#aprende crepúsculo aprende
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#they make me go AHHHHHH#aprende crepúsculo aprende#ot3#this is not specifically about but includes#nabrielise#tbsatdh#the road to el dorado#threegulls#haven syfy#goncharov#ted lasso#roy x jamie x keeley
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En el vasto lienzo del cosmos, somos chispas efímeras, centelleos de vida en un rincón insignificante. Nuestro tiempo aquí es breve, una melodía fugaz en la sinfonía cósmica. ¿Por qué no saborear cada nota, cada acorde? Las estrellas, esas antiguas luminarias, nos observan desde su lejanía. Han visto imperios nacer y desvanecerse, han presenciado tragedias y triunfos. Pero nosotros, los mortales, apenas rozamos la eternidad. ¿Qué haremos con nuestra efímera existencia? Caminamos sobre la piel de un planeta que gira sin cesar. El viento acaricia nuestras mejillas, y el sol nos calienta como un abrazo maternal. ¿Por qué no danzar con la brisa, abrazar la luz, sentir la tierra bajo nuestros pies? Cada paso es un regalo, cada respiración un milagro. Las personas que cruzan nuestro camino son como constelaciones temporales. Algunas se quedan por un instante, otras por una vida entera. ¿Por qué no aprender de ellas, amarlas, perdonarlas? En sus ojos encontramos reflejos de nosotros mismos, fragmentos de un mismo misterio. Los sueños, esos hilos de plata que tejemos en la noche, son nuestra conexión con lo divino. ¿Por qué no perseguirlos con pasión? ¿Por qué no crear, explorar, imaginar? En cada sueño, en cada anhelo, hay un atisbo de eternidad. La risa, esa música del alma, nos une como hermanos y hermanas. ¿Por qué no compartirla, contagiarla? En el eco de nuestras carcajadas, en la camaradería de un abrazo, encontramos la esencia misma de la vida. Y cuando llegue el crepúsculo final, cuando nuestras estrellas se apaguen, ¿qué recordaremos? No serán los títulos ni las posesiones. Serán los momentos de amor, de risa, de asombro. Será la sensación de haber vivido plenamente, de haber saboreado cada segundo de nuestro breve paso por este universo. Así que, no temas a la noche. Abraza la aurora, celebra el día. Disfruta tu breve paso por este universo como un peregrino agradecido. Y cuando las estrellas nos llamen de regreso al polvo, que nuestra luz siga brillando en los corazones de quienes amamos.
#escritos#reflexiones#universo#cosmos#poesia#letras#literatura#arte#arte contemporaneo#quetzal noah#cortazar#bukowski#benedetti#borges
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Quando você começou a escrever? Como foi esse processo no início?
Senta que lá vem história! AHAUHAUHA
GIF por brazaesthetic
Não sei o quanto você quer saber, haha! Então aguenta meu falatório. (Desculpe a demora. Acho que já editei umas 5 vezes essa resposta, sem saber o que seria informação desnecessária ou não kkkkk)
Eu considero que meu interesse de escrever histórias começou quando eu tinha 13 anos (antes disso era só tarefa de casa). Eu era fã de Sobrenatural, que na época passava no SBT, e como eu era gamadinha no Dean Winchester, eu comecei a escrever umas coisas bobinhas com ele. Umas coisas cringe que só. Infelizmente ou felizmente eu não tenho nem rastro dessas cenas que eu escrevia, mas era basicamente romance de pré-adolescente.
Aos 14 eu me tornei uma fãzona de Crepúsculo. Devorei aqueles 4 livros, maravilhada que eu estava com aquela narrativa. Achava a Stephenie Meyer o máximo. Foi ali que eu comecei a ter uma noçãozinha maior sobre história, sabe? Aprender sobre estrutura de diálogos, significado de palavras que eu nunca tinha visto tipo "frustração" kkkkkk.
Nesse tempo também foi quando eu comecei a alimentar o sonho ingênuo de publicar um livro. Aí eu comecei a escrever um, que misturava Crepúsculo e Sobrenatural, mas era basicamente dois jovens dentro de uma casa. Enredo pobríssimo.
Apaguei esse arquivo uns anos atrás, mas eu lembro de ter escrito em torno de cem páginas de puro lixo. Não sei se você tem essa neura de morrer e fuçarem suas coisas? Eu tenho. Por isso eu prefiro eliminar tudo o que possa me envergonhar. Não guardo nada com esse propósito lindo de preservar marcos na vida. Prefiro imaginar que eu saí do topo e não teve escada KKKKKKK.
Enfim. Foi um começo, pelo menos. Eu tinha uma determinação ferrenha na hora de escrever porque eu queria terminar aquela bosta aquela história e dizer que eu terminei alguma coisa. E consegui! Yes!
GIF por cheeseandcheese2go-blog
Eu não lembro muito bem QUANDO exatamente eu conheci as fanfics, mas eu me recordo de ter ouvido falar sobre com a minha prima que lia. Assim eu parei no Fanfic Obsession, que substituia (acho que até hoje faz isso) os nomes dos personagens pelos nomes que você queria. Acho que o nome disso é interativa? Não sei. Na época eu não me importava muito kkkkk eu lia fanfics héteros de bandas gringas que eu nem conhecia. Consumi muita coisa por lá.
Com 16 anos, eu conheci o Kpop. E aí eu conheci também as plataformas mais comuns de publicação de fanfics: o Spirit (na época, Social Spirit) e o Nyah. Aí, inspirada pelo meu fanatismo pelo EXO, escrevi e publiquei uma longfic hétero com eles.
Percebi logo que o lance não era exatamente esse no fandom, e assim acabei nas garras do yaoi. Fui bem resistente no começo, porque achava estranho, mas fui vencida pela curiosidade. Duas fanfics que eu li me arrastaram para esse mundo, e, não muito tempo depois, publiquei minha primeira fic gay do EXO. Fiz uma longfic bobinha, 21 capítulos de romance colegial/vizinhos, usando conteúdos que eu estava aprendendo na época nas aulas de literatura.
Foi bem legal. Eu me lembro de escrever no caderno durante a aula, para não esquecer na hora de passar para o PC. Eu tinha o hábito de criar um arquivo word para cada capítulo, assinar com meu pseudônimo e tudo mais. Ainda tenho a história salva e, apesar de não estar tão ruim quanto suas predecessoras, hoje eu vejo que 70% dela é descartável.
Eu publicava quase que semanalmente, fazia capítulos de 4k de palavras aproximadamente. Porém, eram textos bem carregados de firula. Eu considero que foi um bom esforço. Não vou me julgar tanto, pois não dava para esperar tanto assim de mim naquele tempo. Eu não escrevia tão mal, mas hoje em dia eu acharia a linguagem boba e o enredo muito fraco.
Aos 17 anos, passei por um período difícil. Eu continuei escrevendo com o EXO, fiz uma fanfic muito triste e pesada em primeira pessoa, que abordava o suicídio. Foi uma experiência interessante porque foi a primeira vez que escrevi sem filtrar e editar.
Quando você começa na escrita (e em qualquer lance artístico), a tendência mais forte é de se reprimir. Você se julga demais e isso afeta a criatividade muito negativamente. É preciso suspender a autocrítica para alcançar a arte, coisa que eu ainda estava aprendendo.
Nessa época, eu também conheci os livros do Matthew Quick, que vieram influenciar o jeito como eu escrevo até hoje. Eu não sou presunçosa de dizer que escrevo como ele, mas ele se tornou a minha referência. Ele me inspirou com seus livros a buscar o meu próprio estilo e a aceitá-lo, o que foi um passo importante para mim, que tinha muita dificuldade em aceitar o formato da minha escrita, os temas que eu escolhia, os protagonistas.
Eu lembro de ler O Lado Bom da Vida e pensar "é exatamente assim como eu quero escrever". Acho legal quando a gente se identifica com um autor e descobre que é mais ou menos aquele formato que você quer alcançar, pois começa a criar um lugar confortável dentro da gente. Eu me sentia mal de não escrever de tal jeito, de não saber fazer tal coisa. Achava que por causa disso eu não teria sucesso.
No ano seguinte, eu escrevi outra longfic que eu gostei MUITO de escrever apesar de ter ficado um lixo com suspense e sci-fi. 25 capítulos, com aproximadamente 5k de palavras (em torno de 125k de palavras). Ficou ruim porque o meu maior defeito era não conseguir "sair da caixa". Eu não conseguia aumentar minha perspectiva, então as estratégias que eu tinha eram muito falhas. Meu foco estava no romance em vez da história em si, o que foi uma falta grave. Sei que pequei em várias circunstâncias para o gênero, mas a minha ideia era ótima (inclusive, sempre quis reescrevê-la, mas daria um trabalho danado porque eu mudei muito de lá pra cá).
Um tempo depois, eu excluí essa conta do Spirit porque tive problemas em lidar com coisas da minha cabeça. Problemas com baixa autoestima, principalmente. Também teve toda aquela confusão no fandom e isso me desgastou muito.
GIF por damiensnazario
Depois de excluir esse meu primeiro perfil, fiquei sem escrever por quase 2 anos, eu acho. Voltei quando me apaixonei por GOT7. Escrevi mais uma longfic eu tinha muita paciência. Um romance de roommates. Acho que escrevi por volta de 200k de palavras ave maria. Admiro meu esforço e o que eu fiz, mas ainda tinha muitas falhas em termos de escrita, enredo. A minha ideia era boa, mas ainda tinha muito drama desnecessário, situações clichês, mau uso de recursos narrativos. Eu me preocupava muito com contar em vez de mostrar, e hoje eu vejo o quanto isso deixa a leitura muito enfadonha.
Acho que deu pra perceber que eu não gosto do que eu escrevia né? AUHAUHAU É. Acho que é normal a gente sentir um pouco de vergonha das primeiras obras.
Eu escrevi mais consistentemente nesse tempo. Cheguei a publicar dezenas de fanfics. Também escrevi com o NCT, o Seventeen e o DAY6 algumas vezes. Comecei a ficar mais confortável em saber que a minha atração era por encaixar situações do meu cotidiano nas histórias que eu escrevia, e dissecar sentimentos que eu não entendia muito bem. Minha "marca registrada" se tornou falar de coisas normais. Não que eu tivesse obtido esse título de alguém, mas eu percebi que esse era o meu lance. Gosto muito de fantasia, sci-fi, porém meu ponto forte sempre foi abordar minhas dúvidas em relação a tópicos mundanos e criar identificação com isso.
Apesar de ter começado a me afeiçoar ao estilo que eu estava encontrando ao escrever sobre situações reais, anos mais tarde, por causa de imaturidade minha, conflitos pessoais e baixa autoestima, acabei deletando essa segunda conta também. Sumi do universo das fanfics por mais uma temporada.
GIF por princessfleek
É, eu era uma garotinha instável KKKKKKK eu era djovem, então falhei inúmeras vezes como qualquer jovem tem direito. O grande problema foi ter me comparado muito com outros autores. Eu lia boas histórias e não conseguia replicar. Eu via fanfics alcançando muitos favoritos/comentários e não atingia o mesmo resultado, não importava o que eu fizesse.
Chegou a um ponto em que eu só não queria mais escrever. Não sentia mais prazer com a atividade. Aí isso afetou MUITO a minha cabeça. A sensação de impotência, de incompetência e de insignificância foi minando minha vontade de escrever. Gradativamente, até desaparecer. Na época eu também não tinha tempo algum, pois saía 7h da manhã de casa e voltava às 23h. Por isso eu resolvi parar. E foi uma decisão de nunca mais retornar, porque eu estava mal pra caralho.
Eu voltei a ter vontade de escrever em 2020, com o advento do Stray Kids na minha vida.
Eu continuei lendo fanfics e escutando Kpop, duas coisas que já estão entranhadas em mim, e aí o SKZ chamou minha atenção com God's Menu. De repente, me vi enrolada com o Chan e o Jisung, e descobri que a tag era muito mal movimentada. Isso despertou em mim um senso de dever.
Eu tenho essa síndrome de amar couples flopados UAHUAHUAH fiquei surpresa que eles eram ignorados, pois eles me pareciam muito próximos. E aí por causa de duas fanfics muito fofas que eu li, e também porque eu era muito dorameira na época, resolvi abrir o docs e escrever uma história: assim nasceu Nove Vidas.
Eu escrevi pra mim, pra falar bem a verdade. Eu não tinha intenção de publicar. Eu não queria repetir os mesmos erros e acabar ruindo de novo. No entanto, a escrita me chamava e a história que eu escrevi me salvou. 2020 foi um ano cheio de altos e baixos. E essa história me trouxe alegria de novo. Uma alegria genuína. E foi tão bom! Pela primeira vez eu escrevi uma coisa que eu gostei de verdade, sem reservas. Eu sou apaixonada por Nove Vidas até hoje. E isso para mim é uma grande conquista. E ter feito para mim foi a diferença que me fez acordar. Antes eu pensava demais nos outros, sabe? Com Nove Vidas eu tava cagando para o que iriam achar kkkkkk
Claro, antes de chegar a esse nível de iluminação, eu fiz muita terapia, passei por inúmeras situações diferentes que me fizeram amadurecer. Eu transcendi muitas coisas antes de finalmente abrir o docs e voltar a escrever. Superei vontade de agradar; superei ficar me martirizando a troco de nada. Comecei a falar coisas positivas ao meu respeito. Eu assumi uma postura de foda-se que me salvou de me colocar num lugar sombrio.
De vez em quando, eu ainda caio na tentação de me comparar ou de me sentir mal porque não recebo um reconhecimento estrondoso, mas quando isso acontece, eu pauso. Eu não desisto nem saio apagando perfis kkkkkk. Eu me chacoalho com tanta força que eu expulso toda a negatividade para fora e me obrigo a não cair nesse poço.
Eu mudei a minha forma de ver o meu hobby. Tanto é que meu novo pseudônimo foi criado pensando nisso. Minhas horas criativas. Eu não tô nem aí se alguém vai gostar. É o tempo que eu tiro para mim para escrever as coisas que eu imagino. É sobre mim esse espaço. Se eu encontrar pessoas que simpatizam, ótimo. Mas tem que ser primeiro uma coisa para mim. E eu acho isso muito relevante, pois a sua identidade nesse mundo pode te permitir ou te amarrar. Antes eu usava máscaras que não me permitiam tanta liberdade de criar. E agora eu tenho essa identidade que me permite fazer o que eu quiser sem medo de errar.
Eu me solidarizo muito com as pessoas que estão começando e com os adolescentes (principalmente com eles, que estão num período de muita confusão). Sei o que é sentir insegurança, odiar cada palavra escrita no Word. Veja só a minha montanha-russa. Eu passei por MUITA coisa antes de gostar do que eu escrevo. Tive que escrever quase 500k de palavras antes de chegar aqui e dizer "caraca, como eu amo fazer isso".
Foram anos e anos nessa jornada. E hoje eu acredito que dou muito mais atenção para a escrita como um todo. Hoje eu não escrevo nada que eu não queira escrever. Não me forço, não me obrigo. Me aventuro mais, arrisco mais. Saio da caixa. Leio livros diferentes (isso é muito importante!!!). Hoje eu engajo muito mais seriamente com o processo. Me sinto muito mais madura graças a Deus, já estava na hora.
Eu sempre busquei melhorar, mas esse meu processo sempre foi solitário. Eu nunca tive alguém para betar minhas fanfics. Eu prefiro aprender sozinha, devido a várias questõezinhas minhas. Até hoje tudo é na base da prática, da intuição, das coisas que eu pesquiso e leio. Tentativa e erro. Tentativa e acerto. Você só aprende fazendo. Tem que escrever. Não adianta.
Eu aprendi a confiar no meu estilo e na minha capacidade. Criei a minha personalidade como escritora e hoje eu evito falar mal das minhas coisas. Sério, essa é uma dica valiosa que eu dou: jamais condene e menospreze a própria escrita. Isso é um veneno que você toma sem perceber.
Hoje eu me sinto muito mais feliz com o que eu faço. Agora sim escrever me parece um hobbie. Não é mais para desafogar meus sentimentos e pensamentos. É só para me exercitar. Para experimentar. Como se fosse um crochê e eu estivesse fazendo tapetinhos para a minha casa. Não tenho mais um senso de que tem que ser perfeito. Eu escrevo fanfics, que não tem nenhuma obrigação de se tornarem livros. São só histórias para passar o tempo. E eu vou escrever de acordo com aquilo que eu sou, e não como eu acho que deveria ser. Cansei demais de me fazer imposições. Tô velha demais pra isso.
Obrigada pela paciência kkkkkkkkkk
Eu precisava arquivar isso para que eu me lembrasse de tudo o que eu já fiz. Antes de chegar aqui e me solidificar como Nuwa, foi tudo isso o que aconteceu.
Legal, né? ☕
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"YA SE ME ACABO LA PACIENCIA"
Ya se me acaba la paciencia, lo confieso, como hojas doradas caen del otoño, ciertos hechos en mi alma grabados en verso, me han hecho más sabia, sin ningún retoño.
Las huellas del pasado son un libro amado, que leo en silencio, en noches calladas, experiencias vividas, en el alma grabadas, me enseñan a valorar lo que he superado.
Ya no pierdo tiempo en juegos fútiles, ni en danzas vanas que no llevan a ninguna parte, mi paciencia se ha convertido en un faro en la bruma, una brújula que apunta hacia lo importante.
No permito que personas tóxicas me roben la calma, con la madurez, aprendí a soltar lo que no suma, cuido mi espacio, mi energía, mi alma, y en mi jardín solo florecen rosas en espuma.
Las lecciones del pasado son tesoros valiosos, cosechados en las noches de lluvia y estrellas, me hacen apreciar la paz en los reposos, y seguir mi camino sin sombras de huellas.
La paciencia se me acaba, es cierto, pero es un regalo que el tiempo me brindó, aprender a no perder tiempo en lo incierto, valorando el presente, es lo que encontré yo.
Así, en esta senda donde el pasado se desvanece, me abrazo a la sabiduría que el tiempo trae, cada día es un regalo, un sol naciente, y la paciencia se convierte en un eterno laurel.
En la madurez, el alma florece en calma, como un río que encuentra su curso, y aunque la paciencia a veces se desarma, la experiencia nos guía con firme discurso.
Las sombras del pasado, ahora son luces, que iluminan el camino con su brillo suave, no perdemos tiempo en antiguas disputas, sabemos que la vida es demasiado breve.
Aprendemos a amar con un corazón sereno, a valorar a quienes suman en nuestro ser, en el jardín de la vida, plantamos un terreno, donde solo florece lo que nos hace crecer.
Así, se me acaba la paciencia, es cierto, pero la cambio por un amor más profundo, un amor que es un faro en el desierto, una pasión que solo se aviva en el segundo.
En el crepúsculo de los días ya vividos, en las huellas que marcan este sendero, encontramos la fuerza para los olvidos, y abrazamos el presente con un lazo sincero.
La paciencia se agota, pero el amor perdura, en la madurez, en la experiencia que se gesta, y aunque el tiempo pase como una criatura, el amor y la sabiduría son la mejor respuesta.
#PacienciaAgotada#SinPaciencia#Madurez#ExperienciaDeVida#NoMásPerdidasDeTiempo#Sabiduría#AmorPropio#PrioridadesClarasyDefinidas#Resiliencia#CaminoDeVida#ValorarElPresente#CrecimientoPersonal#RelacionesSaludables#TiempoValioso#FelicidadAuténtica#SoltarElPasado#VivirEnPlenitud#EnfoquePositivo#CambioPositivo#HaciaElFuturo#poesia#reflexiones
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Uma última pergunta do falecido Curious Cat
O anon disse:
Olá, frater!
Antes de fazer minha pergunta, gostaria de agradecer imensamente pela disposição de nos responder por aqui. Eu, e acredito que muita gente também, aprende demais com esse espaço. Na verdade, essa é a segunda vez q apareço por aqui para perguntar, mas entro periodicamente para ler suas respostas aos outros, e mais de uma vez me deparei com uma resposta sua que me esclareceu como se ela fosse direcionada a mim mesmo.
Digo isso também para te fazer um pedido: o de abrir algum outro espaço para que possamos ter essa espécie de diálogo com você. As publicações do Zigurate são ótimas e sou um leitor assíduo, mas o que existe aqui é um espaço mais próximo de uma conversa propriamente dita (ainda que não seja), e que, portanto, também permite uma certa aprendizagem que parece exigir um espaço como esse.
Mas, claro, também é compreensível se o período dessa troca tiver chegado ao fim mesmo e se, quaisquer que sejam suas razões, você preferir não continuar com algo análogo em outra plataforma. Se for o caso, apenas agradeço mais uma vez pela aprendizagem que você nos proporcionou aqui!
Nú, foi mal a falação (ainda nem comecei, rs) mas vamos ao meu ponto agora. Você tem algo a dizer sobre a relação entre a produção artística e o divino? Recentemente tenho pensado nisso e dois artistas que eu admiro imensamente falaram a respeito em duas apresentações num intervalo muito curto de tempo: a Léa Freire (compositora extraordinária da nossa música, ainda pouco conhecida fora do meio) disse recentemente que às vezes enquanto ela procura a resolução de uma melodia sem sucesso a resposta "desce do além"; e, ontem mesmo, o Arismar do Espírito Santo tava fazendo graça no show dele falando que Deus era baixista, e logo em seguida soltou, num tom sério: "Mas sério mesmo, gente, Deusa é a música, a música é a Deusa".
Não acho que eles tenham realmente uma compreensão mística da coisa (provavelmente não tem), mas eles tem uma vivência prática que os permite dizer isso ou que, pela própria natureza da prática, parece encontrar no vocabulário místico ou esotérico uma expressão adequada ao que eles querem dizer ou ao que vivenciam com a música. Talvez seja só uma metáfora, mas por que ela é tão recorrente? (trouxe apenas os dois exemplos que me ocorreram há pouco tempo, mas eles são inúmeros). Tendo a achar que não é só força de expressão. Inclusive, no seu texto sobre o Prática da Evocação do Bardon há uma entidade ligada às artes, né, achei sensacional quando li.
Enfim, sei que isso rende assunto demais, mas se puder dar uma letrinha aqui do que vc pensa a respeito, seria muito massa (ou quem sabe escrever algo mais elaborado no Zigurate, hein?!). A propósito, compartilho com você a formação acadêmica (mas me especializei em prosa romanesca).
Obrigado e muitas bençãos para você e para a Maíra!
Resposta:
Essa aqui eu deixei no formato de postagem mesmo, porque é muito longa para botar como pergunta.
Primeiramente, muito obrigado! Eu recebi algumas dessas demonstrações de carinho e apreciação pelo nosso trabalho agora nesse crepúsculo do site e fiquei feliz demais. É doido como as coisas são recorrentes, né? Realmente não existe experiência individual ahahah. Tem muita pergunta que eu gostei de responder e que também trata de coisas que são importantes para mim e que eu percebo que eu consigo entender quando posso explicar para outra pessoa, aí por isso é um exercício dos mais produtivos, na minha opinião. Também fiquei em dúvida se era para dar continuidade ou se esse ciclo já tinha fechado, mas dei uma oraculada e concluí que, não, não fechou não, vamos seguir em frente. E aí por isso, cá estamos nós agora no tumblr.
Agora, sobre a sua pergunta propriamente: eu não considero que a arte em si seja magia, mas é algo que está ali MUITO perto, e a capacidade de criação é por si mesma divina. Eu pessoalmente me aproximei da magia e espiritualidade pela literatura. E, né, o que são os salmos e hinos a deuses senão poemas e canções? Quando a gente mexe com criação, fica muito evidente que você está ali manipulando algo que é sutil, invisível, porém potente, e o tempo todo rola esse diálogo entre você e algo que pode ser você, numa parte mais obscura do seu ser, mas também pode não ser. Então, mesmo que o artista não tenha uma concepção de mundo mágica, isso aparece muito como metáfora. Na minha concepção, a imaginação é um espaço de contato. Quando a gente fecha os olhos, a gente pode usar a imaginação para projetar uma visualização, por exemplo, como também podemos ficar receptivos para que ali chegue algo de algum outro lugar que nós mesmos não projetamos. O inconsciente é bem permeável. Tem muita prece e ritual que eu compus que não veio da minha cabeça, eu recebi e só elaborei, editei, poli. Isso é o básico da comunicação espiritual, mas dá para usar como uma forma de entender a relação com a inspiração criativa também, compreende?
Obrigado, amigo, muitas bênçãos para você também!
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O amor começa
Sonha apenas em que seja infinito enquanto dure. O amor acaba como a noite sufoca o dia, como o despertar afugenta o sonho, como o ar aspira a fumaça do cigarro. Mas, se o amor tem crepúsculo, tem também a manhã dos inícios. O amor começa. Num instante que pode ter se perdido no tempo, ou num recanto empoeirado da memória.
O amor começa com o olhar que se ergue inocente do jornal e encontra dois olhos iluminados, que esperam. Nesse átimo, de turbulência interior e inquietude física, todas as energias do mundo se acumulam entre os olhos e, numa clarividência mágica, entende-se, ao infinito, a que se destina a vida. O amor começa ao se virar a esquina e estacar, súbito, diante de um rosto, que não é apenas um rosto, mas a serenidade de um oásis, exalada de um sorriso. O amor começa ao se entreverem as luzes da tela refletidas nas lágrimas que se tenta disfarçar. O amor começa com a desastrada busca do brinco que se soltou no elevador cheio. O amor começa quando, correndo na chuva, se atravessa a rua, num labirinto de carros, para devolver o isqueiro descartado que se supôs perdido.
Para cada par o amor escolhe como começar, onde começar, quando começar. Mas, em geral, prefere o inesperado ao previsível, o impensável ao possível.
O amor desdenha das situações preparadas para o amor. Jantares, festas, esticadas etc. Também despreza esses encontros por acaso - que coincidência, você por aqui! - minuciosamente acertados por amigos-cúpidos.
Aliás, o amor não gosta de cupido. Muito menos da cupidez. Não vê nenhuma ligação entre ele e um anjinho alado e gorducho, com arco e flechinhas’ na mão. O amor considera-se um deus, acessível apenas aos beneficiados pelo privilégio da fé. Por isso não tem rosto, corpo, fadiga, suor ou qualquer representação humana. Explica que não é um ser humano, apenas o habita, como faz a alma. E pode mudar de endereço a qualquer momento.
Como um deus, o amor ignora a razão e os argumentos, a moral e os bons costumes, a lealdade e a ética, as diferenças de classe e de cultura, de cor e de fortuna, de berço e sobrenome. O amor não sabe o que é transgressão. Egoísta, irracional, transgressor, o amor só tem em conta o amor.
O amor desconfia quando, no segundo encontro, já usam o seu nome em vão. Ironiza a pressa, os ansiosos e afobados. Ridiculariza a sedução barata, e tripudia dos que preferem conquistar à conquista. Zomba dos autoconfiantes. Ameaça os lentos, fustiga os tímidos, humilha os arrogantes. Não importa o que são, o que fazem, o que querem: onde há dois seres humanos, há sempre o risco de que o amor comece. Tolice: esse risco é tecnicamente possível, mas humanamente improvável. Amor à primeira vista é como cartão-postal: emocionante, estonteante, maravilhoso. Mas só se vê uma vez. O amor não dá mole, não. Pensa o quê? Tem que ralar!
O amor começa quando chega antes da hora marcada e ouve-se reclamação pelo atraso. O amor começa quando alguém tem medo de avião e alguém conforta, fingindo que não tem. O amor começa quando um carro toca o outro e a briga desvanece na troca de telefones. O amor começa quando nada acontece sob a mesa. mas os pés se coçam para se roçar. O amor começa quando na saída do restaurante alguém murmura: “Amanhã cedo, você me liga ou me cutuca?” O amor começa quando, finda a festa, na entrega em domicílio, alguém concede, exausta e esperançosa: “Pode me deixar em casa por último.”
Às vezes, uma pessoa arrepia-se de emoção ao se aproximar de outra. E pensa que o amor começou. Há que ficar atento. Pode não ser. Ela descobriu que precisa e quer a companhia da outra. Mas não significa que o amor começou. Outras vezes, o amor acontece em uma pessoa, mas não na outra. Não há culpa em não corresponder a um amor. Mas rejeitar amor dói.
E esse tal de amor tem o estranho costume de girar atrás do próprio rabo. É preciso estar sempre atento para saber que o amor começou. Mas começou exatamente o quê, se ninguém sabe explicar o que é o amor? Há quem diga: o amor, é preciso aprender. Ninguém nasce sabendo. O porta diz: amar se aprende amando. É comum ouvir-se a explicação enigmática: tranquilize-se, quando estiver amando você vai saber. Logo salta a pergunta: como posso saber? E a resposta ainda mais misteriosa: cada pessoa tem a sua maneira de perceber. Imagine você: alguém está diante do amor, do amor definitivo, absoluto, imorredouro. Mas a pessoa não o reconhece, não o percebe, não o intui. Como o faria, se nunca o sentiu, nunca o viu… Eis à ironia: o que mais se busca é o que menos se conhece. Nunca se saberá se encontrou. Será mesmo este? Não será o seguinte? Ou o anterior?
O marujo estremece quando pressente aproximar-se o porto. Ele sabe os abraços e beijos do regresso. Quem nunca foi amado estremece ao pressentir que o amor começa. Assim como o marujo volta a partir com o coração apertado, há que se amar com medo. Nada na vida é seguro, eterno, definitivo. Nem a vida o é, por que o amor seria? O amor acaba, disse Alcione Araújo. O amor também começa, lembro-lhe eu Guilherme.
Transcrito: golhermx
Por: Alcione Araújo, em: Urgente é a Vida
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Adeus Gab.
Fazem pouco mais de três anos desde que eu entrei na faculdade e, às vezes, me pego pensando no tanto que mudou nesses anos. Claro que três anos não são pouca coisa, mas eu honestamente não esperava viver tanto assim.
Às vezes, me pego pensando em você também, às vezes uma pura curiosidade de como você está, se tem passado bem e se é feliz, às vezes percebendo que não era pra sermos. Hoje, eu sou feliz. Genuinamente. Tenho alguém que me ama o tanto que você jamais poderia me amar, alguém que faz por mim tudo aquilo que, um dia, eu fiz por você. Hoje, faço por ele. Temos nossas dificuldades, claro, mas mesmo assim, ele sempre me faz sentir especial, de todas as formas possíveis.
Ele começou a ler Crepúsculo por mim, acredita? Ele não é muito dado a leitura, na verdade, prefere mais audiobook como você; mas mesmo assim, ele se dispôs a conhecer porque eu to sempre falando sobre. Inclusive, toda vez que eu faço um wallpaper novo, ele gosta de ver também; ele também quer ouvir as músicas que estou ouvindo no momento e também gosta de me ouvir falar sobre os podcasts que eu ouço, sabe?
Ele é bem mais compreensivo do que eu fui contigo, e também faz questão de dizer o quanto eu sou linda a cada momento, mesmo quando eu claramente não estou bonita. Ele gosta de reafirmar pra mim que sente minha falta, que foi nos lugares que fomos juntos, que gostaria de me levar pra sair mais vezes. Inclusive, ele sempre fala que não vê a hora de me apresentar pessoalmente pros amigos dele - sim, pessoalmente, porque ele já me apresentou por fotos e audios. Ele faz questão de estar presente, mesmo cansado. Ele faz por mim o que eu fiz por você.
Apesar das dores e dos traumas, eu sou grata à sua passagem na minha vida, hoje eu sei valorizar esse homem que a vida colocou no meu caminho. E eu sei que, hoje, eu posso fazer tudo o que eu fiz por você e muito mais, mas dessa vez, por ele. Por esse homem menino que aprende a me amar a cada momento e que me ensina sobre a vida mais do que consegue imaginar.
Com ele, eu me vejo levando uma vida a dois, uma vida tranquila, feliz e amorosa - porque é assim estar com ele. Encontrei paz e reciprocidade, ele é tudo o que eu desejei que você fosse. Mas de novo, sou grata por você não ter sido, não seríamos felizes. Eu não seria feliz da mesma forma que sou.
Hoje eu vejo que não era pra sermos. Jamais seríamos. Mas eu desejo que você seja feliz, que encontre alguém que te ame da mesma forma que eu encontrei alguém que me ama do jeito que ele me ama (e que eu o amo também).
Mari.
#02/07/2023#autorais#autoral#meuprojetoautoral#eglogas#meus pensamentos#meus devaneios#meus escritos#meus textinhos#projetonaflordapele#projetomardeescritos#projetonovosescritores#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetocartel#pessoal#caligraficou#liberdadeliteraria#mentesexpostas#compartilharemos#quandoelasorriu#escrevemos#conhecermeei#conhecer me ei
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O crepúsculo banhava o Palácio dos Ventos em tons de ouro e âmbar, anunciando a chegada do tão aguardado Festival da Magia. O lugar, a alguns quilômetros da ilha suspensa, sempre recebia os futuros estudantes e veteranos em um banquete exagerado — a antítese do dia seguinte, quando a chegada dos pégasos trazia consigo a ansiedade e o medo.
Vestidos em trajes misteriosos e elegantes, alunos e professores se reuniam no amplo salão, envoltos em energia mágica e expectativa. Melodias hipnotizantes de instrumentos mágicos ecoavam, enquanto olhares se cruzavam sob decorações encantadoras. Entretanto, a tensão era palpável, especialmente para os humanos, olhados com desconfiança.
O vinho feérico, fatal para humanos, fluía em taças cristalinas, um testemunho do poder e exclusividade dos feéricos. Duelos mágicos reluziam, sorrisos afiados em uma atmosfera de teste de destrezas. Poções, ingredientes raros e artefatos eram vendidos, exibindo habilidades feéricas. O espetáculo de luzes culminou com danças sob o teto estrelado, risos e confiança enchendo o ar.
O Festival da Magia unia celebração e complexidade, exibindo poder, talento e armadilhas. Uma oportunidade para os humanos provar seu valor e conquistar respeito antes das aulas em ASCENDER. Sob magia e música, o festival desdobrava-se em um caleidoscópio, refletindo poder, orgulho e busca pela excelência eterna.
— ATRAÇÕES NO FESTIVAL DA MAGIA
Duelos Mágicos: Os duelos acontecem entre estudantes, aspirantes ousados ou qualquer fae que tenha coragem o suficiente para participar. É uma ótima forma de mostrar suas habilidades e técnicas, mas cuidado... Embates no dia anterior a subida até Eternavéu pode ser um movimento arriscado.
Desafios de Habilidades: Os estudantes são desafiados a resolver enigmas, realizar feitiços e superar obstáculos mágicos para ganhar pontos que podem ser trocados por prêmios! Poções, artefatos... As opções de recompensa são sempre variadas e uma surpresa. Porém, é sempre bom ficar atento, pois nem todos os prêmios são bons agouros.
Apresentações de Talentos Mágicos: Estudantes e professores podem se inscrever para as apresentações e mostrar a que vieram! Talentos mágicos como ilusões, controle de elementos ou telecinese são constantemente vistos no pequeno palco montado no pátio do Palácio dos Ventos, com os participantes ficando mais criativos a cada dia.
Área de Experiências Mágicas: Um corredor inteiro de alcovas fica localizado na ala leste do palácio. Semelhantes a pequenas lojas, cada alcova traz experiências únicas para os participantes do festival. Estações com diferentes aspectos da magia, como poções, feitiços e encantamentos ficam a disposição daqueles que desejam arriscar experimentar o que os vendedores oferecem. É uma oportunidade e tanto para achar formas de melhorar (ou piorar) as chances de sucesso na subida até Eternavéu.
Mostra de Criaturas Mágicas: Criaturas mágicas e excêntricas do centro de treinamento são trazidas para a mostra. Os estudantes podem interagir e aprender mais sobre esses seres fantásticos, mas vale ressaltar que a segurança dos visitantes não é garantida! No último festival um aluno acabou perdendo um de seus dedos para um filhote de hipogrifo. Fiquem atentos!
Competições Esportivas Mágicas: É comum que os participantes se reúnam no campo oeste, onde uma estrutura similar a uma quadra de gramados fica localizada, e engajem jogos como o aéroquidro: uma espécie de polo onde pégasos se lançam no ar com seus montadores atrás de uma bola mágica com tacos, tentando cruzar o campo inimigo sem deixa-la cair. Outros esportes também são praticados no espaço, como xadrez élfico, corridas, escaladas, arquearia etc.
Feira de Produtos Mágicos: A maioria dos mercadores do reino se preparam para levar os melhores itens, mágicos ou não, para o palácio dos ventos. Dizem que a preparação é a chave para o sucesso então nunca é tarde para adquirir penas de escrever novas, tinteiros, caldeirões, animais de estimação, ervas e outros itens preciosos.
Banquete Mágico: O banquete é normalmente servido tarde. A ceia farta, repleta de alimentos, vinho feérico, doces, chás, pães e bolos, toma o espaço de várias mesas espalhadas pelo salão de jantar. A música toca a noite inteira, mas durante o banquete é apenas um som delicado ao fundo, permitindo conversas sobre os meses de descanso longe da academia e as expectativas para o próximo ano.
— INFORMAÇÕES OOC
Finalmente nosso jogo está aberto para interações! Usem a tag #prtstarter para postar os jogos de vocês!
Esse é um evento em duas partes, sendo essa a primeira. Por enquanto, está prevista para começar hoje às 21h e ir até as 00hs do dia 18/08. A depender do andamento das interações e desejo dos players, podemos adiar ou adiantar a segunda parte do evento.
Vocês estão livres para postar looks dos personagens com a tag #prtlooks. Lembrem-se que além de bonitos, é sempre bom estarem preparados para tudo.
Um pequeno disclaimer: nos duelos mágicos são aceitos apenas faes! Mas claro... Sempre há exceções. Personagens humanos podem brigar para entrar nessa também!
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Sua opinião do que a neozgifs sobre Harry Potter pq vi que vc deu like e em uma outra ask vc deseja sucesso para um rpg de hp
ops não esperava que isso caísse em cima de mim mas tudo bem looool
muitos usam a desculpa de separar a obra do autor, sendo que aquelas palavras escritas são a essência da pessoa que criou esse universo, personagens, lugares, etc. se você pedir para alguém escrever a mesma história, ela vai ter uma perspectiva totalmente diferente da original
quando criança eu assistia os filmes e até ganhei a coleção de todos os livros - a qual eu já vendi a muito tempo. hp nunca me pegou como crepúsculo e eu tb nao gosto muito da autora não e de algumas coisas no livro, mas esse eh outro assunto
jamais vou apoiar uma pessoa que é ABERTAMENTE homofobia, preconceituosa e fala absurdos sem nenhum filtro. quer dizer, estamos no século 21 e me entristece que o humano ainda não conseguiu aprender coisas básicas COMO RESPEITO AO OUTRO e se não tem a ver com você, o que isso vai te incomodar? maldito seja o dia que resolveram juntar política com religião.
e eu não vou discutir esse assunto porqu�� quem é inteligente jamais estaria aqui tentando defender a jk.
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ASUNCIÓN DE TI
A Luz
1
Quién hubiera creído que se hallaba
sola en el aire, oculta,
tu mirada.
Quién hubiera creído esa terrible
ocasión de nacer puesta al alcance
de mi suerte y mis ojos,
y que tú y yo iríamos, despojados
de todo bien, de todo mal, de todo,
a aherrojarnos en el mismo silencio,
a inclinarnos sobre la misma fuente
para vernos y vernos
mutuamente espiados en el fondo,
temblando desde el agua,
descubriendo, pretendiendo alcanzar
quién eras tú detrás de esa cortina,
quién era yo detrás de mí.
Y todavía no hemos visto nada.
Espero que alguien venga, inexorable,
siempre temo y espero,
y acabe por nombrarnos en un signo,
por situarnos en alguna estación
por dejarnos allí, como dos gritos
de asombro.
Pero nunca será. Tú no eres ésa,
yo no soy ése, ésos, los que fuimos
antes de ser nosotros.
Eras sí pero ahora
suenas un poco a mí.
Era sí pero ahora
vengo un poco a ti.
No demasiado, solamente un toque,
acaso un leve rasgo familiar,
pero que fuerce a todos a abarcarnos
a ti y a mí cuando nos piensen solos.
2
Hemos llegado al crepúsculo neutro
donde el día y la noche se funden y se igualan.
Nadie podrá olvidar este descanso.
Pasa sobre mis párpados el cielo fácil
a dejarme los ojos vacíos de ciudad.
No pienses ahora en el tiempo de agujas,
en el tiempo de pobres desesperaciones.
Ahora sólo existe el anhelo desnudo,
el sol que se desprende de sus nubes de llanto,
tu rostro que se interna noche adentro
hasta sólo ser voz y rumor de sonrisa.
3
Puedes querer el alba
cuando ames.
Puedes
venir a reclamarte como eras.
He conservado intacto tu paisaje.
Lo dejaré en tus manos
cuando éstas lleguen, como siempre,
anunciándote.
Puedes
venir a reclamarte como eras.
Aunque ya no seas tú.
Aunque mi voz te espere
sola en su azar
quemando
y tu dueño sea eso y mucho más.
Puedes amar el alba
cuando quieras.
Mi soledad ha aprendido a ostentarte.
Esta noche, otra noche
tú estarás
y volverá a gemir el tiempo giratorio
y los labios dirán
esta paz ahora esta paz ahora.
Ahora puedes venir a reclamarte,
penetrar en tus sábanas de alegre angustia,
reconocer tu tibio corazón sin excusas,
los cuadros persuadidos,
saberte aquí.
Habrá para vivir cualquier huida
y el momento de la espuma y el sol
que aquí permanecieron.
Habrá para aprender otra piedad
y el momento del sueño y el amor
que aquí permanecieron.
Esta noche, otra noche
tú estarás,
tibia estarás al alcance de mis ojos,
lejos ya de la ausencia que no nos pertenece.
He conservado intacto tu paisaje
pero no sé hasta dónde está intacto sin ti,
sin que tú le prometas horizontes de niebla,
sin que tú le reclames su ventana de arena.
Puedes querer el alba cuando ames.
Debes venir a reclamarte como eras.
Aunque ya no seas tú,
aunque contigo traigas
dolor y otros milagros.
Aunque seas otro rostro
de tu cielo hacia mí.
Mario Benedetti
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O kanji 黄 significa "amarelo" em japonês.
Informações Básicas:
Kanji: 黄
Leitura On'yomi (chinesa): こう (kou), おう (ou)
Leitura Kun'yomi (japonesa): き (ki), こ (ko)
Significado: Amarelo
Composições:
Radical: 黄 (mesmo radical, que significa "amarelo")
Traços: 11 traços
Posição JLPT (exame de proficiência em japonês): N3 (nível intermediário)
Exemplos de Palavras:
1. 黄色 (きいろ, kiiro) – cor amarela
2. 黄河 (こうが, Kouga) – Rio Amarelo (na China)
3. 黄昏 (たそがれ, tasogare) – crepúsculo (literalmente "a hora amarela")
Curiosidades:
O amarelo é uma cor tradicionalmente associada ao sol e à prosperidade em algumas culturas asiáticas.
No Japão, a palavra "kiiro" pode ser usada tanto para objetos de cor amarela quanto para o sinal de atenção (como o semáforo amarelo).
Esse kanji é bastante utilizado em várias palavras relacionadas a cores ou fenômenos naturais.
Fico feliz por ter curtido o nosso material, gostaríamos de convidar você a visitar nossas páginas, assim poderemos compartilhar de todo nosso material em primeira mão, para assim vivermos o sonho de aprender japonês.
Nunca desista. Obrigado.
決してあきらめません。どうもありがとうございます。
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どうもありがとうございました!
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Muito obrigado!
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ELEGÍA A UN LABRADOR MUERTO
Aquí podría ser, en pleno verano, en tal día que de pronto es otoño. Los mirlos arriba cantan más agudo. Las piedras descuellan firmes del agua. Saben algo. Siempre lo han sabido. Nosotros también, y no nos gusta. Volviendo en el bote, en tales tardes, te sentabas en la proa, circunspecto, venteando los olores que traía el agua. Leías la tarde, la hilacha de humo en un solar, un panqueque friéndose a tres kilómetros, un tejón detenido en el mismo crepúsculo, que husmeaba a la par. Nuestra amistad era pura convención, claro; vivíamos juntos en dos mundos distintos: el mío sobre todo letras, un texto vida a través, el tuyo, sobre todo olores. Sabías cosas que yo habría dado tanto por saber: dejabas las pasiones —afán, odio o amor— correr como una onda por tu cuerpo del hocico a la cola; jamás aceptaste la luna como un hecho material. Siempre abroncabas el plenilunio. Eras mejor gnóstico que yo. Y por ende vivías perpetuamente en el paraíso. Solías atrapar de un salto mariposas y ronzarlas, había a quien le asqueaba. A mi siempre me gustó. ¿Por qué no podía aprender de ti? Y las puertas. Ante una puerta cerrada te echabas a dormir seguro de que antes o después alguien vendría a abrirla. Tú tenías razón. Yo erraba. Ahora me pregunto, ahora que esta larga amistad muda terminó, si acaso algo de lo que yo fuera capaz te impresionaba. Tu firme convencimiento de que yo convocaba la tormenta no cuenta. Aquello fue un error. Quizá fuera mi fe en que la pelota existía, aun cuando estaba oculta detrás del sofá, lo que te hizo barruntar mi mundo. En mi mundo casi todo estaba oculto detrás de otra cosa. Te llamaba perro, y de verdad me pregunto si me percibías como otro perro, más grande y ruidoso, o como algo distinto, siempre desconocido, que es lo que es, que existe en la propiedad en la que existe, un silbido en el parque nocturno al que se suele regresar sin realmente saber a qué se regresa. De ti, y de quién eras, no supe nada más. Se podría decir, desde este punto de vista más objetivo, que éramos dos organismos. Dos de los lugares donde el universo se echa un nudo; efímeras, complejas estructuras de proteínas que han de complicarse más y más para sobrevivir, hasta que todo se rompe y vuelve a ser simple, el nudo deshecho, resuelto el enigma. Eras una interrogación dirigida a otra, nada más, y ninguna de las dos podía responder.
*
ELEGI ÖVER EN DÖD LABRADOR
Här kan det finnas, mitt i sommaren, några dagar när det plötsligt är höst. Koltrastarna i träden får en skarpare ton. Stenarna står mycket bestämda ute i vattnet. De vet någonting. De har alltid vetat det. Vi vet det också, och tycker inte om det. På hemvägen, i båten, just sådana kvällar, kunde du stå blickstilla i fören, samlad, och pejla de dofter som kom över vattnet. Du läste kvällen, den svaga strimman av rök från en villatomt, en pannkaka som gräddades tre kilometer härifrån, en grävling som i samma skymning stod någonstans och vädrade på samma sätt. Vår vänskap var naturligtvis en kompromiss; vi levde tillsammans i två världar: min, mest bokstäver, en text som går genom livet, din mest dofter. Du hade kunskaper som jag skulle offrat mycket för att ha: förmågan att låta en känsla, iver, hat eller kärlek, löpa som en våg genom hela kroppen, från nos till svansspets, oförmågan att någonsin acceptera att månen är ett faktum. Vid fullmåne klagade du alltid högt emot den. Du var en bättre gnostiker än jag. Och levde följaktligen ständigt i paradiset. Du hade en vana att fånga fjärilar, i språnget, och mumsa upp dem, som några fann frånstötande. Jag tyckte alltid om det. Varför kunde jag inte ta lärdom? Och dörrar! Inför stängda dörrar lade du dig ner och sov, säker på att förr eller senare måste den komma, som skulle öppna dörren. Du hade rätt. Jag hade fel. Jag frågar mig nu, när denna långa stumma vänskap är förbi för alltid, om det möjligtvis fanns något jag kunde som imponerade på dig. Din fasta övertygelse om att det var jag som framkallade åskvädren räknas inte. Det var ett misstag. Jag tror att min trosvisshet om att bollen fanns, också när den låg bakom soffan, på något sätt gav dig en aning om min värld. I min värld fanns det mesta dolt bakom något annat. Jag kallade dig ”hund”. Jag undrar mycket om du uppfattade mig som en större, mera bullersam ”hund”, eller som något annat, för alltid okänt, som är vad det är, existerar i den egenskap i vilken det existerar, en vissling genom den nattliga parken som man vant sig att återvända till utan att egentligen veta vad det är man återvänder till. Om dig, och vem du var, visste jag inte mera. Man kunde säga, från denna mera objektiva ståndpunkt: Vi var två organismer. Två av dessa ställen, där universum slår knut på sig självt, kortvariga, komplexa strukturer av äggviteämnen, som måste komplicera sig alltmer för att överleva, tills alltsammans brister och blir enkelt igen, knuten upplöst, gåtan borta. Du var en fråga, riktad till en annan fråga bara, och ingendera hade den andras svar.
Lars Gustafsson
di-versión©ochoislas
#Lars Gustafsson#literatura sueca#poesía contemporánea#elegía#labrador#incógnita#comunicación#enseñanza#interrogación#di-versiones©ochoislas
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So, yes. I have a ticket to Brazil, officially now. I'll be back there on October 3rd.
Desde que eu saí de Saint Louis eu penso em quando vou poder te ver de novo. Antes eu queria voltar em Novembro, pra tentar trabalhar aqui e viajar mais um pouco. Mas eu percebi que o que eu quero não tá desse lado do Atlântico. Depois eu pensei em ficar até metade de Outubro, pra poder ter meus pais aqui, viajar com eles e voltar pro aniversário da minha Mãe. Isso seria legal mesmo. Eu sinto muita saudade deles. Mas não deu. Eu decidi que eu quero estar no Brasil o quanto antes pra começar o quanto antes esse novo capítulo da minha vida. Esse em que eu olho pra frente com fome e não com medo. Com fome do que eu posso construir, com fome do que dá pra conquistar e reconquistar. Sim, tu. E muito mais. Nossa família. Uma carreira. Novos hobbies como aprender a assar um churrasco como aquele cara lá que falei um tempo atrás. Encarar a tua família, pedir minhas mais sinceras desculpas e, no long run, reconquistar eles, hopefully. Porque eu sei que a gente foi bom junto e eu sei que isso tá manchado pra ti atualmente. Mas eu sei o quão verdade eram todos os momentos em que eu fechava os olhos e agradecia por tu estar ali. Os momentos em que a gente dirigia junto, ouvindo música, ou Binchtopia, ou assistindo Crepúsculo a caminho de Forks, ou parava num posto de gasolina perto de Pitts pra ver um react de Perks. Ou pegava sorvete da geladeira, ou trazia algum chocolate da rua pra presentear o outro.
Eu não to com a cabeça legal pra escrever poeticamente ou usando musicas do paramore no meio to make a point. É só coisas que eu pensei e quero te falar claramente.
Eu vou estar no Brasil quando tu chegar. E se tu disser, eu vou estar em São Paulo pra te esperar chegar com as malas. Te ajudar com elas e começar a mostrar que I'm for real e eu não tô só escrevendo essas coisas.
Tem dois tipos de movimento que sai de mim: o primeiro é aquele que sonha mas acaba não fazendo. O segundo é aquele teimoso que não para até que não consiga, como foi com minha ideia de achar um motivo pra ir pra Saint Louis atrás de ti, de ser aceito na SLU pra fazer algo melhor com a minha vida do que publicidade. Esse segundo is what you got again. I won't stop.
I also want to address what you wrote. I think it's important.
Não. Eu não flerto. Eu não bebo vinho com ninguém. I did with Jenn, I guess. Ela bebia pra comemorar que tava na Espanha, eu bebia pra ver se dormindo eu esquecia que tô aqui. Eu bebo vinho porque eu quero ver se eu consigo dormir mais profundamente, sem sucesso. Mas eu só faço isso do jeito que eu faço todas as outras coisas quando eu to nessa merda de casa. Trancado no quarto, no escuro, com o ventilador ligado pra afastar o calor e abafar meu choro. Fingindo que eu tô numa ligação sempre que eu ouço algum barulho fora do quarto porque eu não quero interagir com quem tá aqui. Esperando ela sair pra eu começar a fazer qualquer coisa e só falando o básico com ela, por mensagem pra não ter que ver ela mesmo. Dizendo que preciso da chave até tal hora, voltando e deixando a chave na porta e indo reto pro quarto pra não ter qualquer interação. Tudo isso também por ti Lis, mas principalmente por mim porque eu me sinto nojento e horrível e quero evitar ao máximo. Eu não quero conversar, eu não quero estar na mesma casa que ela eu me sinto mal aqui. Eu to desesperado pra sair and I actually got news about that too. Amanhã eu saio daqui e se eu acertar algumas peças hoje, não vou mais precisar voltar nem pela caixa.
I know what I said and I know you read that and it is probably burned into your mind all of that. But it couldn't be further from the truth now. A verdade, é que depois que eu e tu combinamos de terminar e passou o momento de ilusão de que era coisas como aquilo que eu queria, eu percebi que I really couldn't care less about her or any other person. Essa semana, como te disse, limpando as minhas redes sociais, foi muito mais fácil do que eu pensei, porque agora eu tenho um objetivo muito claro pra mim. Nossa família.
Eu imagino como isso deve soar. Mas eu tô sendo verdadeiro. You are absolutely right in being mad, hurt, in feeling betrayed, you are. Eu entendo isso, eu não tenho como desfazer o que eu fiz, por mais que eu queira muito, mas eu tenho como manter o curso pro destino certo. E eu vou.
Enfim, tô me repetindo de novo.
Bottom line (literally): Vou estar em São Paulo a partir do dia 03 de Outubro. You say the word and I'll wait for you até 08 de Outubro, e te ajudo com as caixas, é o mínimo que eu posso fazer por ti. Mas se tu não quiser me ver, eu também entendo. Isso sou eu oferecendo ajuda, se tu acha que precisa, por favor take it. Tu não está incomodando, I am here (and will be there) for you.
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ic character development : ⚔️, 🍂, 🧪
⚔️ CROSSED SWORDS — do you have any skills that you are absolutely grateful you have and that mean a lot to you? how do you usually use these skills? would they come in handy if someone you cared about was in trouble?
As habilidades de artes marciais com certeza. As aparências enganam muito quando o assunto é a Vovó. A maior razão para ter se dedicado em aprender a defesa pessoal foi sua neta e na possibilidade de precisar defendê-la.
🍂 FALLEN LEAVES — how would you metaphorically describe your life and the journey(s) you've been on?
Elisa e sua neta eram como duas estrelas que perdiam seu brilho, vagando por um céu nublado (final state em desgra*a), sem esperança de serem vistas (academia ignorando elas) ou de encontrar um caminho de volta para a luz. Antes eram como uma constelação promissora, e então a magia e os sonhos se dissiparam na escuridão, deixando-as presas em um crepúsculo até então, sem fim. A chegada dos perdidos foi como a entrada de uma nova galáxia em um universo que antes estava estático, Elisa acabou vendo potencial na possibilidade de reescrever o cosmos com novas narrativas e quem sabe, trazer seu brilho de volta.
🧪 TEST TUBE — if you knew you were going to die tomorrow, what is one thing you absolutely have to resolve and/or do before then?
Precisaria resolver algumas coisas com certeza, tentaria deixar a neta segura da melhor forma possível. Na pior das hipóteses pediria ajuda para Merlin? Mesmo sabendo que ele poderia não ajudar.
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Tieko, eu amei ter sido sua irmã. Você sempre disse que sentia que tinha escolhido a própria familia antes de nascer, mais especificamente suas irmãs. Quando você ainda estava internada, e eu exausta de ouvir que precisava ser forte, fiquei no carro chorando sozinha, e não nego que além de tristeza senti raiva. Raiva, porque você me escolheu, e depois me deixou aqui. Eu nem sei existir num mundo onde não tem você. Vai ser doloroso ter que aprender porque, eu não sei pra quem eu vou contar meus sonhos malucos. Ou com quem vou passar as festas de fim de ano, porque mesmo quando todo mundo viajava, a gente ficava junta. Eu nunca vou esquecer todas as coisas que você me ensinou, nem todos os shows do cine que você me levou na adolescência, nem de quando você me levou no cinema pra assistir crepúsculo pra me incentivar a ler. Nem de quando eu ia te visitar quando você fazia faculdade na praia. Nem nunca esquecerei de quando contou só pra mim que ia ser mãe e me escolheu como madrinha do Rique, e nem mesmo quando contou só pra mim que estava doente. Nunca esquecerei de todas as vezes que você cuidou de mim, me buscou na escola… todas essas coisas estão gravadas em mim. Nem a vida, nem a morte ou qualquer doença pode me tirar . A gente ainda vai se encontrar, minha irmã. Te amo pra sempre
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AMOR E SEU TEMPO
Amor é privilégio de maduros
estendidos na mais estreita cama,
que se torna a mais larga e mais relvosa,
ro��ando, em cada poro, o céu do corpo.
É isto, amor: o ganho não previsto,
o prêmio subterrâneo e coruscante,
leitura de relâmpago cifrado,
que, decifrado, nada mais existe
valendo a pena e o preço do terrestre,
salvo o minuto de ouro no relógio
minúsculo, vibrando no crepúsculo.
Amor é o que se aprende no limite,
depois de se arquivar toda a ciência
herdada, ouvida. Amor começa tarde.
Carlos Drummond
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