#anjos na escuridão
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beadickel · 4 months ago
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Tag do 5-4-3-2-1
5 livros que você gosta 4 livros que você quer ler 3 livros que você recomenda 2 livros lidos recentemente 1 livro que você está lendo
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Irrruuu, tag nova do QG!! Obrigada por me mandar!
5 livros que você gosta: 1.A Garota das Laranjas, 2.Encarcerados, 3.Tormenta, 4.Scott Pilgrim Contra o Mundo e 5.Coraline
4 livros que você quer ler: 1.Além da Ilha dos Perdidos, 2.O Livro de Cam, 3.O Lado Mais Sombrio e 4.O Mágico de Oz
3 livros que você recomenda: 1.Quinze Dias, 2.Welcome To Night Vale e 3.Will e Will
2 livros lidos recentemente: 1.Anjos na Escuridão e 2.Fazendo Meu Filme 1
1 livro que você está lendo: 1.A Rainha Vermelha
Vou taggear os queridos: @shakespereansonnet @sleepyheadnat @vazio-copo @delicate42
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lumitie · 1 year ago
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[Resenha] Anjos na Escuridão - Lauren Kate
Uma antologia de contos que vai preencher alguns questionamentos que pudéssemos ter tido quando lemos Fallen. Bora pra resenha? Bora! Continue reading Untitled
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meuemvoce · 9 months ago
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Amor e Ódio
Não tínhamos nada para oferecer um ao outro além do nossos caos, nossas dores e o nosso prazer. Éramos amor e ódio, desejo e sofrimento, não sabíamos amar e não entendemos o que é o amor. Meu corpo é feito de dor e ele gostava da dor, tem imã para tudo o que faz mal. Ele tocava o meu corpo como se admirasse uma obra de arte, mas em formato de aberração porque a escuridão o fascinava e amava a forma que ele me admirava, me queimava de dentro para fora e o fogo saia pelo meio das minhas pernas. Como alguém pode amar tanto as trevas? Ele ficava tão lindo no meio delas, parecia um anjo perdido na escuridão do mais profundo ser. Os nossos corpos se conheciam de longe, não podíamos permanecer no mesmo lugar porque tudo se tornava caótico, nossa troca olhar era como ver chamas do inferno, não conseguíamos respirar porque o ar nos faltava e sempre que chegávamos perto do outro era como se passasse uma corrente elétrica entre eles. Aquela noite era para ser a última de nossas vidas, mas quando menos esperava estava tocando o corpo dele e pedindo por mais, assim que ele me beijou senti aquela sensação de deleite e alivio, quando sinto o toque dele em meu corpo é como a sensação de abstinência e ele é a droga, sinto os dedos dele subirem tocando a minha barriga e raspando pela lateral dos meus seios, me estremeço dos pés à cabeça como se estivesse enfrentando um terremoto, quando as mãos dele apertavam a minha garganta e me deixavam sem ar era ele quem devolvia a minha respiração, sempre me perco nos braços dele e ele apenas fica me olhando com fome e vontade de me devorar e meu corpo que ser devorado por ele, quando sinto a língua dele passando pelo meu pescoço como se estivesse provando meu gosto e os dentes dele cravando é como se estivesse sugando a minha alma, Céus, me sinto completamente perdida, não sei mais o caminho de casa e não sei se quero voltar.  Sou a presa, caça ou qualquer coisa que esteja perdida, mas ele me encontra e me acha em qualquer lugar, principalmente na cama quando me devora da cabeça aos pés, ele me admira de baixo pra cima ou inverso, minhas entranhas se remexem, brigam entre si e cada vez peço por mais através dos gemidos que solto sempre que sinto o toque dele, fecho os meus olhos e sinto que estou perdida, completamente perdida no mundo dele, cada toque, beijo, pegada, cheiro, abraço e sussurros vindo da boca dele é como se fosse veneno sendo distribuído pelo meu corpo e sinto que estou desfalecendo em cima dessa cama, mas se fosse pra ressuscitar e morrer por várias vezes para sentir esse caos dentro de mim, morreria quantas vezes fosse necessário. Os nossos encontros sempre foram assim, nunca perdemos o vicio de nos procurar mesmo quando pensamos que acabou e que será a última vez, ele me envenenou, me deixou doente e viciada pelo mundo dele e por mais que ele me mande ir embora e diga para seguir em frente, não posso viver em um mundo sem ele, não quero um mundo sem o nosso amor doentio, sem o seu caos, sua escuridão e os seus demônios. Amar um ao outro dói, amar ele é como me cortar todos os dias, mas entre viver sem ele e viver com ele, prefiro viver no inferno particular do amor que ele me proporciona e ser feliz nas trevas que aprendi amar. 
Elle Alber
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allebasimaianunes · 24 days ago
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[...]
Naquela noite Lírio fez algo que ela não fazia desde o dia que jurou não crer em mais nada: ela juntou as mãos, palma contra palma deitada na sua cama, debaixo do edredom pesado e a janela semi-fechada com as cortinas bem juntas, sobre a luz azulada da Lua e do abajur que ficava ao lado da sua cama, buscando as palavras certas para rezar:
— Deus, ou seja lá quem for, meu Anjo da Guarda, Luz Celestial, por favor, eu te clamo! Afaste de mim esses pesadelos, esse ser da escuridão que me perturba em meus sonhos, tudo que eu preciso é de descanso… Por favor, por favor, por favor! Eu te clamo e imploro! Interceda por meus pedidos, meu Anjo da Guarda e me faça adormecer sem vê-lo em meus sonhos. Por favor, por tudo que é mais sagrado a mim… Amém. — Engoliu uma ansiedade estranha, seus olhos esgueiraram pelos cantos escuros do seu quarto, fechando os olhos mais uma vez, sussurrando uma oração que decorou nos tempos de Catecismo, soltando um pesado e sono “Amém”, seguido do Sinal da Cruz antes de tentar dormir. 
No meio da noite quando abriu os olhos, o homem na sua figura esguia estava ali na sua frente, observando-a sentado em sua poltrona, imerso na escuridão apenas com íris incandescentes em uma luz branca, soltando fumaça pelos lábios curvados em um sorriso contemplativo, observando-a de longe. Lírio ergueu-se na sua cama, o coração disparado, sentindo a sombra da sua garra esgueirar por entre os lenços brancos que caíam em seu corpo nu, até chegaram e apertarem o seu coração, enquanto a figura imóvel começava a falar em uma língua estranha que ela compreendia muito bem, um tom fúnebre e debochado que dizia mesmo ela não vendo os lábios dele se movimentarem:
“— Você ousas chamar outro Anjo Protetor enquanto eu estou com você este tempo todo, minha amada? Sabia que isso pode ser considerado traição da mais alta blasfêmia contra eu, o seu Protetor? A sua sorte, minha Lírio, é que eu já pertenço a tanto tempo para saber que essas palavras que saem de seus lábios são vazias. Clamores vãos a um Deus que te abandonou…” 
Com terror, ela estava imóvel. Viu-o se levantar, a fumaça se tornando uma névoa carmesim ao redor dele, o cheiro de sangue metálico misturando-se ao prata da Lua que penetrava diante as portas abertas da janela, onde o vento soprava uma tempestade, raios e uivos de lobos lá fora, o corpo dela pálido tomado pelas sombras em forma de garras que a puxavam e arranhavam a tez, fazendo surgir cortes que expeliam sangue. Ela levitava, sentindo-se frágil e manipulável, enquanto a sombra do homem a aguardava, mais uma vez abrindo os braços, mostrando mãos longas, dedos esqueléticos de unhas pontiagudas, a voz reverberando por todo o corpo dela:
“— Venha até mim. Venha até mim. Venha me alimentar da minha eterna fome. Venha até mim.”
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"dead eyes, i only call you when you’re in my dreams, died too young, the culling then, it was obscene"
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rebuiltproject · 1 year ago
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Lantermon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion   Atributo Vírus   Tipo Fantoche   Campo Soldados do Pesadelo   Significado do Nome Lanter de Jack O’Lantern, abóboras com velas que são símbolo do Halloween  
Descrição
Durante as noites do Mundo Digital é possível encontrar-se com este curioso indivíduo carregando seu poste de luz até o meio de uma praça e atraindo alguns Digimons com uma série de truques e mágicas de encher os olhos.  
Lantermon é um jovem ilusionista capaz de criar imagens holográficas impressionantes, mas não se engane, já que não é para entretenimento que ele faz isso, e sim para deixar os espectadores hipnotizados enquanto ele furta todo mundo. Ao fim da apresentação ele vai embora na maior cara de pau e, quando finalmente percebem o ocorrido, Lantermon já está longe o suficiente pra não ser pego.  
Ele é tão arrogante que uma vez teve a audácia de enganar Devimon, que, irritado por ser feito de trouxa, passou a assombrar Lantermon e tenta levá-lo pra algo “pior do que a morte”, então, sendo o medroso que é, roubou um poste de luz de uma igreja e o carrega por todo lugar pra evitar seu destino terrível, apesar de que agora até os Anjos perseguem ele. 
Outro detalhe sobre este Digimon é que a máscara de abóbora e as luvas que ele usa foram roubadas de um Betsumon para que ele pudesse parecer mais poderoso, já que o confundiriam com uma subespécie, ou até mesmo evolução, de um Pumpmon.  
Mesmo sendo um patife, este Digimon é bastante organizado e usa seu relógio de bolso pra controlar sua rotina diária, inclusive por quanto tempo precisa “trabalhar”, justamente pra evitar os problemas e perseguições que ele mesmo provoca. 
Técnicas
Fogos de Artchinfício! (Fireworkatchoo!) Força um espirro, espalhando as chamas de sua cabeça pra todos os lados, como um show pirotécnico. Por causa das ilusões que ele cria, a explosão sempre parece maior e mais perigosa do que a realidade. 
Luz do Lampião (Lamp Light) Usa o Poste para atacar o inimigo, batendo com a região do lampião e causando queimaduras. 
A Hora da Bruxa (The Witching Hour) Seu relógio toca, indicando meia-noite (mesmo que não seja) e a área em volta é tomada pela escuridão, então ele convoca espíritos de Digimons Mortos-vivos que causam terror e atacam o oponente. Apesar de ser apenas uma ilusão, o efeito Placebo faz com que os Digimons atingidos sintam-se realmente afligidos pelo medo e feridas apareçam em seus corpos.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Solanumon Crazymon
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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showmeyourmonny · 5 months ago
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Não é nenhuma surpresa ver MAMMON NERO RAVENCROFT andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o PRÍNCIPE DO INFERNO precisa ganhar dinheiro como DONO DO SORTILÉGIO DA GANÂNCIA INVESTIGADOR PARANORMAL. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho INTELIGENTE e CHARMOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MANIPULADOR. Vivendo na cidade HÁ 3 ANOS, MONNY cansa de ouvir que se parece com JENSEN ACKLES.
⛧ RESUME BIO ⛧ PINTEREST ⛧ CONEXÕES ⛧ PLAYLIST ⛧
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⛧ BÁSICO:
nome completo: nero ravencroft. gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual: pansexual. ocupação: ceo do sortilégio da ganância e investigador paranormal.
mbti: entj-a. alinhamento: chaotic neutral. temperamento: choleric. traços positivos: leal, centrado, cuidadoso, inteligente, carismático, ambicioso, idealista, franco, observador. traços negativos: crítico, exigente, pretensioso, teimoso, sarcástico, caprichoso, manipulador, calculista, obsessivo.
⛧ PERSONALIDADE:
⛧ O SACRILÉGIO DA GANÂNCIA:
Por fora, o cassino brilha como uma joia macabra. As suas paredes de mármore negro são entremeadas com runas que irradiam um brilho carmesim, quase imperceptível à luz do dia, mas hipnotizante à noite. No interior, o luxo é inigualável: tapeçarias opulentas e obras de arte decoram os salões, os lustres parecem feitos de almas cristalizadas, e as mesas de jogos estão sempre cercadas por figuras de todos os cantos de Arcanum. Vampiros, bruxas, demônios e humanos circulam pelo salão, cada um atraído pelo risco e pela promessa de fortuna. Por trás do brilho, porém, o cassino não é apenas um lugar para apostar fortunas. É um ponto de encontro para assassinos, mercenários em busca de trabalho, contrabandistas e qualquer um que tenha negócios obscuros para tratar. Dentro de suas paredes, todas as transações — desde negociações de vida e morte até contratos de ocultação de crimes — ocorrem sob a proteção impenetrável de Mammon.
O salão principal é repleto de mesas de jogo, onde apostas arriscadas são feitas não apenas com dinheiro, mas com segredos, favores e até almas. Nos bastidores, há salas privadas para negociações de alto nível, equipadas com barreiras mágicas que garantem a completa privacidade e segurança de quem está dentro. Para os clientes mais importantes, suítes de luxo estão disponíveis, permitindo que aqueles que precisam de discrição total passem a noite sem levantar suspeitas. A segurança do Sortilégio é garantida principalmente por uma combinação de feitiços de proteção antigos e tecnologia de vigilância mágica. Drones flutuantes monitoram todos os cantos.
As regras são simples: nada de violência no cassino. Dentro do Sortilégio, os criminosos mais perigosos podem sentar-se lado a lado com seus inimigos sem medo de um ataque. Aqueles que desobedecem as regras nunca permanecem vivos por muito tempo, pois é decretada uma caçada de sangue onde é disponibilizado um pedido sem pacto para aquele que capturar quem infringiu a regra. Por isso, o Sortilégio se tornou um santuário para aqueles que buscam fazer suas transações mais nefastas sem medo de interferências externas. As autoridades de Arcanum podem suspeitar, mas dentro das paredes do cassino, até mesmo o arcanjo Miguel hesita em intervir.
⛧ HISTÓRIA:
“Mammon está em toda parte, e o ouro brilha em cada canto. Mas o que é o ouro senão um metal que cega os olhos dos homens e os faz esquecer de suas almas?” — Fausto.
Mammon nunca foi um anjo. Nem humano, nem criatura de qualquer moralidade redentora. Ele foi, desde o primeiro momento de sua existência, pura escuridão. Filho de Lilith e Lúcifer, concebido nas profundezas do Inferno, sua própria concepção já carregava o peso de expectativas apocalípticas. As profecias sussurradas e os textos bíblicos apócrifos falavam de um filho destinado a ser o anticristo, aquele que destruiria a ordem divina e traria o apocalipse. Mas Mammon nunca foi aquilo que esperavam dele — pelo menos, não de maneira óbvia. 
Ele era um demônio, e nunca soube ser outra coisa. 
Sua relação com Lúcifer era aberta e próxima, conseguiam se entender com poucas palavras e frequentemente tinham conversas importantes. O afeto não era demonstrado da maneira convencional habitual por humanos, mas estava ali do próprio jeito. Gostava de seu pai, poderia até dizer que o amava, mas sempre havia uma tensão velada entre os dois. Nunca houve desrespeito, mas também nunca houve plena compreensão. Lúcifer esperava algo de Nero, algo grandioso, apocalíptico — uma expectativa que pesava sobre os ombros de Mammon, como correntes invisíveis. Em momentos de silêncio, ele percebia o olhar de seu pai, e embora nunca tivesse expressado diretamente, sabia que Lúcifer via nele um potencial que ele próprio não desejava seguir. O pensamento o incomodava como uma pedra em seu sapato, mas ele sempre o afastava, mergulhando-se nas suas próprias artimanhas e distrações. Talvez houvesse respeito, até uma forma de amor, mas era o tipo de laço que impedia qualquer aproximação verdadeira.
Entretanto, o príncipe naturalmente tinha tendência a se afastar dos outros. Quer dizer, crescer no inferno não é exatamente um parque de diversões, e as expectativas sobre ele eram tão altas que simplesmente era mais fácil manter uma distância respeitosa de todos para se preservar. E não é que fosse um demônio ruim, pelo contrário, havia conseguido seu título de príncipe por merecimento, a coisa das expectativas era muito mais uma cobrança interna do que dos outros.
O primogênito precisou conquistar seu respeito no submundo, onde passou por todas as mazelas de outros postos, enfrentando traições, alianças e batalhas que deixaram cicatrizes tanto físicas quanto emocionais. Uma vez, ainda como general das legiões menores, derrotou Belphegor em uma disputa brutal pela autoridade de um dos fossos do oitavo círculo. Essa vitória lhe rendeu inimigos, mas também consolidou seu nome como alguém que jamais deveria ser subestimado.
Quando tornou-se príncipe, foi por mérito de suas próprias mãos sujas de sangue. É responsável pelo 4º círculo que é o da ganância e avareza, e por suas próprias artimanhas conseguiu tomar com sua legião o 8º círculo, da fraude, com todos os seus dez fossos.  O príncipe reinava ali com um punho de ferro, guiando as legiões de almas condenadas e mantendo sua parte do inferno organizada como um regente pragmático, sem nunca perder o controle de suas posses. A ordem era fundamental para ele, tanto quanto a busca interminável por mais.
Com Lilith era uma história diferente. Sempre foi muito próximo dela, e seguramente poderia dizer que era o filho favorito da primeira esposa de Adão. Costumava passar longas horas aprendendo com ela ou mesmo conversando. De tempos em tempos ocasionalmente iniciavam e terminavam guerras para sua própria diversão, e a mulher foi uma das poucas pessoas nas quais ele nunca se afastou, e sabia que ela mantinha os olhos em Nero por ela e Lúcifer.
Às vezes, subia à Terra sozinho, como uma tempestade sombria, incitando crises econômicas, alimentando guerras pelo ouro, pelo petróleo, pelos recursos que os homens matariam para possuir. Criava cultos secretos, assassinava sem remorso, corrompia a moral e a virtude como um passatempo. Era, afinal, o que fazia de melhor. Mas até mesmo o Inferno, com toda a sua escuridão e opulência, pode se tornar entediante. As mesmas almas gananciosas implorando pelos mesmos desejos efêmeros, os mesmos demônios tramando pelo mesmo poder. Mammon começou a sentir o peso da eternidade, uma sensação irritante de repetição que envenenava seu prazer nas intrigas infernais.
Algo mais profundo se agitava em seu âmago. Ele não podia deixar de se perguntar: e se não houvesse um propósito maior em sua existência? O Inferno sempre lhe proporcionara caos e poder, mas e se, no final, ele não fosse nada além de uma marionete de um jogo cósmico? Mesmo com todos os prazeres que os jogos vis traziam, um vazio crescia dentro de si. Era como se nada pudesse preencher a sensação de que algo lhe faltava — algo que ele não sabia definir, mas que corroía seus dias como uma besta fera sedenta por sangue. Foi então que ele decidiu tentar algo diferente, esperando que, talvez, Arcanum pudesse oferecer algum alento para seu tédio. No fundo, embora jamais admitisse, havia algo mais que ele buscava. Uma parte de si, sufocada pela eternidade, ansiava por algo que ele nunca teve — um sentido de pertencimento, uma emoção verdadeira que não estivesse envolta em poder ou ganância.
A cidade era uma prisão disfarçada de refúgio, um experimento divino onde as espécies deveriam conviver em harmonia — ou assim Miguel gostava de pregar. Mas para o príncipe, o lugar representava um terreno fértil para algo mais do que simples caos. Ele via ali a oportunidade de subverter a própria ordem celestial, corromper as bases desse frágil equilíbrio que Miguel tentava manter. Seu objetivo era mais sutil e complexo: não apenas aumentar o poder sombrio de Lúcifer, mas infiltrar-se nos corredores da influência local, destruir a confiança entre as facções e plantar sementes de discórdia. Foi por essa razão que foi capaz de deixar seus círculos e atribuições para subir e se juntar aos seus irmãos, ainda que tivesse suas próprias motivações.
Foi daí que surgiu o Sacrilégio, que é seu segredo não tão secreto para as pessoas certas. Para todos os olhos trabalha como investigador paranormal, e claramente isso também é uma de suas artimanhas.
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chris-silva · 1 year ago
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ஜ۩۞۩ஜ═════════════════╗
ೋ ✿BOA NOITE!
╚═════════════════ஜ۩۞۩ஜ
Desejar Boa Noite é... querer que você durma bem...tenha sonhos lindos...receba a visita de um anjo que te proteja e faça o teu coração sentir paz... Boa noite é... não passar as horas em claro por causa dos problemas, mas deixar nas mãos de Deus, se acalmar...e descansar debaixo de suas asas. Uma Boa noite é... quando o silêncio da escuridão, não te faz sentir medo, porque o mesmo Deus que te guardou durante todo o dia, é o mesmo que vai te proteger e te abençoar. Então...eu te desejo uma Boa Noite e um amanhecer lindo de viver!"
- Eliane Gonçalves -
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macsoul · 9 months ago
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Hoje, lua cheia
Hoje acordei poetisa
excitada
anjo profético
não sou assim todos os dias, quem dera eu, mas hoje sou lua cheia
magias e abracadabras
hoje ando de pés descalços por corredores escuros
abro portas misteriosas para mundos desconhecidos
hoje sou lua cheia
banhada em prata
reluzindo na escuridão de minha mente
brilhando no abismo
voando como mil vagalumes
fenômeno natural
dançando sobre a água
hoje sou harmonia no caos.
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archbriel · 4 months ago
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O caos era um rugido ensurdecedor...
O céu, antes imaculado e silencioso, agora se retorcia em gritos, ecos de luz e sombras se chocando em uma tempestade de destruição. Gabriel voava no centro desse turbilhão, as asas pesadas com a tensão da escolha, cada batida arrastando-o mais fundo para dentro da escuridão que se expandia ao redor. Não havia paz ali, não mais. O que antes era um firmamento de pureza e harmonia agora se desfazia diante de seus olhos. As formas angelicais, uma vez irmãs, tornavam-se irreconhecíveis. Silhuetas cintilantes como espadas de luz se dilaceravam umas às outras, rachando o próprio tecido do céu.
Miguel... Lúcifer... Azrael... Zadkiel... Azazel...
Os nomes atravessavam sua mente como espectros, cada um carregado de dor, de promessas quebradas, de destinos inevitáveis. E ele, no meio de tudo, flutuava entre duas marés, preso entre aquilo que era certo e o peso insuportável da dúvida. A incerteza queimava mais do que qualquer lâmina celestial que cortava o ar ao seu redor.
Havia um som baixo, uma vibração que se infiltrava em sua alma. Não era o barulho das espadas, nem os gritos de fúria, mas algo mais profundo: o som da ruptura, da divisão. Ele sentia o próprio céu se partir. As vozes dos que caíam ecoavam como trovões, cada queda carregando o peso de uma estrela se apagando para sempre. Ele sabia que não podia proteger todos. O medo vinha não na forma de pavor mortal, mas na consciência da impotência. Ele, que deveria ser o equilíbrio, agora sentia suas próprias asas fraquejarem, como se o peso do conflito estivesse dilacerando o que ele era, pedaço por pedaço.
O ar ao seu redor era denso com a dor do abandono. Cada vez que uma luz se apagava, cada vez que um de seus irmãos caía, um pedaço dele caía junto. E no fundo de tudo, o medo pulsava. Não o medo da batalha, da morte ou da derrota, mas o medo de perder o que ele acreditava ser possível: a coexistência, o equilíbrio. Ele olhou para o rosto de um de seus irmãos, agora apenas uma sombra distorcida pelo conflito. E em algum lugar, além da luz e das trevas, além do caos e da ordem, ele podia sentir Miguel, com seu semblante rígido, tão distante, tão inflexível.
O medo que Gabriel sentiu naquele momento não foi de Lúcifer, de Miguel, ou mesmo da queda. Foi o medo de que, no final, eles já tivessem perdido muito antes de a primeira espada ser levantada.
... Essa é a memória que Gabriel depositou no Apanhador de Medos. Uma recordação carregada de tensão, incerteza e perda. Ele a deixou ali, trancada, não apenas para se livrar de parte do peso que carregava, mas como uma espécie de teste — um reflexo de sua própria dualidade. Ao mesmo tempo que esperava que ninguém jamais experimentasse aquele momento terrível, parte dele se perguntava o que alguém sentiria ao tocar aquela lembrança. A curiosidade o corroía silenciosamente. Será que entenderiam a profundidade do medo, ou apenas o encarariam como um vestígio distante da queda de anjos?
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sefaygun · 1 year ago
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⊹ 、 ⠀ ་ ⸼ ⸒ ✟ ⠀ ⠀ ⠀𝐇𝐀𝐍𝐃𝐄  𝐄𝐑𝐂𝐄𝐋?  não!  é  apenas 𝐒𝐄𝐅𝐀  𝐀𝐘𝐆𝐔𝐍,  ela  é  filha  de 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒 do  chalé 13 e  tem 27  𝐀𝐍𝐎𝐒.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no 𝐍𝐈𝐕𝐄𝐋  𝐈𝐈𝐈 por  estar  no  acampamento  há  14  𝐀𝐍𝐎𝐒,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo, 𝐒𝐄𝐅𝐀 é  bastante  𝐎𝐓𝐈𝐌𝐈𝐒𝐓𝐀  mas  também  dizem  que  ela  é 𝐒𝐀𝐑𝐂𝐀𝐒𝐓𝐈𝐂𝐀.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,�� sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
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⠀ ⠀ ⠀ CONEXÕES ✟ STARTER CALL ✟ DIARIOS DE UM SEMIDEUS
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Instrutora  de  meditação  (tem  o  gênio  forte);
Tem  o  costume  de  gravar  mantras  e  escuta-los  durante  o  dia.  Uma  forma  de  manifestar para o universo  e  também se  manter  na  linha;
Estudou  medicina  em  Nova  Roma (largou);
Faz  de  tudo  para  não  ir  em  missões,  mas  quando  entra  só  sai  arrastada  (literalmente);
BFF  das  sombras  e  criaturas  duvidosas  do  pedacinho  de  submundo  que  costuma  caminhar (sabe de fofocas super random, às vezes, de séculos atrás);
6°  sentido para  morte.  Sente  quando  tem  corpos  por  perto.
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⊹ 、 ⠀ PODERES
Sefa  tem  acesso  a  um  plano  sombrio  pelo qual pode  se  transportar  e,  por  vezes,  levar  a  outros  consigo.  Acessado  através  das  sombras,  o  plano  é  complexo e  ardiloso,  completamente  imerso  em  escuridão.  Caso  esteja  acompanhada  ao  atravessá-lo,  seu  convidado  precisa  estar  em  contato  direto  com  a  semideusa,  do  contrário  não  conseguirá  retornar  ao  plano  mortal,  ficando  perdido  para  sempre  em  suas  profundezas.  Embora  Sefa  tenha  um  senso  natural  de  direção  quando  no  plano,  sequer  ela  está  a  salvo  de  ficar  presa  nas  sombras  que  a  levam  ao  lugar,  o  qual  jura  fazer  parte  do  submundo.  Além  disso,  a  semideusa  aprendeu  a  usar  a  habilidade  como  arma,  usando-a sem  dó  contra  seus  oponentes. 
O  plano  sombrio  não  é  um  lugar  desabitado.  Antes  de  Sefa  começar  a  usá-lo  como  arma,  monstros  já  viviam  no  vazio.  A  sorte  da  semideusa  é  ter  feito  amigos  sem  querer  por  lá.
⊹ 、 ⠀ HABILIDADES
Agilidade  sobre-humana  e  previsão.
⊹ 、 ⠀ ARMA
Umbra  Mortis.  O  par  de  adagas  de  ferro  estígio  carrega,  além  das  lâminas  afiadas,  a  capacidade  de  desorientar  o  oponente  ao  resvalar  uma  contra  a  outra.
⊹ 、 ⠀ BIOGRAFIA
Talvez  fosse  o  destino  dos  filhos  de  Hades  serem  fadados  à  solidão. 
Talvez,  numa  brincadeira  mesquinha  das  moiras,  fosse  a  falha  mortal  dos  herdeiros  do  submundo. 
Talvez…  Fosse  a  única  parte  de  si  que  o  pai  compartilhou  com  sua  prole.
Qualquer  que  fosse  o  motivo,  Sefa  preferia  atribuir  a  outros  as  causas  da  própria  solidão.  Decerto  não  poderia  ser  culpa  sua;  não  quando  o  sentimento  a  acompanhava  até  onde  conseguia  lembrar.  Cresceu  sozinha,  afinal,  com  um  nome  dado  por  freiras  e  nenhuma  família  à  vista.  Ninguém  sabia  quem  era  sua  mãe,  muito  menos  o  pai.  Para  todos  os  efeitos,  era  como  se  um  anjo  a  tivesse  entregado  aos  braços  das  irmãs  —  e  como  um  presente  divino  foi  tratada.  
Claro,  nem  todo  carinho  de  suas  mentoras  era  capaz  de  preencher  o  cantinho  tóxico  na  sua  mente,  aquele  que  não  hesitava  em  recordá-la  todo  dia  o  quanto  não  era  querida.  Sefa  se  forçava  a  sorrir  sempre  que  o  lembrete  a  atormentava,  sorrisos  que  foram  ficando  mais  e  mais  brilhantes  com  o  passar  dos  anos.  Não  por  se  acreditar  digna  da  lealdade  e  presença  de  alguém,  pelo  contrário.  A  faceta  feliz,  que  embora  fosse  em  parte  genuína,  requeria  da  Aygün  esforço  hercúleo  ao  passo  que  seus  demônios  ganhavam  força.  Tanta,  que  certo  dia  a  jovem  órfã  despertou  para  encarar  um  olhar  demoníaco  pairando  sobre  si.  
Mãos  feitas  de  garras,  olhos  completamente  negros  e  a  face  cadavérica  eram  exatamente  como  imaginava  que  seus  pensamentos  mais  obscuros  se  materializaram.  Não  esperava,  porém,  a  respiração  quente  e  pútrida  contra  seu  rosto.  Uma  respiração  pesada,  fedida  e  tão,  tão  real.  Graças  a  ela,  Sefa  despertou  de  seu  estupor,  ainda  que  tenha  desejado  instantaneamente  que  Morfeu  a  tivesse  mantido  em  seus  braços,  pois  os  gritos  que  chegaram  aos  seus  ouvidos  conseguiam  ser  mais  horrendos  que  a  criatura  feita  de  sombras  em  seu  quarto. 
Surpreendentemente,  o  demônio  não  atacou  a  Aygün.  A  mão  de  garras  repousou  contra  seus  lábios,  interrompendo  os  gritos  que  não  fazia  ideia  de  quando  havia  começado.  Sentia  a  morte,  a  ouvia.  Mas  não  vinda  da  criatura  sombria.  Seu  toque  quase  parecia…  Protetor.  Sempre  foi  uma  criança  esquisita,  peculiar;  uma  que  fazia  questão  de  rezar  uma  rodada  extra  de  Ave  Marias  e  Pai  Nossos.  Sabia  que  algo  dentro  de  si  era  diferente  e  não  de  forma  positiva,  como  as  irmãs  tentavam  convencê-la.  Sentir  que  aquele  monstro  estava  ali  para  protegê-la  apenas  selava  o  caixão. 
Não  estava  errada,  no  entanto.  Louca,  talvez,  mas  não  errada.  Quem  sabe  todo  o  episódio  não  passasse  de  um  terror  noturno  bizarro?  Uma  experiência  mental  da  qual  não  tinha  conhecimento,  mas  certamente  iria  pesquisar  sobre.  Num  milésimo  de  segundo,  as  teorias  mais  desvairadas  e  jamais  cogitadas  por  um  ser  humano  passaram  por  sua  mente.  Isso  porque,  enquanto  gritos  e  sons  bestiais  assombram  o  andar  térreo  do  convento,  Sefa  foi  engolida  por  pura,  densa,  impossível-de-ver-um-palmo-diante-do-nariz  escuridão.  A  parte  mais  absurda  disso?  Tinha  uma  visão  do  próprio  quarto,  onde  assistiu  a  uma  quimera  invadi-lo. 
Embora  enxergasse  e  ouvisse  a  besta  em  perturbadora  proximidade,  a  criatura  não  parecia  capaz  do  mesmo.  Muito  além  do  estágio  de  prometer  mundos  e  fundos  a  todos  os  santos  e  deuses  —  incluso  Papai  Noel,  quando  prometeu  ser  uma  boa  menina  a  partir  daquele  momento  —,  Sefa  só  pode  encarar  enquanto  suas  coisas  eram  reviradas  e  um  urro  ensurdecedor  escapava  da  criatura. 
A  quimera  já  havia  partido  há  tempos  quando  foi  liberada  das  sombras.  A  casa  estava  silenciosa,  terrivelmente  silenciosa.  Com  movimentos  calmos,  Sefa  recolheu  sua  coberta  do  chão,  em  seguida  o  travesseiro.  Não  se  importou  com  os  rasgos  no  tecido  ou  com  as  penas  escapando  da  fronha.  Cansaço  inimaginável  tomou  conta  de  seu  pequeno  corpo  e  em  sua  cabeça,  apenas  a  necessidade  de  dormir  permanecia.  Estava  tão  cansada,  tão  esgotada…  Só  precisava  de  um  cochilo.  Quem  sabe…  Quem  sabe  tudo  não  desaparecesse  até  então.
O  que  não  aconteceu. 
Ao  despertar,  não  mais  deu  de  cara  com  um  monstro,  mas  desejou  ardentemente  que  fosse  esse  o  caso.  O  cheiro  da  morte  impregnava  todo  o  lugar  e  Sefa  não  conseguia  se  obrigar  a  ver  o  que  a  aguardava  fora  do  quarto.  Não  queria  encarar  o  que  sabia  estar  no  corredor,  nas  escadas,  cozinha. 
Foi  enrolada  no  canto  da  cama  que  o  sátiro  designado  para ela a  encontrou.  O  fato  de  um  ser  meio  cabra  existir  sequer  causou  estranheza  após  a  noite  que  havia  tido.  Na  verdade,  Sefa  foi  bastante  fácil  de  lidar,  se  você  considerar  o  choque  de  uma  criança  como  complacência.  Só  quando  no  acampamento,  diante  da  presença  de  Quíron,  que  finalmente  caiu  em  si.  Toda  a  dor  e  trauma  reprimidos  vieram  à  tona  numa  explosão  de  descontrole.  Sombras  responderam  a  sua  angústia  e  mais  de  um  campista  se  viu  vítima  de  seu  episódio,  perdidos  para  sempre  no  vazio  conjurado. 
Desolada,  Sefa  levou  consigo  o  peso  de  todas  as  mortes  que  provocou  direta  ou  indiretamente.  Durante  o  ano  que  passou  sem  ser  reclamada,  manteve-se  afastada.  Enquanto  tantos  outros  criavam  laços  de  amizade,  a  Aygün  ficava  em  silêncio,  negando  qualquer  aproximação  que  pudesse  desabrochar  em  mais  que  coleguismo. 
Felizmente,  ao  ser  reclamada  por  Hades,  a  fase  de  loba  solitária  não  demorou  a  passar.  Aos  poucos,  o  contato  com  o  pai  e  irmãos  foi  suavizando  os  traços  mais  afiados  da  semideusa.  Embora  não  o  suficiente  para  torná-la  em  uma  miss  simpatia,  a  mudança  permitiu  que  desenvolvesse  certo  grau  de  lealdade  e  afeição  genuína  por  outros  campistas,  principalmente  aqueles  que  passavam  o  ano  inteiro  ali.  Assim,  a  profecia  de  Rachel  chegou  como  um  balde  de  água  fria.  No  fundo,  sabia  que  paz  e  felicidade  eram  conceitos  utópicos  para  os  gregos.  Saber,  porém,  não  impedia  o  sentimento  gélido  que  se  alojou  em  seu  estômago,  impossível  de  ignorar.  Havia  algo  de  diferente  naquela  profecia,  — e os últimos acontecimentos atestavam sua intuição. Sefa  apenas  esperava  que, eventualmente,  conseguissem  superar  o  fim  iminente. 
De  novo.
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theeprotector · 15 days ago
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━━━━━━━━ esse é EDMUND HAWTHORNE perambulando pelos corredores de thornhill? antigamente ele era conhecido como CAVALEIRO, mas hoje em dia é um professor. eu me lembro de sua disposição destemida e atenciosa mas também de seu temperamento crítico e rígido. eu espero que eddie ache seu caminho para fora desses portões. ♞·♘·♞
𝐈. ᎳᎻᏫ ᏆᏚ ᎢᎻᎬ ᏦNᏆᏀᎻᎢ?
━━━━━━━━ “𝕮𝖆𝖛𝖆𝖑𝖊𝖎𝖗𝖔”. esse título nunca foi algo que ele escolheu, mas sim algo que ele acabou se tornando por natureza. desde pequeno, ele se via como um escudo para os outros. não importava que fosse só uma criança magricela em uma mansão decadente durante a guerra; ele fazia o que podia, o que sentia que devia fazer. ele era quem cuidava quando os outros estavam doentes, quem ficava acordado quando tinham pesadelos, quem fazia brincadeiras para suavizar os silêncios pesados que residiam na mansão. agora, mais velho, ele ainda carrega essa responsabilidade oculta nas costas – sempre colocando todo mundo em primeiro lugar, mesmo que isso o quebre um pouco a cada dia. ele não sabe ser diferente. talvez nunca vá saber.
𝐈𝐈. ᎳᎻᎬᎡᎬ ᏆᏚ ᎢᎻᎬ ᏦᏆNᏀ ᏀᏫᏆNᏀ?
━━━━━━━━ a biblioteca do segundo andar da mansão thornhill era o refúgio do pequeno corajoso. não porque ele gostasse de ler – na verdade, ele não tinha muita paciência para isso e já ajudava as outras crianças em algumas tarefas da professora particular – mas porque era um dos poucos lugares em thornhill onde o silêncio era... bom. não era como o silêncio das noites cheias de medo ou o silêncio tenso antes das sirenes; era tranquilo, como se o tempo parasse ali. ele gostava de se esconder entre as estantes e deixar a imaginação fazer o resto. quando tudo parecia fora de controle, ele fingia que estava em outra época, um mundo que ele fosse diferente – ou pelo menos, o seu normal.
𝐈𝐈𝐈. ᎳᎻᎪᎢ ᎠᏫᎬᏚ ᎢᎻᎬ ᏦNᏆᏀᎻᎢ ᎻᏆᎠᎬᏚ?
━━━━━━━━ eddie teme que, na infância, tenha dado atenção demais a richard thornhill, o rei perdido com quem sempre teve uma proximidade profunda, e, por isso, não tenha percebido o exato momento em que daphne allerton, a anjo caída, precisou dessa luz brilhante na escuridão. ele carrega o peso de sentir que falhou com ela, mesmo tendo feito tudo o que podia – ou pelo menos até onde se lembra. às vezes, de maneira terrível, ele se pega pensando que talvez desejasse que a guerra tivesse durado mais, apenas para ter tempo de acertar as contas com todos, de colocar as coisas em ordem, de encontrar paz consigo mesmo e com sua consciência. mas a verdade é que ele não sabe mais como sair da zona de conforto que lhe foi forçada, impulsivamente construída ao redor de suas próprias dúvidas e arrependimentos.
𝐈𝐕. ᏴᎬᎻᏆNᎠ ᎢᎻᎪᎢ ᎪᎡ��ᏫᎡ.
♞ seus apelidos são: ed, ned, eddie e teddy.
♘ edmund tinha um leão de pelúcia – apelidado de courage – que sempre fazia companhia em seus braços nas noites sonolentas.
♞ o britânico cresceu em uma família de 5 irmãos. os dois mais novos morreram muito antes da guerra, enquanto os dois mais velhos seguiram destinos opostos: um foi alcançado pelo conflito e se alistou para a guerra, enquanto o outro fugiu do país antes que tudo desmoronasse. quando a guerra terminou, edmund estava órfão, forçado a se virar por conta própria, como tantos outros naquele período.
♘ hoje, ele é professor, lecionando francês e latim nas universidades, carregando consigo as marcas de um passado que nunca o abandonou. ele ainda mantém contato com algumas da sua infância como daphne e catarina lópez.
♞ eddie é homossexual, mas vive com um ressentimento silencioso em relação à própria sexualidade, moldado pelos julgamentos e repressões da época. a inglaterra dos anos 50 não deixa espaço para que ele seja quem realmente é, e ele aprendeu a esconder esse lado de si mesmo como um instinto de sobrevivência. ainda assim, esse segredo o corrói, um peso constante que ele carrega em silêncio, lutando para equilibrar a vergonha imposta pela sociedade e o desejo de encontrar algum tipo de paz consigo mesmo. os relacionamentos do professor foram todos com mulheres – quem ele realmente continha um grande afeto e fidelidade, mas, não eram o quê o coração dele tanto almejava. era um romance artificial. um amor platônico. um cotidiano teatral. e sua alma se recusava a mesclar com essa falsa ambição.
𝐕. Ꮖ ᎻᎪᏙᎬ Ꭺ ᏚᏫNᏀ ҒᏫᎡ ᎢᎻᎬ ᏦNᏆᏀᎻᎢ.
゚. | 𝄞⨾𓍢ִ໋ HURT, johnny cash
゚. | 𝄞⨾𓍢ִ໋ YESTERDAY, beatles
゚. | 𝄞⨾𓍢ִ໋ GOING HOME, jon allen
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meuemvoce · 5 months ago
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Ao passar o café da tarde minha mente divaga em perguntas do porquê temos que passar por certas situações, será que é algum teste? Será que a vida sempre será assim entre trancos e barrancos para aprendemos sobre como viver a vida? É apenas uma fase em que temos que acostumar com o limiar da dor? Hoje o meu peito apertou pior mais do que ontem, parece que tinha alguém esmagando a minha caixa torácica em tempo real. os meus olhos queriam arder e começou a doer apontando que as lagrimas já estavam a caminho, tive que me conter, segurar em algum lugar para não cair e desmoronar porque sabia que se caísse, não conseguiria mais levantar. sabe o que é tudo isso? saudade. simplesmente saudade. eu não sei o que é pior, olhar para o lado e ver que me sinto sozinha ou olhar para mim e ver que sou feita de você, de nós. acho que todas as opções são ruins.
O cheiro de café me desperta e me traz um pouco de conforto, a caneca em minhas mãos trazem um calor acolhedor já que tudo dentro de mim está frio, gelado e oco por dentro, completamente vazia. as tarde sempre são as mesmas, tristes, arrastadas e dolorosas, beira ao insuportável. o que anda me acompanhando é apenas a aceitação de que certas coisas não há resposta, não tem como inverter e não há o que ser compreendido, sentada nesse sofá em meio ao silêncio da sala de estar percebo que os meus dias daqui pra frente serão assim, dias de saudades, lágrimas sendo limpas constantemente para ninguém perceber além do meu reflexo no espelho. ao fechar os olhos a escuridão me abraça e sua imagem aparece, tão lindo, parece um anjo, pele branca, sorriso meigo, olhos de uma criança e o meu sorriso é instantâneo porque não me sinto só nesse momento.
Não quero abrir os olhos, desejo ficar assim pra sempre e ter a sua imagem constantemente só pra mim, imaginar você tomando café comigo e rindo de coisas banais, sentir sua presença, toque de suas mãos, ouvir o som da sua voz e as nossas respirações no mesmo ritmo. não estou preparada pra ficar sem você até em pensamentos, não estou preparada pra me despedir, sei que tenho que abrir os olhos e enxergar as coisas como elas são, uma vida sem você e uma casa triste e vazia. o meu café esfriou, isso sempre acontece porque todas as vezes me encontro assim, sentada em algum lugar da casa, olhos fechados, sorriso bobo e uma caneca na mão que não será digerida. prefiro perder o gosto do café quente a perder a facilidade que é em imaginar você aqui comigo, pelo menos assim posso te ver todas as vezes em que quiser mesmo sabendo dá realidade que vivo, uma vida sem você.
Elle Alber
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blackorbs · 5 months ago
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MELPOMENE : CONNECTIONS.
mais informações sobre ela aqui.
01. uma criatura antiga, que acompanhou a chegada de mel à cidade. ela era nova, estava perdida e você a ajudou, uma criatura que se encantou com a ingênua princesa à beira d'água, que tentava reconstruir seu reino agora que estava presa. mas ela te surpreendeu, mostrando dentes afiados e uma astúcia perigosa. há um certo estranhamento entre vocês, que perdura há anos. para você, melpomene é pouco confiável e você sente o peso de uma traição, embora, ela sempre diga, você se iludiu com as próprias expectativas.
02. você, criatura humana estúpida, possui um charme que ela tentou negar, mas não conseguiu. algo nessa sua idiotice mortal acabou amolecendo o coração de melpomene, e ela criou um soft spot por você. certa vez, até manipulou a água ao seu redor, apenas para que você pudesse ver seu reino subaquático. melpomene não gosta de sentir simpatia ou afeição por humanos, mas, a essa altura, já aceitou que há algo bom em pelo menos um de vocês.
03. o que dizer de você? sua busca pelo doce sangue feérico deixou uma marca em melpomene, do tipo que ela jamais poderia perdoar. a cicatriz da mordida está em suas costas, nunca saiu. por isso, ela também deixou uma marca em você: seus dentes afiados fincados em sua perna, pois jamais aceitaria ser a única a ter uma parte de si arrancada, embora, ao contrário de você, ela ache até hoje o seu gosto horrível.
04. claro, não só de trevas e escuridão vive uma rainha, não é? sendo a dona de um jornal, ela na verdade adora fofoca, portanto, te considera uma amizade genuína feita no intuito de fuxicar a vida dos outros, com direito a risadas e questionamentos bobos.
05. quanto a você! você adora um desafio, ouvi falar. e descobriu que a rainha se torna amiga de verdade das pessoas que conseguem decifrar suas charadas? ela adora mentes engenhosas, então, se você realmente conseguir decifrar um dos enigmas dela, meus parabéns, você ganhou uma aliada e ela realmente quer sua amizade.
06. ah, claro. não podemos nos esquecer de você. a mais recente desilusão amorosa da rainha, e responsável por uma crise interna em seu reino. ela ficou tão devastada com o término, que dividiu o rio em dois, três... alguns relatam que ficou quente, depois, que ficou gelada. ela ficou tão desnorteada que, hoje em dia, tem vergonha de te olhar nos olhos, afinal, é muito orgulhosa, tão orgulhosa que não aceitou até hoje que esse foi um dos motivos do término. (FECHADA)
07. você não consegue enxergar essa ameaça toda em melpomene. na verdade, por ser uma criatura com mais de duzentos anos, a vê como uma jovem e, por mais que ela odeie, pode-se dizer que acata seus conselhos como se você realmente tivesse mais sabedoria do que ela, ela só não pretende dizer isso alto para outra pessoa escutar.
08. falando em coisas que ela não pretende assumir, você é uma delas. a verdade é que, no fundo, mel não assumiria ninguém e você sabe disso, já que ela literalmente não pode mentir. mas será que você quer? ou vocês estão confortáveis com a casualidade dos encontros que acontecem às escondidas?
09. você é feérico. não é da mesma espécie que ela, mas ainda é feérico, então ela gosta de você. sem mais nem menos e sem tirar nem por. se você possui a beleza dos anjos e a maldade dos demônios, e não está colocando em risco a corte das conchas, acabou de ganhar uma mãe.
10. por falar em mãe... disso você sabe bem, não é? porque, apesar de odiar outras espécies, melpomene nunca conseguiu odiar crianças, e você a conhece desde que era uma. ela cuidou de você e quase te sequestrou. quando você começou a crescer, no entanto, notou que ela se afastou, mas, quando se cruzam na rua, ela ainda te olha, e quando você realmente precisa, ela aparece.
11. como está sua vida? ouvi dizer que fez uma barganha com mel que lhe custou bastante, então agora, você está tentando fazer com que ela se responsabilize por ter feito você se dar mal.
12. você e mel tem negócios, veja só! em troca de regalias para a corte das conchas, ela oferece tanto o controle mental quanto o jornal para que você possa tecer as mentiras que forem lhe beneficiar da melhor maneira. esse acordo foi feito sem barganha, já que o intuito é mostrar que ela realmente estava sendo honesta, mesmo a contragosto.
13. vocês tem algo que é dela. roubou dela porque ela te irritou, porque ela tirou algo de você ou porque foi à tona algo que você não queria que fosse e ela se recusou a retificar. pois bem, para se vingar, você roubou a coroa de conchas de melpomene, que é a única lembrança que ela tem dos pais, e agora, está fazendo ela pagar por tudo que você passou.
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rebuiltproject · 11 months ago
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Heartlessmon (Perfect)
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Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Virus
Tipo Anjo Caído
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Heartless, cruel, sem coração em inglês
Grupo Trindade Profana
Descrição
A forma de Heartlessmon que atingiu o nível Perfeito se tornando um Digimon Anjo Caído de alta classe. Ainda mais cruel e mortal que suas formas anteriores, a principal característica que se mostra nessa forma é sua presença sedutora e extremamente atrativa, uma vez que Heartlessmon usa de sua aura convidativa pra praticar seu hobbie favorito: Caçar qualquer um que julgue interessante para torná-lo parte de sua coleção pessoal de jóias.
Por ser versada em Feitiçaria das Trevas de altíssimo nível se alimenta da energia das trevas de Digimon que também possuem afinidade com a escuridão, caçando eles através das dimensões e os transformando em um dos seus inúmeros anéis de poder, sendo capaz de usar as principais habilidades das presas que devora, como a capacidade de enlouquecer seus inimigos que Gagatemon possui, o poder de cruzar os tecidos das dimensões como Tindamon e até mesmo desbloquear o potencial máximo do cristal de Shaballa de Voodollmon.
Seu corpo agora atua como uma união perfeita das duas personalidades que possuía na forma anterior, a força e brutalidade perversas combinadas com a inteligência sublime e falta de moral da chama Phantom Dismay, liberando finalmente o poder assombroso da Adaga Negra, dando a Heartlessmon poder total sobre a magia das trevas que foi destinada a dominar desde o início das eras. Poucos são os Digimon capazes de lidar com uma criatura tão maligna, por essa razão, Heartlessmon é coroada como líder da Trindade Profana (Unholy Trinity), um grupo formado por Digimon os quais juntos seus poderes se igualam ao do CAOS PRIMORDIAL capaz de destruir e recriar o Mundo Digital Rebuilt.
Técnicas
Explosão Perversa (Evil Burst) De suas mãos dispara rajadas da chama da amaldiçoada Phantom Dismay, ou rajadas de energia das trevas de seus 3 olhos;
Sombra do Pesadelo (Panic Spread) Abrindo suas asas espalha inúmeras penas negras, gerando uma sombra que paraliza tudo o toca, causando terror completo em quem for atingido além de ferimentos amaldiçoados ao ser tocado pelas penas;
Adaga Negra (Black Dagger) Usa sua Adaga amaldiçoada cujo o poder se iguala ao de Ogudomon para golpear violentamente seu inimigo;
Olhar de Jahi (Jahi Glare) Seu olhar penetrante é capaz de persuadir seus alvos e controlá-los, atraindo-os para uma armadilha mortal;
Jóia Sombria (Dark Gem) Usando a Feitiçaria das Trevas transforma o alvo em um de seus anéis de poder.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Heartlessmon (Adult)
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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risunonaka · 21 days ago
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僕の戦争 (Boku no Sensou) - 神聖かまってちゃん (Shinsei Kamattechan) [Tradução em Português)
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Vamos começar uma nova vida a partir da escuridão Até que a luz revele o fim Medo, ódio, tristeza, desespero Até você parece miserável Olhe de cima para baixo, me sinto horrível A hora chegou, vamos todos para casa Rostos sinistros, maldições crescentes Essa é minha última guerra
Anjos brincando disfarçados com rostos de diabo Crianças agarradas às suas moedas, espremendo sua sabedoria Anjos planejando disfarçados com rostos endiabrados Crianças agarradas às suas últimas moedas
Destruição e regeneração Você é o real inimigo
A única memória restante é trauma Palavras gentis de um amigo imaginário O trem da tarde estava trepidando Eu purifiquei as flores imperfeitas A dor no meu coração está crescendo Meu show de comédia está em seu auge Os sapos estavam chorando no caminho para casa Essa é minha última guerra
Anjos brincando disfarçados com rostos de diabo Crianças agarradas às suas moedas, espremendo sua sabedoria Anjos planejando disfarçados com rostos endiabrados Crianças agarradas às suas últimas moedas
Destruição e regeneração Você é o real inimigo
Tu tu tu tu tu tu
Uma paisagem onde perdi meu caminho para casa Yuyake Koyake* de ponta cabeça É hora de sair da escola, o alarme começa a tocar e Estou caindo gradualmente Não deixarei o caminho de volta pra casa acabar, eu disse Tudo bem chorar, apenas por agora As flores de colza despareceram ao longo das trilhas do trem Realmente espero que floresçam de novo ano que vem Uma paisagem onde perdi meu caminho para casa Yuyake Koyake* de ponta cabeça É hora de sair da escola, jogando kagefumi** com a sombra de alguém Antes que eu percebesse, amanheceu, comigo sozinho Não me deixarei acabar sozinho, eu disse Tudo bem chorar, apenas por agora Haverão preparações para amanhã também de qualquer forma, então Preciso fazer minha lição de casa e ir dormir (ir dormir)
Guerra, guerra, guerra
*Yuyake koyake (Nascer do Sol, Pôr do Sol) é uma canção infantil popular composta por Shin Kusakawa, que trabalhou como professor de música. Em todo o Japão, todo dia às 17h, a melodia dessa música é tocada para sinalizar para as crianças que o dia escolar acabou.
**Kagefumi é uma brincadeira infantil japonesa, similar ao pega-pega, onde o objetivo do pegador é pisar na sombra dos fugitivos, tornando a pessoa pega em um pegador também.
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lucas-ost · 9 months ago
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Os Anjos Devoram As Próprias Asas
É uma noite negra
tão negra que os anjos devoram
as próprias asas
Uma pétala de cada vez
a escuridão é uma coisa viva
desabrochando em meu peito
Já não há maneira de escapar
Não importa o quão forte você seja
a vida enterrará sua trágica lâmina
no seu ponto mais frágil
naquele precioso lugar que você jamais
acreditaria ser possível
e mesmo que você pense em
belas imagens e palavras
a ferida sangrará grotescos vermes
do tamanho de ratos
que roeram o que resta
de sua alma
e pouco importará quanto tempo permaneça
agachado debaixo do chuveiro
somente sentindo o pulsar do desespero
tão sobrepujado pela dor que é
incapaz de chorar
uma vez que a noite relancear em seus olhos
o caminho até ali será uma vaga e
cruel sombra nas profundezas da
solidão
e você saberá que é o
fim.
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