#antonio porta
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“Per caso mentre tu dormi
per un involontario movimento delle dita
ti faccio il solletico e tu ridi
ridi senza svegliarti
così soddisfatta del tuo corpo ridi
approvi la vita anche nel sonno
come quel giorno che mi hai detto:
lasciami dormire, devo finire un sogno.”
(Antonio Porta, tratta da "Come può un poeta essere amato?")
#Antonio Porta#come può un poeta essere amato#citazioni#citazioni tumblr#citazioni libri#poesia#poesie tumblr#poesie#amore
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Non ci sono più ostacoli
Telefoni dall’autostrada domenica mattinaper dirmi degli sprazzi di lucela pioggia battente e passaggi rapididi nuvole cariche di blu poi ancorasprazzi di luce e gli alberi s’infiammanodi nuovo scrosci di pioggia primoautunnoattraversano l’Italia Centralema tu passi tra i bagliori dei temporalie mi telefoni per dirlo: «non c’ètraffico, l’autostrada è quasi deserta,sto arrivando non ci sono più…
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chiara portesine: "la continuazione degli occhi" (edizioni della normale, 2024)
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#Antonio Porta#art#arte#Chiara Portesine#ecfrasi#Edizioni della Normale#Edoardo Sanguineti#ekphrasis#Gruppo &039;63#i novissimi#immagine#immagini#neoavanguardia#Novissimi#poesia#poesia e immagine#scritture complesse#scritture di ricerca#scritture sperimentali#SNS
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per caso mentre tu dormi
per un involontario movimento delle dita
ti faccio il solletico e tu ridi ridi senza svegliarti
così soddisfatta del tuo corpo ridi
approvi la vita anche nel sonno
come quel giorno che mi hai detto: lasciami dormire, devo finire un sogno
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Castlevania X Vampire Survivors by onasugar
#uploads#castlevania#akumajou dracula#vampire survivors#maria renard#simon belmont#antonio belpaese#alucard#richter belmont#porta ladonna#imelda belpaese
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PRIMA PAGINA Unita di Oggi giovedì, 28 novembre 2024
#PrimaPagina#unita quotidiano#giornale#primepagine#frontpage#nazionali#internazionali#news#inedicola#oggi giovedi#novembre#anno#antonio#gramsci#spericolatezza#come#churchill#pagina#tregua#libano#francia#garanti#italia#fuori#tarquinio#detto#fitto#sono#vota#porta
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Franca Toscano. Le piccole storie preziose
Poiché il potere teme coloro che invitano a riflettere e in genere sceglie tra i servi sciocchi chi far parlare, è naturale e lo dico con orgoglio, che a me capiti ormai sempre più raramente l’occasione di parlare in pubblico per raccontare ciò che, da studioso, conosco delle “Quattro Giornate di Napoli”. Quando accade, una delle domande più frequenti riguarda le donne, che nello stereotipo della…
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#Antonio Arpaia#Franca Toscano#Luigi Pisacane#Porta Capuana#Quattro Giornate#Via S. Giovanni a Carbonara
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Mi crítica del concierto de Xavier Sabata y Vespres d'Arnadí esta noche en el Espacio Turina.
#xavier sabata#vespres d'arnadí#dani espasa#tomaso albinoni#giovanni battista bononcini#giovanni alberto ristori#antonio lotti#giovanni porta#alessandro scarlatti#francesco gasparini#nicola porpora#francesco mancini#geminiano giacomelli#domenico natale sarro#música#music
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Relato de quem ta sendo comida por um pau gostoso. (26-10-2024)
Enviado ao Te Contos
Ola, ai TeContos e a todos que estão lendo, conheci essa pagina a uns 3 meses e desde então venho com muita vontade querendo contar a minha, sido um grande tesão lendo as historias aqui.
Bem, eu sou uma mulher de 26 ano que desde cedo aprendeu a fazer escolhas erradas, desde os 17 anos eu comecei a namorar um garoto que também tinha a mesma idade que eu, mas que logo começou a se envolver com coisas erradas, drogas, roubos, furtos... Preso algumas vezes eu achava que poderia tira-lo dessa vida e errei. Casamos mesmo a contra gostos dos meus pais que ainda eram vivos e diziam que esse homem era errado pra mim. Bom eles estavam certo!
O tempo passou, tive 2 filhos dele, que continuava entrando e saindo da prisão ate ser preso por coisa mais grave e assim ficando vario anos preso, ele me fez jurar espera-lo, eu fiquei sozinha no mundo, minha Irma foi embora pra outro estado, meus pais faleceram, e eu sozinha com 2 filhos.
Cansei e quando fui em uma visita no presídio falei que queria me separar e ela ameaçou, ainda me fez fazer sexo com ele.
Lá estava eu com 24 anos, sai do presídio, chorando, mas decidida, tinha que em uma semana, arrumar as minhas coisas e dos meus filhos, vender o que tinha (moveis, eletros dormestico e brinquedos deles) e ir embora só com nossas roupas, fugir!
Fiz tudo isso em menos de 5 dias, ele esperava que eu fosse parecer pra visita da semana, mas eu já tinha fugido. Mudei meu nome, mudei o dos meus filhos e ate tirei o pai.
Essa é um resumo da minha vida. Sei que nem é lugar pra isso, mas queria contar antes de entrar no assunto daqui do TeContos.
Tem cerca de 1 ano que vim morar aqui nessa vila, minha casa é fundo com fundo com outra, e nessa outra mora o Antonio, um homem casado, de 48 anos, que ajuda a todos aqui fazendo serviços em casa quando se precisa.
Desde quando vim morar aqui, todo dia vejo seu Antonio, no quinto, cuidando de algumas coisa na parte da tarde, ou das plantas, ou dos pássaros, e por varias vezes já o vi nu, quando vai pegar toalha no varal, achando que ninguém ta vendo, bom eu vejo e passei a imagina a rola dele em mim.
Porra! 26 anos, quase dois anos sem sexo, só vivendo em siririca, qualquer rola já resolve o problema, e a dele resolveria de boa pois é grande e grossa, eu via e quando deitava lá ia os dedinhos trabalharem.
Uma tarde eu cheguei do trabalho, estava lavando umas roupas no tanque e estendendo, quando ele perguntou a mim se eu gostei do que eu tinha visto na noite anterior. Eu fiquei vermelha pois não imaginava que ele tinha me visto, mesmo assim falei que sim, que gostei sim, que ele estava em forma.
Bom, ele tinha ido pegar a toalha, pra varia, nu, mas dessa vez com o pau duro.
Ele se aproximou e baixinho falou que se eu quisesse eu poderia ver mais, e ate fazer mais coisa, sorriu e eu babei na buceta, em chamas eu nem pensei, só perguntei como?
E ele disse ainda baixinho; - se quiser só continuar vendo, basta vir ver aqui como você já faz ou pedir que eu te mostro, e se quiser algo mais, basta deixa a sua bucetinha lisinha e me chamar que eu sou louca por lisinha e a sua deve ser uma delicia.
Ele foi pra sua casa e eu entrei, fui tomar banho, siririca de novo, a noite deixei minha buceta lisinha, e na tarde do outro dia, quando cheguei do trabalho o chamei dizendo que precisava de ajudar aqui em casa, ele veio e assim que ele passou da porta eu segurei o seu pau, por cima da sua bermuda, e disse a ele que queria ele duro, peguei sua mão e coloquei por baixo do camisão que eu estava vestido, fiz ele sentir a minha buceta lisinha, fechei a porta, tirei o camisão deitei no sofá, e ele veio, ajoelhou entre minha pernas e chupou forte a minha buceta, parecia que minha alma estava sendo tirada do meu corpo.
Sua língua ia desde o meus cuzinho ate a minha buceta, molhava tudo, entrava e saia, ele sugava, cuspia em cima, lambia, brincava com o meu clitóris, foi uma loucura, eu gemia baixinho, mordia a camisa para não perder o controle.
Ele estava com o pau durão, abaixou a bermuda, aquela tora pulou apontando pra cima, ele pediu para eu chupar rapidinho, deixar bem molhado pois ele queria comer a minha buceta, eu voei, abocanhei sua rola, estava dura, quente, engoli, passei minha língua, cuspi para molhar bem, punhetei, chupei, babei, deixei no ponto.
Voltei a mesma posição que eu estava, deitava com as pernas pra fora do sofá, ele pincelou a cabeça do seu pau pela extensão da minha buceta e depois foi enfiando, e eu pude sentir um pau de homem de verdade em mim após tanto tempo. Aquele pau estufou a minha buceta, eu sou magrinha, foi delicioso sentir, ele foi cuidadoso, enfiou devagar, começou de forma lenta o vai e vem, aumentando o ritmo aos poucos, acostumei rapidinho com a largura e tamanho, logo ele tava me fodendo rápido, forte, indo ate ao fundo e tirando quase toda, fazendo bater suas bolas na minha bunda.
Depois ele me pediu pra ficar de 4, eu fiquei, bundinha redondinha, pequena, branquinha, pra ele ficar admirando enquanto via seu pau entrando e saindo de dentro da minha buceta, que estava bem gulosinha.
Ele metia firme, fazendo seu corpo bater na minha bunda, segurava na minha cintura, algumas vezes se inclinava por cima de mim para beijar minha nunca, e aproveitar pra dar aquela pegada gostosa nos meus seios, ai voltava a segurar em minha cintura e meter forte na minha buceta, eu rebolava, ia pra frente e pra trás, pedia mais forte, gemia. Como é bom ser comida!
Ai chegou o momento que ele avisou que iria gozar, que não iria aguentar segurar, eu só pedi;
- por favor! Encha a minha buceta!
E assim ele socou e gozou, e foi muito, encheu que transbordou. Ele sentou sem forças nas pernas eu só virei ainda de 4 no sofá e cai de boca no seu pau, que estava melado, quente, ainda pulsando, nossa que delicia, ate salivei agora.
Estou agora sempre chamando ele pra “fazer algum serviço” aqui em casa e com essa desculpa dar pra ele e me satisfazer também.
Enviado ao Te Contos
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"Chi vive in baracca, chi suda il salario
Chi ama l'amore e i sogni di gloria
Chi ruba pensioni, chi ha scarsa memoria
Chi mangia una volta, chi tira al bersaglio
Chi vuole l'aumento, chi gioca a Sanremo
Chi porta gli occhiali, chi va sotto un treno
Chi ama la zia, chi va a Porta Pia
Chi trova scontato, chi come ha trovato
Na na na na na na na na na na
Ma il cielo è sempre più blu!!!"
.«C’è qualcuno che vuole mettermi il bavaglio. Io non li temo. Non ci riusciranno. Sento che, in futuro, le mie canzoni saranno cantate dalle prossime generazioni che, grazie alla comunicazione di massa, capiranno che cosa voglio dire questa sera. Capiranno e apriranno gli occhi, anziché averli pieni di sale, e si chiederanno cosa succedeva sulla spiaggia di Capocotta.»
Rino Gaetano, all'anagrafe Salvatore Antonio Gaetano (Crotone, 29 ottobre 1950 – Roma, 2 giugno 1981), è stato un cantautore italiano.
Incompreso fra gli incompresi, specie per i suoi contemporanei. Definito un “autore di canzoncine ironiche, scherzose e scanzonate” da Maurizio Costanzo, presentatore televisivo iscritto alla P2, da altri liquidato come un paladino del non-sense e marchiato come cantastorie di infimo valore. Criticato, deriso, maledetto. continua:
https://www.kulturjam.it/arte-musica-e-spettacolo/rino-gaetano-genio-buffone/
La canzone profezia di Rino Gaetano, “La ballata di Renzo” anticipò la sua morte:
https://www.ilriformista.it/la-canzone-profezia-di-rino-gaetano-la-ballata-di-renzo-anticipo-la-sua-morte-109071/
Quel giorno Renzo uscì,
Andò lungo quella strada
Quando un auto veloce lo investì
Quell'uomo lo aiutò e Renzo allora partì
Per un ospedale che lo curasse,
Per guarir
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
La strada molto lunga
S'andò al san Camillo
E lì non lo vollero per l'orario.
La strada tutta scura
S'andò al san Giovanni
E li non lo accettarono per lo sciopero.
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
Con l'alba,
Le prime luci
S'andò al Policlinico
Ma lo respinsero perché mancava il vice Capo
In alto,
C'era il sole
Si disse che Renzo era morto
Ma neanche al cimitero c'era posto.
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
La Ballata Di Renzo
https://www.youtube.com/watch?v=872Yrl2wB8c
Rino Gaetani la sera del 2 giugno del 1981 la passa nei locali della sua Roma. Due sere prima l’ultima apparizione televisiva, a Crazy Bus, dove canta E io ci sto e Scusa Mary, estratti dall’ultimo suo album. Tornando a casa perde il controllo della sua Volvo 343 grigio metallizzato. Si schianta contro un camion sulla Nomentana, all’altezza dell’incrocio con via Carlo Fea. Quando arrivano i soccorsi è già in coma. Viene trasportato al Policlinico Umberto I dove vengono riscontrate fratture e ferite gravi. Una grave alla base cranica. L’istituto non ha un reparto attrezzato per le urgenze. Il medico di turno prova a contattare altri ospedali: il San Giovanni, il San Camillo, il CTO della Garbatella, il Policlinico Gemelli e il San Filippo Neri – e quindi tutti i tre della canzone di dieci anni prima. Nessun posto disponibile.
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Quando la casa dei nonni si chiude 💔...
“Uno dei momenti più tristi della nostra vita é quando la porta della casa dei nonni si chiude per sempre. Una volta chiusa quella porta non ci saranno più i pomeriggi felici con zii, cugini, nipoti, genitori fratelli e sorelle. Ve lo ricordate?
Non era necessario andare al ristorante la domenica. Si andava a casa dei nonni. A Natale la nonna bucava l’ozono con le sue fritture mentre il nonno si dedicava all’arrosto facendo puntualmente bruciare la canna fumaria. La tavola era lunghissima e veniva apparecchiata nella stanza più grande. Adesso la casa è chiusa ed è rimasta soltanto la polvere. Un cartello vendesi. Nessuno la vuole quella casa.
È vecchia. Va ristrutturata. Costa troppo. Cazzo ne sapete di quanto vale la casa dei nonni. La casa dei nonni non ha un valore. E così passano gli anni. Non ci sono più regali da scartare. Frittate da mangiare. Verdure da pulire. Quando la casa dei nonni si chiude ci ritroviamo adulti senza capire quando abbiamo smesso di essere bambini. Certo per i nonni saremo sempre piccoli e indifesi. Sempre. I nonni avevano sempre il caffè pronto. La pasta. Il vino. Le caramelle..
Poi finisce tutto. Non ci sono più le canzoni. Non si fa più la pasta fatta in casa..... Siete andati via troppo presto porca miseria. Io volevo fare la salsa ancora una volta. Il mirto. Le chiacchiere. E il liquore all’alloro. Io volevo ancora accatastare la legna con te nonno, anzi grazie per avermelo insegnato. E grazie per gli insegnamenti sulla vita. E sulla campagna. E sul giardinaggio. Ora quando passo guardo quella casa e mi viene sempre l’abitudine di parcheggiare. E di buttare giù il campanello. E di sentire la nonna gridare che porco giuda non sono modi quelli.
Scusa nonna. Non suonerò più il campanello. Al massimo quando mi capiterà di pensarvi di nuovo, come ora, canterò una canzone. Quella preferita dal nonno. Un amore così grande.
- Antonio Cotardo
When the grandparents 'house closes💔
“One of the saddest moments in our lives is when the door to our grandparents' house closes forever. Once that door closes there will be no more happy afternoons with uncles, cousins, nephews, parents, brothers and sisters. Do you remember it? There was no need to go to a restaurant on Sunday. We went to the grandparents' house. At Christmas, the grandmother pierced the ozone layer with her fried food while the grandfather dedicated himself to the roast by punctually burning the flue. The table was very long and was set in the largest room. Now the house is closed and only the dust is left. A for sale sign. Nobody wants that house. Is old. It needs to be refurbished. Costs too much. Fuck do you know what the grandparents' house is worth. Grandparents' house has no value. And so the years go by. There are no more presents to unwrap.
Omelettes to eat. Vegetables to clean. When the grandparents' house closes, we find ourselves adults without understanding when we stopped being children. Of course, for our grandparents we will always be small and helpless. Always. Grandparents always had coffee ready. The pasta. The wine. The candies.. Then it's all over. There are no more songs. Homemade pasta is no longer made..... You left too soon damn it. I wanted to make the sauce one more time. The myrtle. The chatter. And the laurel liqueur. I still wanted to stack wood with you grandpa, actually thanks for teaching me. And thanks for the teachings about life. And about the countryside. And about gardening. Now when I pass I look at that house and I always get used to parking. And to knock down the bell. And to hear the grandmother shouting that pig Judas are not those ways. Sorry grandma. I won't ring the bell again. At the latest when I think of you again, like now, I'll sing a song. Grandpa's favorite. Such a big love.
- Antonio Cotardo
Dolce ☕ Pomeriggio🌹
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Tu mi guardi mentre io ti guardo dentro
e se ti guardo dentro mi vedo.
Antonio Porta
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elio pagliarani e il gruppo 63: tre audio da un'intervista curata da nadia cavalera (1992)
Tre audio di Elio Pagliarani Intervista di Nadia Cavalera a Elio Pagliarani (1992). Il Gruppo 63 * Intervista di Nadia Cavalera a Elio Pagliarani. Il Teatro del Gruppo 63 * Intervista di Nadia cavalera a Elio Pagliarani (1992). Moravia e Sanguineti
#Alberto Moravia#Alfredo Giuliani#Antonio Porta#audio#Balestrini#Barone Agnello#Edoardo Sanguineti#Elio Pagliarani#Enrico Filippini#Francesco Agnello#Giuliani#Gruppo 63#il barone dodecafonico#Il teatro del Gruppo 63#intervista#Moravia#Nadia Cavalera#Nanni Balestrini#Pagliarani#palermo#Porta#Sanguineti#scrittura di ricerca#scritture di ricerca#teatro
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Porto sempre la merenda ai ragazzi mentre studiano, al pomeriggio. È ormai un rito: a una certa ora busso alla porta della camera di mio figlio e porto a lui e ad Antonio, il suo compagno di banco fin dalle elementari, il vassoio, con il tè, i biscotti, le merendine. Sono una brava mamma, giusto?
L’altro giorno la porta non era ben chiusa e quindi….perchè bussare? È stato così che ho sentito chiaramente quelle parole “…..quel gran pezzo di gnocca di tua mamma…”
A dirle Antonio. La voce era bassa, i due stavano confabulando a bassissima voce, i libri aperti, ma, evidentemente, non era sulla lezione che era concentrata la loro attenzione. Ho fatto assolutamente finta di nulla. E loro avranno pensato che non avessi potuto sentire dalla soglia della porta.
Invece….
Ma guarda il ragazzino, ho pensato nei giorni successivi. Eppure senza che provassi indignazione per quella frase così sfacciata. Anzi….e dire che lo conosco da piccolo, chissà da quanto ha sviluppato questa “cotta” per me…..
Comunque sentirmi definire “gnocca”non mi disturba affatto, anzi mi lusinga e mi stuzzica. Antonio è poi un ragazzo adorabile, carino ed educatissimo, niente affatto sfacciato, anzi piuttosto timido e taciturno di solito…..avesse solo qualche anno di più, il fatto che pensi a me come “un gran pezzo di gnocca” più che soltanto lusingare, bè mi farebbe eccitare….
Doveva accadere, ed è accaduto. Antonio che viene a casa, non trova mio figlio, noi due che restiamo soli…..
Lo faccio sedere, anche se solo non è un buon motivo per non preparargli anche oggi il tè con i biscottini. Servirglielo non nella stanza di mio figlio, ma qui in salone. Farlo accomodare sul divano. Sedermi davanti a lui, sul puff….
Che dirgli? Canzonarlo rivelandogli che l’ho sentito definirmi “gnocca”? No, poverino, morirebbe di vergogna. E comunque mi ci sento gnocca, oggi. E da come mi guarda, lo pensa proprio.
È da gnocca questa gonna corta? Si, è vero, mi sono cambiata quando l’ho sentito al citofono, ma lo avrei fatto comunque, non certo per…..fargli vedere le gambe…
Anche i collant ….direi che sono da gnocca….ma porto sempre le calze velate, anche in casa…e a ben pensarci quante volte mi era sembrato che Antonio mi guardasse le gambe mentre stavo in camera loro e attendevo che sorseggiassero il tè …..esattamente come mi guarda le cosce adesso….
Certo, avrei potuto evitare di non mettere il reggiseno. Con il reggiseno, le punte dei capezzoli che si sono induriti sarebbero meno visibili sotto la camicetta. E questi seni gonfi non tenderebbero la camicetta in questo modo, e i capezzoli duri che si vedono non calamiterebbero lo sguardo di questo ragazzo…..
Mi alzo per prendergli la tazza di tè dalle mani. Noto che gli tremano. Mi seggo stavolta accanto a lui. Molto vicina. Non fiata. Spingo il mio corpo a contatto con il suo. Si sposta un po’ ma il divano è finito…..Lo guardo e poggio la mia mano sulla sua. “ Forse disturbo, vado via?” Non rispondo, gli sorrido e porto la sua mano sul mio seno. Spalanca gli occhi. Spalanca la bocca. Mi faccio toccare il capezzolo attraverso la stoffa leggera della camicetta, poi guido la sua mano sulla mia coscia. Mi protendo e gli sfioro le labbra con le mie. Sono morbide, dolci. Gliele lecco con la punta della lingua.
Poi la lingua la spingo tra le sue labbra, gliele faccio aprire, la infilo dentro la sua bocca per il primo vero bacio con una donna della sua vita.
Sento la sua mano contrarsi sulla mia coscia. Anche io gli stringo la patta con la mia. Duro come il ferro. Proprio come lo volevo.
“E così sono un gran pezzo di gnocca, vero?” I miei gesti e l rivelazione che so cosa pensa lo mettono nella confusione totale. Come un bambolotto si lascia guidare in camera da letto, mentre canzonandolo gli dico che merita una punizione…
Mentre lo spoglio nudo, guardo di sfuggita l’orologio per capire quanto tempo ho a disposizione per farmelo. Tre ore almeno, abbastanza per castigare come previsto di fare questo ragazzino insolente.
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Nel Parlamento della Repubblica Italiana siede un emulo di Antonio Ciontoli, quello che sparo' al fidanzato della figlia e per non prendersi colpe, disse che il ragazzo si era ferito con un pettine lasciandolo morire nella vasca da bagno... Il nuovo Ciontoli si chiama Emanuele Pozzolo, deputato di Fratelli d'Italia. Va alla festa di fine anno organizzata dal sottosegretario Delmastro, anch'egli di FdI e tira fuori una pistola per mostrarla ai presenti. Parte un colpo che ferisce il genero di un poliziotto della scorta del viceministro. Ma come e' successo? Ecco allora che i patrioti petto in fuori pancia in dentro scappano tutti come sorci..il viceministro dichiara che era fuori a buttare l'immondizia, il parlamentare giura e spergiura che non e' stato lui a tirare il grilletto (ma non dice chi e' stato). Immagino la scena: Pozzolo tira fuori la pistola ( che poi, ma perche' minchia la tira fuori? Ma perche' minchia porta una pistola a una festa?). Si fa subito un capannello, la sorella di Delmastro e' la prima a toccarla, poi gli uomini della scorta, qualche figlio, sorella di qualche altro presente. Tutti a voler toccare quell'arnese, tutti a spingere per passare davanti ad altri.." a me, a me! Passala, passala, sbrigati!" E di mano in mano fin quando non e'partito il colpo. Adesso si deve capire chi ha sparato..
P.s. inutile dire che per me ha sparato uno solo. Il Ciontoli di turno. Qualcuno di voi puo' credere a questa storiaccia che i festeggianti vanno raccontando alla polizia? @ilpianistasultetto
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