#barra de vida
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ƀαŃŃÉαÌÏ Æ€ŃαÎčα Éα ÆαŃŃα
ÆαfÎ±Î·ĐœÎ± Éα ÆαzαŃŃÌ / Æ€ÏŃŃÏ
g뱮 đ”đč
ÆŃ Â©ïžLMÂźïž
#portugal#aveiro#praia de aveiro#Praia da barra#gafanha da nazarĂ©#farol#photographers on tumblr#original photography on tumblr#original photographe#viver memĂłrias#vivre avec toi#je raconte ma vie#je taime gĂ©raldine#jâaime ce que je fais#sou o que a vida me fez
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Barra = EUA Ă© muita verdade kkkkkk
Como pseudo-carioca tenho a obrigação moral de odiar a barra e o barrense
Como carioca da gema eu te declaro 100% carioca đđ
Se vc fala mal a barra vc automaticamente ganha tĂtulo de carioca kkkkkk
#odiar a barra e barrenses Ă© um estilo de vida#đ
đ
#ask tag#Ă OBRIGAĂAO MORAL DE CARIOCA FALAR MAL DA BARRA#isso inclui o proprio barrense
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#La vida de CalabacĂn#Ma vie de Courgette#My Life es a Courgette#Claude Barras#cine#pĂłster#cartel#cinema#movie#film#filme#cinefilia#cinephile#animation#animaciĂłn
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FUMAMOS GELATTO Y COMEMOâ PIZZA
#aullandote noches de luna llena#al safir#natos y waor#gold diggers#barras bravas#frases#frases de amor#citas#fragmentos#ella#dolor#frases tristes#amor#tristeza#citas de amor#me siento triste#tristezas#dolor del alma#estoy triste#citas de la vida#triste#fracaso#notas tristes
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ÂĄDELICIOSOS Y SALUDABLES! LOS SNACKS QUE NO PUEDES DEJAR DE PROBAR
ÂĄBienvenidos, amantes de los snacks! Si eres de los que disfruta de un buen refrigerio entre comidas, pero te preocupa tu salud y bienestar, entonces este artĂculo es para ti. Los snacks pueden ser una opciĂłn saludable y sabrosa para complementar tu dieta diaria, siempre y cuando elijas los adecuados. ÂżQUĂ SON LOS SNACKS? Los snacks son alimentos que se consumen entre comidas principales, comoâŠ
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#Fitness Cancun#barras energéticas#estilo de vida#frutas y verduras#salud#saludnatural#snaks#vivir mejor
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â â â â â â â ê° êȘà§ ê± đđđđđđđ
đđđ âą ê°à©.
â â pra se divertir, vocĂȘs dois nem precisam tirar a roupa.â
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â â ïč ÊÉË ïčđđđđđđ: â â â â â â â â â â
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
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â â â â â â â â â â â â â â đąÖŽà»đŠ
đle corre as mĂŁos pelas suas coxas, sobe atĂ© ancorar na cintura. EstĂĄ deitado no colchĂŁo, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. Ă pouca luz que adentra pela janela prĂłxima Ă cama, vocĂȘ ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda Ășmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordĂȘ-lo, devorĂĄ-lo, mas segura a urgĂȘncia. Volta a encarĂĄ-lo, um olhar de luxĂșria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, estĂĄ movendo o quadril.
NĂŁo Ă© âsexo preguiçosoâ isso que vocĂȘs fazem, afinal nĂŁo deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horĂĄrio que seja, teriam se preocupado mais com a dinĂąmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas Ă© domingo Ă noite, apĂłs um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar Ă© chato, nĂŁo livra da frustração de mais uma segunda-feira. PorĂ©m, ter todo aquele âtrabalhoâ performĂĄtico nĂŁo Ă© nada convidativo.
AĂ, feito imĂŁs, procuram pela calidez fĂsica um do outro. Mesmo sem perceber, estĂĄ sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, sĂł que falta energia pra gastar em equaçÔes erĂłticas elaboradas em demasia. Portanto, Ă© como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no Ăąngulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza atravĂ©s da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; estĂĄ presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequĂȘncia ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situaçÔes, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cĂŽmodo. JĂĄ em momentos que nem este, o silĂȘncio se alastra mas nĂŁo incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daĂ apenas os complementares sonoros sobrevivem. Ă capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mĂŁos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lĂĄbios Ă© involuntĂĄrio, Ă© resultado da sensação gostosa na boca do estĂŽmago causada pelo contato certeiro do clitĂłris sobre a solidez na qual se escora.
A precisĂŁo inesperada te manipula tanto que mantĂ©m o Ăąngulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lĂĄbios separados dessa forma sĂŁo um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites Ășmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado atĂ© o osso do maxilar, todavia nĂŁo chegam mais longe que isso. VocĂȘ engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da prĂłpria vida rendição.
Enzo vĂȘ graça tambĂ©m. DĂĄ graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visĂŁo das suas feiçÔes. Ă sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porĂ©m Ă© mais cativante ainda em ocasiĂ”es feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estĂmulo que proporciona a si prĂłpria parece cortar os fios pensantes do seu cĂ©rebro por um breve segundo antes de recuparar a consciĂȘncia novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesĂŁo. Fica mais sensĂvel ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os mĂșsculos. Deve ser considerado patĂ©tico gozar sĂł com isso, mas o que ninguĂ©m sabe, ninguĂ©m julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando vocĂȘ estĂĄ tĂŁo investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, jĂĄ nĂŁo pode mais resguardar o seio, a visĂŁo do mamilo durinho o alucina. As mĂŁos vĂŁo parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa atĂ© apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mĂŁos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estĂŽmago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. âTe quiero tanto, nenaâ, a voz soa arrastada ao pĂ© do seu ouvido, âMe vas a matar con un amor asĂ.â
VocĂȘ sorri, âdeitaâ, orienta o torso de volta para o colchĂŁo. Curvada sobre ele, nĂŁo o priva de um beijo. Os lĂĄbios se estalam, com certa pressa. NĂŁo Ă© como se ele tivesse esperando pelo Ăłsculo, mas jĂĄ que obteve nĂŁo sabe bem um jeito de remediar a Ăąnsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo atĂ© ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mĂŁos. Gosta de ver o abdĂŽmen liso, o cĂłs da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. Ă semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio Ă embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elĂĄstico. De repente, o que estĂĄ coberto se torna pornogrĂĄfico.
A sua mente afoga na visĂŁo do sexo robusto. Se lembra da sensação de tĂȘ-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mĂŁo a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... Ă tanto desejo, tanta vontade de vocĂȘ, tanto amor por vocĂȘ, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse nĂŁo teria sido tĂŁo delicioso quanto acaba sendo: a lĂngua felina lambe pela glande atïżœïżœ que a volĂșpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdĂŽmen masculino. E a fome nĂŁo se resume por ali, claro, precisa provar do lĂquido. Lambuza os lĂĄbios, bĂȘbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respiraçÔes de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchĂŁo, exausta. SĂł sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça Ăntima e lançå-la aos pĂ©s da cama â ou seja lĂĄ onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, Ă© impossĂvel deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, Ă© Ășltima coisa que o cĂ©rebro processa antes de apagar-se no sono.
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oi soliee, boa noite!!
eu tive essa ideia meio especĂfica e praticamente na hora lembrei de vc e seu jeitinho unico de escrever
eu tava imaginando mt um mingyu bsf de infĂąncia sabe, e quando eles chegam na juventude/ adolescĂȘncia, tipo na tal fase que falam que Ă© bom aproveitar a vida e beijar muito. vc com o auge da timidez morre de medo de beijar alguem e o mingyu todo paciente te ajuda
imaginei um gyu meio mulherengo mas ao mesmo tempo conservado ???? tipo nĂŁo sei nem explicar, ele com sua skin premiada, obviamente ja teve algumas experiĂȘncias mas nada absurdo. mas quando vc pede p ele te ajudar ele simplesmente đ€Żđ€Żđ€Żđ€Żđ€Ż entra em uma combustĂŁo
amg POR FAVOR descreve bem esse beijo pq vc me deixa DOIDA quando escreve sobre beijos e amassos đđđ
OMG HIIIIII!!! cenĂĄrio lindo e super gostosinho, PORĂM eu nĂŁo consigo escrever com adolescente ou com gente que tenha -18 no geral, entĂŁo digamos que vocĂȘs dois sĂŁo jovens adultos e que, por algum motivo, a pp nunca beijou.
n/a: tÎ atualmente tentando lutar contra as alegaçÔes de que sou uma escritora que não escreve... saiu quase 2k de palavras sem querer
Se vocĂȘ estivesse sendo bem sincera, consideraria que convencer a si mesma deu muito mais trabalho do que daria tentar convencer Mingyu. Ele sempre teve fama de "topa tudo", entĂŁo por que vocĂȘ se sentia tĂŁo nervosa? Passou a tarde inteirinha presa na borda, mas sempre que jurava estar prestes a se jogar e finalmente abrir a boca, acabava desistindo. Mingyu tinha mais medo de vocĂȘ que vocĂȘ dele, porĂ©m, nesse momento, ele esquisitamente parecia mais ameaçador que o usual â ou vocĂȘ finalmente havia enlouquecido.
Precisava ser corajosa, jĂĄ havia repetido todos os lemas que conhecia para si mesma â "Quem tem boca vai a Roma" & derivados. Confessava que se sentia um tantinho patĂ©tica por nunca ter feito algo assim, perdia alguns anos de vida sempre que o assunto aparecia nas rodas de conversa com seus amigos. AlĂ©m disso, nĂŁo aguentava mais colocar um fim em todos os flertes que vocĂȘ tinha simplesmente por nĂŁo saber onde as coisas iriam terminar.
Mingyu estava bem ali, esteve por muitos anos. Gostava de encarĂĄ-lo como uma oportunidade nesse momento â nĂŁo que estivesse objetificando ele, que horror. Mas ele era experiente, sabia atĂ© demais. VocĂȘ nĂŁo conseguia imaginar outra pessoa na qual vocĂȘ tivesse tanta confiança para pedir algo assim. Mingyu era um patife as vezes, mas nunca te faria mal. Quem melhor para te tirar da ignorĂąncia?
E outra, vocĂȘ nĂŁo havia perdido o sono na noite anterior com mil e um artigos humilhantes sobre como beijar pela primeira vez Ă toa â tinha muito a agradecer Ă barra de navegação anĂŽnima do seu celular. Agora encarava-se atravĂ©s do espelho, escovando os dentes como se fosse dia de dentista. Decidiu: finalmente daria um ponto final nessa histĂłria.
[...]
"Quero te pedir uma coisa.", olhava-o com hesitação, sentada como se fosse sua primeira vez naquele sofå.
"Eu nĂŁo vou te emprestar meu Nintendo Switch de novo. 'CĂȘ desconfigurou tudo da Ășltima vez.", Mingyu foi rĂĄpido em deduzir seu suposto pedido, o bico enorme jĂĄ fazendo uma aparição. VocĂȘ se ofendeu, mesmo que ele estivesse completamente certo.
"Para de mentir. Eu mal mexi em nada.", mexeu sim, o problema havia sido nĂŁo saber onde estava mexendo.
"Fala isso pro meu progresso no Zelda."
"VocĂȘ Ă© um chato! Nem Ă© isso que eu quero pedir.", cruzou os braços, havia aprendido a ser dramĂĄtica assim com Mingyu. Ele suspirou meio arrependido, havia te acusado cedo demais.
"Diz entĂŁo.", apoiou o rosto no encosto do sofĂĄ te olhando em expectativa.
"VocĂȘ promete que nĂŁo vai rir?", as palavras quase nĂŁo saĂram. Arrepiava-se inteira, jĂĄ sentia vontade de desistir novamente. Gyu prendeu o lĂĄbio entre os dentes, o riso jĂĄ ameaçava escapar.
"Prometo.", soltou um arzinho pelo nariz.
"Mingyu!"
"Calma! Deixa eu respirar entĂŁo.", colocou as mĂŁos sobre o peito hiperventilando de um jeito exagerado.
"Deixa, não quero mais.", queria rir daquele drama todo. Ameaçou levantar, mas ele te segurou pelo braço.
"Não tÎ rindo de propósito, juro.", esforçou-se para se recompor, forçando uma expressão séria. "Pode pedir. Prometo que não dou risada."
"TĂĄ...", respirou fundo, o que era mesmo que vocĂȘ ia falar? A mente jĂĄ havia entrado em pane. "VocĂȘ jĂĄ beijou, nĂ©?", nunca soou tĂŁo estĂșpida.
"Sim...?", Gyu te olhou em confusĂŁo, a testa franzida.
"EntĂŁo vocĂȘ meio que jĂĄ tem experiĂȘncia e tudo mais... e eu tava pensando uns dias atrĂĄs e 'cĂȘ sabe que eu nunca fiz isso, nĂ©?", se enrolava inteira, perdendo-se em pausas aleatĂłrias
"Sei. Bom, pelo menos Ă© o que vocĂȘ me diz.", deu de ombros.
"Eu realmente nunca beijei ninguĂ©m. E, tipo, eu sei que isso pode ser muito, muito estranho e nĂŁo Ă© uma tentativa de te deixar desconfortĂĄvel, juro. Inclusive, vocĂȘ nĂŁo precisa aceitar, sabe?", nunca havia falado tanto em um espaço de tempo tĂŁo curto â outra caracterĂstica que talvez tivesse aprendido com Mingyu.
"NĂŁo.", o semblante tĂŁo confuso quanto no inĂcio.
"NĂŁo?"
"Eu nĂŁo entendi.", ele explicou.
"Ah.", se estivesse sendo bem sincera, nem vocĂȘ sabia mais o que estava tentando dizer. "Que saco, isso Ă© tĂŁo vergonhoso.", murmurou para si prĂłpria.
"_____.", chamou. "Diz de uma vez.", vocĂȘ respirou profundamente pela vigĂ©sima vez.
"VocĂȘ pode me ensinar a beijar?", evitou olhĂĄ-lo nos olhos. "Por favor."
"Ah... Ă© sĂł isso?", quase riu com a simplicidade do pedido, mas segurou â nĂŁo queria te deixar mais amuada. Gyu confessa que sentiu uma pontadinha no coração, jĂĄ se sentia animado atĂ© demais com a ideia e vocĂȘ mal havia dito algo. "Posso.", nĂŁo era estĂșpido de negar.
"SĂ©rio?", o encarou, havia sido fĂĄcil demais.
"Com essa enrolação toda, eu jurei que vocĂȘ ia me pedir algo muito mais difĂcil.", explicou, como se a situação fosse comum â definitivamente nĂŁo era. Reposicionou-se no sofĂĄ para sentar mais pertinho. "Pronta?"
"Espera. Agora?", contraditĂłria demais.
"Sim. JĂĄ desistiu?"
"NĂŁo Ă© isso. Pode ser agora."
"Perfeito. Primeiro, me diz: o que vocĂȘ jĂĄ sabe?", perguntou com sinceridade, parecendo sĂ©rio pela primeira vez desde o inĂcio daquela conversa.
"Olha, 'pra eu estar pedindo sua ajuda eu nĂŁo devo saber nada.", soou ĂĄcida, foi o suficiente para te fazer rir sozinha â o rostinho ofendido de Gyu contribuindo para a risada. "Eu sei o suficiente. Acho que sei tudo em teoria. Mas todo mundo fala disso como se fosse um bicho de sete cabeças, entĂŁo nĂŁo tenho certeza.", explicou ao finalmente cessar o riso. Mingyu ponderou por alguns segundos, concordando com a cabeça.
"Okay. Vem aqui.", disse jĂĄ se aproximando.
"Como assim? VocĂȘ nĂŁo vai me explicar nada?", seu jeitinho assustado quase fez ele rir tambĂ©m.
"NĂŁo tem o que explicar, _____. Se aprende fazendo.", proferiu simplista. Seu coração parecia querer sair pela boca, toda a preparação mental que vocĂȘ havia feito indo pro lixo. Mingyu circulou o braço esquerdo atrĂĄs do seu corpo no apoio do sofĂĄ, a destra envolvendo sua bochecha. "TĂĄ nervosa?"
VocĂȘ negou com a cabeça, de repente havia perdido toda a coragem de falar. Respirou fundo, tentando nĂŁo fazer isso de uma maneira muito dramĂĄtica. Mingyu precisava mesmo ficar te olhando desse jeito? Acha que nunca esteve tĂŁo perto dele na vida. Perto demais.
"Calma.", impediu, segurando o pulso dele.
"Tem certeza que quer fazer isso comigo?", questionou com sinceridade, acariciando seu rosto. VocĂȘ concordou, nĂŁo havia desistido â sĂł precisava de um momento. "EntĂŁo relaxa, vai...", aproximou-se de novo. "Ă igual daquela vez que eu te ensinei a andar de skate.", tentou exemplificar.
"VocĂȘ me deixou cair.", vocĂȘ sussurrou de volta, o exemplo dele nĂŁo era dos melhores.
"Não. Eu acidentalmente me esqueci de te segurar no final da rampa.", viu ele segurar o riso, quis rir também.
"NĂŁo. VocĂȘ foi conversar com um amigo seu e me largou.", corrigiu-o, jogava aquilo na cara dele sempre que tinha oportunidade.
"Mas vocĂȘ tava indo bem! E nem me avisou nada.", essa desculpa era muito velha.
"Eu precisava avisar que tava caindo???", contestou numa irritação teatral.
"JĂĄ te falei que 'cĂȘ fica linda bravinha assim?", desconversou, o rostinho perto do seu te olhava atentamente.
"VocĂȘ Ă© ridĂculo."
"Sou?", o sorrisinho idiota te distraiu do fato de que ele estava quase colado em vocĂȘ. Nem deu para reagir, ele te roubou num selinho demorado, apertando os lĂĄbios molhadinhos contra os seus. "TĂĄ vendo? Ă mais fĂĄcil do que parece.", sussurrou contra sua boca. VocĂȘ se sentia paralisada, a eletricidade corria pelo seu corpo como nunca antes.
Mingyu sugou seus lĂĄbios algumas vezes, se afastando em cada uma delas sĂł para ver sua reação. Ele inclinou o rosto, te beijando devagarinho. Seus olhos pesaram automaticamente, amolecendo com o contato. Havia certa estranheza, mas nĂŁo era suficiente para apagar o fato de que era bom ser tocada assim. Ainda estava tĂmida, mas tentava retribuir, replicando as mesmas coisas que ele fazia com vocĂȘ. Era lento e cuidadoso, mas nĂŁo falhava em te deixar meio fraca. Gyu cuidadosamente forçou seu queixo para baixo com o polegar.
"Abre a boquinha 'pra mim.", murmurou e vocĂȘ obedeceu hesitante, sem saber exatamente o que aquilo significava. "Isso.", voltou a te beijar com cuidado, estava indo tudo bem. Mas seus olhos saltaram assim que a lĂngua quentinha dançou entre os seus lĂĄbios, o corpo saltou junto, sequer conseguiu esconder a surpresa. "NĂŁo gostou?", sorriu amoroso.
"NĂŁo Ă© isso, sĂł...", nem conseguia completar. "Ă bom, eu acho.", havia sido repentino demais para ter certeza.
"Acha? Faz comigo entĂŁo.", te assistiu hesitar. "Ă simples, linda. Ă sĂł fazer a mesma coisa, nĂŁo precisa ter medo.", tentou te assegurar, as mĂŁos nĂŁo saĂam do seu rostinho. VocĂȘ acenou antes que Gyu voltasse a te beijar, o frio na barriga te fazia perder toda a sustentação do seu prĂłprio corpo. NĂŁo sabia se era capaz de imitĂĄ-lo, mas tentou, ainda que meio acanhada. Mingyu sorriu, espaçando mais os lĂĄbios na tentativa de te estimular a fazer aquilo novamente. Seu coração pularia para fora, estava certa disso.
Repetiu o movimento, a lĂngua dele agora ia de encontro a sua. Sentia-se quente, nĂŁo entendia muito bem como as pessoas lidavam com toda a carga sensorial nesses momentos. Prestava atenção em tudo: na respiração morninha de Gyu batendo na sua pele, nas mĂŁos que moldavam seu rosto, na descarga elĂ©trica que sentia toda vez que ele sugava seus lĂĄbios, no quĂŁo esquisitamente gostoso era sentir a lĂngua ĂĄspera tocando a sua... era demais. As mesmas mĂŁos correram pelos seus braços, levando o calor da sua pele, Mingyu te agarrou pelos pulsos, trazendo suas mĂŁos atĂ© o prĂłprio corpo.
"Me toca.", franziu o rosto, a boca nĂŁo saĂa da sua. VocĂȘ travou novamente, nĂŁo sabia como prosseguir â tudo o que vocĂȘ havia lido na noite passada sumiu do seu cĂ©rebro. Ele claramente notou, se separando para te deixar respirar. "Faz parte do beijo. NĂŁo precisa pensar muito, sĂł faz o que vocĂȘ achar certo... eu vou gostar de qualquer jeito.", explicou paciente. SĂł agora vocĂȘ nota o rosto rubro e a boca igualmente vermelhinha, ele ficava atraente assim. VocĂȘ apoia as mĂŁos nos ombros dele, era um começo. "Assim."
Avançou em vocĂȘ novamente, dessa vez te segurando pela cintura â isso era novidade, mas era igualmente eletrizante. Tudo era um pouco mais confortĂĄvel agora, seu corpo estava bem mais relaxado. Moviam-se num ritmo gostoso, percebia que era bom deixar Mingyu te dominar desse jeito. Os arrepios nĂŁo cessavam, a possibilidade de parar sequer passava pela sua cabeça â queria passar a noite inteirinha assim.
Arriscou uma mordidinha fraca no lĂĄbio inferior dele, foi com receio â temendo estar fazendo errado. Mingyu produziu o som baixinho contra a sua boca, retribuiu a ação, mordendo e sugando a carne com vigor logo em seguida. Seu corpo tremeu, os dedinhos se emaranhando no cabelo dele por reflexo. Gyu te abraçou, o corpo colando no seu com um solavanco. O Ăłsculo se tornou mais acelerado, mais desejoso. Ele te apertava entre os braços. Era meio difĂcil de acompanhar. VocĂȘ atĂ© tentou, mas nĂŁo deu conta, afastando-se com um empurrĂŁozinho leve e um sorriso amarelo.
"Relaxa, eu nĂŁo vou fugir.", ofegou entre risinhos. Mingyu estreitou os olhos, meio desacreditado com a audĂĄcia repentina â vocĂȘ estava engraçadinha demais para quem nĂŁo sabia beijar quinze minutos atrĂĄs.
"Foi agindo assim que vocĂȘ caiu do skate.", rebateu, era competitivo demais para deixar passar. Desvencilhou-se do abraço, ameaçando levantar â ou tentando, pelo menos. Mingyu te impediu com prontidĂŁo, nem precisava de esforço para ser mais forte que vocĂȘ. "TĂĄ indo 'pra onde? Sua aula ainda nĂŁo acabou."
n/aÂČ: mingyu se vocĂȘ tĂĄ lendo isso tira meu bv (eu pago)
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Minha cabeça sĂł pensa no Haechan com a boca bem suja e um Dirty Talk canalha igual ele đ€§
O cantor estĂĄ dando a vida para animar seu pĂșblico, o grupo de pagode embala as melodias das mĂșsicas mais conhecidas enquanto a plateia rodeia os mĂșsicos para cantar bem alto. Inclusive seus amigos.
Mas Haechan e vocĂȘ estĂŁo pouco ligando pro ambiente em volta. Começou com uns beijinhos inocentes no seu pescoço, ele se aproveitou do abraço por trĂĄs para te dar um carinho. Os lĂĄbios macios e quentes se arrastavam pela sua pele te dando muita atenção. Depois, os sussurros que eram letras de mĂșsicas viraram elogios sedutores. E foi aĂ que o mundo em volta parou de ser importante.
Lee roçou o volume crescente na sua bunda devagarinho, provocante. "VocĂȘ fica muito gostosa com essa saia." Uma de suas mĂŁos estĂĄ na barra da saia jeans curtinha que mal cobre o topo das suas coas fartas.
"Hyuck." Ă um alerta. Mas nĂŁo pode negar, adora quando ele perde a linha.
"Quer saber o que eu tĂŽ pensando agora?" Ele aguarda sua resposta, deixa outro beijo no seu ombro. "Em te deixar toda molhada pra mim, bem aqui. E sĂł te comer quando chegar em casa, quando vocĂȘ estiver desesperada pra me dar."
O pior Ă© que vocĂȘ cai nesses papinhos. VocĂȘ Ă© muito, muito sensĂvel a ele. Mal consegue ficar perto dele sem abracĂĄ-lo ou beijĂĄ-lo, a fase da paixĂŁo estĂĄ longe de acabar.
"Quem disse que eu jĂĄ nĂŁo tĂŽ molhada?"
Num movimento só, Haechan te vira para si. Os olhos escuros focam nos seus, transitando entre seus låbios também.
"Eu quero sentir. Agora." Ele fala sério.
E vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo estava mentindo. Os beijos dele, o carinho, as mĂșsicas... sua imaginação jĂĄ estĂĄ bem, bem longe daqui.
"Me leva pra casa, entĂŁo. Porque eu jĂĄ tĂŽ doida pra te dar." Discretamente, vocĂȘ aperta a dureza por cima da bermuda. Ele aperta os olhos com desejo.
"Me fala o que vocĂȘ quer que eu faça." Provoca. As mĂŁos fortes apertam sua cintura com força. "Fala."
"Quero que vocĂȘ me chupe, bem devagarinho."
"Do jeito que vocĂȘ gosta." Ele apalpa sua bunda, colando mais o quadril no seu. Ele estĂĄ muito duro. "Quer me ver sufocando na sua boceta gostosa. Safada pra caralho."
"VocĂȘ deixa eu mamar, Haechan?" VocĂȘ morde o lĂĄbio inferior, e ele fica hipnotizado.
Hyuck passa o polegar sobre seus lĂĄbios, sente a textura do gloss brilhante.
"Eu vou foder essa boquinha atĂ© vocĂȘ chorar. VocĂȘ vai engasgar no meu pau, nĂŁo vai?"
VocĂȘ responde balançando a cabeça. Sua calcinha cola nos seus sucos, completamente molhada sĂł de pensar na Ășltima vez que pagou um boquete pra ele.
"E depois, Hyuck? Vai me comer?"
Ele ri incrĂ©dulo. Haechan te conhece bem, se vocĂȘ teve coragem de falar isso Ă© porque estĂĄ com tanto tesĂŁo quanto ele.
"Que vagabunda, pedindo meu pau assim."
VocĂȘ sabe que Ă© um joguinho. O pau dele lateja na sua mĂŁo, carente de um contato decente. Ă Ăłbvio que ele vai te comer, quantas vezes forem necessĂĄrias para te satisfazer.
"Por favor, Hyuck."
Ele termina o copo de cerveja. Pede o uber e se despede dos amigos de longe. Que Deus abençoe esse motorista, porque não då pra saber quanto tempo mais ele pode aguentar.
#haechan smut#nct dream smut#nct smut#haechan x reader#nct pt br#haechan hard hours#nct dream hard hours
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OlĂĄ, minhas ninfas! Estarei colocando algumas dicas que funcionam para mim e que talvez seja Ăștil para algumas de vocĂȘs!
APLICATIVOS:
Atualmente estou utilizando muito o WeightLog. Nele vocĂȘ pode colocar todos os seus dados (medidas, peso, altura, peso desejado) e quais sĂŁo as suas metas. O prĂłprio aplicativo vai calcular quantas calorias sĂŁo necessĂĄrias consumir por dia para chegar atĂ© a sua meta. [eu uso este dado para sempre consumir menos ou atĂ© mesmo metade do recomendado, assim acelerando ainda mais o processo.]
Para a parte de alimentação estou usando o nosso jĂĄ velho conhecido FatSecret. Nele vocĂȘ pode colocar seu peso, altura e mais alguns dados e fazer um relatĂłrio de absolutamente todas as suas refeiçÔes diĂĄrias. Ele apresenta as calorias de todos os alimentos, basta procurar na barra de pesquisa e vocĂȘ tem um controle muito aproximado das calorias que estĂŁo ingerindo. AlĂ©m disso, o FatSecret Ă© uma rede social que permite que vocĂȘ poste fotos e acompanhe o processo de outras pessoas, comente e atĂ© mesmo descubra receitas novas com base nos posts dos usuĂĄrios. [confesso que muitas vezes eu esqueço de usar ele na hora de contar as calorias, mas sempre que lembro da existĂȘncia do app no celular acho ele incrĂvel e muito completo.]
ALIMENTAĂĂO:
Eu acho muito importante que a alimentação seja diminuĂda aos poucos. NĂŁo sou contra nf, cada faz o que achar melhor, mas este blog Ă© especificamente para pessoas que, como eu, sofrem de enfermidades ou limitaçÔes que dificultam ou nĂŁo permitem que elas passem muito tempo sem comer. Se vocĂȘ pode fazer este tipo de coisa, este Ă© o seu mĂ©todo e estĂĄ tudo bem contanto que nĂŁo julgue ou se intrometa no mĂ©todo dos outros.
NĂŁo paro completamente de comer besteiras, confesso que evito ao mĂĄximo mas sempre dou uma escorregadinha. Quando isso acontece, eu recompenso diminuindo o mĂĄximo que eu puder na ingestĂŁo de alimentos "danosos" nos prĂłximos dias. Massas, refrigerantes, lanches no geral e gorduras nĂŁo fazem parte do meu dia a dia e isso mudou MUITO o meu corpo e me fez emagrecer bem rĂĄpido.
Tenho optado por duas colheres de sopa no mĂĄximo de cada coisa. Como nĂŁo como macarrĂŁo, jĂĄ fica uma coisa fora todas as vezes e quando tenho oportunidade troco o arroz por outro alimento (batata, soja, legumes no geral).
LĂQUIDOS:
Jå falei sobre isso antes, mas os chås são os nossos melhores aliados. Hibisco, casca-de-laranja, camomila, boldo, sene, combos de desincha. Apenas não esqueça que é importante tomar MUITA ågua para que absolutamente qualquer dica funcione (e os chås não afetem seus rins).
Tenham sempre uma garrafa de ĂĄgua por perto. VocĂȘ pode adicionar raspas ou pedaços de limĂŁo se quiser que o gosto fique melhor (e ele Ă© Ăłtimo para eliminar toxinas). Colocar uns pedacinhos de pepino na ĂĄgua tambĂ©m ajuda bastante e faz um bem danado.
CUIDADOS:
VocĂȘ sabia que gasta calorias dormindo? Uma boa noite de sono faz uma diferença gigantesca na sua vida (nĂŁo apenas no sentido de peso). O sono tambĂ©m regula a produção de hormĂŽnios como a leptina e a grelina, que ajudam a controlar o apetite e a sensação de saciedade. Faça um pequeno ritual noturno. Escolha um horĂĄrio para deixar o celular de lado e ir pra cama. Use cremes para a pele. Tome um bom banho antes de deitar e fique bem perfumada. Opte por ficar quietinha atĂ© adormecer ou ler um livro (a tela do celular dificulta um pouco a vinda do sono).
Use sempre protetor solar e evite sair de casa sem manga longa. Eu moro no litoral e sei como determinados locais sĂŁo quentes, mas vocĂȘ pode optar por tecidos mais leves que vai ser bem tranquilo. O importante Ă© nĂŁo expor a pele ao sol sem necessidade.
Seja sua melhor amiga. Cuide do seu corpo como se estivesse cuidando de um bebĂȘ. Evite alimentĂĄ-lo com algo que possa ser tĂłxico ou que possa causar uma digestĂŁo ruim. Pense nele todos os dias como algo frĂĄgil e quebradiço que precisa de atenção, amor e muito cuidado. Pode ser difĂcil fazer isso agora, mas depois dos primeiros resultados vocĂȘ vai perceber que Ă© exatamente isso que ajuda; entender que se vocĂȘ nĂŁo cuidar de vocĂȘ mesma, ninguĂ©m irĂĄ.
NĂŁo fumem cigarro sĂł porque algumas meninas daqui estĂŁo fazendo isso. Algumas pessoas jĂĄ possuem o vĂcio, independente do t.a ou nĂŁo e vocĂȘ nĂŁo precisa foder mais essa parte da sua vida para emagrecer. Eu fumo hĂĄ dez anos e mesmo indo e vindo da mia e da ana, ele nunca teve absolutamente nada a ver. Agora, se vocĂȘ jĂĄ fuma Ă s dicas sĂŁo: beba um copo de ĂĄgua de manhĂŁ antes do primeiro cigarro. Evite fumar com muita fome longe de casa porque sua pressĂŁo pode cair e vocĂȘ pode literalmente se arrebentar numa calçada (jĂĄ me ocorreu).
TRABALHO, ESTUDOS & EVENTOS SOCIAIS:
Caso queira rejeitar as besteiras, Ă© sĂł dizer que vocĂȘ tem pedra na vesĂcula ou gastrite. Eu tenho as duas coisas e, acredite, ninguĂ©m vai insistir pra vocĂȘ comer porque todo mundo sabe a dor infernal e o tormento que Ă© ter essas duas coisas.
Use o FatSecret para encontrar uma boa opção de cafĂ© da manhĂŁ, com poucas calorias. Afinal, se vocĂȘ precisa trabalhar e/ou alguma coisa tem que ser colocada pra dentro e ter noção das calorias vai te ajudar a nĂŁo ficar tĂŁo pilhada.
[todas estas recomendaçÔes sĂŁo feitas para maiores de idade que jĂĄ possuem o transtorno e estĂŁo tentando se ajudar. caso vocĂȘ seja menor e/ou nĂŁo tem certeza se tem o diagnĂłstico ou estĂĄ procurando apenas um clubinho de dieta, faça terapia e busque ajuda. transtorno alimentar nĂŁo Ă© uma brincadeira.]
#sh tumblr#tw ed ana#borboletando#garotas bonitas nĂŁo comem#pessoas bonitas nĂŁo comem#t.a brasil#ana y mia#ed but not ed sheeran#tw mia#t.a br#no food#emagrecer#ana brasil#magrezza#anor3c1a#@na motivation#@na rules#@na blog#3d not sheeran#âïžve#âïžrving#3d f4st#ed tmblr#ed twt#ed brasil#ed dieta#ana miaa#ana e mia brasil#mia brasil#tw ana mia
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Descargar pelis de Cine.ar antes de que cierre
Ante el potencial cierre de Cine.ar Play (plataforma gratuita de la Argentina manejado por el INCAA) en el marco del desguace del INCAA por su nuevo director Carlos Pirovano, un economista con nula experiencia previa en el audiovisual, a sĂłlo 24 horas de haber asumido su cargo, les vengo a compartir cĂłmo descargar pelĂculas de Cine.ar Play
Por si nunca usaron Cine.ar Play antes, tienen que hacerse una cuenta para poder ver pelis ahĂ, pero como ya dije es todo gratuito (las pelis de estreno son pagas, pero son $400, mucho menos que una entrada de cine). Esta guĂa es compatible con Firefox, Chrome, y Edge. Si usan otro navegador, tiene que ser uno con algĂșn complemento que descargue streams de formato .mp2t.
Pasos:
1) Descargar la extensiĂłn Video DownloadHelper (o similar que permita la descarga de streams de formato .mp2t), y fijarla en la barra de herramientas del navegador
2) Ir a Cine.ar Play, elegir una pelĂcula, y darle a play. Para mi ejemplo voy a usar "El puto inolvidable. Vida de Carlos JĂĄuregui" de Lucas Santa Ana
3) DespuĂ©s de darle a play (importante, no sirve si se hace antes de reproducir el video), clickeen el Ăcono de Video DownloadHelper en la barra, les tiene que aparecer la peli que estĂ© reproduciĂ©ndose. Clickeen ahĂ para empezar a descargarla.
Nota: es posible que les salga un cartelito diciendo que tienen que descargar la CoApp para poder procesar la descarga; no es una extensiĂłn, es un archivo ejecutable .exe. Denle sin miedo, descarguen e instalen.
4) Cuando haya terminado la descarga, estarĂĄ listo el archivo en formato .mp4. Ya lo tienen, pueden reproducirlo en el reproductor de video que quieran (mi recomendaciĂłn personal es el VLC)
Como nota final, en las configuraciones de la extensiĂłn pueden elegir adĂłnde van a parar las pelĂculas una vez descargadas
Y eso es todo! Luchemos por el continuo acceso libre y gratuito a la producciĂłn audiovisual nacional â
#psa#español#argentag#argentina#rambling#INCAA#cine.ar#cine.ar play#cine argentino#cine latinoamericano#y ojalå un tren atropelle a carlos pirovano (???
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ai ai só fico pensando nesses machos escolhendo langerie pra amada. Vi um tkk duma gribga na victoria secrets e o marido escolhendo aquelas bizarras chei de amarração enquanto ela so foi pegar um pijama KKKKKKK
pra mim o enzo ia escolher aquelas completas com cinta liga laco da coxa e tudo até colerinha. Pacote completo.
Kuku ia pelo basico mais toda menininha com lacinho e babadinho
Matias & Pipe iam pegar aqueles body bizarro q so fica bom na gisele. Mas fodase pq em 1 seg vai td pro chao.
Pardella ia escolher uma camisolinha suuuuuuuper sensuellen pq ele gosta de alisar seu corpo passando a mao pelo cetin dela
-Ass desejo de meninađ
AINNNNNđ„đ„đ„đ„đ„que delĂcia minha nossa tenho que admitir que sou fĂŁ de lingerie pelo fato de que acho coisa de mulher gostosa confiante sedutora tipo slayy đđđ
nossa o enzo eu assino embaixo eâđ»sinto que fernando tambĂ©m se encaixaria nessa categoria. eu jĂĄ falei aqui que acho eles classudos demais entĂŁo infelizmente pensei neles integrantes assĂduos da comunidade eu banco minha esposa trofĂ©u COM ORGULHO e aĂ comprar um conjuntinho que nem vocĂȘ disse (e as a coxuda CINTA LIGA SIM!!!!! vocĂȘ foi babilĂŽnica nessa no notes) e eles super estressados no escritĂłrio sentados naquela cadeirona de homem rico (kkkk Ă© a melhor descrição que consigo pensar sabe espero que entendam a vibe) e eles sĂł mandam uma mensagem pra vocĂȘ assim âColoca o conjunto que tĂĄ na sacola em cima da cama e vem para o meu escritĂłrioâ FORMAL E POUCAS IDEIAS PQ TIPO!!!!!! AI SABE !!!!! e aĂ vocĂȘ chega lĂĄ toda pimposinha usando o que ele comprou pra vocĂȘ e ele tĂĄ lĂĄ sentado com um copo de whisky na mĂŁo e quando vocĂȘ para na frente dele ele nĂŁo fala nada, sĂł fica te apalpando e depois manda vocĂȘ ajoelhar đđđđđđ ai minha nossa que saco (e a coleirinha Ă© tĂŁo đ„đ„đ„đ„đ„đ„com a inicial deles ainda por cima tipo awnnnnnnn que delĂcia ah e o enzo tambĂ©m tiraria fotos pq esse cenĂĄrio Ă© delicioso demais pra eu deixar ele passar batido
ai gente o kuku đđ»đđ»đȘŠđȘŠđȘŠ mandem notĂcias agora pq eu pensei num cenĂĄrio que vocĂȘ surpreende ele e ele fica todo vermelhinho atĂ© gaguejando pq ele mesmo nĂŁo sabia que te ver usando um conjuntinho rosa todo pimposinho causaria tanto tesao nesse pobre coitado đđđđ e ain sabe vocĂȘ acertou muito seria sim todo delicadinho pra quando ele finalmente acordasse pra vida (ficou meio paralisado de tanto tesao) ia acabar com vocĂȘ na cama eâđ»te bagunçar todinha depois de vocĂȘ ter ficado toda arrumadinha sĂł pra ele đŹđŹđŹđŹ que merda viu quero dar pra ele agora
a do pipe e matias DEMAIS pq eu sinto que eles ficariam com tanto tesao que nem dariam a devida importĂąncia ao body todo preto bonitinho que vocĂȘ comprou đđđ e quando vocĂȘ falasse âvsf mĂŽ foi caro pra caramba e vocĂȘ nem ligouâ a reação do matias seria đđclaro que liguei porra meu pau ficou durĂŁo e eu quis te comer logo uai nĂŁo posso??!!!đđ JĂ O PIPE đđpoxa amorzinho me desculpa Ă© que vocĂȘ tava tĂŁo linda que eu nem resisti sabe mas da prĂłxima vez eu faço questĂŁo de demorar mais um pouquinho pra tirar (pq ele quer que vocĂȘ use ele de novo e agora ele criou uma meta pessoal de te chupar enquanto vocĂȘ ainda veste o body đđđ·đđž
o agustin eu nĂŁo tenho nem palavras PQ VOCĂ ACERTOU DEMAIS!!!!!! ele ia ficar te apalpando toda aproveitando da maciez da sua pele e do tecido e ia ter muito praise đȘŠđȘŠđȘŠđȘŠđȘŠđȘŠpensei aki tambĂ©m nele te virando de bruços e sĂł dobrando a barra da camisola pra cima e te comendo sem nem tirar ela đŹđŹđŹđŹđŹ alguma coisa sobre ele ser todo rĂșstico e delicioso e Homem com H maiĂșsculo com uma leitora toda pimposinha cocotinha que ele quer bagunçar ela toda enquanto fala que ela Ă© uma deusa gostosa sereia maravilhosa etc etc etc
#cblurbs đ#esteban kukuriczka#felipe otaño#matias recalt#enzo vogrincic#fernando contigiani#agustin pardella
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đ kinktober - day sixteen: fear kink com rafael federman.
â aviso: dark romance. relacionamento tĂłxico (?), sexo desprotegido, penetração vaginal e creampie.
â word count: 2,3k.
â notas: foi muito engraçado e desafiador escrever o Rafa num dark romance e em um fear play, mas eu gostei MUITO da versĂŁo final. foi um dos meus smuts favoritos do kinktober! espero que vocĂȘs tambĂ©m apreciem.
vocĂȘ odiava amar tanto Rafael.
sentia-se presa naquele relacionamento infrutĂfero e, por mais que tentasse, nĂŁo se via longe dele. estava infeliz com ele, mas longe era muito pior. a dependĂȘncia a comia viva quando estava sozinha.
tinha conhecido Federman atravĂ©s da sua melhor amiga. o namorado dela era melhor amigo de Rafael e os seus amigos bancaram os cupidos, juntando vocĂȘs dois. no inĂcio ele era inteligente, perspicaz e muito gentil. te levava para jantar em restaurantes Ășnicos e sensuais, te presenteava com flores e vinhos e era sempre divertido e bem humorado. conforme o tempo caminhava, ele tinha se tornado irritadiço e distante. parecia completamente diferente do homem que vocĂȘ tinha se apaixonado.
era uma sexta-feira de verão quando ambos foram convidados para o jantar de casamento dos amigos que os haviam juntado. sua melhor amiga estava extasiada com a ideia de finalmente se unir em matrimÎnio e a sua presença e a de Rafael era indispensåvel. como padrinhos, deveriam estar no jantar de casamento para celebrar com os noivos.
no entanto, aquela sexta tinha sido especialmente amarga. vocĂȘ e o seu namorado tinham discutido na quinta-feira justamente sobre questĂ”es matrimoniais. vocĂȘ, depois de cinco anos de relacionamento, achava que deveriam discutir quando deveriam ficar noivos. Rafael, pelo contrĂĄrio, nĂŁo gostava de discutir nada que envolvesse o futuro. nĂŁo gostava de planejar nada, apenas de viver a vida e deixar que as coisas acontecessem naturalmente. e Ă© claro que ele sabia que aquilo a matava por dentro, mas nĂŁo se importava.
ultimamente, ele nĂŁo se importava com nada. o homem carinhoso que passava horas do dia ao telefone com vocĂȘ lhe fazendo juras de amor tinha sido substituĂdo por uma pessoa atĂpica, que nĂŁo sabia exatamente o que estava fazendo ali. e que nĂŁo parecia ter vontade nenhuma de seguir naquele relacionamento.
planejava deixar Rafael. talvez depois do casamento para que a cerimĂŽnia nĂŁo fosse tĂŁo difĂcil. estava tĂŁo certa de que ele nĂŁo se importaria com o tĂ©rmino que era doloroso pensar naquela possibilidade. apertava o coração imaginar que nĂŁo era mais importante para ele, que o infame amor eterno tinha chegado ao fim.
"vocĂȘ estĂĄ Ăłtimo." vocĂȘ elogiou quando o viu sair do quarto, trajando o terno que vocĂȘ tinha escolhido para ele. Rafael sorriu de canto, agradecendo em silĂȘncio pelo elogio. perguntou se vocĂȘ estava pronta e deixaram o apartamento no centro da cidade.
a viagem atĂ© o restaurante escolhido por seus amigos tinha sido quieta. a mĂșsica antiga que tocava na rĂĄdio disfarçava o clima terrivelmente insosso que pairava sobre suas cabeças. vocĂȘ brincava com a barra do vestido nervosamente, enquanto ele nĂŁo ousava retirar os olhos do trĂąnsito. se falassem demais, acabariam por discutir novamente.
o jantar começara agradĂĄvel. diversos convidados sentados em uma sĂł mesa, compartilhando memĂłrias do casal e propondo brindes. a sua amiga estava reluzente, toda sorrisos. vocĂȘ estava feliz, de coração quentinho pela conquista dela, embora sentisse um pouquinho de inveja. era o seu sonho casar e formar uma famĂlia. sentia-se tĂŁo longe daquele objetivo que era quase ridĂculo.
ao longo do jantar, diversos drinques foram consumidos tanto por vocĂȘ quanto por Rafael. estavam tontos na metade do evento. ele ria com o noivo e conversava com a famĂlia do mesmo. vocĂȘ, se emocionava com cada histĂłria contada pela noiva e pela famĂlia dela.
foi quando tudo começou a desandar.
"eu espero que vocĂȘ seja a prĂłxima, amiga." sua amiga comentou, apontando para vocĂȘ despretensiosamente. vocĂȘ abriu um sorriso gentil, embora insatisfeito.
"quem me deras." vocĂȘ se contentou em dizer.
Rafael tensionou imediatamente ao seu lado, fixando os olhos em vocĂȘ. nem mesmo tinha percebido que ele estava ouvindo a conversa, por isso nĂŁo deu grande atenção quando ele se calou de imediato. foi sĂł quando se levantou para ir ao lavabo e ele a seguiu, que conseguiu compreender.
"vocĂȘ precisa trazer as nossas brigas para um evento que deveria ser dos nossos amigos?" a voz grosseira a fez se encolher.
"eu nĂŁo fiz nada disso. duvido que alguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ saiba disso."
"vocĂȘ sempre faz esses comentĂĄrios ĂĄcidos e depois me culpa por reagir." as palavras foram cuspidas, sem maiores gentilezas. "chega de gracinha por hoje, ouviu?"
nĂŁo ousou chorar e borrar a maquiagem que tinha feito tĂŁo carinhosamente para o jantar. controlou a respiração no cubĂculo do banheiro e se retirou, fingindo sentir-se melhor do que nunca. por dentro do peito, o coração parecia ser dilacerado Ă cada segundo. gostaria de voltar para casa e dormir atĂ© esquecer tudo aquilo.
o jantar seguiu cada vez mais animado e feliz. afogou a mĂĄgoa na bebida e estampou um sorriso no rosto em prol da sua amiga, interessada em qualquer assunto trivial que surgia na roda. nunca tinha conversado tanto em toda a sua vida.
de volta ao carro, Rafael ainda estava silencioso. provavelmente, com raiva tambĂ©m. sua mandĂbula doĂa de tanto ocluir os dentes para segurar o choro durante toda noite. suas mĂŁos estavam frias e a cabeça latejava.
"eu nĂŁo entendo vocĂȘ, nene. vocĂȘ quer por prazo em todas as coisas da nossa vida." ele começou assim que vocĂȘs arrancaram do meio-fio. "Ă© uma coisa ridĂcula. vocĂȘ procura motivos para que a gente brigue, nĂŁo procura?"
"vocĂȘ acha que se preocupar com nosso futuro Ă© ridĂculo? nĂłs namoramos por cinco anos e eu nem sei se temos os mesmos objetivos de vida." vocĂȘ se justificou com lĂĄgrimas nos olhos. era uma chorona apesar de convicta.
"a gente tem o mesmo objetivo: ser feliz. os pormenores a gente pode decidir lĂĄ na frente." ele revirou os olhos como se nĂŁo acreditasse que aquela discussĂŁo fosse real. "vocĂȘ Ă© muito neurada, Ă© de foder."
"neurada? Rafael, pra te entender eu tenho que ler a porra da tua mente. tu nunca diz nada do que sente ou pensa. eu te namoro por telepatia." suas mãos procuraram o vestido, descontando toda a frustação na barra do tecido. não conseguia encarar a feição de gozação dele nem por mais um minuto. "essa porra de relacionamento me causa mais insegurança do que felicidade. claramente, a gente foi um erro."
"ah, claro. quando as coisas nĂŁo sĂŁo do seu jeito tudo acaba sendo um erro, nĂ©? talvez vocĂȘ devesse parar de olhar pra porra do teu umbigo e admitir que vocĂȘ nĂŁo consegue se relacionar com alguĂ©m que seja diferente de ti." as palavras foram rasgadas de modo violento, sem consideração. Rafael olhava para os carros da rua sem vontade de continuar aquele prelĂșdio.
"eu nĂŁo faço ideia se vocĂȘ Ă© diferente de mim ou nĂŁo, Rafael. parece que eu nĂŁo te conheço de verdade." vocĂȘ deu de ombros, um pouco derrotada de que aquele era o fim. "sĂł conheço as facetas de vocĂȘ, aquelas que vocĂȘ me permite ver. Ă© fĂĄcil falar dos meus defeitos quando eu 'tĂŽ aqui mostrando tudo sobre mim e vocĂȘ sĂł mostra o que quer."
ele se calou. nĂŁo disse mais nada enquanto dirigia em alta velocidade, fazendo vocĂȘ suspirar com cada curva. vocĂȘ odiava quando ele corria, mas nĂŁo reclamou. deixou que ele descontasse a raiva ali, pois sabia que nĂŁo aguentaria mais um round das brigas incessĂĄveis que vocĂȘs tinham.
no apartamento, vocĂȘ se trancou no banheiro para que pudesse tomar um banho e tirar aquele vestido ridĂculo que a apertava desde que chegara no restaurante. deixou que a ĂĄgua quente curasse a dor que o namorado a causava e limpasse a sua mente de todo o remorso. debaixo de toda os empecilhos, estava o amor que sentia por Federman. e era suficiente para que pudesse aguentar aquilo por mais um dia, atĂ© que a coragem de deixĂĄ-lo surgisse.
enfiou-se em uma camisola e pegou a carteira de cigarros guardada na gaveta de calcinhas. hĂĄ muito era um hĂĄbito abandonado, mas vez ou outra a garganta apertava com saudades da nicotina. sentia que sĂł a substĂąncia seria capaz de acalmĂĄ-la naquele momento.
deixou o apartamento, subindo para o terraço do prédio para que pudesse fumar em paz, sem incomodar os vizinhos com o cheiro da fumaça. acendeu o primeiro, tragando enquanto algumas lågrimas se formavam no cantinho do olho. no segundo, jå estava mais calma e não tinha tanta vontade de chorar. os olhos vagavam pela imensidão iluminada da cidade e o coração mergulhava em apatia.
"vocĂȘ nĂŁo acha que estĂĄ frio para ficar aqui essa hora da noite?" a voz masculina a retirou dos seus devaneios. seu coração saltitou dentro do peito, feliz por ele estar se preocupando consigo.
"nĂŁo 'tĂŽ com frio." deu de ombros, apagando o cigarro e o jogando pelo beiral. Rafael se colocou ao seu lado, olhando a cidade enquanto respirava fundo.
"sĂł nĂŁo quero que hoje se repita."
"porra, vocĂȘ ainda tĂĄ cismado com o ocorrido do jantar? que inferno. jĂĄ disse que nĂŁo fiz de propĂłsito." vocĂȘ estourou, pronta para voltar para o apartamento. Rafael te agarrou pelo braço, te pressionando contra o beiral antes de colocar o corpo dele sobre o seu.
"desde quando vocĂȘ me trata assim?" os olhos clarinhos a fuzilaram com Ăłdio. na sua opiniĂŁo, cada sentimento era ainda mais pronunciando nos olhos de Rafael. eram tĂŁo lĂmpidos que podiam refletir qualquer coisa.
"desde quando vocĂȘ 'tĂĄ sendo um babaca durante a noite toda." Federman segurava os seus dois braços Ă quela altura, a empurrando cada vez mais contra o beiral. seu coração palpitava, o medo se enrolando na raiva, a fazendo suar frio.
"vocĂȘ que 'tĂĄ sendo uma cachorra insolente." as palavras duras fizeram com que vocĂȘ empurrasse o corpo dele para longe, mas ele nem mesmo se moveu.
"me larga." ordenou, empurrando o quadril contra o dele. estranhamente, tinha sentido um calor correr por todo o seu corpo, incluso o meio das pernas. sentir Rafael sob o short do pijama sĂł aumentava aquele calor.
"nĂŁo atĂ© que vocĂȘ peça desculpas."
"vai se foder, Rafael." vocĂȘ riu com escĂĄrnio, movimentando os braços com fulgor para que ele a largasse.
ao contrĂĄrio do que vocĂȘ imaginava, ele nĂŁo a largou. apertou seus braços com mais força e se inclinou para perto, colidindo os lĂĄbios dele aos seus. vocĂȘ, em um primeiro momento, nĂŁo retribuiu. ainda se debatia e o empurrava, mas com a insistĂȘncia do loiro, passou a se render enquanto a lĂngua dele lutava para dominar a sua boca. sentiu o corpo amolecer e a força ir se esvaindo. nĂŁo tinha um contato daqueles com Federman hĂĄ muito tempo.
o beijo era firme e Rafael aplicava uma forte pressĂŁo em cada movimento. as mĂŁos ainda a seguravam, apertando a pele dos seus pulsos, causando uma estranha ardĂȘncia prazerosa. seu corpo ainda estava inclinado sobre o beiral e vocĂȘ estava na ponta dos pĂ©s, lutando para se manter firme, o que a aterrorizava a cada segundo.
"vamos sair daqui, esse beiral me dĂĄ medo." vocĂȘ pediu assim que ele separou os lĂĄbios dos seus.
"nĂŁo. vamos fazer aqui." ele a virou de costas, a empurrando sobre o beiral novamente. agora, vocĂȘ estava de bruços e conseguia ver a imensidĂŁo que era a distĂąncia do terraço atĂ© o chĂŁo. seu corpo se arrepiou e vocĂȘ tentou se levantar, mas ele a segurava com força para que vocĂȘ permanecesse ali. "vocĂȘ 'tĂĄ precisando de um pouco de medo."
"Rafael, para de gracinha." vocĂȘ demandou, embora ele jĂĄ estivesse invadindo a sua calcinha com a mĂŁo livre. vocĂȘ estremeceu com os dedos gelados tocando a sua intimidade quente. ele riu baixinho atrĂĄs de si, entretido com o quĂŁo molhada vocĂȘ jĂĄ estava.
"vocĂȘ quer, nene. e eu nĂŁo vou te deixar cair." ele assegurou. vocĂȘ sentiu a gratidĂŁo ocupando cada canto do seu coração, feliz por ele estar se importando novamente consigo.
Rafael puxou sua calcinha para baixo lentamente, a mantendo segura enquanto a apertava. sua cabeça latejava, a visão aterradora do chão consumindo seus pensamentos. o corpo gritava em excitação e necessidade e o peito se confundia entre amor e medo. a respiração estava acelerada, mas não conseguia se manifestar contra a situação. queria que ele desse continuidade.
ele nĂŁo a chupou ou a masturbou, simplesmente posicionou o membro na entrada lubrificada e se empurrou para dentro bem lentamente. tinha medo que, se fizesse qualquer movimento brusco, vocĂȘ cairia dali de cima. era o prazer e a tortura de transar em um lugar tĂŁo inĂłspito. Federman se movia bem devagar, focado na profundidade e na força com que te comia, ao invĂ©s da velocidade.
demorou alguns minutos para que vocĂȘ gemesse, embora estivesse sentindo prazer como nunca. estava tĂŁo amedrontada que nĂŁo conseguia vocalizar as sensaçÔes que percorriam o seu corpo. o prazer a arrebatava Ă cada investida do namorado, o corpo emitindo sinais do quĂŁo sensibilizada estava devido a falta daquele tipo de contato.
ele tambĂ©m nĂŁo ficava para trĂĄs. Rafael sempre fora muito vocal e naquele momento a voz dele parecia mĂșsica, rouca e necessitada, xingando e elogiando vocĂȘ cada vez que ele mergulhava nas suas paredes apertadas. ele tambĂ©m estava sensĂvel, embora nĂŁo gostasse de admitir. sabia que nĂŁo duraria tanto quanto gostaria.
"diz que me ama." ele mandou, a mĂŁo ocupando a sua nuca, pressionando o seu corpo ainda mais para fora do beiral. a outra mĂŁo segurava a sua cintura para que vocĂȘ nĂŁo acabasse caindo. ainda sim, o seu coração ia atĂ© a garganta e voltava.
âeu te amo, Rafael.â reuniu forças para verbalizar o pedido alheio. as mĂŁos trĂȘmulas estavam apoiadas no parapeito, tentando empurrar o corpo para longe dali.
âe eu amo vocĂȘ.â ele a largou, deixando que vocĂȘ ficasse de pĂ© e se afastasse da borda do prĂ©dio. vocĂȘ colou as costas no peito dele e Rafael a abraçou carinhosamente. gostava do quĂŁo vulnerĂĄvel vocĂȘ estava e se sentia honrado por vocĂȘ confiar tĂŁo profundamente nele Ă ponto de deixĂĄ-lo fazer aquilo.
as investidas finais foram mais velozes, desesperadas. vocĂȘ gemia alto e o seu namorado tambĂ©m, tornando o ato muito mais sinĂ©rgico. quando vocĂȘ finalmente atingiu o seu ĂĄpice, sua voz falha anunciou. nĂŁo demorou para que ele tambĂ©m terminasse dentro de vocĂȘ, beijando seu pescoço com devoção no processo.
âse vocĂȘ acha que eu casaria com qualquer outra pessoa que nĂŁo seja vocĂȘ⊠vocĂȘ Ă© completamente maluca."
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Miyabi es alto, pero bastante delgado y con facciones envidiables... AĂșn asĂ nunca ha tenido problema para intimidar a nadie con su voz, con su actitud, con su expresiĂłn o con algo menos fĂsico. Y hoy parece ser de esas noches en las que cualquiera con ojos, orejas y sexto sentido es lo suficientemente sabio como para apartarse de su camino.
El viejo casino de la calle Murata, uno de los primeros "negocios" a los que su padre le mandĂł para "ofrecer sus servicios" y cuyas deudas llevo al dueño a, segĂșn informes policiales, ahorcarse en su despacho... AllĂ se habĂa asentado el enjambre de Takeuchi Daisuke bajo la idea de tener a hombres en ese barrio para lo que pudiera ser, una zona privilegiada no por la cantidad de clientela que hiciera vida nocturna si no por la "calidad" de esta.
Perfecto para que una rata sarnosa llenara los bolsillos de posibles alianzas, o influenciara a cualquier joven con malas ideas y peores notas.
Ahora no era mĂĄs que un local con un par de paredes de pachinko funcionales, dos mesas de apuestas y una amplia barra de alcohol... Pero las coloridas luces del exterior le hacen entender rĂĄpidamente de que efectivamente, ese sigue siendo el nido de la serpiente.
Miyabi no es de sutilezas, Miyabi no es de pensar en estrategias ni mucho menos... Pero por la calle en la que va tiene justo delante la caja de fusibles del edificio y, en ese momento, le parece buena idea dejar que Kuroha la derrita.
En apenas unos segundos las luces del edificio saltan, dejando solo las parpadeantes luces de emergencia como Ășnica fuente de luz. Nadie parece especialmente alertado, la energĂa general parece ser la de una fiesta momentĂĄneamente fastidiada.
A punto de demostrarles lo contrario, Miyabi entra en el edificio. No conoce tan bien el edificio como los que estĂĄn en Ă©l, y eso le pone en desventaja. Pero tanto el factor sorpresa como su increĂble sintonĂa con su perra son sus ases en la manga. Eso y el no estar borracho, no como sus contrincantes.
Desenvaina su espada y se queda con la saya en la mano izquierda. Corta la primera cabeza tras ver a su primera vĂctima en un destello de luz. Engancha a su acompañante usando su brazo y la funda, solo para clavarle la espada en la espalda.
Un grito, que le indica donde estĂĄ su prĂłxima vĂctima. Kuroha salta al cuello del primer idiota que, entre el pĂĄnico, se le ocurre disparar al aire revelando tambiĂ©n su posiciĂłn.
Entre gritos, disparos, golpes y ladridos, ninguno de los presentes es capaz de esconderse de Miyabi en la intermitente oscuridad. Y cada uno de ellos recibe la misma porción de ira que el anterior, la cual no parece tener fin y mås parece crecer mientras la adrenalina se adueña de su cuerpo.
Porque cuanta mĂĄs carne corta, mĂĄs cerca estĂĄ de Takeuchi.
Cuando finalmente estĂĄ delante de esta se detiene. Sabiendo perfectamente que el jaleo ha sido oĂdo de todos modos, manda a Kuroha a derretir la puerta. Las llamas reciben alguna que otra bala, de algĂșn comensal intentando eliminar la amenaza, clavĂĄndose en las paredes y el techo.
Aparece, sin miedo ninguno, de entre las llamas una vez estas se han calmado un poco, como un espĂritu colĂ©rico mandado desde el mismĂsimo infierno.
Para los presentes, de hecho, ahora mismo lo es. Porque el hijo del Oni estĂĄ muerto, y lo que tienen delante no puede ser mĂĄs que un fantasma.
De nuevo Kuroha, como si fuera invocada y creada desde las llamas, salta en escena a acabar con el primero que alza su arma. La espada de Miyabi acaba con los mĂĄs sorprendidos y con aquellos que han creĂdo que ahora es un buen momento para creer en Dios.
Takeuchi queda el Ășltimo. EstĂĄ sentado en el suelo, reculando con las manos, llorando. Tan patĂ©tico como lo recordaba... Solo que con mejores camisas y un bigote bajo el que seguramente ha ido escondiendo su nueva sonrisa de soberbia ese Ășltimo año.
E-Espera... ¥Espera! Podemos llegar a un acuerdo... ¥T-Te daré lo que sea! Su voz se vuelve mås y mås nerviosa al ver que los pasos del ahora ensangrentando Miyabi no se detienen. ¥Te diré lo que se-!
Ni siquiera le permite terminar la frase, deja que sea la hoja de su katana el que le interrumpe.
Miyabi yergue despuĂ©s del movimiento, sin dejar de mirar a los ojos de la ahora inerte cabeza del yakuza. Siente su sudor empapar su cuerpo, los golpes que ha recibido en algĂșn que otro forcejeo arder, y la sangre ajena que tiñe su ropa gotear al suelo.
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Ă© difĂcil renunciar vocĂȘ
Olhar pra vocĂȘ Ă© ter a certeza de que cometi a minha maior loucura e um ato de coragem por amar vocĂȘ. eu tentei. juro que tentei. fiz de tudo. insistir. persistir. lutei. enfrentei o mundo. enfrentei o inferno. enfrentei a minha prĂłpria sanidade pra manter vocĂȘ na minha vida. vocĂȘ nĂŁo confiou em mim o suficiente pra poder dividir a sua vida comigo. nĂŁo confiou no meu amor. nĂŁo confiou na minha fidelidade e no meu carĂĄter. nĂŁo confiou nas minhas malas que estavam prontas e na passagem comprada pra ir atĂ© vocĂȘ. nĂŁo confiou em nada do que fomos e do que nos tornamos quando começamos a nossa histĂłria.
CĂ©us, como Ă© difĂcil renunciar vocĂȘ. renunciar a nossa histĂłria. como foi difĂcil escolher seguir a minha vida com outra pessoa e nĂŁo com o amor da minha vida que Ă© vocĂȘ. Pensar em vocĂȘ dĂłi, porque me lembro que possivelmente amei sozinha, sonhei, planejei e quis tudo sozinha e mesmo vocĂȘ me dizendo que ficaria e nĂŁo iria embora, vocĂȘ simplesmente foi, mas uma mentira, como sempre.
NĂŁo sei se vocĂȘ vai me entender um dia, mas existem coisas que simplesmente nĂŁo podemos forçar a barra e sĂł consegui entender quando forcei demais um lugar na sua vida e vocĂȘ abriu a porta pra minha saĂda mesmo querendo ficar. quem sabe um dia a gente possa finalmente compreender melhor o que houve entre nĂłs e fechar as feridas que ficaram abertas e deixar simplesmente deixar ir um amor que nunca existiu e muito menos existirĂĄ.
Elle Alber
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A ti con ese culo es imposible que te olvide
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GIRL LUNCH - JAEHYUN
đ· SĂRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE II)
jaehyun x leitor!f
CONTEĂDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: rapidinha no carro, sexo sem camisinha (nĂŁo façam), gozando dentro, boquete, jaehyun ciumento, jaehyun Ă© um playboyzinho riquinho e mimado, angst, jaehyun tem problema com o pai, ele tem dependĂȘncia emocional no leitor.
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a/n: oi meus anjos, estou aqui com o segundo capĂtulo da sĂ©rie girl dinner e espero do fundo do meu coração que vocĂȘs estejam gostando e tambĂ©m quero lembrar vocĂȘs que o feedback de vocĂȘs Ă© muito importante para mim e que me ajuda muito a continuar com meu trabalho aqui na plataforma. tenham uma boa leitura!
O barulho das teclas de computador jĂĄ estava sendo algo bem estressante, a correria em trabalho era algo de outro mundo e para "melhorar" a situação, vocĂȘ ficou encarregada de instruir o novo estagiĂĄrio do setor.
â Senhorita, vocĂȘ estĂĄ bem? â O jovem rapaz perguntou, virando a cadeira e seu rosto para olhar pra ti.
â Estou sim, Ă© sĂł o cansaço do trabalho e o estresse da vida. Aproveite bem seu tempo de estagiĂĄrio, tudo se torna mais agitado depois que vocĂȘ ganha um cargo efetivo.
Ele te olhou com uma cara assustada, vocĂȘ riu baixinho e falou: â Mas nĂŁo fique desesperado, vocĂȘ Ă© um Ăłtimo profissional e com certeza vai se sair bem.
Ele soltou uma risadinha para vocĂȘ e voltou toda a sua atenção para o computador em sua frente. Seus olhos seguiram para o relĂłgio em sua mesa e o aparelho anunciava que o horĂĄrio de almoço estava prĂłximo.
â Ei! â VocĂȘ chamou o rapaz. â VocĂȘ quer almoçar comigo hoje? Te vi semana passada comendo sozinho no refeitĂłrio e queria te saber se vocĂȘ quer comer um subway comigo?
â Claro! Obriagdo pelo convite.
Depois de horas sentada, vocĂȘ calçou novamente os seus sapatos, pegou sua bolsa e caminhou em direção a saĂda do prĂ©dio. Sua conversa com o estagiĂĄrio nĂŁo passou de algumas perguntas sobre o setor, sobre faculdade e sobre a profissĂŁo de vocĂȘs, ele Ă© um rapaz tĂmido e que fala pouco e vocĂȘ nĂŁo quis forçar a barra.
â Eu nĂŁo costumo ir no Subway para comer, principalmente no almoço, mas o meu carro estĂĄ na oficina e nĂŁo estou em condiçÔes de ir em um lugar muito longe. Mas prometo que na prĂłxima podemos ir em algum lugar melhor.
â Aqui jĂĄ estĂĄ Ăłtimo, sĂł de nĂŁo comer sozinho jĂĄ Ă© uma boa.
Seu sorriso simpĂĄtico sumiu assim que vocĂȘ reconheceu o SUV vermelho do outro lado da rua, o carro de Jaehyun era inconfundĂvel e ver o belo homem encostado no capĂŽ olhando profundamente para vocĂȘ, fez com que todo entusiasmo sumisse em instante. Ele acenou para vocĂȘ, chamando a atenção do estagiĂĄrio ao seu lado, ele andou atĂ© sua direção.
â Oi, eai? â Jaehyun pegou suas mĂŁos, ele ia te beijar mas vocĂȘ desviou.
â Jaehyun eu estou em horĂĄrio de trabalho, por favor... â VocĂȘ falou com uma expressĂŁo de constrangimento.
â PerdĂŁo amor. â Ele falou com uma carinha de cachorro pidĂŁo e logo olhou para seu colega de trabalho.
Para o clima nĂŁo ficar ainda pior, vocĂȘ tratou de apresentĂĄ-los.
â EntĂŁo, Jaehyun esse aqui Ă© o Renjun e ele Ă© meu colega de trabalho e estamos em horĂĄrio de almoço, entĂŁo se vocĂȘ nĂŁo se incomodar, precisamos ir. â Renjun se apresentou brevemente antes de ser interrompido por Jaehyun.
â Mas eu vim buscar vocĂȘ, querida. Queria te levar em um lugar especial.
â VocĂȘ poderia ter mandado mensagem antes, mas eu jĂĄ prometi a Renjun que Ăamos...
Ele nĂŁo deixou vocĂȘ terminar de falar. â EstĂĄ tudo bem, a senhorita pode ir sem problemas, seu namorado veio buscĂĄ-la e nĂŁo quero atrapalhar vocĂȘs de jeito nenhum. â Falou Renjun com seu sorriso de menino.
â Bela escolha rapaz, vocĂȘ Ă© um bom homem. â Disse Jaehyun antes de vocĂȘ bater no braço dele.
â Mas Renjun, eu prometi a vocĂȘ...
â Sem problemas, teremos outra oportunidade.
Ao entrar no carro de Jaehyun, vocĂȘ cruzou os braços e olhos para ele com a cara fechada. â Tinha necessidade disso tudo? Agora o que vĂŁo falar de mim no trabalho?
â Que vocĂȘ tem um Ăłtimo namorado, talvez? Ou que vocĂȘ Ă© tĂŁo mimada que seu doce namorado te busca para o almoço.
â NĂŁo somos namorados.
â Ainda. E nĂŁo acho que seja uma boa vocĂȘ e aquele cara, ele com certeza se faz de inocente para vocĂȘ se apaixonar por ele. Conheço esse tipo.
â Claro, vocĂȘ Ă© igualzinho.
O tempo para o almoço era bem curto e Jaehyun jĂĄ estava dirigindo por alguns minutos e isso te deixou meio preocupada por conta do horĂĄrio. â Onde estamos indo? â VocĂȘ perguntou, com olhos preocupados.
â No seu restaurante favorito. â Ele disse sem tirar os olhos da estrada.
â NĂŁo podemos. A fila estĂĄ grande esse horĂĄrio e eu preciso voltar em menos de uma hora, preciso comer algo rĂĄpido e voltar.
â Eu queria tanto passar um tempo com vocĂȘ, te levar no seu lugar favorito para comer e depois dar uns beijos em vocĂȘ. â Ele disse enquanto diminuĂa a velocidade do carro e passava a mĂŁo por sua coxa.
â Podemos inverter a ordem, trocamos alguns beijinhos no carro, passamos um tempinho juntos e vocĂȘ compra um lanche para mim e eu como enquanto vocĂȘ me leva de volta. â VocĂȘ tambĂ©m passou a mĂŁo pelas pernas dele, logo subindo para o pau.
â Por isso que eu te amo.
E claro, nĂŁo ficou somente em alguns beijinhos e abraços. As mĂŁos de Jaehyun seguravam sua cabeça e cabelo com uma certa força, a boca dele estava meio aberta e era os sons de seus gemidos eram melĂłdicos, como mĂșsicas para seu ouvido.
VocĂȘ tirou o pau dele de sua boca e olhou para os olhos do homem. â SĂ©rio Jae, se vocĂȘ gemer um pouco mais alto eu posso jurar que alguĂ©m vai perceber o que estamos fazendo.
â VocĂȘ Ă© tĂŁo boa no que faz, que Ă© quase impossĂvel ficar calado.
O carro nĂŁo estava tĂŁo longe do grande movimento da cidade, ele decidiu estacionar em uma rua pouco movimentada e tudo estava acontecendo ali mesmo, a luz do dia e dentro de um carro.
Sua pele estava arrepiada, a cada onda de prazer que vocĂȘ proporcionava a ele, vocĂȘ podia sentir as mĂŁos dele descendo da sua cabeça e percorrendo seu corpo, passando por seus braços e indo em direção a suas costas. â Eu te amo tanto, vocĂȘ me faz tĂŁo bem. VocĂȘ Ă© a Ășnica pessoa que me faz bem.
Jaehyun estava explodindo prazer, ele queria ignorar toda as coisas de ruim que estavam acontecendo em sua vida, queria ignorar seu pai idiota, ignorar a situação que vocĂȘs se encontravam, pois naquele momento ele sĂł queria foder vocĂȘ, amar vocĂȘ e seu corpo e dizer coisas bonitas e perversas em seu ouvido.
Jaehyun queria fazer vocĂȘ se apaixonar por ele.
Ele queria que vocĂȘ fosse sĂł dele.
â Vamos transar?
VocĂȘ se assustou com a voz dele, estava rouca e quase inaudĂvel. â Que? Tipo, agora? Eu preciso voltar a trabalhar e vocĂȘ me prometeu um lanche.
â Eu compro qualquer coisa para vocĂȘ, mas deixa eu te foder ou eu posso morrer bem aqui na sua frente. Eu quero mostrar todo amor que sinto por ti.
O banco traseiro estava ocupado por seus corpos, vocĂȘ descia e subia no colo dele, curvando suas costas ao senti-lo indo fundo em vocĂȘ.
Ele passou a mĂŁo por seu pescoço, segurou fraco e olhou profundamente. â E essas marcas? Aposto que foi Doyoung, ele Ă© sempre tĂŁo agressivo e nem sabe como tratar a pele de uma princesa como vocĂȘ. VocĂȘ merece apenas beijos e carinhos.
â Eu mereço isso tudo?
â VocĂȘ merece tudo de bom, eu vou deixar vocĂȘ bem cheia, vou gozar dentro de vocĂȘ e fazer de vocĂȘ uma mĂŁe. Quero que vocĂȘ carregue meus filhos.
â Eu te amo princesa.
VocĂȘs estavam a caminho do prĂ©dio onde vocĂȘ trabalhava, o lanche que Jaehyun comprou estava uma delĂcia e suas mĂŁos estavam completamente ocupadas quando uma mensagem chegou em seu telefone.
â Deixe que eu verifique para vocĂȘ, suas mĂŁos estĂŁo tĂŁo cheias. â Jaehyun falou enquanto dirigia e pegava seu telefone, ele olhou rapidamente e viu uma mensagem de Jungwoo antes de vocĂȘ pegar seu telefone.
"Oi amor, estou com saudades!!! Que tal eu te buscar essa noite e vocĂȘ passar um tempo com seu namorado? VocĂȘ se esqueceu de mim ou eu deixei de ser seu favorito?"
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