#arroto
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carmenpiggs · 1 year ago
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 fat monster 🥵🐖🤰🏾 - #stuffedbelly #fat #fatpig #arroto #burp #belch #burping #bigbelly #bbw #sbbw #chubby #bloater #gainer #fatty #curvy #fatgoddess #bigbellies #burpfetish #feedeebelly #feedee #stuffing #fulltummy
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groupieaesthetic · 4 months ago
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Bêbado fiel
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Você tinha que agradecer pelos amigos que te ajudaram a colocar Enzo no carro.
Apesar de não ser tão grande, bêbado ele criava uma força que sabe se lá Deus, de onde ele tirou.
Assim que chegaram em casa, deixou ele no sofá e foi pegar os tênis e a blusa dele que ficaram no carro. Quando voltou, teve uma surpresa.
Um Enzo deitado no sofá, com a cabeça no escosto do mesmo, com os bracinhos cruzados.
"Amor" Disse arrastada jogando as coisas dele na poltrona ao lado da porta "Vamos tomar um banho, vamos?" Perguntou se abaixando perto dele e acariciando o rosto dele.
Enzo olhou para você franzindo a testa, e se levantando do sofá.
"Eu..." Parou um pouco e teve um pequeno arroto para dentro "Eu...não vou parar lugar nenhum com você! Eu quero minha mulher! Cadê minha mulher?!" Ele gritou e cobriu o rosto com as mãos
Ah claro, foi esse o motivo que você precisou de ajuda para colocar ele no carro. Além de mal conseguir andar, Enzo se negava a ir com você, afinal ele "queria a namorada dele".
"Você quer se aproveitar de mim" Ele argumentou de olhando enquanto tentava se levantar "Você sabe que isso é errado? Eu estou bêbado"
Enzo se levantou e foi andando pela casa, gritando pelo seu nome
"Enzo pelo amor de Deus, para de gritar" Enquanto ele andava pelo corredor da casa aos gritos, você tentava acompanhar ele, na tentiva de fazê-lo parar com aquilo
"Você vai ver" Se virou para você e apontou um dedo "Ela vai...vai te quebrar na porrada" Riu com a maneira que ele falava, com os olhos cheios de lágrimas e pernas tortas "Ela é braba! Muito, e ela treina na academia sua aproveitadora"
Após minutos e minutos de argumentação, convenceu Enzo que "ligaria para a namorada dele", se ele tomasse banho.
Enquanto você pegava um roupa para ele, escutou a porta do banheiro ser fechada, e o trinco da porta
"Enzo?" Bateu na porta "Amor? Abre a porta caralho"
"Eu quero minha namorada!" Ele gritou com a voz de choro
Logo percebeu que seu celular vibrava. Era Enzo ligando.
Atendeu o celular, e ouviu ele dizer (ouviu tanto do banheiro, quando do celular).
"Amor? Tem uma mulher aqui em casa, ela quer meu corpo...me ajuda"
"Enzo, eu sou essa mulher"
"Então abre a porta por favor" Terminou a chamada chorando enquanto chamava por você
Bendito momento, que vocês decidiram ir naquele rolê...
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drastic-end · 8 months ago
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Pedi um amor e ele me deu um bolo mofado. “Eu pedi amor”, disse. - Isso é amor. - Mas não vai me fazer mal? - Talvez. Olhei e novo e percebi uma larvinha de mosca saindo da cobertura. - Vai querer ou não? – Ele olhava a larva também. - Não sei. – A larvinha agora afundava cada vez mais no bolo. - Eu não vou ficar parado o dia todo aqui, sabe. Lembrei que não sabia cozinhar e levei o bolo para a casa. Primeiro tentei tirar tudo que se movia na cobertura, mas era impossível . Me contentei em raspar o mofo, fechar os olhos e engolir uma garfada. Vomitei. Dormi com o estômago roncando e acordei com dor de barriga dos infernos. Não saí de casa nos próximos três dias: sem amor, não tinha vontade de tomar banho nem de escovar os cabelos. Não queria olhar o céu e nem os olhos das pessoas. No quinto dia sem amor, não quis abrir as pálpebras muito menos as janelas da casa. Prestes a perder as forças, olhei para a mesa e resolvi tentar de novo. O estômago reclamou, mas não devolveu. O intestino resolveu não opinar. Fui dormir indigesta e ao mesmo tempo aliviada. Pela manhã, as maquiagens do banheiro voltaram a fazer sentido. As roupas no chão pediram para serem penduradas. A maçaneta da porta pedia para ser girada e eu obedeci. A cada passo, sentia o estômago revirar, mas também sentia que estava viva. Segui na rua disfarçando uns arrotos enquanto olhava vitrines. À noite, resolvi encarar o bolo de novo. Ele não pareceu tão ruim quanto no dia anterior. Na verdade, olhando de lado nem dava para ver a parte feia. Segui comento o bolo, segui com o estômago revirado e mais importante: segui com vontade de entrar no ônibus e pagar minhas contas. Até que o bolo acabou. Preocupada, fui até ele pedir mais amor. O bolo que ele me entregou estava coberto de moscas. - Está fedendo demais. – comentei. - É o que eu tenho. Não consegui colocar sobre a mesa da sala, já que atraía mais moscas. Botei dentro do forno e cortei uma fatia: o cheiro era insuportável. Tampei o nariz aproximei o garfo da boca, tentando não mastigar as moscas mortas. Sabendo que não poderia ficar sem amor e nem me livrar de todos os insetos, engoli. O estômago não roncou nem a garganta contraiu: já estavam habituados. Quando o amor acabou, ele me entregou um prato fundo. - Mas isso é vômito! - Eu chamo de amor. Entendi que era bolo vomitado e resolvi guardar na geladeira. No dia seguinte provei uma colherada antes de ir trabalhar, e, para a minha surpresa, eu já não sentia mais gosto de nada. Tomei outra colherada à noite, pra garantir que iria ter vontade de tomar banho e sair com meus amigos. No dia seguinte tive um pouco de febre, mas segui dando umas colheradas. Dois dias depois, a cabeça doeu. A febre voltou. A garganta inchou. Sem conseguir engolir o amor, fechei as cortinas e esperei a morte bater. Quando ouvi o som da campainha, suspirei aliviada. Mas não era ela. Não era alguém que eu conhecesse. Tinha cabelos encaracolados e trazia um prato com uma espécie de massa branca. Leve, limpa, tinha cheiro de primavera. - Isso não é amor. - Eu disse. - - É amor, sim. - Parecia surpreso. - - Não, não é. - Eu ri. - Os olhos dele encheram de lágrimas. Antes que eu pudesse mudar de ideia, levou a torta de creme embora.
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meigamente-grossa · 5 months ago
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ESSE TEXTO É UM SOCO NO ESTÔMAGO E TRADUZ O QUE É RELACIONAMENTO ABUSIVO... DESCONHEÇO O AUTOR
Pedi um amor e ele me deu um bolo mofado.
“Eu pedi amor”, disse.
– Isso é amor.
– Mas não vai me fazer mal?
– Talvez.
Olhei e novo e percebi uma larvinha de mosca saindo da cobertura.
– Vai querer ou não? – Ele olhava a larva também.
– Não sei. – A larvinha agora afundava cada vez mais no bolo.
– Eu não vou ficar parado o dia todo aqui, sabe.
Lembrei que não sabia cozinhar e levei o bolo para a casa. Primeiro tentei tirar tudo que se movia na cobertura, mas era impossível . Me contentei em raspar o mofo, fechar os olhos e engolir uma garfada.
Vomitei.
Dormi com o estômago roncando e acordei com dor de barriga dos infernos. Não saí de casa nos próximos três dias: sem amor, não tinha vontade de tomar banho nem de escovar os cabelos. Não queria olhar o céu e nem os olhos das pessoas. No quinto dia sem amor, não quis abrir as pálpebras muito menos as janelas da casa.
Prestes a perder as forças, olhei para a mesa e resolvi tentar de novo. O estômago reclamou, mas não devolveu. O intestino resolveu não opinar. Fui dormir indigesta e ao mesmo tempo aliviada. Pela manhã, as maquiagens do banheiro voltaram a fazer sentido. As roupas no chão pediram para serem penduradas. A maçaneta da porta pedia para ser girada e eu obedeci.
A cada passo, sentia o estômago revirar, mas também sentia que estava viva. Segui na rua disfarçando uns arrotos enquanto olhava vitrines.
À noite, resolvi encarar o bolo de novo.
Ele não pareceu tão ruim quanto no dia anterior. Na verdade, olhando de lado nem dava para ver a parte feia. Segui comendo o bolo, segui com o estômago revirado e mais importante: segui com vontade de entrar no ônibus e pagar minhas contas.
Até que o bolo acabou.
Preocupada, fui até ele pedir mais amor. O bolo que ele me entregou estava coberto de moscas.
– Está fedendo demais. – comentei.
– É o que eu tenho.
Não consegui colocar sobre a mesa da sala, já que atraía mais moscas. Botei dentro do forno e cortei uma fatia: o cheiro era insuportável. Tampei o nariz aproximei o garfo da boca, tentando não mastigar as moscas mortas. Sabendo que não poderia ficar sem amor e nem me livrar de todos os insetos, engoli. O estômago não roncou nem a garganta contraiu: já estavam habituados.
Quando o amor acabou, ele me entregou um prato fundo.
– Mas isso é vômito!
– Eu chamo de amor.
Entendi que era bolo vomitado e resolvi guardar na geladeira. No dia seguinte provei uma colherada antes de ir trabalhar, e, para a minha surpresa, eu já não sentia mais gosto de nada. Tomei outra
colherada à noite, pra garantir que iria ter vontade de tomar banho e sair com meus amigos.
No dia seguinte tive um pouco de febre, mas segui dando umas colheradas.
Dois dias depois, a cabeça doeu.
A febre voltou.
A garganta inchou.
Sem conseguir engolir o amor, fechei as cortinas e esperei a morte bater. Quando ouvi o som da campainha, suspirei aliviada.
Mas não era ele.
Não era alguém que eu conhecesse. Tinha cabelos encaracolados e trazia um prato com uma espécie de massa branca. Leve, limpa, tinha cheiro de primavera.
– Isso não é amor. – Eu disse.
– É amor, sim. – Parecia surpreso.
– Não, não é. – Eu ri.
Os olhos dele encheram de lágrimas. Antes que eu pudesse mudar de idéia, levou a torta de creme embora.
O que você tem aceitado como amor?
O que você acredita que é amor?
Amor é limpo, inteiro, sem mofo, sem insetos.
Não aceite menos do que você merece, afinal, amor próprio também é amor!
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ttyo · 2 months ago
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“ Demoman invade os domínios do time Red, e para não acabar sendo morto fora de hora, seu alvo é visto: Demoman Red.
Indo até ele, pula como uma onça sobre ele e como esperado estava bêbado. Demo Blu em uma ação desesperada (e sem necessidade alguma) estava agora por cima do cara mais perigoso que conhece, pelo menos não tinha consigo armas em mão, apenas uma garrafa de Scrumpy que o fez-se arrepiar quando o mesmo a soltou.
Balbuciava palavras do próprio pensamento. O ciclope do Blu começou a tirar a roupa do de baixo, estava nervoso, e com muita maturidade tirava a blusa e os shorts de si mesmo sem perceber que olhos de coruja observavam seus atos [ficando avermelhado num toque de faca que o acordou.] Spy e Sniper decidiram sair, aliás, o horário era muito covarde para desamarrar os lábios desse jeito.
Voltando aos dois escocêses, O ainda com álcool na veia, despertou e a primeira coisa que ouvira era seu clone sussurando algo que seus ouvidos decidiram deixar em privado. Quando sua visão desembaçou seu coração disparou em sinal de medo, mas as cordas do corpo do caolho habitaram e decidiram residir em sua bochecha. Percebendo o rubor do outro acabou entrando junto na brincadeira, o abaixo gemeu por conta de suas costas e Spy e Sniper chatearam-se com seus pensamentos maliciosos recebendo-os com uma mão no rosto.
Os dois escocêses, embaraçados pela situação, terminaram de sombrancelhas levantadas.
— Yay ayy? — arroto.
— ... — revira os olhos nervosamente.
Começa a tirar as calças do mesmo enquanto prendia ambas as mãos do mesmo, mas antes, empurrou a garrafa de Scrumpy pra uma distância elevada para que se o mesmo agisse de forma agressiva não avançasse com um primeiro golpe. Demo Red desatou e deu um suspiro, não podia fazer nada, e com um rubor bem avermelhado de vergonha misturada com a de embriaguez, tentou encolher as pernas e disse:
— É-é minha primeira vez, t-tá?...
Demo Blu explodiu. Ele não podia dizer o que realmente estava querendo fazer, então para a situação sair desse clima, apenas disse:
— Deveria maneirar na bebida parceiro, não se preocupe, não é isso que pretendo fazer.
— Então por que...
— Relaxa, só tenho uma aparência muito familiar de alguém que você conhece. Apenas uma ação voluntária de troca de time.
— Oh, ok... ayy~ — dorme.
Nem o caolho acreditou que funcionou. Sentia ansia de rir, por causa do ocorrido, sentia seu rosto quente.".
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simpliciooo · 3 months ago
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Pedi um amor e me deram um bolo mofado.
“Eu pedi amor”, disse.
- Isso é amor.
- Mas não vai me fazer mal?
- Talvez.
Olhei de novo e percebi uma larvinha de mosca saindo da cobertura.
- Vai querer ou não?
- Não sei.
– A larvinha agora afundava cada vez mais no bolo.
- Eu não vou ficar parado o dia todo aqui, sabe.
Lembrei que eu não sabia cozinhar e levei o bolo para a casa. Primeiro tentei tirar tudo que se movia na cobertura, mas era impossível. Me contentei em raspar o mofo, fechar os olhos e engolir uma garfada.
-Vomitei.
Dormi com o estômago roncando e acordei com uma dor de barriga dos infernos. Não saí de casa nos próximos três dias: sem amor, não tinha vontade de tomar banho nem de escovar os cabelos. Não queria olhar o céu e nem os olhos das pessoas. No quinto dia sem amor, não quis abrir as janelas da casa. Prestes a perder as forças, olhei para a mesa e resolvi tentar de novo. O estômago reclamou, mas não devolveu. O intestino resolveu não opinar. Fui dormir indigesta e ao mesmo tempo aliviada. Pela manhã, as maquiagens do banheiro voltaram a fazer sentido. As roupas no chão pediram para serem penduradas. A maçaneta da porta pedia para ser girada e eu obedeci. A cada passo, sentia o estômago revirar, mas também sentia que estava viva. Segui na rua disfarçando uns arrotos enquanto olhava vitrines. À noite, resolvi encarar o bolo de novo. Ele não pareceu tão ruim quanto no dia anterior. Segui comendo o bolo, segui com o estômago revirado e mais importante: segui com vontade de entrar no ônibus e pagar minhas contas. Até que o bolo acabou. Preocupada, fui até ele pedir mais amor. O bolo que ele me entregou estava coberto de moscas.
- Está fedendo demais.
-comentei.
- É o que eu tenho.
Não consegui colocar sobre a mesa da sala, já que atraía ainda mais moscas. Botei dentro do forno e cortei uma fatia: o cheiro era insuportável. Tampei o nariz aproximei o garfo da boca, tentando não mastigar as moscas mortas. Sabendo que não poderia ficar sem amor e nem me livrar de todos os insetos, engoli. O estômago não roncou nem a garganta contraiu: já estavam habituados. Quando o amor acabou, ele me entregou um prato fundo.
- Mas isso é vômito!
- Eu chamo de amor.
Entendi que era bolo vomitado e resolvi guardar na geladeira. No dia seguinte provei uma colherada antes de ir trabalhar, e, para a minha surpresa, eu já não sentia mais gosto de nada. Tomei outra colherada à noite, pra garantir que iria ter vontade de tomar banho e sair com meus amigos. No dia seguinte tive um pouco de febre, mas segui dando umas colheradas. Dois dias depois, a cabeça doeu. A febre voltou. A garganta inchou. Sem conseguir engolir o amor, fechei as cortinas e esperei a morte bater. Quando ouvi o som da campainha, suspirei aliviada. Mas não era ela. Não era alguém que eu conhecesse. Tinha cabelos encaracolados e trazia um prato com uma espécie de massa branca. Leve, limpa, tinha cheiro de primavera.
- Isso não é amor.
- Eu disse.
- É amor, sim.
- Parecia surpreso.
- Não, não é.
- Eu ri.
-Os olhos dele encheram de lágrimas. Antes que eu pudesse mudar de ideia, levou a torta de creme embora.
"Moral da história: Na vida nos acostumamos com esses tipos de amor, pois nos oferecem apenas a pior versão e muitas das vezes seja por medo ou até mesmo achando que a vida é assim e que temos que aceitar amores que não merecemos, acabamos a tomar decisões precipitadas por medo da solidão, por falta de uma companhia ou coragem. Quando amor é mofado e cheio de bichos acabamos tentando camuflar e mostrar para as pessoas que está tudo bem, seja com maquiagem, com trabalho em excesso e quando esse amor mofado acaba, vêm outro as vezes pior do que o anterior , alem de mofado vem com bichos e você mais uma vez acaba aceitando pois é apenas esse tipo de amor que voce conhece e vem recebendo em sua vida. NÃO aceite migalhas nem amores pobres que te oprime, não te respeita, te sufocam, que tire sua paz, que te coloque para baixo. Você merece o melhor e se você tem dúvidas do amor que receber pode ter certeza que não é o que vai te fazer feliz, pois onde existe amor, não existe dúvidas, pode ter dificuldade sim, que serão superados juntos. Amar sozinho é o caminho para que tudo dê errado, por isso pare de aceitar amores mofados e não se surpreendam quando alguém queira te oferecer tortas lindas e deliciosas."
CaféELivros ☕📚
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anorexoota · 3 months ago
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hoje eu passei a maior vergonha na escola 😭 fui purgar na cabine do banheiro dd lá e nao consegui controlar o barulho do "arroto" quando o vômito esta subindo. oq eu nao sabia é que tinham meninas la, elas entraram na cabine do lado, uma delas SUBIU NO VASO PRA ME VER DE CIMA 😭😭😭😭😭😭 eu quis morrer vai tomar no cu serio
cada dia mais humilhante
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futureinsposblogg · 9 months ago
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Gente, eu tô arrotando muito do nada???? Tipo, arroto grande mesmo
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teixeiramt · 7 months ago
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torço pra a gente se bater em uma viela dessas, sem pressa,
para que nosso olhar se demore ao se encontrar.
queria que tu não abaixasse a cabeça ao me ver,
para eu ter a sorte de analisar cada detalhe seu denovo
e ver o que o tempo te fez mudar.
o farol do semáforo amarelo piscando
ilumina a rua fria e escura.
a cada passo uma lembrança
e sinto você comigo, muito fria e um pouco imatura.
eu queria postar aquela nossa foto,
a gente sem roupa, no mesmo dia em que te conheci.
nossas almas se conectaram de tal forma
que não se vê por aí.
queria ouvir sua voz e seu arroto,
esse seria o meu tbt.
os galos cantando e a gente transando,
que saudade de você.
eu me jogo na solidão
e não tenho medo do que isso me cause.
minhas noites se resumem ao vazio do meu quarto,
cigarros, MeMs, ouvindo Amy Whinehouse.
- teixeiramt
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sarava · 2 years ago
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Guarde na boca o gosto da próxima refeição. Leve na mente o prazer do alimento, de cada sabor te oferecido, do corpo saciado, da alma nutrida.
Que a abundância da mesa te seja memória e reflexão.
Que te seja crítica.
Que a cada arroto te venha a noção da desigual selva onde vivemos. Que há quem, ao invés de arroto, sinta o estômago doer.
Que a caça não é distribuída como deveria, que essa aldeia onde habitas é de lágrimas e azias, de luxos e relentos. De flechas negadas a quem pode caçar, de alvos já carimbados com os nomes privilegiados.
Nessa aldeia, o digno pai caçador, o certeiro, lamenta.
Okê arô, Oxóssi, nosso senhor das consciências e olhos atentos.
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Ela se sentou e começou a escrever sobre seus amores,queria colocar a vida em prantos limpos,de tanto que chorou, quando não era de tristeza era de alegria,abandono ou amor,vindas e partidas,parecia aquelas famílias que acham motivo só para poder fazer um churrasco,ela era pra chorar,aquele homem me fez feliz, aquele outro só me fez sorrir,hummm,esse me deixou,esse me machucou,ah esse era lindo,me fez feliz, sorrir,me deixou e me machucou,ela fez um x nesse nome,esse era tão carinhoso,na cama era melhor em levar café do que fazendo amor, esse era escroto, soltava pum e dava arroto, só de pensar que beijei tanto aquela boca,tenho até sintomas de gravidez,olha me lembro bem desse garoto, só ficamos um mês, não tem como esquecer,foi com ele a minha primeira vez,acho que posso dizer que só me usou,mas valeu a experiência,com esse não rolou nada, só sonhos e suspiros do nada,me casei com esse, três anos depois,uma filha e muita mágoa,depois tem esses três, acho que eu os usei pra dar o troco,tem o garoto do posto,foi só um amor de carnaval,agora tem esse último,que pena que não me amava tanto assim,mas escrevia belos poemas, acho que é o fim desse resumo, aí ela disse,nossa sobrou só meia linha do meu diário, tudo bem só preciso isso, dá pra escrever assim, esse último é a minha alma gêmea.
Jonas R Cezar
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carmenpiggs · 1 year ago
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bubblesandtingles · 10 months ago
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anorexicsad · 10 months ago
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eu te amo b*limiaaaaa!!! Pq insistem em dizer que a mia é a vilã? Tudo está tão perfeito. Almocei hj e infelizmente quebrei o nf (total 108 cals), fingi tomar banho e pronto... eliminei calorias extras. Infelizmente a segunda "etapa" é mais barulhenta, sai tipo um arroto sabe? Preciso melhorar.
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ativonaocirculante-1 · 1 year ago
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Há uns três meses, não consigo fazer o número dois sem ajuda extra, e curiosamente, também deixei de peidar. Às vezes, sem motivo aparente, arroto com o estômago vazio, mas não é ronco, é arroto. Que coisa.
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inutilidadeaflorada · 2 years ago
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Inale o Ambiente
Meus hábitos e gestos estão gastos Enferrujados perto da exuberância da máquina pública Oferta-se um espaço tardio frente ao caos Quando as tempestades trovejam de dentro para fora Deferir cartas de poemas, Forçando a memória Sempre ao esquecimento Crime de pleonasmos Toda a vala será proibida Menos minha boca que idolatra: Rancores, manchetes, costumes, desleixo, Vaidade, beijos, animais, anistia e presbíteros Especulam qual de meus amores me visitara Pelo meu arroto enfadonho Dançar com a morte não é um pretexto Nesta época, teu abstrato sonho eram frutos do desgoverno Eu empurro de volta para minhas pupilas Todo o pranto que por descuido escorre Eu me comovo em ensaios e possessões Mas a culpa que gira ao meu redor me fascina Gritos abafados pela tua arcada dentária É só o amor científico, meu amor Diz-me tu decentemente enquanto disseca-me Ingenuamente atrás de pecados e sobras de Bacantes Você pulsa como os ruídos de uma metrópole Eu ponho-me na linha do horizonte de fechaduras Dançando com os olhos em busca da vista de mobílias Eu corro risco ao me inclinar ao corpo-cinismo Dissolvendo sonhos em reconciliações Meu desejo imerge do corpo feito noiva Sem véus, exibe-se à mercê do entreter Toma-me o engano quem quiser dialogar com Tânatos
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