mais e a última coisa que lembra é de entrar correndo no jatinho e o mesmo já estar sobrevoando a cidade em questão de minutos.

— It's a fucking nightmare, it's a fucking nightmare, it's a fucking nightmare. — A morena repetia para si mesma enquanto apertava forte o braço de um dos seguranças que estava ao seu lado. — I'm sorry to tell you this, Miss Dove. But it's not a nightmare. — Ele respondeu, firme. — Then could you please tell me what's happening? — A voz baixa já marejada se fazendo presente na fala repleta de medo. Os cinco se entreolharam e um deles suspirou, se levantando em seguida ao pegar algo dentro do bolso. — We can't tell you anything right now, your mom's orders. — E ergueu a mão fechada para a alheia. — But she was right about asking you to trust her. — Finalizou e entregou um colar dourado para a alheia, que o pegou lentamente. As lágrimas começaram a descer pelo rosto ao reconhecer as iniciais gravadas no colar. — And what about my father? — Ela perguntou, com medo da resposta. — He's alive. That's all you need to know for now. — O homem completou e se levantou, reunindo os outros fora da cabine dos passageiros.

— Now, rest. We have a long way to run. — Where are we going? — Seoul.

Foi a última palavra que ouviu, e, sem conseguir mais nem raciocinar direito, caiu no sono segurando firme o colar de sua mãe.

[fraemen9pedrobialtextob]

As pessoas boas merecem o nosso amor, as pessoas ruins precisam dele. -Madre Tereza

[eurosuitecuritibabatel]

Curitiba Inverno: Dicas para Aproveitar o Frio na Capital

Curitiba é uma cidade conhecida pelo seu clima peculiar, especialmente no inverno, quando as temperaturas caem e a cidade se transforma em um destino perfeito para quem deseja viver uma experiência única. Se você está planejando uma viagem de férias ou uma viagem de negócios para a capital paranaense, o inverno em Curitiba oferece muitas opções para aproveitar o frio com charme e sofisticação. E para garantir uma hospedagem confortável e luxuosa, a Nacional Inn é a escolha ideal. Vamos explorar algumas dicas para aproveitar o inverno curitibano e, ao mesmo tempo, conhecer o que a cidade tem de melhor em termos de cultura, gastronomia e lazer.

1. Visite os Parques e Bosques de Curitiba

Mesmo no inverno, os parques e bosques de Curitiba são perfeitos para passeios ao ar livre. O Jardim Botânico, por exemplo, é um dos cartões-postais da cidade e proporciona uma experiência visual impressionante com sua estufa de vidro, mesmo nos dias mais frios. No inverno, o jardim ganha uma atmosfera ainda mais especial, com a neblina que toma conta do local, criando um cenário encantador para quem gosta de fotografar ou simplesmente passear.

Outros parques como o Parque Barigui e o Parque Tanguá também são ótimos para caminhar e relaxar, apreciando a paisagem e a tranquilidade, típicas dessa época do ano.

Depois de aproveitar o ar fresco dos parques, uma boa pedida é descansar em um ambiente sofisticado. O Euro Suite Curitiba Batel, um hotel urbano da Nacional Inn, oferece acomodações de luxo com suítes premium e quartos confortáveis para garantir que você recarregue as energias após um dia de exploração. Localizado em uma região central, o hotel é ideal para quem deseja estar perto de várias atrações turísticas e, ao mesmo tempo, desfrutar de um ambiente aconchegante.

Saiba mais sobre o hotel e faça sua reserva de hotel em https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/euro-suite-curitiba-batel.

2. Aproveite a Gastronomia Local no Frio

O inverno é a época ideal para se deliciar com os pratos típicos da gastronomia curitibana, especialmente aquelas opções mais reconfortantes, como o barreado e o pinhão, que são perfeitos para aquecer o corpo em um dia frio. Além disso, as feiras gastronômicas de Curitiba, como a do Mercado Municipal, oferecem uma variedade de opções de pratos e iguarias que refletem a diversidade cultural da cidade.

Para uma experiência ainda mais sofisticada, experimente as opções gourmet oferecidas em restaurantes renomados de Curitiba, como o D.O.M. e o Terra Madre, que são ideais para quem busca um jantar requintado em um ambiente elegante.

Após um dia de turismo e gastronomia, a Nacional Inn tem a solução ideal para a sua hospedagem: o Euro Suite Curitiba Batel. Com hotéis com Wi-Fi, estadia com café da manhã e outras comodidades exclusivas, você pode aproveitar a viagem de férias ou a viagem de negócios com conforto e praticidade, sem abrir mão do luxo e da qualidade.

3. Curta o Calor de um Bom Fondue

Não há nada mais aconchegante no inverno do que um jantar de fondue. Curitiba é famosa por seus restaurantes especializados nesse prato, que vai desde o fondue de queijo até o de chocolate. O Batel e o Centro de Curitiba são bairros onde você pode encontrar várias opções de restaurantes que servem fondues deliciosos. Aproveite o momento com amigos, familiares ou aquela pessoa especial, saboreando as diferentes variações dessa iguaria.

Depois de um fondue delicioso, nada melhor que relaxar em um spa e relaxamento. O Euro Suite Curitiba Batel oferece isso, com um ambiente tranquilo e uma infraestrutura pensada para quem deseja aproveitar sua estadia ao máximo. O hotel conta com suítes premium, quartos confortáveis e a opção de hotéis perto de aeroportos, o que facilita o transporte para quem chega ou sai da cidade.

4. Aproveite o Mercado de Inverno de Curitiba

Durante o inverno, Curitiba também recebe uma série de eventos culturais e feiras, sendo o Mercado de Inverno uma das atrações mais tradicionais. Realizado em diversos pontos da cidade, esse evento reúne artesãos, produtores locais e artistas, proporcionando uma verdadeira imersão na cultura curitibana. Visitar o mercado é uma excelente oportunidade para comprar produtos artesanais e degustar comidas típicas enquanto aproveita o frio.

Para aqueles que buscam praticidade e conforto, a Nacional Inn oferece o Euro Suite Curitiba Batel, com hotéis com piscina, centro de convenções e excelente localização, para que você possa facilmente explorar a cidade e voltar para um local confortável após o dia de passeios.

5. Relaxe em um Spa ou Hotel com Piscina Aquecida

Se você é do tipo que adora relaxar no inverno, aproveite para experimentar a experiência de um spa e relaxamento em Curitiba. Vários hotéis da cidade oferecem pacotes de bem-estar, com massagens e tratamentos que ajudam a revigorar o corpo e a mente, especialmente durante os dias mais frios.

O Euro Suite Curitiba Batel, da Nacional Inn, é a escolha perfeita para quem busca um hotel com piscina e suítes premium. Aproveite a infraestrutura de luxo do hotel, com quartos confortáveis e um ambiente ideal para relaxar após um dia cheio de atividades culturais e turísticas. O hotel oferece também uma estadia com café da manhã, para que você comece o dia com energia e disposição.

[grafo2000]

NOSTRA SIGNORA DI ANGUERA - MESSAGGIO 5693

Boa Vista, (Roraima, BR) – Domenica 1° Dicembre 2024 LIVE – Messaggio della Madonna a Pedro Regis Cari figli, Io sono la Madre e la Regina del Brasile. In questo giorno, il Cielo illumina tutta la vostra nazione e coloro che abbracceranno questa Luce Divina avranno la protezione speciale del Signore nelle grandi prove che ancora si presenteranno per il Brasile. Io vi amo e vengo dal Cielo per…

[multiverseofseries]

The Umbrella Academy 4: l'ultima apocalisse per gli anti-eroi Netflix

Luther, Diego, Allison, Klaus, Cinque, Ben, Viktor tornano per salvare il mondo un'ultima volta… o forse tornano per distruggerlo (definitivamente)? Di sicuro, saranno ancora l'antitesi dell'epica!

The Umbrella Academy si è imposta fin da subito per essere la serie dei supereroi di Netflix. Del resto, se oggi "non hai una serie sui supereroi in catalogo, non sei nessuno". Bisognava però fare un ulteriore passo avanti, e la scelta è ricaduta su una generazione che rappresentasse il profondo disagio sociale dei millennial. Un gruppo di ragazzi e ragazze con nulla in comune se non il manifestarsi di poteri sovrumani e una nascita nello stesso identico giorno da madri diverse.

I giovani membri della Umbrella Academy

L'eccentrico miliardario Reginald Hargreeves li adotta (o meglio, paga le madri per averli) e ne fa degli esperimenti viventi per formare una sgangherata squadra di supereroi, che manca così di affetto (se non quello della madre-robot e del maggiordomo-scimpanzé) e di un'unità consolidata come nucleo familiare. Ideata da Steve Blackman e sviluppata da Jeremy Slater basandosi sul fumetto originario omonimo di Gerard Way e Gabriel Bá, pubblicato negli Usa da Dark House e in Italia da BAO Publishing, la serie arriva all'ending, dopo due anni dalla precedente.

The Umbrella Academy: Apocalisse o Salvataggio?

Ritroviamo i nostri sei anni dopo, senza poteri

Ciò che ha contraddistinto la serie Netflix, finora, è che i nostri protagonisti erano tanto gli eroi quanto i villain della storia. O meglio, coloro che causavano involontariamente la fine del mondo per poi doverlo salvare. La quarta ed ultima stagione, la prima non ispirata ad uno dei volumi originari cartacei, prova a ribaltare le carte in tavola, non utilizzando lo stesso identico meccanismo delle annate precedenti, che al terzo giro di boa aveva già fatto storcere il naso a molti spettatori per la ripetitività e per l'allungamento del racconto. Così gli autori optano per soli sei episodi (il formato seriale corrente, contro i dieci dei precedenti capitoli) e la storia riparte sei anni dopo gli eventi della precedente, per arrivare come tempistiche al 2024, anno della pubblicazione delle puntate. Ritroviamo i supereroi non più tali, senza poteri dopo aver ri-allineato la linea temporale, alle prese con le proprie vite separate le une dalle altre: ancora una volta mediocri e insignificanti.

Una sequenza particolarmente emozionante

Luther (Tom Hopper) ha definitivamente perso Sloane, l'amore della sua vita dalla Sparrow Academy, e si consola vivendo nei resti fatiscenti di quel maniero mentre fa il ballerino professionista (ovvero uno spogliarellista nome d'arte Spaceman in ricordo della sua missione sulla luna). Viktor (Elliot Page) si è ricostruito una vita in Canada aprendo un bar e servendo adorabili ubriaconi ogni giorno. Diego (David Castañeda) e Lila (Ritu Arya) sono ufficialmente una famiglia, sposati con tre figli (dopo la prima sono arrivati due gemelli), lui fa il corriere lei la casalinga, entrambi sopraffatti dalle loro vite suburbane. Allison (Emmy Raver-Lampman) ha ritrovato sua figlia Grace, ha ricominciato a fare l'attrice, ma non riesce a fare il salto di qualità dagli spot pubblicitari, mentre ospita Klaus (Robert Sheehan), sobrio da tre anni, ora germofobico e terrorizzato praticamente da qualunque cosa includa l'uscire di casa. Infine Cinque (Aidan Gallagher) è un agente della CIA che sta seguendo una pista su un gruppo segreto che sembra essere a conoscenza delle varie linee temporali e della Umbrella Academy.

Setta o Squadra?

Le new entry più apprezzate: Jean e Gene, un nome una garanzia

Il gruppo è coordinato da una coppia quanto mai sopra le righe (come del resto tutti i personaggi dello show) interpretati dalla vera coppia nella realtà Megan Mullally e Nick Offerman, perfettamente a proprio agio nei panni di questi cospirazionisti senza scrupoli e allo stesso tempo romanticamente coinvolti. Ben (Justin H. Min) della Sparrow Academy e oramai parte dell'Umbrella Family esce di prigione dopo cinque anni per una truffa di criptovalute e sarà proprio lui a coinvolgere la "famiglia" in un'avventura alla fine del mondo. I personaggi si dimostrano dei disadattati come persone "normali" tanto quanto lo erano come supereroi: la questione non sono i poteri, ma il fatto che nessuno, a partire dal terribile "padre" Reg (Colm Feore), abbia insegnato loro come stare al mondo e come essere una famiglia, in qualsiasi linea temporale.

Proprio il multiverso in stile TVA dell'MCU la fa da padrone in questi ultimi sei episodi: l'altra new entry della stagione è la misteriosa ragazza interpretata da Victoria Sawal che sembra essere la chiave della storyline principali, che risponderanno a sorpresa ad alcune domande lasciate in sospeso nel corso della serie. Questo è l'aspetto narrativo più interessante di questo epilogo, da apprezzare per la brevità che permette alle varie linee narrative dei protagonisti di non perdere tempo in chiacchiere e diventare meno ridondanti: si prova ad unire i puntini disseminati fin dal ciclo inaugurale, lasciando però perplessi sul gran finale per alcune scelte che virano maggiormente sul lato fantasy/sci-fi piuttosto che su quello umano.

Una serie sui supereroi, o forse no?

Uno dei tanti bellissimi poster della meravigliosa campagna promozionale dell'ultima stagione

Parlare di supereroi in modo differente sembra essere la chiave per intrattenere il pubblico sempre più distratto e volubile delle piattaforme, e The Umbrella Academy sembra averlo capito. La tematica familiare è stata ampiamente analizzata e in questo epilogo trova il punto focale, continuando a proporre protagonisti fortemente respingenti che non si sopportano nemmeno tra loro, anche se hanno imparato col tempo a volersi bene. Il tempo è l'altra chiave di lettura di questo canto del cigno seriale di uno dei prodotti più iconici e riconoscibili degli ultimi anni, perché a livello visivo la stagione è sempre curata fin nei dettagli: dalla regia alla fotografia fino alla colonna sonora estremamente pop, dagli effetti speciali ad una campagna promozionale senza precedenti, dato che la stagione era già pronta ma l'uscita avrebbe dovuto coincidere col tempo effettivo racconto.

Conclusioni

In Conclusione quella di The Umbrella Academy è una storia di supereroi alla fine del mondo, ancora una volta, ma per motivi differenti che provano ad unire le storyline di tutte e quattro le stagioni e con una partenza senza poteri che ci mostra il disagio quotidiano dei protagonisti. Proprio come quello di ognuno di noi a stare in un mondo che è sempre più sull’orlo del collasso, senza bisogno di metafore climatiche e geopolitiche.

👍🏻

Il punto di partenza: gli Umbrella senza poteri.

Le new entry, soprattutto la coppia Mullaly-Offerman.

Il provare ad unire i precedenti capitoli per rivelare storie non dette.

L'aspetto visivo sopra le righe e la colonna sonora.

👎🏻

L’epilogo meno familiare e più fantascientifico.

Il minor numero di episodi rende alcuni passaggi troppo frettolosi.

[schoje]

Uma vida dedicada ao esporte, em especial ao voleibol masculino, e a sensação de dever cumprido. Após 38 anos de serviços prestados, com título de Cidadão Honorário, sendo um dos Comendadores do esporte catarinense e responsável por mais de 700 alunos ao longo de sua vida, o professor Odilon Carlos Linhares assinou sua aposentadoria na Prefeitura Municipal de Criciúma no fim do mês de outubro. Natural de Rio do Sul, Odilon chegou em Criciúma em 1981 e após dois anos na cidade, foi convidado para integrar o quadro do Departamento Municipal de Esportes, para ser professor da modalidade de voleibol masculino. "Meu serviço era desenvolver a modalidade na cidade e manter a equipe adulta que o técnico anterior havia deixado. Com o passar dos anos, firmamos parceria com o Colégio Madre Tereza Michel, e aí os atletas da FME treinavam todos os dias na quadra da escola", relembra. "Nós tínhamos uma parceria muito boa entre os colégios particulares, estaduais e municipais", acrescenta. O professor passou pelas três fases da atual Fundação Municipal de Esportes. Quando chegou, ainda era Departamento Municipal de Esportes, em seguida foi denominada como Comissão Municipal de Esportes (CME) e por fim, a atual FME. "Nós vimos um desenvolvimento muito grande quando foi criada a Fundação, porque o esporte criciumense passou a ter sua identidade", conta Odilon. Segundo ele, o título mais importante da carreira foi o de campeão do Joguinhos Abertos, em sua primeira edição no município de Curitibanos em 1988, mas cada conquista teve seu diferencial. "Nós fomos campeões com atletas da casa, no qual você sabia o nome dos pais, o local que morava, colégio que frequentava e que até hoje estão em Criciúma, hoje profissionais que ajudam no desenvolvimento do município", destaca. Após quase quatro décadas de dedicação ao esporte, Odilon destaca que a família teve papel fundamental para que seus sonhos se realizassem. "O voleibol masculino de Criciúma já chegou a ter cinco categorias disputando campeonatos estaduais. Isso significa que a partir do mês de junho, eu não parava em casa e o trabalho familiar foi de extrema importância. Porque você tem que sentir que o seu sonho pode ser desenvolvido, por conta da base e da referência, e saber que se você ficar alguns dias fora, vai fazer falta, mas saber que é por uma boa causa", relata. "Por isso, agradeço a minha esposa Tereza, e aos meus filhos Guilherme e Caroline que foram parceiros e sempre me deram suporte", acrescenta. Com passagens pela Seleção Catarinense de Voleibol, para disputas de campeonatos juvenis, em 2011, Odilon começou seu desligamento da prática do esporte, e a partir daí passou a integrar o grupo Gestor da Fundação Municipal de Esportes de Criciúma. "Eu sinto que cumpri meu papel, seja dentro das quadras, auxiliando todos os atletas, ou fora delas, participando de discussões que visam o melhor para o nosso esporte", destaca. A última homenagem veio no fim do mês de outubro, quando ele foi agraciado com o Diploma do Mérito da Educação de Santa Catarina, por meio da professora Sandra Zanatta Guidi, que fez a indicação do seu nome para o Conselho Estadual de Educação. De acordo com o presidente da FME Criciúma, Neto Uggioni, o legado do professor Odilon para o esporte catarinense é digno de todo reconhecimento. "Nós sempre acompanhamos os trabalhos realizados por ele em todo município. Quantos atletas já passaram pelos seus ensinamentos e que hoje são grandes pessoas. Ficamos imensamente felizes por toda sua dedicação ao esporte criciumense", conta.Fonte: Prefeitura de Criciúma

[apontamentes]

Missão ambiental

DIA MUNDIAL DA TERRA

É uma data assinalada pelas Nações Unidas com o objetivo de sensibilizar para os problemas da sobrepopulação, da poluição e da importância da conservação da biodiversidade.

No dia 22 de abril, os alunos do 8.ºC e 8.ºD da Escola Secundária de Coruche resolveram “ser exemplo” e lutar contra a poluição, recolhendo lixo neste estabelecimento. A iniciativa “Missão Ambiental”  partiu da Associação de Estudantes da Escola, preocupada com o ambiente, em parceria com o Projeto Eco-Escolas! Como diria Madre Teresa de Calcutá: "Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota."

Hastear da Bandeira Eco-Escolas 2022/2023

"A necessidade de cuidar do planeta é antiga. Contudo, nos anos mais recentes, tornou-se numa urgência. Mais do que nunca há que melhorar a relação do homem com a natureza, promovendo reflexões acerca dos problemas ambientais e mostrando que a qualidade de vida e as futuras gerações dependem de um desenvolvimento sustentável. É fundamental promover valores, apostar na mudança de atitudes e de comportamentos, de forma a preparar os jovens para o exercício de uma cidadania consciente, dinâmica e informada face às problemáticas ambientais atuais. É nisso que temos trabalhado na nossa Escola e como reconhecimento dessas boas práticas ambientais fomos uma vez mais contemplados pela ABAE com o Galardão ECO-ESCOLAS 2022/2023. No passado dia 10 de abril, na presença de alunos, direção e representante da CMC hasteámos com orgulho as nossas bandeiras! Juntos fazemos a diferença!"

PROJETO ECO-ESCOLAS – Dia Mundial da ��rvore

PROJETO DAC 8ºC e 10ºB

Para comemorar o Dia Mundial da Árvore, as turmas 8.ºC e 10.ºB da Escola Secundária de Coruche, resolveram fazer um torneio misto, subordinado ao tema “Vamos ser verdes juntos”, de forma a sensibilizar a comunidade educativa para a necessidade de construção de modelos de conduta sustentável, criar uma postura crítica e ativa em relação aos problemas ambientais existentes no planeta, promover h��bitos de vida saudáveis, recuperar tradições através de jogos tradicionais típicos de Coruche e sobretudo, contribuir para uma comunidade escolar mais cooperante. Uma tarde bem divertida que passou a correr! A repetir!

[palabrasdesdebabel]

Con de Buraxe

Al llegar desde el suroeste parecía que un monstruo marino guardaba la entrada al puerto pero para los marineros del pueblo representaba el fin de una campaña exitosa. Era la roca que marcaba la llegada a casa. En toda la ría se la conocía como «Con de Buraxe», un nombre cuyo significado se había perdido en el tiempo. Algún que otro estudioso de la historia local había indagado en todo documento cuanto habían podido encontrar y se decía que ya en el siglo IX, cuando el pueblo todavía era un sencillo asentamiento, se conocía por ese nombre.

Por supuesto, a los niños se les contaban mil y una historias en las que la roca había sido un monstruo real y que un valeroso guerrero lo convirtió en piedra con la ayuda de un hechizo para que guardara al pueblo de las amenazas que vinieran del mar. Por supuesto que había sido hace muchos años, y por supuesto que en cada casa el cuento era diferente.

Lo cierto era que solo tenía aspecto de quimera infernal si se miraba desde el suroeste y a la luz del sol poniente. Desde cualquier otro ángulo y a cualquier otro momento del día era simplemente una roca más, como las miles que decoraban la toda costa norte del país; con sus líneas oscuras marcando hasta dónde llegaba el agua con la marea alta, y con sus algas húmedas, caracoles marinos, y negros bivalvos colgando desde todo pequeño resquicio al que se pudieran agarrar.

Su cercanía a tierra también hacía que fuera un lugar al que acudían en verano los jóvenes del pueblo a tirarse desde la altura al mar haciendo las más alocadas cabriolas. De vez en cuando alguno de ellos volvía sangrando a casa con una brecha en la cabeza o con un tajo en las costillas, pero nunca se producían heridas graves. Y así era que volvían al día siguiente con la herida exageradamente empapada en «Cromer» (la solución de mercurocromo preferida de las madres) y una sonrisa en la cara sabiendo que pronto solamente quedaría una cicatriz, una «herida de guerra» con la que exagerar sus hazañas el verano siguiente.

En cuanto enfriaba el tiempo y el otoño comenzaba a teñir las laderas de colores, la función de Buraxe también cambiaba. Se convertía en el lugar preferido de los chavales del pueblo para ir a pescar las sepias que se acercaban a tierra, a las aguas más cálidas. Para alguno de ellos sería la última vez que remaban hasta allí con sus amigos ya que con el comienzo del otoño se uniría a la tripulación de uno de los mucho barcos que zarpaban hacia las zonas de pesca de ballena durante los 6 ó 7 meses de temporada de invierno.

Al volver, ninguno ya tendría en su mirada el brillo de la juventud. Una ligera sombra siempre cubría lo que meses antes había sido una inocente sonrisa. La causa era siempre distinta; para unos era el peso de haber perdido un compañero al mar, para otros el haber mirado a la muerte a los ojos y haberla esquivado por los pelos. Lo único en común era que habían dejado de ser niños, y eso rompía el corazón de más de una madre.

Non hai cousa máis boa que ver Chegando a porto no verán O Con de Buraxe a babor E ó lonxe os pinos do Chaplán*

* «O Chaplán» es un monte que se encuentra detrás del pueblo, según se ve desde el mar.

[dreenwood]

O amor, para que seja autêntico, deve nos custar.✨E esta é a grandeza do amor de Deus por nós: nos dar a oportunidade de ser santos pelas obras de amor que fazemos, porque a santidade não é um luxo de poucos

Madre Teresa Calcutá

Boa Noite 🥱🌃

[fraemen9pedrobialtextob]

As pessoas boas merecem o nosso amor, as pessoas ruins precisam dele. -Madre Tereza