#assistente sociale
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stefano1973sblog · 1 year ago
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La assistente sociale dell' ospedale civile di Vigevano
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vitadapanda · 2 years ago
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Panda, famiglia e Pizza
Sono arrivati i miei, il loro carico di pacchi e depressione si è ben palesato. Tengo duro, cerco di farmi forza e di far capire loro quanto sono fortunati.
Centro storico di Napoli: cibo, musica e arte.Stamattina sono venuti i miei genitori, ovviamente oltre al carico aggiuntivo di scatoloni che NON centrano in questo monolocale, hanno portato un carico ben peggiore e cioè la loro pesantezza. Avevo ripetuto più volte che non c’era spazio ma loro testardi come sempre hanno ripetuto “porto il necessario, non sai quante cose lasciamo in…
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principiodiverita · 4 months ago
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PSICHIATRICA GRAVE, OSSESSIONATA AL PARI DEGLI STALKER, MALATA MENTALE PALESE E PATETICA DA VEDERE SEDUTA NEL SERVIZIO SOCIALE, ALLEATA DEI CARNEFICI, LA QUALE ABUSA TOTALMENTE DELLA POLTRONA NEL SERVIZIO SOCIALE DI GRADISCA D'ISONZO, SENZA PRESA IN CARICO, PER VIOLARE GRAVEMENTE E ABUSARE E MANIPOLARE ULTERIORMENTE LA VITTIMA DI VIOLENZA.
CHE TU POSSA SUBIRE LO STESSO TRATTAMENTO E TI SBATTANO AL MANICOMIO A CALCI IN CULO.
ALLEATA DI SCOVINO LIVIA E MARELLO LUCIANO, PSICHIATRICI GRAVI NON IN CURA, COMPROVATI, STALKER, DEPRAVATI, ESIBIZIONISTI SESSUALI, SCHIZOFRENICI, BUGIARDI PATOLOGICI, MANIPOLATORI, CALUNNIATORI, VIOLENTI FISICAMENTE E PSICOLOGICAMENTE ANCHE SULLA MINORE IN AFFIDO, TERRORISTI PSICOLOGICI.
UN EGIZIANO MALATO MENTALE CHE IN ITALIA NON DOVEVA NEANCHE ESSERCI E UNA PSICHIATRICA GRAVE MAI ANDATA IN CURA CHE CONTINUA A COMMETTERE STALKING E GRAVI VIOLENZE E UNA DISTURBATA MENTALE ANCORA PIÙ GRAVE IN POLTRONA, OSSESSIONATA A LIVELLI UMANAMENTE E PROFESSIONALMENTE INCONCEPIBILI TANTO DA SOSTITURSI ALLA PERSONA SANA E VITTIMA DI VIOLENZA, SENZA ALCUN CONSENSO NÉ TRASPARENZA.
LA FECCIA MALATA MENTALE CHE NON MUORE MAI.
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dionysman · 7 months ago
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Psichiatrica è ALESSANDRA GAVA, assistente sociale di Gradisca D'Isonzo, ossessionata con la vita degli altri, a tal punto da abusare del proprio ruolo sociale e senza alcuna presa in carico, per violare la libertà, le volontà, i consensi e la privacy della persona e già vittima di violenza, per dare assoluto supporto, aiuto e contributo nelle ulteriori violenze da parte dei carnefici comprovati, garantendo assoluto controllo sulla vita della vittima di violenza, per altro mettendone in pericolo la vita e arrecando gravi danni.
Una PSICHIATRICA gravissima ed evidente, che ha preso l'iniziativa di agire alle spalle e di chiamare a nome della vittima, diffamando e violandone ogni diritto personale, per aiutare SCOVINO LIVIA, l'altra psichiatrica grave e comprovata, carnefice a 360 gradi, assieme al marito, Marello Luciano.
Una depravata che approva le violenze e lo stalking e che approva e reputa bello "l'esibizionismo sessuale".
UNA GRAVISSIMA MALATA MENTALE CHE RESTA DA ANNI SEMPRE DOV'È, IMPUNITA E LIBERA DI CONTINUARE A VIOLARE LE PERSONE, PER LE SUE ALLEANZE MALATE DA PERSONALITÀ MALATA, CON ALTRI PERSONAGGI MALATI DA GALERA.
PERSONAGGI CHE CONTINUANO A PERPETRARE TUTT'ORA VIOLENZA FISICA E PSICOLOGICA ANCHE SU UN'ALTRA MINORE IN FAMIGLIA.
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janniksnr · 1 year ago
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la lezione è durata meno di due minuti io lo so che ormai questa cosa non dovrebbe più stupirmi ma non posso farne a meno
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napoli-city · 3 days ago
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Concorso per 1 assistente sociale (lazio) COMUNE DI ARCE
Author: http://www.concorsi.it Data : 2025-01-19 22:47:00 Dominio: http://www.concorsi.it Leggi la notizia su: Concorsi.it LEGGI TUTTO I testi riportati sono gratuiti e non hanno carattere di ufficialità: ai sensi di legge l’unico testo definitivo, che prevale in caso di discordanza, è quello pubblicato a mezzo indole. Concorso Concorso Assunzione 1 INPA COMUNE DI ARCE Concorso (Scad.…
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pier-carlo-universe · 2 months ago
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H-Open Week Alessandria: visite e colloqui gratuiti contro la violenza sulle donne
Psicologi e assistenti sociali a disposizione per sensibilizzare e offrire supporto alle vittime di violenza, dal 22 al 27 novembre.
Psicologi e assistenti sociali a disposizione per sensibilizzare e offrire supporto alle vittime di violenza, dal 22 al 27 novembre. Alessandria, novembre 2024 – In occasione della H-Open Week contro la violenza sulle donne, l’Azienda Ospedaliero-Universitaria di Alessandria, in collaborazione con la Fondazione Onda, organizza una serie di iniziative volte a sensibilizzare la popolazione e…
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blogoslibertarios · 1 year ago
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Oportunidade: Casa Durval Paiva está contratando Assistente Social
  Dentro do trabalho prestado pela CDP, alguns profissionais são essenciais para o bom funcionamento da instituição. No momento, a Casa está com processo seletivo aberto para a vaga de Assistente Social. Para se candidatar, é necessário ensino superior em Serviço Social, experiência comprovada na função e conhecimento sobre o 3º setor. São desejáveis: especialização em políticas públicas e…
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ihrryboobies · 6 months ago
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Bitch Boss
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Avisos
へㅤh cis fem | ltops | power bottom | oral sex | praise kink | overstimulation | dirty talk | breath play
Part 1
Peço perdão pela demora e se tiver algum erro, passei por um bloqueio criativo enorme
Boa leitura❤️
— 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘚𝘵𝘺𝘭𝘦𝘴? 𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶... — 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘪 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘮𝘱𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘰𝘶
— 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘛𝘰𝘮𝘭𝘪𝘯𝘴𝘰𝘯, 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦-𝘭𝘰 — 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘴𝘰. — 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘪.
👠
Quem diria que a vida poderia ser tão imprevisível? Um dia você sai para curtir o carnaval, acaba dormindo com uma pessoa e no dia seguinte descobre que ela será sua chefe, com quem irá conviver por um bom tempo.
Desde aquele reencontro no escritório da cacheada, haviam se passado cerca de três meses. Louis havia conseguido passar pelo período de experiência e estava trabalhando de forma fixa com a cacheada. Ele se mostrou muito competente no trabalho, sempre ajudando sua chefe com tudo, inclusive em novas ideias e projetos. A relação entre os dois estava boa, eles continuavam se encontrando, saindo para jantar, mas ainda não haviam avançado na relação. No trabalho, eles sempre agiam de forma profissional.
No entanto, nem sempre as coisas eram tão fáceis…
Louis estava na sala da cacheada, a pedido dela, para uma revisão das propostas que seriam discutidas na reunião já agendada.
Harry estava vestindo um terno cinza com espartilho que modelava perfeitamente o corpo da mulher, o cabelo preso em um rabo que realçava seu belo rosto e scarpin preto nos pés. Louis usava um terno todo preto com uma camisa social branca e um sapatos sociais pretos.
Porém, os dois estavam deitados trocando alguns beijos em um sofá que se encontrava no canto esquerdo da sala. Louis estava por cima da garota, pressionando sua ereção no meio das pernas de Harry, que não demorou muito em deslizar as mãos por toda extensão e apertar de leve.
— Você está tão gostosa e sexy com esse terno. — Disse Louis, levando as mãos até um dos seios coberto da garota. — Mas o que eu queria mesmo, é arrancar esse terno e te comer aqui nesse sofá. — Disse ele baixinho perto do ouvido da garota. — O que acha, hmm?
— Eu acho isso maravilhoso. — Disse Styles, trocando as posições e sentando-se sobre a semi ereção de Louis, começando a se esfregar nele. — Mas infelizmente teremos que continuar em outra hora. A reunião começará daqui a uns 5 minutos e precisamos ir agora. — Harry disse, levantando-se e ajeitando seu terno.
— É sério isso? — Disse Louis emburrado. — E o que eu faço com esse problema aqui embaixo? — Levou a mão para a ereção evidente.
— Dê um jeito nisso aí, pense em algo broxante. — Disse, se aproximando do rosto de Louis. — Como você me comendo em cima da minha mesa. — Harry disse com um sorriso, deixando um beijinho em sua bochecha antes de se afastar e ir em direção à porta.
— Filha da pu... Você me paga. — Louis levantou, arrumando a ereção dolorida, enquanto colocava seus óculos e caminhava para fora da sala, logo atrás de sua chefe.
👠
Eles se encontravam na sala de reuniões discutindo os últimos detalhes para um novo projeto, que consistia num lançamento de um novo tipo de carro. Louis apresentava o projeto do carro que tinha feito junto com sua chefe para Harry e seu sócio Finn. As ideias de Louis seguravam toda a atenção da cacheada, que estava deixando o homem na sua frente frustrado. E o assistente percebeu isso.
Desde que Louis começou a trabalhar ali, ele sentia os olhares de raiva e cochichos vindo desse cara, mas sabia que tudo isso era inveja.
— Então, essa é a ideia do projeto. O objetivo principal é torná-lo mais econômico. O senhor tem alguma pergunta?
— Quero acrescentar que, além de econômico, pretendemos fazer um carro mais sustentável.
— Gostei da ideia. Quando vocês pretendem começar a montar
o carro? — perguntou o homem meio desinteressado.
— Logo, logo, precisava pensar em alguns detalhes finais. — Disse Louis, ajustando seus óculos no rosto.
O homem revirou os olhos disfarçadamente, mas que não passou despercebido pela cacheada
— Alguma coisa te incomodou, senhor? — Disse Harry, cruzando os braços
— Eu não entendo o que ele está fazendo aqui, sendo que ele é apenas um secretário. — Disse o homem com desdém. — Há quanto tempo você está trabalhando aqui, Louis?
— Há uns 3 ou 4 meses, por quê? — Disse Louis, confuso com a pergunta.
— Eu queria saber, o que o senhor teve que fazer pra conseguir essa moral toda, hum? Aposto que só precisou...
— O senhor pense muito bem no que irá falar — interrompeu Harry, se levantando abruptamente da cadeira. — Embora Louis não lhe deva satisfações, ele está aqui por mérito próprio, é uma pessoa esforçada e tem uma mente brilhante que você jamais teria. E, pelo que eu me lembre bem, você só continua aqui pela consideração que meu pai tem pelo seu. Se dependesse de mim, essa parceria teria acabado há muito tempo. — A mulher recolheu todas as folhas espalhadas e guardou em sua pasta. — Se não for falar sobre o carro, pode se retirar porque esta reunião está finalizada. — dirigiu-se à porta e a abriu rapidamente.
Harry saiu da sala e Louis a acompanhou, com um sorriso no rosto pela maneira como ela o defendeu. Ele não ficou chateado, nem nada do tipo, pois sabia que o cara tinha uma queda por ela, assim como todos os outros, mas apenas ele tinha a atenção de uma mulher tão gostosa como essa. Quando os dois chegaram à sala dela, Harry se sentou no sofá, observando Louis fazer o mesmo.
— Lou, sinto muito pelo que aconteceu lá. Mas não se preocupe, eu vou resolver isso. — Harry mordeu os lábios enquanto observava os movimentos de Louis.
— Não se preocupe, Hazz. Eu nem liguei pra isso, mas... — Disse se aproximando da cacheada segurando seu queixo para manter o contato visual. Os dois se perderam nos detalhes dos rostos um do outro.
Louis observava cada ponto é traço do rosto dela, seus olhos verdes como jaspers, os cabelos cacheados e sedosos, sua boca vermelhinha e carnuda que estava sendo maltratada pelos dentinhos de coelho.
Já Harry reparou nos olhos azuis profundos como oceanos, nos lábios finos que tinham um gosto maravilhoso, e no sorriso encantador de Louis, que se revelava suas ruguinhas que lhe davam mais charme a mais.
— Eu gostei de como você me defendeu, foi muito excitante. Tão autoritária. — Continuou o que pretendia dizer anteriormente, quebrando o silêncio entre os dois. — Eu não esqueci do que você aprontou mais cedo. — Louis levou o indicador até os lábios dela, quase os encostando nos seus.
— E o que você vai fazer a respeito, huh? — Harry sorriu, mordendo o lábio inferior. Louis levantou do sofá, foi até a porta e a trancou, antes de retornar à cacheada. Ele apoiou um joelho no sofá, vendo Harry se deitar, e se inclinou sobre ela, beijando-a como se sua vida dependesse disso naquele momento. Introduzindo a língua começou-se uma leve disputa por dominância, essa que Louis ganhou rapidamente enquanto mordiscavam os lábios um do outro, deixando-os inchados.
Os dois pararam os beijos pela falta de ar. Harry aproveitou o momento para tirar o seu terno e o de Louis, os jogando em qualquer lugar da sala, o deixando de calça social enquanto ela estava só de calcinha.
Tomlinson desceu o rosto e se aproximou do pescoço alheio, passando o nariz pela clavícula, deixando vários beijos que a deixavam arrepiada. Ele colocou a mão em um dos seios, começando a brincar com o mamilo, apertando, ouvindo uarrepiada vindo da cacheada.
Era tão patético como seu corpo reagia aos toques de Louis, que a deixavam fervendo.
— Seu corpo é tão perfeito, principalmente quando as minhas mãos estão nele. — Louis concluiu descendo até estar de frente com os seios descobertos, vendo os mamilos eriçados.
— O que está esperando? — Harry sorriu abrindo mais as pernas para Louis se acomodar no meio delas.
Louis começou a chupar um dos seios, deslizando a língua em volta da auréola, intercalando com os dedos que beliscavam de leve. Ele observou como ela reagia aos seus toques, sempre implorando por mais.
Rapidamente uma ideia surgiu na mente de Harry que conseguiu se afastar do corpo colado ao seu, trocando de posições. Ela sentou em seu colo, mas rapidamente se levantou e ajoelhou entre suas pernas.
— Você vai prestar bem atenção no que eu vou te falar — Harry deslizou a mão pela perna coberta, chegando na braguilha e abrindo-a rapidamente. — Eu vou sentar na minha mesa com as pernas bem abertinhas pra você ver minha xotinha enquanto me toco, mas você não poderá fazer nada. — Ela terminou de desabotoar a calça, descendo‐a rapidamente pelas pernas de Louis, jogando em qualquer lugar. — E… Se você me obedecer, poderá fazer o que quiser comigo.
Harry o puxou do sofá, empurrando na cadeira enquanto abria a gaveta de sua mesa, pegando duas faixas e amarrando as mãos de Louis nos braço da cadeira. Se sentou em cima da mesa, flexionando as pernas, sentindo o olhar de Louis sobre si.
Ela inclina o tronco para trás deixando as pernas mais abertas, empurrando o pequeno tecido para o lado e levando seu dedo médio até a grelinho, se torturando levemente enquanto sentia o olhar profundo de Louis que desejava usar e abusar daquela bucetinha tão gulosa e sempre tão ansiosa para receber seu pau.
A garota finalmente parou de se totorturar e provocar introduzindo o dedo em sua grutinha, soltando resmungos e gemidos deliciosos.
— Hum... Lou... Tão bom — Harry murmura fraquinho. Esses sons eram músicas para os ouvidos de Louis que observava concentrado cada movimento — Você quer me chupar, amor? — Ela rebolava enquanto introduziu um dedo na grutinha escorregadia, vendo Louis assentir.
— Tão bonzinho... Tão obediente — Harry se arrastou para a ponta da mesa e tirou a calcinha, a deixando de lado. Levantou o olhar, vendo Tomlinson se inclinar, deixando beijos nas coxas grossas da mulher que ficavam arrepiadas até chegar na bucetinha, começando a chupar lentamente, deslizando a língua pelo grelinho inchado até a grutinha escorregadia sentindo o gosto azedinho que explodia em seu paladar.
Ela tinha gosto de morangos.
Louis endureceu a língua, estocando lentamente enquanto ouvia os gemidos um tanto altos da garota, que enfiou os dedos entre os fios de cabelo, começando a apertar e acariciar para ajudar nos movimentos.
— Agora eu vou me foder tão gostoso no seu pau e você não vai poder me tocar. — Concluiu sorrindo, enquanto descia da mesa e subia em cima de Louis, apoiando os joelhos em volta de suas coxas. — Você quer isso, amor? Minha xotinha tá piscando pra te sentir. — Levou os dedos até a grutinha, pegando o que conseguia de lubrificação e espalhou pelo pau duro.
Ela encaixou a glande babada de pré-gozo na xotinha e desceu lentamente para conseguir acordá-lo, sentindo uma leve ardência gostosa no começo pela grossura do homem, coisa que rapidamente passou dando o lugar ao prazer no que ela começou a se mover, subindo e descendo. Ela se apoiou em Louis enquanto se fodia apertando seu ombro como forma de extravasar o prazer sentido já que não podiam fazer tanto barulho.
— Porra, sempre tão apertada pra mim. — Louis mordeu os lábios com força para não gritar pela maneira como a buceta da cacheada sugava com fome e apertava seu pau inchado de maneira que ele precisou usar de todo o seu alto controle para não gozar e encher aquela buceta de porra antes da hora.
Harry estava com as pernas doloridas devido aos movimentos repetidos, então parou rapidamente e começou a se esfregar para frente e para trás, roçando o clitóris na pélvis de Louis.
Ele gemia enquanto a observava usando-o para alcançar seu próprio clímax. Observou os seios inchados apetitosos balançando de acordo com os movimentos, ansiando por mais toques e Louis desejando enfiar a boca no meio deles afim de chupar, morder. Não só eles, mas o corpo inteiro da mulher. Ele estava cansado de não poder tocar aquele corpo, queria fazê-la se derreter com seus toques enquanto deixava belas marcas vermelhas na cintura com o aperto de suas mãos.
Harry estava tão focada no seu prazer que não percebeu quando Tomlinson finalmente havia se soltado, só quando ele a ergueu e a colocou brutalmente em cima da mesa. Desceu até estar com o rosto de frente para a vagina vermelha, colocando a boca no clitóris e começando a chupá-lo enquanto deslizava os dedos para dentro dela, concentrando-se em mover os dedos mais rápido, sentindo as dobras doerem ao empurrar cada vez mais fundo.
Louis analisou como ela reagia aos seus toques, como sua barriga se contraiu; os gemidos cada vez mais profundos e sua pele arrepiada. Ele sabia que ela estava chegando em seu ápice, portanto parou para falar.
— Ah… Minha garota está tão excitada — Retirou os dedos para então introduzi-los novamente, voltando no ritmo em que estava. Socando fundo, tomando seu lugar dentro dela. — Vou te usar do jeito que eu quiser e você vai ficar quietinha, só me obedecendo.
Harry balançou a cabeça em concordância enquanto observava cada movimento de Louis, que também observava o estado dela.
Tão bonito com os cabelos bagunçados, os olhos azuis profundos com as pupilas dilatadas, a boca pequena com um leve sorriso malicioso que estava toda lambuzada com seu melzinho, se deliciando com sua xotinha. Essa visão junto com os movimentos que ele fazia, a deixavam tão perto do seu limite.
— Lou... e-eu... — Harry proferia sentindo seu ventre repuxar e contrair implorando por ele. — Eu tô quase... lá. — Louis aumentou a velocidade dos dedos no mesmo tempo em que com a outra mão, deslizou o dedão para continuar estimulando o ponto mais sensível de Harry que estremecia com os arrepios de prazer que subiam por seu corpo proporcionados por aquele homem.
Sentindo espasmos em seu corpo, Harry já não controlava mais os gemidos cada vez mais altos e incontroláveis, assim como as lágrimas que encharcaram os olhos verdes.
— Vem pra mim, gatinha! — Em um gemido mudo, Harry não conseguiu mais segurar e gozou nos dedos de Louis que continuava a estimulá-la para prolongar o orgasmo e fazer com que ela choramingasse e gemeu manhosa.
Louis continuou a estimulá-la, prolongando o orgasmo, que a fez choramingar e gemer manhosamente
Louis retira os dedos do interior quente e os leva até a boca, experimentando o sabor daquela xotinha tão deliciosa.
Foi impossível negar que mais do seu melzinho escorreu quando ela viu a cena.
Louis se levantou olhando para a bagunça que deixou e deu a volta na mesa, puxando o corpo de Harry mais perto, levando a mão até a mandíbula — Eu tô louco pra foder essa boquinha. — Levou o polegar aos lábios carnudos. — Deixe ela bem aberta pra mim, amor. — Louis então roçou a ereção nos lábios da garota, deixando um pouco de pré-gozo brilhante como se fosse um gloss labial realçando a cor carmesim.
Harry deitou a cabeça na ponta da mesa tentando achar uma posição mais confortável.
Louis foi inserindo lentamente a glande na boquinha carnuda de Harry, gemendo ao sentir a cavidade úmida e acolhedora que o deixava ainda mais duro, latejando.
Ele observou como Harry se esforçava, empurrando a si mesma para levar o pau até a garganta, tentando se acostumar com a grossura sem se engasgar. Louis não se mexeu, deixando que Harry fosse no seu próprio ritmo. Pouco tempo depois, ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a estocar lentamente, sempre atento caso precisasse parar.
Tomlinson acelerou as estocadas, ouvindo o barulho molhado que a ação lhe proporcionava. Desceu o olhar para a cena que quase o fez gozar naquele instante. E ele jurou que o fez de tanto pré-gozo que soltou, algo que Harry engoliu com orgulho enquanto esfregava a língua ávida no comprimento do membro. O desenho do pau deslizando pela garganta da garota enquanto ela tentava segurá-lo, as bochechas vermelhas, o cachos todos bagunçados, aqueles olhos verdes brilhantes que tentavam a todo custo segurar as lágrimas que insistiam em sair dos seus olhos verdes.
— Você fica tão linda com meu pau na sua garganta. — Louis concluiu quando teve uma pequena ideia.
— Mas acho que essa cena poderia ficar ainda melhor — Ele viu o momento de confusão da cacheada ao ouvir tais palavras. — Com minhas mãos em volta do seu pescoço. — Sorriu com o desespero de Harry em concordar enquanto arregalava os olhos.
Olhos que sempre imploravam por mais do que Louis poderia oferecer a ela.
Ele colocou a destra em volta do pescoço da cacheada, apertando com uma certa força e começou a foder, sentindo a elevação que o pau fazia deslizando pela garganta.
Harry sentia seus batimentos a milhão, as lágrimas escorrendo de seu rosto, o calor eminente que sucumbia ao seu corpo e a deixava toda arrepiada. Sentindo o ar se esvaindo de seus pulmões, começou a dar tapinhas na coxa de Louis para alertá-lo. Esse que não prestava mais atenção, tão alheio ao próprio prazer.
— Huh, que boca gostosa. — Louis estava no paraíso. Tão extasiado com os lábios e a língua macia deslizando pela ereção latejante que não conseguiu mais resistir, gozando na boca da cacheada enquanto segurava firme os cachos dela, sentindo pequenos espasmos com o prazer gradualmente se dissipando de seu corpo.
Harry sentiu o ar voltando aos pulmões quando Louis se afastou de sua boca, observando sua própria porra escorrendo pelos cantos dos lábios que ela rapidamente recolheu com o indicador, levando de volta a boca, sem nunca desviar o olhar.
Louis a ajudou a levantar da mesa, segurando a mão da cacheada de encontro com o seu peito, onde seu coração batia acelerado e a sua outra estava em suas costas. Ele se sentou na cadeira e puxou-a para o seu colo. Harry deitou sua cabeça sobre o ombro de Louis, enquanto ele envolvia os braços ao redor da cintura dela.
Louis auxiliou a cacheada a descer da mesa, segurando delicadamente a sua mão contra o seu peito, onde seu coração batia acelerado, e a outra estava em contato com suas costas. Em seguida, ele se sentou na cadeira de Harry e seguiu puxando ela para o seu colo. Com a cabeça de Harry apoiada em seu ombro, Louis envolveu os braços em torno da cintura dela.
— Você está bem, gatinha? — Louis levou as mãos ao rosto de Harry, acariciando e a observando acenar levemente com a cabeça. Parecia naquele momento como um gatinho manhoso que só desejava carinho.
Louis começou a distribuir beijos pelo rosto da cacheada, na testa, nas bochechas e por fim, um suave toque de lábios.
— Você é tão linda, tão perfeita... — Louis sorriu com a coloração mais rosada nas bochechas da garota.
— Não consigo parar de te olhar. De te admirar.
Louis chegou a uma conclusão naquele momento enquanto admirava a garota deitada no seu peito. Ele percebeu que não podia mais perder tempo, não podia mais adiar, precisava agir e fazer o que ele sabia ser certo: pedir e ter a garota ao seu lado como namorada.
Em um impulso de coragem, ele soltou aquelas simples palavras:
— Quer namorar comigo?
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eu-estou-queimando · 8 months ago
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Que mania feia temos de culpar só outro, como se nós não tivéssemos errado também. Destruiu sua vida, mas quem foi que abriu a porta? Depositou confiança? Quem acreditou? Quem não ouviu os sinais de alerta? Quem ignorou os conselhos?
Nós somos errados sim, de amar cegamente, de perdoar o imperdoável, de dar segundas chances a quem comete o mesmo erro.
Não seja vítima, mas aprendiz quando seus relacionamentos que deram errado. Parem de chorar mágoas que vocês represaram, eu tenho feito uma análise, e ninguém errou comigo, sem que eu tivesse permitido.
Amadurecer é contar os dois lados da história, eu errei querendo o que não podia ter no momento, um relacionamento a distancia no qual eu vivia internada? Um relacionamento com um judeu, conhecendo seus princípios, um relacionamento com um homem que ainda morava no quintal dos pais... eu queria bancar a assistente social, a que levanta o homem, a que os faz conhecer um mundo novo, aquela que o chama para um mundo ao qual ele teria acesso, se não fosse por mim. Eu também errei, com eles, comigo. Peço perdão a eles e a mim, errando com boas intenções também é erro.
Hoje eu vejo que fui eu quem abriu portas, braços, coração e também fui eu quem fechou portas, braços e juntou cada pedacinho do meu core partido. Eu reclamo, mas resolvo.
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01298283 · 3 months ago
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O Sistema É Uma Grande Prostituta
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A corrupção no judiciário e no Estado reflete um sistema profundamente elitista e patriarcal,onde a justiça é moldada pelo poder e pelo dinheiro,enquanto os menos favorecidos são constantemente oprimidos. O judiciário,que deveria ser imparcial e garantir a justiça para todos,serve aos interesses da elite,defendendo aqueles que têm mais recursos e influência. Isso é particularmente evidente em casos onde abusadores são protegidos e as vítimas são silenciadas,culpabilizadas e desacreditadas.
O sistema estatal,corrompido até as raízes,não só tolera essa desigualdade como a incentiva, criando um ambiente onde o machismo e o moralismo florescem. O machismo,em especial, está intrinsecamente ligado a essa corrupção. Ele se manifesta na forma como as instituições tratam as mulheres,muitas vezes desprezadas ou culpabilizadas pelos abusos. O sistema reforça estruturas de poder patriarcais que favorecem homens abusadores,permitindo que eles escapem de suas responsabilidades.
O moralismo,por sua vez,é usado como uma arma para controlar a narrativa. Ele condena comportamentos que desafiam a ordem social imposta pelas elites,enquanto legitima e justifica abusos cometidos por aqueles que estão no topo dessa hierarquia. Em nome da moral,o sistema oprime,silencia e manipula, transformando a justiça em uma ferramenta de controle,e não de proteção. A corrupção do judiciário e do Estado,cria uma teia de opressão e injustiça. O poder e o privilégio prevalecem,enquanto as vítimas,especialmente as mulheres,continuam a ser desumanizadas e marginalizadas,sem voz ou proteção reais.
A incompetência do Estado e de muitos de seus funcionários públicos e servidores é uma das principais engrenagens que alimentam a corrupção e a manipulação sistêmica. O Estado, ao invés de cumprir seu papel de proteção e justiça,frequentemente se revela ineficiente, incapaz de atender às demandas da sociedade, e torna-se conivente com práticas corruptas que beneficiam aqueles que ocupam o poder.
Muitos funcionários públicos,que deveriam zelar pela ética e pela justiça,estão envolvidos em esquemas de favorecimento,prestando serviços apenas para quem tem influência ou recursos. A corrupção é endêmica em várias instituições, onde servidores se beneficiam de privilégios, subornos ou redes de proteção política. Essa falta de integridade gera um ambiente de desconfiança, onde os interesses do cidadão comum são relegados a segundo plano, enquanto os poderosos manipulam o sistema para se proteger.
A ineficácia do Estado é ainda mais evidente nas áreas de segurança,saúde,e,especialmente, no judiciário. Processos judiciais se arrastam por anos,decisões são influenciadas por interesses pessoais e políticos,e a justiça se torna inacessível para aqueles que mais precisam dela. Esse caos institucional alimenta uma cultura de impunidade,onde abusadores, corruptos e criminosos com laços na elite escapam sem punição,enquanto as vítimas, especialmente as mais pobres e marginalizadas, são deixadas à própria sorte.
Os assistentes sociais,psicólogos,advogados e demais agentes do sistema público,muitas vezes,fazem parte desse ciclo de opressão. Ao invés de defenderem os direitos dos mais vulneráveis,muitos se tornam peças-chave em uma engrenagem de manipulação e fabricação de provas contra às vítimas,construindo narrativas que favorecem o algoz em detrimento da vítima. Relatórios distorcidos,a criação de situações que distorcem a realidade,e o uso da burocracia como arma de intimidação e controle são práticas comuns em um sistema que se recusa a servir ao povo.
Esse ciclo de corrupção,incompetência e manipulação cria um Estado que não funciona para o cidadão comum,mas sim para aqueles que o controlam. A justiça,que deveria ser o pilar de uma sociedade igualitária,se torna uma farsa, manipulada por interesses elitistas, enquanto o povo sofre com a negligência,o descaso e a violência institucionalizada.
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sakurajjam · 2 years ago
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IDEIAS DE OCUPAÇÕES!
Sabe quando você tá montando seu personagem e não sabe o que colocar para ele fazer da vida? Pois seus problemas acabaram, depois do cut você vai encontrar 193 opções de profissões para seu personagem!
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 31 de agosto de 2023.
Açougueiro
Acrobata
Acupunturista
Adestrador
Advogado
Agente de viagens
Agente funerário
Agente sanitário
Agiota
Agricultor
Ajudante de pedreiro
Alfaiate
Alpinista
Ambulante
Analista
Analista de sistemas
Âncora (jornal)
Anestesista
Animador de festas
Antropólogo
Apicultor
Apresentador de televisão
Árbitro
Arqueólogo
Arquiteto
Arquivista
Artesão
Artista plástico
Ascensorista
Assassino de aluguel
Assistente social
Astrólogo
Astronauta
Astrônomo
Atendente
Atleta
Ator
Ator pornô
Auditor
Autor
Auxiliar administrativo
Auxiliar de cozinheiro
Avicultor
Babá
Babá de criança/cachorro
Bailarino
Bandeirinha
Barbeiro
Barista
Bartender
Bibliotecário
Biólogo
Bioquímico
Blogueiro
Bombeiro
Borracheiro
Boxeador
Brigadista
Cabeleireiro
Caçador de recompensas
Caixa de supermercado
Carpinteiro
Carteiro
Cartomante
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vitadapanda · 2 years ago
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Una giornata da incubo: corrieri, burocrazia e certificati medici
Ieri è stata una giornata davvero infernale. Fra corrieri incompetenti e perdite di tempo varie, è arrivata anche un’email dall’INPS. Devo passare nuovamente le visite mediche per continuare a ricevere l’assegno di invalidità. Così, senza indugio, contatto TRP della ASL e l’assistente sociale per avere il certificato medico dalla psichiatra. E cosa mi viene detto? Che nonostante tutto il casino…
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principiodiverita · 6 months ago
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Un'altra psichiatrica, smaniosa di controllo della vita altrui, pericolosa, incapace, dannosa quanto inutile e inadeguata per il ruolo professionale che ha nel settore sociale.
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dionysman · 9 months ago
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L'Italia del 2024 è il paese del libero abuso, illegale e impunito.
È il paese dove avvengono SPUDORATE VIOLAZIONI DI DIRITTI E DI LEGGI in vesti dei propri ruoli su poltrone, anche nel settore sociale e sanitario.
VIOLARE DIRITTI COMMETTENDO DISCRIMINAZIONE #LGBT, PER GARANTIRE UNA COOPERATIVA SOCIALE A #TRIESTE, AD ESEMPIO, TUTTA #LGBTFREE. DOVE IL DEGRADO SOCIALE, IL DROGATO, PUTTANIERE, RACCOMANDATO DI TURNO VINCE SUL SANO, QUALIFICATO E ASPIRANTE DOTTORE, SOLO PERCHÉ UNA CRIMINALE, PSICHIATRICA, LADRONA E PUTTANA SIEDE IN POLTRONA GRAZIE ALLA RACCOMANDAZIONE E AI MILIONI DI SOLDI RUBATI.
È commettere abusi deliberati e programmati, recidivi e egoistici nel tempo e a discapito della vita di molti.
È METTERE IN POLTRONA PERSONALITÀ EVIDENTEMENTE MALATE GIÀ A PRIMA VISTA, PSICHIATRICI VERI E PROPRI, MA ABILITATI NEL SETTORE SOCIALE E SANITARIO, CRIMINALI, DELIQUENTI, STALKERS, "PROSTITUTE" DA POLTRONA E MAIALI, LADRONI, RACCOMANDATI E CORROTTI.
STALKERS ABILITATI ANCHE NEL SERVIZIO SOCIALE.
PSICHIATRICI GRAVI, VIOLENTI, BUGIARDI PATOLOGICI, MANIPOLATORI ABILITATI ANCHE NEL PERSONALE SANITARIO.
ABUSI, MENZOGNE PATOLOGICHE E MANIPOLAZIONI MESSI IN ATTO ANCHE NEL PERSONALE DEL CENTRO DI SALUTE MENTALE DI #GORIZIA, ATTI PURAMENTE A MINARE L'INTEGRITÀ PSICOFISICA DELLA VITTIMA DI VIOLENZA PER DIFENDERE CARNEFICI E LE RELATIVE VIOLENZE.
L' #ITALIA È FONDATA SULL'ABUSO, SULLA CRIMINALITÀ, L'IGNORANZA, LA DEPRAVAZIONE, IL VISCIDUME, LA RACCOMANDAZIONE, LA CORRUZIONE, LA DELIQUENZA E TUTTA LA PIÙ SPUDORATA MALATTIA MENTALE VERA E NON RINCHIUSA CON LE MANETTE O NEL "MANICOMIO", A DISCAPITO DI MIGLIAIA DI VITTIME.
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trinitybloodbr · 2 months ago
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VIII
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VIII
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ ------------------------- 🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨 -------------------------
FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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〈 Et sic cor meum exspectavit ignominiam et miseriam 〉
'Et sic cor meum exspectavit ignominiam et miseriam' (latim)  E então, meu coração aguardou vergonha e miséria...
A porta se abriu ao som do cântico devocional do coro de meninos que cantavam o “Improperium(canto da liturgia cristã)”.
Precedida pelo sacerdote balançando o incensário, uma procissão solene de clérigos vestidos com albas e capuzes entrou. Embora o número fosse pequeno para a comitiva das pessoas mais poderosas do mundo, isso foi ajustado ao tamanho desta catedral.
Trinta metros abaixo da Basílica de São Marcos, com o coral de meninos previamente posicionado, alguns guardas simbólicos e o grupo de clérigos que havia entrado, a cripta já não tinha espaço nem para se colocar um único alfinete.
〈 Et non est qui mecum contristetur neque inveniam qui me consolemur 〉
Et non est qui mecum contristetur neque inveniam qui me consolemur (latim)  E não há quem comigo entristeça, nem encontrarei quem me conforte...
Durante o cântico dos sacerdotes, o Papa, com o capuz colocado sobre a cabeça, cobrindo até os olhos, inclinou reverentemente a cabeça em direção ao altar do sacramento. Em meio ao silêncio, ele consagrou sobre o altar uma caixa contendo as relíquias sagradas. Após concluir essa parte da cerimônia, o bispo de Veneza, que estava ao seu lado como assistente, começou a ler a oração em voz alta.
"Kyrie, eleison. Christe, eleison. Media vita, morte sumus. Quem quaerimus adiutorem, nisi te, Domine? Kyrie, eleison...Amen."
Kyrie, eleison. Christe, eleison. Media vita, morte sumus. Quem quaerimus adiutorem, nisi te, Domine? Kyrie, eleison...Amen. (latim) Senhor, tende piedade. Cristo, tende compaixão. Em meio a vida, em morte  estamos. A quem mais buscaremos como socorro, senão a Ti, Senhor? Senhor, tende piedade... Amém."
O papa se levantou e, com a ajuda do bispo assistente que segurou sua mão, retirou-se do altar. Normalmente, a comunhão eucarística e outros sacramentos deveriam ser realizados após esse momento, mas foram omitidos da cerimônia. Diz-se que o papa, o mais jovem da história, sofre de fobia social extrema e, em certa ocasião, desmaiou de medo ao celebrar uma missa. No estranho silêncio que se seguiu, o jovem pontífice, com passos incertos, dirigiu-se em direção à porta.
Foi então, naquele momento que uma voz clara ressoou nos ouvidos dos presentes.
"Alessandro XVIII, 399º Papa do Vaticano – eu tenho um assunto a tratar com você."
Na direção para onde todos os olhares se voltaram, um garoto se levantou do meio do coro. Sob a túnica esvoaçante, brilhou de forma sinistra um enorme machado.
"Meu nome é Endre — Endre Kourza, Conde de Zagreb do Verdadeiro Império Humano! Vocês, meros primatas ousando desafiar-nos, entreguem suas cabeças sem resistência!"
Em um instante, os guardas nem sequer conseguiram erguer suas armas. Como um demônio belo e veloz, movendo-se com a graça de um anjo sob o efeito da "Aceleração Haste", ele saltou por cima dos presentes atônitos. No ar, o enorme machado cintilou ameaçadoramente e, sem hesitar, Endre o lançou sobre a cabeça do jovem e petrificado Papa…
“O que...!?”
Num piscar de olhos, junto com um som claro, o corpo de Endre foi arremessado a uma grande distância. O belo rosto que pousou na parede decorada com um magnífico mosaico estava distorcido pela surpresa.
"Im-impossível... V-você é!?"
"…Aquele que deve se comportar és tu, Endre."
Juntamente com o tom de voz baixa, o capuz que estava sobre a cabeça do Pontífice caiu.
Sobre os cabelos descoloridos cor de marfim, uma mulher erguia um robusto sabre militar. Ao ver seus olhos cor de âmbar, da garganta do velho vampiro, uma voz trêmula escapou.
"V-você, Astharoshe Asran! Como!?"
"Endre Kourza, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, você está preso sob a acusação de quarenta assassinatos."
O assistente do Bispo de Veneza... Não, a pessoa que estava fingindo ser ele gritou, ajustando seus óculos grossos como o fundo de uma garrafa de leite.
"Resistir é inútil. Renda-se imediatamente!"
"Co-como pode...!?
"Foram rápidos demais! O Papa? Onde está o verdadeiro Papa!?"
"Do cofre do senhor Marco Coleoni, que você matou, foi encontrada uma nota ── Ele foi chantageado com a filha como refém, e falsificou a análise da sagrada eucaristia. A cerimônia foi cancelada... Ah, todos os padres aqui presentes são funcionários da Ax. Você já não pode fugir. Aconselho fortemente que se desarme e se renda."
"A nota foi encontrada pelos parentes enlutados que estavam organizando o testamento. Se você não tivesse matado essa pessoa, provavelmente nunca teria sido encontrada. Renda-se, tolo que cavou a própria cova com sua crueldade! Agora, não há mais escapatória!"
Os sacerdotes sacaram simultaneamente os rifles que estavam debaixo de suas túnicas. O som de engatilhar ecoou em sincronia.
"Ha! Infiltrar-me no coral e chegar antes acabou se voltando contra mim... Mesmo assim..."
Com um ódio visível, o garoto ergueu os lábios e riu de forma zombeteira.
"Renda-se, você disse!? Não me faça rir, sua garotinha!"
"Abaixe-se!"
No instante em que a mão de Endre girou, Astha puxou Abel para o seu lado e o derrubou. O grande machado, emitindo um rugido, varreu o rastro deixado por eles ao voar em sua direção.
"Lembre-se muito bem disso, Astharoshe... Venha, sua pirralha!"
"Espere, Endre!"
O velho vampiro, levando consigo um dos garotos do coro, começou a correr; Astha o perseguiu, seguido pela voz desesperada de Abel.
"Astha-san, não o persiga tão... Ah, já chega! Pessoal, por favor, cuidem das crianças!"
Nesse meio tempo, Endre estendeu a mão elegantemente em direção ao altar no fundo. Quando o altar, que pesava quase uma tonelada, foi derrubado com um estrondo, um buraco se abriu – era o vestígio de um túnel de antes da 'Grande Calamidade, o chamado Armagedon'. O velho vampiro saltou para dentro, e Astha também se lançou atrás dele.
"Não vai escapar!"
A luz da tinta fluorescente nas paredes fazia o túnel parecer estranhamente esbranquiçado. As sombras dos Methuselahs, correndo pelo espaço branco em estado de 'Aceleração Haste', eram impossíveis de serem captadas pelos olhos humanos. No entanto, devido à sua juventude, Astha era ligeiramente mais rápida.
"Acabou, Endre!"
O flash de uma espada militar impiedosa mirou as costas do velho vampiro que estava correndo sem parar com a criança debaixo do braço.
“....O que!?”
Porém, quando a lâmina afiada estava prestes a cortar o fundo, ela foi repelida sem emitir som algum.
Ao redor do velho vampiro que saltava para o lado, giravam oito esferas prateadas.
"E-escudo Aegis()!"
"Kuhaha! Jogue fora a arma, Viscondessa de Odessa!"
Ao mesmo tempo que se virou, Endre desfez o feitiço de 'Aceleração Haste’ e envolveu os dedos em torno da garganta do garoto que se encontrava desmaiado.
"Esta é a segunda vez... Não, se contarmos com a vez que matei sem piedade a sua parceira, seria a terceira, não é? Então, Astharoshe, se valoriza a vida deste moleque, que tal jogar fora sua arma?"
“......”
Por um momento, a imagem daquela que costumava ser sua parceira, despedaçada, passou por sua mente. No entanto, não demorou muito para Astha lançar sua espada militar.
"Muito bem, parece que não percebeu isso... Atrapalhou justo no melhor momento! Parece que vou ter que dar uma lição, hein?"
Enquanto arrancava a espada militar que havia caído cravada no pavimento de pedra, Endre riu. Sua longa língua lambendo a lâmina brilhante.
"Vou te avisar de antemão, não pense que esse é a única carta que tenho. Não importa como as coisas irão terminar, o Papa que você salvou irá morrer. Já estão preparados os arranjos para esse fim."
"Se você está falando sobre a barragem móvel, outras pessoas já estão a caminho... Esta cidade não vai afundar."
"Ho! Você já sabia até disso?"
Endre estreitou os olhos como se estivesse impressionado.
"Caramba, parece que eu fui longe demais em minha brincadeira... Subestimei você achando que era apenas uma garotinha. Mas, até você conseguiu chegar até aqui ── O crime de interferir em minhas ambições é grave, Astharoshe-kun."
"Endre, seu maldito, você está errado em duas coisas. Primeiro, eu não estou sozinha..."
Diante da morte iminente, Astha, com uma expressão estranhamente calma, olhou de volta para o rosto de Endre.
"E além disso, que 'ambições' são essa!? Tsc, um maníaco como você não deveria falar com tanta audácia!"
"O... o que você disse...!?"
Havia sido uma fala de extrema insolência, mas parecia que ele não conseguia entender imediatamente o que havia sido dito. Enquanto Endre arregalava os olhos em confusão, Astha novamente lançou sua língua afiada sem piedade. 
" Um covarde e incompetente, mas com um orgulho enorme. Quer ser reconhecido pelos outros, mas não tem talento algum, e nem ao menos se esforça. Para piorar, você atormenta e mata os Terrans, fingindo ser um artista... Ha! Um depravado covarde como você ousa falar de 'ambição'? Não me faça rir. Até eu fico envergonhada por você."
“Aa......”
O belo rosto do anjo empalideceu por um instante, depois corou, e por fim ficou completamente pálido.
"Sua garota insolenteeeeeeee!"
Uma das esferas de prata caiu no chão próximo de Endre, fazendo um som. Em seu lugar, um rugido explodiu da garganta do velho vampiro que brandia o sabre militar.
"Alguém como você... O que você entende!? Eu sou diferente! Eu sou diferente dos outros! Mesmo assim, eles não me reconheceram! Por isso, por isso... Por isso, eu... ahhh!"
Uma luz como um relâmpago disparou diretamente em direção ao coração de Astha. Endre gritou, mostrando até as gengivas.
"Morra, pirralha!"
"Agora, parceiro!"
O som da explosão da pólvora que ecoou no túnel não foi alto de maneira alguma. Mas parece que teve poder suficiente para derrubar o velho vampiro enfurecido no ar.
‘‘Ku, kuooooooooo!’’
O pequeno corpo que se curvou em forma de 'C' no ar quicou uma vez na parede, então foi arremessado ao chão e saltou novamente. Segurando o abdômen, ele se contorceu no chão. Uma bala de prata, o elemento mais detestável para os Methuselahs, havia perfurado sua cavidade abdominal e se cravado em sua coluna vertebral.
Bem além no túnel — exatamente na direção do padre de cabelos prateados que estava atrás de Astha — Endre gritou.
"Te... Terran...! Você me enganou, Astharoshe!"
"Não pensei que cairia em um truque tão insignificante."
Dando um chute sem piedade na Aegis que havia caído, Astha sorriu maliciosamente.
O sistema de defesa absoluta, Ísis Aegis, possui uma falha fatal em combate: enquanto o campo magnético estiver ativado, é impossível realizar ataques de dentro para fora.
"Mandou bem, Padre!"
"Que história é essa de 'mandou bem'? Por favor, não me deixe mais nervoso assim! Sai correndo na frente e me deixando para trás."
Com o revólver ainda soltando fumaça em uma das mãos, o padre de cabelos prateados respirava ofegante.
"Foi bom termos nos preparados antes, mas, falando sério, eu não tenho nenhuma confiança em minhas habilidades de tiro."
A expressão dele foi tão engraçada que Astha explodiu em risadas. Rindo, ela prosseguiu;
"Não, não. Eu acreditei em você, Tovarish... Você fez um ótimo trabalho!"
"De novo, só me chama de 'parceiro' quando é conveniente... Opa! Astha-san, essa é a primeira vez que vejo você rindo. Que linda!"
"...Dobitoku()”
Dobitoku() - idiota, no idioma do Império
Quando Astha virou o rosto para o lado, ela parecia estar chateada — mas, mesmo assim, não pôde esconder o fato de que suas bochechas estavam vermelhas.
Bem, com isso o trabalho está terminado. O que resta é apenas escoltar Endre de volta ao nosso país. Então, será o adeus a este mundo detestável — minha saudosa terra natal está me esperando.
A nostálgica capital imperial. Um retorno triunfal cheio de orgulho. Mas...
"…Obrigado pela ajuda, Padre."
"De nada."
O padre inclinou levemente a cabeça, com o mesmo sorriso despreocupado de sempre. Astha estreitou os olhos, como se fosse algo deslumbrante.
Provavelmente, nunca mais verei esse cara —
Não importa quanto tempo demorasse, aquele rosto dentro de cerca de cinquenta anos retornará à terra, Astha tentou gravá-lo em sua memória. Mesmo que não possa dizer que seja para a eternidade, mas para ela, que passará os próximos trezentos anos com a mesma aparência, cinquenta anos passarão num piscar de olhos. Mesmo que um dia ela volte a pisar no 'mundo exterior' e os dois se cruzem no caminho, provavelmente não reconheceria o seu rosto envelhecido. 
"Lembre-se bem do meu rosto."
Com isso, Astha prosseguiu:
"Eu não me dou ao trabalho de lembrar cada detalhe desses Terrans inferiores e ignorantes de vida curta. Por isso, que seja você a me chamar, entendeu? Quando este lugar se tornar território do meu Império, por consideração aos velhos tempos, talvez eu te nomeie como responsável por tirar pulgas de gatos." 
"Aguardarei ansioso por isso."
Sorrindo baixinho, o padre apertou a mão que sua parceira havia estendido.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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