Tumgik
#Ficou grande
hcavyheart · 3 months
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Antes tarde do que nunca, vamos nós para um starter call que pode ser adaptado para ambas as partes do evento assim que eu fizer. Para isso, vocês vão escolher um dos personagens e frases disponívies + um emoji de um lugar na festa + uma atração + o @ do personagemde vocês!
Ex: K01 + 🪩 + Caminho das estralas + @juninhodograu
CAPITÃO GANCHO
K01: "Well, this is awkward."
K02: "I'm not interested in company, especially from you. You stay the hell away from me while I'm off duty."
K03: "Why won't you give up?"
K04: "A loving heart is a forgiving heart, don't you agree?"
K05: "Do try and live a little longer for me, hm?"
K06: "Got to say you handled yourself pretty well back there. I can't stay mad after a show like that."
K07: Why am I never proud of you? Don't take it personally."
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MULAN
M01: "What do you mean, no?"
M02: "Oh, hell. I'm sorry."
M03: "I would very much like to hear the story of how that happened."
M04: "Careful. You almost sounded excited about something."
M05: "You're not even a little bit impressed?"
M06: "What advantage does my anger buy you?"
M07: "You're going to die for nothing?"
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SOPHIE HATTER
S01: "Go ahead, speak your mind."
S02: "We're all heading towards an unknown destination."
S03: "Take your time, we're not in a rush."
S04: "He may appear distant and cold, but his heart is kind."
S05: "A meeting like this has to have been written in the stars."
S06: "…what? Is there something on my face?"
S07: "Walking the same path over and over will never be the same, there will always be something new."
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Lugares Disponíveis
🪩: DISCOTECA NAS ESTRELAS
Caminho das estrelas
Pista de boliche
Pista de rollerskate
Cabine de fotos
Karaokê
🎭: O BIZARRO, FANTÁSTICO E ATORMENTADOR BAILE DE MÁSCARAS
Castelo abandonado
Biblioteca dos espelhos
Jardim dos arrependimentos
🏖️: O LUAU ENCANTADO
Roda realmente gigante
Ostras na bandeja
Conversa com animais marinhos
Navio pirata
⛺: ACAMPAMENTO DE AVENTURAS NA FLORESTA
Fogueira
Competição de cuspe à distância, queda de braço, luta corporal, arremesso de machados e entre outras
Jogos
Caça ao urso
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luvielie · 5 months
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ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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opiummist · 8 months
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ᶻz 𝐋𝐎𝐎𝐊 𝐁𝐎𝐎𝐊 ⁝ 𝐅𝐄𝐒𝐓𝐀 𝐃𝐎𝐒 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 .
Adepta ao estilo mais romântico, delicado e boêmio, nesta festa Fahryie decidiu variar, mantendo-se em sua zona de conforto e preservando sua identidade. Vasculhando o fundo do armário, resgatou algumas peças esquecidas com o tempo, para que não se sentissem descartadas. Poucas eram as oportunidades que encontrava para se dedicar à aparência e explorar sua opções, por isso aproveitou a ocasião.
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oceanhcir · 1 month
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𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫
com: @arktoib
na praia
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Sebastian ainda estava machucado. Sentia as dores dos hematomas causados pelo monstro fictício, mais especificamente de quando foi arremessado pelo monstro e jogado para longe da batalha. A queda o machucou, suas costas estavam repletos de hematomas e sentia como se sua coluna tivesse sido quebrada e ainda assim evitava a enfermaria. Como filho de Poseidon só tinha um lugar que podia ir em busca da cura e era a praia. A água do mar ajudaria, já que fazia isso por aqueles que carregavam o sangue do deus dos mares. Esperou até que o acampamento estivesse mais calmo, com menos campistas correndo de um lado a outro procurando pelos feridos e buscando os desaparecidos, próximo do pôr do sol, esgueirou-se para o local. Respirou profundamente quando sentiu o cheiro da maresia, sentindo sinais de melhora em seu corpo, quando seus olhos avistaram a figura de Antonia.
De todos os locais, a praia era o último que ele imaginaria que ela podia estar e a surpresa foi tanta que sequer pensou em algo engraçadinho para falar, também não cabia no momento, já que ao analisar a expressão da morena, Sebastian se deparou com uma imagem desolada, bem diferente de Antonia da ilha de Circe. Seus passos o levaram até ela de forma automática, como sempre levavam, parando ao lado dela e sentando-se mesmo sem um convite. " preciso te agradecer pelo aviso de que o monstro não era real. " tinha sido a voz dela que ouviu dentre a multidão, mas mesmo tendo o aviso em mente, ainda sofreu com os ataques. " você quer conversar? não parece muito bem. " Nenhum dos outros campistas estava melhor, mas ele estava com Antonia agora e daria a ela o apoio e atenção necessária.
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mmckinnons · 3 months
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ora, SOPHIE THATCHER? ah, não, os passos no mapa do maroto nunca mentem. aquela é MARLENE MCKINNON, que tem DEZOITO anos e é muito famosa na GRIFINÓRIA. segundo sua ficha escolar, ela é MESTIÇA e faz parte do TIME DE QUADRIBOL, ARITMANCIA E TRATO DAS CRIATURAS MÁGICAS. será que é verdade que ela pretende ser ALGUMA COISA, DEFINITIVAMENTE, quando sair de hogwarts? o ano está acabando, é bom se decidir logo! boa sorte em seus NEWTs, você vai precisar. 
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✜⠀⠀os mckinnon nunca se destacaram muito no mundo bruxo, sem muitas riquezas, pureza do sangue ou membros ilustres, até o nascimento de daniel, irmão mais velho de marlene. ele foi o jogador titular mais novo na história do chudley cannons, e tinha um futuro extremamente promissor pela frente.
✜⠀⠀por muito tempo, marlene viveu numa tentativa enorme de poder trazer o mesmo sentimento de orgulho aos pais que danny trazia, se esforçando para se tornar uma batedora tão boa quanto ele. estava indo num bom caminho – conseguiu entrar no time de quadribol da grifinória na primeira tentativa, no terceiro ano.
✜⠀⠀sempre foi muito tímida e reclusa, frequentemente taxada de esquisita. não sentia que se encaixava em nenhum lugar além do quadribol, e até ele parecia apenas uma forma de seguir os passos do irmão, e não algo realmente dela. fez poucos amigos ao longo dos anos em hogwarts, mantendo-se próxima apenas de um grupo seleto.
✜⠀⠀gosta exclusivamente de garotas e demorou um tempo considerável para aceitar esse aspecto de si mesma – desconfiou pela primeira vez aos treze anos, mas só contou à primeira alma viva aos quinze. até hoje, só seus amigos mais próximos sabem, e é bastante discreta quando está se envolvendo romanticamente com alguém.
✜⠀⠀teve uma mudança drástica de atitude no final do sexto ano, quando um incidente trágico ocasionou na expulsão de danny do chudley cannons. considerando toda a situação extremamente injusta, marlene passou a questionar se valia a pena mesmo se esforçar tanto para fazer parte de um time que lhe chutaria na primeira oportunidade, e a partir daí começou a viver a vida da forma que gostaria, se importando bem menos com o que os outros pensavam dela.
✜⠀⠀ela está tendo muitas experiências da juventude pela primeira vez agora, no sétimo ano, já que antes disso sempre se comportou da forma mais adequada que pôde, e por isso acaba agindo de uma forma meio imprudente e impulsiva de vez em quando, ignorando os próprios instintos.
✜⠀⠀desistiu da carreira no quadribol e agora não faz a menor ideia do que quer seguir no futuro, já que a sua segunda opção, medibruxaria, também era totalmente baseada no que a mãe queria, e não no que gostava. ela tá meio seguindo o fluxo, tentando ver no que vai dar.
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astcrixs · 9 months
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Asterios podia sentir a dor invadindo seu corpo a cada corte recebido pelos semideuses em que concentrava seus poderes, trocando constantemente o alvo de sua Restauração quando notava que algum outro estava para se ferir. Sentia os cortes, as pancadas, os chutes... Sentia o frio a congelar sua perna, o calor a queimar seus braços, o veneno a percorrer suas veias... Ainda assim, ele jazia de pé, suas feições imutáveis, concentradas, enquanto fazia seu trabalho. Esse era seu trabalho, afinal. Quando os campistas já começavam a recobrar suas consciências foi que o filho de Esculápio pôde finalmente relaxar, sentindo o efeito-rebote de seu dom finalmente alcançarem a sua mente. A dor era quase incapacitante, mas a suportou com maestria, seguindo em frente, ajudando alguns semideuses a levantar e realizando primeiros-socorros em outros para que pudessem ser levados à enfermaria, onde seriam propriamente tratados.
Em meio a essa confusão, finalmente reencontrou @eunwolie, que procurava ativamente desde que ela o tirara completamente do estado de pânico em que estava anteriormente. Foi então que viu a ferida aberta em sua mão e outra mais profunda em sua barriga. Imediatamente correu em sua direção, seu olhar aflito. "Ei, uhmm... Deixa eu te ajudar aqui." Já se pôs a puxar da mala de ombro algumas compressas limpas para estancar o sangramento e água para livrar as feridas de sujidade. "Você precisa ir à enfermaria..." Dizia o óbvio, mas achava necessário, principalmente naquele Acampamento, onde todo mundo era um pouco pirado. "Se demorar demais vai ficar cicatriz." Isso do ponto de vista de uma pessoa normal, afinal, as curas realizadas pela equipe da enfermaria ainda eram um mistério para ele.
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azolman · 6 months
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Where: Entrada do acampamento
Who: Azra & Liam (@liamworths)
Flashback
Ser a instrutora de resgate tinha a vantagem de saber quando algo relacionado ao o que ensinava, acontecia. Na maioria das vezes Azra era chamada pra participar porém esquivava como podia. Era patético, mas não tinha como evitar. Entretanto, a nova missão em específico a fez a mão suar e o coração acelerar. O destino era um vilarejo... Não seria nada demais se não fosse próxima da ilha aonde passou um ano de sua vida. Não tinha como esquecer. Resgate de um semideus próximo a ilha.. Não poder ser.... Pode? Azra não sabia mais o que pensar. Seis anos haviam passado e estava cansada de esperanças, já estava a tempos na fase da aceitação e ainda era complicado. Então porque, no dia de chegada dos semideuses, a filha de Tânato estava caminhando apreensiva de um lado para outro perto da entrada? Nem mesmo ela conseguia explicar a sensação de que algo estava diferente, que algo mudaria sua vida na tal missão. O grito de "Os semideuses chegaram!" a fez girar no corpo na direção da entrada e não foi preciso muito para que seus olhos se encontrassem, uma das mãos indo até a boca, não podendo acreditar.
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Entre os três que foram em missão, mais um apontava no acampamento, um que Azra reconheceria até mesmo tendo passado seis anos. Seus olhos encheram-se d'água enquanto o coração palpitava rápido. "Lee.." Murmurou baixo, incrédula por realmente estar vendo-o vivo, são e salvo. Os pés não demoraram a marchar na direção dos campistas, parabenizando pela volta, mas a mulher não conseguia enxergar ninguém além do filho de Hefesto, os braços entrelaçando no pescoço alheio sem antes falar nada, apenas desejando o contato, senti-lo que é real e não uma miragem. Afastou-se momentos depois apenas suficiente para encará-lo nos olhos, as mãos jogando os cabelos do rapaz para trás, o sorriso junto de uma risadinha não conseguindo evitar a felicidade. "Você está vivo e bem... Eu estou tão feliz!"
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jamesherr · 1 month
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chalé de hécate
com @somaisumsemideus
Decidido a melhorar suas habilidades de combate, especialmente depois de tudo que havia acontecido, o filho de Dionísio havia procurado Hektor há algumas semanas e pedido por ajuda para treinar. O desaparecimento de Brooklyn, o clima tenso no acampamento, e a crescente sensação de que algo grande estava para acontecer o deixavam inquieto. Hektor vinha sendo um excelente mentor para ele nas últimas semanas, ajudando-o a aprimorar suas técnicas com adagas e a ser mais eficaz em batalha. Mas depois da bomba sobre o traidor ter estourado, parecia que o semideus optou por se afastar de seu cargo. James entendia o porquê, mas não conseguia aceitar que isso colocasse um fim nos seus treinos. Então, caminhou em direção ao chalé de Hécate, onde imaginou que poderia encontrá-lo. Entrou quando um dos irmãos abriu a porta para que ele passasse, aproximando-se de onde indicaram e notando-o de costas. Pigarreou para chamar sua atenção, tentando parecer descontraído, mas com a determinação brilhando em seus olhos. — Hektor, você tem um minuto? — Chamou, esperando que o outro garoto olhasse para ele, mas não esperou por uma resposta. — Sei que as coisas estão complicadas, mas eu realmente preciso continuar com os treinos. E sei que vai dizer para que eu procure outro instrutor, mas... — Ele pausou por um momento, dando mais alguns passos na direção do rapaz. — Você é o melhor com adagas e já me ajudou tanto. Então, por favor... me ajude a continuar. Não me importa o que os outros digam ou o que esteja acontecendo com a sua mãe. Eu confio em você, Hektor. — O semideus esperava que o outro entendesse a urgência em sua voz. Sabia que o garoto estava passando por momentos difíceis, mas acreditava que juntos poderiam se ajudar.
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wickedmasha · 11 months
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MAITREYI RAMAKRISHNAN – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LETARGIA THROPP caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filha de ELPHABA THROPP, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E DOIS ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo MÓDULO I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
nome: letargia thropp fun fact - letargia é um anagrama para o sobrenome de seu pai (fiyero tigelaar), já que quando elphaba engravidou tanto ela quanto fyiero tinham sido dado como mortos e viviam escondidos e fugindo dos "mocinhos".
apelidos: gia, gigi, letty.
idade: 22 anos
daemon: Seu daemon se chama Wicked, o ovo tem a coloração roxa e está um pouco rachado. Gigi o leva para todos os lugares, realmente o trata como se fosse desaparecer se ela não estivesse com ele o tempo todo. Como seu sonho sempre foi ter um cachorro e bem, sua mãe nunca deixou, Gigi está fazendo de tudo para que esse ovo dure tempo suficiente para se tornar um lindo dragão.
poderes: transmutação animal - tem a capacidade de transformar matéria (principalmente inorgânica) em seres vivos. como animais e insetos. ainda não consegue controlar o resultado final do seu poder, a transmutação pode criar algo que ela não tenha idealizado inicialmente. acontece bastante quando quer transmutar em algo grande ou se ela se distrai com algum outro pensamento no meio do processo.
dragonball: joga como lateral dos escorpiões
novo conto: emboscada (masha, a sensata), faceclaim - amita suman
família: elphaba thropp (mãe), fiyero tigelaar (pai), nessarose thropp (tia ♰), shell thropp (tio) melena thropp (avó), frexspar thropp (avô), mágico de oz (avô biológico).
era uma vez um conto atrás...
elphaba foi julgada desde o seu nascimento, afinal nenhum pai iria querer um bebê verde para início de conversa. melena e frexspar lidaram com o fato do melhor jeito que conseguiram: ignorando, e claro, dando mais atenção aos seus outros filhos. melena se culpou por aquilo, afinal havia tendo um caso com o mágico de oz antes de engravidar. mesmo com a culpa, nunca revelou este segredo ao marido. apenas tentou aceitar elphaba, como se fosse sua punição divina.
elphaba e sua irmã frequentaram a mesma universidade. elphaba queria se tornar uma grande bruxa e admirava o mágico de oz por ser um ótimo governante. ela odiava sua colega de quarto, glinda, por ser, bem... muito diferente dela. e glinda não ficava atrás por nunca fazer nada quando elphaba era humilhada por seus colegas. no entanto, acabaram se tornando amigas por causa de uma boa ação de glinda para com nessarose, irmã de elphaba que era paraplégica.
no entanto, ocorreu um burburinho sobre o governo de oz estar começando uma campanha contra os animais sencientes (animais que se comportam e falam como humanos), isso acabou deixando elphaba inconformada e assim ela convenceu glinda, sua amiga, a acompanhá-la até a cidade das esmeraldas para confrontarem o mágico de oz a respeito do assunto.
o mágico não compadeceu da rebeldia de elphaba de acabar com o preconceito e ódio a respeito dos animais sencientes, ao invés disso o mágico induziu elphaba a realizar um feitiço em que fez crescer asas em um macaco, mesmo percebendo a tamanha dor que o pobre animal estava sentindo. elphaba soube bem ali que aquilo não estava certo e fugiu sozinha quando glinda não quis acompanhá-la.
por anos elphaba ficou escondida, enquanto ajudava os animais sencientes sem ser notada pela guarda de oz. mas no dia do casamento de glinda e fiyero (quem sempre foi apaixonado por elphaba desde a universidade), elphaba finalmente apareceu e fiyero acabou fugindo com ela. glinda cheia de ódio contou ao mágico que a única forma de capturar elphaba seria fazendo algo contra sua irmã, nessarose. e assim aconteceu. o ciclone, controlado pelo mágico, que levou a casa de dorothy até oz a fez cair no exato lugar onde nessarose estava, a matando. e então, quando elphaba chegou já era tarde demais. descobriu que glinda tinha dado os sapatos de nessarose para dorothy e estava verdadeiramente furiosa... até que os guardas apareceram para levá-la. no entanto, fiyero apareceu ameçando a vida de glinda para forçar os guardas a soltarem elphaba, mas na confusão fiyero acabou sendo morto pelos guardas e elphaba conseguiu fugir mais uma vez.
elphaba foi atrás do mágico e o transformou em um homem de lata sem coração. e então sem saber do paradeiro de fiyero começou a proclamar um feitiço para que não importa o que acontecesse ele não morresse e vivesse para sempre. e então, prometeu a si mesma que jamais faria uma boa ação porque apesar de ter tentado ser uma boa pessoa sua vida inteira sempre foi punida. achando que seu feitiço tinha dado errado, elphaba sequestrou dorothy por ter roubado os sapatos da sua irmã e foi quando glinda a encontrou, tentando coagí-la a fugir e libertar dorothy. no entanto, elphaba já tinha se tornado quem todos a julgavam ser: a bruxa má do oeste. então, no meio da confusão o vestido de elphaba começou a pegar fogo e para ajudá-la dorothy jogou água na bruxa, mas isso fez com que ela derretesse e morresse.
toda oz festejou a morte da bruxa má do oeste, mas o derretimento de elphaba tinha sido apenas um truque que ela tinha na manga para conseguir fugir novamente. ela acabou encontrando fiyero que tinha se transformado em um espantalho, e como se sentiu culpada pelo feitiço ter dado errado prometeu a ele que viveria tentando ajudá-lo a voltar a sua verdadeira forma.
era uma vez a filha da bruxa má do oeste e do espantalho sem cérebro...
Letargia sempre soube que ela era mais afortunada que os outros. Seus pais sofreram muito para lhe dar a vida que ela tinha agora. Principalmente a sua mãe. No momento em que nasceu, seus pais tinham sido dados como mortos porque se pusessem seus pés em Oz, provavelmente aquilo iria se concretizar. E o que seria dela? Letargia não conseguia nem pensar na possibilidade. Foi por isso que Elphaba deu apenas seu sobrenome à filha, seria menos chamativo. A bebezinha foi deixada na porta dos Thropp com o seguinte bilhete de que era de uma das filhas mortas deles, Nessarose, é claro. Frexspar e Melena ficaram aliviados e acreditaram que aquela bebê era de sua falecida e amada filha, afinal ela não tinha pele verde.
Por dois anos e um mês, Letargia foi criada pelos avós até que seus pais acharam seguro voltar para buscá-la. Os vilões tinham vencido a guerra e agora tudo seria diferente. A filha de Elphaba e Fiyero não precisaria sofrer o que a própria mãe sofreu durante toda a sua vida, ela teria uma vida longa e feliz. Afinal, ela era filha de uma vilã. Letargia Thropp cresceu sabendo que era muito amada pelos pais e principalmente que nenhuma boa ação fica impune. No entanto, mesmo tendo uma infância perfeita, não significa que sua vida era um mar de rosas. Ter tido uma vida difícil no passado transformou Elphaba em uma mãe rígida e superprotetora. Todas as vezes que Letargia discutia com a mãe, era a mesma resposta: “tudo o que faço é porque só quero o seu bem”, o que queria dizer: “não quero que sofra como eu sofri”. Mas não fazia Letargia se sentir menos sufocada. Fiyero entendia o sentimento da filha de querer ter mais liberdade de escolha, mas também entendia porque sua esposa se sentia na necessidade de protegê-la, então apenas tentava mediar os conflitos. 
Foi aos seus onze anos que Elphaba contou à filha toda a história de sua vida. Letargia, é claro, tinha feito algo que ocasionou a revelação repentina. Ao pensar o quanto queria um cachorro, e Elphaba negou o pedido durante toda a semana que a filha pediu, Letargia acabou transformando o baú onde guardava suas roupas em um cachorrinho. A menina pensou que a mãe ficaria no mínimo furiosa com aquele feito, no entanto era “hora da história”. Tinha sido apenas quando sua mãe pediu algo que Letargia entendeu do que tudo se tratava, ou pelo menos tanto quanto uma menina de onze anos poderia entender. Elphaba queria que a filha ajudasse a transformar Fyiero de volta em sua forma humana. O que começou com Elphaba com brilho nos olhos, terminou com a bruxa desconfiada da capacidade da filha. Afinal, se passaram anos e, tanto mãe quanto filha não obtiveram sucesso. A decepção no olhar de Elphaba era visível para Letargia, a menina sentia como se alguém estivesse arrancando seu coração do peito apenas para esfaqueá-lo de novo e de novo e só depois colocar de volta no lugar. Claro, que ela não sabia como era essa sensação, mas imaginava que deveria doer muito.
A Academia era a última fagulha de esperança de Elphaba. E Letargia queria que o pai voltasse a ser humano também, mas tinha um sentimento dentro dela que era mais forte que isso: o de deixar sua mãe orgulhosa pelo menos uma vez na vida. Letargia queria ver os olhos da mãe brilhando de novo, e ela queria ser o motivo. Talvez fosse algo egoísta e malvado de se pensar, até mesmo para ela. Mas estava tudo bem se nunca dissesse isso em voz alta para a mãe.
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peterpvn · 3 months
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𝒘𝒊𝒕𝒉: @capitapassharinha
𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆: o bizarro, fantástico e atormentador baile de máscaras / biblioteca dos espelhos
A coisa toda das máscaras o deixava um tanto perturbado. Preferia ter livre acesso àqueles com quem interagia, saber de quem se tratava, sem ter de ficar esperando por um nome. Parecia-lhe muito com um exagero para agradar os perdidos, que certamente se sentiam intimidados pelas figuras do Mundo das Histórias. Para alguém exibido como Peter, era um verdadeiro terror não ser reconhecido de imediato. De qualquer modo, seus trajes em nada combinavam com o bizarro baile, já que ele não podia estar em sua versão mais alegre, e isso só deixava tudo ainda mais engraçado para o rapaz - estragar com a festa alheia era sua especialidade, afinal. Porém, acabou se entediando rapidamente com a parte do mistério, seguindo para o andar superior do castelo, caminhando por ele como se, a qualquer momento, sua sombra fosse dar sinal de vida. Estava um pouco cansado de portas e mais portas sem que nenhuma delas contasse com um aviso do que encontraria em seu interior ou uma plaquinha de boas-vindas, até que se deparasse com sala que contava com as portas escancaradas, como se lhe chamasse. A princípio, tudo o que viu foi seu reflexo - e que belo reflexo - mas assim que ergueu os dedos para passar através dos cabelos, a cena mudou para mostrá-lo em uma aventura que, tinha certeza, nunca tinha vivido. Por estranhar o cenário, passou para o espelho seguinte, e para o seguinte, e para o seguinte... Todos mostrando versões de sua história que não correspondiam à realidade. No último, teve o vislumbre do que só podia ser o navio da tal Capitã Fênix, semicerrando os olhos para a anomalia. Esta imagem também foi substituída, dessa vez pelo reflexo da figura que se aproximava às suas costas. ' Falando no diabo... ' comentou, encarando-a por um momento através do vidro. ' Acha que ele sabia que você ia aparecer? Parece meio dramático da parte da magia do castelo. Não que eu esteja com medo de você ' de algum modo, sabia que se tratava de sua pretensa rival.
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beauharnaiss · 1 year
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𝐥𝐨𝐜𝐚𝐥: petit trianon 𝐜𝐨𝐦: @princesasapatona
quando decidiu se inscrever para a seleção, beau não imaginava que invadiria um dos palácios reais dentro de um futuro próximo... se é que as construções eram chamadas assim. (não tinha prestado muita atenção no pequeno tour que receberam nos primeiros dias em versailles.) quem que precisava de três casas, todas próximas, só porque os eventos eram mais ou menos íntimos entre si? também não diria que jamais cogitaria uma situação como aquela, afinal, não era hipócrita e sua linha de raciocínio tendia a ser simples: tinha certeza que a família real deveria estocar os melhores vinhos por ali e ela, enquanto herdeira de uma vinícola — meio falida, mas não vinha ao caso — tinha a obrigação de testar todos os vinhos possíveis no mundo. foi assim que se aproveitou da visita de um dos mordomos ao local para esgueirar para dentro enquanto o homem estava distraído, seguindo seus instintos para encontrar onde as garrafas de vinho eram guardadas. tomou a liberdade de pegar uma taça para si, a qual girava em sua mão distraidamente naquele instante, sentada sobre o tampo da mesa da cozinha. "trop trop rigolo, l'âne trotro..." cantarolava baixinho para si mesma, balançando as pernas no ritmo quando o som de passos a fez saltar para o chão em um susto, derrubando a bebida em si no processo. "porr..." começou a xingar, preparada para proferir uma série de obscenidades quando a figura baixa de antoinette adentrou no local, forçando-a a limpar a garganta. "por que não me disse que vinha aqui hoje também, vossa alteza?" disfarçou com um tom travesso, como uma criança pega aprontando. deslizou o dedo pelo líquido contra a pele exposta de seu tórax, seguindo o desenho do decote de seu vestido. "eu teria te esperado para bebermos juntas! digo..." pausou, o cérebro alcoolizado se dando conta de que faltava algo, só então fazendo uma reverência desajeitada. "boa noite, vossa altosidade."
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mysteryacademyhq · 1 year
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mod ajuda com prompts pros monsters? se tiver pros casoy-akiwara também, eu aceito obg ♥
Claro que sim pumpkin! Vamos lá, prompts pros monsters;
Seu muse é descendente de um dos monstros que defendeu a humanidade, você cresceu sobre os ideais de seus pais, bem ao menos até você chegar na academia e sentir o preconceito na pele, talvez isso te faça um grande ativista?! Alguém que luta pela igualdade, um idealista. Nasce ali um vilão? Vilain origin story, seria muito bacana de ver também.
Seu muse é um espião, na verdade está no lado de Barok, odeia humanos e veio para a academia com o único intuito de destruir todos e tudo que habita nela. Mudar de ideia? Quem sabe, acho que seria bastante intrigante.
Um monstro que os pais literalmente obrigaram a entrar na academia porque querem ser aceitos pela comunidade humana, acontece que seu muse não ta nem aí pra nada disso e troublemaker a vista, elu quer mais que tudo se exploda.
POR FAVOR alguém traz um alienígena, talvez você venha de um planeta onde todos os seres convivam em harmonia e achem aqui super ???, talvez seu planeta tenha sido extinto junto com todos do seu tipo e agora você parou aqui, na academia o único lugar seguro para alguém como você.
Prompts pra Casoy-Akiwara:
Lembrem-se por ser adotado aqui você talvez possa ser híbrido, metade monster e metade humano, e se você passou a vida inteira escondendo de todos quem você é? Até mesmo de suas mães.
Mais um pra se juntar com os Blakes e ser completamente barbie fascistinha contra os pobres dos monsters, afinal sua mãe quase morreu por conta desses xexelentos né?
Alex e Britney te salvaram de uma terrível existência e por isso tudo que você sempre quis foi fazer-las muito orgulhosas, criança de ouro, perfeccionista, possivelmente enlouquecendo para finalmente se achar a altura de suas heroínas, suas mães.
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songsejun · 2 years
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starter fechado com @yxingwen​.  
tw: insinuação a preconceito e homofobia
sejun só ia sair, ao menos era o que queria, mas foi barrado por um velhinha que parecia determinada em ofende-lo de todas as formas possíveis porque aparentemente ele estava desrespeitando a cultura coreana ao ser todo tatuado. fatos sobre sejun: ele não liga pra cultura coreana, ele não liga pra hierarquia de idade e ele xingaria qualquer um que achasse que merecia ser xingado mas ele odiava arrumar confusão desnecessária e que pudesse prejudica-lo, então só respirou fundo algumas vezes e abrir um enorme sorriso quando viu outro morado sair. ━ desculpa mas eu vou ter que ir, tá vendo aquele ali? é um dos meus namorados, ah é eu também gosto de homens, mais uma coisa pra você me odiar, gostou? se não quiser ver eu dando uns amassos nele vai embora logo, tá? ━ a quantidade de sarcasmo era quase como veneno escorrendo e ele não pensou duas vezes em se aproximar de yixing. ━ me desculpa por isso. ━ praticamente implorou em silencio enquanto via a mulher se afastar e quase desmoronava em alivio se jogando no muro e ficando por ali enquanto fitava o outro com um sorrisinho. ━ você é o vizinho que se mudou tem pouco tempo né? ━ geralmente sejun fazia questão de se apresentar e dar as boas vindas mas tinha andado ocupado demais aquela semana com os horários do estúdio. ━ deve ser foda, você acabou de chegar e já precisa dividir o apartamento. ━ acabou rindo porque parecia desgraça demais, não que dividir o ap fosse ruim, ele tava até gostando. ━ ah eu sou o sejun, song sejun. ━ provavelmente o coitado já deveria ter escutado seu nome porque era o assunto favorito das fofocas do prédio e do bairro, aparentemente. ━ eu devo tá te atrapalhando né? você ia sair... ━ era o que pareceu assim como era os planos iniciais de song também.
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ewanmcdunbroch · 2 years
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Starter fechado com @sunnysideof
Ewan não queria nem pensar no tanto de trabalho que tinha para fazer no Acampamento. Sempre no outono eles tinham o mesmo problema: folhas caindo para todo lado. Era uma floresta, era normal. Mas com crianças sempre por perto e o hábito de criaturinhas se escondendo debaixo de folhas sob alcance dos dedinhos pegajosos que adoravam jogar criaturas da floresta umas nas outras, era melhor não arriscar. 
Não que estivessem deixando ele fazer nada muito exaustivo por lá. Era só começar a fazer alguma coisa que Merida vinha lá da casa grande gritando e mandando ele sentar em algum lugar que ela ia fazer. Isso antes de dar vinte minutos, ela se entediar e ir chamar algum outro funcionário, que demorava tanto para chegar que Ewan fazia tudo sozinho, mesmo levando o triplo de tempo que costumava levar. 
Agora - como na maioria dos dias - suas juntas estavam todas doloridas (obrigado pelos mimos, Excalibur!) e ele não queria sair do quarto de jeito nenhum. 
E é claro que foi aí que ele recebeu uma mensagem de texto. Apertando os olhos para enxergar na luminosidade do celular no quarto escuro, ele digitou de volta para @sunnysideof​: 
I can’t go out *cof cof* I’m sick 
Seguido de um gif de Meninas Malvadas. Ele provavelmente teria que contar ao antigo colega de quarto em algum momento sobre o que estava acontecendo com ele - mas enrolaria o máximo possível. Por enquanto, quem sabiam eram os participantes do time de Magibol que ele não fazia mais parte e sua família e ele preferia que ficasse assim. Ele detestava quando ficavam se preocupando com ele. 
Porém, sabendo que o outro provavelmente se sentiria mal, já que tinha prometido não abandoná-lo, ele enviou uma segunda mensagem logo em seguida. 
Vem aqui para o meu quarto novo. Traz lanchinho. Eu trarei minha personalidade deslumbrante. 
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hvrcules · 5 days
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𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆    🏛️     𝘩𝑒́𝑟𝑐𝑢𝑙𝑒𝑠    ,    𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝  .
𝒘𝒉𝒐    :    @almostbroadway  .
𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆    :    teatime  .
               hércules  ,  sentado  desconfortavelmente  em  uma  cadeira  que  parecia  pequena  demais  para  sua  imensa  estatura  ,  mexia-se  sem  parar  .  em  frente  a  ele  ,  estava  um  bule  de  chá  fumegante  ,  cortesia  de  mirana  .  ele  nunca  fora  grande  fã  de  chá  ,  —  dionísio  deveria  estar  o  xingando  no  olimpo  por  não  ser  uma  taça  de  vinho  —  mas  estava  disposto  a  fazer  o  esforço  .  justamente  quando  hércules  começava  a  pensar  que  poderia  relaxar  um  pouco  ,  seus  olhos  captaram  uma  figura  familiar  do  outro  lado  do  jardim  :  lorelai  .  ele  engasgou  com  o  pequeno  gole  de  chá  que  havia  acabado  de  tomar  ,  seus  olhos  se  arregalaram  enquanto  observava  a  mulher  se  aproximando  lentamente  .  ela  era  a  tal  "musa  esquecida"  ,  uma  futura  namorada  em  um  conto  que  ele  se  recusava  a  aceitar  .     ‘   oh  ,  não  ,  não  ,  não  ...   ’     murmurou  para  si  mesmo  ,  o  pânico  tomando  conta  .  sem  perder  tempo,  ele  pegou  o  cardápio  com  mãos  desajeitadas  ,  tentando  usá-lo  como  um  escudo  improvisado  .  mégara  tinha  sugerido  para  ficar  longe  daquela  mulher  .  não  ,  mandado  !  por  mais  corajoso  que  hércules  fosse  ,  havia  poucas  coisas  que  ele  temia  mais  do  que  desapontar  sua  mulher  .  ele  respirou  fundo  ,  afundando  ainda  mais  na  cadeira  ,  como  se  tentasse  se  tornar  invisível  .  o  cardápio  mal  cobria  seu  rosto  ,  mas  em  sua  mente  ,  ele  estava  completamente  camuflado  .  lorelai  se  aproximou  mais  ,  seus  olhos  vagando  pelo  jardim  até  pousarem  diretamente  na  mesa  de  hércules  .  ele  viu  aquele  olhar  ,  aquela  faísca  de  reconhecimento  ,  e  agiu  antes  de  pensar  .  como  sempre  .  com  um  sorriso  torto  e  a  voz  vacilante  ,  ele  levantou  o  cardápio  um  pouco  mais  ,  como  se  fosse  parte  de  algum  plano  genial  .     ‘   ah  ,  oi  .  a  cadeira  está  livre  se  ...  quiser  .   ’      disse  ,  tentando  parecer  casual  ,  mas  sua  voz  soou  mais  como  uma  tentativa  desesperada  de  não  parecer  desesperado  .  imediatamente  ,  ele  se  arrependeu  .  o  suor  na  nuca  escorria  e  sua  mente  gritava  para  ele  reverter  a  oferta  ,  mas  as  palavras  já  estavam  no  ar  .
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thcstrength · 2 months
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[ FIVE TEXTS ]  send for five unsent texts from the receiver and one sent text. 
aron   sentiu   um   nó   no   estômago   ao   ouvir   a   notícia   de   que   seu   melhor   amigo   havia   começado   a   namorar   wora.   a   sensação   de   traição   era   quase   física,   um   aperto   no   peito   que   não   conseguia   ignorar.   ele   se   esforçou   para   manter   a   calma,   tentava   racionalizar   seus   sentimentos,   lembrando-se   das   palavras   de   apoio   e   do   desejo   de   ver   o   melhor   para   seu   amigo.   contudo,   não   conseguia.   receber   a   mensagem   o   convidando   para   saírem   os   três   juntos   era   ainda   mais   cruel.
▮                [    contact        :        valentin   🐻💫    ]
msg - unsent › honestamente... eu   prefiro   morrer,   val…
msg - unsent › você   conseguiu   me   fazer   parecer   ainda   mais   patético   que   eu   sou…
msg - unsent › por   que….
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aron   estava   sentado   sozinho   no   bar,   o   ambiente   ao   seu   redor   parecia   um   borrão   de   luzes   e   sons   distantes.   o   copo   de   uísque,   já   pela   metade,   repousava   ao   seu   lado,   enquanto   encarava   o   líquido   escuro   com   uma   intensidade   distante.   a   dor   e   a   tristeza   se   manifestavam   em   suas   lágrimas   silenciosas   que   corriam   pelo   rosto.
mais   cedo   naquele   dia,   seus   melhores   amigos   o   haviam   convidado   para   ser   padrinho   de   casamento.   era   um   convite   que,   de   certa   forma,   ele   sabia   que   eventualmente   chegaria,   mas   a   realidade   do   momento   havia   sido   mais   difícil   do   que   ele   esperava.   ele   se   forçou   a   agir   normalmente,   a   mostrar-se   feliz   e   honrado   pelo   convite,   mesmo   que   por   dentro   estivesse   se   despedaçando.
▮                [    contact        :        valentin   🐻💫    ]
msg - unsent › não   casa   com   ela…
msg - unsent › por   favor…
msg - unsent › eu   não   sei   como   vou   aguentar   ver   vocês   no   altar…
se   aron   fosse   mais   egoísta,   poderia   até   encontrar   uma   ponta   de   satisfação   no   término   entre   valentin   e   wora.   a   ideia   de   que   o   relacionamento   deles   havia   chegado   ao   fim,   de   certa   forma,   poderia   ter   parecido   como   uma   reviravolta   que   jogava   luz   sobre   sua   própria   dor   não   resolvida.   no   entanto,   a   situação   estava   longe   de   ser   simples   para   ele.   a   realidade   do   término   era   mais   complicada   e   dolorosa.
wora   havia   fugido   sem   uma   palavra,   deixando   valentin   perdido   e   rejeitado.   o   vazio   e   a   confusão   deixados   por   sua   partida   eram   evidentes,   e   aron   não   conseguia   ver   isso   como   uma   vitória   pessoal.   ele   sentia   uma   empatia   profunda   pela   situação   de   valentin,   mesmo   que   seus   próprios   sentimentos   estivessem   entrelaçados   com   a   situação.   ele   estava   ciente   de   que,   embora   seu   próprio   sofrimento   não   fosse   comparável   ao   de   valentin,   a   sensação   de   rejeição   e   abandono   era   algo   que   ele   entendia   bem.   o   final   abrupto   e   a   falta   de   comunicação   de   wora   não   só   afetaram   valentin,   mas   também   magoava   aron.   ainda   assim,   ele   queria   confortar   o   melhor   amigo.
▮                [    contact        :        valentin    ]
msg - unsent › valentin…
msg - unsent › você   precisa   de…
msg - unsent › como….
msg - unsent › eu   posso…
msg - unsent › ela   vai   v…
dois   meses   se   passaram   desde   que   valentin   se   mudou   para   paris,   e   aron   sentia   a   ausência   dele   com   uma   intensidade   crescente.   a   cidade   luz,   com   suas   ruas   iluminadas   e   cafés   charmosos,   parecia   distante   e   intocável,   e   aron   se   via   refletindo   sobre   a   amizade   que   agora   estava   a   milhares   de   quilômetros   de   distância.   a   falta   de   suas   interações   diárias   fazia   com   que   o   tempo   se   arrastasse,   e   aron   frequentemente   se   pegava   pensando   em   como   a   vida   de   seu   amigo   estava   se   desenrolando   em   paris.
▮                [    contact        :        v    ]
msg - unsent › por   que   você   também   me   abandonou?
msg - unsent › eu   sinto   sua   falta…
o   convite   para   o   casamento   de   valentin   com   a   parisiense   chegou   poucos   dias   antes   do   evento,   e   aron   o   encarou   com   uma   mistura   de   ansiedade   e   desânimo.   o   envelope   elegante,   com   seu   selo   dourado   e   letras   cursivas,   parecia   um   lembrete   cruel   da   distância   e   da   mudança   que   ocorreram   em   sua   vida.   apesar   de   já   terem   conversado   sobre   o   casamento   anteriormente,   o   convite   formal   tornou   a   realidade   da   situação   ainda   mais   palpável.   a   ideia   de   assistir   ao   casamento,   de   ser   um   espectador   do   novo   capítulo   da   vida   de   valentin,   era   uma   perspectiva   que   aron   preferiria   evitar.
aron   sabia   que,   apesar   de   seu   desejo   de   não   comparecer,   havia   uma   parte   dele   que   se   sentia   obrigada   a   estar   presente,   seja   para   apoiar   valentin   ou   para   cumprir   uma   expectativa   que   ele   não   conseguia   definir   claramente.   mas,   por   dentro,   o   sentimento   predominante   era   de   um   profundo   desejo   de   evitar   o   confronto   com   a   nova   realidade   e   com   a   dor   de   ver   um   amigo   seguir   em   frente,   enquanto   ele   ainda   se   sentia   estagnado.
▮                [    contact        :        v    ]
msg - unsent › eu   sinto   muito…
msg - unsent › não   vou   conseguir   ir   ao   seu   casamento…
msg - unsent › será   aniversário   do   meu   cachorro…
( obs. ele não tinha cachorro )
aron   olhou   para   o   resultado   dos   exames   com   um   sentimento   crescente   de   desespero.   as   duas   opções   que   surgiam   diante   dele   eram   desoladoras:   ou   ele   havia   tomado   o   placebo   durante   todo   esse   tempo,   ou   o   remédio   experimental   não   tinha   efeito   algum   em   seu   caso.   as   implicações   de   cada   cenário   eram   esmagadoras,   e   ele   se   sentia   à   beira   de   um   colapso.   com   mãos   trêmulas,   ele   pegou   o   envelope   com   as   últimas   fotos   recebidas   do   laboratório.   as   imagens   mostravam   pessoas   importantes   em   sua   vida:   eva,   mina,   seu   pai,   wora,   e   valentin.
aron   havia   evitado   contar   sobre   sua   situação   para   as   pessoas   próximas,   um   desejo   de   não   ser   um   peso   para   ninguém,   de   não   incomodar.   no   entanto,   essa   decisão   estava   começando   a   corroê-lo   por   dentro.   a   solidão   que   sempre   o   acompanhou   parecia   se   intensificar   agora,   misturada   com   uma   necessidade   desesperada   de   atenção,   cuidado   e   amor.   era   um   paradoxo   cruel:   ele   queria   tudo   que   nunca   teve,   tudo   que   se   privou   por   medo   ou   vergonha.   o   desejo   de   ser   visto   e   apoiado   estava   em   conflito   com   o   medo   de   parecer   patético,   uma   sensação   de   fraqueza   que   ele   temia   ser   rejeitada.
ele   encarou   a   foto   de   valentin   por   mais   tempo   do   que   gostaria   de   admitir.   a   imagem   trouxe   à   tona   um   mar   de   emoções   não   resolvidas,   e   aron   se   viu   lutando   contra   a   vontade   de   se   isolar   ainda   mais.   com   um   suspiro   pesado,   ele   pegou   o   celular.
▮                [    contact        :        valentin    ]
audio - sent › ei…   valentin,   eu   sei   que   a   gente   não   pode   sair   de   des   moines,   mas   podemos   ir   na   casa   de   verão   da   minha   mãe…   teoricamente   é   na   divisa,   então   não   conta   como   transgressão.   estou   certo,   senhor   advogado?   hm,   eu   preciso   te   contar   algo…   tudo   bem   se   não   puder…   eu   só…   tudo   bem   mesmo   se   não   puder,   eu   falo   outra   hora…   você   anda   bem   ocupado   ultimamente,   né?   não   tem   problema
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