#N.º21
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Edição N.º21 - abril, maio e junho de 2024
(Desenhos digitais dos alunos do 2.º ciclo do AEC, realizados nas aulas de TIC e enviados para o concurso Artistas Digitais)
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Leitores,
o jornal escolar do Agrupamento de Escolas de Coruche lança a 21.ª edição, a última deste ano letivo 2023/2024!
Primeiro que tudo é necessário deixar uma mensagem de agradecimento aos que contribuíram para a elaboração de todas as edições e àqueles que fizeram uso delas!
Esta edição N.º21 apresenta atividades realizadas em várias escolas do AEC, por alunos, professores e técnicos, sobre efemérides, projetos de escola, projetos internacionais, concursos, projetos realizados em parceria com a Câmara Municipal de Coruche, atividades que contaram com a colaboração de familiares e outros membros da comunidade e, é claro, atividades ligadas às comemorações dos 50 anos do Dia 25 de Abril de 1974!
Muito obrigado e até breve,
O ApontaMentes
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Aqueles que nos inspiram
Têm-nos inspirado todas as pessoas que se deslocaram às nossas escolas a fim de serem entrevistadas, assim como os alunos e professores responsáveis pela preparação e realização das entrevistas. Tem sido um trabalho fantástico de colaboração e interdisciplinariedade.
Nas imagens acima temos dois senhores cá da terra: Vasques Gomes e Joaquim Labaredas, vieram à escola (em abril e maio), a propósito das comemorações do 50 anos do 25 de Abril, partilhar as suas histórias de vida que são uma lição para todos nós.
Ouve estas entrevistas AQUI
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Comemorações 50 anos de 25 de abril
A Escola EBI/JI do Couço comemorou os 50 anos da Revolução dos Cravos no dia 24 de abril, com a realização de diversas atividades.
À entrada da escola, foi possível ver uma exposição com o tema “Onde é que estava no Dia 25 de abril de 1974?”, composta por entrevistas realizadas a familiares de alunos, em suporte de papel e vídeo, belos cravos feitos com material reutilizado, e maquetes retratando os acontecimentos na Rua do Arsenal através de figuras geométricas.
No exterior da escola, decorreu a pintura de um mural no qual participaram todos os alunos, desde o jardim de infância até ao 9.º ano, sob a orientação do grupo de Educação Visual, com a colaboração da Biblioteca Escolar.
Reuniram-se todos os elementos da escola para assistir a diversos momentos: A apresentação da peça de teatro “O Tesouro”, pelos alunos da turma 8.ºF, uma peça inspirada na obra homónima de Manuel António Pina;
Declamação de poesia, e canções de Abril pelas turmas do 1.º e 2.º ciclos, ensaiadas pelo grupo de Educação Musical.
A escola recebeu vários convidados que enriqueceram a festa com contribuições musicais:
O Grupo de Guitarras do TAC - Teatro do Arco da Velha e o Coro da ARPIC - Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos da freguesia do Couço;
E a fantástica comunicação do Sr. Joaquim Labaredas.
O Monumento de Homenagem ao Povo da Freguesia do Couço foi decorado com cravos e pétalas, realizados pelos alunos do 6.º e 9.º ano durante as aulas de Educação Visual.
Estiveram presentes nestas comemorações a Vereadora da Educação e Cultura, Fátima Galhardo, a Presidente da Junta do Couço, Professora Hortelinda Graça, e a Vicediretora do Agrupamento de Escolas de Coruche, Professora Florbela Silva.
Foi uma festa de união entre todos os elementos da comunidade escolar!
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Dia da Espiga
No dia 9 de Maio, os alunos do Núcleo Escolar de Santana do Mato celebraram mais uma tradição: O Dia da Espiga!
A brincar ainda se aprende mais!
Nas últimas aulas de Robótica os alunos puderam realizar experiências divertidas. Receberam algumas noções de programação no Microbit para monitorizar um sistema de rega, de modo a verifica se a planta precisa ser regada.
Como o tempo já era pouco, ficaram pela medição da humidade.
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Leitura em Família
Na Escola EB1 do Rebocho, durante o mês de maio, os pais dos alunos foram à escola contar a história “O ouriço que não queria hibernar” e apresentaram o teatro de fantoches “Sebastião e Caramela”.
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Comemorações 50 anos de 25 de abril
Atividade desenvolvida na Escola no âmbito das comemorações do quinquagésimo centenário do 25 de abril.
A turma do 12º ano de Economia convidou Joaquim Labaredas, um resistente de abril que foi preso político antes de abril de 1974, convidou também, Ortelinda Graça, Presidente da Junta de Freguesia do Couço, terra de resistência. A atividade envolveu os alunos das turmas de 12º ano D, E e F e ainda o 10º C, contou ainda com a presença de outros alunos da Escola que quiseram presencialmente ouvir os testemunhos dos dois convidados. Testemunhos sobre a vida, a política e o ensino antes de abril de 1974 foram tema de questões colocadas aos nossos convidados. As turmas foram acompanhadas pelos professores, Paula Reis e Osvaldo Nunes.
A Escola Secundária de Coruche encheu-se de trabalhos alusivos à comemoração dos 50 anos da Revolução dos Cravos.
Os alunos do 10.ºC e 10.ºD realizaram notícias sobre a revolução na língua inglesa.
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Poesia à Solta
Na disciplina de Literatura Portuguesa, lecionada pela professora Margarida Barreiras, os alunos de 11.º ano realizaram atividades de Escrita Criativa, fiquem aqui com alguns exemplos:
Se Não Te Tivesse Amado de Andreia Dias, 11ºD
Para alguém que saiba de Margarida Torres, 11ºD
Vezes sem conta de Maria Inês Aves, 11ºC
LÊ AQUI 👇
Se Não Te Tivesse Amado Se eu não tivesse escolhido ir de elevador naquela sexta-feira, Não te teria encontrado, Não me terias sorrido, E eu (de todo) não teria corado. Não teria ficado dias a pensar em ti, E os dias não se transformariam em anos. Se, naquela tarde tivesse ido pelas escadas, Não me terias causado danos. Se eu não tivesse visto os teus olhos como vi, Ouvido a tua voz como ouvi, E sentido o teu perfume como senti, Não te reconheceria quando te encontrasse na rua. E aquela rua não seria nossa – Não seria nem tua nem minha – Seria apenas o caminho que atravessavas todos os dias, O caminho que eu atravesso ainda. Se eu não tivesse acreditado em ti, Não te admiraria como admiro, Não te veria como vejo, Não te sorriria como sorrio – Não te conheceria como me conheço – Mesmo essas tuas palavras me deixem ainda do avesso. Se eu não te procurasse, não te encontrava, Não serias meu em nada, Não te escreveria poemas e cartas. Não te deixaria brincar comigo, Sem me importar de ser usada, Amar-te ainda sem ser amada. Se eu não te tivesse deixado ver-me sem armas, Não teria motivos para me preocupar, Pois esse teu insistente olhar não me deixaria desamparada. E se não ansiasse a tua chegada, Dormiria talvez mais descansada, Sabendo que ainda estou inteira, Porque não te amaria de qualquer maneira. Se eu não te amasse, não seria eu. Não saberia o que é arder ou congelar com fulgor. Não saberia como é bom viver, Ver nascer e morrer, Aquilo a que o mundo decidiu chamar AMOR! Andreia Dias, 11ºD
Para alguém que saiba O amor mandou um recado, Disse que me têm procurado, mas acho que fiquei obcecada, ou talvez eu tenha-me equivocado. Depois de tanto choro, depois de tanto desespero, Eu já não sei entender o que é real, talvez seja um exagero! Como é sentir-nos vivos? Como se tudo estivesse bem, Nada nos fere, nada nos abate. O amor talvez me tenha enganado. O amor nunca veio, foi tudo uma ilusão, eu perdi a esperança, como muitas vezes perdi a respiração. Joelhos no chão, coração a bater, A crescente aflição é a inimiga da perfeição. Não sei o que sentir… como seria ser amada? Estou desencontrada, Acho que nunca me senti tão frustrada. Será que eu sou real? Sou uma tela branca, invisível e sem valor. Tirem-me esta dor! Seria isto que esperavam?! Digam-me o que pensam, sinceridade não é ofensa… A minha mente só me tormenta. Serei a única a sentir isto? Sempre que eu vou dormir, todas as vezes que tento parar, todas as vezes que quero só sonhar. O meu reflexo está disperso, não percebo. Estou a sentir me a cair, Será que alguém me vai acudir? A ansiedade corrói-me, preenche a minha alma, não me liberta, apenas me quebra. Aparentemente a vida tem-me testado, talvez tenha feito um acordo com a morte, Para me deixar em pedaços, e acabar com os meus esforços. Nascemos para morrer, vivemos para conhecer, sentimos o que temos de ser, e eu só me imagino a sofrer. Sou apenas uma criança, com sonhos por realizar, sem confiança e sem esperança, talvez eu tenha mudado. Pobre menina, tanto esforço, nenhum resultado, e sempre o mesmo fracasso! Este poema não é para ninguém, a não ser que pense o mesmo, que não saiba o que sentir, que não saiba o que é real! Margarida Torres, 11ºD
Vezes sem conta Eu saboreei-te uma vez: Estavas na minha cabeça, nos meus pensamentos No meu cabelo, quando lhe tocaste Na minha mão, quando a agarraste No meu peito, ainda carrego estes fragmentos. Eu senti-te poucas vezes: Tu eras fatal e eu imortal Mesmo sentados ao pé um do outro, Prestes a entrar num jogo sem moral, Estávamos distantes como o sol e as estrelas. Eu vi-te várias vezes: Não estavas presente e era inconstante O meu tempo gasto, Mas uma hora tornou-se num instante Quando estava diante do teu rosto. Eu ouvi-te todas as vezes: Mesmo nas histórias por contar Com vertigens, ajudei-te a não cair Com medos, ajudei-te a continuar Com algemas, magoei-me por não fugir! Maria Inês Aves, 11ºC, nº16
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Paixão pela Escrita
"A arte de bem escrever
Escrever bem é uma arte… combinar corretamente as palavras e o estilo linguístico, maquilhando o texto com adereços estilísticos, temperando com a pontuação… Criar uma estória, uma viagem por lugares (des)conhecidos e/ou nunca visitados… Uma aprendizagem!"
Partindo da premissa da professora Fátima Leite, os seus alunos produziram diversos textos, ficam aqui dois belos exemplos.
"O Parque" do Francisco Domingos, 7ºD
"A Leonor e o Mar" da Carolina Ferreira, 7ºC
LÊ AQUI 👇
O Parque
Agora, passo por lá e ignoro porque já não me interesso…
Por vezes, olho por cima do ombro e consigo ver crianças… e lembro-me dos dias que passei lá a divertir-me.
Atualmente, os ecrãs parecem ímanes para as crianças e não se vê tanta gente como antigamente. Parece um deserto árido, os brinquedos gastos… Aquele parque, que um dia já me trouxe tanta felicidade, está hoje repleto de tristeza e de silêncio.
Lembro-me muito bem de como tudo se passou no primeiro dia em que fui lá… Estava sentado no sofá, a ver televisão, e o meu pai, irritado, diz-me:
- Vem ao parque, larga a televisão! – respondo com preguiça – Deixa-me estar aqui, vá lá! Ele grita comigo – Vem imediatamente! E lá fui eu ao parque!
Quando cheguei, senti o cheiro a novo… o plástico parecia um rubi a refletir o sol na minha cara. Era um parque gigantesco! Com um escorrega, um baloiço, uma rede para subir… mas do que eu tinha muito medo era do escorrega, não a descer mas sim para subir, tão alto e íngreme… parecia o monte Evereste!
O meu pai incentivou-me mais de mil vezes – Tu consegues! – E ele subia como se nada fosse… mas para mim era uma barreira impossível de ultrapassar. Às vezes tentava mas não pisava mais que dois ferros da escada. Contentava-me a andar de baloiço ou a correr.
Cada dia que lá ia tentava e tentava e tentava… nunca desisti! O meu pai também não! Incentivou-me sempre!
Até que um dia consegui! E repeti… cada vez gostava mais de subir e descer aquele obstáculo!
E agora penso na coragem que tive naquele dia…
Francisco Domingos, 7ºD
A Leonor e o Mar
Os medos... podem ser de muitas coisas! O meu é do mar! Na verdade, era do mar!
Lembro-me perfeitamente de como tudo aconteceu. Era uma tarde de verão e eu estava na praia. Era uma praia bonita, com areia fofinha e água transparente ... Havia uma barraca com gelados e bolas de berlim e, surpreendentemente, não havia muitas pessoas. Eu estava deitada debaixo do chapéu de sol e, mais uma vez, senti uma sombra a tapar um pouco do sol que tinha. Eu já sabia quem era, a minha mãe. Ela tinha voltado do mar convencida que me iria persuadir a entrar na água.
– Anda, Leonor – dizia ela – O mar está calmo e sereno!
Ela insistiu tanto que acabei por aceitar.
– Tudo bem, eu vou, mas eu entro sozinha! – disse eu, mas era óbvio que não iria entrar! Quando pudesse, eu correria e voltaria a deitar-me debaixo do chapéu de sol, pelo menos era o que eu pensava.
À medida que eu me ia aproximando do mar sentia o meu coração a bater cada vez mais rápido e também sentia arrepios por todo o corpo, devido ao frio e ao medo! A única coisa que eu conseguia pensar era no que me poderia acontecer dentro do mar ... como afogar-me ou um tubarão chegar e ...
– Está tudo bem, Leonor? – perguntou a minha mãe, tirando-me daqueles pensamentos horríveis. Por algum motivo, eu não sentia vontade de fugir ou correr de volta para a toalha. Era como se eu quisesse enfrentar os meus medos, mas não soubesse como o fazer. – Sim! – dizia eu. A minha mãe apenas acenou com a cabeça como uma confirmação, mas pela sua cara dava para ver que ela não tinha acreditado muito no que eu dissera; afinal, é como dizem “As mães sabem sempre tudo!”. Enquanto eu continuava com alguns daqueles pensamentos, senti alguém a segurar a minha mão, era a minha mãe.
– Eu estou aqui, não precisas de ter medo, não te vou largar! – disse ela, enquanto olhava para mim com um olhar doce e amoroso e com um sorriso reconfortante. Eu olhei para ela por uns segundos e depois olhei novamente para o mar, enquanto acenava com a cabeça. Nós andamos alguns passos em frente, ela olhava para mim orgulhosa e eu sentia-me vitoriosa! Para muitos poderia parecer um exagero, afinal a água ainda só chegava aos meus joelhos, mas para mim era uma vitória. A esta altura eu já tinha mergulhado e nadado, sentia-me livre e feliz ao olhar o pôr do sol, o mar… e a ouvir o som das suas ondas, o vento suave a bater na minha pele... e como a luz do sol brilhava contra o mar... como o brilho de uma noite estrelada.
Passaram anos. E aqui estou eu na mesma praia depois de um longo dia de trabalho como bióloga marinha.
Agora, o mar é o meu lugar de paz e segurança!
Carolina Ferreira, 7ºC
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Crítica Literária
Durante todo o ano letivo, a aluna Margarida Silva da turma 6.ºE deu-nos ideias de livros para ler. Falou em várias obras e contou-nos um pouco das histórias que se guardam lá dentro. Neste exemplo desafia-nos com a obra "A Volta ao Mundo em 80 Dias" de Júlio Verne.
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A Música
O projeto eTwinning RADIACTIVE Musical Odyssey decorreu neste ano letivo, captou usos e costumes que nos chegaram através da música dos vários países envolvidos: Grécia, Eslováquia, Croácia, Itália e Portugal.
Por cá, os alunos do nosso agrupamento dedicaram-se muito ao projeto. Na imagem acima vemos alguns alunos que contribuiram com música cigana. Podes ouvi~los AQUI.
AQUI podes ouvir os alunos das turmas 6.ºA e 6.ºG a interpretarem a música da Eslováquia "A ja taka dzivočka" (Eu sou uma pequena menina).
Os alunos da Croácia, da escola Osnovna škola Stjepana Radića Bibinje, interpretaram a nossa "Grândola Vila Morena". OUVE-OS!
A Rádio REAL e a Biblioteca Escolar, são os responsáveis pela dinamização do projeto RADIOACTIVE Musical Odyssey e por outras atividades que deram muita animação às nossas escolas.
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Zoomania - Monte Selvagem
Os alunos do 1.ºCiclo do Núcleo Escolar da Fajarda realizaram uma Visita de Estudo ao Monte Selvagem, em Lavre.
Deram continuidade ao seu projeto Cidadãos para o futuro.
No dia 11 de abril, fomos visitar o Monte Selvagem em Lavre. Aprendemos muitas coisas sobre os animais e divertimo-nos bastante.
Os alunos das turmas 5.ºD e E realizaram "abelhas" em diferentes materiais, numa atividade de articulação entre a disciplina de Educação Visual e a familia! Vê mais AQUI!
Algumas destas abelhas voaram até ao Ninho dos Corujinhas para serem admiradas pelo grupo de meninos da sala 4/5. A educadora Ana Luísa e os seus meninos estão também a desenvolver um projecto sobre o tema e, agradecem a visita destas abelhas-do-mel: OBRIGADA...NA PARTILHA TODOS JUNTOS CRESCEMOS MAIS FELIZES!
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Relações Internacionais
Várias videoconferências têm sido realizadas no âmbito do projeto RADIOACTIVE Musical Odyssey!
Como esta, entre alunos e professoras das turmas COR 2A, 2B e 2C e alunos e professoras da Croácia, que decorreu no dia 24 de maio.
Ou esta, entre alunos da turma 6.ºA e alunos da Grécia, realizada no dia 27 de maio.
A troca de marcadores de livros realizada a propósito da comemoração do MIBE - Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (promovido pela IASL - International Association of Scholl Librarianship) continuou a dar frutos.
No dia 21 de maio, os alunos do 4.º ano da EBI/JI do Couço realizaram trabalhos para a comemoração do Dia da Europa. Depois enviaram esses trabalhos para a Eslováquia! Vê AQUI.
Apesar do calor que já se sentia, no dia 28 de maio, todos os alunos do 1.º ciclo da Escola EBI/JI do Couço provaram o chá que chegou da Eslovénia!
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100Problema
Ruben Sousa, representou a Escola Secundária de Coruche nas Olimpíadas da Economia que decorreram em Coimbra nos dias 3, 4 e 5 de maio. O aluno foi apurado para a Grande Final Nacional, onde participaram os 65 finalistas de um Universo de mais de 3200 alunos de todo o País. Escola e aluno estão assim de Parabéns pela excelente participação. O aluno foi acompanhado pelo Professor da disciplina de Economia e teve o apoio de toda a Comunidade Escolar, Direção, Professores, Colegas e Família.
A nossa Loja
Os alunos da turma COR2C montaram uma loja para poderem utilizar o seu "dinheiro" e treinar a vida do quotidiano. Foram comprar furta, iogurtes e outros produtos, mas por vezes o dinheiro não chegou 😁!
Ser voluntário é fazer a DIFERENÇA
Realizou-se no dia 26 de maio, mais um Banco Alimentar contra a Fome onde os alunos do Agrupamento de escolas de Coruche, no âmbito da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, participaram com a sua atitude de generosidade e solidariedade. Muito obrigado "Ser voluntário é fazer a DIFERENÇA"
Professora Fernada Ferreira
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