#arquitetura do oriente
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Munes e Kinah se abraçam uma última vez Linhas e conceito por Darya, incluindo linhas posteriores de ambiente apagadas, e cores por mim
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BASIC FORMS > BERND & HILLA BECHER
*CLÁSSICOS
Os alemães Bernd (Bernhard,1931-2017) e Hilla Becher (1934-2015) foram fotógrafos que juntos produziram uma extensa documentação tipológica de estruturas industriais na Alemanha e em outros países da Europa e nos Estados Unidos. Suas imagens têm um caráter que chamamos de "straight" ou seja sem firulas ou maneirismos, observando sempre um plano direto, em preto e branco, que serviram como estudos do que eles chamaram de "Escultura Anônima", um registro das relíquias arquitetônicas em extinção, como minas de carvão, siderúrgicas, caixas de água, silos de grãos e tanques de gás entre outras construções.
A importância da dupla pode ser avaliada pela Bienal de Veneza de 1990 que concedeu o Leão de Ouro da Escultura para eles. No pavilhão alemão daquele ano, foram expostas as séries de instalações arquitetônicas, cujo o mainstream da pesquisa da arquitetura não dava muita importância. Esculturas, no entanto, os Bechers nunca criaram. Eles simplesmente fotografaram as estruturas industriais abandonadas. Sem eles, realmente teriam continuado anônimas, no paradoxo do título de suas séries. Entre os inúmeros livros publicados, encontramos a reedição de seu Basic Forms ( Prestel London, 2020), originalmente publicado em 2014 pela Schirmer/Mosel Verlag Munich como Basic Forms- of Industrial Buildings, uma síntese de 40 anos de trabalho pelo mundo em busca da representação de tipologias e topografias peculiares.
Hilla e Bernd conheceram-se quando estudavam pintura na Kunstakademie Düsseldorf (Academia de Belas Artes de Dusseldorf) instalada na cidade dividida pelo rio Reno, com a Altstadt (Cidade Antiga) na margem oriental e as modernas áreas comerciais. Seguiram um romance que os levou a uma carreira colaborativa. Eles contam: “Tomamos consciência de que estes edifícios eram uma espécie de arquitetura nômade que tinha uma vida comparativamente curta – talvez 100 anos, muitas vezes menos, e depois desaparecem. Parecia importante mantê-los de alguma forma e a fotografia parecia a forma mais adequada.” Seus métodos e técnicas de trabalho influenciaram uma geração de fotógrafos hoje conhecida como Escola de Düsseldorf, que inclui nada menos que os consagrados alemães Andreas Gursky, Thomas Struth, Thomas Ruff e Candida Höfer. Suas obras estão incluídas nas coleções do Art Institute of Chicago, do Museum of Modern Art de Nova York, da National Gallery of Art de Washington, D.C. e da Tate Gallery de Londres, entre inúmeras importantes instituições do mundo.
O inventário fotográfico destas estruturas industriais é sem dúvida uma das realizações mais interessantes e significativas da produção fotográfica dos séculos XX e XXI. Apoiando-se na ideia da tipologia e uma visão comparativa, o casal entrou sistematicamente no assunto revelando constantes variações destes complexos que nunca eram chamados de "arquitetônicos" muito menos interessantes para a arte estabelecida à época do início desta produção ( anos 1960 aos 2000) construindo uma impressionante coleção de séries tipológicas, criando assim uma inestimável enciclopédia fotográfica sobre a cultura industrial de uma época final que combina a taxonomia científica com o empirismo estético. O levantamento mostrado em Basic Forms, segundo seus editores, ilustra ambos: as "formas básicas" da arquitetura industrial anônima e o conceito estético da fotografia de Bernd e Hilla Becher.
Basic Forms contém um texto instigante do belga Thierry de Duve, professor visitante de Arte Moderna e Teoria da Arte Contemporânea, nas universidades de Lille III e Sorbonne, ambas na França, além de crítico de arte e curador, como do Pavilhão belga Na Bienal de Veneza de 2003, e autor de livros importantes como "Pictorial Nominalism; On Marcel Duchamp's Passage from Painting to the Readymade (University of Minnesota Press, 1991),"Bernd and Hilla Becher" (Schirmer Art Books, 1999), entre dezenas de outros, publicados na Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos.
As fotografias são feitas com uma câmera que utiliza negativos no formato grande 20X25cm, no início da manhã, em dias nublados, para eliminar sombras e distribuir a luz de maneira uniforme. O tema é centrado e enquadrado frontalmente, com suas linhas paralelas dispostas em um plano o mais próximo possível de uma elevação arquitetônica. Nenhum ser humano e nenhuma nuvem ou pássaro no céu interferem na rigidez. A imagem não transmite nenhum humor, nem o menor toque de fantasia que perturbe sua neutralidade ascética. Raramente a recusa do Fotografte ( o fotografado) subjetivo é feita e a Sachlichkeit (Objetividade) da lente da câmera foi perseguida de forma tão sistemática, reflete Thierry de Duve.
Considerando a possibilidade de uma fotografia ser totalmente desprovida de estilo, a dos Bechers poderia ser entendida deste modo. Um trabalho que segundo a crítica pertence à tradição arquivística da fotografia na qual o francês Eugène Atget (1857-1927) e o alemão August Sander (1876-1964) – fotógrafos que fizeram questão de não serem artistas e se destacaram, embora hoje sejam considerados como tais. "As fotos de Bernd e Hilla poderiam ser descritas como puros documentos se não houvesse algo que nos impedisse de colocá-las, sem mais delongas, na categoria da foto documental." diz Duve.
O crítico em seu texto explora o ideal da imagem conceitual e recorre a um provérbio chinês apócrifo: “Quando o homem sábio aponta para a lua, o tolo olha para o seu dedo”. No caso dos fotógrafos, o tolo olha para a fotografia e o sábio para o que esta mostra. "O tolo pergunta por que essas imagens são “arte”, enquanto o sábio vê nelas um testemunho indiscutível do mundo real. "No entanto, o mais sábio dos homens sábios é um tolo, porque para saber que o dedo está apontando para a lua, ele deve primeiro olhar para o dedo. É um dos paradoxos da fotografia que um elemento giratório balance incessantemente o espectador de uma representação para um uso estético da imagem e vice-versa.
Mesmo que os Bechers tenham profundo conhecimento da sua profissão é difícil chamá-los de fotógrafos. No mundo da arte onde os seus trabalhos circulam, onde é visto e vendido, as pessoas os descrevem como artistas, acrescentando ocasionalmente “que fazem uso da fotografia”. Para de Duve, "a obra do casal abriga uma emoção contida, melancolia sem nostalgia, dor histórica, guerras de classes travadas ou sustentadas, admiração pela arte multifacetada do engenheiro, lucidez, dignidade, respeito pelas coisas, humildade e auto-anulação que só tenho uma coisa a dizer sobre isso : esta é uma arte genuinamente grande, daquelas que não tem necessidade de ter o seu nome protegido ao ser colocada num museu, porque já pertence à nossa memória coletiva."
As fotografias, nas paredes de um museu ou galeria são “arte”. Inseridas nas páginas deste livro fazem fronteira com o documento etnográfico, mas em ambos os casos, são fotografias e não pinturas ou gravuras. Mostram aquilo que a luz gravou em sua superfície. O filósofo americano Charles Sanders Peirce (1839-1914) um dos pioneiros da Semiótica - classificou a fotografia como um sinal por conexão física que, como fumaça ou pegadas na neve, é ao mesmo tempo um índice do objeto ao qual se refere e um indicador apontando para ele. É a existência real dos seus referentes, porque como eles estão relacionados por um nexo causal que pode operar em contiguidade espaço-temporal ou em contiguidade quebrada e assemelham-se aos seus referentes. Aqueles que figuram na classificação de Peirce tanto como ícones quanto como índices. Esse é o caso da fotografia. Faça uma fotografia de uma torre de água, no sentido de representá-la e mostre-a, diz o crítico. Ela é a representação de como faria um desenho com uma ligeira diferença que é a causalidade fotoquímica.
O projeto de quase uma vida de Bernd e Hilla Becher ao documentar a paisagem industrial do nosso tempo assegura sua posição no cânone dos fotógrafos do pós-guerra. Ao reunirem ao mesmo tempo arte conceitual, estudo tipológico e documentação topológica, certamente nos aproxima da grande mostra New Topographics Photographs of a Man-Altered Landscape, no museu de fotografia da George Eastman House, em Rochester, Nova York, entre outubro de 1975 e fevereiro de 1976, com curadoria de William Jenkins, na qual os dois tiveram importante papel na ruptura da história da fotografia e as representações não tradicionais da paisagem. A visão romântica e transcendente deu lugar às indústrias austeras, a expansão suburbana e cenas cotidianas, elaboradas por fotógrafos como eles e seus companheiros da mostra original: os americanos Robert Adams, Lewis Baltz (1945-2014), Joe Deal (1947-2010) , Frank Gohlke, Nicholas Nixon, John Schott, Stephen Shore e Henry Wessel (1942-2018).
Sintetizadas a um estado essencialmente topográfico e transmitindo quantidades substanciais de informação visual, mas evitando quase inteiramente os aspectos de beleza tradicional, emoção e opinião são características que resumem estes trabalhos. Entretanto, ao olhar as formas capturadas pelos Bechers fica difícil não realizar a beleza (melancólica) e ímpar contida- principalmente pelo seu caráter tipológico nelas representadas- ao incorporaram igualmente uma precisão técnica excepcional, expressa nos negativos de grande formato e filmes lentos.
O livro Bernd & Hilla Becher, Life and Work (MIT Press, 2006) de Susanne Lange, historiadora da fotografia, uma bem documentada biografia, discute as dimensões funcionalistas e estéticas do tema do casal, em especial a tipologização na obra deles, que considera uma reminiscência dos esquemas classificatórios dos naturalistas do século XIX e o estilo de construção industrial anônimo preferido pelos arquitetos alemães. Ela argumenta que os tipos de edifícios industriais impõem-se à nossa consciência como a catedral o fez na Idade Média, e que as fotografias do casal - que à primeira vista parecem registar apenas uma paisagem em extinção - servem para examinar esta configuração das nossas percepções.
Em 1922, se pergunta Thierry de Duve, quando o arquiteto suíço Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret-Gris,1887-1965) procurava o caminho para uma nova arquitetura, ou antes, em 1919 quando o arquiteto alemão Walter Gropius (1883-1969) fundou a Bauhaus, quais eram os seus referentes, que modelos citavam para uma arquitetura ainda por nascer? Ele responde: "O mais conhecido foi tirado da América industrial e celebrado tanto pelo primeiro quanto o segundo: o silo de grãos. Se você adicionar armazéns, fábricas, transatlânticos, pontes, torres de água, torres de resfriamento e gasômetros, logo temos uma tipologia de edifícios técnicos inteira, composta de "edifícios industriais", "construções" e “estruturas”. Como devemos chamar toda essa arquitetura anônima sem consciência de si mesmo?"
As imagens de Bernd e Hilla Becher estão entre essas obras, diz Duve. Não desconsidera uma modernidade que, na arquitetura como em outros campos onde a arte e a política se encontram, começou por celebrar um futuro melhor e termina ou esgota-se no desencanto do pós-modernismo, completa o pensador. Mas leva-nos de volta ao lugar onde começou a utopia da arquitetura moderna e onde, apesar de ter falhado em Sarcelles ou Brasília, acrescento, a Cidade do Amanhã ainda guarda a recordação da utopia.
Imagens © Bernd e Hilla Becher. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Prestel, Londres
Design: Schirmer/Mosel
Impressão EBS, Verona, Itália
Papel Gardamatt
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ROMA.
ITÁLIA.🇮🇹
Roma é conhecida como a "Cidade Eterna" porque nela o tempo parece ter parado há séculos. Seus monumentos e vestígios de imponentes edifícios fazem de um passeio por suas ruas uma viagem no tempo até o apogeu da capital.
Ao longo de sua história, que se estende por três milênios, chegou a estender seus domínios por toda a bacia do Mediterrâneo e grande parte da Europa, Oriente Próximo e Norte da África. Capital da República e do Império Romano, tornou-se a primeira grande metrópole da humanidade, centro de uma das mais importantes civilizações antigas. Influenciou a sociedade, a cultura, a língua, a literatura, a música, a arte, a arquitetura, a filosofia, a gastronomia, a religião, o direito e a moral dos séculos seguintes.
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5 dias no egito
5 dias no egito
dias no egito 5 Se você está planejando uma viagem emocionante, oferecem uma oportunidade perfeita para explorar uma das civilizações mais antigas do mundo. Este roteiro levará você a alguns dos locais mais emblemáticos, permitindo que você mergulhe na rica história e cultura do Egito.
O que fazer no Egito
Visitar as Pirâmides de Gizé: O que fazer no Egito Um dos símbolos mais icônicos do Egito, onde você pode explorar a Grande Pirâmide e a Esfinge.
Explorar o Vale dos Reis: Conhecido por abrigar as tumbas de faraós, incluindo a famosa tumba de Tutancâmon.
Navegar pelo Rio Nilo: Faça um passeio de feluca ou cruzeiro para apreciar as belezas naturais e a vida local às margens do Nilo.
Descobrir o Templo de Karnak: Um vasto complexo de templos que impressiona pela sua arquitetura e história.
Visitar o Museu Egípcio: Lar de uma vasta coleção de antiguidades, incluindo tesouros de Tutancâmon.
Explorar o mercado Khan El Khalili: Um bazar vibrante onde você pode comprar artesanato, especiarias e lembranças.
Conhecer Aswan e Abu Simbel: Visite a Represa de Aswan e os impressionantes templos de Ramsés II.
Degustar a culinária local: Experimente pratos típicos como koshari, falafel e o famoso chá de hibisco.
Essas atividades proporcionam uma experiência rica e inesquecível no Egito!
Egito o que Visitar
Egito o que Visitar , berço de uma das civilizações mais antigas do mundo, é um destino fascinante que encanta viajantes de todas as partes. Ao planejar sua viagem, não deixe de incluir em seu roteiro:
A Esfinge: Misteriosa e majestosa, a Esfinge guarda segredos milenares e é um dos símbolos mais icônicos do Egito.
O Vale dos Reis: Um vale sagrado onde foram encontradas as tumbas de faraós poderosos, como Tutancâmon, repleto de tesouros e hieróglifos que contam histórias incríveis planejar sua viagem ao Egito por 12 dias.
O Templo de Karnak: Um complexo religioso impressionante, com suas colunas gigantescas e hieróglifos detalhados, que era o centro da vida religiosa do antigo Egito.
O Templo de Luxor: Localizado na margem oriental do Nilo, este templo é um dos mais bem preservados do Egito e oferece uma visão da vida cotidiana dos antigos egípcios roteiro 7 dias no Egito pirâmides .
Um cruzeiro pelo Nilo: Navegar pelo rio Nilo é uma experiência única, que permite apreciar a beleza natural do Egito e visitar diferentes cidades antigas.
O Mar Vermelho: Para os amantes do mergulho e do snorkeling, o Mar Vermelho oferece uma rica vida marinha e recifes de coral coloridos Planejar Viagem ao Egito por 5 Dias Cairo e Luxor .
A cidade do Cairo: Uma metrópole vibrante que combina o antigo e o moderno, com seus bazares coloridos, mesquitas históricas e o famoso Museu Egípcio Planejar uma viagem ao Egito por 10 dias .
Com tantas opções, o Egito promete uma viagem inesquecível, repleta de história, cultura e aventuras. Prepare-se para se maravilhar com as maravilhas do mundo antigo e descobrir a magia do Egito! Roteiro 14 dias Egito
5 dias no egito
5 dias no egito
Dia 1 – Cairo e Pirâmides de Gizé: Comece sua viagem visitando as famosas Pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. À tarde, explore o Museu Egípcio no centro do Cairo, onde você pode ver artefatos antigos, incluindo os tesouros de Tutancâmon.
Dia 2 – Saqqara e Dahshur: Faça um passeio para Saqqara, onde está a Pirâmide de Djoser, a primeira pirâmide de degraus construída no Egito. Continue para Dahshur e visite a Pirâmide Vermelha e a Pirâmide Curvada.
Dia 3 – Luxor: Templos de Karnak e Luxor: Pegue um voo cedo para Luxor. Ao chegar, visite o Templo de Karnak, um dos maiores complexos religiosos do mundo antigo. À tarde, explore o Templo de Luxor, especialmente bonito ao pôr do sol.
Dia 4 – Vale dos Reis e Templo de Hatshepsut: Passe o dia
Dia 5 – Passeio pelo Rio Nilo:
Este itinerário proporciona um vislumbre dos tesouros antigos e da cultura vibrante do Eg
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✦ Nome do personagem: Dylan Cho. ✦ Faceclaim e função: Matthew - Zerobaseone. ✦ Data de nascimento: 28/05/2002. ✦ Idade: 21 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Canadá, sul-coreano. ✦ Qualidades: Prestativo, divertido e caseiro. ✦ Defeitos: Irresponsável, apático e impulsivo. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Estudante de Arquitetura e Urbanismo. ✦ Twitter: @TT02DY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: Dylan é o típico vizinho fantasma, quase ninguém o vê (com exceção quando sai para a faculdade) porque sempre está trancado em sua casa ou na casa de sua família. Ele nunca participa de reuniões e quase não incomoda seus vizinhos, apenas quando faz barulho demais sem perceber.
Biografia:
É uma pessoa extremamente desligada, constante vai pedir para que alguém repita o que falou a um minuto atrás ou vai se distrair com uma mosca durante uma conversa e não prestar atenção em nada, às vezes demora para compreender as coisas, sejam simples ou não. Nenhum ele faz por mal, ele sequer gosta de ser assim, mas parece que ficou entranhado e não sai. Por isso é comum que as pessoas achem ele muito distante, às vezes seco, mas a verdade é que Dylan está vivendo no mundinho dele dentro de sua cabeça. É um rapaz simpático, introvertido e costuma ser quieto e reclamão - mas basta conhecê-lo bem que ele será um amigo fiel e dedicado, só vai sumir às vezes e fingir que nada aconteceu.
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A vida de Dylan parecia uma loucura, na verdade era uma. Nascido no Canadá e adotado ainda quando era um bebê, parecia que ele estava destinado às suas mães, duas coreanas que foram se casar no país e ficaram por lá desde então. Dylan recebeu o sobrenome Cho e foi criado sob uma cultura oriental apesar de estar vivendo na América, sua primeira língua foi coreano, então o inglês na escolinha e posteriormente o francês.
Dylan Cho nunca teve muitos problemas em sua vida, era amado, classe média, tinha bons amigos. Há quem diga que os ricos tem tudo, mas ele não precisava de nada além do que já tinha. A única coisa que lhe atrapalhava era seu TDA e sua asma, mas isso nunca foi o suficiente para pará-lo. A questão é que na escola ele era até um bom estudante, mas sentia-se que não estava lá para nada. Faculdade era algo fora de cogitação, na verdade ele não sabia o que "queria ser quando crescer" - queria ser tudo, e ao mesmo tempo, nada.
Ao se graduar no ensino médio se viu sem rumo, o que iria fazer a partir dali? Viver uma vida medíocre trabalhando em algo que não gosta e fingir que aquilo era sua felicidade? E a partir daquele momento decidiu que iria viver sua vida viajando, conhecer o mundo e trabalhar em cada cantinho que lhe oferecessem. Não queria luxo e glamour, ele queria ver o mundo, conhecer novas pessoas e obter novas experiências. Talvez assim ele poderia morrer em paz sabendo que foi feliz. Aos 21 anos ele já tinha viajado para quase todos os países do mundo.
No entanto, suas mães decidiram dar um novo passo em suas vidas, engravidando por inseminação por um doador anônimo, concedendo-lhe não apenas uma, como duas irmãzinhas. Talvez esse fosse o chamado de volta para casa, Dylan não queria ver suas irmãs crescendo sem estar presente, e como já havia feito quase tudo o que queria, não havia problema em dar um hiatus em sua vida.
Mas desta vez as mulheres decidiram criar as filhas em ambiente coreano e não mais na América, e lá estava Dylan morando sozinho em um pequeno apartamento no mesmo condomínio da família, arriscou entrar para o curso de Arquitetura e Urbanismo. Se ele conseguir chegar até o fim e obter um diploma, só o tempo dirá.
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Herbert Tobias
Herbert Tobias (14 de dezembro de 1924 – 17 de agosto de 1982) foi um fotógrafo alemão que se tornou conhecido por sua fotografia de moda durante a década de 1950. Seus estudos de retratos, suas fotografias da Rússia durante a Segunda Guerra Mundial e suas fotos homoeróticas de homens são todas de valor artístico. Ele foi uma das primeiras pessoas conhecidas na Alemanha a morrer de AIDS .
Vida
Herbert Tobias nasceu em Dessau , filho de um armeiro. Ele aprendeu fotografia sozinho desde os dez anos de idade. Sua ambição era se tornar ator, mas a morte precoce de seu pai em 1936 o impediu. Depois de algum tempo como agrimensor em Höxter , Tobias foi convocado para a Wehrmacht em 1942 e enviado para a Frente Oriental , onde tirou suas primeiras fotografias significativas. Pouco antes do fim da guerra, ele desertou e foi capturado pelos americanos na Frente Ocidental . Ele foi libertado no final de 1945.
Depois de frequentar uma escola de teatro em Siegburg, ele obteve um compromisso com a companhia de teatro itinerante Niedersachsen-Bühne . Em 1948, enquanto estava na área de Heidelberg , ele se apaixonou e começou um relacionamento com um funcionário civil das Forças de Ocupação Americanas. Em 1950, ambos os homens foram denunciados sob o § 175 do Código Penal Alemão e se mudaram para Paris .
Lá, Tobias conheceu o famoso fotógrafo alemão Willy Maywald , para quem trabalhou como retocador e que lhe deu seus primeiros contatos no mundo da moda. Em 1953, as primeiras fotos de Tobias apareceram na Vogue . No mesmo ano, após resistir à prisão durante uma batida policial em um estabelecimento gay, ele foi expulso da França e retornou a Heidelberg. A partir de outubro de 1953, suas fotografias de moda começaram a aparecer em revistas da Alemanha Ocidental e, em novembro, entre mais de 18.000 inscritos, ele ganhou o primeiro prêmio em uma competição altamente lucrativa para a foto de primeira página do Frankfurter Illustrierten Zeitung .
Após se mudar para Berlim Ocidental, ele fez sua primeira exposição individual, em novembro de 1954, e foi elogiado pelo crítico Friedrich Luft . Também em Berlim ele descobriu a cantora Nico , mais tarde famosa com The Velvet Underground , e lançou sua carreira como modelo fotográfica.
Por meio da publicação de seu trabalho em muitas revistas de alta classe, Herbert Tobias se tornou, em 1956, uma figura estabelecida na moda da Alemanha Ocidental. Seus contatos no mundo da moda e do cinema levaram, nos anos seguintes, a muitos retratos fotográficos de famosos, incluindo Hildegard Knef , Zarah Leander , Valeska Gert , Amanda Lear , Klaus Kinski , Tatjana Gsovsky , Jean-Pierre Ponnelle e Andreas Baader .
No entanto, por volta de 1960, Tobias achou cada vez mais difícil lidar com a disciplina do mundo da moda e suas comissões caíram significativamente. Em 1966, ele voltou a atuar e assumiu papéis no teatro e no cinema.
Em 1969, após se mudar para Hamburgo-Altona , ele só conseguiu se sustentar com ajuda financeira de amigos e de algumas encomendas de capas de álbuns da Deutsche Grammophon .
A partir de 1972 suas fotos começaram a aparecer em diversas revistas gays, principalmente na dele (ELE, revista).
Em 1981, houve exposições muito elogiadas de seu trabalho em Amsterdã e Berlim. Esse reconhecimento tardio e o planejamento de um livro de fotos fizeram com que ele mandasse copiar seus negativos antigos e os legendasse.
Ele ficou gravemente doente em fevereiro de 1982 e morreu em 17 de agosto do mesmo ano, uma das primeiras vítimas de AIDS de alto perfil na Alemanha. Ele foi enterrado no Cemitério Altona ; em 2007, seu túmulo foi declarado um Ehrengrab ("túmulo de honra") pelo Senado de Hamburgo .
Tobias legou seu espólio fotográfico ao Berlinische Galerie (Museu Estadual de Arte Moderna, Fotografia e Arquitetura), que deu ao seu trabalho uma grande retrospectiva de maio a agosto de 2008, com 200 exposições, também exibidas em 2009 no Deichtorhallen em Hamburgo.
Herbert Tobias. Autoportrait, Jardin du Luxembourg, Paris, 1952.
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Funcionamento ZTNA
O Zero Trust Network Access (ZTNA) é uma abordagem de segurança de rede que visa proteger os recursos da empresa independentemente de estarem dentro ou fora da rede corporativa. Ao contrário do modelo tradicional de confiar implicitamente em dispositivos ou usuários dentro da rede, o ZTNA adota a premissa de "nunca confiar, sempre verificar".
O funcionamento do ZTNA baseia-se na autenticação e na autorização contínuas. Isso significa que o acesso aos recursos da rede é concedido com base em uma série de verificações em tempo real, levando em consideração fatores como identidade do usuário, contexto da solicitação, autenticação de dispositivo, entre outros. Dessa forma, mesmo que um invasor consiga penetrar na rede, suas permissões serão limitadas, minimizando danos potenciais.
Uma das tecnologias-chave por trás do ZTNA é a microssegmentação, que divide a rede em segmentos menores e restringe o tráfego entre eles. Isso impede a propagação de ataques de um segmento comprometido para o restante da rede, aumentando a segurança e a resiliência do sistema como um todo.
Em resumo, o ZTNA representa uma evolução significativa na forma como as organizações abordam a segurança de rede, substituindo a confiança cega por um modelo mais proativo e granular. Ao implementar o ZTNA, as empresas podem reduzir significativamente o risco de violações de segurança e garantir a proteção de seus ativos mais críticos.
Características VPN
Uma VPN, ou Virtual Private Network em inglês, é uma tecnologia que permite a criação de uma rede privada virtual sobre uma rede pública, como a Internet. Existem várias características distintas que fazem das VPNs uma ferramenta vital para a segurança e privacidade online.
Uma das principais características das VPNs é a criptografia. Ao utilizar uma VPN, todas as comunicações entre o dispositivo do usuário e o servidor VPN são codificadas, tornando quase impossível para terceiros interceptar e decifrar os dados. Isso garante a confidencialidade das informações transmitidas, evitando o roubo de dados e a espionagem online.
Outra característica importante é a capacidade de acessar conteúdos bloqueados geograficamente. Com uma VPN, o usuário pode simular que está em outro local, contornando restrições de região e acessando conteúdos que normalmente estariam indisponíveis em sua localização.
Além disso, as VPNs oferecem uma camada adicional de segurança em redes Wi-Fi públicas. Ao se conectar a uma rede Wi-Fi de aeroportos, cafés ou hotéis, por exemplo, o usuário corre o risco de ter seus dados interceptados por cibercriminosos. Com uma VPN, essa vulnerabilidade é significativamente reduzida.
Em geral, as VPNs são uma ferramenta essencial para proteger a privacidade e a segurança online. Com suas diversas características, elas se tornaram indispensáveis para garantir uma experiência de navegação segura e anônima na internet.
Diferenças Arquiteturais
As diferenças arquiteturais são um reflexo da história, cultura e costumes de um povo. Cada região do mundo possui seu próprio estilo arquitetônico único, que se desenvolveu ao longo dos séculos. Essas diferenças podem ser observadas tanto em edifícios antigos quanto em construções modernas, e são uma parte essencial da diversidade cultural global.
Um exemplo marcante de diferenças arquiteturais é a comparação entre a arquitetura oriental e ocidental. Enquanto a arquitetura ocidental tende a ser mais linear e simétrica, a arquitetura oriental valoriza a harmonia com a natureza, com curvas suaves e elementos naturais integrados às construções.
Além disso, as diferenças arquiteturais podem ser observadas dentro de um mesmo país, em diferentes regiões. Por exemplo, no Brasil, a arquitetura colonial portuguesa é predominante no nordeste, enquanto o sul do país possui influências arquitetônicas italianas e alemãs.
Essa diversidade arquitetônica não apenas torna as cidades visualmente interessantes, mas também contribui para a preservação da identidade cultural de cada local. A arquitetura é uma forma de arte que reflete a sociedade que a cria, e as diferenças arquiteturais são parte fundamental desse processo criativo.
Em conclusão, as diferenças arquiteturais são uma manifestação da riqueza cultural do mundo, que deve ser valorizada e preservada. Cada estilo arquitetônico conta uma história e representa uma época, contribuindo para a beleza e diversidade da paisagem urbana global.
Protocolo Acesso Remoto
O Protocolo Acesso Remoto, também conhecido como protocolo de acesso remoto, é uma ferramenta essencial para empresas e profissionais que precisam se conectar a redes de computadores de forma segura e prática. Este protocolo permite que usuários remotos acessem informações, arquivos e recursos de uma rede corporativa como se estivessem fisicamente presentes no local.
Existem diversos tipos de protocolos de acesso remoto disponíveis, sendo que o mais comum e utilizado é o famoso Virtual Private Network (VPN). Através de uma conexão VPN, os usuários podem acessar a rede corporativa de forma criptografada, garantindo assim a segurança das informações transmitidas pela internet.
Além da VPN, outros protocolos de acesso remoto incluem o Remote Desktop Protocol (RDP) e o Secure Shell (SSH), que permitem o controle remoto de computadores e servidores de forma segura.
A utilização do Protocolo Acesso Remoto traz inúmeras vantagens, tais como flexibilidade de trabalho, redução de custos com deslocamento, facilitação da comunicação entre equipes distribuídas geograficamente, entre outros benefícios.
No entanto, é importante ressaltar que a segurança dos dados e informações transmitidas através do Protocolo Acesso Remoto é fundamental. Portanto, é essencial adotar práticas de segurança cibernética eficazes, como a utilização de senhas fortes, autenticação em dois fatores e a atualização regular dos softwares de segurança.
Em resumo, o Protocolo Acesso Remoto desempenha um papel crucial no mundo digital atual, proporcionando conexões seguras e eficientes para profissionais e empresas em um ambiente cada vez mais remoto e interconectado.
Controle Acesso Rede
O controle de acesso em uma rede é uma prática fundamental para garantir a segurança e a integridade dos dados compartilhados. Ao implementar medidas de controle de acesso, uma organização pode restringir quem pode acessar determinados recursos da rede, protegendo-se contra ameaças internas e externas.
Existem diferentes métodos e tecnologias para controle de acesso em redes, como a autenticação de usuários, autorização de permissões, segregação de redes e criptografia de dados. A autenticação de usuários, por exemplo, pode ser feita por meio de senhas, tokens de segurança, biometria ou certificados digitais, garantindo que apenas pessoas autorizadas tenham acesso aos recursos da rede.
A autorização de permissões estabelece quais recursos cada usuário pode acessar, com base em sua função ou nível de acesso na organização. Isso garante que informações confidenciais estejam protegidas contra acesso não autorizado.
A segregação de redes consiste em dividir a infraestrutura de rede em segmentos isolados, cada um com níveis diferentes de acesso e segurança. Isso ajuda a limitar a propagação de ataques e a proteger os dados sensíveis.
Por fim, a criptografia de dados é essencial para proteger as informações em trânsito na rede, impedindo que terceiros mal-intencionados as interceptem e acessem de forma indevida.
Em resumo, o controle de acesso em uma rede é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados, protegendo a organização contra ameaças cibernéticas e garantindo a conformidade com regulamentações de segurança da informação. É importante investir em soluções e práticas de controle de acesso adequadas às necessidades específicas de cada empresa.
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Bairros residenciais seguros
Bairros residenciais seguros são procurados por famílias que valorizam a tranquilidade e a segurança ao escolherem onde viver. Esses bairros são caracterizados por uma combinação de baixas taxas de criminalidade, infraestrutura bem planejada e comunidades coesas.
Um dos principais indicadores de segurança em um bairro residencial é a taxa de criminalidade. Bairros com baixos índices de crimes violentos e propriedade tendem a ser mais atrativos para os moradores em busca de tranquilidade. Além disso, a presença de uma polícia ativa e uma comunidade vigilante contribuem para a sensação de segurança.
A infraestrutura também desempenha um papel crucial na segurança dos bairros residenciais. Ruas bem iluminadas, calçadas bem conservadas e sistemas de vigilância podem dissuadir atividades criminosas e promover um ambiente seguro para os residentes. Além disso, a proximidade de serviços essenciais, como escolas, hospitais e mercados, pode aumentar a qualidade de vida e a sensação de segurança dos moradores.
A coesão comunitária é outro aspecto importante dos bairros residenciais seguros. Comunidades onde os vizinhos se conhecem e se apoiam mutuamente tendem a ser mais resilientes contra a criminalidade. Programas de vizinhança solidária, grupos de vigilância e eventos comunitários podem fortalecer os laços entre os residentes e criar um ambiente onde todos se sintam responsáveis pela segurança do bairro.
Em resumo, bairros residenciais seguros são aqueles que oferecem baixas taxas de criminalidade, infraestrutura bem planejada e comunidades coesas. Ao escolher onde morar, é importante considerar esses fatores para garantir um ambiente seguro e tranquilo para toda a família.
Localizações de cassinos renomados
Claro, aqui está o artigo:
Os cassinos renomados são destinos de entretenimento e diversão para muitos amantes de jogos de azar em todo o mundo. Esses locais oferecem uma atmosfera emocionante e uma variedade de jogos para os visitantes desfrutarem. Vamos explorar algumas das localizações mais famosas de cassinos ao redor do mundo.
Las Vegas, nos Estados Unidos, é amplamente conhecida como a capital mundial do entretenimento e do jogo. A cidade é lar de alguns dos cassinos mais luxuosos e icônicos do mundo, como o Bellagio, o Caesars Palace e o MGM Grand. Com uma infinidade de opções de jogos, espetáculos de classe mundial e uma atmosfera vibrante, Las Vegas atrai milhões de turistas todos os anos em busca de diversão e emoção.
Macau, na China, é outro destino imperdível para os amantes de cassinos. Conhecida como a "Monte Carlo do Oriente", Macau possui uma impressionante coleção de cassinos de classe mundial, incluindo o famoso Venetian Macau, que é o maior cassino do mundo em termos de tamanho. Com sua arquitetura deslumbrante, restaurantes gourmet e uma ampla gama de jogos, Macau oferece uma experiência de jogo verdadeiramente única.
Monte Carlo, no Principado de Mônaco, é há muito tempo um dos destinos mais glamorosos do mundo. O lendário Cassino de Monte Carlo, com sua fachada deslumbrante e interior suntuoso, atrai jogadores de todo o mundo em busca de sofisticação e charme. Além dos jogos de azar, Monte Carlo oferece uma variedade de opções de entretenimento, incluindo restaurantes gourmet, lojas de grife e eventos exclusivos.
Em resumo, as localizações de cassinos renomados oferecem uma experiência de jogo incomparável em ambientes luxuosos e emocionantes. Seja em Las Vegas, Macau, Monte Carlo ou em qualquer outro lugar do mundo, esses destinos prometem uma dose saudável de diversão e adrenalina para os visitantes sortudos.
Comunidades com vida noturna vibrante
As comunidades com vida noturna vibrante são lugares onde a energia não diminui quando o sol se põe. Esses locais fervilham de atividades, desde bares animados até clubes pulsantes, onde as pessoas se reúnem para socializar, dançar e aproveitar a noite ao máximo.
Uma característica marcante dessas comunidades é a diversidade de opções oferecidas aos seus habitantes e visitantes. Seja você um amante da música eletrônica, do samba, do rock ou de qualquer outro gênero, certamente encontrará um local que atenda aos seus gostos e preferências. Além disso, a gastronomia também desempenha um papel importante, com uma variedade de restaurantes e lanchonetes que oferecem desde petiscos rápidos até refeições gourmet.
A vida noturna vibrante não se resume apenas aos estabelecimentos comerciais. Muitas vezes, as ruas se transformam em verdadeiras festas a céu aberto, com música ao vivo, artistas de rua e uma atmosfera contagiante que convida as pessoas a se juntarem à celebração.
Essas comunidades também são conhecidas por sua segurança e infraestrutura adequada para receber os visitantes. Policiamento reforçado, transporte público eficiente e uma variedade de opções de hospedagem garantem que todos possam desfrutar da noite com tranquilidade e conforto.
Além disso, as atividades culturais e artísticas também têm espaço nessas comunidades, com teatros, cinemas e galerias de arte que mantêm as portas abertas até altas horas da madrugada.
Em resumo, as comunidades com vida noturna vibrante são verdadeiros centros de entretenimento e diversão, onde a diversidade, a segurança e a energia contagiante tornam as noites inesquecíveis para todos que as frequentam.
Áreas com diversidade de entretenimento
Áreas com diversidade de entretenimento são pontos-chave em qualquer cidade, oferecendo uma ampla gama de opções para quem busca momentos de lazer e diversão. Essas áreas são caracterizadas pela presença de uma variedade de estabelecimentos e atividades que atendem a diferentes gostos e interesses.
Um dos elementos essenciais dessas áreas é a diversidade de opções de entretenimento. Isso pode incluir cinemas, teatros, casas de shows, bares, restaurantes, parques temáticos, centros de jogos, entre outros. Essa multiplicidade de escolhas garante que haja algo para todos, desde os amantes de música até os aficionados por gastronomia, passando pelos entusiastas de esportes e pelos apreciadores de arte.
Além disso, áreas com diversidade de entretenimento muitas vezes se tornam pontos de encontro para a comunidade local e também para visitantes. São espaços onde as pessoas podem se reunir para socializar, compartilhar experiências e criar memórias duradouras. Isso contribui para a vitalidade e a dinâmica dessas regiões, tornando-as verdadeiros centros culturais e sociais.
Outro aspecto importante é o impacto econômico dessas áreas. A diversidade de entretenimento atrai um grande número de pessoas, o que impulsiona o comércio local e gera empregos em diversos setores, desde o turismo até a gastronomia e o comércio varejista. Além disso, essas áreas costumam atrair investimentos em infraestrutura e revitalização urbana, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.
Em suma, áreas com diversidade de entretenimento desempenham um papel fundamental na vida urbana, oferecendo não apenas opções de lazer e diversão, mas também promovendo a interação social, impulsionando a economia local e enriquecendo o tecido cultural da cidade.
Distritos com infraestrutura turística
Distritos com infraestrutura turística oferecem aos visitantes uma experiência enriquecedora, combinando o encanto da natureza com comodidades modernas. Esses destinos são projetados para atender às necessidades dos turistas, proporcionando uma variedade de serviços e atrações que tornam a estadia agradável e memorável.
Um dos principais benefícios de escolher distritos com infraestrutura turística é a conveniência. Esses locais geralmente possuem uma ampla gama de opções de hospedagem, que vão desde hotéis luxuosos até acampamentos pitorescos, garantindo que os viajantes encontrem acomodações que atendam às suas preferências e orçamento.
Além disso, os distritos turísticos frequentemente oferecem uma variedade de restaurantes, cafés e bares, onde os visitantes podem saborear a culinária local e experimentar novos sabores. Esses estabelecimentos também são ótimos lugares para interagir com moradores locais e mergulhar na cultura da região.
Para quem busca entretenimento e atividades durante a viagem, os distritos turísticos não decepcionam. Muitos oferecem uma série de opções de lazer, como trilhas para caminhadas, passeios de bicicleta, esportes aquáticos e passeios culturais, garantindo que haja algo para todos os gostos e idades.
Além disso, a infraestrutura turística inclui frequentemente lojas de souvenirs e artesanato local, onde os visitantes podem comprar lembranças únicas para levar para casa e lembrar da viagem.
Em resumo, os distritos com infraestrutura turística são destinos ideais para quem deseja desfrutar de uma experiência de viagem completa, combinando o melhor da natureza com comodidades modernas e uma variedade de atividades e serviços para tornar a estadia inesquecível.
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Para entender – e imaginar – o Egito de Cleópatra é preciso levar em conta dois fatores. Um é geográfico: o rio Nilo. Foi às margens desse rio caudaloso e extenso que os primeiros egípcios fixaram residência e construíram seu modo de vida, valores e cultura. O outro é religioso. Os antigos egípcios tinham uma profunda ligação com os deuses – no plural, porque havia muitos deles. Acreditavam na vida após a morte e veneravam os reis, a quem atribuíam poderes divinos. Aos poucos, deuses e reis se fundiram na figura dos faraós a ponto de não haver distinção entre eles.
O Nilo serpenteia por três países africanos até desemborcar no mar Mediterrâneo. Ao aproximar-se do litoral, já no Cairo, divide-se em dois braços de água formando uma vasta e fértil região conhecida como o delta do Nilo (por representar a forma de um triângulo). O rio tem de 10 a 20 quilômetros de largura e 6.650 quilômetros de extensão – só perdendo em extensão para o rio Amazonas. Os primeiros egípcios fincaram suas raízes ali, uma extensão de mil quilômetros às margens do Nilo por volta do ano 3000.
Os primeiros habitantes egípcios viviam num oásis. Tiravam tudo o que precisavam para viver do rio Nilo – água, comida e transporte. Com o passar do tempo, perceberam que, depois das enchentes de março a setembro, quando o rio transbordava e inundava tudo às suas margens, restava uma enorme área de terra coberta por húmus, um eficiente fertilizante natural. Ali começaram a plantar e a criar animais domésticos.
Aos poucos, tornaram-se tão bons agricultores que o Egito chegou a ser considerado o celeiro do Oriente na Antiguidade por causa de sua produção de grãos. Os egípcios plantavam trigo, cevada, ervilhas e frutas. O papiro era abundante na região e suas folhas serviam tanto para fazer papel quanto para tecer cestos, vestimentas e outros utensílios de uso cotidiano.
Rapidamente, as vilas se desenvolveram com o aperfeiçoamento das técnicas de plantio e controle das colheitas. Ao longo do Nilo, os egípcios construíram diques para evitar a destruição das plantações e dos animais durante as cheias. Ergueram barragens para armazenar água, formando grandes lagos, e criaram técnicas de irrigação do solo. A primeira barragem de que se tem notícia no mundo foi construída no Nilo, na cidade de Tebas (hoje, Luxor), por volta de 1500.
Com o tempo e as experiências práticas, os egípcios tornaram-se engenheiros hábeis e criativos, talento responsável pela construção das futuras pirâmides, templos e palácios reais por todo o país – muitos, de pé até hoje. As técnicas de construção usadas pelos egípcios ainda desafiam estudiosos de arquitetura e engenharia. Não se sabe com certeza como os trabalhadores ergueram pedras de 2,5 toneladas a 150 metros de altura do solo para construir a Grande Pirâmide de Gizé, por exemplo.
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Mercedes-Benz VISION EQXX cumpre média de consumos de 7,4kWh/100 km
O Mercedes-Benz VISION EQXX, concept car 100% elétrico, continua a revelar a montra tecnológica que é e a apontar para a realidade próxima dos modelos da marca com propulsão elétrica. O exemplo mais recente é ter cumprido uma viagem de mais de 1000 km com consumos médios de 7,4kWh/100 km.
O modelo demonstrou no deserto do Médio Oriente que não existem obstáculos à eficiência energética. Num percurso desafiante que incluía ruas movimentadas de cidades e deserto aberto, o revolucionário veículo de teste apresentou um consumo de energia elétrica de 7,4 kWh/100 km. Isto equivale a cerca de 0,9 l/100 km num veículo a gasolina. Com uma temperatura do ar ambiente de até 34 graus Celsius, o VISION EQXX quebrou o seu próprio registo máximo para uma margem considerável.
O local de partida da viagem na Península Arábica foi o Mercedes-Benz Center em Riade na Arábia Saudita. O destino foi o recém-inaugurado Mercedes-Benz Brand Center no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O percurso de 1010 km foi realizado num total de 14 horas e 42 minutos. Tendo partido de Riade pelas 4h15 com a bateria totalmente carregada, o VISION EQXX da Mercedes-Benz ainda tinha uma autonomia de 309 km quando chegou ao Dubai pelas 19h57. O percurso passou por áreas urbanas e suburbanas em Riade e no Dubai com trânsito intenso, e longos troços de autoestrada em deserto aberto.
Terceira viagem
O VISION EQXX provou por duas vezes a sua capacidade de percorrer mais de 1.000 quilómetros com uma única carga da bateria (Sindelfingen – Cassis e Untertürkheim – Silverstone). O objetivo desta terceira viagem era maximizar a eficiência em todas as áreas e examinar o desempenho do sistema em condições extremas no deserto. De particular interesse no calor seco do deserto, que pode atingir os 34 graus Celsius, foi a gestão térmica avançada do veículo.
O sistema inteligente manteve a cadeia cinemática elétrica e o habitáculo frescos. O sistema de ar condicionado esteve operacional durante a viagem com um impacto negativo mínimo na eficiência energética graças, em parte, à bomba de calor multifonte. Uma versão mais desenvolvida desta bomba de calor está integrada no Concept CLA apresentado no IAA Mobility 2023. Este conceito aproximado da versão de produção antecipa a família de modelos baseada na Arquitetura Modular Mercedes-Benz (MMA) e beneficia de uma ampla transferência de tecnologia do VISION EQXX.
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A expansão do Império Persa
A expansão do Império Persa foi um dos mais significativos e impressionantes processos de conquista da antiguidade, que teve um profundo impacto na história do Oriente Médio e além. Originário da região sudoeste do Irã moderno, o Império Persa, também conhecido como Império Aquemênida, floresceu entre os séculos VI e IV a.C., tornando-se uma das maiores potências da época.
O Império Persa foi fundado por Ciro, o Grande, que governou de 559 a 530 a.C. Ele unificou várias tribos e reinos persas sob sua liderança e lançou uma série de campanhas militares para expandir o território do império. Uma das primeiras conquistas de Ciro foi a queda do Império Medo em 550 a.C., seguida pela anexação de territórios na Anatólia, Síria e Mesopotâmia.
No entanto, foi sob o reinado de Dario, o Grande (522-486 a.C.), que o Império Persa atingiu seu auge territorial. Dario lançou uma série de campanhas militares ambiciosas que levaram à expansão do império para o leste até a Índia e para o oeste até o Egito e os Bálcãs. Ele construiu uma extensa rede de estradas conhecida como a Estrada Real, que conectava as províncias do império e facilitava o comércio e a comunicação.
Uma das características mais marcantes do Império Persa foi sua política de tolerância religiosa e cultural. Dario e seus sucessores respeitaram as tradições e crenças dos povos conquistados, permitindo-lhes praticar sua própria religião e manter suas instituições políticas e sociais. Isso contribuiu para a estabilidade do império e ajudou a promover o comércio e a cooperação entre diferentes povos e culturas.
A expansão do Império Persa teve importantes consequências políticas, econômicas e culturais. Politicamente, o império estabeleceu uma nova ordem mundial, unindo vastas regiões do Oriente Médio e Ásia sob uma única autoridade centralizada. Isso proporcionou estabilidade e segurança para as regiões conquistadas, permitindo o florescimento do comércio e da prosperidade econômica.
Economicamente, o Império Persa se beneficiou do controle de importantes rotas comerciais, incluindo a Rota da Seda, que conectava o Oriente Médio com o Extremo Oriente. Isso permitiu o comércio de bens e mercadorias entre o Oriente e o Ocidente, contribuindo para o enriquecimento do império e o desenvolvimento de suas cidades e centros urbanos.
Culturalmente, o Império Persa desempenhou um papel importante na disseminação da arte, da arquitetura e da ciência. Os persas desenvolveram uma rica tradição artística, com destaque para a arte em metalurgia, tecelagem e cerâmica. Eles também construíram magníficos palácios, templos e cidades, como Persépolis e Susa, que se tornaram centros de cultura e civilização.
No entanto, a expansão do Império Persa também enfrentou desafios e resistência de povos e reinos vizinhos. Os persas enfrentaram a oposição dos gregos, especialmente durante as Guerras Greco-Persas do século V a.C., que culminaram na famosa Batalha de Maratona e na Batalha de Salamina.
Apesar de sua grandeza e poder, o Império Persa eventualmente entrou em declínio devido a uma série de fatores, incluindo pressões externas, revoltas internas e a invasão de Alexandre, o Grande, em 330 a.C. Embora o império tenha sido conquistado, seu legado e influência continuaram a ser sentidos na história e na cultura do Oriente Médio e além. A expansão do Império Persa representou um capítulo significativo na história da civilização humana, deixando um legado duradouro que continua a ser estudado e admirado até os dias de hoje.
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Discurso de Hitler a 6 de setembro de 1938 - CENSURADO
Discurso sobre a cultura alemã durante o Dia do Partido em Nuremberg
“A prova do talento de um verdadeiro artista é sempre encontrável no fato de que a sua obra expressa a vontade geral de um período. Talvez isto seja demonstrado com maior clareza na arquitetura… O místico mundo religioso da Idade Média, voltando-se para dentro de si próprio, encontrou formas de expressão apenas possíveis para aquele mundo – pois que só a ele podiam prestar serviço. Um estado gótico é tão inconcebível quanto uma estação ferroviária românica ou um mercado bizantino.
O meio pelo qual o artista da Idade Média, ou dos primórdios do mundo moderno, encontrou a solução artística par aas construções que estava encarregado de criar, é no mais alto grau impressionante e admirável. Esse meio, contudo, não prova que a concepção da vida formada pela gente daquela época fosse absolutamente certa ou absolutamente errada; ele prova apenas que as obras de arte espelhavam fielmente a mentalidade íntima de uma era passada. É, portanto, perfeitamente compreensível que, dentro das tentativas que estão sendo feitas para voltar à vida daquela passada era, os que buscam a solução de problemas artísticos podem ainda procurar e achar ali sugestões frutíferas. Assim pode-se imaginar facilmente que, por exemplo, na esfera da religião, os homens sempre recuarão à linguagem plástica de um período em que o cristianismo, no seu modo de ver o mundo, parecia satisfazer todas as necessidades espirituais. Por outro lado, no presente momento a expressão de uma nova visão do mundo, determinada pela concepção racial, retornará às eras que, no passado, já possuíam uma similar liberdade do espírito e da vontade. Assim, naturalmente, a manifestação artística de uma concepção europeia do Estado não será possível através de civilizações, como, por exemplo, a civilização do Extremo Oriente, que – por ser-nos estranha – não traz mensagens para os nossos dias, mas, isto sim, será de mil modos influenciada pelas evidências e recordações daquela poderosa potência imperial da antiguidade que, conquanto destruída de-fato há mil e quinhentos anos, continua a dominar, com a força de um ideal, a imaginação dos homens. Quanto mais o Estado moderno se aproximar da ideia imperial da antigo potência mundial, mais e mais o caráter geral daquela civilização manifestará sua influência sobre a formação do estilo dos nossos dias…”
“O Nacional-Socialismo não é um movimento de culto – um movimento de adoração; é exclusivamente uma doutrina étnico-política baseada em princípios raciais. Em seus propósitos não há culto místico algum, mas apenas os cuidados e direção a um povo, definidos por relações de sangue comum. Portanto, não temos templos, mas apenas recintos para o povo – nada de espaços abertos para adoração, mas sim espaços para assembleias e paradas. Não temos retiros religiosos, mas sim arenas para esportes e campos de jogos, e a atmosfera característica dos nossos lugares e assembleia não é a obscuridade mística de uma catedral, mas a ampla claridade de uma sala em que se casa a beleza com a adaptação ao fim para que foi destinada. Nestas salas ato nenhum de adoração é celebrado, elas são devotadas exclusivamente às reuniões de gente da espécie que aprendemos a conhecer no decorrer de nossa longa luta; a tais nos acostumamos e desejamos mantê-las. Não permitiremos que se insinue em nosso Movimento uma gente oculta de mentalidade mística, dominada pela paixão de explorar os segredos do além. Gente assim não é nacional-socialista, mas outra coisa – de qualquer maneira, algo que nada tem a ver conosco. À testa do nosso programa nada existe de secretas desconfianças, mas existe, isto sim, uma percepção nítida e uma reta profissão de fé. Mas já que erigimos como ponto central dessa percepção e dessa profissão de fé a manutenção e, mais, a segurança do futuro de um ser formado por Deus, servimos assim à manutenção de uma obra divina e ao cumprimento de uma vontade divina – não na penumbra secreta de uma nova casa de adoração, mas abertamente, ante a face do Senhor.
Houve tempos em que uma meia-luz era condição necessária para a efetivação de certos ensinamentos; nós vivemos numa era em que a luz é para nós a condição fundamental do sucesso. Será um dia triste aquele em que, por meio da introdução de obscuros elementos místicos, o Movimento ou o próprio Estado prescrever deveres poucos claros… Torna-se mesmo perigoso mandar construir templos, pois que com a construção surgirá a necessidade de imaginar recriações religiosas ou ritos religiosos, que nada tem a ver com o Nacional-Socialismo. Nossa adoração consiste exclusivamente do cultivo do natural, e isto pela razão de que o que é natural é a vontade de Deus. Nossa humildade é a submissão incondicionais às leis divinas da existência, dentro dos limites em que nos são conhecidas. É a elas que rendemos nosso respeito. Nosso mandamento é a execução corajosa dos deveres decorrentes dessas leis. Para os ritos religiosos nós não somos autoridades, e sim as igrejas! Se alguém acredita que as nossas tarefas não lhe são bastante, que não correspondam às suas convicções, compete a ele provar que Deus o escolheu para melhorar as coisas. Em caso algum pode o Nacional-Socialismo, ou o Estado nacional-socialista dar à arte alemã outra missão além da que corresponde ao nosso modo de ver o mundo.
A única esfera em que os jornais judeus internacionais ainda hoje pensam que podem atacar o novo Reich é a esfera cultural. Nela procuram por um constante apelo ao sentimentalismo ignaro dos cidadãos universais da democracia, lastimar a decadência da cultura alemã: em outras palavras, lamentam a falência dos elementos que, como arautos e exponentes da República de Novembro, impuseram suas características culturais, tão pouco naturais como deploráveis, ao período que balançou entre os dois impérios; e que agora desapareceu para sempre de cena…
Afortunadamente, entretanto, a despeito do curto tempo de que a direção nacional-socialista pode dedicar às obras de cultura, os fatos positivos, também neste caso, falam mais alto que qualquer crítica negativa. Nós alemães podemos hoje em dia falar com justiça de um novo despertar da nossa vida cultural, que encontra confirmação não em mútuos elogios e frases literárias, mas antes em provas positivas da força cultural criadora. A arquitetura, a escultura, a pintura, o drama alemães trazem hoje em dia provas documentadas de um período criador nas artes, que, em riqueza e impetuosidade, raramente tem sido igualado na história da humanidade. E embora os magnatas judeo-democratas da imprensa em sua imprudência ainda hoje procurem descaradamente desvirtuar estes fatos, nós sabemos que o desenvolvimento cultural da Alemanha obterá do mundo respeito e apreciação mesmo maiores que os tributados à nossa obra no terreno material. Os edifícios que se erguem no Reich hoje em dia falarão uma linguagem duradoura, uma linguagem sobretudo mais convincente que o pairar Vidisch dos juízes democratas internacionais da nossa cultura. O que os dedos desses pobres infelizes têm escrito ou estão escrevendo para o mundo será – talvez infelizmente – olvidado, como tanta coisa mais foi olvidada. Mas as obras gigantescas do Terceiro Reich são uma marca de sua renascença cultural e pertencerão um dia ao legado cultural inalienável do mundo ocidental, da mesma forma como nos pertencem hoje as grandes conquistas culturais passadas desse mundo.
Aliás, naturalmente não é decisiva a atitude que qualquer povo estranho tomar com respeito à nossa obra cultural, pois que nós não temos dúvida de que o trabalho cultural criador, já que ele é a mais sensitiva expressão de talento condicionado pelo sangue, não pode ser compreendido, e muito menos apreciado, por indivíduos ou raças que não sejam de sangue igual ou aparentado. Portanto, não nos preocupamos de modo algum em fazer com que a arte e cultura alemã tenham o sabor do judeu internacional…
A arte da Grécia, não é apenas uma formal reprodução do modo de viver do grego, das paisagens e habitantes da Grécia; não, ela é uma proclamação do corpo grego e do essencial espírito grego. Não faz a propaganda de uma obra individual, do assunto ou do artista; faz a propaganda do mundo grego como tal, como se ele nos defronta no helenismo…
E assim, a arte hoje em dia da mesma forma anunciará e trombeteará que uma atitude mental comum, que um comum ponto de vista sobre a vida governam esta era. Fará isto não porque esta era confie encargos a artistas, mas porque só se dará valor a execução desses encargos se ela revelar em si própria a verdadeira essência do espírito desta era. O misticismo da cristandade, no período de sua maior intensidade, exigia dos edifícios que encomendava uma forma arquitetônica que, além de não contradizer o espírito da era, o ajudasse a obter essa penumbra misteriosa que faz com que os homens mais facilmente se submetam à renúncia de si próprios. O crescente protesto contra essa supressão da liberdade da alma e do desejo, que tem perdurado por séculos, abriu imediatamente o caminho a novas formas de expressão nas criações artísticas. A estreiteza e a penumbra místicas das catedrais começaram a desaparecer e, para conformar-se à vida livre do espírito, os edifícios tornaram-se mais espaçosos e inundados de luz. A penumbra mística deu lugar à claridade crescente. A transição vacilante e apalpadora do século XIX conduziu finalmente, em nossos dias, à crise que, de um modo ou de outro, teve que encontrar solução. Os judeus com sua investida bolchevista, poderiam esmagar os Estados arianos e destruir essa camada nativa do povo cujo sangue o destinou à liderança, e neste caso a cultura que brotou dessas raízes seria levada à mesma destruição…
O inteiro teor do discurso (em alemão) pode ser visto aqui: https://www.worldfuturefund.org/wffmaster/reading/hitler%20speeches/Hitler%20on%20Art%201938.09.06%20G.htm 1938.09.06 Scharfe Absage an kultische Verirrungen
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5 dias no egito
5 dias no egito
dias no egito 5 Se você está planejando uma viagem emocionante, oferecem uma oportunidade perfeita para explorar uma das civilizações mais antigas do mundo. Este roteiro levará você a alguns dos locais mais emblemáticos, permitindo que você mergulhe na rica história e cultura do Egito.
O que fazer no Egito
Visitar as Pirâmides de Gizé: O que fazer no Egito Um dos símbolos mais icônicos do Egito, onde você pode explorar a Grande Pirâmide e a Esfinge.
Explorar o Vale dos Reis: Conhecido por abrigar as tumbas de faraós, incluindo a famosa tumba de Tutancâmon.
Navegar pelo Rio Nilo: Faça um passeio de feluca ou cruzeiro para apreciar as belezas naturais e a vida local às margens do Nilo.
Descobrir o Templo de Karnak: Um vasto complexo de templos que impressiona pela sua arquitetura e história.
Visitar o Museu Egípcio: Lar de uma vasta coleção de antiguidades, incluindo tesouros de Tutancâmon.
Explorar o mercado Khan El Khalili: Um bazar vibrante onde você pode comprar artesanato, especiarias e lembranças.
Conhecer Aswan e Abu Simbel: Visite a Represa de Aswan e os impressionantes templos de Ramsés II.
Degustar a culinária local: Experimente pratos típicos como koshari, falafel e o famoso chá de hibisco.
Essas atividades proporcionam uma experiência rica e inesquecível no Egito!
Egito o que Visitar
Egito o que Visitar , berço de uma das civilizações mais antigas do mundo, é um destino fascinante que encanta viajantes de todas as partes. Ao planejar sua viagem, não deixe de incluir em seu roteiro:
A Esfinge: Misteriosa e majestosa, a Esfinge guarda segredos milenares e é um dos símbolos mais icônicos do Egito.
O Vale dos Reis: Um vale sagrado onde foram encontradas as tumbas de faraós poderosos, como Tutancâmon, repleto de tesouros e hieróglifos que contam histórias incríveis planejar sua viagem ao Egito por 12 dias.
O Templo de Karnak: Um complexo religioso impressionante, com suas colunas gigantescas e hieróglifos detalhados, que era o centro da vida religiosa do antigo Egito.
O Templo de Luxor: Localizado na margem oriental do Nilo, este templo é um dos mais bem preservados do Egito e oferece uma visão da vida cotidiana dos antigos egípcios roteiro 7 dias no Egito pirâmides .
Um cruzeiro pelo Nilo: Navegar pelo rio Nilo é uma experiência única, que permite apreciar a beleza natural do Egito e visitar diferentes cidades antigas.
O Mar Vermelho: Para os amantes do mergulho e do snorkeling, o Mar Vermelho oferece uma rica vida marinha e recifes de coral coloridos Planejar Viagem ao Egito por 5 Dias Cairo e Luxor .
A cidade do Cairo: Uma metrópole vibrante que combina o antigo e o moderno, com seus bazares coloridos, mesquitas históricas e o famoso Museu Egípcio Planejar uma viagem ao Egito por 10 dias .
5 dias no egito
Dia 1 — Cairo e Pirâmides de Gizé: Comece sua viagem visitando as famosas Pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. À tarde, explore o Museu Egípcio no centro do Cairo, onde você pode ver artefatos antigos, incluindo os tesouros de Tutancâmon.
Dia 2 — Saqqara e Dahshur: Faça um passeio para Saqqara, onde está a Pirâmide de Djoser, a primeira pirâmide de degraus construída no Egito. Continue para Dahshur e visite a Pirâmide Vermelha e a Pirâmide Curvada.
Dia 3 — Luxor: Templos de Karnak e Luxor: Pegue um voo cedo para Luxor. Ao chegar, visite o Templo de Karnak, um dos maiores complexos religiosos do mundo antigo. À tarde, explore o Templo de Luxor, especialmente bonito ao pôr do sol.
Dia 4 — Vale dos Reis e Templo de Hatshepsut: Passe o dia
Dia 5 — Passeio pelo Rio Nilo:
Este itinerário proporciona um vislumbre dos tesouros antigos e da cultura vibrante do Eg
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I walk the line, I play with fire (POV Ludric)
Cedric se reacomodou no banco traseiro do carro para fazer espaço para Lucien, que entrou e se sentou ao seu lado com um grande sorriso de cumprimento. O Bondurant ergueu os olhos e abriu um sorriso igualmente grande, mas com traços da implicância que proferiu logo depois.
ー Você me deixou esperando esse tempo todo por causa de uma leitura de destino? ー Ele questionou e subiu uma sobrancelha.
Havia quinze minutos que esperava a aparição do amigo, com o carro estacionado em frente a um prédio baixo e azulado de arquitetura antiga, que trazia ladrilhos brancos e azuis em volta da porta de entrada de madeira escura. Já tinha estado ali antes para consultas próprias e reconhecia bem o endereço que Lucien o havia mandado mais cedo.
ー Não está acostumado a esperar, Vossa Graça? ー O loiro rebateu, divertido. Arrastou o pronome de tratamento por mais tempo do que o normal, deixando claro seu deboche.
ー Na verdade não, não estou, Senhor Bane. ー Cedric manteve o tom leve, mas cruzou os braços enquanto apoiava metade das costas na porta do carro para vê-lo melhor. Lucien era o único que desafiava seu título dessa maneira. Quando crianças, já haviam brigado fisicamente mais de uma vez por seu atrevimento, mas, com o tempo, o Bondurant aprendera a gostar da forma casual com que podiam se tratar.
Olhando rapidamente para o motorista que entrava de novo no carro, seu sorriso ganhou um ar mais cortês.
ー Para o Alpino agora. ー Orientou e o homem logo iniciou o carro.
Depois, Cedric voltou a observar o recém-chegado, que agora ajeitava e fechava o blazer de um cinza quase branco. Por baixo, sua camisa preta contrastava com a parte de fora. Estava vestido como um restaurante como o Alpino exigia. Uma vez no local, que teve o segundo andar fechado apenas para os dois, tiveram maior liberdade para conversar.
ー Recebeu boas notícias, pelo menos? ー Cedric perguntou. ー Na leitura.
O outro bebericou o drink que tinha em mãos, cruzando as pernas em seguida. Ele deu ombros, mas seu rosto distraído mostrava certa curiosidade a respeito do que ouvira da vidente.
ー Foi bem misterioso… Ela falou de transformações, amor… ー Cedric ergueu as sobrancelhas para isso. ー Mas nada demais sobre negócios.
ー Amor? Você? ー O Bondurant provocou, gerando uma risada discreta em Lucien.
ー Me chocou um pouco também, fiz ela checar as runas duas vezes. ー Ele tomou mais um gole e deixou o Negroni sobre a toalha de mesa impecável. ー Segundo ela, é alguém que não conheço ainda, então não tenho porque pensar muito nisso agora.
ー Huh… ー Cedric o observou com cuidado. Seu amigo não estava nem um pouco incomodado. Pelo contrário, parecia estar abraçando a ideia mais rapidamente do que poderia imaginar que ele faria. Perguntou-se o que mais poderia ter sido dito pela vidente, mas sua postura cautelosa e olhos evitativos o desencorajaram a insistir por mais detalhes. ー Quando acontecer, me convide para o casamento.
ー Digo o mesmo pra você! A Matriarca já disse algo sobre Bryce?
Cedric suspirou, apoiando as costas na cadeira e passando os dedos pelos fios de cabelo alinhados.
ー Ainda não. Deve estar preparando o monólogo que vou escutar por meia hora sobre o assunto.
Lucien riu e deu três tapinhas no joelho do mago de ar, sentado ao seu lado em volta da mesa redonda.
ー Com certeza menor do que o que ela vai fazer caso descubra que você está namorando a herdeira Mechathin.
O outro revirou os olhos antes de responder.
ー Por que você tem que sempre exagerar, Lucien?
ー Exagerar no que? ー O brilho travesso atrás de seus olhos mostrava que ele sabia exatamente do que o Bondurant falava e, ao contrário dele, não poderia se importar menos se Cedric queria conversar sobre seu caso com a rival Mechathin ou não.
ー Namoro é uma palavra forte demais. ー Disse o herdeiro, um pouco entredentes, desviando os olhos para o copo de água com gás e limão pela metade à sua frente.
ー É? ー E soltou uma risada nasalada e curta. ー Quantas vezes você se encontrou com ela desde aquele dia no castelo?
ー Lucien. ー Cedric avisou, voltando a olhá-lo apenas para censurá-lo.
ー Quantas? ー Como sempre, o mago de água o pressionou com tranquilidade.
Haviam se visto todos os dias desde então. Na verdade, o casal se vira todos os dias desde que não resistiram à tentação e transaram dentro do carro de Cedric, beijando-se até mesmo no castelo, onde qualquer um daqueles que tinham acesso ao quarto de Celeste poderia ver.
Com seu longo e desconfortável silêncio, Lucien ergueu ambas as sobrancelhas, como se dissesse “viu?”.
ー E agora você tem tido o hábito de dormir com ela, além de transar com ela. Sem contar a sua relação com Maddie...
ー Seu ponto é?
ー Você está saindo com alguma outra pessoa? Frequentando festas? ー Lucien não se cansava de apontar o óbvio: que Cedric e Celeste tinham algo que lembrava muito um relacionamento monogâmico. Sua falta de resposta o encorajou: ー Isso é um namoro, até onde sei.
ー Queria que as coisas fossem tão simples assim. ー Entregou o moreno, com uma risada mais amarga do que planejava. Se tinha algo de que tinha certeza era que o que dividiam não era um namoro. Celeste, inclusive, fazia questão de lembrá-lo com frequência. E não estava errada em fazê-lo. Estavam cada vez mais próximos, sim, e passavam um tempo perigoso juntos, mas… ー O que temos é finito.
Bane se calou com isso, mas manteve um olhar que Cedric sentiu com desconforto sobre ele. Não era um silêncio de concordância ou submissão. Na verdade, ele parecia ainda mais convencido do que dizia, e, para piorar, o analisava com maior profundidade, como vinha irritantemente fazendo quando o assunto “Celeste” surgia. Ele sabia onde os amantes estavam se metendo melhor do que ninguém.
ー O que fez você desistir de terminar? Você parecia decidido. ー Ele perguntou. Cedric hesitou. Sabia que Lucien tinha um interesse real em sua resposta, pois a forma que o olhava lembrava alguém tentando decifrar um enigma.
Pensou por alguns segundos.
ー Encontrei com ela, uma noite. A gente estava no carro e ela estava tão... ー Lembrou-se da timidez com que Celeste falava com ele, de como se desculpava por tê-lo chamado, de sua preocupação com sua irmã. ー Bonita. ー Escolheu uma palavra que não explicava o que sentia, mas era suficiente. Bebeu um gole d'água antes de continuar suas admissões. ー Não consegui não beijar ela... E acabamos transando ali mesmo, no carro.
ー Vocês o que? ー Lucien subiu o tom consideravelmente e Cedric sentiu que, se tivesse o drink nos lábios, ele teria cuspido seu conteúdo. ー Na rua?!
Dessa vez, Cedric riu alto com o choque que cobriu as feições de seu amigo.
ー Sim. ー Confirmou. ー Na rua.
O choque duradouro de Bane e seus olhos penetrantes quase levaram rubor às bochechas do Bondurant e ele precisou mudar de assunto para se livrar da atenção indesejada sobre sua vida amorosa.
ー Mas chega, Lucien. Já sei o que você acha, já ouvi outras vezes. Que estou apaixonado por ela e me metendo em um caminho sem volta. ー Cedric reclamou, mas os lábios se curvaram num pequeno sorriso. ー Espero que seu amor apareça logo, você está começando a me irritar. Quem sabe ele te dá uma distração que contrabandear pedras preciosas aparentemente não dá.
ー Tudo bem... ー Ele ainda trazia pura surpresa no rosto. ー Mas você pode me culpar? É como acompanhar uma trama a que só eu tenho acesso.
Se fosse admitir… Realmente não podia culpá-lo.
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Passeando pelas Ruas: toda a cidade é permeada de histórias
[Originalmente publicado em 17/12/2018 aqui]
Todo mundo, de certa forma, passeia por São Paulo cotidianamente, seja para trabalhar, estudar ou, de fato, a lazer. Mas como esses deslocamentos diários podem ser mais ricos? O que há de interessante nos mais diversos pontos da cidade? Como ela pode ser de fato usada por todos os seus moradores? Por que conhecer a história de onde a gente vive é transformador? Partindo de questões como essas, um grupo que se conheceu há uma década na Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, começou a propor atividades voltadas à memória, patrimônio, gestão de espaços públicos e culturais, com atenção especial à zona leste.
De lá para cá, com sua oficialização em 2014, o projeto Passeando pelas Ruas carrega no nome leve um objetivo potente: fazer com que a população se aproprie e vivencie o espaço em que mora. "Frequentando suas exposições, mostras, feiras, eventos e espaços, fazendo valer seu direito à cidade regulamentado pela Constituição de 1988", explicam seus idealizadores.
Roda de conversa na Vila Maria Zélia. Foto: facebook.com/pg/passeandopelasruas
Formado pela estudante de pedagogia Paloma dos Reis e pelos historiadores Renata G. C. de Almeida, doutoranda em História pela Unicamp, e Philippe Arthur dos Reis, mestre em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo pela FAU-USP, o grupo vem propondo nos últimos anos passeios gratuitos, "partindo de uma discussão ampla e contextualizada sobre cultura e cidade", contam.
No último dia 2 de dezembro, por exemplo, eles realizaram um percurso pela região do Pari situando patrimônios, materiais e culturais, não tão conhecidos da cidade, como a Vila Economizadora, a "rua das Noivas" (São Caetano), a Mesquita do Brás, o antigo edifício da Leiteria União e a feira boliviana da Kantuta. Em novembro, fizeram um roteiro pela Liberdade abordando a relação do nome do local com as memórias em disputa de um bairro notório pela presença oriental, mas que tem também origem negra.
Abaixo, eles contam mais sobre o projeto que, dentre outros frutos, rendeu um livro lançado em 2017.
Como vocês vêm trabalhando nos últimos anos fazendo o elo entre pesquisa e roteiros?
O Passeando pelas Ruas busca trazer aos moradores de São Paulo uma vivência em torno das construções materiais que compõem a cidade, de suas festas, suas comunidades religiosas e artísticas, suas exposições, sua diversidade gastronômica, em outras palavras, apropriar-se da cidade. Conhecer e compreender a história da cidade é algo relevante, pois permite o entendimento das permanências e mudanças ocorridas em seu espaço ao longo do tempo e, principalmente, a percepção do atual ambiente urbano, que possui múltiplos significados e experiências, diante da profusão cultural que se observa em São Paulo. Nosso projeto se coloca como um importante passo na preservação da memória do ambiente urbano paulistano, e das relações sociais desempenhadas nele.
Ao elaborarmos nossos roteiros buscamos trazer tanto espaços icônicos na cidade de São Paulo, como o MASP, quanto outros espaços que não são conhecidos pelo público, a exemplo a Capela de São Miguel ou a Vila Economizadora, assim mostramos que toda a cidade é permeada de inúmeras histórias que possibilitam com que tenhamos uma melhor compreensão sobre nossa formação atual. Distribuímos em nossos roteiros mapas, fotos, leis e textos que nos auxiliam a perceber as mudanças que aquele espaço passou ao longo do tempo, quais foram os que envolveram a ocupação daquele determinado local e sua relação com o restante da cidade.
Nos anos de 2014, 2016 e 2018 nosso projeto Passeando pelas Ruas: histórias do meu bairro e da minha cidade foi contemplado com o edital do Programa VAI I, proporcionando que tivéssemos maiores recursos para a realização das atividades. Algo que possibilitou elaborarmos um rico material didático que foi distribuído nas escolas de São Miguel Paulista, e auxilia os professores na questão de como abordar a temática patrimonial em sala de aula. Em 2014, publicamos o Catálogo Patrimonial que serviu de subsídio para o Prêmio Brasil Criativo, do Ministério da Cultura no mesmo ano. Em 2017, lançamos o livro "Passeando pelas Ruas: Reflexões sobre o patrimônio paulistano", composto por uma coletânea de artigos que abordam os roteiros realizados naquele ano. Em 2019, temos como meta a realização de um material educativo lúdico. Todos esses materiais são parte de nossa tentativa de atingir um público cada vez maior e de diversas faixas etárias.
Igreja de Nossa Senhora Rosário dos Homens Pretos, na Penha. Foto: facebook.com/passeandopelasruas
O que conheceram de mais surpreendente sobre a cidade por meio dessa pesquisa?
A cidade de São Paulo é como um caleidoscópio, que dependendo da luz e da direção em que você olha você se formam diferentes imagens sobre o espaço e você tem distintas visões de sua memória futura. Cada vez que o grupo propõe a visita a espaços fora dos roteiros tradicionais do patrimônio da cidade (como em torno do bairro do Pari ou da Vila Nitroquímica), percebemos que o público se mostra surpreendido ao se identificar com tais lugares, seja por existir conexão com seus bairros de morada, seja porque são outras formas de se encarar o patrimônio. Ou seja, se vislumbramos novos espaços e objetos materiais, trazendo-os para o cotidiano daqueles que seguem o Passeando pelas Ruas, a apropriação e discussão sobre o direito à cidade e em especial sobre o patrimônio cultural se dão de forma mais didática e proveitosa.
Como as questões do patrimônio e da mobilidade a pé se relacionam?
Todos os que passeiam pelas ruas da cidade de São Paulo cotidianamente, desempenham as mais variadas atividades tais como trabalho, estudo e lazer, e muitas das vezes não se dão conta das histórias contidas nos edifícios, nas ruas e na natureza, e acabam por naturalizar tais elementos como se eles não contribuíssem para a nossa vida. Portanto, nossos roteiros são pensados de forma a realizarmos uma simples modificação "do olhar" nos trajetos do nosso dia a dia para assim compreendermos os significados e histórias que estes representam. Assim, é imprescindível que a realização de nossos roteiros seja a pé, tanto pelo fato de possibilitar o acesso a um grande número de pessoas, que depois, tendo acesso aos nossos materiais podem realizar o roteiro de forma autônoma, quanto para modificar nossa relação com o "tempo" em uma cidade em que tudo é feito de forma acelerada.
Para vocês, qual a principal percepção sobre a cidade a partir do caminhar, o que andar a pé ensina de mais valioso?
Para além do significado do verbo que remete à ideia de andar com calma, entendemos que o caminhar é também um ato político, a partir do qual as pessoas devem se apropriar da cidade e perceber como nossas ações são resultado de decisões e escolhas feitas ao longo do tempo. Caminhar permite que se enxergue a cidade de uma forma crítica e proveitosa, de modo que se possa perceber que sua história se deu com diferentes sujeitos e com interesses diversos.
Para quem quiser saber das próximas ações, vale acompanhar a página do grupo.
[Originalmente publicado em 17/12/2018 aqui]
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