#batiz
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cas my love ... cas ............ (Caspian, he/she/they)
#Furry#Anthro furry#anthro#safe fur work#SFW furry#anthro bunny#furry anthro#furry sfw#furry art#furry OC#furry artist#anthro art#furry fandom#bloodstainedcupid#Caspian#hes so cute shakes him around gently#My art#img#queued#[he was designed by @ batized on TH by the way :3c]
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#CAT ART by Lizbeth Batiz
😺💕BEST FRIENDS 💕😺
@samirafee
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Bad movie I have Hustlers 2019
#Hustlers#Gloria Sanchez Productions#Constance Wu#Jennifer Lopez#Julia Stiles#Mette Narrative#Wai Ching Ho#Emma Batiz#Vanessa Aspillaga#Jay Oakerson#Trace Lysette#Marcy Richardson#Keke Palmer#Mercedes Ruehl#Lili Reinhart#G-Eazy#Cardi B#Lizzo#Konstantine Drakopoulos#Dov Davidoff#Brandon Keener#Devin Ratray#Usher#Cate Smit#Kristina Asriyan#Alisa Ermolaev#Frank Whaley#Jacqueline Frances#Alex Breaux#Pamela Stewart
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Pentecostes #1 - Ficaram todos cheios do Espírito Santo!
#Jesus#Pentecostes#EspíritoSanto#atos#linguasdefogo#fogo#João#judeia#samaria#pentecoste#ruido#proclamar#línguas#espiritosanto#Espírito Santo#falar#batizou#batizados#espécie
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yalllllllllllll!!! I got batized!!!!!!!
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Minhas personas não tem nome o Ash batizou eles de :D e :I E eu uso isso até hoje
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─── 𝐏𝐑𝐈𝐕𝐀𝐓𝐄, 𝐍𝐎𝐓 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓 ֪
→ Kim Sunwoo x Leitora
→ Palavras: 2K
→ Sinopse: você passa um dia normal com seu namorado secreto e particular, sunwoo, e acaba se lembrndo de todos os bons momentos que passaram juntos.
NOTAS: contém fluffy, relacionamento estabelecido, relacionamento secreto.
📌 masterlist
📌 história original (eng) aqui 𖹭
© all rights reserved by @idyllic-ghost
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Arrepios se espalharam por seus braços quando você começou a acordar. Tentou se enfiar de novo debaixo das cobertas sem abrir os olhos, mas acabou cedendo. Quando o fez, virou-se para tentar encontrar seu namorado. Ele havia passado a noite e você esperava que ele estivesse ao seu lado agora, só que ele não estava. Seu lado habitual da cama estava vazio. Em vez de Sunwoo, havia um ursinho de pelúcia. Seu pelo estava gasto, mas os olhos de botão ainda brilhavam. O ursinho estava bem enfiado debaixo das cobertas, e você sorriu ao vê-lo.
Fazia cerca de um ano que você havia ganhado aquele ursinho de pelúcia. Sunwoo o ganhou para você em um parque de diversões e você o guarda desde então. Você pegou o urso e o segurou nas mãos, passando o polegar no pelo e lembrando-se do dia em que o ganhou e de como o batizou.
Caminhando pela estrada, longe da feira, vocês dois estavam observando o pôr do sol no limite do horizonte. Em suas mãos estava o ursinho de pelúcia, e vocês estavam brincando com as patas dele.
— Mais uma vez, obrigado. – Você diz com um pequeno sorriso. — Não era preciso.
— Eu queria. – Sunwoo deu de ombros e enfiou as mãos nos bolsos do casaco. — Você já deu um nome a ele?
— Hum... – Você observou o urso cuidadosamente. — Vou chamá-lo de Sunwoo.
— Então você está me substituindo? – Ele ofegou e fingiu estar ofendido.
Você deu uma risadinha e passou o braço pelo dele. Sunwoo olhou em volta, mas relaxou rapidamente quando percebeu que não havia ninguém por perto. Ele se inclinou em sua direção e deu um beijo casto em sua têmpora.
— Não estou substituindo você. – Você explicou. — Ele ficará comigo quando você não puder.
Ele olhou para você com um leve beicinho que se transformou em um sorriso e puxou você um pouco mais para perto.
"Você é tão bonitinha." – Ele pensou.
Você colocou o ursinho de volta na cama e puxou as cobertas sobre ele, assim como Sunwoo havia feito. Com a súbita necessidade de tomar café da manhã, vestiu mais algumas roupas e foi até a cozinha. Lá estava ele, resmungando a letra da música que estava tocando, você não estava realmente prestando atenção.
— Bom dia. – Você sorriu e se inclinou no balcão ao lado dele. — Gostei do ursinho de pelúcia coberto.
— Achei que você ia gostar. – Ele murmurou e pegou um bule de café que tinha acabado de fazer.
Você cantarolou e pegou uma caneca para si mesmo. Sunwoo serviu-lhe um pouco de café e você segurou a xícara para aquecer as mãos. Vocês dois geralmente tomavam café gelado, mas era um incômodo prepará-lo pela manhã. Sunwoo envolveu você com um braço e deu um beijo em sua bochecha.
— Você está muito atrevido hoje? – Você riu.
Sunwoo apontou para a bochecha dele e se inclinou em sua direção, você revirou os olhos antes de depositar um beijo na bochecha dele também. Você soltou a caneca com uma das mãos para tirar alguns fios de cabelo do rosto dele. Ele lhe deu um sorriso de amor e apontou para os lábios antes de fazer um leve beicinho. Você acariciou a bochecha dele e o aproximou para um beijo. Foi curto e doce, apenas o suficiente para esta manhã. Quando você se afastou, Sunwoo tentou puxá-la novamente, mas você colocou a mão no peito dele para impedi-lo.
— Preciso me arrumar. – Você explicou enquanto ele fazia beicinho. — E você também, sabe?
— Quer se encontrar com a gente depois que terminar o dia? – Ele perguntou. — Podemos ir àquela lanchonete de novo.
— Eu adoraria. – Você suspirou. — Mas não tenho tempo hoje.
— Mas você não prefere tomar um café gelado comigo em vez de fazer uma papelada chata? – Ele sugeriu e arqueou as sobrancelhas.
— Você teve uma ideia muito boa. – Você lamentou. — Mas não posso.
Sunwoo finalmente concordou e vocês dois começaram a preparar o café da manhã juntos. Como de costume, depois de dormirem na casa um do outro, vocês tomavam o café da manhã juntos, se arrumavam e começavam a caminhar até o metrô.
Vocês dois caminhavam com um bom espaço entre si. Você amava Sunwoo e ele amava você, mas nenhum de vocês queria contar ao mundo sobre sua vida amorosa, muito menos a seus amigos. Para o resto do mundo, vocês dois eram apenas bons amigos. Claro, as pessoas já haviam especulado e brincado antes, mas você sempre negou. Nenhum de vocês havia falado em revelar seu grande segredo, embora já estivessem namorando há alguns meses. Você olhou para Sunwoo, ele percebeu, olhou de volta para você e sorriu.
— O que está acontecendo? – Ele perguntou.
— Nada. – Você balançou a cabeça, afastando os pensamentos que estava começando a ter.
Quando vocês dois chegaram ao metrô, começaram a andar um pouco mais perto. A estação estava cheia, como sempre, e vocês não queriam se perder um do outro. Em meio à multidão de pessoas, Sunwoo colocou sorrateiramente a mão no bolso da sua jaqueta, entrelaçando os dedos com os seus. Você olhou para ele com um sorriso conhecedor, mas ele fingiu não notar.
O trem demorou apenas alguns minutos para chegar. Não havia assentos disponíveis, então você teve que ficar em pé. Sunwoo deixou que você ficasse mais perto da parede, enquanto ele ficava na sua frente como um escudo contra o resto das pessoas. Suas mãos seguraram o poste, a dele sobre a sua, mas o dedo mindinho dele começou a se perder. Sunwoo começou a mover lentamente a mão para cobrir a sua, ele não olhava para você, mas seu sorriso aumentava a cada segundo. No entanto, sua parada era a próxima, e logo ele teria que descer do trem. Sunwoo finalmente olhou para você, dizendo um "adeus" antes de sair do trem.
No meio do dia, logo após a hora do almoço, você recebeu uma mensagem de texto de ninguém menos que Sunwoo. O dia tinha sido entediante até agora, mas agora você estava correndo para o banheiro com uma sensação de alegria no estômago. Você não tinha permissão para olhar o celular se não estivesse em um intervalo, mas se ninguém soubesse que você estava lá, como poderia ter problemas com o seu chefe?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: sinto sua falta.
Anexadas à mensagem estavam duas fotos; duas selfies no espelho com poses fofas. Você teve que se conter para não gritar no banheiro.
você: eu não prestei atenção suficiente em você hoje de manhã?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você gostou das fotos?
Você revirou os olhos ao ler o texto. Era muito típico dele agir de forma inocente. Isso tornava ainda pior o fato de as pessoas não saberem do seu relacionamento. Sempre que ele a provocava e depois se mostrava inocente em público, você não podia nem reclamar. Diante disso, você desenvolveu uma técnica perfeita para fazer com que ele se arrependesse de suas ações. O provocando de volta.
você: que fotos?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: elas não enviaram?
você: eu não sei, querido.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você está brincando comigo?
você: e por que eu faria isso?
sunwoo(✿˶’◡˘)♡: s/n
você: o que?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você não vai me elogiar nem um pouco?
você: tudo bem... você é muito bonito, querido, mas, por favor, não me interrompa no trabalho.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: por que não? você gosta.
você: principalmente porque concordamos que não faríamos isso.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: eu sou um quebrador de regras, baby.
você: espere até eu sair do trabalho, por favor?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: tudo bem.
Depois de desligar o telefone, você voltou para a sua mesa. Vocês dois haviam concordado em não incomodar um ao outro no trabalho, isso fazia parte do acordo de vocês. Para não ter que ir a público, você não queria arriscar que as pessoas descobrissem acidentalmente no trabalho. Ou seja, nada de telefonemas, visitas e até mesmo mensagens de texto, a menos que houvesse uma emergência. Vocês dois conheciam a agenda um do outro, então sabiam quando podiam, ou não enviar mensagens de texto. Isso era algo que vocês haviam discutido quando o relacionamento começou a ficar sério.
— Nós deveríamos conversar. – Murmurou Sunwoo contra seu cabelo.
Você estava deitada em cima dele, com as cobertas enroladas em vocês dois. Uma das mãos dele estava em suas costas, desenhando círculos suaves em sua pele com os dedos. O quarto estava escuro. Era de manhã cedo, mas as persianas estavam fechadas para manter o sol afastado.
— Sobre o quê? – Você murmurou, praticamente ainda dormindo.
— Nós... O que é isso. – Ele respirou fundo. — O que queremos fazer com isso.
Você se moveu e conseguiu se levantar para se apoiar nos cotovelos. Ele olhou para você, com um olhar ligeiramente suplicante. Você percebeu que ele sabia o que queria.
— O que você quer que seja? – Você perguntou.
— Eu não quero fazer nada que faça você se sentir desconfortável. – Ele acariciou seus braços gentilmente. — Mas gosto muito de você e não me importaria se fôssemos algo mais do que somos agora.
Você se inclinou e o beijou suavemente, ele sorriu contra seus lábios. Foi uma promessa silenciosa. Embora vocês tivessem que conversar sobre isso, era bom saber que estavam na mesma página.
No final do dia, quando já havia escurecido e as luzes da rua estavam acesas, você chegou em casa. Tirou os sapatos e acendeu as luzes. Com passos cansados, caminhou em direção à sala de jantar para se recostar em uma das cadeiras, como normalmente fazia. No entanto, quando olhou para a mesa de jantar, notou um pedaço de papel lá. Uma carta com um pequeno coração vermelho desenhado nela. Você a abriu imediatamente e tirou o bilhete.
"Gostaria de poder estar com você todas as noites, mas mesmo que não possa, quero que você pense em mim. Este bilhete é um lembrete do meu amor por você <3 Sonhe comigo.
XOXO - Sunwoo"
As letras foram rabiscadas rapidamente, mas cada palavra ainda era linda. Você pegou seu celular e tirou uma selfie com o bilhete ao lado do seu rosto. Em sua mensagem, você escreveu:
"Obrigado pelo bilhete, Sunwoo! É melhor você sonhar comigo também."
E rapidamente o enviou. Por um momento, você deixou o celular de lado para trocar de roupa, mas algo parecia errado. Em questão de segundos, você recebeu uma mensagem. Era de um de seus amigos mais próximos e dizia:
"Hummm... acho que você enviou isso para a pessoa errada?"
Com um emoji de confusão. Seus olhos se arregalaram quando você percebeu que havia enviado a foto para seu amigo em vez de para Sunwoo. Você fez a primeira coisa que lhe veio à cabeça. Ligou para Sunwoo.
— Oi, querida, você está em casa? Recebeu meu bilhete? – Ele respondeu.
— Talvez eu tenha feito uma besteira. – Você admitiu imediatamente. — Recebi o bilhete, que aliás, era muito gentil, e depois ia lhe enviar uma foto, mas consegui enviá-la para a pessoa errada!
— O que?
Vocês dois começaram a se assustar juntos, tentando descobrir o que fazer em seguida. Mas depois de algum tempo, vocês dois começaram a receber muitas mensagens de texto, todas perguntando se vocês estavam namorando. Seu amigo obviamente havia espalhado a notícia. Vocês estavam condenados.
— Sinto muito, Sunwoo. – Você choramingou. — Tudo isso é culpa minha.
— Talvez seja uma coisa boa. – Ele murmurou.
— Uma coisa boa? Você quer que eles saibam?
— Eu não me importaria. – Disse ele com cuidado. — Quero dizer, se você não se importar, eu não me importo. Acho que pode ser bom não ter que me esconder mais.
— Tem certeza? – Você quase sussurrou.
— Tenho certeza. – Disse ele, como se pudesse ler sua mente, acrescentou. — Quer que eu vá até aí?
— Por favor? – Você soltou uma risada nervosa.
— Já estou indo. – Respondeu ele. — Está esperando por mim?
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © idyllic-ghost#tradução © wolvesland#mood © kistearis#dividers © cafekitsune#the boyz pt br#sunwoo#sunwoo imagines#sunwoo fluffy#sunwoo cenários#sunwoo au#sunwoo fanfic#sunwoo x leitora
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Holy Date — Joaquín Piquerez
aonde você precisava de um namorado de feriado!
obs: dei nome a personagem porque me sinto melhor assim, mas por favor, imaginem o nome que quiserem.
24/12/2021 — São Paulo, Brasil.
— Isso vai dar uma grande merda. — Eu havia previsto e de fato aconteceu.
Era véspera de Natal e meus parentes já estavam reunidos na mesa para a ceia. Menos eu, é claro. E tudo isso, porque meu namorado estava atrasado para o jantar. Novamente eu praguejei irritada quando tirei o telefone do ouvido, escutando apenas a voz da caixa postal de fundo. Era a quinta ligação seguida e ele simplesmente não dava um sinal de vida.
Estava quase recorrendo ao Scarpa quando os faróis do carro reduziram no meu rosto. Ele estacionou de qualquer jeito e pulou do carro, correndo em minha direção. Ele sabia do atraso, e eu não mediria esforços pra jogar isso na cara dele quantas vezes fosse preciso. Piquerez usava uma camiseta social branca e uma calça preta em um tecido que eu não conseguia distinguir na falta de luz da rua. Seu cabelo ainda estava con algumas luzes que ele havia feito em homenagem ao título brasileiro, sua barba impecável como sempre, e pude ver sua correntinha de cruz devido aos dois primeiros botões da camisa estarem abertos. Joaquín era de fato um homem e tanto. Eu não sabia quanto tempo aquela merda duraria, mas eu estava com dificuldades para raciocinar ao lado dele.
— Você tá atrasado! — Foi a primeira coisa que eu disse quando ele enfim chegou até mim.
— Eu sei, eu sei... — Murmurou algumas coisas em castelhano. —, meu pai me enrolou no telefone. — Quem conhecia o uruguaio sabia quanto o pai era importante pra ele. Por isso, eu não questionei acerca.
— Só melhora essa cara, todos os meus parentes estão lá, pode ser?
— Sim, claro. — Eu suspirei logo após ele.
— Porque não ensaiamos algumas coisas antes de ir? — Perguntei receosa.
— Luísa, vai dar tudo certo, só respira fundo. — Joaco tentou me acalmar, mas a verdade era que eu estava prestes a colapsar.
— Se algo der errado e descobrirem sobre nós, eu não sei o que fazer, Piquerez.
— O que pode dar errado em um namoro falso? — Seu sorriso descontraído me deixou desnorteada por alguns segundos. Eu empurrei ele de leve, tentando segurar a risada, logo depois, sentindo sua mão gelada se prender a minha, fazendo um calafrio percorrer o meu braço inteiro com o seu contato. Mas ele nunca saberia disso.
[...]
27/12/2021 — São Paulo, Brasil
Era o pior fim de ano que alguém poderia esperar. A chuva estragou nosso plano de ver a queima de fogos na praia. Por um lado, eu agradeci a Deus, por outro, eu sentia falta do calor chamado Piquerez. Tudo ficou estranho entre nós naquela virada de Natal. Exatamente a meia noite todos se abraçaram, levando nós dois a demonstrarmos nosso afeito em público, o que não foi nada confortável, com tantos olhos curiosos e julgadores esperando um beijo sair de nós, não tivemos tempo de ensaiar ou pensar. Foi um beijo esquisito, mas o bastante para alugar um triplex na minha cabeça. O jeito como ele me segurou e pousou sua mão sobre o meu rosto, por um segundo eu acreditei que éramos um casa de verdade. O que, não ironicamente, era mentira.
Não éramos um casal e estamos longe de ser um. Piquerez precisava de alguém para calar a mídia no fim do ano, e eu precisa de um homem que estivesse disposto a calar o meu ex namorado idiota. Joaquín foi premiado graças ao Scapinha, que juntou o útil con o agradável e me batizou como namorada de feriado. Ensaiamos muitas coisas um sobre o outro, caso houvesse algum questionamento, também inventamos como nos conhecemos no Allianz Parque, o que tornou tudo mais fanfic do que nunca. Mas na real, como nos conheceram era a última coiswas que perguntavam.
— Você vai pra o Uruguai? — Perguntei despretensiosamente quando ele voltou do quarto. A sala estava escura devido a janela estar sempre fechada por causa da chuva.
— Provavelmente...— Depois disso não dissemos mais nada. Era claro que alguém queria falar, mas não éramos um casal de verdade, ninguém sabia como fazer na prática. —, você não deveria vir comigo?
— O que? — Argumentei no susto.
— Como minha "namorada"... — Ele fez aspas. Era estranho vê-lo pronunciar aquela palavra.
— Ah, não sei... — Observei ele se sentar do meu lado no sofá. — Uruguai parece tão distante e eu não falo sobre espaço físico.
— Acho que te entendi, mas meu pai vai querer conhecer minha namorada — E pela segunda vez ele pronunciou aquilo como se fosse verdade.
— Acha que seu pai vai desconfiar de cara? — Perguntei tentando me acalmar.
— Não se agirmos naturalmente, igual no Natal, na sua casa... — Ele falaria daquilo. Morda, ele realmente queria falar daquilo.
— Seja mais específico! — Eu queria aquela palavra.
— Você sabe, falo sobre nosso... beijo... — Joaco pareceu gaguejar. Ele fazia às vezes, quando ficava nervoso com alguma coisa. Em geral, ele era um pouco tímido por natureza, mas agora, ele se quer olhou nos meus olhos enquanto falava.
— Não foi intencional — Eu logo tratei de dar una resposta a ele. Não pareceu a certa, já que dessa vez ele me encarou com um pesar nos olhos castanhos, os quais eu amava espionar quando ele estava distraído. —, não é?
— É, foi sim. — Sua reposta michuruca foi o bastante pra aquele dia.
30/12/2021 — Punta del Este, Uruguai
Fechei meus olhos assim que saímos do aeroporto, a luz do sol era forte o suficiente pra arder as pupilas. Piquerez parecia acostumado, ele sorriu me puxando para a sombra. Viemos o vôo todo calados. Não era de se esperar, nossa última conversa não foi nada agradável. Anda sim, tive que sentir suas mãos pressionarem minhas costas quando estavamos na rua, fugindo das câmeras, ou quando entramos no avião e ele entrelaçou nossos dedos por livre e espontânea vontade, como se tivéssemos que provar aos comissários que nosso namoro era real.
Eu podia vê-lo estalando as articulações distante de mim, estava nervoso e calado. Eu odiava estar com ele calado, tinha saudade da sua voz e do seu sotaque que me fazia imagina–lo dizendo tantas palavras erradas, só pra ter o gosto de escutar. Toda essa tenção palpável nas vezes que nossos olhos se cruzavam, iam resultar em algo, uma hora ou outra.
— Está calor aqui — Ele se virou pra mim. Eu andava atrás dele, buscando sua sombra devido a diferença de altura. —, quer beber água no quiosque da frente?
— Sim, por favor. — Observei ele estender a mão para que eu o seguisse. Fiz sem pestanejar.
— Dos botellas de agua, por favor. — O maldito castelhano. Meu maior ponto fraco com ele. O jeito como sua voz soava quando falava sua língua natal, era difícil de explicar a sensação. Ele me encarou quando entregou a garrafa. Madre de Dios.
Ele era tão lindo, que eu estava começando a duvidar se a mídia e as pessoas realmente acreditavam no nosso namoro. Será que ele realmente teria coragem de ficar com alguém como eu? Enquanto ele usava uma de suas camisetas brancas sobre uma regata também branca e shorts jeans, eu podia ver, pela transparência da roupa, sua correntinha brilhando. Era seu ponto sexy.
— Que foi? — Ele sorriu com desdém. Talvez tenha começado a entrar no jogo.
— Apenas olhando — Dei um gole generoso na água.
— Vamos, temos que chegar logo em casa, vou pedir um uber — Eu levantei o seguindo novamente. Ele pediu o carro enquanto eu ainda o observava discretamente. Me sentia errada por desejando ver mais do que sua regata me permitia. E quando o carro chegou, ele se sentou no banco de trás comigo. Sua mão pousada na minha perna, despretensiosamente perigosa demais. Prendi a respiração quando ele começou a movê-la apenas para os lados, como um carinho desajeitado. Pude observá-lo um pouco tenso, com a mão um pouco dura demais e talvez, apenas talvez, eu devesse tentar amenizar aquilo.
Levei minha mão sobre a dele, dizendo que estava ali. Joaco me encarou com um fio de espanto, como se não esperasse meu gesto recíproco. Ele deu um sorrisinho tímido que despertou algo maior dentro de mim. Uma chavinha foi virada e eu tive a certeza de que aquilo ia dar muita merda.
A casa era tão simples mas ao mesmo tempo moderna e aconchegante. Os pais e a irmã de Piquerez me trataram tão gentilmente, que por um segundo minha consciência pesou pela mentira contada. Joaquín ainda estava nervoso, vez ou outra brincava com meus dedos, pra disfarçar o medo de ser pego. Quando automaticamente ele me chamou de cariño, foi a minha vez de não conseguir disfarçar a sensação que teimava em subir ao meu estômago. Era esmagador, quase que uma náusea, era incontrolável.
No meu vestido vermelho com uma fenda do começo da coxa até o pés, eu ainda sentia calor. Joaco estava tão lindo e at�� mais confortável na última noite do ano. Faltava minutos para o ano novo e eu já tinha sido apresentada para todos os seus amigos e familiares. Palavras como amor, cariño, corazón, já eram usadas com mais frequência entre nós. Estávamos à vontade mesmo com tanta gente podendo descobrir a verdade a qualquer segundo.
No minuto antes da meia noite, senti o tranco de mãos fortes na minha cintura, e a respiração sufocante no meu ouvido. Mas não precisei meu virar pra saber que era ele. Apenas decidi esquecer do acordo, e me confortei em seus braços por algum tempo. Não sei se ele fez de propósito, ou porque todos os outros casais estavam juntos pra celebrar a virada. Talvez eu tivesse mais certeza quando ouvi um dos primeiros fogos, anunciando primeiro de janeiro e as mesmas mãos me virando de encontro a ele.
Joaquín me encarou como se buscasse algum vestígio de arrependimento no meu rosto. E claro, ele não encontrou. Então levou uma de suas mãos até meu rosto, onde memórias do Natal me acertaram em cheio e ele percebeu. Seus olhos pareceram entender o que havia causado em mim.
— Lembra do que eu disse sobre sermos naturais? — Ele perguntou um pouco alto por causa dos rojões. Eu assenti.
— Eu quero, Joaquín. — Como da outra vez, tratei de dar a ele logo a reposta.
— Seja mais específica! — Ele disse sorrindo por me imitar. Eu prendi os lábios contraindo a vontade de sorrir largo. Ele não ganharia o meu jogo.
— Eu quero que me beije. — Foi a deixa perfeita para seus olhos ganharem um brilho diferente e ele se aproximar apenas para testar minha paciência. Sua barba rala e seu bigode roçando no meu rosto me fez perder a sanidade. Aquilo seria mais do que um beijo. E quando seus lábios macios tocaram os meus, se misturando ao gosto de champanhe doce, eu tive total certeza do que nos esperaria mais tarde.
☝🏼🫦
#queria o piquerez assim pra mim#seria porco por ele#joaquin piquerez#piquerez#piquerezxreader#joaquin piquerez x reader#palmeiras#uruguai
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Gosto do chão molhado, gosto do cheiro da poeira que virou barro,gosto do cheiro dos teus cabelos molhados, gosto de quando estavam suados, tendo em comum que a chuva batizou o pó com a permissão dos céus,a água que molhou seus cabelos depois do amor foi um batismo de Deus.
Jonas R Cezar
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Serafim
Por meio do fogo,
batizou-se com sangue e
armou-se para violenta e pesarosa luta que viria travar.
Após longa e sombria disputa,
infinito mar escuro concluiu sua labuta.
E assim, caiu o que pareceu ser eterna chuva.
E dela, não proveio farta safra, gentil colheita, ou doces frutos.
O Mais Forte veio a tombar.
E seu Reino, tornou a ruir.
Nada há de restar,
muito menos se lamentar.
Apenas regozijar.
Jamais foi sobre Justiça.
Sempre foi sobre comandar.
Até o Rei tombar.
Até seu fim encontrar.
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Eu tenho tentado estabelecer uma rotina de ir ao parque, dar uma volta, sentar e rabiscar num bloquinho, esvaziar a cabeça.
Por acaso, em abril surgiu uma mostra aqui. Uma das obras é interativa, chama Peixe-Passarim, da artista Mari Nagem. Consiste numa plataforma pantográfica, uma grua hidráulica que eleva a gente a uns 12 metros do chão. No início, eu achava que era só alguma coisa de manutenção do parque, não uma instalação artística. Mesmo depois de entender que fazia parte da mostra eu não me interessei muito.
Daí um dia, na segunda semana de maio, eu sentei perto da grua para descansar e desenhar e acabei ouvindo a explicação da obra. A artista foi para a região amazônica na época das cheias e achou interessante a perspectiva de dentro do barco, com a água tão alta que se via a copa das árvores na mesma altura ou abaixo de si.
Hoje eu tomei coragem de subir. Fui no fim de tarde. Doze metros. Eu queria ter gritado alguma coisa importante. "Não deixem privatizar a Sabesp!", algo assim. Mas eu sou bem covarde. Só de fantasiar com isso já fico nervosa. Mas fui e vi a copa das árvores de cima da água. Ou da névoa de carros da paisagem urbana. O barulho das sirenes e das buzinas torna meio difícil abstrair. Os prédios enormes que cercam o parque (que quase foi prédio também, não fosse a luta da comunidade local contra a administração do prefeito cujo nome batizou o espaço sem merecimento nenhum) também interferem um pouco na experiência.
Ainda assim, me fez pensar na cheia. Teve uma hora que um pássaro migrou de um galho para outro, fez um estardalhaço — a moça que operava a plataforma até se perguntou se já era morcego àquela hora. Me fez pensar nos pássaros que fizeram seus ninhos em galhos mais baixos; será que eles sabiam da cheia do rio que viria?
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⋆⁺₊⋆ 🧔🏻 ⋆⁺₊⋆ ☁︎
★ 。/ Shaw \。★
Teorias e curiosidades
A segunda teoria envolvendo Shaw está relacionada a sua paixão icônica e um tanto estranha pelo sua arma, o qual ele à batizou pelo nome "Lorraine". Além de cuidar muito bem do seu rifle, Shaw até conversa com o mesmo, oferecendo-lhe um cobertor para não passar frio e uma cama confortável e decorada com o seu nome, isso no decorrer dos filmes... Muitos acreditam que esse comportamento seja pelo fato de Shaw gostar de personificar seus objetos pessoais ou esteja mal da cabeça, é aí que entra a segunda teoria :
LORRAINE LEVA O NOME DE SUA ESPOSA ??
📌 Lorraine era possivelmente a esposa de Shaw que infelizmente foi morta pôr algum animal selvagem, o que fez com que ele odiasse todos os animais, e se tornasse um caçador e nomeando seu rifle em homenagem a esposa, também não é descartado a teoria de que o rifle poderia ter pertencido a própria Lorraine.
Um animal que supostamente atacou Lorraine foi o pai ou a mãe do Boog, o que talvez explica o motivo de Shaw odiá-lo, e a vontade de não só tentar caçá-lo pôr troféu, mas também pôr vingança.
Algumas pessoas até especularan que tanto Beth quanto o xerife Gordy presenciaram o dia em que a esposa de Shaw foi morta, mas Beth não podia ter impedido pois ainda não tinha experiência de um guarda florestal, mesmo assim Shaw continuou à culpando pelo ocorrido, quase querendo processá-la mas ele não tinha dinheiro para um advogado.. É uma especulação interessante mas também um pouco desconexa, visto que no decorrer do filme, Shaw se mostra um tanto zombeteiro com Beth, pois se a moça realmente tivesse presenciado o ocorrido, Shaw no mínimo não olharia na cara dela ou a trataria de uma forma como se estivesse profundamente com ódio.
📌 Essa é uma teoria um pouco triste envolvendo Shaw, imagino que ele ficaria bastante abalado com a perda, isolando-se dentro da floresta, parando de se cuidar não se importando com a sua aparência e passou a odiar os animais com todas as forças e resolveu caçar todos os animais que encontrasse na sua frente, incluindo o suposto urso que tirou a vida de sua esposa, se tornando um dos mais sinistros caçadores da região...
HISTÓRIA DE AMOR ENTRE SHAW E LORRAINE 👩❤���👨
Primeira história (versão) com base na teoria :
Durante muitos atrás, Shaw tinha uma vida social bastante pacata e feliz. Ele era um cara jovem e bonito, o que certamente chamava atenção de muitas mulheres, tinha um emprego estável, e era um cara mais aventureiro. Shaw tinha quase tudo para ser perfeito mas ele ainda não tinha uma companheira ideal que ele possa amar e construir uma família... O tempo passou até que um certo dia Shaw finalmente conheceu uma linda mulher chamada Lorraine, ela era doce, gentil e carinhosa.. Isso despertou uma grande admiração e paixão por parte de Shaw, ambos começaram uma amizade que logo se transformou em amor, até o dia em que finalmente eles se casaram, ambos tinham gosto pela música rock e formaram uma banda solo. Era um dia alegre na floresta, Shaw e Lorraine resolveram fazer um passeio romântico para aproveitar o dia juntos e a beleza que a natureza mostrava, tudo parecia estar perfeito até que o casal foi atacado por um animal selvagem, Shaw fez de tudo para proteger sua esposa mas Lorraine foi atacada e infelizmente acabou não resistindo...
HISTÓRIA DE AMOR ENTRE SHAW E LORRAINE 👩❤️👨
Segunda história (versão) com base na teoria :
Shaw e Lorraine eram um casal de caçadores que adoravam se aventurar pelas florestas, Lorraine era uma caçadora tão boa na pontaria quanto seu companheiro, até os mais distantes caçadores especulavam sobre Lorraine ser uma das caçadoras mais destemidas de toda região, ela era uma mulher bonita, aventureira e corajosa, e ao lado de Shaw, formavam um casal perfeito e inseparável que se amavam muito, morando em sua confortável cabana na floresta. O tempo passou, até que um certo dia o casal resolve começar mais um dia de aventura, Lorraine estava tão empolgada quanto Shaw durante a temporada de caça, tudo parecia estar bem até que de repente o casal foi surpreendido por um animal selvagem, mesmo estando machucado Shaw alarmou para que sua esposa fugisse embora, mas Lorraine não queria abandoná-lo ainda mais naquela condição, foi nesse momento que ela tentou enfrentar o animal mas infelizmente foi gravemente ferida e acabou não resistindo. Tudo que restou nas mãos de Shaw foi a lembrança, e o seu rifle que um dia pertenceu ao grande amor de sua vida.
Obrigado pôr lerem até o final :)
Shaw pertence à ©Sony pictures animation
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Tuesday, November 28th 2023
Sun in Sagittarius ♐️🔥Moon in Gemini ♊️💨
While the energy of the full moon is still present, the energies start to improve inviting us to balance self indulgence and practicality.
We start the day with the Moon in Gemini in a trine with Venus in Libra. This alignment allows for a more cheery disposition, love, harmony and friendship. It’s great for family time, a little one on one with a special someone or just relaxing in front of the TV.
The Gemini Moon goes on to square Neptune in Pisces. You maybe feel like escaping into other worlds like a good book, movies, art or music. All forms of creative outlets will feel like a good idea. If you’re not able to escape from the real world today, be aware of a dreamy disposition and a little self deception.
The Moon in Gemini then goes on to oppose Mercury in Sagittarius. This taps right back into the full moon energies. Understanding and expressing your feelings may be challenging. The irritability from the last few days is sparked by this transit. Avoid arguments that could cause misunderstandings.
It may feel like you’ll want to escape your day for a little self care today. If you can’t and you’re able to work on projects that infuse creativity or imagination, I highly recommend it. 💗💫
If you enjoy my daily forecasts please like, comment, share and consider a gratitude tip in support. 🅿️ PayPal, Venmo or CashApp - @NaliniFlor
Learn more about your personal energies and how the daily forecast affects you! Comment below⬇️ or DM me for a consultation.
📸: Courtesy of my Mom, Evelyn Garcia Batiz
#astrology#growwithme#zodiac#horoscope#selfcare#daily energies#daily horoscope#sagittarius season#gemini moon
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Eu nunca entendi como o “Eu sou tão louco por você” se tornou “Estou cansado. Boa noite”. Parece besteira, mas eu era acostumado com meu lar dessa maneira. Uma troca absurdas de mensagens românticas e declarações. Beijos intensos de madrugada, enquanto um acordava o outro. Pedidos de desculpas em brigas, e logo em seguida risadas que nos deixavam sem ar. Músicas que compartilhávamos juntos e dizíamos que iriam tocar no nosso casamento. Emails que a gente trocava por que não queríamos responder mensagens no WhatsApp. São incontáveis coisas que eu me acostumei, e hoje não passam de lembranças. O primeiro toque, e a primeira vez que ele deixou uma escova no meu banheiro. Ele tinha feito questão de esquecer uma cueca aqui, e eu guardei com minhas outras roupas com tanto carinho, que meus olhos se encharcavam ao lembrar. A mensagem que ele tinha me enviado, logo após o nosso primeiro beijo debaixo de um torto. “A gente é muito legal, né?” E logo em seguida, peguei um táxi e fui embora pra casa feliz da vida porque finalmente tinha encontrado o cara dos meus sonhos.
Tudo isso rodeava a minha cabeça naquele final de semana, as fotos dos nossos pés, e como a gente ria dos pés pálidos dele. Nosso primeiro show do Coldplay juntos, onde ele me puxou para um abraço enquanto o Chris Martin cantava o couro emocionante de Yellow, e seus braços me apertavam mais ainda na parte: “You know i love so”. Porque tínhamos que ter esse fim? Sendo que ele adorava me levar aos domingos, no parque da Quinta da Boa Vista apenas para ficarmos deitados na sombra de uma árvore bebendo o drink que ele batizou de “Romeu sem Julieta”, que era basicamente gelo, leite condensado, uma garrafa de balalaika e hortelã. Era tudo premeditado a acontecer?
Mas como eu irei acreditar em algo premeditado, se depois de um ano de namoro, ele ainda fazia questão de me esperar para terminar uma série, ou um filme.. E planejar toda uma noite, que nunca dava certo, mas no final saímos felizes um com o outro? Era tantas perguntas que eu tinha dentro de mim, e eu não queria me aquietar até tê-las respondidas. Até hoje, eu me culpo por não ter tentando concertar as coisas quando tudo começou a desmoronar, e eu estava em um estágio na grande São Paulo o questionando do porque ele mudou tanto comigo, e sua única resposta foi: “Eu só estou fazendo minhas coisas”. Daí eu corri para o banheiro e chorei por alguns minutos sem que ninguém percebesse. Isso nunca foi algo que saísse da boca dele, e eu não fiz nada depois disso. Eu apenas aceitei que ele realmente tinha coisas para fazer, mas quando percebi que ele disse isso apenas para justificar sua falta de interresse em falar comigo, já era tarde. Para onde foi o seu amor? Desceu pelo ralo?
Eu me sentia esfolado, esmagado e jogado para escanteio. Quando eu te perguntei se: “A gente pode conversar?”, e você disse: “Sobre o que?”. Eu me senti uma inteira enganação. Ele estava do meu lado, e eu comecei a chorar porque eu não aguentava tanto desprezo do cara que eu amava. E começamos a discutir porque você dizia que eu estava exagerando. Porque eu não concertei as coisas nesse tempo? Será que tinha concerto? Eu te esperei uma quarta-feira inteira, e quando desistir de te esperar eu te liguei ansioso, atordoado e você não me atendeu. Você sempre me atendia, mas naquela noite não me atendeu. É só pela manhã eu descobri que você tinha ido para um luau no Arpoador e sequer me convidou para ir junto com você. Quando eu surtei, você me chamou de louco. Você nunca tinha me chamado assim antes.
E cada dia tinha sido tudo mais rápido, até o dia em que eu disse que te amava, e você respondeu: “Eu também”, para alguém que sempre foi acostumado a ouvir, “Eu também te amo, meu amor”. E para finalizar toda essa bosta de vida que eu tive nos últimos meses, eu precisei ouvir dos meus amigos que você queria que eu terminasse com você, porque você queria se livrar da culpa. Foi tão doloroso todas essas lembranças, que no fim do domingo, eu sentia sua falta e eu chorava incansavelmente, por saber que nunca seríamos o que poderíamos ser. De repente, tudo ficou feio. Até você, que era lindo, ficou feio. E eu estava me sentindo horrível, incapaz, podre, insatisfeito, confuso por já não me lembrar mais onde o nosso amor nasceu, onde nosso amor cresceu, e onde nosso amor morreu, ou melhor, deixou de ser.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#doceesther#mentesexpostas#projetoversografando#arquivopoetico#autorias#conhecencia#eglogas#projetocores#projetoflorejo#projetonovosautores#projetosautorais#projetoartelivre
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˗ˏˋ 𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐒
𝑜𝑓 ℎ𝑒𝑎𝑟𝑡𝑠 ! ´ˎ˗
( 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑙𝑙𝑒 𝑟𝑎𝑧𝑎𝑡 ) – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é 𝐀𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐎𝐅 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒 caminhando pelos corredores da 𝐓𝐎𝐑𝐑𝐄 𝐃𝐎𝐒 𝐏𝐄𝐒𝐀𝐃𝐄𝐋𝐎𝐒! Por ser filha de 𝐀 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐄 𝐕𝐀𝐋𝐄𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐂𝐎𝐏𝐀𝐒, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐒𝐄𝐓𝐄 𝐀𝐍𝐎𝐒 mas primeiro ela precisará concluir o 𝐌𝐎𝐃𝐔𝐋𝐎 𝐈𝐈𝐈 (vilões), para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒 … 𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐍𝐀𝐌𝐄: astoria of hearts 𝐍𝐈𝐂𝐊𝐍𝐀𝐌𝐄(𝐒): asta, tory 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇 𝐃𝐀𝐓𝐄: dois de novembro. 𝐀𝐆𝐄: vinte e sete anos. 𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐋 𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍: bissexual 𝐏𝐀𝐑𝐄𝐍𝐓𝐒: iracebeth of crims, the queen of hearts, ilosovic stayne, the knight of hearts 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐎: coração do mar — a bruxa milenar 𝐌𝐔𝐒𝐄&𝐈𝐍𝐒𝐏𝐎: jacks (caraval series), harley quinn (DC), cupid (roman myths), ursula (a pequena sereia), agatha (the school of good and evil), jonathan carnahan (the mummy), edna (os incriveis), regina mills (once upon a time), satine (moulin rouge)
𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓 . 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 . 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐄…
filha da rainha de copas e do seu antigo mão direita, o valete, stayne, asta cresceu em meio as paranoias e ressentimentos da mãe e um pai ausente, quando asta passou a mostrar seu talento em controlar o amor, a rainha morreu de inveja e a baniu a própria filha de sua corte, asta se acostumou a ser sozinha, mas passou a fazer barganhas, trazendo seu amor de volta em sete dias por um precinho camarada, a garota tinha encontrado a felicidade em sua corte dos corações partidos até descobrir sua maldição: se desse seu beijo de amor verdadeiro, perderia seus poderes e morreria lentamente !! tremerra foi sua luz no fim do túnel, acreditando que poderia reescrever seu final ao assinar seu nome no livro dos eternos, mas a realidade é que nem nessa vida e nem da próxima sua história vai terminar com um final feliz. irônico e poeticamente cruel, a princesa de copas termina sem amor e completamente sozinha.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘…
à primeira vista, ela pode parecer uma jovem despreocupada, indiferente às opiniões alheias, mas a verdade é que ela se importa, e muito, com sua reputação, mesmo que seu comportamento frio e desapegado possa sugerir o contrário !! ela é conhecida como uma encantadora, capaz de derreter corações com um simples olhar, mas seu verdadeiro poder, é na verdade, o de destruir os sonhos, afinal, sua mágica não é duradoura e onde havia esperança e amor, resta apenas os cacos de um coração desafortunado. a magia a presenteou com dons como obsessão, luxúria, posse e desejo, mas amor?! ah, o amor é algo que a assombra. se por acaso esse sentimento tão poderoso a tocar, ela se torna vulnerável e mortal. asta é um enigma irresistível, uma mistura explosiva de sedução e perigo, capaz de domar corações, mas com o dom de quebrar corações mais rápido do que os conserta.
+ encantadora, influente, poderosa.
— cruel, desiludida, solitária.
𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍…
quando assinou seu nome no livro, asta recebeu um ovo de dragão, a mesma que dera a sua mãe seu antigo daemon, jabberwock. os olhos foram a primeira coisa a chamar atenção da princesa, no entanto, no lugar de chamas flamejantes do jabberwock, haviam um par de rubis cor de rosa cintilantes e por isso, ela batizou o dragão, de 𝐦𝐲𝐫𝐭𝐥𝐞. as escamas brilhantes mesclavam o rosa vibrante com um vermelho assustador. quando aprendera a lançar fogo, nada mais natural que as chamas adotassem a cor rosa alaranjada, que enche o céu como se fosse um fim de tarde, fazendo as chamas dançarem no ar, carregando consigo a fragrância do medo, envolvendo tudo em seu caminho com uma névoa mística
𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑…
como a princesa de copas, o poder da hearts é diretamente ligado aos corações alheios, podendo assim manipular o amor, adulterando batimentos cardíacos e os hormônios como endorfina, ocitocina que pode fazer a pessoa se sentir apaixonada como uma poção do amor.
caso a pessoa atingida pelos poderes da princesa de copas nutra fortes sentimentos negativos pelo alvo, os efeitos colaterais são imprevisíveis, para dizer o mínimo, devido a intensidade do sentimento pré-existente, é possível que o sentimento criado se transforme em algo tóxico, doloroso que eventualmente poderá levar a morte ou a uma magia negra ainda mais terrível.
asta pode criar a sensação de paixão, amores passageiros, mas não o amor verdadeiro, caso a pessoa saiba aproveitar a brecha e criar memórias duradouras, a paixonite pode se transformar em algo real, caso contrário, os efeitos do poder desaparecerão em dias, ou poucas semanas.
o amor é para todos, menos para a hearts, que está fadada a perder seus poderes e sua vida caso beije alguém que ame verdadeiramente, conforme se apaixona, os efeitos devastadores da maldição se espalham, fazendo com que a garota comece a morrer antes mesmo de selar os lábios com seu amor verdadeiro, o beijo, no entanto, selará o seu destino e a perda de seus poderes.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒…
o perfume da princesa de copas é uma mistura de rosas com maçã bem vermelhas, uma fragrância alegre, suculenta e muito feminina, como uma calda de maçã do amor com caramelo, flores e doces.
astoria é muito habilidosa com adagas, possui uma com lámidas afiadas e adornadas com diamantes rosas e rúbis vermelhos cor de sangue, mas possui um kit sem adornos e pequenas que utiliza para lançar como dardos. está sempre treinando e utiliza suas habilidades de atiradora de adagas como parte de seu estilo de luta único, combinando graça e perigo em cada movimento.
como era de se esperar, adoro jogos, principalmente de cartas como poquer, vinte um, carteado em geral, está sempre montando castelos de cartas distraidamente, traços que trouxe do seu tempo de banimento na terra natal.
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* G. R. E. S. Portela
“Um defeito de cor”
Autores: Rafael Gigante Vinicius Ferreira, Wanderley Monteiro, Bira, Jefferson Oliveira, Hélio Porto & André do Posto 7
Intérprete: Gilsinho
O samba genuinamente preto
Fina flor, jardim do gueto
Que exala o nosso afeto
Me embala, oh! Mãe, no colo da saudade
Pra fazer da identidade nosso livro aberto
Omotunde, vim do ventre do amor
Omotunde, pois assim me batizou
Alma de Jeje e a justiça de Xangô
O teu exemplo me faz vencedor
Sagrado feminino ensinamento
Feito águia corta o tempo
Te encontro ao ver o mar
Inspiração a flor da pele preta
Tua voz, tinta e caneta
No azul que reina lemanjá
Salve a lua de Benin
Viva o povo de Benguela
Essa luz que brilha em mim
E habita a Portela
Tal a história de Mahin
Liberdade se rebela
Nasci quilombo e cresci favela!
Orayeye oxum, Kalunga!
E mão que acolhe outra mão, macumba!
Teu rosto vestindo o adê
No meu alguidar tem dendê
O sangue que corre na veia e Malê!
Em cada prece, em cada sonho, nêga
Eu te sinto, nêga, seja onde for
Em cada canto, em cada sonho, nêgo
Eu te cuido, nêgo cá de onde estou
Saravá Kehinde! Teu nome vive!
Teu povo é livre! Teu filho venceu, mulher!
Em cada um de nós, derrame seu axé!
* Fonte: http://liesa.globo.com
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ), Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com ) e todos os nossos inspiradores.
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