#Ficou grande
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hcavyheart · 8 months ago
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Antes tarde do que nunca, vamos nós para um starter call que pode ser adaptado para ambas as partes do evento assim que eu fizer. Para isso, vocês vão escolher um dos personagens e frases disponívies + um emoji de um lugar na festa + uma atração + o @ do personagemde vocês!
Ex: K01 + 🪩 + Caminho das estralas + @juninhodograu
CAPITÃO GANCHO
K01: "Well, this is awkward."
K02: "I'm not interested in company, especially from you. You stay the hell away from me while I'm off duty."
K03: "Why won't you give up?"
K04: "A loving heart is a forgiving heart, don't you agree?"
K05: "Do try and live a little longer for me, hm?"
K06: "Got to say you handled yourself pretty well back there. I can't stay mad after a show like that."
K07: Why am I never proud of you? Don't take it personally."
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MULAN
M01: "What do you mean, no?"
M02: "Oh, hell. I'm sorry."
M03: "I would very much like to hear the story of how that happened."
M04: "Careful. You almost sounded excited about something."
M05: "You're not even a little bit impressed?"
M06: "What advantage does my anger buy you?"
M07: "You're going to die for nothing?"
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SOPHIE HATTER
S01: "Go ahead, speak your mind."
S02: "We're all heading towards an unknown destination."
S03: "Take your time, we're not in a rush."
S04: "He may appear distant and cold, but his heart is kind."
S05: "A meeting like this has to have been written in the stars."
S06: "…what? Is there something on my face?"
S07: "Walking the same path over and over will never be the same, there will always be something new."
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Lugares Disponíveis
🪩: DISCOTECA NAS ESTRELAS
Caminho das estrelas
Pista de boliche
Pista de rollerskate
Cabine de fotos
Karaokê
🎭: O BIZARRO, FANTÁSTICO E ATORMENTADOR BAILE DE MÁSCARAS
Castelo abandonado
Biblioteca dos espelhos
Jardim dos arrependimentos
🏖️: O LUAU ENCANTADO
Roda realmente gigante
Ostras na bandeja
Conversa com animais marinhos
Navio pirata
⛺: ACAMPAMENTO DE AVENTURAS NA FLORESTA
Fogueira
Competição de cuspe à distância, queda de braço, luta corporal, arremesso de machados e entre outras
Jogos
Caça ao urso
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luvielie · 10 months ago
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ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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zcyarheim · 1 month ago
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ㅤ⠀ ⋆ ㅤㅤㅤ  core memories  ㅤㅤ  〝           𝒕𝒂𝒔𝒌  ㅤ 𝑰𝑰  ㅤ  (  …  )  ㅤ  the  harvest ㅤ  :  ㅤ  it's an old song, it's an old tale from way back when and we're gonna sing it again and again.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Quando escutou sobre a ceifa pela primeira vez, nada mais era que uma menina mirrada, que esgueirava-se atrás de adultos, absorvendo suas histórias, recolhendo-se como uma espectadora de uma experiência que não lhe cabia. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀No entardecer que antecedia sua Ceifa, Zoya vira no espelho a mesma menina de anos atrás, tão curiosa quanto intensamente sôfrega. Dezoito anos de idade, crescida o suficiente para se chamar de mulher, mas ainda assim a mesma de sempre — estava em uma idade que trazia consigo um conceito contrafeito de maioridade, que perjuriava-a com a idealização de um absolutismo comum em toda criança que imaginava grandeza; devia sentir-se intensamente preparada e inegavelmente corajosa, afinal, era um dos momentos que jamais esqueceria, um que seria responsável ornar — ou macular — sua jornada como montadora. Coragem é uma escolha, lembrava-se de ter ouvido isso de Elaina; palavras de uma mulher que nunca parecia vacilar, e mesmo assim, ao tentar se agarrar ao conceito que a mãe lhe oferecia, não se sentia corajosa o suficiente. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ao juntar-se aos colegas no pátio, tomando seu lugar entre os montes, respirava profundamente até que fosse sua vez de provar do Cálice. Ela pensou em Branon, o bisavô, e em Erianhood, a fantástica deusa, que o presenteara com ele. O que ele sentiu quando o fora a sua vez de tomar o metal frio nos lábios? Suas mãos tremiam como as dela agora? Zoya tomou um gole do Cálice com a família em mente e, assim que abrira os olhos mais uma vez, estava no Sonhār.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀O brilho do ambiente fora o suficiente para que as íris bicolores se abrissem de imediato, encontrando azul reluzente e o formato de vegetação estrangeira. Um suspiro audível deixara seus lábios, como se tivesse perdido a respiração ao encontrar aquele lugar, um oásis em meio à névoa conturbada de seus pensamentos. Pouco tempo teve até que uma sensação de calor alcançasse sua espinha, responsável por fazer com que virasse a cabeça ao norte. Algo em seu interior a atiçava; não era linguagem, mas um chamado que parecia acometer-lhe mais que a mente; todo o corpo parecia responder àquela necessidade. Precisava encontrá-lo, e essa motivação ardente fazia com que se movesse mais rápido o possível, vasculhando aquele lugar com olhos afiados. Qualquer fosse a bússola responsável por guiá-la, era o que seguia cegamente; pouco tempo se dava para pensar onde deveria ir, imaginando que o instinto faria mais por ela que um punhado de opiniões.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Sob a estranha meia-luz, as altas árvores que margeavam seu caminho adquiriam um tom opaco contra o céu brilhante que a aturdia, uma fileira impenetrável ocultando grande parte da sua visão da parte de cima. Na terra erguida da margem oposta do caminho que seguia, vista dentre feixes das vegetações, fora possível avistar tons em um crescendo natural de faíscas; luzes intensas e alaranjados do que seria uma iluminação causada por um fogaréu, bem como a fumaça cinzenta que parecia um sinal para uma aproximação. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀A caminhada até a chapada se tornara uma corrida que encarcerara seu fôlego, mas não se sentia capaz de desacelerar; a ação de continuar mesmo que lhe faltasse a respiração era natural e Zoya simplesmente continuava a pisar no morro de grama e pedra até alcançar o entremeio do topo. O lugar era uma massa grande e extensa, e de onde surgira, seguindo o rastro do retumbar que pulsava insistentemente em seu consciente, enxergara dourado. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ali estava ele. Era enorme, ainda maior do que pensava que poderia ser um dragão, seu corpo envolto em escamas reluzentes como o sol que não os alcançava, dado o céu, uma imensidão de azul-marinho; a grande envergadura das asas meio abertas eram ouro e bronze. Os olhos ainda não a tocavam, mas tinha noção de que sua presença estava longe de ser despercebida. Pensara em alcançá-lo silenciosamente, mas tinha a noção intrínseca de que seria em vão; sendo assim, Zoya quebrou a atmosfera impenetrável de silêncio, salvo as chamas de fogo crepitando.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀“Você me conhece e eu conheço você.” Imaginava que, de alguma maneira, a fera já soubesse tudo sobre quem ela era. A cabeça do dragão virou, sua enorme boca se abrindo ligeiramente para soltar um rosnado baixo que vibrou pelo chão sob os pés dela. Fumaça saía de suas narinas; o calor emanava dele em ondas que tornavam o ar uma turva espiral. Zoya engoliu em seco, seus dedos se contraindo instintivamente na direção em uma posição de defesa, embora tivesse parado imediatamente em meia ação; ele não a enxergaria como digna se demonstrasse covardia. “Como vai...”
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Antes que pudesse terminar a frase, o rugido gutural da fera balançou as estruturas daquela chapada. As patas traseiras enormes pareciam fincar unhas ainda mais longas no chão, e ela percebeu que ele parecia se levantar. O instinto natural fora que corresse. Os passos do dragão se tornaram uma presença indelével, dado o barulho que ele emitia quando pisava com força naquela topografia. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀“Eu sei o que você quer!” Zoya gritou, correndo na direção oposta ao dragão, que não demorara mais que instantes para alcançá-la; o tamanho era uma vantagem. “Você quer ver se eu sou digna.” Os gritos perduraram enquanto corria, até que virara repentinamente para a direção oposta, intencionalmente tentada a passar por baixo da massa corporal da fera. As garras a atacaram e Zoya mal teve tempo de reagir. Ela se jogou para trás, mas a ponta do golpe alcançou seu braço, rasgando tecido e carne. A dor explodiu interiormente em um grito abafado por uma mordida profunda na própria boca; ela cambaleou, mas não caiu. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Sangue ainda pingava de seu braço enquanto percebia que, pouco a pouco, a fera aproximava o embate até a borda da chapada, de maneira que o espaço destinado àquele acontecimento era engolido pela movimentação do dragão. Tentava-o distraí-lo ao passar por entre as pernas dele, tentando evitar as chamas que ele delegava ao espaço ao redor; Vyrkhandor tinha a noção de que estava em uma prisão de chama e pedra, salvo a imensidão resguardada pelo precipício da chapada. “Eu não vim domar você.” Imaginava que a palavra trazia consigo uma dominação que não cabia a um momento como aquele — era uma questão de conexão, mais que de força. Com a dor pulsante em músculo, Zoya observou enquanto a fera se virava bruscamente, entrecortando o ar com a cauda pesada, intencionalmente tentando alcançá-la. “Vim me juntar a você. Você me escolheu.” reverberou, tentando provar um argumento, embora estivesse muito nervosa para isso. Quando o apêndice do animal alcançou-a de raspão, causando dor intensa em suas costas, percebeu que só tinha como ir na direção à própria frente, mesmo que isso significasse chances altas de uma queda. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Chegara até aquele precipício evitando olhar o que lhe esperava nos metros e metros que desciam entre as escarpas daquela chapada. Lhe interessava encarar a fera a sua frente, que abria a boca para o que parecia uma lufada de fogo. Queria desesperadamente entender a mão e tocá-lo, mas sabia que ainda não havia sido aceita, e aparentemente a fera ainda relutava naquela união. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Antes que pudesse imaginar, uma das grandes patas dianteiras da fera a atingira. Zoya foi lançada na imensidão verdejante e reluzente que a esperava depois daquela grande imensidão de pedras. Seria aquele algum tipo de fim? Em poucos segundos, a mente manipulara infinitas possibilidades; imaginava que uma queda daquela altura significaria um final doloroso, mas não imaginava uma morte daquela maneira. A sensação acalorada interior à si se manifestou novamente, o pulsar de seu pescoço sendo escutado como trovões em seu ouvido. Aquele dragão lhe era a conexão prometida por anos; o maior sonho que tivera. Não conseguia imaginar como aquele sonho poderia ter fim antes que se conectassem… até que pareceu perceber. A dignidade que lhe cabia como montadora não era só força bruta ou de vontade; era confiança implícita e natural, tão intrínseca como o respirar. A queda era um chamado que cabia a ela atender — ou não.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Repeliu o máximo que podia da tensão que cobria seus músculos, respirando profundamente, esperando que o chão não chegasse tão rapidamente. Ela deixou o ar carregá-la, a rajada de vento uma sinfonia em seus ouvidos; fechou os olhos, logo então. “Eu aceito.” murmurou, deixando-se levar.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Então veio o impacto. Não foi o estrondo de ossos quebrados e dor intensa para o qual ela se preparou interiormente. Em vez disso, ela sentiu algo firme, ainda que flexível, abaixo de si; o que discerniu nos segundos seguintes serem músculos e escamadas, que reluziam em um tom vibrante de dourado. A respiração de Zoya ficou presa na garganta quando ela abriu os olhos, percebendo que era estava ganhando altitude no ar, sendo erguida em cima das costas daquele dragão.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀As asas de dragão bateram com força, levando o par para cima, e Zoya sentia a conexão naqueles movimentos; o chamado interior, que lhe atormentara durante toda aquela aventura, queimando como brasa constante, se apaziguara quando a montadora percebeu que chegara ao seu fim — ou começo — prometido, tão antecipado e sonhado. Deslizou a palma aberta pelas escamas, maravilhada. Estava exatamente onde deveria estar.
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khadelrp · 27 days ago
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𝖢𝖠𝖯𝖨́𝖳𝖴𝖫𝖮 𝟤 ── 𝐀 𝐑𝐄𝐕𝐄𝐋𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎.
A cidade de Khadel parecia respirar ansiedade. Os comentários ecoavam pelos becos estreitos e pela praça, cheia de pessoas, enquanto a velha lenda ganhava vida em conversas sussurradas. Centenas de olhos buscavam respostas nas sombras, acreditando que o amor, outrora banido por um encantamento, pudesse finalmente florescer novamente. Cem anos de silêncios forçados e corações apagados convergiam para este momento: o renascimento de um sentimento perdido. Mas como encontrar as almas que carregavam a chave para quebrar a maldição? Quem, entre eles, teria a coragem de encarar o eco de suas vidas passadas?
Naquela noite fria de uma quarta-feira qualquer, enquanto uma neblina incomum envolvia a cidade como um véu esquecido, algo estava prestes a mudar.
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Neslihan caminhava pelas ruas cobertas pela névoa, o peso de um dia de trabalho estampado nos ombros, quando um som peculiar cortou o silêncio. Um choro fraco, agudo, que a fez parar. Não era apenas dor, mas um apelo — quase humano. “Nesi, me ajuda”, parecia dizer, com uma voz estranhamente familiar. Olhou ao redor, mas a cidade estava deserta, e a névoa espessa tornava impossível enxergar além de alguns metros. Ainda assim, conseguiu ver um filhote de cachorro correr para dentro da floresta. Seu coração disparou, e, impulsionada por um instinto incontrolável, seguiu o som.
Ao mesmo tempo, do outro lado da praça, Graziella deixava o salão, admirando as unhas recém-feitas, quando ouviu uma risada que a congelou. Ela conhecia aquela risada. Seu coração deu um salto ao avistar Romeo, seu filho, parado sozinho sob a luz pálida de um poste. “Quem te deixou aqui, meu amor?”, perguntou, mas ele apenas sorriu e gritou: “Vem, mamãe!” Antes que pudesse detê-lo, o menino desapareceu na floresta. Desesperada, ela correu atrás dele, chamando-o.
Já no The Loft, Christopher guardava seu violão após mais uma noite vazia, suas melodias ecoando apenas para as paredes do lugar. Cabisbaixo, prestes a sair, seus passos foram interrompidos por um piano tocando ao longe. A melodia era estranha, mas profundamente comovente, como se puxasse cada fibra de sua alma. Sem pensar, ele seguiu o som, mesmo que o levasse para dentro da floresta envolta em mistério.
Aaron caminhava apressado em direção ao The Loft para mais um turno, mas parou ao sentir o cheiro inconfundível de bolo de chocolate. Não era qualquer bolo; era o de sua mãe, com a pitada de canela que sempre o fazia voltar à infância. O aroma o envolveu como um abraço caloroso, e, sem perceber, ele se desviou do caminho. O cheiro vinha da floresta. Quem estaria cozinhando ali? Não fazia sentido, mas algo em seu peito insistia que ele precisava seguir.
A filha do pastor foi a última a sair da igreja após a missa e foi surpreendida pela densa neblina, algo difícil de acontecer em Khadel naquela época do ano, tão quente e florida. Uma amiga do coral surgiu de repente, ofegante, pedindo ajuda para uma menina machucada. Sem hesitar, Pasqualina se deixou guiar, mas a mulher logo se afastou, desaparecendo na bruma. “Espere!”, ela gritou, o coração acelerado, correndo atrás da silhueta que se distanciava.
Gianna, sempre envolta em mistério, saía da Pensione Bella Vista em silêncio, mas a quietude do lado de fora a preocupou. Nenhum olhar curioso, nenhum murmúrio — exceto o sussurro que a paralisou. Uma voz que ela não tinha certeza se já ouviu, mas que pareciam muito familiar. “Mãe?” A palavra escapou como um sopro. A voz sussurrava seu nome, atraindo-a para dentro da neblina. Sem saber o que a esperava, ela seguiu, o coração descompassado.
Olivia saía do La Bottega com sua bolsinha de frutas frescas, mas hesitou ao se deparar com a inesperada neblina que tomava a cidade. Tudo estava quieto, vazio demais. De repente, uma melodia familiar rompeu o silêncio: Tale as Old as Time, de A Bela e a Fera, cantada em italiano pela doce voz de Alicia, sua irmã falecida. O coração de Olivia disparou. Alicia sempre cantava essa música quando ela tinha medo, trazendo conforto com seu filme favorito de infância. “Vem cantar comigo, Liv”, ouviu a voz sussurrar. Com os olhos marejados, Olivia seguiu o som, os passos guiados por uma mistura de saudade e fascínio, desaparecendo na escuridão da floresta.
Matteo, saía da academia da Casa Comune, sem surpreender ninguém por estar lá até tarde, carregando um caderno abarrotado de anotações. Mas um vento súbito arrancou as páginas de suas mãos, espalhando-as como folhas ao vento. Desesperado, ele correu atrás delas, o orgulho aliviado pela ausência de testemunhas. As folhas voavam em direção à floresta, como se brincassem com ele, aguardando que se aproximasse antes de voarem mais fundo na neblina.
Camilo, ao estacionar diante do Il Giardino, mal teve tempo de desligar o carro antes de ser tomado por uma visão impossível. A mulher parada à sua frente, que ele não via desde os seis anos, sorriu e fez um gesto silencioso com a mão. “Mãe?”, ele murmurou, o peito apertado. Sem pensar, seguiu-a para além da luz dos postes, perdido na penumbra.
Helena deixava o estúdio de teatro da Casa Comune quando um assobio suave cortou a noite: Lavender's Blue Dilly Dilly. Seu coração se aqueceu e apertou ao mesmo tempo, a doce lembrança da canção de ninar preenchendo o ar. “Quem está aí?”, chamou, mas ninguém respondeu. Ainda assim, com um sorriso trêmulo, ela seguiu o som, incapaz de resistir, os passos leves e delicados como se dançasse para um destino desconhecido.
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Quando chegaram à cachoeira, algo os atingiu como um choque de realidade. Todos os sons, imagens e cheiros que os levaram até ali haviam desaparecido como fumaça. Não haviam mais os sons que os tinham atraído — a risada de Romeo, o choro do cachorrinho, o assobio de Lavender’s Blue, o cheiro do bolo de chocolate com canela — tudo se esvaiu sem explicação. A névoa os envolvia, mas de uma maneira diferente agora, sem o calor do sonho que os tinha guiado até ali. O desespero de Matteo por suas folhas, o eco da canção de Alicia para Olivia, a mãe de Camilo que o abandonou, a voz que Gianna acreditava ser de sua mãe, a música que atraiu o nosso romântico, a amiga da igreja da filha do pastor, nada mais parecia existir. O que restava era apenas o som monótono da cachoeira, sua queda pesada e constante, misturado ao canto dos grilos, como se o mundo inteiro tivesse desacelerado, deixando-os ali, sozinhos e perplexos, sem mais respostas.
Confusos, olharam ao redor, tentando entender como haviam chegado ali, como haviam seguido as ilusões sem sequer perceber o caminho, sem questionar o quanto aquilo parecia estranho. Mas lá estavam eles. Todos chegaram ao seu destino, essa era a sensação, mesmo que ainda não entendessem o motivo. Cada um estava preso à lembrança do que os guiara: a música familiar, o cheiro, o som das vozes que chamavam, mas agora, naquele lugar isolado e quase sombrio, tudo parecia irreal, como se nada fizesse sentido. Eles se olharam, só então notando a presença dos outros ali, mas não tiveram tempo de dizer ou perguntar nada.
O som da Cascata Jack, que até então era um rugido constante e imponente, desapareceu por completo. Os dez khadelianos, parados diante da majestosa queda d'água, trocaram olhares incertos. O barulho, que antes preenchia cada canto do vale, foi lentamente sendo substituído por um silêncio denso e carregado, como se o mundo ao redor tivesse se calado para sempre. Era angustiante. De repente, a cascata se abriu, revelando uma fenda estreita e irregular nas pedras. De dentro da abertura, uma luz suave e mística pulsava, parecendo chamá-los com uma urgência silenciosa.
— Vocês sentiram isso? — murmurou Gianna, enquanto dava um passo hesitante para frente.
O grupo avançou com cautela, seus passos abafados pela terra úmida. Ao atravessarem a fenda, depararam-se com uma caverna oculta, onde uma parede de pedra coberta de musgo dominava o espaço. A luz emanava delicadamente das fissuras entre os blocos, iluminando símbolos entalhados na rocha — runas antigas, figuras complexas e marcas que pareciam ecoar algo profundamente familiar.
Aaron, o mais pragmático entre eles, aproximou-se da parede com o cenho franzido. Seus olhos examinavam as marcas, mas não encontrava explicações lógicas. Quando sua mão tocou a superfície fria, algo profundo e desconhecido se despertou. Uma onda de calor percorreu seu corpo, e ele recuou rapidamente, respirando com dificuldade.
— É como se a pedra estivesse viva. — observou Neslihan, depois de ter o mesmo instinto de tocar uma das runas e sentir o calor subir pelo braço e se espalhar pelo corpo.
Todos seguiram o impulso, colocando as mãos em diferentes partes da parede marcada, como se algo chamasse por eles, algo além de sua compreensão. Subitamente, o ambiente ao redor deles parecia se alterar. O ar ficou denso, as marcas na parede ganharam cores brilhantes, como pedras preciosas reluzindo dentro da gruta que pareciam ter despertado algo. Uma voz suave começou a ecoar pelas paredes da caverna, tão clara que parecia vir de dentro da própria terra.
— As peças voltaram ao tabuleiro… Mas o jogo mal começou. Vocês são o eco de um passado que não perdoa. A verdade está em seus corações e nesta terra marcada por sangue e dor.
— Quem está aí? — exigiu Camilo, os punhos cerrados.
A voz ecoou novamente, desta vez com um tom grave e enigmático, como se estivesse tecendo palavras de um destino inevitável.
— A profecia é real. Vocês são a reencarnação dos apaixonados, os que não puderam viver o amor que foi interrompido há cem anos. Agora, vocês têm a chance de reescrever o que foi perdido. Eu lhes darei um ano para descobrir quem foram em suas vidas passadas, para reconhecer suas almas gêmeas e, por fim, viver o que antes lhes foi negado. O tempo é um aliado traiçoeiro. Se 365 dias não forem suficientes, estarão fadados a mais cem anos de desamor, até receberem uma nova chance.
A voz se tornou mais suave, como se fosse um sussurro levado pelo vento.
— O que vocês buscam nem sempre será revelado com facilidade. Usem o espelho com sabedoria, pois ele guarda a chave para o que está escondido. Mas cuidado! O preço dele é alto. O espelho só mostrará a verdade, se fizerem as escolhas certas. Boa sorte, meus amantes reencarnados! Espero que no fim dessa jornada não sejam mais almas solitárias.
O silêncio se fez novamente, mas a tensão no ar era palpável, como se as palavras da voz ainda pairassem sobre eles, desafiando-os a desvendar os mistérios que estavam prestes a se desenrolar. O brilho das runas foi apagando lentamente, deixando a caverna iluminada apenas pela fenda que antes abrira para eles.
O grupo ficou parado, trocando olhares confusos, sem saber o que dizer, a mente cheia de perguntas não respondidas. O som da caverna parecia ter desaparecido, deixando-os em um silêncio opressor. Mas, de repente, o chão sob seus pés começou a tremer, fraco no início, mas crescendo em intensidade, como se a caverna estivesse reagindo à sua presença. O tremor parecia uma advertência, uma força invisível os empurrando para fora.
A tremedeira se intensificou, fazendo as pedras se deslocarem e o ar vibrar com uma pressão crescente. Em pânico, eles começaram a correr em direção à fenda, e, quando finalmente conseguiram sair, seus corações batiam fortes e descompassados, o corpo ofegante pela pressa. Eles se afastaram rapidamente da entrada da caverna, o corpo ainda em alerta, e viraram-se para ver a fenda começar a se fechar. A água da cachoeira, que antes havia cessado, voltou a cair com seu som pesado, e os grilos recomeçaram seu cricrilar, como se nada tivesse acontecido.
O lugar agora estava iluminado pela lua cheia, mas, ao contrário da sensação de mistério e escuridão que os envolvia quando chegaram ali, o ambiente parecia menos ameaçador, mais calmo, como se o pesadelo tivesse se dissipado. Eles ficaram ali, molhados e dentro da água, se encarando, sem saber o que fazer, as palavras faltando.
Finalmente, Matteo rompeu o silêncio:
— Alguém viu algum espelho?
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OOC.
É, agora eles finalmente tiveram a revelação, mas o que isso significa? Bem, vocês vão me responder na primeira task!
A task poderá ter quantos parágrafos quiserem. Pode ser curtinha. Valerá 20 pontos, mas deve estar postada até o dia 19 de janeiro. Passado essa data, a task ainda pode ser postada, mas não valerá ponto algum.
Não se esqueçam de marcar o blog @khdpontos para receber a pontuação da task.
Você pode reescrever o que está aqui sob a visão do seu personagem, ou pular para a parte final.
Mas o que obrigatoriamente precisa conter na task: a reação do seu personagem após saírem da gruta. Ele ficou em silêncio e foi embora confuso? Falou com alguém? Cogitou a possibilidade de ser real? Ficou impactado ou achou tudo uma grande bobeira? Criou teorias da conspiração sobre ser pegadinha, ou acredita que pode quebrar a maldição? Conversou com os outros sobre o que deveriam fazer, pensando em estratégias ou zombou de quem sugeriu fazer alguma coisa? Decidiu ajudar ou vai querer prejudicar aqueles que querem tentar quebrar a maldição? Enfim, a parte principal da task é essa, me contar o que ele sentiu durante a revelação e depois como reagiu.
Não é preciso ter interações sobre isso, mas é permitido.
As interações já é andamento podem continuar como flashback.
Essa é a parte 1 do plot, a parte 2 será postada amanhã, na quinta-feira, às 18h e será uma interação em duplas / casais.
Qualquer outra dúvida, a ask e o chat estarão abertos!
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Para vocês visualizarem um pouco melhor como seria, mais ou menos, a caverna e os símbolos coloridos (feito com IA, então relevem qualquer bizarrice):
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mxgicmikah · 2 months ago
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☺︎𝒕𝒂𝒔𝒌 002; 𝒐 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒓𝒊𝒕𝒖𝒂𝒍☺︎
tw: menções a sintomas de crise de ansiedade no quarto parágrafo.
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Aquele era, talvez, um dos dias mais estressantes e cheios de pressão da vida sem fortes emoções de Mikah Morningstar. O (ainda) jovem estava tocando seu piano no quarto pela última vez antes de partir enquanto ouvia seu pai se gabando dos feitos que ele, seu filho mais novo, ainda nem havia concretizado e honestamente sequer pensava nisso. Seria incrível ser escolhido, mas não era sua prioridade. Mikah tinha sonhos. Cresceu dentro das paredes de casa, nunca foi muito longe, exceto para compromissos políticos do pai, e o que mais queria era viver. Queria conhecer os changelings, viajar para todos os cantos, viver romances épicos, conhecer pessoas incríveis e algumas não tão incríveis assim também para experienciar de tudo, e se aventurar, igualzinho lia nos livros. Infelizmente, era medroso demais para confrontar seu pai, que afirmava em alto e bom tom que seu filho caçula voltaria de Hexwood casado com uma nobre donzela, formado com honras e pronto para seguir carreira política.
A família Morningstar acreditava fielmente que cada um de seus decendentes deveria ser destinado ao sucesso. Afinal “o sucesso é o único caminho possível nessa família." e conseguia ouvir essa frase ressoando na voz do pai na sala da grande casa Morningstar conforme elogiava todas as quatro filhas mais velhas que eram importantes feiticeiras e casadas com nobres "do seu nível.". Bom, era o que o patriarca Elijah Morningstar sempre dizia. Na opinião pessoal do rapaz, seus cunhados eram todos até legaizinhos, mas muito engomados e conservadores. Apesar disso, Dinah, Vikah, Sarah, Minah eram mais velhas que ele, mais fortes que ele, e sempre cuidaram de Mikah, não o contrário. Mas é claro, elas eram mulheres, naturalmente sua propensão para feitiçaria era maior, não tinham as mesmas preocupações que ele sobre desapontar a família e quebrar o legado. Gostavam de vida que levavam, sendo grandes feiticeiras e vivendo grandes amores. Mikah não se importava, porque achava lindo o quanto eram felizes.
Na verdade, o que realmente o importava para ele era descobrir o que aconteceria no seu primeiro dia em Hexwood se nenhuma divindade o escolhesse. Seria deserdado? Banido? Forçado a seguir um caminho que não o contemplava? Eram muitas questõe passando na sua cabeça. E se fosse escolhido? Precisaria viver na sombra do pai realizando todos os seus desejos projetados nele ao invés de escrever sua própria história? Não sabia dizer qual opção o aterrorizava mais naquele momento. Era só um jovem adulto, recém saindo da adolescência, com muita inteligente mas com a menor habilidade social possível e experiência de vida possível. Sabia se relacionar com livros, com suas irmãs, e formalmente com alguns nobres com quem havia crescido para que pudesse manter as boas relações entre as famílias. Sempre havia sido um grande paquerador, e pelo menos para isso tinha uma ou outra história para contar, mas no final do dia ainda era o único herdeiro homem dos Morningstar, e tinha responsabilidades. Precisava ser escolhido por algum Deus ou Deusa.
Na cabeça de Mikah, milhares de pensamentos passavam lhe gerando ansiedade. As mãos suavam, os joelhos tremiam, e a cada segundo parecia mais difícil de focar nos lugares que lhe eram apresentados. Lembrava vagamente de passar pelo Portão Principal e pelo Salão Principal, e honestamente, naquele ponto tudo não parecia muito com o principal de fato naquele momento. Lembrava também de alguns rostos conhecidos aqui e ali, e de seus sorrisos amarelados, já que muitos assim como ele tinham seus próprios medos e questões diante daquele momento decisivo na vida de um nobre em Aldanrae. Mikah então seguiu até a sala da Pira Sagrada junto aos demais em silêncio absoluto, sua cabeça parecia girar de medo de ser rejeitado por todos os deuses e não conseguir reencontrar suas irmãs ou nunca orgulhar seu pai. Ele respirou fundo, secando o suor das mãos nas vestes enquanto tentava se lembrar da frase que sua irmã mais velha, Dinah, havia o dito antes que ele deixasse a casa onde cresceram naquela manhã.
"Você é bem-vindo em casa de onde quer que você venha."
Pelo menos, onde quer que estivesse, sabia que tinha amor.
Todos os seus movimentos eram quase automáticos. Ele ouvia as orientações quase como um zumbido no fundo e tentou ao máximo focar e acompanhar os colegas conforme eles se movimentavam, agradecendo mentalmente por ter perguntado mil vezes para suas irmãs como o Primeiro Ritual funcionava. Conforme foi lembrando do rosto de Minah contando do seu primeiro contato direto com Sekhmet seu corpo relaxou um pouco, o deixando mais a vontade para inalar a fumaça do Sacro Cardo. Ele tentou respirar fundo, ignorando que seu corpo hiperventilava e tremia de insegurança. Conforme tentou novamente, sua respiração foi se acalmando aos poucos, e ele sentia seu corpo relaxar conforme a fumaça sagrada o envolvia.
Por um instante o corpo de Mikah relaxou, e ele percebeu que todos estavam em silêncio já tinha algum tempo. Abriu seus olhos devagar, e se deu por conta que não havia... nada. Não havia ansiedade. Mas também não havia boas sensações. Na verdade, não existia sensação alguma. Ou cheiro. Ou cor. E por mais belo que parece o não-existir, Mikah não podia parar de deixar de pensar que era vazio. Parecia vazio sem seus sentimentos, mesmo que estivesse frente a frente com um campo florido. Flores não tinham graça sem cores, mas ainda era lindo. Com um sopro do vento, que ele não podia sentir, diversas pétalas de flores diferentes voaram em sua frente, formando um coração, e dentro dele, algumas pétalas menores formaram nitidamente um círculo sendo conectado a uma cruz virada para baixo. O Morningstar conhecia aquele símbolo, o havia estudado assim como o símbolo de todos os deuses, e assim, soube que era escolhido de Vênus.
Esfregou seus olhos para tentar enxergar melhor mas quando voltou a abrir os olhos estava sentado na sala da Pira Sagrada novamente, com um enorme alívio em seu coração e também uma bola dourada e brilhante que carinhosamente chamou de Órion. E a partir de então ele soube que estaria sempre acompanhado de amor.
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thegreenstripes · 3 months ago
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Champions League - Game 4 (part I)
Sporting 4-1 Manchester City
Golos: Gyokeres (38', 49'P, 80'P) + Maxi Araujo (46') MOTM: Gyokeres
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opiummist · 1 year ago
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ᶻz 𝐋𝐎𝐎𝐊 𝐁𝐎𝐎𝐊 ⁝ 𝐅𝐄𝐒𝐓𝐀 𝐃𝐎𝐒 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 .
Adepta ao estilo mais romântico, delicado e boêmio, nesta festa Fahryie decidiu variar, mantendo-se em sua zona de conforto e preservando sua identidade. Vasculhando o fundo do armário, resgatou algumas peças esquecidas com o tempo, para que não se sentissem descartadas. Poucas eram as oportunidades que encontrava para se dedicar à aparência e explorar sua opções, por isso aproveitou a ocasião.
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jamesherr · 6 months ago
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chalé de hécate
com @somaisumsemideus
Decidido a melhorar suas habilidades de combate, especialmente depois de tudo que havia acontecido, o filho de Dionísio havia procurado Hektor há algumas semanas e pedido por ajuda para treinar. O desaparecimento de Brooklyn, o clima tenso no acampamento, e a crescente sensação de que algo grande estava para acontecer o deixavam inquieto. Hektor vinha sendo um excelente mentor para ele nas últimas semanas, ajudando-o a aprimorar suas técnicas com adagas e a ser mais eficaz em batalha. Mas depois da bomba sobre o traidor ter estourado, parecia que o semideus optou por se afastar de seu cargo. James entendia o porquê, mas não conseguia aceitar que isso colocasse um fim nos seus treinos. Então, caminhou em direção ao chalé de Hécate, onde imaginou que poderia encontrá-lo. Entrou quando um dos irmãos abriu a porta para que ele passasse, aproximando-se de onde indicaram e notando-o de costas. Pigarreou para chamar sua atenção, tentando parecer descontraído, mas com a determinação brilhando em seus olhos. — Hektor, você tem um minuto? — Chamou, esperando que o outro garoto olhasse para ele, mas não esperou por uma resposta. — Sei que as coisas estão complicadas, mas eu realmente preciso continuar com os treinos. E sei que vai dizer para que eu procure outro instrutor, mas... — Ele pausou por um momento, dando mais alguns passos na direção do rapaz. — Você é o melhor com adagas e já me ajudou tanto. Então, por favor... me ajude a continuar. Não me importa o que os outros digam ou o que esteja acontecendo com a sua mãe. Eu confio em você, Hektor. — O semideus esperava que o outro entendesse a urgência em sua voz. Sabia que o garoto estava passando por momentos difíceis, mas acreditava que juntos poderiam se ajudar.
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mmckinnons · 8 months ago
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ora, SOPHIE THATCHER? ah, não, os passos no mapa do maroto nunca mentem. aquela é MARLENE MCKINNON, que tem DEZOITO anos e é muito famosa na GRIFINÓRIA. segundo sua ficha escolar, ela é MESTIÇA e faz parte do TIME DE QUADRIBOL, ARITMANCIA E TRATO DAS CRIATURAS MÁGICAS. será que é verdade que ela pretende ser ALGUMA COISA, DEFINITIVAMENTE, quando sair de hogwarts? o ano está acabando, é bom se decidir logo! boa sorte em seus NEWTs, você vai precisar. 
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✜⠀⠀os mckinnon nunca se destacaram muito no mundo bruxo, sem muitas riquezas, pureza do sangue ou membros ilustres, até o nascimento de daniel, irmão mais velho de marlene. ele foi o jogador titular mais novo na história do chudley cannons, e tinha um futuro extremamente promissor pela frente.
✜⠀⠀por muito tempo, marlene viveu numa tentativa enorme de poder trazer o mesmo sentimento de orgulho aos pais que danny trazia, se esforçando para se tornar uma batedora tão boa quanto ele. estava indo num bom caminho – conseguiu entrar no time de quadribol da grifinória na primeira tentativa, no terceiro ano.
✜⠀⠀sempre foi muito tímida e reclusa, frequentemente taxada de esquisita. não sentia que se encaixava em nenhum lugar além do quadribol, e até ele parecia apenas uma forma de seguir os passos do irmão, e não algo realmente dela. fez poucos amigos ao longo dos anos em hogwarts, mantendo-se próxima apenas de um grupo seleto.
✜⠀⠀gosta exclusivamente de garotas e demorou um tempo considerável para aceitar esse aspecto de si mesma – desconfiou pela primeira vez aos treze anos, mas só contou à primeira alma viva aos quinze. até hoje, só seus amigos mais próximos sabem, e é bastante discreta quando está se envolvendo romanticamente com alguém.
✜⠀⠀teve uma mudança drástica de atitude no final do sexto ano, quando um incidente trágico ocasionou na expulsão de danny do chudley cannons. considerando toda a situação extremamente injusta, marlene passou a questionar se valia a pena mesmo se esforçar tanto para fazer parte de um time que lhe chutaria na primeira oportunidade, e a partir daí começou a viver a vida da forma que gostaria, se importando bem menos com o que os outros pensavam dela.
✜⠀⠀ela está tendo muitas experiências da juventude pela primeira vez agora, no sétimo ano, já que antes disso sempre se comportou da forma mais adequada que pôde, e por isso acaba agindo de uma forma meio imprudente e impulsiva de vez em quando, ignorando os próprios instintos.
✜⠀⠀desistiu da carreira no quadribol e agora não faz a menor ideia do que quer seguir no futuro, já que a sua segunda opção, medibruxaria, também era totalmente baseada no que a mãe queria, e não no que gostava. ela tá meio seguindo o fluxo, tentando ver no que vai dar.
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azolman · 11 months ago
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Where: Entrada do acampamento
Who: Azra & Liam (@liamworths)
Flashback
Ser a instrutora de resgate tinha a vantagem de saber quando algo relacionado ao o que ensinava, acontecia. Na maioria das vezes Azra era chamada pra participar porém esquivava como podia. Era patético, mas não tinha como evitar. Entretanto, a nova missão em específico a fez a mão suar e o coração acelerar. O destino era um vilarejo... Não seria nada demais se não fosse próxima da ilha aonde passou um ano de sua vida. Não tinha como esquecer. Resgate de um semideus próximo a ilha.. Não poder ser.... Pode? Azra não sabia mais o que pensar. Seis anos haviam passado e estava cansada de esperanças, já estava a tempos na fase da aceitação e ainda era complicado. Então porque, no dia de chegada dos semideuses, a filha de Tânato estava caminhando apreensiva de um lado para outro perto da entrada? Nem mesmo ela conseguia explicar a sensação de que algo estava diferente, que algo mudaria sua vida na tal missão. O grito de "Os semideuses chegaram!" a fez girar no corpo na direção da entrada e não foi preciso muito para que seus olhos se encontrassem, uma das mãos indo até a boca, não podendo acreditar.
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Entre os três que foram em missão, mais um apontava no acampamento, um que Azra reconheceria até mesmo tendo passado seis anos. Seus olhos encheram-se d'água enquanto o coração palpitava rápido. "Lee.." Murmurou baixo, incrédula por realmente estar vendo-o vivo, são e salvo. Os pés não demoraram a marchar na direção dos campistas, parabenizando pela volta, mas a mulher não conseguia enxergar ninguém além do filho de Hefesto, os braços entrelaçando no pescoço alheio sem antes falar nada, apenas desejando o contato, senti-lo que é real e não uma miragem. Afastou-se momentos depois apenas suficiente para encará-lo nos olhos, as mãos jogando os cabelos do rapaz para trás, o sorriso junto de uma risadinha não conseguindo evitar a felicidade. "Você está vivo e bem... Eu estou tão feliz!"
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anditwentlikethis · 3 months ago
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Viste o jogo do united todo? Ouvi dizer que até o Esgaio seria titular da equipa... É verdade? Comentários?
Tinha aquilo ligado mas não estive 100% concentrada a ver tbh. Mas o que vi foi muito fraco. Tirando o golo, a melhor oportunidade de que me lembro do United foi um livre ao lado do Bruno. O Ipswich foi muitooo mais perigoso e tiveram mais umas 3/4 oportunidades de golo claras, o que é chocante porque eles literalmente estão a lutar para não descer.
Epa o Esgaio pelo menos corre, a maioria dos jogadores do united falham um passe e ficam 🧍‍♂️em vez de correrem para pressionar e tentar recuperar a bola. O Amorim vai ter de lhes dar MUITO na cabeça porque há ali gajos que 1) acham que são melhores do que realmente são (*cough cough* garnacho *cough cough*) e 2) são muito preguiçosos, pressionar não é com eles. E é um bocado estranho pensar que foram assim no primeiro jogo do novo treinador que normalmente é quando eles mais querem mostrar que são capazes...
Se este jogo fez alguma coisa foi deixar-me ainda mais confusa no porquê do Amorim ter escolhido abandonar ESTA equipa do Sporting para se ir meter ali, num momento em que nem pode ter reforços nem tem pré época para trabalhar. O "é agora ou nunca" não pega porque o homem tem 39 anos por amor de deus, tens a carreira toda pela frente e o manchester united não vai começar a ser decente da noite para o dia.
Enfim ele disse que estabilidade não é tudo e queria um novo desafio para a carreira então aí tem o desafio: meter um plantel de gajos que todos juntos têm 2 neurónios e meio e muito pouca vontade a jogar à bola. Good luck with that
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peterpvn · 8 months ago
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𝒘𝒊𝒕𝒉: @capitapassharinha
𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆: o bizarro, fantástico e atormentador baile de máscaras / biblioteca dos espelhos
A coisa toda das máscaras o deixava um tanto perturbado. Preferia ter livre acesso àqueles com quem interagia, saber de quem se tratava, sem ter de ficar esperando por um nome. Parecia-lhe muito com um exagero para agradar os perdidos, que certamente se sentiam intimidados pelas figuras do Mundo das Histórias. Para alguém exibido como Peter, era um verdadeiro terror não ser reconhecido de imediato. De qualquer modo, seus trajes em nada combinavam com o bizarro baile, já que ele não podia estar em sua versão mais alegre, e isso só deixava tudo ainda mais engraçado para o rapaz - estragar com a festa alheia era sua especialidade, afinal. Porém, acabou se entediando rapidamente com a parte do mistério, seguindo para o andar superior do castelo, caminhando por ele como se, a qualquer momento, sua sombra fosse dar sinal de vida. Estava um pouco cansado de portas e mais portas sem que nenhuma delas contasse com um aviso do que encontraria em seu interior ou uma plaquinha de boas-vindas, até que se deparasse com sala que contava com as portas escancaradas, como se lhe chamasse. A princípio, tudo o que viu foi seu reflexo - e que belo reflexo - mas assim que ergueu os dedos para passar através dos cabelos, a cena mudou para mostrá-lo em uma aventura que, tinha certeza, nunca tinha vivido. Por estranhar o cenário, passou para o espelho seguinte, e para o seguinte, e para o seguinte... Todos mostrando versões de sua história que não correspondiam à realidade. No último, teve o vislumbre do que só podia ser o navio da tal Capitã Fênix, semicerrando os olhos para a anomalia. Esta imagem também foi substituída, dessa vez pelo reflexo da figura que se aproximava às suas costas. ' Falando no diabo... ' comentou, encarando-a por um momento através do vidro. ' Acha que ele sabia que você ia aparecer? Parece meio dramático da parte da magia do castelo. Não que eu esteja com medo de você ' de algum modo, sabia que se tratava de sua pretensa rival.
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beauharnaiss · 1 year ago
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𝐥𝐨𝐜𝐚𝐥: petit trianon 𝐜𝐨𝐦: @princesasapatona
quando decidiu se inscrever para a seleção, beau não imaginava que invadiria um dos palácios reais dentro de um futuro próximo... se é que as construções eram chamadas assim. (não tinha prestado muita atenção no pequeno tour que receberam nos primeiros dias em versailles.) quem que precisava de três casas, todas próximas, só porque os eventos eram mais ou menos íntimos entre si? também não diria que jamais cogitaria uma situação como aquela, afinal, não era hipócrita e sua linha de raciocínio tendia a ser simples: tinha certeza que a família real deveria estocar os melhores vinhos por ali e ela, enquanto herdeira de uma vinícola — meio falida, mas não vinha ao caso — tinha a obrigação de testar todos os vinhos possíveis no mundo. foi assim que se aproveitou da visita de um dos mordomos ao local para esgueirar para dentro enquanto o homem estava distraído, seguindo seus instintos para encontrar onde as garrafas de vinho eram guardadas. tomou a liberdade de pegar uma taça para si, a qual girava em sua mão distraidamente naquele instante, sentada sobre o tampo da mesa da cozinha. "trop trop rigolo, l'âne trotro..." cantarolava baixinho para si mesma, balançando as pernas no ritmo quando o som de passos a fez saltar para o chão em um susto, derrubando a bebida em si no processo. "porr..." começou a xingar, preparada para proferir uma série de obscenidades quando a figura baixa de antoinette adentrou no local, forçando-a a limpar a garganta. "por que não me disse que vinha aqui hoje também, vossa alteza?" disfarçou com um tom travesso, como uma criança pega aprontando. deslizou o dedo pelo líquido contra a pele exposta de seu tórax, seguindo o desenho do decote de seu vestido. "eu teria te esperado para bebermos juntas! digo..." pausou, o cérebro alcoolizado se dando conta de que faltava algo, só então fazendo uma reverência desajeitada. "boa noite, vossa altosidade."
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mysteryacademyhq · 1 year ago
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mod ajuda com prompts pros monsters? se tiver pros casoy-akiwara também, eu aceito obg ♥
Claro que sim pumpkin! Vamos lá, prompts pros monsters;
Seu muse é descendente de um dos monstros que defendeu a humanidade, você cresceu sobre os ideais de seus pais, bem ao menos até você chegar na academia e sentir o preconceito na pele, talvez isso te faça um grande ativista?! Alguém que luta pela igualdade, um idealista. Nasce ali um vilão? Vilain origin story, seria muito bacana de ver também.
Seu muse é um espião, na verdade está no lado de Barok, odeia humanos e veio para a academia com o único intuito de destruir todos e tudo que habita nela. Mudar de ideia? Quem sabe, acho que seria bastante intrigante.
Um monstro que os pais literalmente obrigaram a entrar na academia porque querem ser aceitos pela comunidade humana, acontece que seu muse não ta nem aí pra nada disso e troublemaker a vista, elu quer mais que tudo se exploda.
POR FAVOR alguém traz um alienígena, talvez você venha de um planeta onde todos os seres convivam em harmonia e achem aqui super ???, talvez seu planeta tenha sido extinto junto com todos do seu tipo e agora você parou aqui, na academia o único lugar seguro para alguém como você.
Prompts pra Casoy-Akiwara:
Lembrem-se por ser adotado aqui você talvez possa ser híbrido, metade monster e metade humano, e se você passou a vida inteira escondendo de todos quem você é? Até mesmo de suas mães.
Mais um pra se juntar com os Blakes e ser completamente barbie fascistinha contra os pobres dos monsters, afinal sua mãe quase morreu por conta desses xexelentos né?
Alex e Britney te salvaram de uma terrível existência e por isso tudo que você sempre quis foi fazer-las muito orgulhosas, criança de ouro, perfeccionista, possivelmente enlouquecendo para finalmente se achar a altura de suas heroínas, suas mães.
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hvrcules · 5 months ago
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𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆    🏛️     𝘩𝑒́𝑟𝑐𝑢𝑙𝑒𝑠    ,    𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝  .
𝒘𝒉𝒐    :    @almostbroadway  .
𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆    :    teatime  .
               hércules  ,  sentado  desconfortavelmente  em  uma  cadeira  que  parecia  pequena  demais  para  sua  imensa  estatura  ,  mexia-se  sem  parar  .  em  frente  a  ele  ,  estava  um  bule  de  chá  fumegante  ,  cortesia  de  mirana  .  ele  nunca  fora  grande ��fã  de  chá  ,  —  dionísio  deveria  estar  o  xingando  no  olimpo  por  não  ser  uma  taça  de  vinho  —  mas  estava  disposto  a  fazer  o  esforço  .  justamente  quando  hércules  começava  a  pensar  que  poderia  relaxar  um  pouco  ,  seus  olhos  captaram  uma  figura  familiar  do  outro  lado  do  jardim  :  lorelai  .  ele  engasgou  com  o  pequeno  gole  de  chá  que  havia  acabado  de  tomar  ,  seus  olhos  se  arregalaram  enquanto  observava  a  mulher  se  aproximando  lentamente  .  ela  era  a  tal  "musa  esquecida"  ,  uma  futura  namorada  em  um  conto  que  ele  se  recusava  a  aceitar  .     ‘   oh  ,  não  ,  não  ,  não  ...   ’     murmurou  para  si  mesmo  ,  o  pânico  tomando  conta  .  sem  perder  tempo,  ele  pegou  o  cardápio  com  mãos  desajeitadas  ,  tentando  usá-lo  como  um  escudo  improvisado  .  mégara  tinha  sugerido  para  ficar  longe  daquela  mulher  .  não  ,  mandado  !  por  mais  corajoso  que  hércules  fosse  ,  havia  poucas  coisas  que  ele  temia  mais  do  que  desapontar  sua  mulher  .  ele  respirou  fundo  ,  afundando  ainda  mais  na  cadeira  ,  como  se  tentasse  se  tornar  invisível  .  o  cardápio  mal  cobria  seu  rosto  ,  mas  em  sua  mente  ,  ele  estava  completamente  camuflado  .  lorelai  se  aproximou  mais  ,  seus  olhos  vagando  pelo  jardim  até  pousarem  diretamente  na  mesa  de  hércules  .  ele  viu  aquele  olhar  ,  aquela  faísca  de  reconhecimento  ,  e  agiu  antes  de  pensar  .  como  sempre  .  com  um  sorriso  torto  e  a  voz  vacilante  ,  ele  levantou  o  cardápio  um  pouco  mais  ,  como  se  fosse  parte  de  algum  plano  genial  .     ‘   ah  ,  oi  .  a  cadeira  está  livre  se  ...  quiser  .   ’      disse  ,  tentando  parecer  casual  ,  mas  sua  voz  soou  mais  como  uma  tentativa  desesperada  de  não  parecer  desesperado  .  imediatamente  ,  ele  se  arrependeu  .  o  suor  na  nuca  escorria  e  sua  mente  gritava  para  ele  reverter  a  oferta  ,  mas  as  palavras  já  estavam  no  ar  .
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thcstrength · 6 months ago
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[ FIVE TEXTS ]  send for five unsent texts from the receiver and one sent text. 
aron   sentiu   um   nó   no   estômago   ao   ouvir   a   notícia   de   que   seu   melhor   amigo   havia   começado   a   namorar   wora.   a   sensação   de   traição   era   quase   física,   um   aperto   no   peito   que   não   conseguia   ignorar.   ele   se   esforçou   para   manter   a   calma,   tentava   racionalizar   seus   sentimentos,   lembrando-se   das   palavras   de   apoio   e   do   desejo   de   ver   o   melhor   para   seu   amigo.   contudo,   não   conseguia.   receber   a   mensagem   o   convidando   para   saírem   os   três   juntos   era   ainda   mais   cruel.
▮                [    contact        :        valentin   🐻💫    ]
msg - unsent › honestamente... eu   prefiro   morrer,   val…
msg - unsent › você   conseguiu   me   fazer   parecer   ainda   mais   patético   que   eu   sou…
msg - unsent › por   que….
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aron   estava   sentado   sozinho   no   bar,   o   ambiente   ao   seu   redor   parecia   um   borrão   de   luzes   e   sons   distantes.   o   copo   de   uísque,   já   pela   metade,   repousava   ao   seu   lado,   enquanto   encarava   o   líquido   escuro   com   uma   intensidade   distante.   a   dor   e   a   tristeza   se   manifestavam   em   suas   lágrimas   silenciosas   que   corriam   pelo   rosto.
mais   cedo   naquele   dia,   seus   melhores   amigos   o   haviam   convidado   para   ser   padrinho   de   casamento.   era   um   convite   que,   de   certa   forma,   ele   sabia   que   eventualmente   chegaria,   mas   a   realidade   do   momento   havia   sido   mais   difícil   do   que   ele   esperava.   ele   se   forçou   a   agir   normalmente,   a   mostrar-se   feliz   e   honrado   pelo   convite,   mesmo   que   por   dentro   estivesse   se   despedaçando.
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msg - unsent › não   casa   com   ela…
msg - unsent › por   favor…
msg - unsent › eu   não   sei   como   vou   aguentar   ver   vocês   no   altar…
se   aron   fosse   mais   egoísta,   poderia   até   encontrar   uma   ponta   de   satisfação   no   término   entre   valentin   e   wora.   a   ideia   de   que   o   relacionamento   deles   havia   chegado   ao   fim,   de   certa   forma,   poderia   ter   parecido   como   uma   reviravolta   que   jogava   luz   sobre   sua   própria   dor   não   resolvida.   no   entanto,   a   situação   estava   longe   de   ser   simples   para   ele.   a   realidade   do   término   era   mais   complicada   e   dolorosa.
wora   havia   fugido   sem   uma   palavra,   deixando   valentin   perdido   e   rejeitado.   o   vazio   e   a   confusão   deixados   por   sua   partida   eram   evidentes,   e   aron   não   conseguia   ver   isso   como   uma   vitória   pessoal.   ele   sentia   uma   empatia   profunda   pela   situação   de   valentin,   mesmo   que   seus   próprios   sentimentos   estivessem   entrelaçados   com   a   situação.   ele   estava   ciente   de   que,   embora   seu   próprio   sofrimento   não   fosse   comparável   ao   de   valentin,   a   sensação   de   rejeição   e   abandono   era   algo   que   ele   entendia   bem.   o   final   abrupto   e   a   falta   de   comunicação   de   wora   não   só   afetaram   valentin,   mas   também   magoava   aron.   ainda   assim,   ele   queria   confortar   o   melhor   amigo.
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msg - unsent › valentin…
msg - unsent › você   precisa   de…
msg - unsent › como….
msg - unsent › eu   posso…
msg - unsent › ela   vai   v…
dois   meses   se   passaram   desde   que   valentin   se   mudou   para   paris,   e   aron   sentia   a   ausência   dele   com   uma   intensidade   crescente.   a   cidade   luz,   com   suas   ruas   iluminadas   e   cafés   charmosos,   parecia   distante   e   intocável,   e   aron   se   via   refletindo   sobre   a   amizade   que   agora   estava   a   milhares   de   quilômetros   de   distância.   a   falta   de   suas   interações   diárias   fazia   com   que   o   tempo   se   arrastasse,   e   aron   frequentemente   se   pegava   pensando   em   como   a   vida   de   seu   amigo   estava   se   desenrolando   em   paris.
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msg - unsent › por   que   você   também   me   abandonou?
msg - unsent › eu   sinto   sua   falta…
o   convite   para   o   casamento   de   valentin   com   a   parisiense   chegou   poucos   dias   antes   do   evento,   e   aron   o   encarou   com   uma   mistura   de   ansiedade   e   desânimo.   o   envelope   elegante,   com   seu   selo   dourado   e   letras   cursivas,   parecia   um   lembrete   cruel   da   distância   e   da   mudança   que   ocorreram   em   sua   vida.   apesar   de   já   terem   conversado   sobre   o   casamento   anteriormente,   o   convite   formal   tornou   a   realidade   da   situação   ainda   mais   palpável.   a   ideia   de   assistir   ao   casamento,   de   ser   um   espectador   do   novo   capítulo   da   vida   de   valentin,   era   uma   perspectiva   que   aron   preferiria   evitar.
aron   sabia   que,   apesar   de   seu   desejo   de   não   comparecer,   havia   uma   parte   dele   que   se   sentia   obrigada   a   estar   presente,   seja   para   apoiar   valentin   ou   para   cumprir   uma   expectativa   que   ele   não   conseguia   definir   claramente.   mas,   por   dentro,   o   sentimento   predominante   era   de   um   profundo   desejo   de   evitar   o   confronto   com   a   nova   realidade   e   com   a   dor   de   ver   um   amigo   seguir   em   frente,   enquanto   ele   ainda   se   sentia   estagnado.
▮                [    contact        :        v    ]
msg - unsent › eu   sinto   muito…
msg - unsent › não   vou   conseguir   ir   ao   seu   casamento…
msg - unsent › será   aniversário   do   meu   cachorro…
( obs. ele não tinha cachorro )
aron   olhou   para   o   resultado   dos   exames   com   um   sentimento   crescente   de   desespero.   as   duas   opções   que   surgiam   diante   dele   eram   desoladoras:   ou   ele   havia   tomado   o   placebo   durante   todo   esse   tempo,   ou   o   remédio   experimental   não   tinha   efeito   algum   em   seu   caso.   as   implicações   de   cada   cenário   eram   esmagadoras,   e   ele   se   sentia   à   beira   de   um   colapso.   com   mãos   trêmulas,   ele   pegou   o   envelope   com   as   últimas   fotos   recebidas   do   laboratório.   as   imagens   mostravam   pessoas   importantes   em   sua   vida:   eva,   mina,   seu   pai,   wora,   e   valentin.
aron   havia   evitado   contar   sobre   sua   situação   para   as   pessoas   próximas,   um   desejo   de   não   ser   um   peso   para   ninguém,   de   não   incomodar.   no   entanto,   essa   decisão   estava   começando   a   corroê-lo   por   dentro.   a   solidão   que   sempre   o   acompanhou   parecia   se   intensificar   agora,   misturada   com   uma   necessidade   desesperada   de   atenção,   cuidado   e   amor.   era   um   paradoxo   cruel:   ele   queria   tudo   que   nunca   teve,   tudo   que   se   privou   por   medo   ou   vergonha.   o   desejo   de   ser   visto   e   apoiado   estava   em   conflito   com   o   medo   de   parecer   patético,   uma   sensação   de   fraqueza   que   ele   temia   ser   rejeitada.
ele   encarou   a   foto   de   valentin   por   mais   tempo   do   que   gostaria   de   admitir.   a   imagem   trouxe   à   tona   um   mar   de   emoções   não   resolvidas,   e   aron   se   viu   lutando   contra   a   vontade   de   se   isolar   ainda   mais.   com   um   suspiro   pesado,   ele   pegou   o   celular.
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audio - sent › ei…   valentin,   eu   sei   que   a   gente   não   pode   sair   de   des   moines,   mas   podemos   ir   na   casa   de   verão   da   minha   mãe…   teoricamente   é   na   divisa,   então   não   conta   como   transgressão.   estou   certo,   senhor   advogado?   hm,   eu   preciso   te   contar   algo…   tudo   bem   se   não   puder…   eu   só…   tudo   bem   mesmo   se   não   puder,   eu   falo   outra   hora…   você   anda   bem   ocupado   ultimamente,   né?   não   tem   problema
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