#arremesso
Explore tagged Tumblr posts
Text
Arremesso de peso
O objetivo do arremesso de peso é arremessar o mais longe possível. O peso para os homens são 7,26 kg, já para as mulheres são 4 kg. Na imagem acima podemos ver o movimento de arremesso, sendo um movimento que empurra o peso o mais longe possível.
Curiosidade:
A origem desse esporte vem tanto dos celtas tanto dos soldados ingleses, que tiveram grande influência no esporte, pois eles praticavam o arremesso com balas de canhão, assim dando origem ao arremesso de peso.
Primeiro post, espero que ele está bom, comente oque achou.
8 notes
·
View notes
Text
trajetórias de uma língua
a minha boca já saliva implorando a tua compulsiva pois quando se esfregam os olhos se cegam com a tua língua rotativa
te causa interno alvoroço quando te beijo no pescoço onde quer qu'eu lamba é tua perna bamba e meu pau ficando mais grosso
pelo caminho do teu busto é que sempre me desajusto cego de tesão chupo passo a mão e mordisco teu seio robusto
com minha saliva te irrigo te molho flertando contigo ao que mais instiga lamber tua barriga e ir caindo pelo teu umbigo
cheiro e visão de maravilha meu bigode na tua virilha ajo em hipnose até que se goze e ver como teu sexo brilha
do livro arremessos de um dado viciado
0 notes
Text
SICK JOKE, part II.
featuring: @silencehq @stcnecoldd @melisezgin @kretina & @lleccmte
tw: sangue, violência, gore.
PARTE UM AQUI.
❛ Ah, vai se foder. ━━━━━ Reclamou, em um tom indignado, enquanto bufava de raiva. ❛ Quantas vezes eu vou ter que enfrentar essa aberração?! ━━━━━ Complementou, retirando do dedo o anel de prata, que se transformou em Anivaary, o seu chakram recém-adquirido. Frente ao monstro gigantesco, Tadeu quase riu, sentindo uma pontada na base da coluna que era meramente emocional, fruto da lembrança de meses atrás, na Turquia, quando encontrou aquele mesmo monstro e o matou, quase indo junto com ele, ao se sacrificar de forma... duvidosa, no mínimo, mas efetiva. E, lá no fundo, até esperava que aquela criatura esquisita fosse capaz de reconhecê-lo, porque ele iria matá-la de novo.
Sabia muito bem como a quimera era perigosa, e, por inúmeras razões, ele a considerava um monstro extremamente injusto. Certo, certo, não existia de fato justiça se tratando das criaturas mortais e sedentas pelo sangue dos semideuses, entretanto, um monstro de duas cabeças que sopra fogo e solta veneno pela mordida é claramente um exagero. Mas ao menos estavam em cinco, correto? Diferente da última vez, enfrentar um monstro daquele porte em maior número seria mais efetivo.
Isso é, até observar a forma como Katrina e Arthur simplesmente desistiram de atacar a quimera, para atacar um ao outro. ❛ Que caralho vocês estão fazendo, porra? Olha o tamanho desse bicho bem aqui. ━━━━━ Gritou na direção dos dois, recebendo, como resposta, um sopro quente muito próximo de seu braço, da criatura que queria sua atenção. Seja lá qual fosse o motivo para Katrina e Arthur estarem se enfrentando, Tadeu não tinha tempo para raciocionar a natureza da briga, porque, se bobeasse, seria feito de churrasco. ❛ Aurora, Melis, vamos tentar nos dividir. Eu tenho experiência com a cabra, deixa comigo. ━━━━━ Elas pareciam conscientes e focadas, o que era um alívio. Seguindo o seu próprio direcionamento, jogou o chakram na direção da cabeça de cabra, torcendo para o fogaréu não derreter a arma, do qual desviou uma segunda vez, por ter se abaixado na hora. Era ferro estígio, então sabia que machucava tanto quanto inspirava medo, mesmo se fosse um simples instinto animal. Ainda abaixado, ergueu uma das mãos para receber a arma de volta, observando o cenário, para procurar um lugar onde poderia ter vantagem.
Não tinha vantagem em absolutamente nenhum lugar.
Lembrou-se de seu amuleto da sorte, e o ativou. O efeito durava duas horas e, por estarem em desvantagem, imaginava precisar de toda a ajuda possível. A quimera parecia ainda mais revoltada, recebendo ataques atrás de ataques, e Tadeu aproveitou a distração feita pelo golpe de uma das colegas para fincar sua faca em uma das coxas, movimento semelhante ao feito em seu último encontro. Ressoando da lâmina escura, saíram os gritos desesperados de todas as vítimas feitas pelo monstro e, como uma representação perfeita do karma, isso lhe deu chance o suficiente para uma segunda investida com o chakram, só que, dessa vez, fez o ferimento verticalmente, atingindo a língua e a garganta com o corte afiado.
O grito de dor animalesco lhe deu o dobro de foco, e, de novo, pensamentos perigosos passaram por sua mente. As árvores feias podiam não ter galhos, mas estavam próximas e, se fosse mais rápido que o fogo da cabeça de cabra, talvez conseguisse pular em cima do leão, deste modo, alcançando o animal secundário em cima da principal. E foi exatamente o que fez, correndo enquanto atirava mais uma vez o chakram, como distração. Quando estava no topo da árvore, fina e desnutrida, perigosamente perto de se partir, simplesmente se jogou, escorregando até se firmar na juba do leão, coberto pelo sangue que molhava a juba nojenta. No topo da cabeça, iniciou a contagem. Antes do três, sentiu o sopro de fogo mais uma vez. Foi então que simplesmente enlouqueceu, usando a lâmina escura como uma faca, sem mais arremessos. Os cortes desesperados não tinham técnica alguma, especialmente com a quantia de berros soltados pela cabra irritante. E então, finalmente aconteceu. Enquanto ela se preparava para torrá-lo, lhe encarando com seus olhos horrorosos de capríneo, conseguiu atingir a garganta antes do sopro das narinas e a viu amolecer em cima do corpo do leão, que o derrubou no chão, e Tadeu caiu escorregando no que podia se agarrar, exatamente como havia subido, com um cansaço extremo.
Buscando fôlego enquanto as mãos queimavam pelo atrito, observou que Katrina tinha... Asas? ❛ Mas que... ━━━━━ Semicerrou os olhos, sentindo urgência em dobro quando viu que o filho de Ares não estava parando, apesar da filha de Éris não estar mais consciente. Aquela seria mais uma maluquice sua, ao empurrá-lo para longe antes do golpe concluído, como se fosse páreo para sua força. ❛ Chega. ━━━━━ A voz não soou como o tom irritadiço normal, que era quase sempre de indignação. Ele estava falando sério, era o oposto das respostas atravessadas em que quase se dava para ver o fogo saindo por suas ventas. Na verdade, o tom de sua voz era frio. ❛ Você quer aumentar a nossa cota de defuntos, Arthur? Bota essa merda de cabeça no lugar! ━━━━━ Não pretendia ficar ali, e não sabia, pelo estado atordoado do outro, se ele sequer havia escutado. Quando olhou para frente, observou duas coisas diferentes procurando pela quimera: sua outra cabeça estava morta, e Melis não parecia bem. Com ela, já tinham duas feridas. E, por estar mais perto de Katrina, foi até ela. Uma parte da raiva se tornou preocupação, mas ele não esqueceria do ocorrido tão cedo. Tinham que sair dali, e ele tinha que perguntar a ela que merda foi aquela.
20 notes
·
View notes
Text
E Ainda Assim, o Sacrifício Absoluto não é Nenhum Ídolo
Decidirá ou não o inquérito em telepatas Que leem a promessa de minhas veias Ao exagerar meus feitos, ao desencadear o desafeto Cada uma dessas mentiras tornam-se inalcançáveis
A brasa povoa um quarto Enquanto arremesso palavras Com a tradição da ponta da língua Testemunhando uma nova alegação para o vício
Decidirá a ação dos insetos desse castigo: Fotógrafos para lhe investigarem Ou voyeurs para ascenderem tua vaidade Os ovos são permutados por ovos de serpente
Eu prometo não te descrever mais Eu prometo não te celebrar mais É um crime, é uma obsessão É um cortejo a céu aberto
Um teatro passional e dissimulado Tentando convencer normalidade a paisana O véu é violado a ordem pública Se dispa, retroceda da guerra intacto
Nos conte tudo, com detalhes explícitos Alguma confabulação entre a marinha e as moscas A não ser cabeças de peixes recém decapitadas Esse destempero já somos íntimos a muito tempo
Inclusive, tua desatenção é repugnante Êxtase a cada uma das ambiguidades ditas Pois podem corresponder ao veneno desta era: Uma especulação de cunho hospitalar
Vais ferir uma fenda de sonhos e deixa-los Alguma divindade há de permitir uma substância Mais densa e valiosa que o petróleo primogênito E será a corpulenta sinceridade acusada de me possuir
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#espalhepoesias#lardepoetas#poetaslivres#semeadoresdealmas#projetovelhopoema#pequenosescritores#pequenosautores#literaturabrasileira#poesiabrasileira#quandoelasorriu#projetoalmaflorida#projetoartelivre
20 notes
·
View notes
Text
Antes tarde do que nunca, vamos nós para um starter call que pode ser adaptado para ambas as partes do evento assim que eu fizer. Para isso, vocês vão escolher um dos personagens e frases disponívies + um emoji de um lugar na festa + uma atração + o @ do personagemde vocês!
Ex: K01 + 🪩 + Caminho das estralas + @juninhodograu
CAPITÃO GANCHO
K01: "Well, this is awkward."
K02: "I'm not interested in company, especially from you. You stay the hell away from me while I'm off duty."
K03: "Why won't you give up?"
K04: "A loving heart is a forgiving heart, don't you agree?"
K05: "Do try and live a little longer for me, hm?"
K06: "Got to say you handled yourself pretty well back there. I can't stay mad after a show like that."
K07: Why am I never proud of you? Don't take it personally."
MULAN
M01: "What do you mean, no?"
M02: "Oh, hell. I'm sorry."
M03: "I would very much like to hear the story of how that happened."
M04: "Careful. You almost sounded excited about something."
M05: "You're not even a little bit impressed?"
M06: "What advantage does my anger buy you?"
M07: "You're going to die for nothing?"
SOPHIE HATTER
S01: "Go ahead, speak your mind."
S02: "We're all heading towards an unknown destination."
S03: "Take your time, we're not in a rush."
S04: "He may appear distant and cold, but his heart is kind."
S05: "A meeting like this has to have been written in the stars."
S06: "…what? Is there something on my face?"
S07: "Walking the same path over and over will never be the same, there will always be something new."
Lugares Disponíveis
🪩: DISCOTECA NAS ESTRELAS
Caminho das estrelas
Pista de boliche
Pista de rollerskate
Cabine de fotos
Karaokê
🎭: O BIZARRO, FANTÁSTICO E ATORMENTADOR BAILE DE MÁSCARAS
Castelo abandonado
Biblioteca dos espelhos
Jardim dos arrependimentos
🏖️: O LUAU ENCANTADO
Roda realmente gigante
Ostras na bandeja
Conversa com animais marinhos
Navio pirata
⛺: ACAMPAMENTO DE AVENTURAS NA FLORESTA
Fogueira
Competição de cuspe à distância, queda de braço, luta corporal, arremesso de machados e entre outras
Jogos
Caça ao urso
22 notes
·
View notes
Text
͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏͏͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏STEVIE’S ARSENAL & INVENTORY
♡ Invicta (Aήττητη, Aíttiti) é a espada feita de bronze celestial de Stevie, forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue nos moldes de um gládio. Sua guarda possui o formato de um par de asas aberto, uma alusão à deusa da vitória, que toma vida quando a arma está distante demais da semideusa; com um assobio, ela pode convocar a espada de volta à sua mão, independente do quão longe esteja, contanto que Invicta possa voar até ela.
Sua arma primária, Invicta foi a primeira adição ao arsenal pessoal de Stevie, mas a criação dela é recente. Em seus primeiros anos de campista, apenas usava armas e equipamentos disponibilizados pelo Acampamento. Depois de meses de treinamento básico, afeiçoou-se à luta com espadas e ao modelo comumente produzido pelos Ferreiros de Hefesto, o clássico gládio grego, e, então, com duas contas em seu colar, encomendou uma especificamente para ela. Ainda prefere usar o metal grego padrão para suas armas, mas, por associar Niké ao ouro e ao dourado, todas elas são um pouco menos avermelhadas do que a cor verdadeira do material — uma mudança puramente estética e, mesmo assim, que exige toda vez que encomenda um item novo.
♡ Contenda (Νεῖκος, Neíkos) é um escudo de bronze celestial comissionado por Stevie a Kaito Aoki, filho de Hefesto. Ele é o par de sua espada, um escudo grego (áspide) com um par de asas abertas, também de bronze celestial, em seu centro. Quando o escudo é chamado por Stevie, suas asas tomam vida, se esticam e voam até a semideusa. Além disso, o escudo possui a propriedade especial de mandar de volta qualquer golpe, magia ou projétil que for defendido por ele, fazendo com que o dano ou encantamento ricocheteie e bata na pessoa que tentou causá-lo.
Stevie diz que se sente o Capitão América quando usa Contenda, já que o escudo está sempre cortando os céus do campo de batalha. Ainda que, às vezes, prefira lutar somente com a espada, por ser mais leve e oferecer-lhe mais versatilidade, o escudo completa o conjunto e a faz se sentir uma verdadeira guerreira. Usou-o pela primeira vez em uma missão para contatar o Acampamento Júpiter, pouco tempo após a abertura da Fenda no Acampamento Meio-Sangue, e, apesar da missão ter falhado, o escudo foi essencial para derrotar harpias e myrmekos que emboscaram seu grupo.
♡ Sua Adaga de Arremesso é uma adaga de lâmina de ouro imperial com um diferencial bastante notável: ela nunca errará o alvo. Sempre em conexão com seu portador, depois de estabelecido um alvo na mente, o acerto é garantido. Stevie apelidou-a de Conquistadora (Κατακτητής, Kataktitís) e normalmente reserva-a para emergências, já que prefere lutar com a espada e o escudo.
A adaga foi cedida ao Acampamento pelos deuses e é a única arma de Stevie em outro material que não bronze celestial. Também é a única que não foi encomendada ou feita especialmente para ela, portanto, foge do visual compartilhado entre as restantes — especificamente, as decorações de asas e penas —, mas, sendo incapaz de errar o alvo, Stevie aprecia a capacidade de se livrar de um aperto ou de impressionar garotas com sua “mira impecável”. Ademais, possui-la rendeu o hábito de praticar com armas de longa distância e treinar sua agilidade em batalha.
♡ Entre as armas, Ventania (Aνεμος, Anemos) é a adição mais recente. Feito de bronze celestial, o bumerangue quase parece uma pequena asa metálica, uma de suas pontas desabrochando-se em penas de bronze enquanto a outra se parece mais com a forma de um modelo comum. A excelência de um ferreiro experiente foi mais que necessária para que seu peso fosse balanceado apesar do formato assimétrico. Além disso, ainda que o propósito do bumerangue seja retornar à mão de seu arremessador, Ventania possui uma propriedade parecida com as armas aladas de Stevie: ele sempre retornará à mão dela, magicamente, não a permitindo o erro de não agarrá-lo de volta.
Novamente, Stevie procurou Kaito Aoki para forjá-la, pois sabia que o filho de Hefesto estava em perfeita sintonia com suas ideias depois de fazê-la Contenda. Nascido da necessidade do Acampamento Meio-Sangue de novas armas, logo antes do ritual de fechamento da Fenda, ele também nasceu de uma brincadeira entre Stevie e o ferreiro — já usava seu escudo como bumerangue, mas e se ela tivesse um bumerangue de verdade? Se beneficiaria de um encantamento no futuro, afinal, não era uma arma muito poderosa ou mesmo eficiente, porém, com o tempo apertado até o ritual, ela decidiu que cuidaria disso depois. Por ora, o bumerangue ainda é excelente para golpes contundentes e atrapalhar inimigos, que podem se distrair com a cena do objeto voando sobre suas cabeças ou mirando em seus rostos. Quanto à origem do nome, bem, a semideusa não pensou muito — o bumerangue é tão rápido que gera uma pequena brisa quando está no ar, e os Anemoi também são os deuses dos ventos.
♡ Suas Botas Aladas são um par de botas com asas nas laterais que lhe dão a habilidade de voar e mover-se rapidamente. Elas foram dadas a Stevie na Cerimônia de Honra e Glória, sediada após os semideuses enviados na primeira leva de missões dadas por Zeus retornarem ao Acampamento Meio-Sangue, embora ela não acredite que de fato as mereceu por sua missão ter fracassado. ♡ Sua Armadura de Resistência é feita de bronze celestial, um peitoral feito sob medida para Stevie na oficina de Waterland. Suas ombreiras têm o formato de asas, para combinar com as armas de sua portadora e representar as asas de Niké. Stevie a aprimorou pela Double Trouble e, agora, a armadura torna seu portador resistente a ácido e venenos enquanto ele a vestir. ♡ Sua Poção da Rápida Recuperação é um líquido esverdeado que, ao ser ingerido, acelera a cura do usuário, permitindo que se recupere rapidamente de ferimentos leves. Se tomada mais de uma dose por dia, o efeito colateral é ter enxaquecas de três dias. Stevie a adquiriu na Double Trouble. ♡ Seus Caramelos da Invisibilidade são doces que, ao serem comidos, tornam o usuário invisível. A duração é de 5 minutos por caramelo, no entanto, seu efeito de invisibilidade não é perfeito e pode causar desorientação. Stevie os adquiriu na Double Trouble.
#gostoso demais roubar arma de jogo#se tiver fã de zelda aqui tome 1 beijo#e gnt AS IMAGENS NÃO SÃO UMA REPRESENTAÇÃO PERFEITA OK? é mais pra simbolizar mesmo#ou são as inspirações das armas embora não sejam iguais (por exemplo a espada da stevie lembra a master sword do link mas não é igual)#ENFIM MANO CHEGA DE OBJETO MÁGICO PRA STEVIE NÉ#JÁ DEU#〈🌿〉 𝑰𝑽 ─── desenvolvimento.#〈🌿〉 𝑽𝑰𝑰 ─── edits.
12 notes
·
View notes
Text
CHAY SUEDE? não! é apenas VICTORIO BERNARDES, ele é filho de NIKE do chalé DEZESSETE e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VICTOR é bastante GENTIL mas também dizem que ele é ORGULHOSO, ARROGANTE, PRESUNÇOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA . CONEXÕES DESEJADAS
SOBRE . . .
Filho de um corredor de F1, fruto de uma competição entre o pai dele e o pai do @santoroleo, presentes de NIKE.
Cresceu como estrela prodígio das corridas, ascendendo com facilidade (além de ser nepobaby) e virando bff do Leo.
Vem no acampamento nas férias mas odeia, prefere ficar em Mônaco bebendo e festando.
Teve um acidente há uns 3 anos que acabou com a carreira dele, além de deixar ele sem perna também.
Ele lida com isso bebendo e festando.
PODERES . . .
MANIPULAÇÃO DE ENERGIA CINÉTICA -> Ele controla energia cinética, ou seja, energia de movimentação, bem como a energia potencial de um objeto. Era muito útil nas corridas, quando podia entrar em túneis de vento criados pelos demais carros e amplificar a velocidade do veículo, mesmo que ligeiramente, mas também funciona igualmente bem com outras habilidades atléticas, conferindo agilidade em seus movimentos, seja em corridas ou lutas corporais.
Nas lutas corporais, ele é adepto de um estilo mais aéreo que lembra capoeira e o aikido, reforçado pelos seus poderes, colocando distância e agilidade nos golpes, o que tende a fazer um estilo marcial muito visualmente bonito.
ARMA -> facas de arremesso de bronze celestial com pequenas asas no cabo, símbolo de Niké. Victor as controla, principalmente, por meio de seu poder cinético, ampliando ou alterando seu curso de movimento. Ele tem um conjunto completo com 26, que ficam presas ao torso dele.
BÊNÇÃO -> Após seu acidente, Victor se viu despido de propósito de vida— crescera certo de que seria um vencedor, tão acostumado com o pódio, com as vitórias, com a vida que fora tudo que conhecera enquanto filho de Tomás. Ele se viu afundado na mais profunda depressão. Seu pai, então, em desespero, retornou às pistas depois da aposentadoria. Correu uma última corrida em homenagem à deusa Nike, e venceu contra os maiores corredores da atualidade, muito mais jovens e preparados. A deusa, conquistada como fora anos atrás pelo seu querido corredor, concedeu uma bênção ao filho em nome do pai, embora não fosse o que o homem tinha em mente. Victor foi agraciado pela mãe com a capacidade de dar discursos motivadores, capazes de inspirar e dar um boost (muito mais psicológico que físico) num exército com imagens de vitória.
PERSONALIDADE . . .
Victor tem uma personalidade envolvente e avassaladora, que atrai as pessoas da melhor (e pior) maneira possível. Comunicativo, engraçado e extrovertido, embora muitas vezes isso seja uma máscara para tudo que pensa e sente de verdade---algo que pouquíssimas pessoas têm acesso. Orgulhoso e arrogante, embora consigo mesmo mais que com outras pessoas. A vida toda, lidou com um ego gigantesco e uma autoconfiança excessiva, e pagou o preço por isso (aparentemente, uma perna). Agora, Victor lida com uma insegurança que nunca sentiu na vida causada pela perda de propósito, e mascara tudo com a personalidade magnética, fazendo as piores escolhas possíveis e aprendendo absolutamente nada, porque ele é persistente até (e principalmente) nos próprios erros.
#swf:intro#deem amor ao meu filho#ele bebe e festa#eh o filho de dionísio q eu nao posso deixar a xan ser
21 notes
·
View notes
Text
Eu tinha um canequinha verde, aquelas esmaltadas de metal,ganhei em um Natal, aliás cada irmão ganhou uma,de cores diferentes, nossa mãe falou que cada caneca era obrigação do dono,usar, lavar,secar e guardar,e ai daquele que não o fizesse,levei bem a sério a ordem,se passaram quase 7 anos e eu ainda tinha a minha,os outros já trocaram para xícaras de louça, plástico e até copos, lembro que minha mãe cada vez que saía me trazia lindas canecas,pedia para eu jogar fora aquela,pois já tinha vários pontos de ferrugem onde a pintura saiu,mas de jeito nenhum eu dizia,passou algumas semanas e eu voltei da escola e ela me disse que a caneca tinha caído no chão e furado,como era minha mãe dizendo eu acreditei e depois de anos usei um copo para o café, troquei de roupa e me uni aos meus irmãos em um jogo de taco,entre muitos arremessos na casinha o rebatedor mandou a bola bem no meio do mato, bolinha perdida, pegamos outra bola e continuamos o jogo, passaram duas ou três semanas e chegou o dia das mães,já tinha o presente ,uma orquídea amarela e roxa,quase lilás,a uns três meses havia plantado em um velho xaxim no meio do mato, aqueles com folhas e cachimbos que tem um espaço no meio,entrei com uma enxada para tirá-lo e entregar a mamãe e replantar no jardim que era o xodó dela,já devem ter adivinhado o que achei no espaço vago do velho xaxim,ela mesmo a canequinha verde sem nenhum amassado ou buraco como tinham me relatado,tirei a planta com cuidado e levei para fora e entreguei com um bilhetinho a mamãe,ela amou a surpresa,chorou de alegria e o replantamos no jardim com a orquídea já em flor, ajudei ela cuidar daquele amigo que resgatou minha velha companheira, não falei nada pra ela sobre ter achado a velha caneca,hoje escrevo saudoso sobre essa história, tomando um cafezinho bem quente aqui na varanda com a personagem principal dessa lembrança.
Jonas R Cezar
37 notes
·
View notes
Text
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ don't mess with me, you think that i'm easy? i don't give you what you need. i don't give a shit! no love, no golden prince. i don't need such twisted love story, burn it, lock and load. i just want it all in my style, without a single sacrifice on a tailored love story. never give up, lock and load.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤdonna jo michele howard. filha de circe, nascida há 23 anos. filhos da magia, instrutora de mitologia grega. corrida com pégasos, clube de teatro.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) intuituva ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) egocêntrica ;
habilidades
fator de cura acima do normal e agilidade sobre-humana.
poderes
misticocinese. capacidade de distorcer a realidade, alterar qualquer item já considerado real. donna jo pode alterar horários, detalhes, objetos e quem estava presente em memórias, por exemplo. todavia, não é algo permanente, dura por 24 horas, no máximo. e só afeta a pessoa que está dentro do seu campo de distorção da realidade, um campo magnético que ela projeta mentalmente, a fim de direcionar os poderes.
arma
facas de arremesso. donna jo tem uma coleção delas, feitas de bronze celestial que tem a propriedade mágica de voltar para seu bolso depois de alguns instantes.
personalidade
donna jo é autossuficiente. independente, confiante, inteligente e estratégica. sempre foi muito esperta, sua curiosidade permitiu que aprendesse muita coisa por conta própria, o que criou nela a ideia de que consegue fazer qualquer coisa sozinha. então, é difícil para ela pedir ajuda. não é por mal. acontece que ela soube no momento que deixou a ilha da mãe que precisava se virar. e assim ela fez. e, por isso, é uma figura um tanto conhecida pelo acampamento. ela se fez ser conhecida. sempre se apresenta aos novatos e a qualquer um que não tenha conversado antes, oferecendo toda a sua simpatia e beleza. duas coisas que ela tem para dar e vender. todavia, não é que seja naturalmnte simpática. ela pode ser, mas é mais ainda quando você tem algo que pode ser útil para ela. afinal, sua prioridade número, na maioria das vezes, é ela mesma - questão de sobrevivência. donna pode ser um pouco dura com as palavras também, mas é para o bem das pessoas, é aquilo, né: "se eu te ofendi, melhore para eu não ter que fazer de novo". e o que ela não diz, a expressão deixa óbvio. mas, no fundo, no fundo, o coração é de mocinha. e muito do que ela mostra, na verdade é só uma persona criada para esconder seus medos e inseguranças. estes que ela prefere morrer a reconhecer que existem.
biografia
é comum que os semideuses crescam alheios à sua parte divina, só tendo noção de quem realmente são anos mais tarde, quando a realidade de meio-sangue os alcança aos poucos, incluindo os monstros. donna jo, no entanto, sempre teve noção de quem era e de quem era sua parente divino, porque só tinha a ela. como suas irmãs, donna jo também nasceu da magia da mãe e não de uma relação sexual, visto que sua mãe tem uma aversão conhecida a homens.
nasceu e foi criada da ilha de aiaia, cercada pelos poderes da mãe. e como ela, tornou-se uma feiticeira altamente habilidosa, versada em magia. seu poder mais forte é sua misticocinese, descoberta quando ainda era muito pequena, quando a menina a usava para se livrar das pequenas travessuras que cometia por aí. desde então, circe usou seus poderes algumas vezes, para alterar as memórias de algomas visitantes da ilha e manter a integridade das residentes. isso porque seguia transformando os homens em porquinhos da índia mesmo.
não que a vida na ilha fosse ruim, longe disso. mas donna jo era uma leitora ávida. consumia muitos livros de histórias e outras fontes de notícias que chegavam à ilha. e tudo isso ia despertando sua curiosidade a respeito da vida fora da ilha. por muito tempo, era algo bastante particular, visto que tinha receios de compartilhar seus pensamentos com circe e a deusa acabar chateada ou não compreendendo seu interesse. a última coisa que queria no mundo era estar fora das graças dela, afinal. entretanto, com o passar dos anos, a coragem de donna jo também cresceu e, aos onze anos, finalmente teve coragem de expressar seus desejos para a deusa.
como previu, circe ficou chateada por alguns dias, mas depois sentou com a filha para explicá-la que a intenção era protegê-la e nunca prendê-la. por isso, explicou para ela sobre o acampamento meio-sangue e, também sobre os perigos de viver como um semideus. donna jo não tomou nenhuma decisão naquele dia. na verdade, não tomou decisão nenhuma por mais alguns meses. até um navio de semideuses em missão atracar na ilha e ela ver ali a sua chance de dar vazão os desejos que estavam em sua mente há tanto tempo.
assim, fez um acordo com os semideuses e o sátiro que os acompanhava. que tentaria libertá-los se eles a levassem até o tão falado acampamento meio-sangue. e assim foi feito, donna jo advogou a favor dos semideuses, prometendo alterar suas memórias de maneira a proteger a ilha e circe permitiu que todos saíssem ilesos da ilha. foi assim que chegou ao acampamento, onde se tornou residente.
conexões
e, por ter escolhido aquela vida, donna jo tirou o melhor proveito que podia dela. dedicou-se aos treinos, participou de todas as atividades que podia, incluindo missões, sempre querendo se colocar à prova e ser o melhor que podia ser. assumiu postos de relevância e, o melhor de tudo, aperfeiçoou ainda mais sua magia. mesmo longe da mãe, esperava que a deusa pudesse perdoá-la por suas escolhas e ter orgulho dela, pelo menos um pouco que fosse.
check here.
15 notes
·
View notes
Text
Na lama da existência, o ser se arrasta, Um espetáculo macabro, onde a vida contrasta. Crueldade nua, sem máscara, sem véu, Apenas o eco do riso de um deus cruel.
No abismo dos dias, a esperança é um lamento, O vórtice da desilusão, o desencanto no vento. O coração pulsante, uma ferida a sangrar, A existência é um fardo difícil de suportar.
Nas entranhas do caos, o sentido se perde, Cada passo é um gemido, cada gesto inutil. Não há redenção, nem resgate ao final, A vida é um escarro, um ato descomunal.
O céu, um vazio sem estrelas a brilhar, Apenas sombras dançando num eterno azar. A carne se desfaz, a alma se despedaça, Num palco de desespero, onde a vida embaraça.
A verdade é o veneno que corrói a razão, Não há clemência, nem piedade, na vastidão. Somos restos de um sonho que nunca foi sonhado, A vida, um pesadelo cruel, um destino traiçoeiro.
O ser maior, se é que existe, é indiferente, Observa nossa agonia com olhos ausentes. A vida é apenas um escarro, um arremesso, No abismo da existência, somos meros lampejos.
Assim seguimos, na dança macabra do viver, Cruéis, náufragos de um mar que nunca quisemos escolher. Nada resta além do eco do riso divino, A vida é um escarro, um destino mesquinho.
Paulo de Brito
#escrevinhar#espalhepoesias#poetaslivres#liberdadeliteraria#arquivopoetico#lardepoetas#amor#paixao#intensidade#poesia#amor profundo#autorias#prosa#pensamentos#pequenosescritores#meusescritos#novosescritores#escritos#escritos de amor#escritores#escrita
19 notes
·
View notes
Text
BOOBOO STEWART? Não! É apenas GILBERT ROCKBELL, ele é filho de HERMES e CONSELHEIRO do chalé ONZE e tem VINTE E SEIS anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, GIL é bastante ESPIRITUOSO, mas também dizem que ele é TRAPACEIRO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ɪ. 𝔭𝔬𝔡𝔢𝔯𝔢𝔰 —
Prestidigitação — Gilbert é capaz de produzir pequenos efeitos mágicos e inofensivos, em outras palavras, ele executa truques ilusórios. Algo que um mágico de rua ou um ladrão — ou um vigarista — seria capaz de fazer, porém, um pouco mais palpável. Dentro de um alcance de três metros, Gil pode criar efeitos sensoriais inofensivos, acender ou apagar instantaneamente pequenas fontes de fogo, projetar cores e símbolos em superfícies de objetos, limpar ou sujar um objeto e até criar uma imagem ilusória que cabe em sua mão. Definitivamente, não é uma habilidade muito útil em combate, visto que todos os efeitos são inofensivos e o alcance é curto, mas, para um trapaceiro como ele, o semideus certamente encontra usos interessantes para ela.
Percepção Ilusória [ habilidade passiva ] — Gilbert adquiriu a capacidade de ver através de ilusões, para ele é muito mais fácil identificar quando um efeito ou ação foram causados por magia ou criados a partir da manipulação da névoa. Assim, ele pode ver através de disfarces de monstros com maior facilidade, além disso, criaturas que utilizam manipulação de névoa possuem dificuldade para aplicar o efeito nele. Contudo, criaturas consideravelmente mais poderosas do que ele são capazes de ultrapassar suas resistências e fazê-lo cair em ilusões; nesse caso, o semideus ainda terá certa vantagem para ver através do que é falso, mas precisará se concentrar muito mais e gastar mais energia.
ɪɪ. 𝔥𝔞𝔟𝔦𝔩𝔦𝔡𝔞𝔡𝔢𝔰 —
Agilidade sobre-humana e velocidade sobre-humana.
ɪɪɪ. 𝔞𝔱𝔦𝔳𝔦𝔡𝔞𝔡𝔢𝔰 —
Conselheiro do Chalé de Hermes, Instrutor de Combate Corpo-a-Corpo e participa da Corrida de Obstáculos no Time Vermelho.
ɪᴠ. 𝔞𝔯𝔪𝔞𝔰 —
Gil tem um conjunto de três adagas de arremesso que retornam para seu cinto uma vez que acertam o alvo. Elas são feitas de bronze celestial, mas cada uma tem um design único, sendo uma delas uma adaga tradicional, a outra uma de lâmina curva e a última com a lâmina serrilhada. Quando precisa sair em missão ou entrar em combate, Gil gosta de mergulhar cada uma em tipos diferentes de venenos. Elas se chamam, respectivamente, Robin Hood, Houdini e Billy The Kid.
ᴠ. 𝔟𝔦𝔬𝔤𝔯𝔞𝔣𝔦𝔞—
— Gilbert nasceu da união de uma magnata de Manhattan, Elinor Rockbell, e o deus Hermes. Ele e sua irmã gêmea, Duncan, foram recebidos com muita alegria pela mulher que, perdidamente apaixonada pelo deus, via aquelas crianças como seus tesouros, fruto de seu amor verdadeiro. Contudo, deuses são ocupados, ainda mais o deus mensageiro. Quando Hermes se foi, Elinor entrou numa depressão profunda. Desenvolvendo um tipo de carência crônica e aversão à solidão, a modelo começou a adotar mais e mais crianças, numa tentativa desesperada de encher a enorme mansão do Upper East Side. Não que ela estivesse em condições emocionais de cuidar de nenhuma delas, porém, para Elinor, como uma mulher influente, era fácil conseguir o que queria. Nessa época, Gil e Duncan já estavam mais crescidos e, por estarem sempre juntos, acabaram atraindo um monstro que os atacou. Sem demora, os gêmeos foram levados ao Acampamento Meio-Sangue com apenas 8 anos de idade.
— O Acampamento Meio-Sangue é o verdadeiro lar de Gilbert, visto que foi lá onde cresceu e aprendeu a cuidar de si mesmo e de seus irmãos. O rapaz ainda faz visitas a Elinor, que, enquanto os gêmeos estavam no Acampamento, adotou um total de dez filhos. Apesar disso, ele não tem muito apego à casa da mãe, por mais que a ame, ou aos irmãos postiços e normalmente prefere passar o ano todo no Acampamento. Não o leve a mal, é só que depois de alguns anos tendo de se virar por conta própria com sua irmã, e com um centauro como a figura mais próxima de um pai, as coisas mudam. Além disso, sua relação com seus irmãos adotivos é estranha, para dizer o mínimo, uma vez que eles se veem uma vez por ano, e isso quando o encontro dá certo. Em resumo, sua relação com os Rockbell é distante, por mais que sua mãe sempre o receba com alegria, um quarto bem arrumado e inúmeros mimos.
— Como um dos membros mais antigos, foi quase natural para Gil eventualmente tornar-se Instrutor de Combate corpo-a-corpo, uma vez que seu poder único não possui caráter combativo, ele precisou aprender a compensar com proeza física. Sua agilidade acentuada contribui para ajudar nas instruções sobre esquiva e furtividade, suas especialidades, além de ele ser um alvo mais difícil de acertar graças à velocidade sobre-humana. Após alguns anos atuando como instrutor, o rapaz genuinamente tomou gosto pela função, e acredita que está no lugar certo ajudando novos semideuses a aprender a se defender e sobreviver. Além disso, devido ao tempo que ele mora no Acampamento e, portanto, aos anos vivendo no Chalé 11, ele não só está acostumado a cuidar de uma tropa de pirralhos, como também aprendeu a lidar com os problemas da maneira mais leve possível. Ele é um rapaz extremamente espirituoso, simpático e generoso, o que o tornaria uma excelente companhia, se não fosse seu problema com pequenos furtos. Gil é um cleptomaníaco com sérios problemas de controle de impulso, de forma que seus bolsos nunca estão vazios, mas, se você souber lidar com os roubos, as piadas completamente desequilibradas e o casual ar de alguém que está prestes a te passar a perna, ele é um bom amigo!
— Gilbert estava no jantar quando Rachel recitou a profecia, visto que raramente deixa o acampamento. O evento, logicamente, o deixou tenso, ainda mais com a subsequente mudança no clima local, fazendo-o imaginar que o que está por vir, o que quer que seja, é extremamente perigoso. Ele espera, genuinamente, que ele e a irmã não sejam convocados para nenhuma missão maluca, afinal, sendo perfeitamente honesto — algo relativamente raro para Gilbert —, ele gosta de viver.
ᴠɪ. 𝔱𝔯𝔦𝔳𝔦𝔞 —
— O estilo de luta de Gilbert se assemelha ao de um ladino, visto que é o mais adequado para ele levando em conta sua descendência divina. O semideus é veloz e talentoso com furtividade e com prestidigitação e opta por um estilo de combate que consiste, basicamente, de “bater e correr”, sendo capaz de danificar seus inimigos substancialmente enquanto evita ataques poderosos.
— Ele usa dos seus conhecimentos de combate furtivo e do seu instinto de sobrevivência aguçado para permear suas lições como instrutor de combate corpo-a-corpo. Gilbert e a irmã complementam as aulas com seus estilos diferentes, mas que se completam.
— Gil tem uma coleção de facas, canivetes e outras coisas pontiagudas que ele pode usar para espetar as pessoas das maneiras mais criativas possíveis, mas são todos itens mundanos, presentes de sua mãe. Seu favorito é um canivete suíço com um par de asas entalhadas na lateral, ele sempre carrega consigo, afinal, é um item muito útil.
— Inclusive, seus bolsos literalmente nunca estão vazios. Normalmente cheios de coisas pequenas que não lhe pertencem. Ele tem o costume de devolver as coisas que rouba... eventualmente.
— Embora seja impulsivo e um trapaceiro de marca maior, Gilbert é muito cuidadoso e responsável com as crianças do acampamento e, principalmente, com aqueles que ficam no Chalé de Hermes. Ele gosta de usar seus truques de prestidigitação para animar e distrair os moleques.
— Gilbert nunca pensou muito além do Acampamento, ou do que gostaria de fazer no mundo mortal, afinal, sua mãe é rica, ele já tem a profissão dos sonhos: herdeiro.
— Ele gosta de skate e seu estilo reflete um pouco isso, usando roupas bem despojadas e puxadas mais para o street em conjunto com as blusas do Acampamento Meio-Sangue.
— É pansexual e isso não é segredo, levando em conta que Gilbert é engual corrimão de quartel: todo mundo já passou a mão. Ele é assim: facinho facinho, afinal, caiu na rede é peixe! Ele gosta de deixar fluir e não quer se prender a compromissos, o que significa que ele sai correndo ao menor sinal de que um rolo possa se tornar sério.
#swf:intro#lembrando: quem quiser plot e eu não tiver chamado no chat pode dar like aqui <3#gil tags: edits.#gil tags: fixado.
22 notes
·
View notes
Text
é palavra que jogo na vala
é um tiro no escuro sem arma
é o sopro de vida que mata
é um lance de dados ao nada
do livro arremessos de um dado viciado
0 notes
Text
Will I be safe if I preach or I pray? No.
Ou Raynar Hornsby cede e ouve os pensamentos intrusivos. TASK 2: MISSÕES @silencehq Semideuses mencionados: @thearios e a perfeita NPC.
Ele estava mal e mal consciente quando trouxeram seus pertences para a enfermaria. O uso exacerbado dos poderes no canal e a mordida da Anfisbena exigiam todo seu fator curativo elevado, o corpo inteiro trabalhando para reparar os danos internos do esmagamento daquela mordida infeliz. Esticou o braço para a bolsa, os dedos procurando - e achando - a sacolinha que tinha ganhado de presente. “ 🗲 ━━ ◤ Não se aproxime. ◢ Rosnou para o sátiro de expressão preocupada e receosa, seu murmúrio ignorado prontamente pelo filho de Zeus. “ 🗲 ━━ ◤ Posso fazer isso e voltar a dormir. Vá. ◢ Os olhos cinzentos mantendo-se na figura trêmula até ele sair trotando para outro semideus com mais necessidade.
Raynar abriu o caderno de qualquer jeito, uma página escolhida aleatoriamente entre tanto igualmente sem graça. Confiou no movimento da mão, já que a visão embaçada pelos remédios deixava cada linha triplicada e confusa. SUCESSO. Seu ego não permitia começar com menos do que aquilo. SATISFAÇÃO. A conexão dos três tinha sido algo que ele raramente encontrava, quando os três estavam no mesmo nível. IMPACIÊNCIA. Asclépio desperdiçando tempo fazendo todo aquele teatro de que se importava, e que não tinha sido obrigado por Zeus. Raynar fez uma careta para o pensamento. DEDICAÇÃO. Quando encontrou essa conexão, o filho de Zeus se entregou na dinâmica. Fazer parte, não se destacar. EMPAT-.
Fechou o caderno antes de terminar de escrever, folha de louro e isqueiro nas mãos. E a pobre conta de argila amassada na curvatura da palma. Um clique e a chama consome o verde. Outro clique de apagar a chama, antes que queimasse os dedos, o sono o pegou novamente.
Acordar numa posição diferente foi estranho, mas a familiaridade do aperto dos encostos dos braços o colocou em alerta. Grande demais para os assentos do avião, Raynar comprimia-se no próximo à janela. O rosto naquela posição perfeita para observar a asa esquerda e o céu escuro do extenso oceano. Contorcido, a cabeça raspando o teto baixo, e usando do movimento para ver o outro lado como esticar da coluna maltratada. Pelos Santos, era um velho rabugento e gigante, parecendo nervoso num vôo falso de primeira vez. A lança, em reduzida versão bengala, movimentada entre as pernas nos preparativos do poder.
Os pelos dos braços ainda não tinham eriçado em aviso da aproximação dos monstros, mas não era possível que deixassem passar assim sem uma emoçãozinha.
Ou melhor, foi assim que Raynar Hornsby tinha pensado quando chegou na metade do vôo de ida.
Nessa versão, amaldiçoada e confusa porque não tinha ninguém ao seu lado, o pensamento intrusivo tomou conta. Não vai acontecer nada. O pai cuidaria dessa parte e eles chegariam em segurança. Foi uma missão dada pelo próprio punho, um de seus filhos colocados no meio. Raynar interpretaria aquela mensagem com uma autorização expressa de descanso. Para guardar as energias, escolher o momento certo para liberar os raios.
O semideus olhou de novo ao redor, contudo, nenhuma cabeça chamou atenção. O avião estava mergulhado na influência do deus do sono, embalado pelo ruído dos motores e das saídas dos ar-condicionados. Era só um cochilo. Raynar levantou os encostos de braços das outras cadeiras e colocou os pés em cima, pouco se importando com os pés, impedindo totalmente o trânsito do corredor. Ninguém passaria por ali. Ajustou a postura, encaixou o ombro na dura almofada da cadeira e fechou os olhos.
Cadê o sono?
Tinha lido em algum lugar que se ficasse parado por mais de dez minutos, o sono viria sem que percebesse. Raynar começou a contar os segundos em forma de arremesso de lança no Olimpo. 1. A lança furava a nuvem que carregava as terras abençoadas. 2. Um buraco na mesa de reunião. 3. Entre os pés do pai. 4…
O sono deveria tê-lo pego, porque acordou com a falta de gravidade e o impacto na água, arremessando-o no tempo presente com um arquejo dolorido.
Imediatamente a mão foi parar sobre os curativos, apertando-os bem para estancar o sangue das feridas novamente abertas. Contendo o pior da risada que saía sem fôlego pela garganta. Lágrimas acumulavam-se nos olhos azuis, ameaçando escorrer pela lateral do rosto quando deixou-se cair nos travesseiros. “ 🗲 ━━ ◤ Confiar em Zeus. De novo isso? ◢ Repreendeu-se em tom divertimento, a risada diminuindo para um sorriso pensativo. Um que ia para a palavra não terminada no caderno.
Não tinha sido a confiança em Zeus o seu motivo principal para deixar pra lá. Tampouco foi aquela decisão menor, esquecida, de pegar um vôo diferente do resto do grupo. Foi a preocupação com aqueles dois. A teimosia de ficar acordado e proteger Jules e a semideusa. Pelos Santos, que se importava com alguém além dele mesmo. Você não devia ter feito isso drogado, pensou amargurado, mas a conta na mão dizia outra coisa. Aquela tinha sido uma missão importante e só agora ele entendia a extensão do que aquilo significava.
O que aquele pequenino avião numa tempestade de trovões enfrentava.
10 notes
·
View notes
Text
Conclui finalmente os Cavaleiros de Touro, dando continuidade a minha bobeira em desenhar tds os touros e "seus nomes" em cima de suas cabecinhas. Ai estão tds os🐂 que se tem conhecimento/existência nas obras de cdz até o momento.
O primeiro 🐂 é ele o nosso brasileirão Aldebaran de touro. O significado do nome pelo que vi e me mostraram pode ser a maior estrela da constelação de touro, ou "o seguidor", o "que segue". Fiz as duas coisas 😂
O segundo 🐂 Hasgard de touro O nome dele foi um pouco confuso para mim. Estava entre "guardião cinza", "guarda-lothus" e a confusão do google desse ultimo com guarda roupa. JUNTEI TD = um guarda roupa cinza de lothus 😂
O terceiro 🐂 é o Francisca de Touro O significado do nome escolhido foi "machado de arremesso", mas escolhi outro modelo de machado por aparência mesmo.
O quarto 🐂 é Ox de Touro O significado dele foi NADA DIFICIL, é simplesmente um 🐂
O quinto 🐂 é Teneo de Touro esse divo rapunzelo. Nome dele foi meio complicado de traduzir em alguma imagem, que é "eu me mantenho firme", e só consegui pensar numa ancora, que fica lá e tal paradona firmona, ao menos é pa ta kk
O sexto 🐂 é ele de novo Aldebaran de touro versão LOS. Improvisei um cadinho para deixar mais diferentoso do classico. O nome? então tinha terceiro significado que não citei antes, que pode ser OLHO DE TOURO. Então...
O sétimo 🐂 é Harbinger de Touroq ue que o significa achei muito a ver com futuro, "pressagia a vinda de um evento futuro", e meu cérebro mandou logo ve numa BOLA DE CRISTAL KKKKKKKKK
O oitavo 🐂 e ultimo temos Aint de Touro (não pesquise por "ain nome significado" no google eu to avisando 😂😂 faleci de rir) Por causa disso preferi ficar com "significado" mais mé e aceitável, NOME DE UMA ESTRELA DA CONSTELAÇÃO DELE.
#saintseiya#knights of zodiac#saint seiya cavaleiros do zodiaco#cavaleiros do zodiaco#saint seiya knights of the zodiac#caballeros del zodiaco#saint seiya#cavaleiros do zodíaco#saint seiya cavaleiros do zodíaco#saint seiya lost canvas#saint seiya omega#saint seiya dark wing#taurus aldebaran#aldebaran de touro#taurus ox#taurus teneo#taurus harbinger#taurus ain#taurus francisca#taurus hasgard#hasgard de touro#francisca de touro#teneo de touro#habinger de touro#ox de touro#ain de touro
11 notes
·
View notes
Note
Aiden “Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite?” Logan
Conto 61 — Aiden Danvers x Logan Stark
O dia estava tão bonito que seria um crime desperdiça-lo dentro de casa, ou da base. Pelo menos era o que Aiden achava. Ele sabia que Logan teria uma opinião diferente, mas resolveu convidar seu melhor amigo para sair mesmo assim e, para sua surpresa, quando fez a proposta, Logan aceitou sem reclamar.
Agora, os dois estavam na quadra de basquete próxima ao apartamento dos Danvers, jogando uma partida amigável de basquete a dois, ao ar livre. Isso era algo que os dois gostavam de fazer desde que eram mais novos. Basquete sempre foi o esporte favorito de Aiden, por isso era natural que seus amigos também já estivessem acostumados com essa atividade. Logan estava melhorando bastante no jogo, agora que parecia se dedicar um pouco mais, e isso tornava as coisas muito mais interessantes.
— Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite? — Aiden perguntou no momento em que eles se colocaram um de frente para o outro no meio da quadra, para começar mais uma jogada.
Logan pegou a bola primeiro e a quicou no chão algumas vezes.
— Depende do que você acha legal.
— Uhm, só por essa resposta, já vi que é um não. — Aiden se moveu rapidamente para a frente, roubando a bola do amigo, correndo em direção a cesta. Ele deu um pequeno pulo e lançou a bola para a cesta.
— Babaca. — Logan recuperou a bola e a jogou na direção do loiro. — Eu vou visitar um laboratório de pesquisa que as Indústrias Stark estão considerando financiar. Eu que os descobri e recomendei, então acho que eu também deveria ir lá conhecer o lugar e as pessoas.
— Tá bom, justo. Vai sozinho?
Logan nega com a cabeça.
— A Scarlly vai comigo.
Aiden soltou uma pequena risada, brincando com a bola, até que Logan a roubasse.
— E como você convenceu ela a topar isso? Sei tão bem quanto você que ela preferiria estar fazendo qualquer outra coisa em um sábado à noite, mesmo que a Anya não esteja disponível.
— Tem razão, mas a convenci como sempre. Com a promessa de muita pizza depois.
Logan tentou driblar o amigo, mas acabou perdendo a bola, e Aiden fez mais um arremesso certeiro.
— Bom, obrigado por ter me convidado também. — Aiden provocou com um tom sarcástico e brincalhão em sua voz, deixando claro que não se importava realmente por não ter recebido um convite para aquilo.
Foi a vez de Logan revidar os olhos.
— Eu te chamaria agora mesmo, mas parece que você já tem outros planos, não? O que você vai fazer sábado à noite?
Antes de responder, Aiden arremessou a bola mais uma vez, e os dois correram para pega-la.
— Vou participar dos testes para a peça de Halloween da TJ no Instituto.
Logan parou ao ouvir a resposta, e colocou as mãos na cintura. Aproveitou para recuperar o folego por um instante, enquanto pensava. Aiden parou também.
— Ah é! Caramba, eu até tinha me esquecido disso. O Fantasma da Ópera, né?
— Isso aí.
— Espera, e você vai querer participar? — Ele levantou uma sobrancelha, o rosto demonstrando uma mistura de confusão e descrença.
Aiden deu de ombros.
— É claro, porque não? Acho que vai ser divertido.
— É um musical, cara.
— E daí? Eu tenho uma ótima voz. — Aiden argumentou, parecendo confiante como sempre. — Só… preciso treinar um pouco, talvez com a ajuda da Mayday, mas acho que vou me sair muito bem.
Os dois ficaram em silêncio por um instante, até que Logan começou a rir.
— Ok, tá bom. Acredito em você. E você tem meu apoio total. — Logan pediu a bola, para reiniciar o pequeno jogo. — Se nosso compromisso não demorar muito, pode ser que a gente até consiga aparecer por lá pra te dar apoio moral. Vai fazer testes para qual papel?
— O principal, é claro.
— Christine? Achei que esse já era da TJ.
Aiden pegou a bola, e a jogou contra Logan, com um pouco mais de força do que o necessário.
— Não, cabeção, vou tentar conseguir o papel do Fantasma.
— Claro. — Logan tentou jogar a bola na cesta, mas errou feio. Ele fez uma careta, e sinalizou com a mão, pedindo tempo. Ele foi até sua mochila em busca de sua garrafa de água, deixada no canto da quadra. — Ei, espera… o Connor também não ia…. ah tá. Agora eu entendi porque você vai tentar.
— Não tem nada a ver uma coisa com a outra. — Aiden rebateu, mas Logan conhecia o amigo bem demais. — Se ele vai tentar pro mesmo papel, então que ganhe o melhor. Vai ser uma competição saudável.
— Aham, claro. — Logan tomou um longo gole de água, antes de olhar para o melhor amigo outra vez, — Cara, apesar de eu achar que essa "competição saudável" vai ser bem engraçada, você sabe que a TJ vai dar o papel pra ele, a não ser que ele seja um desastre completo.
— É o que veremos.
Logan balançou a cabeça, rindo outra vez.
— Tá certo, esse é o espírito.
Aiden empurrou levemente o amigo, e então foi até sua própria mochila e pegou o celular, vendo algumas mensagens.
— A Scarlly está perguntando onde estamos e se estamos afim de fazer alguma coisa.
— Fala pra ela vir pra cá. Podemos jogar nós dois contra você, pra ficar justo, e depois vamos tomar sorvete. Tô doido pra saber o que ela vai achar dessa história toda também.
NOTA: Um conto um pouquinho mais curto mas que eu adorei fazer porque tava morrendo de saudades de escrever com essa dupla :3 sinto que preciso escrever mais com eles porque não tem muitos contos focados só neles ou no trio Aiden x Scarlett x Logan e eles precisam de mais destaque ashuashaus. O bloqueio finalmente foi embora então eu to bem animada e com muita vontade pra escrever mais contos! Além desse aqui eu já tenho outro começado, então se eu não me distrair, pode ser que ele saia amanha ou depois, vamos ver. Como sempre, fique a vontade pra mandar mais propostas daquela lista ! ps: Aqui eu não conheço consistência, então alguns contos vão ser em primeira pessoa, outros em terceira, porque gosto de escrever dos dois jeitos e é isso.
19 notes
·
View notes
Text
Coraline vuole il mare, ma ha paura dell'acqua
"Coraline Parton; Talassofobia e Brontofobia causados por evento traumático de quase morte. Ainda em tratamento." — Anotações de Francesca Parton.
coraline — måneskin
Todas as terças-feiras a família Parton tinha uma pequena tradição: os três filhos iam até o consultório da Sra. Parton após as aulas da caçula e, um à um, em ordem de idade, conversavam com a mãe por uma hora. Francesca dizia que era para contarem sobre a semana dos filhos, mas Coraline havia descoberto aos doze anos que a mãe os usava como base para seus pacientes. Era uma terapia em família, mas não podiam dizer isso, ou não seria ético da parte da mãe dos Parton.
Às 17hrs, Adam entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu batendo a porta com força e foi fumar.
Às 18hrs, Bruce entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu com a mãe rindo de alguma piada dele.
Às 19hrs, Coraline entrou junto com a mãe, que sempre ia buscar a filha. O tratamento com a caçula sempre foi diferente, desde o acidente, de modo que Francesca e Alexander eram um tanto protetores com a garota, a mimando de todas as formas possíveis.
— Buounanotte, mi principessa. — A senhora Parton e Coraline eram parecidas, desde o tom dos olhos até às curvas acentuadas. Apenas os cabelos eram diferentes, já que Fran era ruiva, e Cora era loira.
— Buounanotte, mamma. — Coraline disse em um italiano perfeito, exatamente como a mãe e a avó haviam ensinado. Em reuniões com a família materna, eles só se comunicavam em italiano. Cora adorava, é claro, mas era uma parte de si que ninguém nunca havia visto, nem seus amigos mais próximos, já que era algo que ela dividia apenas com a mãe.
— Trouxe sua caixinha de lápis preferida e comprei um caderno novo. — O tom de voz de Francesca era doce, mas parecia que ela falava diretamente com uma criança.
— Obrigada, mamãe. — Um sorriso largo vindo da filha mais nova era tudo o que Francesca iria conseguir naquele momento.
As duas caminharam juntas até duas poltronas, Coraline escolheu a azul e Francesca se sentou na vermelha, como sempre faziam. A mãe deu o caderno e os lápis nas mãos da garota que, mecanicamente, abriu todos os instrumentos e começou a desenhar.
Coraline amava desenhos, era sua maior especialidade, mais do que seus planos malignos, seus arremessos e, principalmente, sua língua afiada. E Francesca apoiava a filha de olhos fechados, adorando cada desenho que a garota fazia, não importava qual fosse, e deixava isso em evidência, já que o consultório inteiro era rodeado com os rabiscos e quadros da caçula. As duas, inclusive, estavam sentadas embaixo de um desenho enorme que Coraline havia feito nas férias, há mais ou menos cinco anos, com o título "Casa dos Sonhos".
— Como foi sua semana, carina? — Francesca começou a sessão, já com o caderninho e a caneta em mãos, dizia que só estava anotando as coisas para não esquecer qualquer ponto que a filha contasse.
— Turbulenta. — Coraline respondeu com um suspiro, começando o esboço de seu desenho com um lápis vermelho. Sua mão era habilidosa enquanto traçava linhas e rabiscos aqui e ali. — Fiquei presa no dormitório da Gwen o final de semana inteiro. Muitos jovens gritando e contando mentiras foi muito para a minha cabeça.
— Entendo. — Murmurou a terapeuta, anotando rapidamente em seu caderno, enquanto ouvia atentamente sua paciente. — Eles te irritaram?
— Muito. Mas... — A garota deu de ombros, focada apenas em seu desenho. — Um colega disse que ele viu meu futuro, e que serei uma dona de casa com onze filhos e tetas caídas.
Na mesma hora, Francesca parou com as anotações, largando o caderno na poltrona e indo até a filha, se sentando no braço do móvel que ela estava.
— Você não acreditou nele, acreditou? — Perguntou em um tom preocupado.
Cora deu um sorriso largo para a mãe, erguendo os olhos de seu desenho para encarar a mais velha.
— Não. — Respondeu com simplicidade. — O futuro não está escrito em uma pedra, e pode mudar constantemente. — Completou com as palavras que Alexander havia usado diversas vezes para acalmar a filha em uma crise de pânico durante as tempestades.
— Isso... Isso mesmo, principessa. — A mãe concordou com um aceno, voltando até sua poltrona e suas anotações. — Estava falando com seu pai. Já faz um tempo que você não veleja conosco e...
— Não gosto de barcos, mamãe. Você sabe. — Cora respondeu com firmeza, voltando à desenhar.
— Sim, mas... É hora de se recuperar desse trauma, carina. Um rio não é o mar.
— Não quero.
– Você precisa...
— Eu não vou.
— CORALINE PARTON!
A garota ergueu os olhos no mesmo momento em que a mãe ergueu a voz, franzindo o cenho quando a viu vermelha. Francesca não era do tipo que perdia a paciência, pelo contrário, sempre apoiou a filha, exceto quando esta não queria superar seu trauma. A mulher respirou fundo, tentando recuperar o controle.
— Sei que foi traumático e tudo o mais, carina, mas você consegue superar isso. Você é uma garota linda, uma guerreira e tem um coração tão bom. — Coraline não conseguiu esconder a risada com o final da frase, negando com a cabeça.
— Meus colegas não concordam com isso, mamma. — Respondeu entre a risada, mas seus olhos não desviavam do desenho.
— Mi principessa... Já falamos sobre a vidente, você sabe, ela foi uma charlatã...
— Eu sei, mamma. Não acredito mais nela, mas não significa que irei superar o meu medo. Você lembra o que ela disse, e lembra o o que aconteceu.
Quando Coraline tinha apenas oito anos, uma vidente leu sua mão.
"Você não será feliz na sua vida, menina. Sua linha é curta demais. Ninguém vai te amar, nem aceitar quem você é de verdade. Sim, eles não vão te entender, nunca!, porque sua beleza não ajuda. É isso mesmo e... espere, menina! Espere! Vejo aqui que você morrerá, no meio do oceano, durante uma tempestade. Irá se afogar, perder o ar, ser parte do oceano, assim como o oceano é parte de você."
Dois dias após a visão da vidente, Coraline saiu para um passeio de barco com o pai e os irmãos e, num momento em que Alexander não olhava, já que estavam tendo problemas com uma tempestade, Coraline aproveitou para ver as ondas do lado de fora da cabine, e acabou escorregando e caindo direto para o mar. A garota não sabia nadar, e se afastou muito do barco. A encontraram dez minutos depois, com água em seus pulmões, completamente gelada. Foi um milagre terem conseguido reanimá-la. O acidente com um final feliz trouxe dois pontos para a família Parton: Jamais deixariam a caçula sozinha, e Coraline adquiriu uma fobia absurda em tempestades e do mar.
— Eu me lembro, principessa, mas sabemos que não é verdade, não é? — Sugeriu a terapeuta, voltando sua atenção para a filha.
— Ela só é uma charlatã. — Concordou com um aceno, trocando o lápis vermelho para um laranja.
A sessão continuou, como sempre, com Francesca perguntando para a filha tudo, desde a última pessoa que ela havia beijado até se ela perderá mais alguma joia naquela semana.
Às 19h57, Coraline estendeu o desenho final para a mãe, sorrindo largo para ela.
— Quem é? — A mãe perguntou, observando o retrato com atenção.
— Ninguém em especial. — Respondeu, observando a figura com as cores do pôr-do-sol.
— Bem, vou guardar ele perto dos outros desenhos.
— Tudo bem, mamãe.
— Precisa de ajuda para aplicar a sua Insulina?
— Não, mamma. Consigo fazer sozinha.
— Ótimo! Vamos para casa.
Às 20hrs Coraline saiu do consultório ao lado da mãe, pronta para a segunda etapa daquela terça-feira: O jantar dos Parton.
8 notes
·
View notes