#ator sul-coreano
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crishel2 · 1 year ago
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Yoon Ji On ( Yun Jion ) 29/08/23 My Lovely Liar 2023
Sentei uma vez mas não sei como fazer isso 🎥
#소용없어거짓말
#mylovelyliar 2023 Instagram @jiii0n__
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milesmorales07 · 10 months ago
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FICHA PERSONAGEM
> **꒥꒡﹑ぬう﹒✮﹑𝐅i͜͡cha RPG `🚨` な. イ**
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> ***𓈒 ﹒ ☆ 𓂂 ˚ ☆ ꙳ * ࣭ ࣭***
>
>
> *ㄑ﹒✦ 𝐍ome `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jeon Jungkook, tal nome que pode ser dividido em duas partes: Jung (柾) que possui os significados de “grande”, “grão reto”, árvore de fuso” e Kook (國), que significa “país”, que atribui o significado deste nome como “grande país”, “belo país” ou “pilar da nação”.**
>
> 手﹒𝐈dade `🧋` ✦ ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook ainda é bem jovem com seus 23 anos de idade. Seu aniversário é dia 1 de setembro o tornando um verdadeiro virgem.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐒exualidade `🧋` ꜝ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca teve tempo para pensar em relacionamento, sua mente sempre se foi voltada em servir e proteger os cidadãos sul-coreanos, então ele simplesmente não se etiqueta com qualquer tipo de sexualidade.**
>
> 手﹒𝐏ronome & 𝐆ênero `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca parou para pensar em questões de pronomes e gêneros, principalmente após seu treinamento militar obrigatório onde o gerenal ditava pensamentos conservadores. Por conta destes fatores, Jungkook apenas se identifica como ele/dele e seu gênero de nascimento que é masculino.**
> ㄑ﹒✦ 𝐂uriosidades `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Ele é um homem extremamente atencioso e gentil com as pessoas. Seu desejo de entrar para polícia veio aos seus 17 anos quando um policial o ajudou a encontrar seu amado coelhinho de pelúcia. Jungkook adora trabalhar com investigações ele diz que a adrenalina envolvida é muito mais emocionante do que uma descida de montanha-russa. Por mais que ele tenha uma tara por investigações, o mesmo prefere ficar nas ruas mantendo a ordem pública, ajudando senhoras a atravessar a rua, crianças encontrarem seus responsáveis, conter assaltos pequenos, entre outros delitos. Apesar de ter se juntado a polícia por pouco tempo, o jovem sempre foi muito eficiente em todos os trabalhos que já lhe foram passados, até lhe ofereceram cargos maiores, porém ele prefere a comodidade de estar no meio dos cidadãos os ajudando.**
>
> 手﹒𝐏ersonalidade `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook é muito sério e centrado no trabalho, porém é uma pessoa muito bondosa e está sempre ali para ajudar alguém em apuros. Ele leva muito a sério seus valores e princípios, nunca espera algo em troca por fazer o que é justo e politicamente correto.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐄mprego `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;*
> **Trabalha na polícia há 1 ano em investigações, porém focando em crimes de desordem pública, ele sempre quer ajudar os cidadãos para manter a ordem e a paz.**
> `📌` https://open.spotify.com/track/3U4isOIWM3VvDubwSI3y7a?si=dSLowfnbSoyuv75CVGuLAQ
> ***`🚨`⎯★⃞ ¡ ! (𝐅oto do Idol, ator, etc.) ?¿ . ☆***
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PLAQUINHA PERSONAGEM
Jk.ㅤ ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
◯⃘  ۫ 𝓛ove th͜e w𝓪y yᦅu 𝒍𝒊𝒆⠀⠀᮫ ⠀⠀͡꒱   ׂ
⃘ ֹ ִ 🎧 ֹ ִ s͟t͟a͟r͟s͟ ִ ֹ ★ ִ
੭୧ . ࣪ . 🔪 **__⸺
◟🐰 ៹ ۟ ָ֢ ֹ 兼 ͡ ׅ **
⃘ ֹ ִ 🛡️ ֹ ִ ִ ◌ ִ ۫ ִ
ㅤ﹝𝟕﹞ ── 𝓙ungk͟o͟o͟k ㅤ؛ㅤ 𝟗𝟕
ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
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apcomplexhq · 9 months ago
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✦ Nome do personagem: Cheong Taeho. ✦ Faceclaim e função: Woo Dohwan - Ator. ✦ Data de nascimento: 12/04/1994. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Simpático, protetor e carismático. ✦ Defeitos: Impulsivo, impaciente e precipitado. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Jogador de Beisebol. ✦ Twitter: @CT94MO ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Taeho é bastante carismático com uma ótima energia, apesar da paternidade isso não fez com que perdesse o senso de humor, tendo assim uma parte do seu lado bobão. Em seu tempo livre tenta ao máximo passar com seu filho Jisung e aproveitar tudo junto dele.
Biografia:
Cheong Taeho nasceu na cidade de Jeonju, mas se mudou para Daegu quando passou na faculdade, para o curso de direito. Ele nunca quis seguir a profissão, mas sabia que desse jeito poderia conseguir uma melhoria de vida para seus pais, já que ambos já são idosos.
Foi em Daegu que descobriu sua verdadeira paixão: o beisebol. Começou jogando como reserva no time da faculdade, mas era tão bom que não levou muito tempo para se tornar a grande estrela do time.
Como naqueles filmes de clichê americano, Taeho se apaixonou por uma líder de torcida, um relacionamento que não durou muito, não por falta de amor, mas porque Taeho recebeu a proposta de se tornar jogador profissional dos KIA Tigers, e precisou se mudar para Seul para treinar.
Cerca de 2 anos depois recebeu uma ligação durante a madrugada, sua ex da época de faculdade havia sofrido um acidente e não resistiu, o que ele não imaginava é que uma segunda notícia seria ainda mais impactante na sua vida: ela teve um filho e era dele.
Foram quase 2 anos afastado de seu próprio filho, este que ele nem mesmo sabia da existência até então. Decidido a recuperar o tempo perdido, Taeho não mediu esforços para modificar sua vida, comprou um apartamento em Acropolis onde passaria a morar com seu filho, e se dedicaria a ser o melhor pai do mundo, e a maior fonte de inspiração dele tentando conciliar sua carreira e a vida como pai solo.
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willianghostwriter · 1 year ago
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Vidas Passadas
“In-yun é uma palavra em coreano para providência ou destino”. Nora diz isso para quem se tornaria o seu marido, Arthur. Os dois se conhecem em uma residência literária. Nora sempre sonhou em se tornar uma escritora e ganhar um prêmio Nobel, desde que era criança vivendo ainda na Coreia do Sul. Nora e Arthur dividem uma vida juntos, com os seus altos e baixos, porém se amando. Nora um pouco tempo antes de conhecer o Arthur, se reconecta com um amigo e paixão da infância, o Hae Sung, que se conhecem desde muito pequenos. Nora e Hae Sung dividem uma outra vida, uma vida passada juntos, uma infância, uma língua e sonhos de crianças. Os dois gostam de conversar um com o outro e se dão muito bem juntos. 
Eu achei o filme muito bonito, em seu tom e como as relações são desenvolvidas, tudo com muita leveza e clima de romance. A narrativa do filme é muito bem construída para passar um ar de mistério, de que tem algo acontecendo enquanto um fala com o outro ou quando um se encontra com o outro. Os personagens são fiéis com suas índoles, então apesar de se passar anos e décadas sem se verem, cada um “permanece o mesmo”. Nora com sua ambição, porém verdadeira com os seus sentimentos e pensamentos e Hae Sung, sóbrio e leal com os seus valores. Os dois ainda sentem uma conexão entre si quando se reencontram, finalmente, após 24 anos, Nora já casada e Hae Sung com uma carreira em progresso em engenharia, os dois em Nova York, onde ela mora e ele com o pretexto de ter ido de férias. A química e a dinâmica que foi construída entre os dois atores é algo que transparece quando os dois estão juntos e ainda mais quando os três estão juntos. Relacionamentos à distância poderiam funcionar quando não há previsão de se encontrarem? Será que foi este o problema entre Nora e Hae Sung? 
O filme é muito bem dirigido, na forma como a Celine Song trabalha a dinâmica entre os atores, constrói a narrativa para que você torça por um e no meio de tudo, ao mesmo tempo, torça pelo outro. A fotografia trabalha muito bem os objetos do cenário para comporem uma linguagem simbólica, da mesma forma que trabalha as sombras em algumas cenas e o movimento e disposição dos atores no enquadramento. A trilha sonora é delicada e realça a suavidade no tom do filme. 
No final de tudo, você percebe o que é o “In-yun”. Cada um pode ter o seu em cada encontro e em cada momento, oito mil vidas passadas se reconectam para cada um estar ali, valendo para dois amigos de infância que se amam profundamente, um casal que se conhecem no meio da vida e dividem ela juntos e apaixonados ou até mesmo quando o seu amigo de infância e seu marido se encontram no mesmo ambiente e dividem meia vida cada um de uma mesma pessoa.
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pandaliteraria · 1 year ago
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Resenha Um: Primeiro capítulo "Beyond The Story"
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Beyond The Story, compilada e narrada por Myeongseok Kang, é a primeira biografia do grupo coreano Bangtan Sonyeondan**(방탄소년단***), mais conhecido mundialmente como BTS, mesma abreviação para Behind The Scenes**** ( comumente utilizada para os bastidores de produções cinematográficas), as siglas receberam um novo significado com a entrada dos artistas na cena mundial: Beyond The Scene*****. O título do livro utiliza das siglas tão conhecidas pelo fandom ARMY(fãs do grupo), amantes da música e pop culture para apresentar o conteúdo que teremos acesso ao adquirir a obra. Lançado em 2023 e publicado no Brasil pela Editora Galera Record, as páginas da obra abrem as portas para novas informações sobre a trajetória conturbada, cheia de altos e baixos do grupo.
A biografia tem 7 capítulos divididos em pequenos sub capítulos, que detalharei mais à frente, narrando os detalhes conhecidos e desconhecidos da carreira e vida em grupo e individual antes e depois da formação do BTS, recheado de notas para que ARMYs tenham todas as informações necessárias e QR codes para que entremos em um túnel do tempo, retornando aos vídeos e postagens antigas. Nesta resenha, comentarei apenas o primeiro capítulo, os próximos serão postados de acordo com a minha leitura, pois cada parte é densa e contém muitas informações. Comecemos então. 
O primeiro capítulo é intitulado Seul, capital da Coreia do Sul e cidade onde o grupo foi formado, é separado em 10 curtos subcapítulos, onde há os pontos de vista de cada um sobre a sua chegada no lugar desconhecido, além de como foram selecionados pela companhia e seus primeiros contatos uns com os outros e o período como trainee. 
*AVISO DE POSSÍVEIS SPOILERS*
“13-20” começa com Myeongseok Kang narrando o caminho até o primeiro dormitório do grupo localizado no número que dá título ao subcapítulo em Gangnam-gu, Seul, e a dificuldade de alguém que não tem conhecimento do local de encontrar o endereço, como Jung Hoseok(J-Hope), que se perdeu ao chegar na cidade na véspera do natal de 2010 e encontrou Min Yoongi(SUGA) de cueca em um dormitório cheio de rapazes e bagunça.
“Big Hit Entertainment” conta sobre a experiência de SUGA ao chegar no dormitório, sua relação com a música antes de ser selecionado e como foi para a companhia.
Em “Antro do rap” é a vez de Kim Namjoon(RM) contar sua vivência, sendo ele o primeiro integrante a entrar e líder do grupo, assim conhecemos um pouco mais sobre suas influências e como entrou em contato com o Hip Hop.
“Segunda Temporada” faz referência a entrada de Jeon Jungkook, o primeiro integrante da vocal line, sua entrada no dormitório foi o prenúncio da mudança no grupo. Através dele vemos como o membro mais novo fora influenciado pelos mais velhos tanto em sua personalidade, forma de agir, mas também como artista, cantor e músico. É neste subcapítulo que, novamente, Jungkook nos conta como entrou na Big Hit Entertainment por conta de seu líder, Kim Namjoon.
“Cada um em sua posição” é a visão de Kim Taehyung(V) em sua chegada conturbada, revelando que ele e seu pai foram enganados pelo taxista, além de como ele, assim como Jungkook, já viam potencial na rap line do grupo. Também é a perspectiva de Park Jimin chegando em Seul, este que também sofreu um golpe do taxista, junto com seu encontro com J-Hope, que o buscou para levá-lo para o dormitório.
Em “A vida no dormitório trainee”, Kim Seokjin(Jin) entra em cena contando sobre como fora enganado pela companhia com uma carreira dupla de cantor e ator, além de sua experiência na fazenda de alguns familiares onde cultivou morangos e melões. Também nos conta sobre sua perspectiva em relação aos outros integrantes, à bagunça no dormitório e sua função para tentar organizar um pouco as tarefas domésticas.
“Escola de hip-hop”, se aproximando da data de debut, e agora com todos os integrantes da formação final, avançam para o próximo passo: fazer com que a vocal line tenha o mesmo amor pelo estilo musical que a rap line, assim, referenciando o filme “Escola do Rock”, Myeongseok Kang conta como RM fez o papel de Jack Black e fazia listas para que os outros membros ouvissem e se familiarizassem com o Hip Hop. 
“A batalha dos dançarinos”, se RM foi o professor de Hip Hop para os outros, J-Hope foi o de dança, há um pouco da história dos grupos de idols na Coreia e sua “alta performance”, a qual o BTS ficou bem conhecido, para isso, foi necessário que SUGA, RM, Jin, Jungkook e V entrassem em contato com a dança, já que somente Jimin e J-Hope dançavam antes de entrarem no grupo.
Em “Mundos em colisão”, somos imersos na parte obscura da era de trainees do BTS, com seus medos e angústias sobre o futuro, perguntando se conseguiriam debutar ou se a empresa faliria, é neste subcapítulo que SUGA conta sobre seu acidente durante uma das entregas, ao qual resultou na cirurgia anos depois e em sua menção no MV de “Amygdala”(2023)
Por fim, “E vocês?” é o último subcapítulo. Nele, a relação deles um com o outro é o foco, contando como a sinergia tão forte entre eles fora construída.
A leitura foi bem emocionante, ler com mais detalhes sobre esse período me deixou um pouco triste por eles terem passado pelas dificuldades, ri com as falas deles e fiquei feliz que eles não desistiram. O Jin e o J-Hope reclamando da bagunça dos meninos, eles falando da primeira vez que viram os outros, a primeira fala sendo a do J-Hope dizendo que estava perdido e até mesmo a indignação do V e do Jimin por terem sido enganados pelos taxistas foi muito engraçado.
*FIM DO RISCO DE SPOILER*
Para aqueles que amam e/ou pretendem conhecer um pouco mais da história do BTS e compreender o caminho perseguido antes de se tornarem um sucesso mundial estrondoso, é um ótimo investimento. Assim, o primeiro capítulo abrangeu o período da chegada dos integrantes até o pré-debut do grupo, junto aos QR codes, espalhados pelas páginas do livro, que nos levaram às postagens antigas, vivendo o período junto com a leitura.
O Segundo capítulo é chamado “Por que existimos” e retrata a época do debut até Danger, então sei que vou sentir raiva novamente sobre o que eles passaram, mas isso fica para a resenha do capítulo 2.
* Além da História
** Nome coreano do grupo que significa “Garotos à prova de balas��
*** Nome coreano em hangul
**** Por trás das cenas
***** Além da cena
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Choi Hyunwoo Faceclaim: Jung Haein, Ator Data de nascimento e idade: 03.08.1991 — 32 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Seodaemun-gu Ocupação: Cirurgião Plástico, Severance Hospital Qualidades: Orgulhoso, Impulsivo Defeitos: Generoso, Dedicado User: @bks_hyunwoo
TW: Assassinato, morte
Em uma noite fria de primavera do ano de 1991, nascia Hyunwoo. O clima do dia primeiro de abril condizia com a personalidade do garoto, calmo e glacial como o vento.
A família Choi possuía renome na Medicina na Coreia do Sul, desfrutavam de sua vida de luxo num arranha-céu à vista do Rio Han. No entanto, após a chegada de seu pequeno, resolveram se mudar para o subúrbio, aproveitando de um espaço seguro de ambiente saudável.
Crescido em berço de ouro, Choi Hyunwoo mal pudera notar as dificuldades da vida. Usufruía das regalias que seu sobrenome lhe proporcionava desde seus primeiros passos.
Na adolescência, era completamente inconsequente dentro de sua bolha social e incentivado para a grandeza, se tornou uma pessoa de personalidade. Seletivo em quem o cerca, adquiriu popularidade na escola por sua antipatia. Sobreviveu ao ensino médio com notas excelentes e apenas um único amigo. Vez ou outra, acompanhava seu pai em palestras da Medicina Neurológica, no entanto, manter-se interessado no mesmo caminho era um desafio, pois descobriu desde os 16 anos que queria seguir nos passos da cirurgia plástica. Já quando se tratava de arte, passava horas e horas do seu dia focado em seu mais novo quadro ou em alguma encenação que suas atividades extracurriculares exigiam.
Conseguiu conciliar seus afazeres como estudante de Medicina da UNS e de ser um pintor por hobbie. Enquanto vivia sua vida dupla, descobrira um mundo mais humano, o tornando uma pessoa de fácil convivência.
Ambos os pais, conservadores e de poucas palavras de afeto. Notaram o crescimento pessoal do filho, não os agradando. Após a descoberta do motivo, Choi Kyungsoo despachou o garoto para os Estados Unidos depois que se formou, o mesmo concluiu que o melhor para Hyunwoo seria abrir uma clínica própria e viver lá para que esquecesse seu apreço pela arte.
Sr. Choi não relutou quanto a decisão. Logo se mudou para o seu mais novo apartamento em Nova York se desligando completamente de sua família. Carregava tamanho rancor e amargura no coração que mal pudera ouvir a voz daqueles que o dispensaram sem pestanejar. Vivera sob pressão para os agradar, e mesmo assim, o descartaram.
Passou-se os quatro anos vivendo por si mesmo, Kyungsoo e Minhee foram o visitar para prestigiar o sucesso que o filho fazia mundialmente. Carregou o fardo de família feliz por um dia, atuou muito bem. Convenceu seus pais de que faria o melhor que podia para mantê-los longe o quanto pudesse.
Nesses anos se dedicando apenas ao trabalho, conseguiu criar tanto amor pela área, que apenas esqueceu seus desejos secundários pela pintura, ainda que ainda apreciasse ir em exposições o máximo que podia. Era difícil para ele se desligar completamente.
Em um curto intervalo de tempo, após conquistar ainda mais sucesso na cirurgia plástica onde estava vivendo, recebeu um telefonema de sua mãe, Kyungsoo havia falecido, assassinado no hospital onde trabalhava. Hyunwoo não teve tempo de se despedir ou curar a mágoa que tinha pelo pai.
A mensagem era clara para ele, teria que voltar para a Coreia do Sul e assumir um lugar no hospital onde o mesmo havia trabalhado por tanto tempo e sua família era tão influente. Não fugiu do seu dever, o cumpriu com êxito mesmo que aquilo não o agradasse totalmente no início.
Atualmente vive no distrito de Seodaemungu-gu, em Seul, esbanjando sua riqueza e cuidando do seu lugar de prestígio como um cirurgião plástico renomado, porém solitário.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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animaletras · 2 years ago
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Presa, Coração, Coluna, Garra e Cauda. Há muito tempo as nações viviam em paz e harmonia, mas aí, tudo isso mudou, quando Fang atacou. Só os dragões podem impedi-los, mas quando o mundo mais precisou deles, eles desapareceram. Quinhentos anos se passaram e Raya descobriu um último dragão de água. Embora sua habilidade com magia seja ótima, ela tem muito que aprender antes que possa dizer: “Eu sou a Sisu”. Mas Raya acredita que o Sissu pode salvar o mundo!
Se a introdução parece muito com a de outra animação, não é por acaso. Raya, assim como Avatar, é a junção de diversas culturas asiáticas em nações fictícias, que faz um comentário sobre guerra, com a diferença de focar no Sudeste Asiático (Brunei, Camboja, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Tailândia, Vietnã, Papua Nova Guiné e Timor Leste) ao invés dos países do Leste Asiático (ou Ásia Oriental) que inspiraram ATLA (China, Coreia do Sul e do Norte, Japão, Mong��lia, Taiwan, Macau e Hong Kong). As similaridades, entretanto, acabam por aí, já que Avatar e Raya, ainda que com temáticas parecidas, às abordam de maneiras muito diferentes.
Raya e o Último Dragão é um filme de 2021, produzido e distribuído pelo Wall Disney Animation Studios que conta com direção de Carlos López Estrada e Don Hall. Seu anúncio foi especialmente importante para essa comunidade, que nunca teve a oportunidade de se ver representada por uma grande empresa, e agora ganharia a primeira princesa Disney do sudeste asiático, dublada por uma atriz vietnamita. Uma das primeiras decepções com o filme foi a divulgação do restante do elenco, com quase todos os outros personagens, ainda que da mesma ascendência, dublados por atores, já renomados, do leste asiático: Sandra Oh (Virana) é canadense coreana; Awkwafina (Sisu) é americana e sino-coreana; Gemma Chan (Namari) é britânica-chinesa; Daniel Dae Kim (Benja) é sul coreano e Benedict Wong (Tong) é chino-britânico, só para citar alguns exemplos.
Para nós, brasileiros, pode ser difícil entender porque isso é um grande problema, mas é preciso entender que, se um país como o nosso, já apresenta diferenças culturais significativas quando pensamos em nordeste, sudeste e sul, imagine então em países diversos, com línguas, crenças e culturas diferentes, que não podem ser resumidas apenas aos países mais conhecidos do leste. Segundo o pesquisador Stwart Hall, em “Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais” (2003)
“Os asiáticos não constituem de forma alguma uma ‘raça’, nem tampouco uma única ‘etnia’ (…) são perpassados por diferenças regionais, urbano-rurais, culturais, étnicas e religiosas; (…) a nacionalidade é frequentemente tão importante quanto à etnia” (HALL, 2003, p.69).
Há algum tempo em Hollywood já se faz questão de escalar atores com nacionalidades correspondentes aos personagens da dublagem, não porque as vozes são diferentes, mas porque se entende que certas minorias recebem menos oportunidades de papéis. Em Moana por exemplo, temos uma gama de atores da Polinésia dublando os personagens e o mesmo acontece com Encanto, com diversos atores latinos nos papéis principais. Em Raya e o Último Dragão, percebemos que existiu uma tentativa, mas existe uma visão tão alienada sobre a comunidade asiática que todos foram colocados em uma única categoria, favorecendo atores do leste.
A caracterização da protagonista também recebeu críticas desde o primeiro trailer. Muitos acreditam que Raya parece filipina, pelas características físicas, vestimentas e pelo tipo de arte marcial que ela pratica, ainda assim, a Disney se recusou a dizer qualquer coisa mais específica sobre o país que inspirou sua ascendência. Isso se repete para além da protagonista, para todo universo criado para a história.
Uma frase que ouvi em quase todo o material que pesquisei para escrever sobre o filme é que “as culturas asiáticas não são um monólito” e a razão pela qual ela precisa ser tão repetida, é porque foi assim que o Ocidente as viu por muito tempo. Em 1978, Edward Said escreveu o livro “Orientalismo”, que o professor Fernando Nogueira da Costa da Unicamp define como:
“um ensaio erudito sobre um tema fascinante”: como uma civilização fabrica ficções para entender as diversas culturas a seu redor. Para entender e para dominar. (…) Um clássico dos estudos culturais, Edward W. Said mostra que o “Oriente” não é um nome geográfico entre outros, mas uma invenção cultural e política do “Ocidente” que reúne as várias civilizações a leste da Europa sob o mesmo signo do exotismo e da inferioridade.
O Orientalismo é basicamente um processo do Ocidente de transformar o Oriente em um “outro”: uma cultura estranha e exótica, em contraste com a “norma” ocidental, de modo a desumanizar. Assim como a invenção do oriente, foi feita para o ocidente, a produção de Raya, não parece ter sido construída tendo em mente o público dos países em que se inspira. Diversos estudantes e críticos de mídia do sudeste asiático se reuniram, durante cerca de nove meses, para produzir, no canal da autora e youtuber americana-chinesa Xiran Jay Zhao, uma apresentação dividida em três partes somando quase seis horas de crítica a Raya e o Último Dragão por espectadores de diversos países do Sudeste Asiático numa tentativa de tornar a discussão mais plural e acessível a uma maior audiência. Destaco as principais falas aqui, de modo a ecoar suas vozes e os vídeos podem (e devem!) ser acessados integralmente nas referências.
Um dos primeiros pontos que destacam é o lançamento de Raya e o Último Dragão, apenas nos EUA, durante a pandemia, já que em diversos países que a empresa pretendia representar, sequer tinham o serviço de streaming funcionando na época em que o longa ficou disponível para o público. A verba destinada a divulgação também foi de apenas 1/3 das campanhas de Moana ou Frozen.
Pouquíssimas pessoas do sudeste asiático estiveram envolvidas no projeto. Parte da equipe chegou a fazer uma visita rápida a alguns dos países, mas mais para “uma apropriação estética das culturas para uma representação de fantasia genérica”. Afirmam que, apesar do marketing do filme repetir que “vai se tratar da primeira princesa do sudeste asiático” e retratar enfim a experiência real dessa comunidade historicamente apagada, o filme parece se destinar principalmente as audiências brancas, se ancorando no que os espectadores reconhecem da Ásia, pela mídia mainstream, disfarçado de diversidade cultural.
O que vemos na produção de Raya: O Último Dragão é exatamente o que Said escreve sobre a visão que o ocidente propaga da ásia: “exotificação, condescendência, apropriação, alteridade e tratamento geral do asiático como um bufê cultural no qual as pessoas se sentem à vontade para pegarem tudo o que querem e descartarem o que não lhes interessa.”
Sobre os temas e estrutura da história, o grupo também preparou uma apresentação sobre como o tema da “confiança” é abordado, levando em consideração o storytelling ocidental e o das histórias da região. Dentro do filme, a protagonista é retratada como alguém com dificuldades para confiar nos outros, e o filme parece trair sua própria proposta ao demonstrar que todas as vezes que confia, de fato, é traída e sua desconfiança se mostra justificada. Não ajuda que os personagens com discursos sobre confiança sejam os mais privilegiados: Benja (o pai de Raya, que é chefe da nação mais bem sucedida entre as cinco) e Sisu (que é um ser mágico e está acima dos conflitos humanos).
Como esse tema ecoa na vida real dos sudeste-asiáticos? As nações nunca foram unidas e passaram por diversos conflitos históricos, muitos que perduram até os dias de hoje. A moral de que “os países devem se unificar para ter paz” é uma fantasia imperialista que justificou diversas guerras, invasões e colonização.
Porque só é paz quando se é um? Por que a paz não pode ser múltipla e culturalmente diversa? Se as nações dividas do filme representam países reais, também é injusto justificar sua divisão como produto da ganância e desconfiança dos próprios governantes, quando, nos países reais, foi fruto de colonização de nações maiores, da europa e do leste asiático.
A filosofia do coletivismo, entre indivíduos, no sudeste asiático também é bem diferente da de Raya. São ensinados desde cedo que é através da confiança que se constrói uma comunidade e a ajuda mútua é grande parte da cultura dessa região, apesar dos conflitos. A desconfiança de Raya é americanizada e não parece autêntica com sua etnicidade. A união entre os personagens também tem um aspecto superficial: a função de cada personagem secundário é ser a representação de uma das nações, mas todos falam a mesma língua e não tem diferenças culturais relevantes o suficiente para que haja conflito e, portanto, resoluções o bastante para caracterizar a união. Mais uma vez, existe uma imensa diversidade cultural, étnica e linguística entre pessoas do sudeste asiático, e querer resolver séculos de conflitos complicados com “virem um grande país já que são todos asiáticos” é insensível.
O worldbuilding foi outro ponto de discussão. É inconsistente os países em que os animadores afirmam que as cinco nações foram inspiradas, já que essas informações mudam de entrevista para entrevista, e não batem com os países visitados pela equipe de produção para pesquisa. Em alguns a arquitetura parece vagamente inspirada em templos, castelos e outros pontos turísticos importantes, mas de forma geral, não se tem muita informação sobre as nações do próprio filme. Mesmo a fauna não é apropriada, já que os animais que inspiram as raças ficcionais não existem no sudeste asiático.
O que separa as cinco nações no filme? Nas cenas iniciais, Raya caracteriza cada uma das tribos como ladrões, violentos e assassinos. Benja, dá a entender que esses são estereótipos, vindos do preconceito, e que é necessário desconstruir, mas isso é subvertido de alguma forma no filme? Não. Cada personagem das diferentes nações, age exatamente como Raya descreve a princípio e a mudança em suas atitudes depois de conhecer Raya e Sisu é que passam a usar essas características negativas em favor delas, sem jamais deixar de reforçar os estereótipos.
Apontam também para a questão linguística e a redução que é chamar Sisu de “Dragão” e como a tradução, por vezes, acaba por apagar a real mitologia desses povos e as características mais específicas de seus seres. O argumento principal é que diversos seres, de diversas mitologias, foram misturados em uma coisa só e chamados de “dragão” para facilitar o marketing para audiências ocidentais.
Voltando à comparação com Avatar: o último mestre do ar, que foi feita a princípio, é indiscutível o cuidado de uma obra e o desleixo da outra. Mesmo que as nações do Fogo, da Água, da Terra e do Ar também sejam reinos fantasiosos inspirados em países asiáticos, cada um representa um, tendo referências na arquitetura, nas roupas, na fauna e até na filosofia e história. Também temos tempo o suficiente em cada um para que se aprenda sobre sua hierarquia e cultura enquanto em Raya tudo parece corrido e as regras de cada local não são claras. As mensagens de um e outro também são opostas: Raya defende um ideal utópico de unificação enquanto Avatar comenta essa mesma fantasia, mas apresentando as falhas desse pensamento. Mesmo a mensagem sobre confiança é melhor executada em Avatar do que em Raya: Zuko não recebe o mesmo tratamento especial de confiança cega que Namari recebe. Ele precisa de tempo para ganhar a confiança de seus pares e as diferenças culturais entre o grupo, é um ponto de discussão muitas vezes.
Também faço aqui uma breve menção ao queerbaiting, ao qual o grupo dedicou um vídeo inteiro para explicar. Afirmam que o roteiro tenta incluir uma dinâmica enemy to lovers, para Raya e Namari que não parece orgânica. As duas nunca foram amigas, apenas se conheceram em um dia, Namari traiu a confiança de Raya e as duas nunca mais se viram, por anos, de acordo com os diálogos do próprio filme. Ainda assim, temos diversas cenas com certa tensão entre as personagens nesse sentido. Ainda que as personagens fossem sáficas canonicamente, a representação ainda é muito alinhada à experiência branca e norte-americana de identidade queer, tanto em termos de design de personagem, quanto filosoficamente.
Joanna Robson, em entrevista à Vanity Fair, diz sobre o design de personagem em Raya que “(…) com o físico musculoso e o corte de cabelo assimétrico, Namari parece intencionalmente projetada para atrair a atenção da audiência queer”. Em comparação com Raya, a antagonista é muito mais codificada como queer, entretanto nada nela se parece com como uma pessoa sáfica do sudeste asiático realmente se apresentaria. Eles se preocupam a explicar como a masculinidade é percebida de formas diferentes no sudeste asiático e como as expressões de gênero não conformantes e a própria moda lésbica são em alguns dos países representados.
Se não se destina aos sudeste-asiáticos queer, para quem esse queerbaiting é destinado então? Para audiências queer brancas e ocidentais, criando uma versão palatável da experiência de uma pessoa asiática e queer. Muitos dessa audiência só foram ao filme por esse marketing alternativo, do filme ter essa “vibe sáfica”, ignorando a importância de ser uma história para o sudeste asiático.
Fica então a questão: a representatividade feminina e feminina asiática é uma boa representação? Para responder, li o artigo de Tamilyn Tiemi Massuda Ishida, “Fetichização da mulher leste asiática e de suas dispersões transnacionais: o papel do design em sua conscientização e resistência”, discutindo os estereótipos que mulheres asiáticas têm na mídia, ela destaca o da “Dragon Lady”:
(…) é a retratação da mulher leste asiática como misteriosa, exótica e ameaçadora, apresentada muitas vezes como a vilã, assim podendo ser considerada como uma versão feminina do Perigo Amarelo (ONO; PHAM, 2009). Grande parte das personagens as quais este estereótipo é aplicado usam vestimentas tradicionais e dominam alguma arte marcial (WANG, 2012).
Felizmente, tanto Raya, quanto Sisu e até Namari não são sexualizadas no decorrer do filme, mas Raya e Namari, principalmente, acabam chegando perto do estereótipo de Dragon Lady, mulheres asiáticas cujas as maiores habilidades são em artes marciais. Não dá para abordar a feminilidade separada da questão racial nesse caso, principalmente quando mulheres não-brancas são colocadas em duas caixinhas: ou submissas e servis, ou violentas e perigosas. Até Noi (que é um bebê), é completamente “dragon lady”, misteriosa, habilidosa em artes marciais e que não pode ser confiada. Sisu é a única que parece ficar num meio termo, mas também é a única que não é humana, e portanto, não é de nenhuma nacionalidade específica.
Fora todos os aspectos culturais, Raya: o último dragão também não é excelente estruturalmente. A primeira meia hora é apenas infodump em cima de infodump, com um flashback dentro de outro flashback sobre como os reinos se dividiram e consultas sem fim ao mesmo mapa. O meio da história é entediante com a constante apresentação de personagens mal desenvolvidos e a conclusão é apressada, sem se preocupar com trabalhar bons arcos de redenção ou sequer de reconciliação entre as personagens.
Referências:
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 1) — YouTube
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 2) — YouTube
(6) Raya’s Queerbaiting of Southeast Asians — The Importance of Cultural Context to Queerness — YouTube
Da_Diaspora_-_Stuart_Hall.pdf (hugoribeiro.com.br)
ORIENTALISMO, resenha do livro de Edward W. Said — GGN (jornalggn.com.br)
Orientalismo — O Oriente como Inven��ão do Ocidente | Blog Cidadania & Cultura (wordpress.com)
Como o orientalismo persiste e continua a marcar presença no cinema americano (buzzfeed.com.br)
Artigo-4.pdf (senac.br)
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Seo Wonjun!
NOME: Seo Wonjun. FACECLAIM: Jiwoong - ZB1. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 09/08/1998, 24 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Estudante de fotografia na Universidade de Altalune QUALIDADES E DEFEITOS: Otimista e corajoso; presunçoso e mimado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Friendship, Shipping.
[ tw na bio: abuso sexual, assédio ]
Seo Won Jun, conhecido como a nova flor da nação, é o mais novo nome quando se pensa em um protagonista para dramas, filmes e séries na Coreia. mas a vida desse jovem doce começou em outros palcos.
Wonjun nasceu em Incheon, em agosto de 1998. Filho de um casal que era e é influência no meio político, o governador do estado e da ministra da educação e das artes, que posteriormente foi uma modelo. Sempre foi cercado por luxo e conforto, porém foi-lhe ensinado a ser humilde em toda sua trajetória. Não se tem muito o que dizer sobre sua infância, exceto que ela foi maravilhosa, já que seus pais lhe ensinaram todos os princípios que devia seguir e deram ao filho a melhor educação possível mesmo em colégios particulares. Mesmo assim, pode parecer mimado e exigente, atraia toda a atenção para si desde o fundamental, seu visual bonito era invejado e desejado desde pequeno. Seo foi enviada para estudar nas melhores faculdades quando revelou aos seus pais sua vontade de ser ator, começando sua carreira promissora, apenas após alguns anos de curso de teatro.
Wonjun possui um visual atlético, gostando de se exercitar e correr, como forma de cuidar do corpo. Enquanto adolescente, sonhava em ser idol por gostar de cantar e dançar, e até entrou em uma empresa de entretenimento, a qual foi chamado enquanto modelava. Porém, esse sonho foi interrompido ainda quando trainee, por conta dos abusos de sua empresa, a um passo de debutar, mas Wonjun nunca deixou de cantar e dançar, e se manteve como hobbie, entrando até em uma academia de dança e gravando vídeos ora ou outra. Possuía arrependimentos por largar a indústria artística mesmo depois que se estabeleceu como ator. Seus pais nunca deixaram de apoiar seus sonhos, fazendo de tudo para que conseguisse alcançar, independente de quererem que o filho seguisse uma carreira mais estável, faziam de tudo para que fosse feliz. 
Geralmente, a primeira impressão passada pelo jovem é alguém presunçoso por sua aparência séria e chique, mas quando o conhece mais de perto, percebe-se o carisma e a forma extrovertida de ser. Seo chamou a atenção também por suas atuações cheias de emoções profundas e sinceras, o que deixou os olheiros fascinados por seus talentos. Trabalhou como modelo em Taiwan para a China Fashion Week quando mais novo, onde passou alguns anos estudando artes cênicas e aperfeiçoou seus talentos com o canto e dança, sempre conquistando olhares por onde passava, mas acabou não se adaptando e voltou para sua terra natal. 
Entretanto, após alguns meses de trabalho, Wonjun percebeu que os olhares aumentaram em cima dele, deixando-o sufocado. Não havia desistido de tudo que sonhou e construiu por toda sua vida, mas precisava de um tempo longe das câmeras, sua privacidade também era importante. Assim, decidiu se afastar dos holofotes por um tempo, se mudando para Altalune, para reconectar consigo mesmo, e quem sabe, recomeçar sua carreira.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_jongdae! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Choi Jongdae. Faceclaim: Lee Dongwook - Ator. Nascimento: 29/05/1980. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano.. Ocupação: Chefe de cirurgia no Hospital de Sokcho. Bairro: Jangsa-dong.
TW na bio: Acidente, morte.
BIOGRAFIA
Era apenas um bebê quando seu pai veio a falecer em um acidente de carro. A viúva, então, mudou-se para a casa de sua mãe, buscando por acolhimento e ajuda para criar o filho sozinha. E assim foi criada a realidade que Jongdae chamaria de lar. Uma casa simples em Nohak, Sokcho, com o cheiro de maresia no quintal e as plantas bem cuidadas no jardim. Nada faltou em sua infância, além da figura paterna ou imagem masculina dentro de casa, fazendo que o garoto assumisse essa responsabilidade desde cedo. Ao menos dentro de sua cabeça, onde ele cuidava de sua mãe e da sua vó, trazendo flores e chocolates sempre que podia. Foi com esse senso de cuidado que começou a trabalhar cedo. Se dividia entre a escola e serviços cotidianos como cortar a grama do vizinho ou passear com o cachorro. Poderia ser pouco, mas tinha orgulho das suas economias. Nessa época Jongdae era extremamente organizado e responsável com seu dinheiro, algo que seria perdido no futuro.
A ligação não era direta, mas seu apreço por cuidar das pessoas lhe levou a alcançar um sonho mais ambicioso: ser médico. Ainda bem que esse sonho veio cedo, por volta de seus treze anos, o que lhe fez se dedicar a escola com toda seriedade que um adolescente poderia. Sua avó não poderia ter ficado mais orgulhosa com a escolha do neto, e apesar de apreensiva com o sucesso do filho no vestibular, sua mãe sempre lhe deu todo o apoio que precisava. Não eram ricos, jamais poderiam arcar com os custos de uma universidade particular. Mas Jongdae teve sucesso sim em sua prova, porém para uma universidade bem longe de casa, obrigando o rapaz a sair de casa, afastando-se de sua família pela primeira vez.
De fato seria um aprendizado em sua vida. O mundo universitário era bastante duro, algo que descobriu logo no início. O curso era mais frio do que imaginou, quando a maioria só estava ali pela recompensa financeira futura, tratando vidas alheias como um grande negócio que precisavam deles para ministrar. E realmente, até seus próprios professores pareciam mecânicos em suas falas, tratando o corpo humano como um problema que precisava ser resolvido. Não era essa a ideia que tinha de medicina, mas estava longe de pensar em desistir.
Porém, não demoraria para descobrir os motivos que levavam essa frieza tão a sério, já que se apegar afetivamente com os pacientes era um risco sem volta. Encararia a morte diversas e diversas vezes em tão pouco tempo. E foi uma questão de poucos anos para que perdesse aquela individualidade e brilho no olhar que o garoto que chegou ali no primeiro período tinha tão forte. Dr. Choi Jongdae era apenas mais um médico formado, focado em realizar seu trabalho sem falhar, mas também sem sentir.
Ao voltar para Sokcho, mal teve tempo de se adaptar a nova vida antes da morte lhe bater na porta mais uma vez: Sua avó, aquela que cuidava tão bem dele como do jardim de casa, havia falecido de causas naturais. Era como se ela estivesse esperando ele voltar, como médico, como tanto havia sonhado antes de poder descansar em paz.
Chegou a morar mais uns anos com a mãe, enquanto concluía sua especialização como cirurgião, decidido a atuar na linha de frente da emergência.
Os anos se passaram, mas não muito mudou. Agora morava sozinho, em um confortável e elegante apartamento em Jangsa, mas vez ou outra retorna para o conforto de sua mãe ali próxima. Jongdae se estabeleceu em Sokcho, trabalhando arduamente no hospital da cidade, vendo e vivenciando situações inusitadas, para não dizer perigosas por aqueles corredores. Acontece que ele era médico, sua missão sempre será a de ajudar as pessoas, sem julgar a quem ou o quê. Reconhecido como uma pessoa centrada e imparcial, ganhou respeito de figuras importantes (de todos os lados), o que garante um certo grau de segurança mesmo em Sokcho.
Hoje, assumiu o papel de chefe de cirurgia do mesmo hospital.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, shipping, angst, crack, fluff, smut, violence.
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betogay-blog · 2 years ago
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Lee Chang Sun, mais conhecido pelo seu nome artístico Lee Joon ex membro do grupo coreano MBLAQ. Lee é um cantor, dançarino, ator e modelo sul-coreano. Alguns trabalhos: Coração inimigo, Meu pão é estranho, Bulgasal, almas imortais, O mar da tranquilidade, Vampire dectetive, entre outros... https://www.instagram.com/p/CogfjjZNtKn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pesquisalitoranea · 4 days ago
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Sobre os nomes tailandeses, vamos poder ter "apelidos" (nome artístico no caso dos atores) em inglês tipo os atores ou não? O que seria nome do meio coreano citado na última ask?
Vão sim, anon! No caso dos apelidos, isso é algo cultural da Tailândia, então não faria muito sentido da nossa parte proibir. Essa e essa ask do blog @sakurajjam são ótimas explicações a respeito, mas em resumo: os apelidos tailandeses são coisas que os pais da criança gostam, e aí pode sair qualquer tipo de nome, incluindo algo mais puxado pro ocidental.
Sobre o nome do meio coreano citado na outra ask, segue abaixo uma explicação mais detalhada da outra mod:
Oi, anon, vou te responder de uma maneira bem simples, mas fácil de compreender: quando dizemos que não existe "nome do meio", é porque não existe o que entendemos aqui no Brasil como "nome composto" (Ana Julia, João Guilherme, Gabriel Henrique e assim por diante). Os nomes coreanos são apenas o sobrenome e o nome, sendo que, na maioria dos casos, os nomes são de uma ou duas sílabas, raras as exceções em que aparecem três ou mais sílabas (e, acrescento: eles procuram manter um padrão de três sílabas no geral, juntando nome E sobrenome).
Pensando dessa forma, não existe, pra eles, uma Jung Jessica Sooyeon. No registro coreano dela, ela é apenas Jung Sooyeon. Já no registro americano, ela é Jessica Jung, pois os registros para cada país seguem regras diferentes e ela possui dupla nacionalidade. É diferente da Tiffany, por exemplo, que apenas nos EUA possui um nome do meio (Stephanie Young Hwang), mas na Coreia do Sul, vai ser Hwang Miyoung.
Existem casos em que há a adoção de um nome ocidental quando vão para outro país por alguma razão, para facilitar na comunicação, porém, esses não são nomes de registro, apenas uma identificação informal.
Em resumo: só iremos aceitar nomes ocidentais em FCs coreanos, se existir uma boa justificativa para tal e o player do personagem em questão terá de apontar isso separando os nomes de cada registro na hora da aplicação. Nada de misturar o nome ocidental com o nome coreano.
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universomovie · 12 days ago
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Ator sul-coreano Song Jae Lim é encontrado morto aos 39 anos
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apcomplexhq · 1 year ago
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✦ Nome do personagem: Kang Chunso. ✦ Faceclaim e função: Jung Haein - Ator. ✦ Data de nascimento: 01/04/1988. ✦ Idade: 35 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele ✦ Nacionalidade e etnia: Coreano, sul-coreano. ✦ Qualidades: Leal, Corajoso e determinado. ✦ Defeitos: Enxerido, teimoso, impaciente. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Coordenador Pedagógico - Divine Children’s Academy. ✦ Twitter: @EF88KC ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Vive de cabelos em pé com as travessuras de seus filhos, mas sempre tenta compensar isso ajudando como pode.
TW’s na bio: Citação de morte, suicídio e assassinato
Biografia:
Kang! Um sobrenome que carregava poder, compartilhado por um casal de uma professora e um diretor talentoso que tinham um forte matrimônio. Este amor logo gerou duas crianças que, mesmo tão jovens, se espelharam nos pais e resolveram seguir seus passos no rumo da arte.
Todos esperavam que aquela família fosse eternamente feliz, como em um conto de fadas com seu 'Felizes para sempre'. No entanto, a vida é feita de pés na bunda ou até mesmo um empurrão da escada.
Daesung era um cara dedicado à família e apaixonado pelo seu trabalho. Ele sempre tentou conciliar os dois e nunca deixar faltar em qualquer um dos lados. Casou cedo com a mulher que amava, a coreana capturara facilmente o coração do jovem diretor, e com ela construiu uma linda família. Seus filhos foram seu maior sonho, o coreano sempre quis ser pai e ter seus pequenos em seus braços, foi, com toda certeza, uma das suas maiores realizações.
Mas como falei anteriormente, a vida gosta de nos empurrar da escada. Quando seu filho mais velho tinha 14 anos, resolveram fazer uma viagem juntos. Daesung queria mostrar a Chunso como era a experiência de dirigir um filme de perto. Foi um momento bastante divertido entre pai e filho, mas o garoto queria mesmo era seguir os passos da mãe. Na volta para casa, no entanto, não foram tão bem recebidos com a notícia de que Sooyoung teria tirado a vida de sua filha mais nova e, logo depois, a própria vida. Não se foi deixada uma carta ou sequer uma explicação do porquê a mulher havia feito aquilo. Podia ser culpa sua? De seu filho? Ou até mesmo algo forjado? Não tinha como saber ao certo, mas esse acontecimento acabou mudando todo o relacionamento que tinham.
Chunso se distanciou de Daesung de forma que achou que seria melhor para si, pois doía toda vez que passavam tempo juntos e sentia estar deixando o restante da família no esquecimento. Já Daesung apenas deixou seu filho fazer o que queria. Ele não sabia como conter a dor do menino, sentia-se inútil e culpado por não conseguir consolá-lo. Ele queria poder consertar tudo, mas parecia que só se quebravam mais a cada encontro.
A carreira de Daesung parecia começar a cair em declínio. Ele não conseguia mais se concentrar no trabalho e sentia que, a qualquer momento, teria que parar. Mas ele sabia que não podia ficar assim; ainda tinha seu filho, mesmo que as coisas estivessem ruins entre eles. O diretor conseguiu se reerguer em meio a tanta coisa ruim e voltar ao topo, onde nunca devia ter saído.
Os anos se passaram, e Chunso conseguiu finalmente construir sua própria família. Casou-se com uma japonesa e com ela teve dois filhos, os grandes amores de sua vida. Infelizmente, o casamento não foi para frente, talvez por Chunso ainda carregar um sentimento obscuro dentro de si, ou por incompatibilidade do casal. Mesmo com o término, eles continuaram amigos pelo bem dos dois filhos e juntos tentam criar os pequenos, mesmo com as adversidades do divórcio.
A mudança para Acropolis veio como um recomeço para Chunso. Sua antiga moradia os tornava visados como vizinhos ruins, por conta das travessuras de seus filhos. Diziam que as crianças não eram educadas da forma certa, e isso só aumentava a pressão sobre os ombros do coreano, que optou pela mudança para além de ficar próximo ao trabalho, também tentar viver um pouco mais em paz.
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hotnew-pt · 12 days ago
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Quem foi Song Jae Rim? O que saber sobre a morte do ator coreano #ÚltimasNotícias
Hot News O ator coreano Song Jae Rim morreu aos 39 anos. Ele foi encontrado morto em sua casa em Seul, na Coreia do Sul. Quem foi Song Jae Rim? Aqui está o que você deve saber. Quem foi Song Jae Rim? De acordo com o The Times of India, Song Jae Rim era um ator coreano conhecido por seus papéis em dramas K como “The Moon Embracing the Sun” e “Two Weeks”. Song Jae Rim estudou engenharia elétrica…
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s21tiaozinho · 13 days ago
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Song Jae-Rim, ator sul-coreano, é encontrado morto aos 39 anos; ator fez Fadas da Limpeza, ...
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gazetadoleste · 13 days ago
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Ator de doramas Song Jae-Rim é encontrado sem vida em apartamento
O ator sul-coreano Song Jae-Rim, de 39 anos, foi encontrado morto em seu apartamento em Seul na última segunda-feira (11). A polícia local informou que não há indícios de crime, mas a causa da morte ainda não foi esclarecida. Song Jae-Rim iniciou sua carreira como modelo e estreou na atuação em 2009, com o filme “Actresses”. No entanto, foi através de papéis em séries populares, como “Fadas da…
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