#ficção de fã
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“ Demoman invade os domínios do time Red, e para não acabar sendo morto fora de hora, seu alvo é visto: Demoman Red.
Indo até ele, pula como uma onça sobre ele e como esperado estava bêbado. Demo Blu em uma ação desesperada (e sem necessidade alguma) estava agora por cima do cara mais perigoso que conhece, pelo menos não tinha consigo armas em mão, apenas uma garrafa de Scrumpy que o fez-se arrepiar quando o mesmo a soltou.
Balbuciava palavras do próprio pensamento. O ciclope do Blu começou a tirar a roupa do de baixo, estava nervoso, e com muita maturidade tirava a blusa e os shorts de si mesmo sem perceber que olhos de coruja observavam seus atos [ficando avermelhado num toque de faca que o acordou.] Spy e Sniper decidiram sair, aliás, o horário era muito covarde para desamarrar os lábios desse jeito.
Voltando aos dois escocêses, O ainda com álcool na veia, despertou e a primeira coisa que ouvira era seu clone sussurando algo que seus ouvidos decidiram deixar em privado. Quando sua visão desembaçou seu coração disparou em sinal de medo, mas as cordas do corpo do caolho habitaram e decidiram residir em sua bochecha. Percebendo o rubor do outro acabou entrando junto na brincadeira, o abaixo gemeu por conta de suas costas e Spy e Sniper chatearam-se com seus pensamentos maliciosos recebendo-os com uma mão no rosto.
Os dois escocêses, embaraçados pela situação, terminaram de sombrancelhas levantadas.
— Yay ayy? — arroto.
— ... — revira os olhos nervosamente.
Começa a tirar as calças do mesmo enquanto prendia ambas as mãos do mesmo, mas antes, empurrou a garrafa de Scrumpy pra uma distância elevada para que se o mesmo agisse de forma agressiva não avançasse com um primeiro golpe. Demo Red desatou e deu um suspiro, não podia fazer nada, e com um rubor bem avermelhado de vergonha misturada com a de embriaguez, tentou encolher as pernas e disse:
— É-é minha primeira vez, t-tá?...
Demo Blu explodiu. Ele não podia dizer o que realmente estava querendo fazer, então para a situação sair desse clima, apenas disse:
— Deveria maneirar na bebida parceiro, não se preocupe, não é isso que pretendo fazer.
— Então por que...
— Relaxa, só tenho uma aparência muito familiar de alguém que você conhece. Apenas uma ação voluntária de troca de time.
— Oh, ok... ayy~ — dorme.
Nem o caolho acreditou que funcionou. Sentia ansia de rir, por causa do ocorrido, sentia seu rosto quente.".
#tf2#snipertf2#sniper#team Fortress 2#brasileiro#brasil#pt-bbr#fic#fanfic#ficção#ficção de fã#ação#sus#suspeito#demomantf2#demoman#spy#spytf2#red#blu#comedy#comédia#whatever#Livre para todos os públicos#Só uma parte que é meio...#relaxa
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De Mentes Criativas a Sucessos Literários: Os 6 Escritores que Você Precisa Conhecer
De Mentes Criativas a Sucessos Literários: Os 6 Escritores que Você Precisa Conhecer Descubra os 6 Escritores que Encantam e Inspiram: Mentes Criativas Rumo ao Sucesso Literário No vasto cenário da literatura e influência digital, alguns nomes se destacam não apenas pelo talento singular, mas também pela capacidade de inspirar e envolver profundamente seus leitores, hoje celebramos os 6 escritores mais talentosos que não apenas encantam, mas também influenciam através de suas palavras e presença on-line nas redes sociais. @maidylacerda @robertapatricio @alicegarcia @thalesegidio @fadadesaturno @anajeckell . . . . Saiba Mais Sobre o Assunto clicando no Link do Site que Está na Biografia 🔝📌 . . . . . #livros #livrosgram #noticia #conteúdo #livraria #edicaovideobooks #naodireiqueeamor #odiariodeumaprincesadesastrada #bookstagram #caratinga #ficçãodefã #maidylacerda #robertapatricio #alicegarcia #thalesegidio #fadadesaturno #anajeckell #tiktok #bh #escritores #publicidade #books #bookgram #divulgaçãoinstagram #entretenimiento #googlenews #NadiaKeane
Descubra os 6 Escritores que Encantam e Inspiram: Mentes Criativas Rumo ao Sucesso Literário No vasto cenário da literatura e influência digital, alguns nomes se destacam não apenas pelo talento singular, mas também pela capacidade de inspirar e envolver profundamente seus leitores, hoje celebramos os 6 escritores mais talentosos que não apenas encantam, mas também influenciam através de suas…
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Libreflix 1.2
Libreflix Desenvolvido por Guilmour Rossi e colaboradores, o Libreflix é uma “plataforma de streaming aberta e colaborativa que reúne produções audiovisuais independentes, de livre exibição e que fazem pensar“. AS ESTRELAS NA TERRA – 2017 nov 05 Os criadores do projeto defendem novas formas de compartilhamento da cultura. Formas que atinjam todas as pessoas, principalmente as que não podem…
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#Agência Fática#animação desenho animado#artistas fãs#AS ESTRELAS NA TERRA#aventura Viagem à Lua 1902 Georges Méliès# Linux Descomplicado#Brazilian movies filmes brasileiros#campanha de financiamento coletivo no Catarse#cardápio Libreflix#clássicos do cinema#comédia Tempos Modernos 1936 Charlie Chaplin#criadores do projeto#de Fernando Grostein Andrade#de Flávio Colombini#Desenvolvido Guilmour Rossi colaboradores#destaques aclamado documentário#documentários doc#episódios grande sucesso TV Cultura Cao Hamburger Flávio de Souza#ficção científica Metrópolis 1927 Fritz Lang#filme Hotxuá 2012#free movie filme grátis gratuito#Libreflix plataforma streaming aberta e colaborativa#Libreflix: assista filmes e séries independentes de graça#matar a saudade!#news novas formas compartilhamento culture cultura#outro documentário é “Lute como uma Menina” (2016)#produção plataforma criadores filmmaker#produções audiovisuais independentes livre exibição#programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum 1994 1997#Quebrando o Tabu” (2011)
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Conheça dois livros que têm se destacado nos últimos tempos
Se você é um amante de livros, com certeza já se deparou com diversos gêneros literários, desde romances até ficção científica. E, dentre tantas opções, dois livros têm se destacado nos últimos tempos: “O Diário De Uma Princesa Desastrada” e “Ficção de Fã – Tcharles”. “O diário de uma princesa desastrada” é um livro que tem conquistado muitos leitores, principalmente adolescentes. escrito por…
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Depois do Expediente
Uma jovem confiante se sente inexplicavelmente atraída por Esteban, seu reservado e mais velho colega de trabalho.
(Eu simplesmente amei escrever isso, e espero que vocês gostem o tanto quanto eu)
Avisos: Diferença de idade, conteúdo sexual (nada explícito) e menções leves a exaustão e saude mental.
Masterlist
A brisa da noite tornou-se sua única companhia durante o trajeto até o ponto de ônibus. Os gritos do seu chefe, ouvidos mais cedo, ainda ecoavam em sua cabeça, enquanto você lutava contra a rotina repetitiva de acordar, trabalhar e dormir. Mal comia e não bebia água de forma saudável.
Foi então que Esteban Kukuriczka foi transferido para o seu setor, você começou a querer se cuidar, passar mais perfume e comprar roupas novas.
Ele era uns 10 anos mais velho, alto e magro, sempre com os óculos na ponta do nariz, transmitindo a imagem de alguém com muitos diplomas, enquanto você tentava terminar sua única graduação. Algo nele despertava sua curiosidade: os dedos longos e ágeis, e a falta de aliança no anelar.
Você tentava se aproximar, oferecendo café ou um sorriso amigável, mas Esteban parecia preferir se manter distante, respondendo de forma séria e cordial, mas com uma barreira invisível entre vocês.
Uma colega comentou que ninguém sabia onde ele morava, e havia quem jurasse que ele passava as noites em um hotel, o homem nunca Socializava no almoço ou participava de atividades em grupo.
A pressão aumentou na empresa devido a uma nova demanda de projetos. Por serem os únicos no setor, vocês começaram a tirar horas extras, trabalhando em uma sala de conferências enquanto o resto do predio se encontrava vazio.
O silêncio era preenchido apenas pelo som dos teclados e o zumbido das luzes fluorescentes.
— 22:00, acho que está bom por hoje — você disse, levantando-se com dificuldade. Esteban, surpreso, ajustou os óculos.
— E você? Não vai parar por aqui também? — você perguntou.
— Sim, só preciso salvar mais essa planilha — ele respondeu.
Após alguns minutos, você ouviu a máquina dele desligar. Enquanto caminhavam até o elevador, você perguntou:
— Aceita um café? A lanchonete do outro lado da rua está aberta.
— S... Sim — ele respondeu, hesitante.
Na lanchonete, o aroma do café fresco envolveu vocês. Você pediu um expresso duplo, e Esteban um cappuccino, ambos para viagem.
Depois de pagar, vocês saíram. O ar fresco da noite contrastava com o calor do lugar. Enquanto caminhavam, você decidiu perguntar:
— O que você gosta de fazer nas horas vagas?
Ele pareceu surpreso.
— Eu... gosto de ler, principalmente ficção científica.
— Sou fã de romances — você disse, dando um gole no café. — Tem algo sobre emoções e relacionamentos que me fascina.
Esteban olhou para o chão, pensando.
— Isso é... interessante. Nunca li muitos romances.
Você sorriu, tentando encorajá-lo.
— Se quiser experimentar, posso te recomendar alguns. Adoro Jane Austen.
Ele hesitou, mas um pequeno sorriso surgiu.
— Ouvi falar dela. Talvez eu deva tentar.
Com um impulso de coragem, você decidiu dar um passo adiante.
— Que tal trocarmos números? Assim posso te enviar algumas recomendações.
Ele parou, surpreso, mas concordou. Enquanto digitava seu número, seus dedos tremiam levemente.
Na mesma noite, você mandou uma mensagem para Esteban, ansiosa e surpresa com a desculpa que havia dado para conseguir seu número.
A expectativa quase fez seu coração parar, e a resposta finalmente chegou, com breves conversas sobre livros. A timidez dele ainda era palpável.
No dia seguinte, no trabalho, Esteban se comportou da mesma forma cordial de sempre, o que a deixou um pouco chateada.
Ao longo da semana, você continuou enviando mensagens, calculando cuidadosamente o que dizer para não parecer desesperada, e notou que ele começou a se sentir um pouco mais à vontade com você.
Com o tempo, as conversas evoluíram de livros para filmes, músicas e fotografias. A interação começou a chamar a atenção dos colegas, que comentavam sobre como você havia conseguido se aproximar do homem até então intocável. Você disfarçava sua quase paixão platônica e respondia com desculpas.
Após algumas semanas, vocês passaram a tomar mais cafés juntos. Esteban até te emprestou um livro de Isaac Asimov, o que a fez se sentir mais à vontade para fazer perguntas mais pessoais.
— O que te inspirou a trabalhar no nosso setor? — você perguntou certa vez.
Ele hesitou.
— Sempre fui fascinado por como as coisas funcionam, como um quebra-cabeça.
Aproveitando a abertura, você perguntou:
— E onde você mora?
Ele parecia surpreso, mas respondeu:
— Moro em um apartamento perto. Não muito longe.
— Que legal! Eu moro a cerca de 20 minutos de ônibus — você disse.
Após alguns dias, você soube que uma feira de livros aconteceria na cidade no fim de semana. Era a oportunidade perfeita para se aproximar mais de Esteban.
— Você gostaria de ir à feira de livros comigo no sábado? — você perguntou.
Ele hesitou.
— Ah, eu… não sei…
— Vai ser divertido! Podemos conhecer lançamentos juntos — você incentivou.
Após um momento, Esteban assentiu, um sorriso tímido surgindo.
— Tá bom, eu aceito.
Finalmente, chegou o dia. Quando você avistou Esteban te procurando no meio da multidão ansiosa por livros, um sorriso iluminou seu rosto.
Era estranho vê-lo fora da roupa formal do trabalho, mas ele parecia ainda mais atraente. Seu cabelo caía sobre a testa, e ele exalava uma aura de nerdismo que você achava encantadora.
— Esteban! — você o chamou.
Ele se virou, um pouco surpreso, e, ao te encontrar, apenas olhou para você.
— Oi! — ele disse, sua voz tímida.
— Pronto para explorar? — você perguntou.
Vocês percorreram a feira, explorando clássicos e lançamentos, e até comeram algo. Ao final do dia, cansados, esperaram o ônibus enquanto seu coração acelerava, percebendo que Esteban talvez nem tivesse notado seus sentimentos.
Entraram no ônibus vazio, e o caminho foi silencioso.
— Esteban, eu gostei muito de passar o dia com você — você disse, lembrando que não fazia uma pausa do trabalho há muito tempo.
— Foi legal — ele respondeu timidamente, mas com um toque de empolgação na voz.
Você olhou para os lábios dele por um momento. Será que deveria...?
Sem pensar duas vezes, você o beijou. Não foi nada grandioso, apenas um toque rápido.
— Eu realmente gosto de você — você sussurrou, ainda perto do rosto dele.
Esteban se afastou, a cabeça baixa. Um frio na barriga tomou conta de você, pensando que havia cometido um erro.
— Aqui é o meu ponto — ele disse, sem expressão, fazendo sinal com a cabeça para se despedir.
Você também fez um gesto de despedida, observando-o descer do ônibus e se afastar até se tornar invisível.
Você não mandou mensagem quando chegou em casa, tomada pela vergonha, e passou o resto do final de semana na cama, remoendo o momento.
Na segunda-feira, você teve que encará-lo. Ele a tratou como sempre: "Bom dia, tudo bem, obrigado." As palavras habituais saíram de sua boca, e quando você o encarava, desviava o olhar sempre que ele a pegava. Esteban era sua obsessão; você precisava dele.
Era a última semana em que vocês teriam que tirar horas extras, como de costume. Assim, você e Esteban se encontraram na sala de conferências, tarde da noite, como no começo.
— Desculpe pelo que aconteceu no ônibus — você disse, parando de digitar, mas sem olhar para ele.
Ele hesitou por um momento, a mão parando sobre o teclado. Então, respirou fundo e disse:
— Ah, não se preocupe com isso. Às vezes, as coisas... acontecem.
Você sentiu que a tensão ainda estava no ar.
— Eu apenas projetei algo na minha cabeça que você não é obrigado a seguir — você disse, tentando soar leve, mas sua voz traiu um pouco da insegurança.
Esteban chamou seu nome, e ao olhá-lo, você percebeu que ele se levantava da cadeira. Ele se aproximou, e antes que pudesse processar, suas mãos encontraram seu rosto enquanto ele te beijava lentamente, com pura vontade.
Você também se levantou, ficando na ponta dos pés por conta da altura. Abraçou-o com força, mantendo os lábios unidos aos dele, sentindo a intensidade do momento aumentar.
Esteban era feroz e ao mesmo tempo melancólico; suas mãos grandes desceram pelo seu corpo até se encontrarem com suas costas. Ele se afastou do beijo para respirar, e você o olhava, tentando entender que esse era o mesmo Esteban por quem você havia se apaixonado todo esse tempo.
Então, você o puxou, andando para trás até se sentar na mesa do computador, com Esteban em pé entre suas pernas.
— Por onde você esteve? — você perguntou, segurando-o pela gravata.
Estava enlouquecida pela paixão que crescia cada vez mais, e ele respondeu com a voz rouca, quase um sussurro:
— Estive aqui... sempre aqui.
Ele se inclinou lentamente, os lábios voltando a encontrar os seus, mas dessa vez com uma suavidade que contrastava com o desejo contido. Seus dedos entrelaçaram-se nos cabelos dele, e a gravata escapou de suas mãos quando ele a puxou para mais perto.
O momento se intensificou e vocês se entregaram um ao outro ali, na mesa do computador, deixando o mundo ao redor desaparecer. A cada movimento, pilhas de papéis e canetas caíam ao chão, mas nenhum dos dois se importou com a bagunça crescente.
No final, a sala era um completo caos: papéis espalhados por todos os cantos, peças de roupa jogadas ao acaso, cabelos desgrenhados, e marcas de batom rubro ainda visíveis nos l��bios de Esteban. Vocês riram baixinho ao olhar a cena, e Esteban se inclinou para te dar mais um beijo, dessa vez suave, como quem queria te reafirmar que estava tudo bem. Esse beijo fez seu coração disparar novamente, até que a realidade do momento se impôs.
—Vamos arrumar esse lugar — ele disse, olhando ao redor com um leve sorriso.
Você levantou, reunindo suas roupas e as vestindo peça por peça. Já recompostos, vocês se ocuparam em organizar a bagunça da sala, tentando retomar a formalidade do ambiente. Mesmo assim, a cada poucos minutos, você lançava um olhar para Esteban, quase sem acreditar no que havia acontecido ali.
Na volta para casa, você desabafou, contando a ele como o admirava em segredo, mesmo antes de conhecê-lo a fundo. Ele ria timidamente, com as bochechas coradas, enquanto ouvia cada palavra. Quando chegaram ao ponto de ônibus, você olhou para ele, seu coração acelerando mais uma vez, e propôs, com um sorriso:
— Quer ir pra minha casa?
Gente desculpe qualquer erro, meu celular está funcionando pela misericórdia de cristo, foi muito difícil corrigir isso pq ele simplesmente não me obedece.
Dividers: @cafekitsune
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka smut#lsdln cast#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader#a sociedade da neve#simon hempe#felipe otaño#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln imagine#esteban kukuriczka imagine
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Aventuras de Carnaval
Descrição : Onde Harry vai para o carnaval, assistir os blocos mas sem querer se perde de seu amigo, porém acaba se esbarrando em uma pessoa que estava de olho.
Avisos
Louis mais alto que Harry
leve exibicionismo
dirt talk
Harry como garota cis
Desuso de camisinha ( não faça o mesmo, isso é apenas ficção, se proteja)
Acho que é só isso
Lembrando essa é minha primeira one, então me desculpem se tiver alguns errinhos
Boa leitura💕
💙
— Licença, licença — Disse Harry passando pelo meio das pessoas para chegar mais perto dos blocos enquanto arrastava Niall junto para não se perderem um do outro.
Eles haviam chegado tinha um tempinho antes de começar tudo, para acharem bons lugares mas decidiram sair pra comprar duas garrafinhas de agua, cervejas e duas coca cola de lata.
Agora no meio da multidão, os dois estavam procurando outro lugar para ficarem pelo menos perto do palco. Harry carregava uma sacola plastica com as bebidas que eles haviam comprado. Logo chegaram em um lugar que estava relativamente perto do palco.
— Hazz, acho que esse lugar esta bom — Niall disse parando e olhando para a amiga que estava arrumando sua roupa.
Harry vestia um cropped preto, uma saia vermelha e havia uma tiara na cabeça com um ponto e com um cartaz na frente escrito "você chegou ao seu destino". Já Niall usava um short preto, sem camisa com uma placa escrita "me chama de traficante e vem conhecer minha boca".
Neste dia de bloco teria dois shows. A primeira seria da cantora Anitta, logo em seguida seria a Pabllo Vittar. Harry estava muito animada pois era muito fã das cantoras.
💙
O primeiro show estava acontecendo e os dois amigos estavam se divertindo como nunca. Estavam pulando, dançando, cantando mas sempre parando um pouco para descansarem e beberem água. Em um desses momento em que a menina descansava, reparou em um cara que não estava muito longe que também a olhava.
O homem vendo que mais baixa estava olhando, lhe deu um sorriso ladino, esse que harry devolveu dando uma leve mordida na boca. Harry não podia negar o cara era uma delícia. Ele possuía um maxilar trincado com a barba feita, olhos bem azuis que lhe chamava atenção. Usava uma bermuda preta e estava sem camisa, tinha uma pele bronzeada com várias tatuagens a mostra. A cacheada só de obseva-lo ja sentia seu melzinho molhando sua calcinha.
Harry foi tirada de seus pensamentos quando Niall o puxa para falar algo próximo ao seu ouvido.
— Hazz eu preciso muito ir ao banheiro, você vem comigo ou vai ficar aqui? — Niall terminou de falar, logo olhando para Harry esperando sua resposta.
— Eu vou também — disse depois de terminar sua cerveja, colando a garrafa de volta na sacola pra jogar a hora que encontrasse uma lata de lixo.
Pouco tempo depois os dois conseguiram sair do meio de toda aquela gente. Eles estavam atentos procurando um banheiro para o loiro usar, que logo acharam.
— Olha Niall tem um banheiro, pode ser que esteja vazio — Harry apontou e puxou seu amigo até o banheiro. Enquanto Niall usava o banheiro, a cacheada foi jogar a garrafa no lixo.
Quando ela voltou, viu que a porta do banheiro estava aberta e Niall não estava la. Harry foi procurar o loiro porém havia muita gente ao redor, então começou a ficar na ponta dos pés pra olhar por cima e ver se enxerga seu amigo.
Enquanto Harry o procurava, sem querer esbarrou em uma pessoa que ela logo reconheceu ser o cara dos belos olhos azuis. Ele estava indo em direção a uma barraquinha que vendia vários tipos de bebidas.
— Oh, me desculpe por ser tão distraída — Disse Harry com as bochechas vermelhas
— Não precisa se desculpar princesa — Disse o homem enquanto sorria. — Aliás poderia me falar o seu nome?
— Meu nome é Harry e o seu? — A cachada respondeu
— O meu é Louis, mas pode me chamar de uber. — Disse enquanto sorria e apontava para a plaquinha que estava pendurada na menina.
— Se você é o uber então parabéns que você chegou ao seu destino — Deu um sorrisinho devolvendo o flerte enquanto enrolava uma mecha do seu cabelo.
— bom saber princesa — Disse louis se aproximando dela — o que você esta fazendo sozinha? E seu amigo? — Louis mudando o assunto
— Na verdade eu não sei onde ele esta, a última vez que eu o vi foi antes de ele entrar no banheiro.
— se quiser pode ficar aqui comigo enquanto seu ele não aparece ou eu posso te acompanhar na sua busca — disse louis — além de que posso ser uma ótima companhia, eu só vejo vantagens.
Harry riu com o comentário do mais alto e aceitou sua companhia.
💙
Passado algum tempo, Louis e Harry ainda estavam procurando pelo loiro, até que harry finalmente o encontrou conversando com uma menina. A cacheada se aproximou e o puxou para falar em seu ouvido.
— Niall eu estava te procurando. Por onde voce andou? — harry olhou com os braços cruzados.
— A hora que eu sai do banheiro eu não vi você ali então eu fui te procurar. Depois de um tempo te procurando, eu desisti. Achei que você tinha achado alguem pra ficar — colocou a mão na cintura — e pelo visto eu estava certo — Olhou para louis que estava do lado do cacheado.
— Na verdade eu também estava te procurando. Então acabei esbarrando com ele, que se ofereceu pra me acompanhar. Eu não fiquei com ele mas eu desde que a hora que estavamos assistindo o show, eu estou flertando com ele. — disse sorrindo. — Ainda quero dar pra ele.
— Isso ai garota, aproveita. — Niall falou enquanto a empurrava de leve em direção de louis — Eu vou ficar mais um pouco. Quero aproveitar também, se não daqui a pouco vou estar cheio de teias. Mas qualquer me avisa ok? Boa sorte. — disse se despedindo do cacheado.
— Ok tchau nini, aproveite ai — disse indo até Louis
— Então princesa vamos aproveitar um pouquinho aqui, depois se quiser podemos andar e nos conhecer melhor. O que acha, hum?
— Pra mim esta esta ótimo.
Louis assentiu com a cabeça, virou o cacheado e abraçou sua cintura, colando os corpos.
Passados uns minutos, Louis teve uma ideia para atiçar Harry. O mais alto começou a esfregar seu membro meio duro entre o bunda coberta da cacheada. Este que como resposta começou a rebolar e soltar gemidos baixinhos.
Louis viu como a garota estava e começou a descer lentamente uma de suas mãos até estar por baixo da saia de Harry, tentando separar suas pernas
— Abre as pernas princesa. — Disse louis sussurrando próximo ao ouvido de Harry. — Quero sentir como esta aqui em baixo. — Deixou uma leve mordida em sua orelha.
Harry abriu as pernas, deixando Louis ter livre acesso a sua bucetinha.
Ele começou a passar os dedos lentamente pela grutinha que estava bem escorregadia
Os dois não estavam ligando se haviam varias pessoas por perto, Harry até gostava da ideia de serem flagrados e ela queria sentir mais do que Louis poderia oferecer.
— Veja como esta toda molhadinha pra mim. — Louis colocou dois dedos na entrada da garota. — Mas eu não fiz quase nada. — Ele tirou os dedos de dentro e os levou até sua boca e os chupou.
O gosto dela era maravilhoso, meio azedinha mas delicioso. Ele colocou os dedos de volta na bucetinha dela e pegou mais do líquido viscoso e os levou até a boca da menina.
— Experimente princesa, como o seu gosto é delicioso — Harry chupou os dedos do mais alto e assentiu com a cabeça, concordando com o mais velho
Harry levou sua mão até a ereção evidente do mais velho e começou a apertar. Ouvindo um leve gemido do mais velho. Ela vira e fica de frente para Louis e volta com a mão o volume no short e começa a brincar com a braguilha. Harry se aproxima mais do mais alto e fala em seu ouvido.
— O que acha de irmos para meu apartamento? — Disse a cacheada enquanto deixava uma leve mordida no lóbulo da orelha dele. — Quem sabe você possa me comer gostosinho e com força? — Harry se afastou e olhou para o de olhos azuis, logo fazendo um biquinho fingindo inocência.
— Olha que vadiazinha. Vamos princesa, estou louco pra te foder — Disse enquanto saia de traz do cachado e o puxou para fora daquela multidão. — Vamos no meu carro. — Disse Louis chegando ao seu carro, logo abrindo a porta.
💙
Harry abriu a porta do apartamento e puxou Louis para um beijo caloroso e molhado enquanto empurrava a porta com um dos pés. O mais alto empurrou de leve a cacheada na parede. Colocou uma das mãos dentro do cabelo do dela, levando a outra para baixo da saia e levantando um pouco sua perna .
Louis levou sua mão que estava no cabelo da cacheada para saia de Harry e começa a tira-la, jogando-a em qualquer lugar. Voltou a mão para a bunda dela apertando a carne macia.
— Louis.... Por favor — Harry disse entre gemidos levando a mão do de franja para sua xotinha. Esse que começou a deslizar em movimentos de vai e vem por cima da calcinha. Enlouquecendo a cacheada.
— Por favor o que amor? — disse com um sorriso.
Harry não respondeu. Então Louis a pegou no colo, deitando-a no sofá e abrindo bem suas pernas enquanto se ajoelhava. Ele começou com um leve selar nos labios da cacheada, logo descendo os beijos até chegar com o rosto perto da bucetinha da garota que ainda estava com a calcinha. Esta que não cobria quase nada da xotinha da garota.
— Então princesa, me diga o que você quer? — Louis puxou a calcinha para o lado. Com os seus dedos separou os labios da xotinha e levou sua lingua até a grutinha e dando uma unica lambida como provocação.
— L-Lou.. M-me come vai. — Harry gemeu quando Louis colocou a boca na sua xotinha enquanto levava seus dedos e os deslizava em movimentos de vai e vem.
Harry enfiou sua mão entre os fios de cabelos de Louis, os segurou com um pouco de força e guiou os movimentos, enquanto rebolava o quadril em busca de mais contatos
Nessa altura a cacheada não segurava seus gemidos. Certeza que amanhã chegaria uma multa, mas nenhum dos dois estavam nem aí.
— Lou... Por favor... — ela nem conseguia falar direito por conta do prazer que estava sentindo
— O que você quer babe?. — Louis sorriu com o estado da cacheada. — Me peça. Quem sabe eu possa te ajudar, hum?
— Eu quero muito te chupar — Harry disse aos intervalos de gemidos
— Você vai babe, mas eu vou te falar exatamente o que vamos fazer. Vou te chupar enquanto você me chupa, vou gozar nesse belo rostinho e te fazer gozar nos meu dedos, depois usar essa buceta como eu bem entender e te fazer de despejo de porra. — Disse Louis levantando do chão e ajudando Harry a levantar.
— Estamos entendidos?. — Disse louis segurando com um pouco de força o rosto da cacheada enquanto ela confirmava com a cabeça.
Louis deitou no sofá e observou quando Harry passou a perna pela cabeça dele. Ficando com a xotinha quase colada na boca do mais velho.
Ele direcionou suas mãos na bunda dela e as separou observou por um estante a bucetinha meladinha e logo deu um sopro de leve, ouvindo a menina gemer e soltar mais um pouco do melzinho que escorria até grelinho. Louis se apressou em levar a lingua e recolher para não desperdiçar uma gota.
Harry se debruçou no corpo de Louis, ficando com o rosto perto de seu pau, logo o pegando e começando uma leve masturbação enquanto deixava beijinhos na glande.
Louis começou a chupa-la, explorando cada parte da bocetinha com uma sequência de vai e vem, passando a língua no grelinho e descendo até a grutinha, sentindo seu rosto ficar lambuzado e enlouquecendo a cacheada.
Harry não demorou a chupar o pau de Louis, levando até o fundo da garganta e segurando por uns segundos, antes de tira-lo da boca e ouvir um gemido rouco dele. Ela tomou um pouco de ar e voltou a chupa-lo, subindo e descendo a boca até onde ela conseguia, usando mão para estimular o que não consegue colocar na boca, batendo uma punheta devagarinho para Louis.
Louis se deliciava a chupando, essa que gemia e lhe dava boas vibrações. Ele afastou sua boca da bucetinha da cacheada e começou a fode-la com os dedos. Determinado em achar seu ponto g, ele levou os dedos cada vez mais forte e rapido. Que não demorou a achar e começou a acertar o mesmo pontinho. Logo sentiu a menina largar seu pau e começar a gemer mais alto, como aviso que estava chegando perto de seu orgasmo.
A cacheada sente suas pernas tremerem e perderem as forças, sentiu seu ventre formigar, seu corpo esquentar, seus olhos reviraram e ela solta um gritinho agudo enquanto estava gozando em abundância, que escorria pelos dedos de Louis, logo caindo pelo torço nu do mais velho.
Louis estava fascinado no estado em que a menina se encontrava. Saber que ela esta assim por causa dele, o deixava com o ego nas alturas.
Louis tirou a menina com cuidado de cima dele e se levantou, ficando de pé na frente dela. Vendo ela se sentar no sofá e o olha-lo intensamente.
— Agora gatinha, eu quero que você juste seus peitos e coloque a lingua pra fora, para que eu possa gozar em toda essa sua carinha de puta.
Harry assentiu, se arrastando para aponta do sofá, separando as pernas para louis se aproximar de seu corpo. Ela levou as mãos até os seios e os juntos enquanto coloca a língua pra fora.
Louis observou a cena e começou a bombear o pau lentamente mas forte, perto do rosto da cacheada, intercalando em bate-lo em sua língua e na sua bochecha.
Ele encaixou o cacete em sua boca, sentindo a cavidade quente e molhada circulando glande, abrigando cada vez mais enquanto fazia um vácuo nas bochechas. Louis estava enlouquecendo. Ele não pensou em nada quando estocou com força, sentindo a cacheada tentar o abrigar cada vez mais.
Louis fodeu a boca da cacheada com uma determinada velocidade, enquanto a segurava pelos cabelos logo encontrando um ritmo certo. Logo sentiu que estava chegando perto de gozar, aumentando ainda mais velocidade das estocadas e os grunhidos ficando cada vez mais altos.
Louis punhetou o pau, com a cabecinha ainda entre os lábios da garota, não demorando até que estivesse gozando dentro da boca de Harry, também por todo o rosto e torso da cacheada.
Harry sorriu, erguendo os dedos e passando pelo rosto, recolhendo o que podia do esperma, os colocando na boca e chupando. Não deixando escapar nenhuma gota.
Louis desabou ao seu lado com respiração ofegante. Harry se levantou ficando de joelhos no sofá, ela se apressou em passar sua perna por cima da dele, sentindo as mãos rodearem seu corpo.
— Cansada gatinha? — Louis perguntou enquanto analisava a cacheada, mesmo sabendo a resposta.
— Ainda não babe, eu ainda quero sentir você aqui — Disse levando a mão do mais alto até sua xotinha, sentindo ele esfregar os dedos em seu grelinho. — Me enchendo com a sua porra — Harry sorriu ladino e segurou o pau de Louis, logo fazendo leves movimentos.
Harry se acomodou no colo de Louis, levando uma das mãos aos labios da sua bucetinha, as separando. Logo ela encaixou o cacete já duro em seu clitóris e começou a se esfregar, fazendo leve movimentos de vai e vem. No mesmo tempo a cacheada lhe deu leves selinhos, não demorando em aprofundar o beijo, logo ficando bagunçado e molhado com uma disputa por dominância, que a cacheada não demorou em alcançar.
Louis não estava mais aguentando a provocação da mulher, estava sentindo seu cacete todo molhado com o Melzinho dela. Ele agarrou seu pau e passou sua glande por toda sua bucetinha, recolhendo o maximo da lubrificação. Quando sentiu que estava bom, o introduziu de uma vez, sentindo ela se apertar em volta do cacete e soltar um gemido estridente.
Ele colocou os bracos em volta da costa dela e não esperou um segundo para começar a fode-la, com movimentos rápidos e fortes, se deliciando com os gemidos que ela soltava. Harry apoiou os joelhos no sofá para ir de encontro com louis, ajudando nos movimentos, subindo e descendo.
Louis colocou a mão em um dos seios da garota, começando a brincar com o biquinho, torcendo e apertando, ele estava alternando entre os seios. Logo colocando a boca, chupando e deslizando a língua em volta do mamilo vermelhinho. Harry estava extasiada com o prazer que estava recebendo, ela sentia as lágrimas escorrendo de seus olhos.
Louis trocou as posições e deitou a menina no sofá, voltando a foder a grutinha encharcada de lubrificação em busca do prazer de ambos.
— Era isso que você queria gatinha? — disse Louis enquanto procurava o ponto g de Harry. — Ser comida do jeitinho que eu estou fazendo, hum? - disse segurando o rosto da cacheada pelas bochechas.
Harry não respondeu por estar perdida nos seu próprio prazer, isso que não durou muito ao sentir um tapa no seu rosto, lhe fazendo olhar para o mais alto.
— Responde vadia, era isso que você queria? Ser fodida desse jeito. Ter minha porra nessa buceta de puta? — Louis disse ríspido enquanto aumentava a força das estocadas, sentindo suas bolas bater na bunda da garota, fazendo um barulho um tanto quanto alto e excitante de se ouvir.
— Sim.. Senhor, queria sentir seu cacete bem fundo na minha xotinha e ficar tão cheia do seu leitinho — Harry sussurrou as palavras bem rente ao rosto de Louis.
As palavras da cacheada foi o estopim para Louis, acelerando seus movimentos, na intenção de fazê-la ter um orgasmo e chegar ao seu próprio.
Logo a menina soltou em gemido alto, chegando ao seu limite, molhando toda a pélvis de Louis e fazendo uma bagunça enorme.
Louis continuou estocando nela, sentindo seu ventre formigar e o cansaço se apossar de seu corpo quando gozou em abundância dentro da cacheada.
Ele retirou seu pau e observou a grutinha da garota expulsar sua porra, que deslizava em direção ao sofa, que logo foi recolhida pelo indicador de Louis e o levando até a sua boca, sentindo o gosto dos dois misturados. Louis não perdeu tempo em beijar a cacheada passando o sabor para a lingua dela.
— Sinta princesa, como nosso gosto é maravilhoso juntos — Louis disse quando separou o beijo fazendo um carinho na bochecha dela.
— Você tem razão gatinho, maravilhoso — Disse sorrindo.
Os dois estavam muito cansados mas precisavam se limpar, então Louis pegou ela no colo e procurou seu quarto, tendo certeza que haveria um banheiro, não demorando pra acha-lo. Ele se direcionou ao banheiro e a colocou no chão, indo para o box ligar o chuveiro e deixa-lo numa temperatura boa. Logo trazendo a menina para lhe ajudar no banho.
De banho tomado, os dois se deitaram na cama da cacheada, não demorando a pegarem no sono pelo cansaço.
💙
No dia seguinte eles acordaram com o despertador do celular de Louis, os fazendo sair da cama quentinha pois tinham que trabalhar. O mais velho vestiu sua roupa e se preparou para sair pois tinha que ir pra casa se arrumar mas antes de se despedir da garota, pediu seu numero que rapidamente ela passou, para poderem marcar de sair de novo.
💙
Passado algum tempo, Louis ja havia passado em sua casa e se arrumado, agora estava entrando no prédio que ele vai trabalhar. Ele iria trabalhar como assistente da chefe da empresa, esse seria seu primeiro dia e não conhecia bem o lugar, precisaria se informar no balcão
— Olá bom dia, meu nome é Louis Tomlinson, hoje é meu primeiro dia de trabalho e queria me situar qual andar devo ir
— Bom dia senhor, é no ultimo andar e aqui esta seu crachá, você quer que eu o acompanhe?
— Nao precisa, eu me viro bem agora mas obrigado — Disse Louis colocando o crachá no pescoço e indo em direção ao elevador, apertou o botão e esperou o elevador abrir as portas.
Quando entrou no elevador, apertou o botão indicando o andar que deveria ir, esperando a porta se fechar.
Louis nesse tempo começou a pensar, ele não sabia muito sobre sua chefe, nem ao menos a conhecia pois foi outra pessoa que o entrevistou. Tudo o que ele sabia que ela tem mais ou menos 25 anos e herdará a empresa do pai quando ele decidiu se aposentar.
Chegando no andar certo, ele saiu do elevador e começou andar em um enorme corredor na direção da porta grande de madeira que logo em seguida deu uma batidinha. Louis abriu a porta quando ouviu um "entre", a primeira coisa que ele viu foi uma mulher elegante de costa, olhando para uma grande janela.
— Senhorita Syles? Eu sou.... — Louis não conseguiu terminar a fala pois foi interrompido quando ela se virou.
— Louis Tomlinson, é um prazer conhece-lo — Disse Harry com um sorriso. — Espero que goste de trabalhar conosco.
#louis and harry#harry styles#oneshot#louis tomlinson#hinter#carnaval#hbottom#ltops#larrysmut#larry stylinson
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Emma Myers: entre mundo de fantasias e aventuras reais.
Emma Myers gosta de interpretar a nerd na série de sucesso -Wednesday-. Ela vê o fato dela mesma ser uma nerd como uma vantagem. Pois lhe deixa mais forte - e pode ser divertido.
Realidade ou fantasia? “minha cabeça está cheia de naves espaciais,” diz Emma "Mas eu sempre estarei disponível para uma viagem ao centro da terra." Não existem dúvidas: ficção cientifica e fantasia são os mundos os quais a atriz americana mais se sente em casa.
"Eu amo ser uma nerd," ela diz, "É ótimo." Mas esse fato nunca fez a vida ser fácil para a jovem de 22 anos.
Emma Myers é uma das atrizes mais procuradas de Hollywood. Não é de admirar que tenhamos experimentado sua versatilidade. Combinado com seu amor por fantásticos universos paralelos, isso a faz se destacar entre muitos atores e atrizes. Não se trata apenas de sua carreira: “Você sempre tem uma experiência melhor com um papel maluco e esquisito”, diz ela.
Nas telas, Myers frequentemente interpreta "excluídos". Ela pode facilmente simpatizar com eles, simplesmente porque ela mesma era um deles.
Ela ganhou bastante fama por interpretar a loba radiante na série Wednesday produzida por Tim Burtom. O spin-off da Familia Addams foi uma das produções de mais sucesso da netflix mundialmente. Na série, ela interpretou Enid Sinclair, que ama cabelos coloridos e looks extravagantes, Enid é diferente da tímida Myers. "Eu sou bastante introvertida," ela diz, "mas me de uma espada, uma tarefa, e eu a cumpro!"
Isso nem sempre foi bem recebido por seus colegas. Myers e suas três irmãs foram educadas em casa; ela nunca frequentou uma escola tradicional.
Ao invés de sair com amigos, ela mergulhava em filmes e mundos de fantasia. Felizmente, o pai de Myers entendia sua paixão: "Ele é um fã de todos os tipos de mundos de fantasia. Então eu assisti Star Wars e O Senhor dos Anéis quando era bem nova." Ela até visitou as locações reais dos filmes: "Eu escalei a montanha onde eles filmaram as cenas do Mount Doom em Mordor. Durou exatamente 8 horas e foi muito divertido."
Ser diferente não quebrou Myers, mas lhe tornou mais forte e lhe deu uma boa dose de autoconfiança: “Se as pessoas acham que nerds não são legais, isso é estúpido. Cada um tem o direito de gostar do que quiser e de fazer o que quiser. O que os outros dizem não importa, desde que você esteja se divertindo e não se machucando."
Na primavera, Myers vai estrelar a adaptação do game Minecraft para o cinema. Atualmente ela investiga um caso de assassinato que a policia engavetou como uma estudante na série de 6 episódios A Good Girl's Guide to Murder. Ela divide a mesma motivação que a personagem: "Nós sabemos o que é certo e é isso que gostaríamos de fazer."
Mesmo a atriz se perdendo dentro de mundos virtuais, ela também tem curiosidade em viver experiências reais. "Eu sempre estou pronta para uma aventura," ela diz, especialmente se isso a leve para viver uma boa história. Como uma vez, quando ela estava viajando em um trem na Italia com sua irmã mais velha. Alguém borrifou spray de pimenta na ventilação: "Eram batedores de carteira que pensaram que iriamos fugir e eles iam levar nossas coisas." O que os ladrões não esperavam: A irmã de Emma é faixa marrom em karate.
"Experiências como essa fazem você crescer como pessoa," diz Myers, "quando eu tiver netos, quero que eles digam: a minha vovó é a mais legal de todas."
Até hoje, Myers as vezes não sabe como reagir com a atenção que recebe, especialmente se o limite é excedido: "Quando uma pessoa descobriu qual hotel eu estava hospedada, foi assustador. Ou quando as pessoas pagam para saber em qual voo eu vou estar." Mesmo nesses casos, a atriz tem uma certa compreensão: "Quando eu era mais nova, eu era uma fã girl. Nessa óptica, eu consigo entender eles. Eu também me sinto lisonjeada em ser admirada por muitas pessoas.
Myers, a nerd, se tornou um exemplo para muitas pessoas mais jovens. Como uma nerd, Myers aprendeu a constantemente seguir seu próprio caminho - e imaginar uma vida além de atuar: "Eu amo viajar e amo animais. Eu posso me imaginar apresentando um programa que combine os dois: eu ao lado de pinguins, seria algo incrível."
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Sobre mim!
Como estou começando esse blog agora acho que o melhor antes de falar do meu trabalho, dia a dia e referencias é bom falar de mim pra você me conhecer melhor. ★ Nasci dia 25 de julho de 2002; ★ Quando criança queria ser veterinária; ★ Cursei informática no ensino médio técnico; ★ Estou terminando minha primeira faculdade que é design gráfico;
Meus jogos favoritos são
Coisas que eu gosto
★ Desenhar; ★ Modelagem 3D; ★ Fazer escultura com clay ou argila seca; ★ Cantar (fã numero 1 do karaokê do bairro); ★ Animações; ★ Livros de concept art; ★ Moda e styling; ★ Ouvir música; ★ Kibe de forno da minha mãe;
Música!!>>
Eu tenho muitas playlists está sendo difícil escolher uma pra compartilhar aqui então vou deixar algumas das coisas que estou ouvindo atualmente.
Esse álbum um amigo me mostrou esses dias e bateu muito com o que eu tenho ouvido achei mto bom.
O que nos leva pra essa playlist minha, se você gostou de algum desses artistas ai em cima ouve isso aqui!!
Animações favoritas!!!
isso é muito difícil. Sempre tive dificuldade em escolher o meu "favorito" quando criança eu dizia que gostava muito do amarelo, mas também do roxo, e do preto.... e o vermelho também é bonito, eu desistia e falava que gostava da "cor arco íris". Sinceramente nada mudou. Então podem não ser minhas animações favoritas mas são as que eu lembrei e gostei muito, vou deixar aqui por que (de acordo comigo) valem a pena de serem vistas.
Sobre filmes....
Também adoro filmes vou deixar algumas recomendações pra vocês E meu letterboxd (talvez eu de 5 estrelas pra tudo).
Festim Diabólico (ou Rope em inglês) 1948 ‧ Thriller/Crime ‧ 1h 23m
Depois de Horas (After Hours) 1985 ‧ Comédia/Thriller ‧ 1h 37m
Entrevista com o Vampiro 1994 ‧ Terror/Fantasia ‧ 2h 3m
Deathgasm 2015 ‧ Terror/Comédia ‧ 1h 30m
O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas) 1993 ‧ Infantil/Musical ‧ 1h 16m
Efeito Borboleta (The Butterfly Effect) 2004 ‧ Thriller/Ficção científica ‧ 1h 53m
Donnie Darko 2001 ‧ Thriller/Ficção científica ‧ 1h 53m
Sussurros do Coração (Mimi wo Sumaseba) 1995 ‧ Infantil/Romance ‧ 1h 55m
La La Land: Cantando Estações 2016 ‧ Musical/Romance ‧ 2h 8m
Tem de tudo ai, qualquer dia posso trazer um post só sobre filmes, assim como posso trazer só sobre música, isso por que nem falei sobre os artistas nem os livros que eu gosto. Conteúdo não vai faltar...
Sei que vocês não estão de mãos vazias depois de tantas recomendações mas vou deixar esse livro aqui!! Uma professora citou ele numa aula e eu gostei muito, emprestei pra tantas pessoas que hoje nem sei mais onde ele está mas com certeza vale a pena ser lido.
Por que estou falando dele agora? O que eu trouxe nesse post foram algumas das minhas referências, das mídias que eu consumo e é muito importante ter referencias e consumir coisas de vários lugares diferentes, ouve uma musica que você nunca ouviu da uma chance pra um filme que não tem nada a ver com você, mesmo que você pessoalmente não goste talvez algum dia ele venha a sua cabeça como uma referencia! e até pra falar mal antes a gente precisa conhecer é muito bom falar mal com repertório hehe.
Algo que eu também indico é buscar as inspirações das suas inspirações!! da onde aquele artista que você tanto admira tira as ideias dele? o que ele assiste? em quem ele se inspira? e isso serve tanto pra arte, quanto pra música, quanto pra cinema..
Bom, vou ficando por aqui eu gostei muito de escrever esse post mas tenho um mal de artista (ou de tdah não diagnosticado vai saber) de começar muitas coisas e não terminar nem 20%, se eu continuar postando você vai ficar sabendo!
★ ★ ★
Obrigado por chegar até aqui, sinta se a vontade pra deixar suas referencias nos comentários também e tchaauu
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Resenha Solo Leveling de Chugong
Solo Leveling é uma web novel sul-coreana escrita por Chugong. Foi serializado na plataforma digital de quadrinhos e ficção de Kakao, uma plataforma de conteúdo coreano, a partir de 25 de julho de 2016, atualmente sendo traduzida e lançada em forma de livro físico no Brasil pela editora Panini, juntamente com sua adaptação de webtoon.
Sung Jin-Woo é um caçador rank E sem dinheiro, sem talento, sem nada. Um dia, ao entrar numa masmorra para ganhar o pão de cada dia, ele vê a morte iminente…Mas como dizem, é na crise que surgem oportunidades.
A história é bem envolvente, com um sistema de jogo - alô, fãs de game! - no qual apenas o Sung tem esse privilégio, enquanto os outros caçadores despertam com um rank e não podem evoluir, depois de o protagonista quase morrer e ganhar um sistema de jogo, ele é o único que evolui, ou seja, ele não tem limite de poder!
Eu já acompanhava o webtoon, desde 2018 - finalizada em 2022 - mas ainda não tinha lido a novel. Amei rever toda a trajetória do Sung, eu amo a evolução que ele tem, não só de como ele fica badass ao longo do caminho, como ele vai ficando mais confiante ao passar do tempo.
Enfim, deu para matar a saudade que eu tava do webtoon, e estou loucamente esperando o lançamento dos próximos volumes, eu consegui ler até o segundo, e acredito que bem recentemente o 3 e o 4 acabaram de serem lançados pela Panini, não vejo a hora de comprar!
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Olha, eu penso o seguinte. Se eu consumo muita série de fantasia, vou querer uma comunidade fantástica. Se eu consumo muito Percy Jackson, vou querer comunidades de semideuses. Se eu consumo muita Disney, vou querer comunidade de Descendentes. Se eu consumo muito kpop e kdrama, vou querer uma comunidade de idols e/ou algo ambientado na Coreia do Sul. Aí vocês vão dizer que é diferente, já que os outros exemplos são de ficção. Mas aí podemos olhar pros fãs de Riverdale viciados em comunidades em universidades em cidade pequena (slice of life!), os fãs de mídias ocidentais preferindo comunidades nos Estados Unidos, na Inglaterra e por aí vai. A maioria da tag krpbr, é composta por pessoas que já passaram dos vinte e poucos (e vários outros já passaram dos trinta); é gente que trabalha fora, trabalha em casa, estuda, namora, tem filho, já casou. Gente que se relaciona com as pessoas sem olhar a cara delas, que não vive no meio de asiáticos e não tenta viver no meio deles. São pessoas adultas e que já passaram daquela fase cringe de querer casar com um coreano (e não são como as dorameiras que só estão passando por essa fase agora). São simplesmente pessoas que fazem parte de um fandom, consomem muito da hallyu num geral e até cresceram dessa forma… É o meio que a pessoa passa mais tempo, é onde fez amigos, onde encontrou ume parceire. Normalmente gente que já passou da fase de achar que Coreia é só oppa e soju. Não é gente que quer se tornar coreano, que sai por aí fantasiado com a bandeira de outro país. Como os fãs de HP acabam preferindo comunidades e mídias que se passam no Reino Unido, os fãs de KPOP acabam preferindo comunidades e mídias que se passam na Coreia do Sul. E tá absolutamente >tudo bem<, porque tudo o que eu disse aqui foi pra fazer as pessoas entenderem que a maioria esmagadora não é um bando de gente esquisita tocando siririca pro bias ou achando que tá beijando ele porque tá digitando um texto com línguas batalhando por dominância. É tudo sobre crescer e conviver dentro de um nicho de fandom e ter mais facilidade escolhendo FCs DALI.
Depois que eu passei a consumir música, lakorns, bls e gls, meu leque de opções pra rp foi mudando. E o mesmo acontece com quem consome muitos c-dramas. Mas não dá pra gente ESPERAR que quem tá inserido num meio simplesmente se obrigue a explorar outro nicho só pra ter o que usar no rp. Ninguém tem que correr atrás de outras mídias somente pra ter mais opções. Isso sim é uma coisa esquisita, isso sim é ter outras culturas só como fonte de rostos pra usar pra fuder por texto. Ah, mas fulano só usa idol! E daí, gente? Que diferença faz se fulano só usa o Jungkook porque só ouve BTS e não quer ouvir outros grupos? No que isso muda na sua experiência como player? Aqui nessa tag todo mundo enche os dedos pra digitar textos imensos sobre a morte da tag e o único foco sendo as fotos dos FCs, e ao mesmo tempo só conseguem se importar com isso: a foto que vão usar pra escrever um bom dia na timeline. Vai lá a Maria de Xique Xique Bahia, army, deixar de usar o Jungkook pra ser webdom e começar a usar o Earth Pirapat pra fazer a mesma coisa. Mudou o quê? Nada. Se a tag não desenvolve não é porque tá cheia de fetichista se babando por idol, é porque todo mundo aqui só se preocupa com o fato de que os outros não estão agindo como eles esperavam.
Uma comunidade na Tailândia só com tailandeses não vai ter mais desenvolvimento que uma que tenha metade de coreanos. Quem gosta de jogar, vai jogar, seja usando cara de idol ou cara do ator de bl que é convenientemente padrão como um idol é. Reclamem de problemas reais.
olá, cerejinha. vou tentar não escrever muito aqui, porque sinto que você está expressando sua opinião após ler o que eu falei, dando a minha opinião.
só quero reforçar que cada um pode pensar o que quiser sobre o assunto em questão, não existe certo ou errado, apenas a realidade pessoal de cada um. eu (e muitas pessoas) não curto essa população exagerada de coreanos em comunidades que se passam em outros locais, mas temos o outro lado da moeda (você e todos que concordam), que não enxergam problema e falam de conforto.
não vou tirar esse fato, óbvio, cada um vai com seu conforto, mas ainda acho estranho e desconfortável popular uma cmm japonesa só com coreanos e quem devia ser o protagonista, infelizmente, é uma minoria, porque muitos usam a desculpa de "só consumo kpop". só acho cômico que todo mundo vem usar a piadinha do "xique xique bahia" para fortalecer argumentos, meio que cai por terra, mas tudo bem.
também não vou falar que é diferente, porque sendo pjo, divergente, descendentes, conto de fadas ou o que for, existem pontos coesos e que devem ser respeitados. não importa se é ficção, tanto que vamos puxar os rps de contos que permitiram branca de neve ser asiática ou negra, isso foi incrível! só que eles também tinha regras, porque ninguém fez uma mulan japonesa ou coreana, muito menos, uma tiana branca do olho azul, precisava ter um fc que correspondia, logo, não dá para comparar muito.
quando você fala que a tag já passou da fase de querer casar com coreano, infelizmente, vou precisar rebater, porque essa maioria não é as mil maravilhas não. vamos lembrar das maria shape, que só correm atrás do mingyu do rp, porque é bias dela, as mesmas que ficam fulas da vida quando o san do rp não aceita fazer o ship com o woo ou que o bias não queira fechar uma cnn de romance, porque já tem endgame ou é hétero. gostaria muito que essa fase já tivesse passado, mas a verdade é outra, porque tem muita ooc de +25 que ainda tem essas ações. concordo que nem todos são assim, mas temos uma parcela significativa que é. e existe uma diferença no que eu disse, agradeceria se não botasse outros contextos, porque quem falou foi você. falei que sonha beijar, não enfiei temas +18, porque quero acreditar que a tag não está chegando nesse nível (mesmo sabendo de coisas por ai); até porque falar que sonha beijar só é gíria para exemplificar a perseguição de muitos atrás do personagem que usam fc x.
não tem problema algum, só se torna chato e tira qualquer vontade de participar do lugar. não sei se você está inteirada nessa conversa, que é bem antiga, mas tem uma grande parcela da tag que perde a vontade de entrar nos rps só de ver as reservas, por sempre ser a mesma gama de fcs, que, com toda a certeza, vão estar sendo controlados pelo player chatinho que fode o jogo alheio. tem gente que cansou de ver o jk sendo retratado da mesma forma, assim como cansaram de ver a ryujin sendo colocada com a mesma personalidade (e infelizmente, correndo atrás de toda yeji pra fazer couple).
pode não ter mais desenvolvimento, mas também, não vai parecer que a comunidade que foi montada para ter a população do lugar, recebeu uma onda de estrangeiros que resolveram mudar para a Tailândia. isso não é textão de blog da tag, isso é realidade em grupos de telegram e discord, tenho muitos com pessoas diversas e é um assunto em alta. claro que a maioria vai dar o mesmo argumento, outros vão falar e não vai mudar nada.
só que vocês tem essa mania de querer opinar em cima da opinião dos outros, me desculpa, mas seu relato só me pareceu dor de cotovelo de alguém que não gostou da visão que tenho, que nunca falei ser a realidade ou não. foi só minha opinião em uma ask que falava do assunto. já desisti de esperar alguma movimentação de player da krpbr, até da rpbr, porque somos todos estagnados, só é uma pena ver que pedem temas diferentes > tem esperança que algo vai mudar > e acontece tudo de novo, fazendo o povo evitar lugares novos.
no fim, nossas opiniões não são importantes pra ninguém, fora nós mesmos. e a tag tem muita fetichista sim, não dá pra abafar isso não, mesmo que já façam. mas vai lá, me dá problemas reais então, porque quando qualquer pessoa levanta um tema importante pra comunidade, ninguém dá ouvidos, inclusive, fazem piada da pessoa e enchem de hate.
a tag já falou de panelinha, desanimo, fetichismo, vida off, comunidades genéricas, mulheres sendo excluídas, conexões amorosas só pra homens, player fem excluindo personagem fem e outras discussões, sabe onde tudo isso foi parar? no esquecimento. o pessoal faz barulho, fala e fala, como se fosse mudar, mas tudo continua igual. não adianta vir falar pro povo "falar de problemas reais", quando o próprio povo abafa os problemas. até porque, não sei onde falei que isso era um problema, só estava dando minha opinião, enfim, obrigada por seu relato, espero que o coraçãozinho esteja em paz agora.
#♡ · ✉️ : respondidas#( joy a intrometida )#♡ · 💚 : joy talks a lot#♡ · 👒 : relatos#( rinn & players )#( rinn & tags )#( about : personagens coreanos x personagens asian )
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QUEM É A MUSA SOLITÁRIA?
APRESENTAÇÃO
Para começar a falar sobre mim mais intimamente. Sou queer/pomossexual; e uma pessoa gênero-fluído — a quem deseja um rótulo, embora eu n��o dependa deles — e sim, eu uso ela/dela, ele/dele, e elu/delu.Sou uma artista desde que me entendo por gente, comecei escrever aos dezesseis anos, e comecei da poesia para as fanfictions, e só entre dezoito e agora que comecei a me alçar em mais gêneros literários; e publicar aos meus dezoito anos, e atualmente tenho vinte e dois anos. Escrevo e divulgo com mais frequência: ficção fantástica, ficção histórica, ficção queer/lgbtqia+; fora crônicas, contos e poesias. Mas, devo reiterar que já escrevi os subgêneros de uma das citadas acima, a saber: fantasia alta, baixa, e sombria. E outros gêneros de ficção os quais já me arrisquei: fição erótica, ficção contemporânea; ficção científica: punk e space opera; romance: new young e young adult; new young, young adult, ficção de fã/fanfiction/fanfic/fic, contos de fadas, horror, terror, trilher e suspense.
sou PAH/SD, e sou também filomata, polímata, poliglota autodidata, designer e ilustradora/capista entusiasta, graduante de psicologia, entusiasta da sexologia, e futura psicóloga-sexóloga e terapeuta sexual, historiadora e antropóloga entusiasta, teóloga e cientista das religiões entusiasta, linguista e filóloga entusiasta, entusiasta das ciências humanas, biológicas, linguagens e códigos, e sociais; nos tempos livres, também faço: canto, atuação e dublagem de forma autodidata e entusiasta. Sou leitora de livros, e-books, mangás, manhuas, manhwas, webtoons, quadrinhos. Assisto várias séries, filmes, minisséries, animes e animações. E também curto vários estilos musicais, a saber alguns: rock, phonk, pop, j-pop, j-rock, k-pop, indie. A título de curiosidade, eu sou uma espiritualista universalista. E pratico yoga, mudra, dhyana, sutra, ho'oponopono, tai chi chuan, e calistenia. Meus esportes preferidos e que já pratiquei foram natação e vôlei.
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ADENDO
Vou explicar alguns termos que coloquei no texto que podem ser de interesse de quem lê
Queer/Pomossexual:
Ser queer/pomossexual é se identificar fora das normas tradicionais de sexualidade. Se você se sente que não se encaixa perfeitamente como heterossexual ou dentro das expectativas convencionais de sexualidade, você pode se considerar queer. Isso inclui uma ampla gama de identidades, como ser gay, lésbica, bissexual, e etc; também significa que você não gosta de rótulos tradicionais para sua orientação sexual. Você pode ter várias relações e atrações sem querer se identificar como gay, hétero, bissexual, ou qualquer outro rótulo. É uma abordagem mais fluida e pós-moderna da sexualidade.
Eu confesso que para uma maioria não deve ser comum ler "pomossexual", ou até próprio "queer", mas eu me identifico assim. Eu não amo rótulos, eu amo pessoas, não corpos e genitalias, e mesmo quando amo, eu não sou um rótulo, mesmo que eu já tenha tentado.
Gênero-Fluído: "Ser gênero-fluído é quando você sente que seu gênero muda ao longo do tempo. Em alguns momentos, você pode se sentir mais masculino, em outros mais feminino, ou talvez uma mistura dos dois, ou mesmo nenhum dos dois. Ser gênero-fluído significa que sua identidade de gênero é flexível e pode variar, permitindo que você experimente e expresse seu gênero de diferentes maneiras ao longo do tempo. Cada pessoa gênero-fluído vive essa experiência de forma única, então não há uma única maneira de ser gênero-fluído."
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AH/SD
Altas habilidades ou superdotação é quem possui capacidade mental significativamente acima da média comum. Como um talento, a superdotação é a aptidão para atividades intelectuais, artísticas ou esportivas que parecem ser inatas, uma vez que a pessoa superdotada parece apresentar tais habilidades sem que se possa explicar como aprenderam. Contudo, tais aptidões ou habilidades também são desenvolvidas através de esforço pessoal e é um erro pensar que pessoas superdotadas não precisam ser ensinadas, elas apenas precisam de uma educação diferenciada que atenda a sua demanda de conhecimento.
Não confundir com precoces e gênios, pois há esses estereótipos; mas aprendem algumas coisas de um jeito diferente e mais rápido. Elas podem gostar muito de certos assuntos e querem aprender tudo sobre eles. Inclusive, às vezes, a alta-habilidade/superdotação não é reconhecida na infância e as crianças alto-habilidosas são, por vezes, diagnosticadas como tendo transtorno afetivo bipolar, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, transtorno desafiador e de oposição, depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo ou outras.
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Autodidatismo
Autodidata é a pessoa que tem a capacidade de aprender algo sem ter um professor ou mestre lhe ensinando ou ministrando aulas. O próprio indivíduo, com seu esforço particular intui, busca e pesquisa o material necessário para sua aprendizagem.
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Polímata
Imagine uma pessoa que não só gosta de aprender sobre muitas coisas diferentes, mas que também se torna realmente competente e capacitada em várias dessas áreas. Essa pessoa é chamada de "polímata".
Um polímata é alguém curioso e apaixonado por aprender, que não se limita a apenas um campo do conhecimento. Eles podem saber muito sobre ciência, arte, música, literatura, tecnologia e muito mais. Pense em figuras Leonardo da Vinci, que embora órfão, e sem educação formal era pintor, inventor, cientista e muito mais. Ele é um exemplo clássico de polímata.
Ser polímata é como sempre querer explorar conhecimento, sempre buscando entender e conectar diferentes áreas de estudo para ver o mundo de uma forma mais completa e criativa.
(A palavra "polímata" vem do grego antigo "polymathēs" (πολυμαθής), onde "poly" (πολύ) significa "muitos" e "mathēs" (μαθής) significa "aprendizagem" ou "conhecimento". Portanto, "polímata" literalmente significa "aquele que aprendeu muito" ou "aquele que possui conhecimento em muitas áreas".)
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Filomata Pense em uma pessoa que sente uma grande alegria em descobrir coisas novas, seja lendo livros, assistindo a documentários, explorando novos hobbies ou simplesmente fazendo perguntas sobre o mundo ao seu redor. Eles têm uma curiosidade insaciável e estão sempre buscando aprender algo novo. Um filomata não precisa ser um especialista em vários campos como um polímata, mas sim alguém que aprecia o processo de aprender e valoriza o conhecimento por si mesmo. É alguém que vê o aprendizado como uma aventura contínua e emocionante.
(A palavra "filomata" também vem do grego, onde "philo" (φίλο) significa "amor" e "matēs" (ματής) significa "aprendizagem" ou "conhecimento". Assim, "filomata" pode ser entendido como "aquele que ama aprender" ou "aquele que tem amor pelo conhecimento".)
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Sexologia Imagine que você tem um amigo com quem pode conversar sobre qualquer coisa, inclusive aquelas questões sobre sexo que às vezes são difíceis de abordar. Esse amigo é um sexólogo. Um sexólogo é alguém que estudou bastante sobre a sexualidade humana para poder ajudar as pessoas a entenderem melhor suas próprias vidas sexuais, resolverem problemas e terem relacionamentos mais saudáveis e felizes. Sexologia é o estudo da sexualidade humana em todas as suas formas. Isso inclui entender como e por que as pessoas se sentem atraídas umas pelas outras, como funcionam nossos corpos durante o sexo, e como as emoções e os relacionamentos influenciam nossa vida sexual. É como um guia que nos ajuda a navegar pelas águas muitas vezes complicadas da sexualidade. Os sexólogos vêm de diferentes áreas, como psicologia, medicina e educação, mas todos têm em comum o desejo de ajudar as pessoas a viverem uma vida sexual mais plena e satisfatória. Eles podem ajudar com coisas práticas, como problemas de disfunção sexual ou questões de identidade de gênero, mas também estão lá para falar sobre sentimentos, medos e expectativas. Um sexólogo pode trabalhar como terapeuta, conversando com você sobre suas preocupações e ajudando a encontrar soluções. No final das contas, a sexologia é sobre criar um espaço seguro onde você pode aprender, perguntar e crescer. É sobre entender que a sexualidade é uma parte natural e importante da vida, e que todos nós merecemos nos sentir bem e seguros em relação a ela.
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Espiritualismo Universalista
O espiritualismo universalista é uma perspectiva que valoriza a busca espiritual como algo que transcende as fronteiras religiosas e culturais, focando na essência espiritual comum a todas as tradições e crenças. Imagine que você está explorando o sentido mais profundo da vida e da existência. O espiritualismo universalista é como uma jornada interior que convida você a descobrir conexões profundas entre todas as pessoas e todas as formas de espiritualidade. Ele não se prende a uma única religião ou dogma, mas sim busca compreender os princípios universais que unem todas as tradições espirituais. Isso significa que no espiritualismo universalista, você é encorajado a encontrar sua própria verdade espiritual, seja através da meditação, reflexão pessoal, ou explorando diferentes ensinamentos espirituais. Ele promove a ideia de que todos nós compartilhamos uma essência espiritual comum, e que através dessa conexão podemos encontrar harmonia, compreensão e paz interior. É uma abordagem que respeita a diversidade das crenças e culturas, reconhecendo que cada pessoa pode ter uma jornada espiritual única e significativa. Ao abraçar o espiritualismo universalista, você está abrindo-se para um caminho de crescimento espiritual que é inclusivo, compassivo e profundamente pessoal.
(Entenda 'não é espiritismo e nem universalismo apenas', o espiritismo é uma crença na comunicação com espíritos após a morte, oferecendo conforto e orientação espiritual através de médiuns. O universalismo, por sua vez, celebra valores e princípios universais compartilhados por todas as pessoas, promovendo a compreensão e aceitação entre diferentes culturas e crenças. O espiritualismo amplia essa visão, enfocando a existência de uma dimensão espiritual além do físico, encorajando práticas como meditação e busca de significado espiritual. Já o espiritualismo universalista combina esses elementos, valorizando a busca espiritual além das fronteiras religiosas específicas, buscando uma compreensão inclusiva e harmoniosa da essência espiritual compartilhada por todos. Cada uma dessas abordagens oferece caminhos únicos para explorar a vida, o significado da existência e o crescimento espiritual pessoal, promovendo uma jornada interior de autoconhecimento e conexão com o mundo ao nosso redor.)
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Técnicas Holísticas
Yoga une corpo, mente e espírito através de posturas físicas, técnicas de respiração e meditação para promover equilíbrio e harmonia. Mudras são gestos das mãos que não só influenciam a energia física e mental, mas também conectam com aspectos sutis da consciência. Dhyana, ou meditação profunda, busca integrar mente e espírito para alcançar clareza mental e paz interior. Sutras são ensinamentos curtos que guiam práticas espirituais e filosóficas, oferecendo orientação holística para uma vida alinhada com valores elevados. Ho'oponopono, prática havaiana de perdão, não só promove cura emocional e relacional, mas restaura equilíbrio espiritual e mental. Tai Chi Chuan usa movimentos suaves para fortalecer o corpo e promover harmonia energética e equilíbrio interior. Calistenia, com exercícios que usam peso corporal, melhora saúde física, mental e emocional de maneira simples e integrada. Cada uma dessas técnicas visa não apenas melhorar o corpo físico, mas também promover bem-estar integral, abordando aspectos essenciais da pessoa em sua busca por saúde, equilíbrio e crescimento pessoal.
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Escritora
Uma escritora é alguém que cria textos, seja para contar histórias, compartilhar ideias ou transmitir informações. Isso pode incluir livros, artigos, poesia ou até mesmo publicações online. A habilidade de escrever envolve criatividade, técnica e a capacidade de se comunicar com clareza e emoção.
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Designer entusiasta
Um designer é alguém que planeja e cria coisas com um propósito estético e funcional, como gráficos, produtos, roupas ou até mesmo ambientes. Como entusiasta, você explora e experimenta essas ideias por conta própria, estudando e conhecendo bastante por autodidatismo, aprendendo ferramentas e técnicas criativas para desenvolver projetos bonitos e úteis.
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Graduante de psicologia
Estudar psicologia significa investigar como a mente humana funciona, como pensamos, sentimos e nos comportamos. Como estudante, você está mergulhando em conceitos como emoções, personalidade, desenvolvimento humano e formas de compreender e melhorar a saúde mental.
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Linguista e filóloga entusiasta
Linguistas estudam as línguas humanas: como elas funcionam, suas estruturas e como evoluem. Já a filologia é o estudo histórico e comparativo das línguas, especialmente focada nos textos escritos. Como entusiasta, você provavelmente se dedica a explorar idiomas e textos por autodidatismo, analisando palavras e histórias e descobrindo como as línguas revelam a cultura e a história humana.
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Teóloga e cientista das religiões entusiasta
A teologia explora as crenças religiosas, os textos sagrados e as questões sobre a existência de Deus e a espiritualidade. Já a ciência das religiões estuda essas práticas de forma acadêmica e comparativa, buscando entender como as religiões influenciam a sociedade e a cultura. Como entusiasta, você provavelmente lê, reflete e busca compreender bastante sobre esses temas por meio do autodidatismo.
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Historiadora e antropóloga entusiasta
A história estuda o passado, investigando eventos, culturas e pessoas que moldaram o mundo. A antropologia se dedica a compreender as sociedades humanas, seus costumes, crenças e maneiras de viver. Como entusiasta, você explora esses campos por autodidatismo, buscando aprender profundamente sobre a humanidade, sua evolução e as conexões entre o passado e o presente.
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Poliglota Autodidata
Um poliglota autodidata é uma pessoa que aprende a falar várias línguas por conta própria, sem frequentar cursos ou escolas tradicionais. Essa pessoa utiliza métodos alternativos, como livros, aplicativos, vídeos, músicas e até conversas com nativos, para adquirir conhecimento em diferentes idiomas. O termo "poliglota" significa alguém que domina várias línguas, enquanto "autodidata" se refere a quem aprende sozinho, guiado pela curiosidade e disciplina. Por exemplo, um poliglota autodidata pode decidir aprender espanhol assistindo filmes, francês lendo livros, ou japonês jogando videogames, ajustando os métodos ao seu estilo e ritmo de aprendizado. Essa abordagem exige bastante dedicação, mas dá liberdade para explorar o que funciona melhor para cada pessoa.
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O Sucesso de Thales Egidio: De “Ficção De Fã” a “Brittany FSH” e “Blink 2022”
Thales Egidio, um dos nomes mais promissores da arte e entretenimento no Brasil, está conquistando uma legião de fãs com seus projetos inovadores e cativantes. Ator, modelo e escritor, ele tem sido a mente criativa por trás de produções que unem literatura, animação e cinema, consolidando-se como um dos maiores talentos multifacetados da atualidade. De “Ficção De Fã – O Filme” ao mundo de…
#Adoro Cinema#Animação#Artista#Blink#Blink 2022#blink 2022 filme#Brittany FSH#Bruna Ronzany#Caratinga#celebridades#cinema#Cultura#dublagem#Elenco#entrevista#fama#Fã De Cinema#ficção de fã - o filme#filme#filme Blink#Filme Blink 2022#matéria#notícias#série#Spoilers#Streaming#Tcharles Ficção De Fã - O Filme#Tcharles Personagem Fictício#televisão#thales egidio
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Festa do chá depois de terminar Umineko
E assim foi a minha jornada de ler umineko que começou 12 de Agosto de 2024 e terminou 26 de Outubro de 2024 (metade dela tá aqui no tumblr e a outra tá lá no twitter)
Eu não li tantas assim, mas provavelmente é uma das, ou se não a minha visual novel favorita até o momento.
Higurashi foi incrível, eu adorei tentar entender o que caralhos tava acontecendo naquela cidade do caralho (e ainda consegui pegar o plot twist que só foi confirmado no capítulo 6 logo no capítulo 2, viva Haruhi), mas Umineko? É outro nível. A quantidade de loucura e confusão aumenta aqui é inacreditável, chega num ponto que você não sabe o que é real ou ficção naquela história, mas ainda sim eu consegui pensar em algumas coisas que se confirmaram depois mais ou menos.
Os arcos de perguntas são muito bons (ápice atingido no episódio 3), mas os das respotas puta merda, quando tu acha que acabou TEM MAIS E MAIS reviravoltas.
Eu li na versão da Steam que é um ""remaster"" da versão original com uma tradução de fã embutida junto. Não é a melhor versão, mas é o mais perto do original tirando a própria versão original, então foi essa que eu escolhi mesmo que o Umineko Project (port pra PC por fã da versão de PS3) seja melhor em vários aspectos. (eu só queria ver os sprites e fundos originais com o texto aparecendo na tela inteira em 4:3, coisa que do que eu entendi, o Umineko Project não faz)
Se você leu Higurashi e gostou tu vai gostar de Umineko com certeza.
Ah é, do que eu ouvi falar o mangá tem coisa diferente e umas informações a mais, então a "thread" de Umineko ainda irá continuar comigo comentando algumas coisas sobre isso aí, mas tirando o mangá e >TALVEZ< o anime, acabou.
E para encerrar... um até mais, nos vemos novamente quando alguma outra coisa chorar...
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Thales Egidio: Como “Ficção De Fã - O Filme” Inspirou o Spin-Off de Sucesso “Brittany FSH”
Thales Egidio, um dos nomes mais promissores da arte e entretenimento no Brasil, está conquistando uma legião de fãs com seus projetos inovadores e cativantes, Ator, modelo e escritor, ele tem sido a mente criativa por trás de produções que unem literatura, animação e cinema, consolidando-se como um dos maiores talentos multifacetados da atualidade. De “Ficção De Fã – O Filme” ao mundo de…
#animação#anime#Blink#blink 2022#blink 2022 filme#Brittany FSH#Caratinga#Cultura#dublador#dublagem#Entretenimiento#ficção de fã - o filme#filme#notícias#Thales Egidio
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𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐃𝐄𝐑𝐍… 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐄𝐓𝐇𝐄𝐔𝐒, i mean, 𝐙𝐄𝐔𝐒!
(lee dohyun, 29, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você park "baelfire" beomseok. você veio de berlim, alemanha e costumava ser escritor por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava autografando seu último livro lançado em um evento, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser talentoso, mas você não deixa de ser um baita de um arrogante… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de cientista rival na história frankenstein… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃:
nascido em 1995 na coreia do sul, park beomseok — mais tarde conhecido apenas como baelfire —, teve uma infância marcada por um senso de alienação e estranheza, que eventualmente influenciou todo o seu estilo de vida.
seu pai era jornalista e novelista, escreveu alguns contos curtos para o público infantil, os quais não agradaram totalmente o próprio filho. o park mais velho era favorável à ideia de uma "imortalidade terrena", ou imortalidade física. escreveu um livro sobre o assunto e assim conseguiu a atenção do filho. contudo, embora essa crença estivesse alinhada com sua filosofia sobre a perfectibilidade e progresso humano, ele a abandonou por motivos políticos ao perceber que isso poderia prejudicar a credibilidade de suas outras ideias. sua mãe, por outro lado, era a dona de uma pequena livraria, o que incentivou ainda mais o estilo de vida de sua prole.
durante sua infância, baelfire era um grande fã de filmes de terror e ficção científica, especialmente os clássicos da universal monsters e o expressionismo alemão. ele frequentemente desenhava e criava histórias, usando elementos sombrios e surrealistas. seu estilo artístico começou a se desenvolver desde cedo, influenciado por victor hugo, mary shelley, edward gorey, dr. seuss e edgar allan poe.
ao atingir a adolescência, começou a escrever seu primeiro conto de terror gótico, onde assinou como baelfire pela primeira vez. a história não era de grande qualidade, havia muito para melhorar, mas foi o suficiente para que seus pais resolvessem investir no futuro do garoto. movido por um desejo constante de se tornar grandioso, aos dezenove anos, fez as malas e foi até berlim na alemanha, onde passou a estudar escrita mais a fundo.
publicou contos curtos por alguns anos, geralmente em blogs da internet. aos vinte e dois, conseguiu publicar seu primeiro livro oficial em uma editora, as mãos de orlac. a trama gira em torno do pianista orlac, que sofre um terrível acidente de trem que resulta na amputação de suas mãos. ele então recebe um transplante de mãos de um assassino executado, e começa a experimentar estranhas sensações e impulsos violentos. convencido de que as mãos transplantadas o estão levando a cometer crimes, orlac entra em um estado de paranoia e desespero.
após o lançamento do primeiro livro, baelfire (ou apenas bae) escreveu mais livros de horror bebendo da mesma fonte do gótico, o tornando um sucesso dentro dos amantes do gênero (e no booktok) em poucos anos de carreira, "apoie um escritor iniciante" era o que diziam na rede social dos estímulos rápidos.
𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐎𝐊:
sua vida não poderia estar melhor! não esperava que pudesse realmente viver apenas fazendo o que amava e, bem, redes sociais, afinal era o único lugar em que conseguia vender uma falsa imagem de homem humilde, escondendo toda a arrogância dentro de si. mas é claro, isso até a chegada do livro, você sabe, o livro… sua curiosidade cresceu assim que recebeu o objeto, "vintage" foi o que ele pensou. deveria ser alguma daquelas edições raras das quais só encontram em bibliotecas de universidades ou escuta sobre em podcasts no spotify.
bae traçava cuidadosamente a capa do livro com os dedos, mas antes que pudesse abrir, o agente literário o chamou, ele precisava fazer uma sessão de autógrafos. suspirou, mas não deixou o livro para trás, apenas o enfiou em sua bolsa carteiro. tinha certeza que uma fã havia enviado aquilo como presente, precisava agradecer em frente às câmeras!
a sessão de autógrafos do seu novo livro, o lamento das estátuas, estava indo muito bem, mesmo assim, o rapaz precisava de um descanso. pode não parecer, mas ficar escrevendo o próprio nome era um trabalho cansativo… ao menos preferia fingir que sim, ainda podia culpar interagir socialmente como o motivo para a fadiga.
uma lâmpada brilhou em cima de sua cabeça (não literalmente…) quando se lembrou do livro guardado na bolsa. poderia enrolar um pouco no agradecimento e ainda se tornaria viral, perfeito! se levantou com um grande sorriso em seus lábios. seguidamente, balançou os braços de modo que pudesse chamar a atenção de seus leitores. "pessoal! hoje eu recebi um presente muito especial de algum de vocês, ainda não abri para ver se temos uma dedicatória com o nome de quem mandou, mas gostaria de agradecer em público!" explicou de forma animada, retirando o livro da bolsa. "book of the lost! caramba, pode ser a inspiração para o título da minha próxima história." alguns suspiros apaixonados podiam ser escutados junto dos cliques das câmeras. o escritor abriu o livro misterioso que começou a... brilhar...? em suas mãos. park franziu os olhos estreitando-se em confusão enquanto ele tentava compreender o que estava acontecendo. seus dedos tremiam levemente, incapazes de decidir se deveriam se afastar ou tocar na fonte desse fenômeno inexplicável. uma mistura de medo e curiosidade encheu sua mente, deixando-o paralisado por um momento, sem saber como reagir diante da estranha e inesperada manifestação de luz, mas antes que pudesse pensar de fato, puff! não haviam mais fãs, autógrafos, câmeras ou sorrisos apaixonados.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘 𝐓𝐑𝐀𝐈𝐓𝐒:
ambicioso, arrogante, curioso, competitivo, talentoso, franco, exigente, focado, severo e racional.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
bae tem três cachorros no "mundo real" (já que temos até um pouco de medo de falar dessa forma por aqui... vai que algum deles está ouvindo) e sua maior preocupação desde que chegou são os cachorros! quem está cuidando dos cachorros? merlin, use a magia para trazer os animais, por deus! digo, merlin!
apesar da grande vontade de voltar para sua vida e seu mundo, não acha a história na qual está incluída totalmente ruim, afinal seria apenas mais uma coisa para ele ser bom.
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 3
{isso é ficção! recapitulando: anteriormente, você saiu para jantar com Doyoung e Taeyong, mas o resultado não foi bem como o esperado... não importa, afinal, agora você tem que lidar com coisas mais sérias do que isso...}
Dois meses depois...
Se apressam aos tropeços com o fôlego que resta após três voltas completas na pista de caminhada do parque da cidade.
Você solicita tempo com um sinal, para recuperar a respiração descompassada e beber água da sua garrafa. Doyoung vem de atrás arrastando as pernas. Nenhum de vocês é fã de exercício físico, porém, ele não topou uma aula experimental de yoga - que na sua opinião seria bem mais adequado -, então, aí estão vocês fazendo caminhada no final da tarde.
Doyoung indica o banco mais próximo embaixo da sombra de uma frondosa árvore para descansarem.
Quase não conversaram durante as voltas, uma vez que o intuito era se exercitar. Pediu que Doyoung te tirasse de casa, pois estava a ponto de surtar, sozinha.
Começa a falar enquanto puxa as meias soquetes para cima, mas seus ombros caem: já fazem dois meses desde que ele foi te buscar na rodoviária. É recente, sim, no entanto, não consegue se acalmar com sua falta de oportunidade de emprego. Quando estava longe, pensou que por Mer ser uma cidade menor, se encaixaria rápido em algum comércio local, mas como se enganou... Seus pais saem de casa para trabalhar e a maior parte do seu tempo tem de lidar sozinha com esses pensamentos. Hoje lembrou que isso não era um fato. Doyoung está bem ali para você.
— Você tá muito apressada pra quem acabou de se formar... — diz ele. Você desconfia que o diga apenas para diminuir sua ansiedade. — Tá largando seu currículo, só resta esperar... Isso não tá no seu controle.
— É fácil dizer porque você começou a trabalhar logo que saiu da escola — lamenta. — Talvez eu não devesse ter feito faculdade. Quanto mais tão específica...
— Escuta, você se esforçou tanto pra ser aceita lá. Que desperdício com seu eu do passado, hein?
Desvia o olhar. Conhece o jeito simples e amoroso de Doyoung te puxar as orelhas. Por isso ele é a quem recorre quando precisa colocar os pensamentos no lugar.
— Olha aqui pra mim — pede ele. — O seu eu de onze anos ia ficar tão decepcionada de saber que você pensa assim agora. Aliás, seus pais te dão apoio. Essas coisas demoram! E nem pensa em se comparar comigo, viu? Eu nunca tive um sonho como você tinha o seu.
É cedo para definir se o amigo tem razão ou não. Por isso, admira o horizonte enquanto não encontra o que dizer. É verdade por um lado: vocês não conversaram sobre o assunto antes de você partir. Recorda de colocar essa ideia de entrar na Academia CT na cabeça, e de que entraria a qualquer custo. Doyoung trabalhava meio período em uma sorveteria, dava duro nela. Quando ganhou o primeiro salário, depois de guardar uma parte, te levou para tomar sorvete lá. Você nunca perguntou quais as intenções dele quando decidiu guardar o dinheiro. Não perguntou suas aspirações futuras. Quando deu por si, estava em outra cidade, vivendo outro mundo. As mensagens se tornaram menos frequentes e tudo o que sabia sobre Doyoung era por intermédio de redes sociais.
— Você têm sonhos, Doyoung? Mal me falou sobre você naquela noite. — Se refere ao jantar com ele e Taeyong, primeira e última vez em que se viram desde que chegou em Mer.
Doyoung, naturalmente, trabalha em horário integral agora, o que torna difícil conseguirem sair, mesmo nos finais de semana. Isto é, por que você respeita os momentos que ele tem de descanso da labuta, então prefere que ele te chame quando está livre. Hoje é um caso excepcional. Pelo menos as mensagens de texto voltaram a ser frequentes. Se mandam memes e etc. Aos poucos encontram uma forma de retornar ao cotidiano um do outro.
É a vez de Doyoung desviar do seu olhar e sincera averiguação. Percebe as sardinhas diminutas no rosto dele, mais evidentes por causa do sol. Ele sorri, encabulado.
— Nesses anos todos nós nunca falamos sobre isso — você percebe, decepcionada. — Nunca tivemos uma conversa à respeito. Você lembra? Simplesmente passei o ano todo estudando enquanto você ralava no seu trabalho na sorveteria. Depois, me mudei.
— É. Essas coisas acontecem, é a vida.
Contemplam os fatos.
— Eu quero ter uma família. Uma família minha. Desde que eu deixei de dividir o apartamento com o Taeyong, eu penso nisso, sabe? Já tá na hora.
Sente algo incômodo cutucar o estômago porque a resposta te pega desprevenida. O que Doyoung quer dizer com estar na hora? Não basta, talvez, adotar um pet por agora?
— Você é tão novo. — É o que consegue falar sem soar rude ou transbordar egoísmo. Na sua cabeça ainda têm experiências a viver com ele antes disso. Mas não depende de você, não mesmo.
— Sou, mas eu aproveitei muito minha adolescência. — Doyoung ri solto.
Faz um apontamento mental de perguntá-lo o que quer dizer com esta outra afirmação também. E porque ele dá risada.
— Eu tenho uma vida muito estável agora, que posso oferecer pra alguém. Não tô fazendo algo sem pensar.
— Doyoung, estamos falando do pacote inteiro? — você se certifica. — Quero dizer casa, filhos e tudo mais?
— Sim.
Isso realmente é uma novidade para você. É egoísta, sabe disso, mas não pode evitar se sentir abandonada. Engole o suspiro profundo, no entanto. Seu amigo parece feliz com a decisão.
— Então o que está te impedindo de começar?
— O quê?! Hã, bom... eu nunca pensei sobre isso. Acho que perdi o jeito, sei lá. — Ele volta a rir, meio nervoso. — Não sei por onde começar.
Você tem a ideia no ato:
— Faz um perfil no Finder!
— É o quê?! — Agora ele gargalha. — Sério, de todas as pessoas, você é a última de quem eu esperava ouvir isso...
— Ah, devemos nos modernizar, não? Eu te ajudo, empresta o seu celular!
Juntam-se para cima do smartphone no intuito de baixar e entrar no aplicativo de encontros. Doyoung te observa focada na missão. Não é como se ele jamais houvesse feito isso antes, mas saber que foi você quem deu a ideia o anima mais - faz ele acreditar que você também confia nos sonhos dele.
Logo, ele precisa escolher as fotos para seu perfil.
Quando Doyoung abre a galeria do celular você não sabe o que esperar além do óbvio: uma infinidade de memórias. Nota que ele não é muito organizado, mas você também não é lá essas coisas para julgá-lo. Os álbuns são separados por datas e nada mais. Entre fotografias de contas a pagar e as tremidas tiradas ao acaso, você percebe a frequência de Taeyong nelas. Também as fotos de seus tios - pais de Doyoung - que te fazem perceber o quanto eles envelheceram desde a época em que achava que todos os adultos eram imortais. Há selfies e outras fotos em lugares que você nunca imaginou seu amigo frequentando. As partes dele das quais você ficou de fora por ordem do destino. Você se pergunta se esse rapaz a sua frente realmente é seu amigo desengonçado Doyoung. Ou se ele realmente deveria estar formando uma família agora.
— Você não tem uma foto mais... modesta?
Doyoung quer rir, porém, não sabe se compreende o que você quer dizer.
— Como assim? Não tão boas? Ah, não me vem com essa conversinha de que eu sou feio, isso é tão quinta série...
— Não, Doyoung, você é um dos rapazes mais bonitos que eu conheço, a questão é que-
E nem bem termina a frase, tem vontade de retirá-la imediatamente e lavar a língua depois disso. Em uma das fotos da galeria você vê um rapaz - um lindo por sinal - que não é Doyoung.
— Quem é? Desse seu amigo você não falou. — Aponta.
— Ah! — Doyoung se aproxima da tela, apertando os olhos. — Jaehyunie! Jaehyun, irmão mais novo do Taeyong.
Então quer dizer que seu nêmeses tem um irmão... Que parece, simplesmente, um príncipe?!
— Eles não tem nada a ver... nadinha mesmo. Enfim, o que eu dizia era que, se você quer atrair uma pessoa séria para se relacionar e formarem uma família, você tem que deixar isso muito explícito! — frisa.
— Não sei se eu entendi.
— Quer atrair uma esposa ou uma ficante? Vê só, fotos na esbórnia vão dar a impressão de que você faz isso com frequência, que você não é sério ou confiável, logo, atrairá pessoas que não buscam por algo tão sério. Tudo bem sair para beber todas, mas ninguém precisa ficar sabendo. Você é um rapaz familiar — diz. — Precisa demonstrar isso. Nada de colocar gírias e convites na sua descrição. Apenas seja sucinto.
Doyoung arregala os olhos, abismado. Em poucos segundos, alguns de seus encontros e experiências começam a fazer sentido.
— Genial.
Optam por mais fotos em que ele aparece com roupas menos casuais. Uma, apenas, mostra Doyoung no quintal do Sr. e Sra. Kim, assando churrasco.
— Onde aprendeu essas coisas?
Vermelhidão toma conta do seu rosto. É fato que sua universidade, renomada no assunto, te proporcionou aulas de regras de etiqueta, que te deram base para criar outras. Porém, você nunca testou as suas teorias: faz suposições baseadas no que observa por aí. Doyoung é inteiramente o seu cobaia. Seu silêncio faz com que ele complemente:
— A faculdade te ensinou muita coisa, hein?
Na falta do que responder, dá risada.
#golden age#nct longfic#taeyong longfic#doyoung longfic#juro nada te prepara pra quando um dos seus amigos diz que vai ter um filho mesmo que já sejam adultos
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