#anel de noivado rosa
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Calum Hood Imagine
Título: A Shiny Diamond Ring With Your Name On It
Par: Calum Hood x S/n
Pedido: oie meninas, gostaria de um pedido com o Calum lindo Hood, onde ele compra um presente pra mim (pode ter um significado ou não
Palavras: 641
N/a: depois de um século finalmente postei um imagine novo, espero que gostem
Calum parou na porta da cozinha e ficou observando a namorada a lavar a louça.
– Você vai continuar me olhando ou vai me ajudar – S/n falou virando-se para o namorado
– Do que você precisa? – Calum falou entrando na cozinha
– Você poderia guardar essas coisas aqui – falou apontando para a bancada da pia
Depois de terminar de guardar a louça S/n e Calum foram pra sala assistir filme.
– Como foi a reunião com os meninos ? – S/n perguntou ao sentar do lado de Calum no sofá.
– Estressante como sempre, cada um de nós temos opiniões divergentes e acabamos discutindo – falou claramente frustrado.
– Eu acho que vocês estão precisando de ferias – S/n falou encarando o namorado
– E se eu falar que já tenho passagens e total reservado, só falta arrumar as malas.
– Você está falando sério? – a garota olhou com curiosidade para o namorado.
– Claro, acho que seria bom passar um tempo só nós dois, não acha?
– Sabe está me lembrando She Looks So Perfect, só faltou anel de diamantes com meu nome – S/n rindo antes de ir para o quarto.
Calum suspirou fundo e aliviado pois seus planos de fazer o pedido de casamento perfeito quase foram por água abaixo por causa de uma música da própria banda, por sorte S/n não desconfiou de nada e só achou o fato engraçado. Enquanto isso, S/n estava indecisa do que colocar na mala pois não sabia para onde iriam então decidiu voltar para sala e perguntar para o namorado para onde iriam.
Quando S/n perguntou para Calum o local destinado das mini férias deles, por um minuto o rapaz cogitou em falar que seria surpresa, porém sabia que a namorada tinha que arrumar as malas, já que se ele mesmo fizesse iria esquecer metade as coisas e S/n ficaria irritada, resolveu revelar de uma vez que eles iriam para hotel Sun Siyam Olhuveli nas Maldivas, Calum escolheu em especial uma das partes onde o quarto fica sob a água cristalina do mar.
No dia seguinte o casal saiu cedo para não perder o voo, durante toda a viagem Calum sentia que seu coração iria sair pela boca e tentava não transparecer sua ansiedade para não preocupar a namorada. A ansiedade de Calum só aumentou quando eles chegaram na porta do quarto do casal, pois ele pediu que deixassem uma surpresa para a namorada na cama, um coração formado por pétalas de rosas dentro escrito “Casa comigo?”. Várias coisas começaram a passar na cabeça do rapaz e ela disse não, e se ela risse na cara dele o chamando de brega e falando que casamento é algo que não estava nos seus planos.
Calum congelou não sabia por quanto tempo ficou parado estático na entrada do quarto, minutos para ele pareceram uma eternidade, até que sentiu os braços de S/n em volta dele o trazendo de volta para a realidade.
– Eu não acredito que você planejou tudo isso Cal. – S/n falou com os olhos cheios lágrimas de alegria
– Eu queria fazer algo especial, a discussão com os meninos foi só uma desculpa, na verdade estava planejando tudo isso – Falou finalmente pegando a caixinha com anel de noivado em sua mochila e ajoelhando em frente a sua namorada – S/n aceita se casar comigo?
– Claro que sim. – Falou estendendo a mão para que o namorado colocasse o anel em seu dedo.
– Sabe que você estava certa ontem quando falou que só estava faltando um anel de diamantes com seu nome. – Disse antes de finalmente beijar sua noiva.
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Hailey Bieber discute gravidez, maternidade e como enfrenta seus medos em entrevista à W Magazine.
Após uma carreira bem-sucedida como modelo e empreendedora, enquanto protege ferozmente sua privacidade, Bieber se prepara para um novo papel transformador sob os holofotes.
Quando Hailey Bieber começa uma declaração com “a internet é um lugar assustador para uma mulher grávida”, você não pode ter certeza do que virá a seguir. Será que ela detalhará a dissonância cognitiva criada quando a rolagem apocalíptica se colide com a gravidez? Ou revelará os medos que tem sobre trazer uma criança para o intenso brilho da fama, como fez a modelo e empreendedora de 27 anos há apenas um ano, quando brincou dizendo que esse prospecto a fazia chorar “o tempo todo”?
Acontece que não é uma preocupação global nem hiper-pessoal que faz Bieber hesitar quando está tentada a ir online. É um problema da era digital que acaba sendo profundamente identificável: cibernocondria, também conhecida como a ansiedade ou “resultado negativo da busca por informações de saúde online”, de acordo com um periódico científico.
“Você vê tantas histórias—histórias traumáticas de parto, experiências traumáticas—e eu sei que isso é muito real”, ela diz, descansando suas mãos com as unhas pintadas de rosa gentilmente sobre a barriga. “Mas eu não quero me assustar.”
Quando nos encontramos, já se passou um mês desde o anúncio da gravidez de Hailey e Justin Bieber, e ela parece o oposto de apreensiva. Enrolada em um extremo de um sofá de couro no estúdio em Hollywood onde filma sua série no YouTube (“Who Is In My Bathroom?” e “What Is In My Kitchen?”), Bieber está vestida com uma camiseta branca cropped e jeans Helsa pretos de cintura baixa que abraçam seu ventre exposto como se fossem projetados exclusivamente para vestuário de gestantes. (A cultuada marca de Los Angeles não é na verdade destinada a futuras mamães, mas Bieber tem o dom de fazer qualquer tendência parecer invenção dela.) Seu rosto está quase sem maquiagem, revelando uma leve cobertura de sardas ao longo do nariz e das bochechas, que estão coradas pelo blush da sua marca de skincare, Rhode.
Após um primeiro trimestre marcado por náuseas matinais agudas—“Eu não sei por que chamam assim, porque dura o dia todo; precisamos mudar o nome”, ela diz, com um sorriso irritado—Bieber chegou à reta final se sentindo bem, graças a treinos de força e uma dieta rica em proteínas composta por “muitos ovos, frango e bife.” Seu publicitário trouxe várias sacolas de alimentos preparados de Erewhon e uma seleção de água e kombucha. Mas a principal orientação alimentar de Bieber durante a gravidez? “Eu apenas ouço o que o bebê quer. Se o bebê quiser pizza um dia, vamos comer pizza.”
Uma autoproclamada amante da comida, ela permitiu-se um luxo durante a gravidez: contratar um chef particular para preparar os jantares em casa, algo que ela admite prontamente, quase timidamente, ser um “grande luxo.” Bieber adota um comportamento semelhante quando pergunto sobre o novo anel de diamantes desenhado por Lorraine Schwartz que ela está usando no dedo do anel de noivado, e ela é rápida em dissipar rumores de tabloides de que o novo anel é mais de dez quilates maior que o antigo anel de noivado.
“Na verdade, esse é apenas um quilate maior. É só alongado.”, ela diz, antes de puxar as mãos de volta e dobrar os dedos sobre o colo para escondê-los. “Eles estão inventando suas próprias histórias sobre isso. Eu não gosto. Eu não queria falar sobre isso.”, ela diz, mantendo a polidez, mas com reserva.
Não querer falar, explicar ou se desculpar por cada detalhe de sua vida privada foi uma das motivações para esconder sua gravidez por seis meses. A outra foi um produto do acaso. “Eu consegui manter em segredo porque fiquei pequena por um longo tempo”, ela diz. “Eu não tinha barriga, na verdade, até eu estar com seis meses de gravidez, quando eu anunciei. Eu consegui usar casacos grandes e coisas assim.”
Ainda assim, buscar privacidade pode cobrar seu preço. “Eu provavelmente poderia ter escondido até o final”, ela diz. “Mas eu não gostei do estresse de não poder desfrutar minha gravidez externamente. Eu sentia como se estivesse escondendo um grande segredo, e não era bom. Eu queria a liberdade de sair e viver minha vida.”
O desejo de viver sua vida aparece várias vezes ao longo da nossa entrevista, um sinal claro de quão difícil tem sido fazer isso desde que ela se tornou Sra. Bieber há seis anos. Embora tenha trabalhado com um terapeuta para, em suas próprias palavras, “compartimentalizar” a escrutínio negativo que recebe diariamente, há certos aspectos de sua experiência com a mega-fama que são mais difíceis de esconder.
“As pessoas me fizeram sentir tão mal sobre meu relacionamento desde o primeiro dia. ‘Oh, eles estão se separando. Eles se odeiam. Eles estão se divorciando.’ É como se as pessoas não quisessem acreditar que estamos felizes” ela diz. “Eu costumava tentar agir como se doesse cada vez menos. Eu tentei pensar que você se acostuma com isso em algum momento, que é isso que vai ser dito e é assim que as pessoas vão ser. Mas eu percebo que na verdade nunca dói menos.”
Pessoalmente, Bieber parece mais jovem, com traços mais delicados e menor do que suas aparições no tapete vermelho ou sua mais recente campanha da Saint Laurent fariam você acreditar. A Hailey que o público conhece projeta a confiança de uma girlboss original, uma mulher de carreira poderosa que acabou de sair de um pôster de Patrick Nagel. Isso a tornou a embaixadora ideal para Tiffany & Co., Jimmy Choo, Calvin Klein e Versace, marcas onde a força feminina e o luxo fazem uma combinação excelente. Mas esse estereótipo—dura, com um certo desapego emocional—tende a eclipsar a pessoa que vive além dessas imagens brilhantes. A verdadeira Hailey sorri facilmente, fala com as mãos (frequentemente adornadas com algum tipo de arte nas unhas), enruga o nariz quando ri, faz desafios engraçados como arranjar flores rapidamente com convidados em seus shows no YouTube e é, no final das contas, uma jovem na casa dos 20 anos, ainda tentando entender tudo.
Nascida em Tucson, Arizona, filha do ator Stephen Baldwin e sua esposa, a designer gráfica Kennya Deodato Baldwin, e criada em Nyack, Nova York, Bieber descreve seus primeiros anos como felizes. “Eu tive uma infância bastante normal. Obviamente, venho da família de onde venho, e sempre reconheci que isso era diferente”, a filha mais nova de duas filhas reconhece. “Não estou super próxima da minha família neste ponto da minha vida porque sinto que sou muito independente. Sou uma pessoa individual agora, e construí minha própria família. Mas quando olho para trás na minha infância e como cresci, tenho memórias muito queridas e bonitas.”
Bieber assinou com a Ford Models aos 17 anos e se mudou para Nova York, onde, ela diz, um tanto obliquamente, que se viu de repente cercada por “muitas pessoas adultas fazendo coisas muito adultas.”
“Eu comecei a viajar pelo mundo, ganhando meu próprio dinheiro”, ela se lembra. “Consegui meu próprio apartamento e tive que aprender a viver sozinha e pagar contas. Isso me empurrou para a vida adulta meio que rapidamente, quando a maioria dos meus amigos estava apenas saindo para a faculdade.”
A surfista profissional e nativa do Havai Kelia Moniz, uma amiga próxima daqueles dias formativos em Nova York, confirma que a melhor amiga com quem ela tem mantido contato quase uma década sempre teve um espírito aventureiro. “Nós costumávamos ir a Montauk com frequência porque a família do meu marido tem uma casa lá”, diz Moniz, referindo-se ao fotógrafo Joe Termini, que a apresentou a Hailey e Justin. “A primeira vez que levei Hailey para surfar com a prancha, foi uma ideia realmente estúpida, honestamente. Ela sempre teve um pouco de medo da água. Mas eu disse, ‘Hailey, eu prometo que faremos isso juntas.’ Estamos ambas na mesma prancha de surfe. Ela está deitada na frente de mim, e eu estou segurando a corda. Quando Joe arranca com o barco, eu me levanto primeiro, e depois puxo ela de volta do traje de neoprene e”—Moniz interrompe sua própria história, rindo—“ela tinha essas perninhas longas e tentava se levantar na prancha de surfe, e parecia um cervo depois de nascer, tentando encontrar seus pés. Foi a pior ideia, porque foi a maneira mais difícil para ela aprender a surfar. Mas nos divertimos muito.” Apesar das condições subótimas naquele dia em Montauk, Bieber não hesitou em subir em uma prancha novamente com Moniz. “Nós fizemos isso certo da segunda vez e surfamos juntas em Waikiki. É o melhor lugar do mundo para aprender", diz Moniz, uma duas vezes campeã mundial de longboard feminino da ASP cuja família possui uma escola de surfe em Honolulu e é considerada realeza do surfe. “Acho que as pessoas não esperariam que ela fosse surfar, mas ela sempre está disposta.”
Entrar corajosamente no desconhecido pode ser a marca de uma mulher moderna, mas também é a qualidade que levou Bieber a tomar a decisão decididamente antiquada de se casar aos 21 anos, que era a norma para as mulheres há cerca de 50 anos. Embora ela mantenha que se casar jovem foi a decisão certa para ela, Bieber aponta um dedo rosa para uma cadeira vazia oposta ao sofá em que estamos sentados e diz, “Eu não diria a uma jovem de 21 anos sentada ali, ‘Acho que você deveria se casar.’ É realmente a experiência de cada indivíduo.” À medida que ela e Justin se aproximam da realidade de uma família ampliada, Bieber está aproveitando ao máximo o tempo que os dois têm restantes como um casal sem filhos.
“No começo [da gravidez], foi super emocional para mim. Tipo, ‘Eu amo tanto esse ser humano [Justin]. Como posso trazer outra pessoa para isso?’ ” ela diz. “Estou tentando absorver esses dias de ser apenas eu e Justin, apenas nós dois.”
Outro marco que Bieber alcançou antes de muitos de seus pares é construir sua própria empresa, a linha de skincare Rhode, que ela lançou em 2022. “Eu sabia que não ia ficar no mundo da moda para sempre, e sempre quis transformar isso em algo mais. Por um tempo, não sabia o que era, até eu começar a Rhode, e então eu pensei, ‘Oh, isso é o que eu devo estar fazendo. É aqui que eu me sinto confiante e autêntica.’ ”
Sua autoconsciência entra em cena assim que ela termina esse pensamento, como se estivesse antecipando um revirar de olhos. “Eu sabia que era um espaço realmente saturado e que todo mundo estava cansado das marcas de celebridades”, ela diz. “Então eu queria entrar com um ponto de vista diferente. O mais importante é a eficácia do produto, o que está dentro do frasco. Mas não só isso, eu queria que fosse chique. Eu queria que fosse legal.”
A filosofia da Rhode é centrada em trazer o brilho úmido e o polimento minimalista característicos da fundadora para as massas, sem que nenhum produto exceda o limite de $30.
“Eu olhei para isso do meu ponto de vista de estilo. Tipo, quais são os itens essenciais que você precisa ter no seu guarda-roupa? A jaqueta de couro perfeita, o par de jeans perfeito, a camiseta branca perfeita. Então, caiu na pergunta: Quais são os seus itens indispensáveis que compõem o seu guarda-roupa de skincare? Você não precisa ter uma rotina de nove etapas para ter uma pele ótima. Não precisa ser complicado.”
Embora seus críticos mais duros tenham há muito descartado as conquistas de Bieber como produto de nepotismo—algo que ela mostrou senso de humor ao usar uma camiseta de “nepo baby” quando foi fotografada pelos paparazzi—o sucesso que sua empresa alcançou em dois curtos anos é inegável.
O primeiro lançamento da Rhode consistiu em três produtos de skincare, e um deles, o Peptide Glazing Fluid, esgotou imediatamente e gerou uma lista de espera de 100.000 pessoas. Um cleanser de abacaxi e dois produtos de beleza—um tratamento labial disponível em versões sem cor e com cor, e o Pocket Blush—seguiram e foram recebidos com igual fervor. Logo após o lançamento da marca, Bieber foi aclamada na capa da edição 30 Under 30 da Forbes como uma “modelo que virou magnata”; no ano seguinte, foi homenageada como membro da “próxima geração de liderança” na revista Time.
Em fevereiro passado, a Rhode anunciou um novo CEO, Nick Vlahos, o executivo que levou a Honest Company de Jessica Alba a uma avaliação de IPO de $1,44 bilhões, sugerindo que Bieber tem movimentos maiores em mente para sua pequena marca de beleza. Mas não espere que a influenciadora da Geração Z se torne uma executiva corporativa tão cedo. Um dos produtos mais esperados da Rhode é sua capa de silicone para iPhone, projetada com um slot para segurar seu popular Lip Tint. É ao mesmo tempo um produto divertido e prático. Quando pergunto como isso surgiu, ela diz, “Estávamos em uma reunião um dia, e eu tinha um daqueles adesivos na parte de trás do meu telefone”, ela diz, pegando seu iPhone, que está envolto na cor ‘shortcake’ da Rhode. “Estávamos conversando, e eu estava colando a tintura labial na parte de trás do telefone. E coletivamente, todos ficaram tipo, ‘hã?’ Então eu disse, ‘Espera. Podemos fazer isso? Podemos criar algo que possa segurar isso no seu telefone? Alguém pode pesquisar se isso existe?’ ” ela diz, com a voz crescendo em excitação. “E não existia.”
A lendária maquiadora Pat McGrath, que comanda sua própria marca de beleza bilionária e que conhece Bieber desde que ela era uma modelo iniciante, credita o sucesso da Rhode ao envolvimento íntimo da fundadora em seu desenvolvimento. “O que sempre vai diferenciar a Rhode é que é verdadeiramente uma extensão de Hailey e seu compromisso em criar produtos que reflitam sua própria filosofia de beleza—simples, eficaz e divertida”, diz McGrath. “Ela tem uma compreensão profunda do que os consumidores de hoje querem, e está entregando isso com autenticidade e paixão.”
Até a revista Wired, cujo público leitor é predominantemente masculino e de meia-idade, deu à Lip Case o devido reconhecimento, escrevendo, “Esta simples e curva capa para hidratante labial destacou o fato de que existe um universo inteiro de acessórios que ainda não existe—especialmente para mulheres.”
Tanto a Porsche quanto a Heinz ketchup capitalizaram o apelo viral da capa de telefone lançando anúncios que promovem designs semelhantes para segurar chaves de carro e um pacote de ketchup. (Nenhuma das empresas produziu esses estojos. O anúncio da Porsche foi uma piada de 1º de abril, e o da Heinz foi destinado a uma promoção de sorteio.) Um comentário no reel do Instagram da Porsche resumiu sucintamente o que já estava claro: “De ketchup a carros de luxo, o que Hailey Bieber faz, todos seguem.”
Apesar de ter mais de 52 milhões de seguidores no Instagram, Bieber ainda se surpreende com a vastidão de seu alcance. “O maior elogio para mim é se eu estiver em algum lugar e alguém acenar com seu Lip Treatment para mim. É a sensação mais surreal”, ela diz. “Eu não consigo acreditar que essa pessoa foi lá e comprou.”
A assessora de Bieber põe a cabeça na sala para avisar que ela está em risco de perder seu voo e ajuda a embalar as sobras do Erewhon. Eu pergunto para onde ela está indo. Idaho, me diz Bieber, onde ela e Justin têm uma casa. E será que será apenas os dois para uma última lua de mel? Ela acena com a cabeça. “Ele já está lá,” ela diz, “esperando por mim.”
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Draken and Mitsuya [Male Reader].
Draken é um Alpha.
Mitsuya é um Ômega.
[Nome] é um Alpha.
— Você pode pelo menos cortar os morangos? — O Alpha perguntou ao ômega loiro que tentava ajudá-lo a todo custo.
— Isso é fácil?
— Eu espero que sim Takemichi.
— Eu posso tentar.
[Nome] o olha com a face séria e a sobrancelha arqueada, mas ao ver o sorriso animado no rosto do loiro ele sabia que o pequeno apenas queria ajudar.
— Ok, eu entendo que sou péssimo na cozinha - mas não posso tentar ajudar de vez em quando? E também eu posso aprender com você.
— Verdade.
O loirinho sorriu, saltando até onde o avental sobressalente que [Nome] tinha guardado, O Alpha o observou com os olhos estreitados.
Takemichi colocou o avental da cor rosa arregaçou as mangas e voltou para onde estava com um sorriso. — Eu posso cortar os morangos. Espere e veja!
Ele cortou os morangos corretamente até o quarto,logo depois se distraiu por alguns segundos e cortou o tampão do dedo.
— [Nome]... — Ele chamou pelo Alpha distraído cortando o bolo para colocar o recheio.
— Sim?
— Se acalma tá. — Com essa fala o de fios [claros/escuros] se arrepiou dos pés a cabeça e se virou tão rapidamente que escutou o pescoço stralar.
— Por Zeus! Jesus Takemichi! — O Alpha puxou o loiro para a sala onde faria um curativo.
Seria bastante difícil terminar tudo em um dia.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
[Nome] estava andando pelas ruas, era 21 de Março e as belas flores de sakura já desabrocharam, mas aquele não era um dia como qualquer outro.
Ele tinha acordado e saído da cama com um único propósito em mente, pedir Ken Ryuguji e Mitsuya Takashi em casamento.
O Alpha estava absolutamente convencido de que os dois eram amores de sua vida e queria dedicar o resto a amá-los e fazê-lo felizes.
Quando Manjiro Sano, e o ômega dele, Takemichi perceberam sua decisão, eles ofereceram a ele todo apoio e as opiniões comprar os anéis de noivado, mas [Nome] recusou veementemente; ele queria obter aquela joia importante com seus próprios esforços.
Após passar os últimos meses trabalhando e procurando muito para poder comprar um anel que, para seus padrões, era totalmente digno dos seus parceiros.
O de fios [claros/escuros] estava absorto enquanto bebia uma lata de chá gelado da máquina de venda automática da lojinha ao lado do parque, sentado no banquinho.
O Alpha terminou de tomar o último gole de chá gelado da latinha, sentindo o frescor se espalhando em sua garganta.
Em seguida, levantou-se com uma cestinha de piquenique em mãos, pronto para montar o local onde ele ficaria com os parceiros e provavelmente rolaria o pedido.
O sol estava brilhando forte, mas a sombra das árvores tornava o ambiente agradável e convidativo.
[Nome] sentiu uma leve sensação de paz ao observar as flores coloridas e ouvir o canto dos pássaros. Era um dia perfeito para fazer o pedido.
Com um sorriso no rosto,ele começou a arrumar tudo, estendendo a enorme toalha sobre a grama e logo colocando os pratinhos com tudo, umas vasilhas com morango,doces,o bolo e algumas outras coisinhas.
O Alpha estava sentado em seu assento, observando o local de piquenique que ele próprio havia montado.
Ele estava se sentindo ansioso, mas também muito orgulhoso do resultado, talvez seu lobo ferido estivesse de certa forma preocupado com as reações mas... Eles não eram Izana e Kakucho.
Tudo estava perfeitamente organizado, desde a toalha de piquenique até as vasilhas de comida cuidadosamente colocadas sobre a toalha.
A brisa suave fazia com que as folhas das árvores se movessem gentilmente junto das flores de sakura jogadas na grama, criando uma atmosfera acolhedora e serena.
[Nome] não podia acreditar que havia conseguido montar tudo sozinho, e estava perfeito,tinha cozinhado várias coisinhas. Estava orgulhoso de si mesmo.
Esta não era primeira vez que ele organizou um piquenique e estava muito animado, o último piquenique não tinha dado certo pois Izana não tinha gostado da comida que tinha feito… Esqueça eles! Estava seguindo em frente.
Embora estivesse sentindo um pouco de nervosismo, reconheceu que essa era uma oportunidade de mostrar sua habilidade em deixar as coisas perfeitas e que valia a pena o esforço.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Draken e Mikey estavam discutindo sobre questões da gangue quando Mitsuya apareceu de repente e puxou levemente a mão de Draken. Ele girou em sua direção, com uma expressão surpresa no rosto.
— Sim meu amor?
— Desculpe interromper, mas há algo que eu preciso falar com você em particular. — Disse O ômega, sua voz baixa e urgente.
O loiro assentiu e se afastou de Manjiro que tinha um sorriso maroto nos lábios. Eles caminharam até um lugar mais discreto o arroxeado falou em voz baixa.
— Eu estive acompanhando algumas atividades recentes de uma nova gangue e descobri que estão planejando um ataque a Tokyo Manji e estão a procura de [Nome]. — Disse ele, seus olhos sérios. — Eu ouvi alguns comentários que Kisaki está pagando uma grande quantia para quem saber do paradeiro de [Nome] e que aparentemente os líderes da gangue estão doentes, Hanma está controlando os planos para o ataque.
Ken franzia a testa, lutando para controlar suas emoções, ele sentiu o celular vibrar no bolso.
Ele pegou o aparelho e desbloqueou,um sorriso bobo apareceu nos lábios dele e de maneira instantânea Mitsuya entendeu.
— É o [Nome]? — Ele perguntou e o loiro entregou o celular ao parceiro.
— Vamos ao parque encontrar [Nome]. —
Ambos começaram a caminhar em direção ao parque, de mãos dadas.
Ao chegarem no parque Mitsuya se maravilharam com as flores.
— Sakuras! — Ele correu até a área, salpicado com flores rosas.
— Eu gosto destes. Eles são tão bonitos. —
Ele quebrou um galho da árvore onde tinha flores concentradas e cheirou suavemente. Ele começou a colher todas, principalmente as mais "novas".
Com cuidado Draken começou a tecer os caules juntos para formar uma coroa áspera e logo fazendo outra, que ele orgulhosamente colocou no monte de cabelo macio na cabeça de seu ômega.
— Obrigado Alpha. — Deu-lhe um leve beijo na bochecha e observou o maior ficar com um leve tom de rosa. Ele soltou um sorriso suave e riu.
"Eu adoro quando ele ri, ele é tão adorável." Pensou o loiro.
O Takashi realmente se sente sortudo por ter esse homem - bem quase - apenas ele mesmo. Ele realmente não se importava em compartilhar - ainda mais com seu outro amor- já que algo tão incrível merecia ser experimentado com mais de uma pessoa.
(Só se essa pessoa fosse [Nome], se não ele esganava).
Finalmente eles chegaram ao outro Alpha, e eles se acomodaram à sombra de um grande se sentando sobre a toalha que o de olhos claros/escuros tinha estendido…
Enquanto isso, o ômega olhou espantado e maravilhado com tudo que [Nome] tinha feito.
[...]
Com cuidado eu tiro a caixinha de veludo preto do meu bolso e a olho brevemente, não estava sabendo o que falar nesse momento, minhas mãos tremendo levemente,estava tão óbvio.
— Eu queria fazer algo para agradecer e agradar vocês… — Ele olha para os dois que estavam sentados e travados, Mitsuya tinha chantilly cobrindo toda a boca - lembrava uma criança - enquanto Ken se deliciava com um croissant recheado.
— Eu... Não estou sabendo muito o que falar mas... Debaixo desse belo céu, eu pergunto para vocês… — Vocês gostariam de ser meus reis? Eu sei que estou quebrado, preciso melhorar, não quero errar como eu errei com Izana e Kakucho. Eu sei que sou imperfeito, mas eu quero tentar ser um Alpha melhor para vocês dois.
Lágrimas começaram a brotar nos meus olhos, atrapalhando levemente minha visão enquanto ele continuava a expressar seus sentimentos.
— Eu amo vocês. — Disse ele finalmente. — Eu quero construir um futuro maravilhoso juntos, com respeito e amor verdadeiro.
Depois de alguns minutos que pareceram horas, eu senti ser deitado por cima da toalha e logo os dois subirem em cima de mim, os feromônios livres deixando claro o quão felizes estavam.
— Sim! Sim! Eu aceito, eu aceito. — Ambos repetiram em coro, se fosse combinado não tinha saído tão certinho.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Passaram-se um mês desde o pedido, um mês desde que os três estavam morando juntos na "humilde" casa que [Nome] tinha comprado apenas para eles.
E estava no começo do ciclo de calor do ômega, que de maneira civilizada - te puxando - te levou no grande quarto e o mandou sentar no banquinho perto da porta enquanto ele montava o ninho na cama que estava cheia de roupas.
Trabalhar em todas as peças e inspecioná-las quanto à qualidade certamente levaria um tempo, mas o ômega era paciente. Sempre que uma roupa passava no teste de sensação e cheiro, ela era entregue ao homem de cabelos [claros/escuros], caso contrário, era logo jogada descuidadamente para o lado pelo arroxeado.
No final, talvez metade das coisas escolhidas foram consideradas boas o suficiente e Mitsuya poderia finalmente iniciar o complexo processo de construção do ninho.
[Nome] sorriu enquanto observava o Takashi mexer em várias roupas, tentando encontrar o lugar perfeito para colocá-las em seu ninho. A essa altura, ele já tinha o estofamento feito de cobertores e travesseiros à sua frente.
O Alpha estava sentindo-se orgulhoso e feliz por está acompanhando um momento tão importante que é a construção do ninho de seu parceiro.
Mitsuya se levantou para rastejar até seu ninho, seu movimento cuidadoso e pensativo enquanto o arroxeado navegava pelas almofadas macias.
Ele se sentiu um pouco desconfortável com o arranjo, alguns dos travesseiros foram colocados errados e ele meio que queria algo perto de sua cabeça que cheirasse a seu companheiro [Nome].
Sem sair, o ômega começou a reorganizar os travesseiros macios antes de finalmente apontar para uma camisa em particular que havia colocado de lado antes.
— Me entregue este. — Ele falou confiante.
O Alpha sorriu enquanto se inclinava para pegar as roupas desejadas, entregando-as ao parceiro apenas para que ele as arrancasse de suas mãos. Você o observou enquanto seu ômega lentamente preenchia seu ninho, com cada peça fazendo com que tomasse mais forma.
Não demorou muito para que ele estivesse em seus retoques finais. Foi quando ambos se assustaram com a porta se abrindo repentinamente.
— Amor, você peg- — Ken estava prestes a perguntar algo enquanto entrava no quarto, apenas para parar quando notou seus dois noivos. Ele ficou um pouco congelado quando viu Mitsuya cavado no que o loiro só podia imaginar ser um ninho em andamento.
Os olhos da cor lilás arregalados e cheios de horror por Draken ver seu ninho inacabado sem permissão.
Okay, Mitsuya escolhia quem que ele quisesse para estar perto na construção do ninho, às vezes ele fazia com a companhia do Alpha ou escolhia fazer sozinho.
— Fora Ken! — O ômega ordenou com um grunhido. O loiro nem mesmo disse mais uma palavra quando deu um passo para trás e a porta quase não atingiu seu rosto quando ela se fechou.
Ainda um pouco perplexo, o loiro olhou para a porta. Ele não viu muito, mas viu claramente aquela pequena pilha de roupas que pertenciam a ele.
Ken não sabia quanto tempo ele ficou sentado lá, distraído, antes de sentir a porta de repente ceder um pouco. Foi o suficiente para pegá-lo desprevenido e bater com a cabeça na porta de madeira como um tolo. [Nome] colocou a cabeça para fora e olhou para ele com uma sobrancelha levantada.
— Amor, você estava correndo com essa camisa, certo? Dê. — Ele estendeu a mão sem espaço para discussão. Não que o Alpha fosse recusar, não quando era por seus parceiros.
Logo depois que o outro Alpha pegou a camisa, ele empurrou a porta, deixando o loiro mais uma vez sentado lá, mas agora vestido apenas com um par de calças.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Estava no dia do casamento.
O nervosismo e a empolgação de [Nome] aumentam quando ele veste o traje de casamento, um belo terno finíssimo da cor branca.
Um suspiro baixo saiu dos lábios dele, o Alpha estava tão ansioso. Ele ia se casar com os amores de sua vida.
Ela ia se casar com Ken e Mitsuya!!
— Vamos logo doido, com certeza não gostaria de chegar mais atrasado que o ômega. — Baji entrou no quarto.
— Com certeza. — Você respondeu com um sorriso nos lábios.
[...]
Eles estavam parados esperando o ômega caminhar até o altar. Passos foram ouvidos, Mitsuya estava chegando.
O ômega com quem ela estava prestes a se casar foi chegando cada vez mais perto até que ele estava bem na frente de [Nome] e Ken.
O arroxeado mordeu o lábio inferior enquanto todos olhavam diretamente para ele.
[Nome] olhou para o pedaço de papel em seu bolso, os votos que tinha escrito para os amores de sua vida.
— Eu prometo mantê-los felizes.— Ele falou, olhando com paixão e carinho para os dois.
(Autora não sabe o que colocar como votos)
— Você, [Nome] [Sobrenome], aceita Ken Ryugi e Mitsuya Takashi para serem seus parceiros, para ter e manter a partir de hoje, no pior e no melhor, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, para amar e honrar, até que a morte os separe. — O padre falou.
— Nem a morte irá nos separar. — Os três falaram em conjunto.
— Então pode beijar os parceiros.
Antes que tal momento poderia acontecer um som alto foi escutado e logo Nahoya apareceu com uma caixa de som,
— QUER DANÇAR? QUER DANÇAR? O TIGRÃO VAI TE ENSINAR.
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OLIVES' MADNESS:
Todas as bios estão fixadas nos respectivos blogs.
Post/Pesquisas: Naughty or Nice?
Perséfone (@maidenxpersephone)
Nome. Perséfone. Kore. Idade. Aparenta 26. FC. Laura Harrier Espécie. Divindade. Sexualidade. Bissexual Heteromântica. Ocupação. Deusa da Primavera e Rainha do Submundo. Proprietária da floricultura Elísios. Lealdade. Neutra-vilã (influência do marido). Petweapon. Coroa. Objeto. Alianças. Família. Deméter e todo panteão grego. AU!HS. The Overachiever.
Drácula (@vampirelord-dracula)
Nome. Conde Vlad Tepes. Vlad, o Empalador. Vlad III. Idade. 626. FC. Ben Barnes. Espécie. Vampiro. Sexualidade. Pansexual Polirromântico. Ocupação. Rei dos Vampiros e proprietário do Fangtasia. Lealdade. Vilão. Petweapon. God's Mask. Objeto. Joias de colarinho. Família. Alucard (filho). AU!HS. The Charming Bully The New Kid.
Fiona (@enfionecida)
Nome. Princesa Fiona. Idade. 35. FC. Tessa Thompson. Espécie. Ogro. Sexualidade. Bissexual Heterorromântica. Ocupação. Policial e futura Prefeita de Tão Tão Distante. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Machado. Objeto. Anel de noivado. Família. Rei Harold (assassinado no casamento de Marta Caloteira) e Rainha Lillian (desaparecida e viva). AU!HS. The diurnal Miss Congeniality.
Belle (@belledoslivros)
Nome. Belle French. Idade. 27. FC. Lily James. Espécie. Humana dotada de magia (não desperta). Sexualidade. Heterossexual Heterorromântica. Ocupação. Domadora de Feras e Bestas. Bibliotecária e coproprietária da livraria Tales As Old As Time. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Desiluminador. Objeto. Livro. Família. Maurice (pai) e Agatha (mãe e feiticeira). AU!HS. The Wallflower.
Espelho Mágico (@emvocenaobrilha)
Nome. Goldyn. Idade. Indefinida. FC. Camila Mendes & Freddy Carter. Espécie. Espelho Mágico. Sexualidade. Demissexual Arromântico. Ocupação. Braço direito da Rainha Má. Lealdade. Vilões. Petweapon. Relógio. Objeto. Colar. Família. Não se aplica. AU!HS. The High School Sweathearts.
Mirabel (@talentosamirabel)
Nome. Mirabel Madrigal. Idade. 20. FC. Isabela Merced. Espécie. Humana superdotada. Sexualidade. Heterossexual Birromântica. Ocupação. Estudante de Psicologia e Garçonete da Friar's. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Frigideira. Objeto. Bolsa. Família. Julieta (mãe) e Agustín (pai). Isabela e Luísa (irmãs mais velhas). Bruno, Pepa e Félix(tios). Dolores, Camilo e Antônio (primos). Abuela Alma (avó). Casita (soulmate). AU!HS. The almost teacher's pet.
Gretel (@ingretel)
Nome. Annegreta. Idade. 29. FC. Conor Leslie. Espécie. Bruxa. Sexualidade. Bissuxual Demiromântica. Ocupação. Diretora do hospital Saint Muriel, médica emergencista e caçadora. Lealdade. Neutra-vilã. Petweapon. Escudo Mágico. Objeto. Fio. Família. Hansel (irmão gêmeo). Guadalupe (filha 3 anos). AU!HS. The Forced Loner.
Anastasia (@lasttremaine)
Nome. Anastasia Tremaine. Idade. 24. FC. Adelaide Kane. Espécie. Humana. Sexualidade. Pansexual Panromântica. Ocupação. Proprietária da loja de joias finas Anastasia's. Lealdade. Vilã-neutra. Petweapon. Gargantilha Banshee. Objeto. Rosa. Família. Lady Tremaine (mãe), Drizella Tremaine (irmã mais velha), Cinderella Tremaine (meia-irmã mais nova). AU!HS. The False Preppy.
Primavera (@godfather-autumn)
Nome. Autumn. Outono. Idade. Aparenta 29. FC. Kofi Siriboe Espécie. Fada/Feérico. Sexualidade. Pansexual Birromântico. Ocupação. Padrinho de Aurora e estilista/costureiro da Vil's. Lealdade. Mocinho. Petweapon. Cetro. Objeto. Varinha. Família. Fauna e Flora. Fausto. AU!HS. The Dreamer.
Capitão Gancho (@youshalldie)
Nome. Killian Jones. Idade. 47 anos. FC. Karl Urban. Espécie. Eterno adulto rabugento. Sexualidade. Machista. Ocupação. Capitão do Jolly Rogers. Proprietário do Puddin 'n' Pie. Lealdade. Vilão. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Smee.
Tropeço (@you--rang)
Nome. Tristan Tropeço. Idade. Indefinida. FC. Casey Deidrick. Espécie. Indefinido. Sexualidade. Indefinida. Ocupação. Mordomo e integrante da família Addams. Lealdade. Neutro. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Mortícia, Gomez, Wandinha, Mãozinha...
Jane (@mimjaneporter)
Nome. Jane Fernanda Porter. Idade. 26. FC. Deniz Işın. Espécie. Humana. Sexualidade. Bissexual. Ocupação. Funcionária do Santuário de Tarzan. Professora de desenho e pintura da Universidade. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Arquimedes Q. Porter (pai).
Mor'du (@morduforte)
Nome. ???. Adotou Kendrew para sua forma humana. Idade. Aparenta 30. Aproximadamente 60 de existência. FC. Calahan Skogman. Espécie. Humano amaldiçoado, transforma-se em urso negro. Sexualidade. Furry. Ocupação. Segurança da Drink in Hell. Lealdade. Vilão. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Pai e três irmãos mais novos, assassinados por ele.
GELADEIRA
Pocahontas (@ppocahontas)
Nome. Matoaka. Amonute. Idade. 28 anos. FC. Devery Jacobs. Espécie. Indígena shamã. Sexualidade. Indefinida. Ocupação. Livre. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Lasso. Objeto. Colar da Mãe. Família. Powhatan (pai), Callun. AU!HS. The Activist.
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Uma rosa de amor Quero de ofertar um presente... Quero lhe oferta uma alegria... Quero de desejar eternamente... Quero lhe celebrar um amor... Quero de amar eternamente... E quero lhe ofertar uma rosa de amor...
Casamento O novo lar... Onde a mulher fica na casa do noivo... Onde os dois são cumplicies e companheiros... Onde os dois tem sexo constantes... Onde o seu sexo é um passo para ter filhos... Onde sua rotina é a real verdade pois vivem realmente... O casal que tem um fundamento que é amar e passam mais tempos juntos... E recebem um anel do noivado e no fim esquecem de todos os amores e de todos os homens e mulheres que passaram em sua vida para feliz de somente nós dois somos casados para sempre...
A paz Salomão A guerra é o caminho para a morte mas a paz trás redenção... E a mulher faz guerra com homem não ficando nua... E o homem faz guerra com a mulher a estuprando... E a mulher faz paz com o homem transando com ele... E o homem faz paz com a mulher aceitando seu sexo... A guerra é o caminho para morte mas a paz trás redenção... bye editor do site
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Não uma rosa vermelha ou um coração de cetim.
Ofereço-te uma cebola.
É uma lua embrulhada em papel castanho.
Uma promessa de luz
como o cuidadoso despir do amor.
Aqui está.
Cegar-te-á com lágrimas
como um amante.
Fará do teu reflexo
uma trémula foto de dor.
Estou a tentar ser verdadeira.
Não uma carta engraçada ou uma quantidade de beijos.
Ofereço-te uma cebola.
O seu intenso beijo permanecerá nos teus lábios,
possessivo e fiel
tal como nós.
enquanto continuarmos a ser.
Toma-a
os seus anéis de platina reduzem-se a um anel de noivado
se quiseres
Letal.
O seu cheiro vai agarrar-se-á aos teus dedos,
agarrar-se-á à tua faca.
Carol Ann Duffy, Qual é a tua ou a minha língua?
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Sugar Plum rolou os olhos, insatisfeita com a resposta de Aurora. Se pelo menos existisse um jeito de mostrar sua insatisfação com aquele ateliê, ela certamente estaria deixando a sua reclamação! Provavelmente faria isso escrevendo uma longa carta anônima, colocando-a em um envelope rosa com muito glitter junto, rasgando em mil pedacinhos só pra jogar tudo pela casa da princesa. "É assim que trata os clientes fiéis? Só porque não se lembra de mim, não quer dizer que eu não tenha te pagado pra isso!" Isso também provavelmente era algo que o universo apagou da existência quando Sugar foi esquecida, então Aurora mais uma vez não saberia do que a fada estava falando. Sugar Plum soltou um suspiro então, deixando que os ombros ficassem menos tensos, por mais que a ansiedade ainda estivesse presente em sua face e trejeitos. Ela puxou a cadeira mais próxima ali na cozinha, sentando-se e deitando a cabeça na madeira da mesa, escondendo o rosto nos próprios braços. "Isso é tão injusto!" Sua voz saiu abafada. Geralmente não deixaria mais ninguém vê-la naquela situação, com as lágrimas começando a se formar em seus olhos, mas Aurora já foi sua amiga em algum Era Uma Vez atrás. "Eu estava certa de que encontraria alguma coisa importante nos bolsos daquele vestido!" Seu colar especial que foi presente de um antigo amigo, suas agulhas de tricô da sorte que comprou com outra amizade, seu anel de noivado... "Eu sei que se eu achá-los, as pessoas vão se lembrar de mim. Essa é a chave pra tudo." A fonte disso? Ela tinha criado essa teoria na própria cabeça. Mas pequenos objetos sempre foram especiais em Nutcracker. Era uma chave bem literal que mantinha Nutcracker viva. Arrumou sua postura então, voltando a ajeitar os cabelos da franja enquanto se recostava na cadeira, batendo as unhas sobre a mesa agora. "Enfim... se eu pedir, você pode refazer o vestido?"
Os dias que seguiam o despertar da maldição eram sempre os piores. Aurora passava as noites em claro, sentada diante da máquina trabalhando porque não conseguia pegar no sono embora ainda sentisse um cansaço arrebatador. Não só isso, como também ficava desconexa da realidade e se portava como uma morta-viva — era impossível não associá-la ao título da sua história.
Levantou-se da cadeira e se espreguiçou, deixando de lado o arco de bordado em que trabalhava ao decidir fazer uma breve pausa. Desceu até a cozinha do pequeno castelo onde morava naquele novo reino e apenas franziu o cenho ao se deparar com a invasora. Seu coração sequer vacilava diante do cenário — estava acostumada a ser surpreendida por pessoas durante a madrugada (Diaval ainda a observava e, antigamente, Malévola fazia visitas nos horários mais sombrios para que as tias não a vissem). "Eu não faço ideia de quem você seja e nem como entrou na minha casa, mas não, eu não estava dormindo." Revirou os olhos. Detestava ouvir comentários sobre o próprio aspecto cansado. "Não tenho vestido nenhum para você. Talvez esteja mesmo com probleminhas de memória." Caminhou até o armário de porcelanas, de onde tirou uma xícara antes de se voltar para o balcão para começar a preparar um chá — sem se importar em oferecer o mesmo para a desconhecida. Mesmo tendo passado o último mês dormindo, Aurora se lembrava dos seus clientes; e a invasora que dizia ser uma nunca visitara o seu ateliê antes. "Se quiser encomendar uma peça terá que voltar amanhã. Já estou trabalhando em algo e vai levar a noite toda."
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Anel de Noivado Sakura I-Tu - Poésie Joias
#anel de noivado#anel de noivado rosa#anel de noivado com turmalina rosa#anel de noivado ouro branco#anel de noivado delicado#anel de noivado diferente#anel de noivado solitario#anel solitario#anel com turmalina rosa#turmalina rosa#pedido de casamento#noiva#noivado#design autoral#design exclusivo#anel sakura#sakura#Poésie Joias#joia exclusiva
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15 anéis de noivado com safira rosa para noivas românticas (Anel de Noivado Uni I-Sr da Poésie Joias)
#anel de noivado#anel de noivado safira rosa#anel de safira rosa#anel de noivado pedra rosa#anel com pedra rosa#safira rosa#anel safira rosa e diamante#anel safira rosa e ouro branco#alianca de noivado#anel delicado#anel de noivado delicado#anel de noivado romantico#estilo romantico#estilo delicado#anel de noivado estilo romantico#noiva romantica#pedido de casamento#noivado#casamento#joia#joalheria#enoivado
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mini starter call: Aquele em que o Dave se apaixona. (responda um, apague os outros).
Cenário I.
Plot inspo: O melhor amigo da noiva (2008).
Dave esperava de forma patética na porta de saída da rodoviária - Espera, a ambientação não deveria ser um aeroporto? Talvez; mas quando foi que vocês viram um avião pousar em Storybrooke? Convenhamos. - com um buque de lindas rosas em mãos. Depois de passar seis semanas longe de muse, descobriu que sua melhor amiga era na verdade o seu grande amor; já tivera tantos relacionamentos que não foram para frente simplesmente por priorizar sua amizade. O ruivo olhava ansioso para o portal de desembarque e um largo sorriso assumiu seu lábios quando a amada (que nem fazia ideia que era amada!) apareceu, mas tão rápido quanto o sorriso surgiu logo transformou-se em decepção: ao lado de muse descobria-se uma outra pessoa que segurava sua mão e... aquilo era um anel de noivado? Oh, céus! Mais rápido que qualquer coisa, jogou o buque que segurava para trás (caindo de forma dramática na mão de um outro homem desconhecido). "Hey! Oi" sinalizou quando percebeu que a mulher havia o visto, sentia-se desconfortável de formar inimagináveis "O que faz aqui?" desconversou como se não estivesse esperando por ela.
Plot inspo: Aquele depois que Dave diz (nome muse) (Friends 5x1)
Dave arregalou os olhos corrigindo-se instantaneamente, olhando para sua noiva no altar e engolindo em seco. Um sorriso fraco e nervoso instalava-se em seu rosto; como pudera fazer aquilo, daquela forma? O casamento continuou por pedido de muse após o padre perguntar se deveria finalizar a consagração, e logo depois tudo que viu foi o véu e grinalda de sua agora esposa escorregando rapidamente pelo salão e indo de encontro a porta de saída. Desestabilizado com seu próprio erro, o ruivo rapidamente seguiu para alcançar - escolha um!:
a) a mulher com quem se casará, parando diante da porta do quarto de núpcias trancado. "Nome, eu... Abre a porta por favor! Nós precisamos conversar" implorava enquanto dava algumas batidas na porta, seu semblante triste sabendo o que aquilo poderia significar. "Me desculpe, aquilo não significou nada. Eu juro. Ela estava lá, eu só... Por favor, você é minha esposa.
b) muse, a mulher com quem trocara o nome de sua noiva. Muse não era apenas sua amiga, sua ex namorada... era o seu verdadeiro amor. Dave se viu apaixonado por ela quando ainda no colegial, e só no altar percebeu o quão errado era estar se casando com uma mulher que até poderia estar apaixonado, mas que não era Nome da char.
#cshqs:starter#em todos o dave se sente um idiota#sabe que não ta certo as coisas mas ainda assim se sente obrigado a fazer#eu postei só três kkkkkk mas é pq queria mttt essas inters e mal consegui combinar algo!
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Sarang Lee: Diamond of the season
I'm the typa girl that make you forget that you got a type, type that make you love me when the only thing you done is like...
Sarang Lee nem sempre foi a garota focada e reservada que a comunidade asiática agora via, vez ou outra, andando por Nova York desde que tinha voltado de Los Angeles.
A Sarang Lee que a maioria das pessoas daquele bairro conheciam, ainda era um anjo, mas com um outro tipo de brilho.
"Mamãe, as ahjummas da rua estão cercando a Sarang de novo!"
Ela era a definição de garota favorita, não ao acaso e nem votado; Sarang Lee simplesmente tínha nascido pra ser a garota favorita de todo mundo. Os olhos que lembravam uma boneca, o rosto em formato de coração, a pele que nunca tinha visto uma espinha mesmo na adolescência. E aquele sorriso, o sorriso que podia iluminar uma cidade inteira e ela oferecia com frequência, fosse pra família, amigos e as insuportáveis e malditas ahjummas daquela cidade.
"Ah, então você tem sete anos e é só uma menina normal?"
A mais jovem pareceu contemplar aquilo, franzindo o nariz fofo, antes de abrir um sorriso super animado e erguer os braços, formando um coração em cima da cabeça e arqueando o corpo todo.
"Ah, eu também aprendi a fazer isso!"
Era digno de palmas, sacos e sacos com doces de feijão vermelho caramelizado, e até dinheiro. Por um bom tempo, todas as tias e avós da comunidade asiática fizeram de Sarang seu motivo pra viver, muito encantadas com a garotinha que sempre usava dois laços no cabelo e parecia ser um sonho.
Com o passar dos anos, todas as muitas pessoas na família Lee pensaram que o prestígio ia perder a força, e que a própria Sarang Lee ia passar a ser só outro rosto pálido e redondo naquela casa, mas foi só uma fase, porque depois do aniversário de dezoito anos e ela já estar legalmente na idade de se casar naquele país, ela atraiu outro tipo de atenção.
Era uma tradição típica dos países do leste asiático, as crianças formadas no ensino médio serem recebidas com flores e caixas de chocolate, e mesmo que os Lee já fossem muitos com buquês de rosas claras e pensy's - que eram as favoritas dela - aguardando a garota do lado de fora da Trinity no último dia de aula, não pareciam NADA comparados ao exército de pais e filhos estacionados na calçada atrapalhando o fluxo dos pedestres. Todos carregando as mesmas flores e a mesma caixa de chocolate, com trufas de cereja e docinhos de feijão vermelho. Porque são os favoritos dela.
Sarang Lee tinha se formado com honras em uma boa escola, tinha sido aceita numa faculdade importante, era bonita e agora elegível pra casamento. Se pudessem, tinham feito daquele dia um feriado. E tudo que ela podia fazer era agradecer, do fundo do coração, ser amada e aplaudida daquele jeito.
"Como uma pessoa pode nascer com tudo isso de peito e bunda e todas as irmãs serem retas e sem graça desse jeito?" Hui Lee tinha só dezesseis anos e já sabia que aquele caos era digno de ser repudiado como um culto. "Quem foi que deixou essa gente toda vir pra cá?!"
Por mais que casamentos e enlaces arranjados fossem comuns, a regra era certa: Sr. e Sra. Lee não estavam obrigando seus filhos a fazer o que eles não queriam, desde que suas raízes e tradições não fossem tiradas deles e que a família continuasse vindo sempre em primeiro lugar, então, quando Sarang Lee retornou a fria e sempre cinza Nova York, com o anel de noivado que costumava usar pendurado em seu pescoço, era como se um parente daquela gente tivesse morrido também.
Ela foi recebida com muitas embalagens dos seus doces favoritos, suas flores favoritas e as versões veganas de todas as comidas que ela gostava desde criança. Ela ainda era a garota favorita e especial daquela comunidade, e foi muito doloroso pra eles perceber que parte daquele brilho tinha ido, e não parecia que ia voltar.
Sarang também era a garota favorita em casa; a filha que sempre ajudava os pais com as pronúncias em inglês e tocava piano músicas tradicionais ou só os hits do Girls Generation quando eles queriam lembrar de casa, a irmã que ajudava as irmãs quando tinham emergências de menina e sempre tinha doces e sorvete e dinheiro guardado pra mimar elas quando se sentiam pra baixo, era ela quem fazia pontes pros irmãos e encorajava eles em suas decisões sempre, por serem os meninos e aquele sentimento de legado cair sobre eles pelo gênero, e quando Hui e Hyunjin tentavam se matar, era ela quem se metia entre ponta pés e cotoveladas pra proteger eles deles mesmos.
Ela era, de fato, a garota do amor, e merecia tudo que existia de bom no mundo.
"Sarang, por favor, perdoa a gente..."
Num dia normal, se acordasse naquele cubículo de dormitório com sete pares de olhos, desesperados e lacrimejando, focados nela, ia ter um ataque do coração e morrer naquele leito, mas ver Hui soluçando e os irmãos se mexendo em desconforto e Hyunjin até tremendo, fez com que ela levantasse em um pulo. Ainda bonita, angelical e perfeita, mesmo depois de dormir por quase dez horas seguidas.
"Gente... O que aconteceu com vocês? O que tão fazendo aqui?" Perguntava tentando manter a calma, a falta dos pais a deixando preocupada, e o os suspiros também.
A colega de quarto deixou eles entrarem, porque tantos asiáticos e já emocionados, só podiam ser irmãos da Sarang.
"A gente esqueceu de que dia era hoje, por isso viemos pra cá e trouxemos presentes e papai e mamãe estão organizando um super jantar onde todos vamos comer carne a base de plantas por sua causa!" Hui foi rápida em introduzir, torcendo as tranças enquanto Hyunjin começava a socar os presentes na irmã mais velha. "Nós sentimentos muito, foi imperdoável todos nós esquecermos, mas..."
Ela abriu um sorrisinho, percebendo a quantidade de produtos, comestíveis e de usar, que tinham logos de livre de crueldade animal e veganos, nas cores, sabores, texturas e perfumes que ela mais amava, mas então se deixou ficar confusa por um minuto, piscando os cílios muito longos no processo.
"Mas vocês esqueceram do que?"
"Sarang, hoje é seu aniversário."
Então a garota alta e com pijama de Game of Thrones olhou pro calendário anual em sua parede, e percebeu que tinha marcado todas as datas comemorativas do ano com milhares de lembretes e adesivos, os aniversários dos irmãos e pais e amigos sempre marcando uma semana de antecedência pra ela nunca esquecer.
De todos, menos o dela.
"Oh, faço vinte e um anos hoje."
Hyunjin ligou a música 21 de Greyson Chance no celular, a parte de você só tem um ano para ter vinte e um, se repetindo com a melodia.
Ela ficava com o coração quentinho vendo todas aquelas pessoas lotando aquela casa mediana no subúrbio por ela. Passou tanto tempo afastando sua família e amigos de presenciar seu período melancólico e miserável, que tinha esquecido o quanto amava abraços, ouvir que eles amavam ela, e como ela nunca odiou Nova York, desde que a casa dos pais, quente e acolhedora, sempre tivesse uma porta aberta.
Recebeu os presentes das ahjummas, dos filhos das ahjummas, e dos netos delas também, mas quando Hui bateu um talher em sua taça com suco de pêssego e começou um discurso, sabia que aquele tinha sido o melhor presente de todos.
"Sarang é o tipo de pessoas que atravessa a cidade e compra bubble tea se você disser que seu favorito é esse que fica numa loja muito longe, é o tipo de pessoa que ama romances e coisas sangrentas pra manter o equilíbrio, é essa garota que diz eu te amo quando a gente diz que ama ela, e não obrigado. É a garota que acorda todos os domingos as seis da manhã pra ensinar inglês pra senhorinhas imigrantes na igreja com música, sejam elas asiáticas, latinas ou Árabes. Sarang é o tipo de pessoa que poderia te matar de ódio, mas ela não o faz, porque ela tem muito amor dentro de si. Sarang é a melhor pessoa, e merece uma vida feliz."
Quando apagou as velas em cima do bolo de chocolate vegano com recheio de cerejas trufadas, pediu pro universo voltar a encher ela com amor, e que a dor fosse embora, e já podia sentir aquilo no momento em que deixou Maddox Smythe-Fèvre ir embora junto com o colar de anel de noivado que ela tinha.
"Feliz aniversário, garota do amor!"
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𝕄𝔼𝔼𝕋 𝚝𝚑𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚌𝚎𝚗𝚍𝚊𝚗𝚝 𝘉𝘢𝘺𝘴𝘦𝘭 𝘋𝘢𝘨𝘨𝘦𝘳𝘴
Nome: Lale Baysel Daggers
Idade: 18 anos
Origem: Auradon
Alinhamento: Mocinha but not like other mocinhas
Faceclaim: Hafsanur Sancaktutan
Filiação: Roxelana Sevda Baysel e Lucas Daggers
Tendência: Lawful Good
Padrinhos: @celaenac e @edwcrd (sim teve quebra pau entre os dois)
(O nome Lale significa Tulipa em turco, que é a flor favorita de Roxy. )
ℍ𝔼𝔸𝔻ℂ𝔸ℕℕ𝕆ℕ𝕊
Auradon talvez não fosse o local mais receptivo de criaturas que se alimentavam de sangue, mas Roxelana nunca fora uma vampira comum. E é claro que aceitariam uma que estivesse esperando o filho daquele que havia ajudado a acabar com toda a maldição em Storybrooke. A liberdade de viajar pelo mundo após tantos anos dedicados à Tenebris (e principalmente Celaena) pareceu encher a mulher de tamanha euforia, que o mais impensado ato de seus cento e trinta anos se deu como o clássico erro de uma enorme parcela dos humanos comuns: bebidas, Las Vegas, e um anel de noivado. Tudo teria seguido um caminho bem diferente se não fosse pela notícia de que a noitada animada em Vegas tinha acarretado em uma consequência que em apenas nove meses estaria em seus braços. E se o casamento havia sido a sua maior loucura, manter-se casada fora provavelmente a segunda. Que ela gostava de Lucas era fato, mesmo que não o conhecesse suficiente para um passo tão sério. Bem — resolveu deixar nas mãos do universo!! E ele havia sido bastante generoso pela primeira vez. Em pouco mais de um ano, a notícia de que um segundo bebê preencheria a família deixou o casal bastante feliz, e os anos que se seguiram demonstraram que eles haviam feito a escolha certa.
Lale puxou diversas características físicas de Roxanne, e até mesmo o vampirismo (que começou a dar indícios próximo da adolescência) — mas a personalidade era quase que inteiramente do pai. Talvez sua paixão pelas artes fosse o que mais a aproximava da mãe, mas não superava o amor pelos livros e pela literatura. O jeito introvertido, quieto e tímido também muito lembrava o Daggers, tal qual a bondade e gentileza que àquele ponto muito a diferenciavam do irmão. Não que Hakan fosse tão ruim quanto ele mesmo gostava de acreditar; na verdade, Lale enxerga muito bem o irmão que parece lutar contra a natureza bondosa para alimentar uma imagem pouco verdadeira. Os irmãos Daggers, contra o que podia parecer, são bem próximos. Mesmo com as ocasionais brigas e provocações.
Com o óculos, as vestes sujas de tinta e os livros, Lale passa grande parte do seu tempo na biblioteca ou no seu ateliê no porão da casa. Claro, porque ela não se interessa por roupas ou baile, como as outras garotas!! Ela é a única, por exemplo, que não dá muita bola para o menino mais popular do colégio! Que por acaso está na banda do seu irmão, e por acaso frequenta sua casa quase que diariamente. E não que ela tenha notado, porque ele é totalmente indiferente a ela. E não que tivesse sido ele quem apareceu nos últimos sonhos eroti… enfim, o ponto é que ela é totalmente diferente das outras meninas. Lale nem gosta de rosa! Não usa salto, e definitivamente prefere um hambúrguer a uma saladinha.
CONNECTIONS: (soon.)
EXTRAS:
Algumas histórias da Floresta Encantada foram eternizada em livros atemporais, adaptados vezes e mais vezes, sempre colocando novas perspectivas. Outras, em animações fofas com músicas dignas de Oscar. Algumas ainda em live-actions, com a narrativa pronta para redimir perfeitamente a antagonista (eu tô falando de você, malevola!!). E a história de Roxelana e Luccard? Ah!! Essa também foi eternizada, oras!!
Podem encontrá-la no site NYAH!Fiction, pelo usuário Roxard_For3ver.
Sinopse:
Ele era o filho de um vilão imortal, mas ainda acreditava no amor. Ela? Uma vampira centenária que achava que não merecia alguém. O clube do livro e o destino deram um jeito de fazer com que eles se esbarrassem, mas foi uma noite Vegas que determinou o futuro de ambos. Será que o nosso casal vai se entregar ao destino e superar as dificuldades?
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E nesse momento me pego lembrando e apagando diversos textos que te escrevi, e com datas bem longas, do início do nosso relacionamento, textos de aniversários, textos de comemoração de meses juntos, anos juntos, de momentos que ambos não estavam bem mas gostava de te escrever ou simplesmente textos de dias que eu acordava e resolvia te escrever, são palavras de coração, palavras lindas, palavras intensas, eu nem ia escrever nada não sobre esse nosso término, mas preciso seguir em frente e bom.. só eu sei dos meus demônios e o quanto estou mal, não só em relação ao término, são diversas coisas mas isso tem piorado bastante, e bom.. lá vai..
Eu lembro até hoje do brilho no meu olho ao te ver, como ficava todo sem jeito na hora de falar contigo e fui me entregando, e só eu sei e você também deve saber a correria que eu fiz pra te conquistar, pra te fazer confiar em mim porque era cheia de receios e demônios dos seus antigos relacionamentos e não conseguia aproveitar comigo 100% por medo, mas eu te fiz confiar em mim e te mostrei que o mundo poderia ser bem mais do que aquilo que você conhecia, a gente cresceu muito juntos, eu ainda lembro de cada surpresa que te fiz, de cada presente que comprei por mais singelo que fosse era do coração, das madrugadas que virava escrevendo textinhos pra te mostrar que eu queria ser o seu amor, lembro de ficar fazendo diversos planos e por ventura casou que o dia que acordei doido pra te pedir em namoro foi no dia dos namorados de 2017, lembro de você acordar na minha cama pequena e a gente tinha um dia grande de trabalho pela frente e uma das primeiras coisas que te falei foi “Que namorar comigo?” e você toda espontânea me disse “Sim”, puta que pariu mano aquele dia minha mente explodiu, minha primeira mina, a mina dos sonhos, lembro do charme e segredo todo que fiz pra te comprar alianças sem você descobrir, afinal você nunca tinha usado aliança mesmo já tendo outros relacionamentos e eu te fiz uma surpresa no café da manhã denovo pra variar rs, lembro do nosso primeiro mês juntos o meu guarda roupas cheio de fotos nossas, presente chocolate e textos clichês mas do fundo do meu coração pra você, pedi pra você pegar uma blusa pra mim no guarda roupa quando íamos dormir e quando abriu se deparou com a surpresa e ficou toda boba, e assim seguiu os meses à frente, vivemos bem e intensos, cheios de planos, demos o passo da facul, resolvemos morar juntos, viajamos e chegou um momento que tivemos que escolher o que realizar, trancamos a faculdade, na verdade eu tranquei pra focar na nossa casa e você quis seguir o mesmo plano porque a gente corria juntos sempre, lembro que a gente ia fazer 1 ano juntos e eu quebrado, sem 1 puto no bolso mas não podia deixar passar em branco, então tive a brilhante ideia de pegar um dinheiro com um amigo emprestado com o propósito de metade por investindo no nosso cantinho e a outra metade ia te comprar um presente bacana, de fazer ter um dia de princesa!!
Tudo planejado, dinheiro na mão, presente pronto, surpresas também ok, até folga consegui pra ficar contigo só que infelizmente era dia dos namorados denovo ne? Não te deixaram folgar mas tudo bem, já que não vou conseguir te dar um dia perfeito a noite teria que ser perfeita, me arrumei todo, comprei uma rosa e fui te buscar, o plano era te levar pra comer no Outback mas como disse a cima era dia dos namorados e bom.. não é fácil conseguir uma mesa, mas fomos em um restaurante maravilhoso e chique que tinha perto do Outback, te entreguei o presente e a rosa até então tudo indo conforme o programado, no fim da noite peguei um hotel lindo pra gente com direito a tudo para compensar o dia puxado que teve chamei o Uber e lá vamos nós.. já cheguei escondendo um presente simples mas de coração e pedi para que você procurasse, e bom.. você remexeu bastante pelo quarto, te dei umas dicas e finalmente encontrou.. o que será? O que será? Uma caixinha vermelha e dentro um colar de prata com um pingente de arroz com nossa data e a nossa palavra/fruta “abacaxi” te olhei nos olhos te falei algumas palavras e finalmente te falei o que queria dizer a alguns dias “Quer casar comigo?” Você chorou e aceitou e curtimos um pouco a noite, não tanto quanto gostaria mas entendi que você estava exausta, mas eu estava contente pela surpresa que consegui realizar pra você. O presente era simples, não era um anel de noivado mas foi o que eu consegui fazer naquele momento, e na verdade queria ser diferente do que esses clichês bobos, mas claro tava doido pra te comprar um anel lindo porém ainda estávamos correndo atrás da casa e enfim, segue..
Os tempos passaram, continuei sendo o cara atencioso, claro não sou perfeito, tinha meus pecados mas nunca faltei com carinho, atenção, amor e parceria contigo e aos poucos alguns problemas foram surgindo e eu tentava conversar contigo sobre mas você sabe, não era de dar bola, costumava falar você ouvia mas não me dizia nada, ou dizia que ia fazer isso ou aquilo mas nunca vi nada acontecer, e tudo que te incomodava ou te irritava em relação a mim de alguma forma eu fui tentando melhorar ou mudar, poxa eu queria fazer dar certo mas fui me cansando de tentar conversar, tentar fazer dar certo, e acabei caindo na besteira de errar contigo, hoje tenho a noção que meu erro não é justificável porém não custava ter me ouvido ou ter dado atenção as coisas que te falava, poxa eu estava falando, sempre evitei brigas, sempre procurei abordagens mais tranquilas porque eu sou assim, posso ser meio duro e grosso as vezes mas com você sempre fui um amor de pessoa, sempre te mostrei o meu melhor e sei que você fez muito por mim também, mas a questão de não ter iniciativa de me escrever do nada ou em datas especiais como eu fazia começou me machucar, a questão de nunca receber uma surpresa começou me incomodar, eu sei que a gente tem que fazer as coisas sem esperar de volta ou retorno mas o amor é uma via de duas mãos não é?, e da mesma forma que você amava minhas surpresas eu adoraria ser surpreendido também sabe? Talvez você não aceite diversas dessas coisas que já te falei e outras que guardei pra mim com o tempo porque você não aceitaria mas eu precisava disso também, eu sei que você tinha seu passado, seus traumas, mas eu te dei tantas provas que poderia vir comigo que eu cuidaria bem de você, você é linda!! A gente era lindos juntos, mas então.. voltando, eu errei contigo e te magoei, achei que seria o fim, você ficou muito mal, mas quis continuar tentando comigo , nunca me desculpou nem perdoou, e sempre que ficava chateada, ou lembrava jogava isso na minha cara, mas eu ainda sim não desisti, continuei ali, indo atrás, tentando mostrar que eu estava ali ainda, que estava arrependido, diversas vezes foi eu quem cuidei das suas lágrimas, derrubadas por um erro estupido meu, mas fiquei ali ao seu lado, e continuamos a construir nossa vida, lembro que após o meu erro você teve algumas atitudes pra me mostrar que “eu não precisava ter feito aquilo, a gente se amava e poderia ter resolvido aquilo de outra forma”, mas o erro já tinha sido cometido e o tempo foi passando e quando nós desentendíamos as discussões sempre voltava pra esse assunto e qualquer coisa que eu falava isso era jogado na minha cara, e no começo eu ate fiquei mais na minha, não era de falar nem de discutir, mas com tempo esfriou, cansei, cansei de te deixar bilhetes junto do café quando ia trabalhar pra você ver quando acordasse e nem dava a mínima, cansei de escrever cartas, cansei de textos no nosso grupo de conciliação no Whats que só tinha nois dois (vi isso em algum lugar na internet, a intenção desse grupo era pra gente sempre se entender por lá e ficar salvo lá o porque da gente estar junto e o porque de não deixar nenhuma briga nos destruir), enfim.. voltando eu fui cansando de deixar a casa ajeitava, a comida feita pra quando chegar do trampo e sempre ter algo pra reclamar, ou simplesmente ter um dia ruim lembrar do que eu fiz e jogar denovo na minha cara, a quarentena não foi fácil, corremos muito juntos mas brigamos muito também, lembro e não sai da minha mente algumas palavras que você me falou que apesar de te amar me magoaram sabe, e talvez você leia isso algum dia, não estou reclamando da gente, foi lindo nosso relacionamento mas tivemos nossos momentos duros, e só estou escrevendo porque preciso por tudo pra fora e seguir em frente mas tenho tido dificuldade, e escrevendo é mais fácil. Ainda me lembro o dia que entramos no assunto de noivado de algum conhecido meu e quando falei da gente você disse que nunca tinha te pedido em casamento e eu descordei e você me perguntou “cadê a aliança?”
E eu te relembrei do meu gesto quando fizemos um ano, não sei se levou em consideração mas hoje não faz mais diferença, eu tive planos de comprar
Anel e alianças novas pra gente mas depois que se magoou comigo você não usou mais a aliança e disse que não usaria outra se eu comprasse então não fiz questão de comprar, foquei em tentar te conquistar novamente.
Eu ando remoendo bastante o acontecimento, sinto sua falta e até acabei te mandando mensagem recentemente dizendo que sabia que você estava bem mas que eu sentia sua falta e você foi sincera comigo, disse que estava bem, e que eu tinha que me cuidar, ocupar minha mente e que não queria me dar esperança que tudo que vivemos foi lindo mas que estava no passado, e a gente terminou de uma forma de boa, como amigos, até moramos juntos um tempo ainda depois do término, ainda me preocupo contigo mas queria ter a frieza que você tem pra superar as coisas, eu sei que você sofreu quando se magoou comigo, mas acho que é isso né, te desejo toda sorte do mundo, acho você incrível, linda e desejo que você possa se entregar mais em um novo relacionamento, que você possa fazer aquelas coisas que todos gostam de receber porque isso é importante sabe? A gente faz essas coisas de coração, mas é importante existir reciprocidade, talvez a gente estaria diferente se tivéssemos tido um bom diálogo, mas acho que nunca saberemos né?
Esses dias uma amiga disse que não achava que a gente combinava, que era nítido que eu era muito mais intenso e não via o mesmo de você(estranho ela dizer isso porque ela nunca foi próxima do nosso relacionamento, sempre viu de longe) e no começo eu relutei em concordar mas hoje parando pra pensar talvez ela tenha razão, mas é que eu sou assim mesmo, eu vivo com muita vontade, eu amo com muito amor, eu sofro com muita dor.. mas tudo ficará bem.
Eu vejo que me perdi no meio do caminho em alguns aspectos, não por você, só me perdi mesmo, na verdade eu me tornei outra pessoa quando você se magoou comigo e eu fiquei tentando tampar o sol com a peneira, tentando concertar sozinho, e fui mudando meu jeito e ficando infelizmente te fazendo infeliz por ter cansado e acabamos infelizes, quero voltar ser aquele mlk extrovertido, sorridente, que acorda feliz e vai dormir contente mas hoje só tristeza, tá tudo parado denovo, trampo fechado e está sendo massacrante ficar dentro de casa parado, minha cabeça tá me destruindo mas eu vou me cuidar e eu ainda vou estar aqui se precisar de alguma parada, se precisar de um amigo, a gente concordou em sermos amigos porque ambos foram essências um na vida do outro mas no momento eu preciso do meu momento, meu tempo pra superar e curar essa ferida e quando tiver tudo bem denovo eu vou sorrir, eu vou viver e vou conseguir falar contigo sem imaginar o que poderia ter feito diferente, eu fiz o que pude, e tentei eu juro! mas infelizmente mesmo após um erro pra dar certo tem que haver tentativa dos dois e não apenas um dar a chance e o outro se matar pra dar certo, se cuida princesa, obrigado por tudo, desculpa pela cicatriz e seja feliz, jamais esquecerei os bons momentos que tivemos.
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Moral of the Story — Capítulo 3
Capítulos anteriores
Mais uma vez, meu corpo dando sinais involuntários essa noite.
Sorri sem graça por ele ter completado minha música de fossa, ele se sentou na minha frente.
— Desculpe, Liam me disse que estava aqui fora e vim correndo te ver. — Harry disse deixando suas covinhas amostra.
— Veio correndo? — ri sem graça, bebericando o champanhe, fiz uma careta pelo líquido estar sem gás.
— Vi o que aconteceu entre Niall e você. — Harry desviou o olhar, fazendo com que a luz dos refletores da piscina deixassem seus olhos mais brilhantes. — Queria saber como você estava, mas não tinha seu número e achei incoveniente te chamar nas redes sociais.
Suspirei, ainda o olhando.
— Agradeço sua consideração, mas estou bem... no geral... Foi uma queda muito grande, mas eu vou superar. Eu sempre supero. — Desviei meus olhos para a mesma luz reluzente que ele encarava.
Harry murmurou bebendo todo líquido da sua taça.
A cerimônialista nos chamou e entramos na casa.
Bear veio correndo me abraçar e por um breve momento com ele no meu colo, eu podia sentir aquele amor verdadeiro.
Theo, sobrinho de Niall era meu pequeno companheiro, bem como Bear quando nos reuníamos. Sempre era uma brecha para Niall e eu falarmos sobre nossos filhos... que agora, nunca existirão.
Liam começou seu discurso em sua enorme sala de estar, todos estavam muito felizes, ele merecia toda felicidade do mundo assim como Maya.
Bear deitou em meu colo e eu permaneci de pé com ele em meus braços, balançando vez ou outra. Ele olhou por trás de mim e sorriu tímido.
Me virei brevemente e Harry estava lá, que logo espalmou suavemente sua mão esquerda em minhas costas fazendo um afago, como se fosse um ação comum como respirar. Eu podia sentir parte de seus anéis gelados passando por minha coluna.
Ele não me olhou, apenas continuou segurando com a outra mão uma taça de vinho e prestando atenção nas palavras de Liam.
Voltei a minha posição anterior, sentindo minhas pernas bambearem novamente no pequeno salto alto que eu usava.
Bear continuava encarando Harry por alguns segundos, até as palmas roubarem nossa atenção.
Ainda sentindo a mão de Harry nas minhas costas, segurei Bear mais contra mim, como se fosse um bote salva-vidas e respirei fundo.
Liam entregou um anel lindo a Maya, que estava emocionada igual sua mãe e Karen, mãe de Liam.
Alguns amigos de Liam assoviaram em comemoração e batiam palmas.
— É com muito prazer que eu chamo meus novos padrinhos, já que Jen e Marcus não puderam comparecer. — Liam olhou em minha direção e na de Harry, que colocou a taça numa mesinha mais próxima de nós — (S/N) e Harry.
Como é?
Arregalei os olhos e ouvi algumas risadas, inclusive vindo de Harry.
Ele sabia?
Bear sorriu animado me abraçando. Ele desceu de meu colo e me puxou enquanto eu sorria disfarçando minha surpresa,
Harry ajudava me rebocando até próximo ao nosso casal de amigos.
— (S/A), — Maya começou — Você se tornou uma amiga incrível nos últimos tempos, na verdade você é toda incrível e se eu não tivesse Liam e não tivesse uma certeza sobre minha orientação sexual, eu me casaria com você! — Maya disse rindo e os demais acompanharam, inclusive eu — Por ter se tornado uma pessoa tão iluminada, gostaríamos que você junto ao Harry — Eles me entregaram uma caixinha quadrada branca com alguns detalhes e com um laço preto, o desfiz e abri, dentro havia uma pequena coroa de flores branca com detalhes rosas, era um enfeite de cabelo e uma gravata rosa, provavelmente para Harry usar — Que fez parte do meu convívio durante anos, sendo meu parceiro de banda e amigo, fossem nossos padrinhos. — Liam completou.
Ouvimos murmúrios como "awn" e "lindos!" e vi alguns smartphones apontados para nós.
— E-eu não sei o que dizer... — Sorri sem graça, me lembrando quando Niall havia usado as mesmas palavras em nosso noivado.
— Nós aceitamos! — Harry falou me abraçando pelos ombros e sorrindo.
Todos comemoraram, Liam e Maya nos abraçaram e eu ainda parecia fora do ar.
O fotógrafo de Liam tirou várias fotos de nós, eu tentava dar meu melhor sorriso quando eu só queria apagar todas as memórias com Niall e ficar feliz pelos meus amigos.
Em seguida, as pessoas foram dispersando. O jantar foi servido e ajudei Bear a comer, eu precisava duma distração.
Harry ficava o tempo todo perto, fazendo gracinhas com a comida para que Bear comece os vegetais. Ele seria um bom pai.
Meu. Deus.
O que eu to pensando?
Ou melhor, porque estou pensando nisso?
Assim que ajudei Bear a lavar as mãos no piso superior da casa. Aproveitei para respirar um pouco.
Caminhei pelo amplo corredor e entrei em um quarto, que parecia ser o de hóspedes.
Sentei na cama forrada com lençóis brancos e encarei a enorme janela de vidro, o céu estava estrelado ainda e a lua havia aparecido.
Fechei os olhos e deixei que a tristeza me levasse.
Soltei alguns soluços pensando que em menos de 42 horas, era pra eu ser a nova senhora Horan.
Era.
No passado.
Deitei na cama e me permiti chorar alto, como tudo aquilo ainda doía. Eu ainda não havia entendido aonde eu tinha errado.
Enquanto eu soluçava, ouvi a porta sendo aberta e me levantei rapidamente e limpei meu rosto.
— Oh, — era Harry — Imaginei que estivesse aqui. — ele fechou a porta.
Sorri sem graça e me sentei na poltrona bege próxima a cama, abaixando a cabeça.
— Ainda dói, não é mesmo? — Harry se sentou na beirada da cama.
Acenei positivamente com a cabeça.
— Posso fazer algo? — Ele disse baixo.
— Pode criar uma máquina do tempo? Eu queria voltar até o momento em que eu era somente fã de vocês. — Ri sem graça erguendo a cabeça o encarando, mas logo percebi o que eu tinha dito — Desculpe, não quis ser mal educada.
Harry apoiou suas mãos na parte de trás de seu corpo na cama, fazendo as como escoras.
Eu conseguia ver mais amplamente as tatuagens dos pássaros acima do seu peito e parte da borboleta.
— Não foi e eu entendo, às vezes eu também gostaria de voltar no tempo. — Ele olhava para o teto — Mas acredito muito em destino. Era para estarmos aqui, hoje, tendo essa conversa e fim.
— Somos eternamente responsável por aquilo que cativamos? — Disse relaxando na poltrona, fazendo referência ao livro ‘O Pequeno Príncipe’.
— Sim... — Harry pensou um pouco, seu corpo tomou impulso pra frente e ele cruzou as pernas as segurando. — Sejam coisas boas ou ruins.
— Quero saber o que cativei de ruim pra receber isso. — Soltei encarando a porta e fechei os olhos — Desculpe de novo...
Harry riu balançando a cabeça. Ele se levantou e esticou uma mão pra mim.
— Tudo bem, eu não me importo em ser seu saco de pancada durante essa noite.
Revirei os olhos rindo e encarei sua mão, a segurei sentindo novamente seus anéis em contato com a minha pele e por mais que eu quisesse me auto enganar, esse toque, me trouxe um certo conforto.
📖📖📖📖
Após sairmos do quarto, Harry e eu voltamos para área da piscina. Bear havia dormido em meu colo enquanto Harry e eu conversávamos.
Já passava das 2 horas da manhã, apenas amigos e familiares mais próximos de Maya e Liam tinham permanecido.
Harry me contava sobre seus novos projetos e dos outros que havia concluído da última vez que nos encontramos.
Por conta da agenda cheia, eu o havia o encontrado apenas duas vezes quando estava com Niall. Uma vez foi numa premiação, sendo o mesmo dia que eu o tinha conhecido pessoalmente e na outra, quando Niall o convidou para o nosso noivado. Havíamos trocado follows nas redes sociais, mas somente isso.
Eu sabia de sua amizade com o Niall, sabia do seu modo diferente de se vestir, sabia também o quanto ele era amado por sua legião de fãs e quanto ele era protegido quando alguém, que eles viam de longe que não seria confiável, se aproximava.
Para minha sorte, grande parte gostava de mim sendo a "noiva do Niall" e "melhor amiga de Liam e Louis", até porque eu era um deles e sempre tentava agradá-los da melhor maneira possível, mas eu sabia que o tratamento poderia mudar se eu fosse amiga mais próxima de Harry.
— Então as madames estão aí! — Ouvi a voz de Louis.
Fiz sinal de silêncio com o dedo apontando para Bear, logo Louis fez sinal de rendimento murmurando um "Fuck, sorry!"
O cumprimentei brevemente, assim como Harry.
Aproveitei fui para dentro da casa e entreguei Bear para babá, que o levou até o seu quarto.
Me alonguei e peguei um pouco de água.
Harry e Louis pareciam falar algo muito sigiloso e apontava para a porta que eu havia entrado.
Joguei a garrafinha no lixo ainda os encarando.
Voltei e empurrei Louis, que havia tomado meu lugar na espreguiçadeira.
— Chegou cedo pro café da manhã — disse rindo e Louis me mostrou seu famoso dedo do meio, dando risada.
— Tive show essa noite, passei apenas para cumprimentar Liam e Maya. — Louis alternava seu olhar entre mim e Harry, o que eu estranhei.
— E como foi? — Me encolhi me cobrindo com meu casaco, já que estava começando a esfriar.
— Muito bom e você? Como se sente? — Ouvi um suspiro de Harry, que agora mexia no smartphone.
— Bem, conforme dá. — Ri sem graça — Vamos ver o que eu faço agora, talvez eu me mude, volte para o Brasil e para minha vida normal.
— O quê? — Louis virou pra mim, bem como Harry que parou de usar o celular.
— Eu estou desempregada agora, o custo de vida aqui é alto, eu tenho minhas economias, mas não irão durar tanto quanto eu gostaria. — me encostei na espreguiçadeira — E estando aqui ou lá, poderão me visitar e amizade continuará a mesma.
— Você pode trabalhar pra mim. — Harry falou — Estou precisando de uma produtora agora que vou começar com a nova tour.
Louis e eu o encaramos.
Sério?
— Eu agradeço de coração, Harry! Mas acho melhor não, eu não nasci pra ficar nesse meio. — Fiz aspas com os dedos ao falar meio. — Vão cair em cima de mim se souberem que eu estou trabalhando pra você, não sei se pega bem...
— (S/N) tem razão, é por isso que você pode trabalhar comigo.
Fiz uma careta para Louis.
Eles malearam com a cabeça e concordaram.
— Louis, você é tão famoso quanto Harry. Eu só quero ter um emprego normal, eu sou grata pelas oportunidades, mas não desejo mais trabalhar na produção de pessoas tão famosas quanto vocês. — Me expressei sem graça.
O cansaço já estava me possuindo, pedi a Liam que seu motorista me levasse se possível ou eu poderia legar um táxi.
Prontamente Liam o chamou e Harry pediu carona também, já que havia bebido.
Engoli em seco. Se algum paparazzi fotografássem-nos, ia dar merda.
Me despedi de Louis, ele reforçou que a proposta estava de pé, agradeci e fui em direção ao carro.
Harry abriu a porta para mim e eu agradeci envergonhada, ele deu uma corridinha e entrou pelo outro lado e assim, o motorista de Liam partiu.
Para minha sorte, os vidros eram extremamente escuros, os flashs das câmeras dos paparazzis na saída do condomínio de Liam não chegava até mim e Harry.
O caminho de volta para casa foi tranquilo, Harry cantarolava alguma música e eu estava encolhida no canto, vendo as luzes iluminando a avenida.
— Seu número. — Ouvi Harry.
Virei minha cabeça bruscamente.
— O quê?
— Me dê seu número, se eu pedir a Louis e Liam, mas aí você já sabe e Niall... bem...não da nem para pensar na possibilidade. — Harry esticou seu aparelho.
O peguei digitando meu número um pouco trêmula.
Em que dia da minha vida, eu cogitei que eu, uma mera e simples mortal, estaria dando o número de telefone a Harry Styles?
Digitei o número e salvei, entregando o aparelho a Harry.
Ele encarou e clicou na tela.
Logo ouvi Small Talk tocar na minha bolsa.
Eu precisava mudar esse toque.
Peguei meu celular e era um número desconhecido.
— Achou que eu havia passado o número errado? — Falei rindo e salvando o número de Harry.
— Apenas me precavendo, mulheres bonitas também mentem. — Harry riu bloqueando o celular.
— Ainda bem que não sou bonita. — Caçoei e ele riu balançando a cabeça negativamente.
O motorista estacionou em frente ao meu condomínio, que estava muito tranquilo por ser de madrugada.
Harry saiu do carro e abriu a porta pra mim, agradeci e o abracei rapidamente.
— Obrigada pela companhia, Harry e agradeço seu serviço, Jared. — Cumprimentei o motorista de Liam que acenou com um breve sorriso. — Até breve!
— Nos veremos bastante agora, madrinha-bonita. — Harry piscou e acenou.
E eu me virei, com a euforia das suas palavras provocando e... borboletas em meu estômago.
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𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲: 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 5
“Quando eu ainda era sua”
❥aviso: linguagem imprópria | o capítulo está longo como sempre.
❥Nota Autora : Só agradeço por todo Feedback que venho recebendo, vocês são maravilhosas💕
Boa leitura
" Eu não sei S/n."
" Tá, tive uma ideia, apenas abra a porta, ok?"Ela vestiu suas calças rapidamente.
"Ok"
"Demorou por que ?"Gemma falou assim que passou por ele.
Harry logo que fechou a porta procurou por S/n mas não a encontrou.
"Oi amiga, estava te esperando." S/n saiu da cozinha com copo de água na mão.
" Estava?" Perguntou confusa.
"Sim, eu vim te convidar para termos uma noite de garotas, lembra quando fazíamos isso juntas?"
"Lembro sim, eram as melhores." A mais velha concordou. "Mas poderia ter me ligado ao invés de vir aqui." Apontou o furo na história.
" É...." Um pouco nervosa ela tomou um gole de sua bebida. "Mas sabe como eu sou, sempre tão ansiosa." Deu um falso sorriso. "Então, você vem?"
"Claro, só vou pegar minhas coisas."
"Foi por pouco." Harry coçava a cabeça chegando mais perto dela logo que sua irmã desapareceu entre as escadas.
"É." Suspirou fundo. "Quase fomos pegos."
"Posso fazer uma pergunta?" Harry tinha as mãos na cintura dela agora. "Você também sente minha falta?." Questionou logo que ela concordou, olhando bem no fundo dos olhos dela, fazendo o coração dela palpitar.
"É claro que não." Mentiu, revirando os olhos. "Agora se afaste antes que sua irmã nos veja."
"Estou pronta." Gemma surgiu de volta ao casal que se separou rapidamente.
"Ótimo! Vamos."
"Tchau maninho, se cuida amanhã estou de volta." Sua irmã se despediu, mas S/n nem se deu o trabalho de dizer alguma coisa antes de sair de sua casa.
O corpo de Harry parecia inquieto, ele afofou seu travesseiro algumas vezes, mudou-se de posição, a fenda de luz vinda da janela irritava seus olhos. Ele socou o travesseiro várias vezes, antes de jogá-lo para longe, enterrou seu rosto no edredom e gritou, muito, cada vez mais alto, amassando todo o material em suas mãos, suas unhas cravadando no tecido, as lágrimas ardendo enquanto molhavam seu rosto, sua garganta dolorida e quase sem forças para sair algum som. O estômago de Harry estava se revirando, aquela sensação desagradável, já não tinha mais forças para gritar, então suas enormes mão foram para seu cabelo o agarrando, querendo arrancá-los fora, ele nunca deveria ter dito que sentia falta dela!Nunca.
Harry levantou-se e no caminho para o banheiro tirou única peça que cobria seu corpo, sua cueca, ligou o chuveiro e entrou no box feito em mármore escuro, seus punhos estavam cerrados ao lado do corpo, suas unhas cavando em suas palmas da mão, a água quente escorria por sua pele, passando por seu couro cabeludo dolorido, seus ombros largos e tensos, suas pernas fraquejadas. Era absolutamente doloroso, tinha quase certeza de que S/n havia acabado de arrancar o resto do coração que ainda batia seu peito. Agora era só uma sensação de vazio gritante, destruindo sua alma aos poucos.
Com a toalha enrolada a sua cintura, Harry procurava algo para vestir, seus dedos congelaram logo que passaram em uma das gavetas do closet, especificamente a que guardava suas meias, relutante consigo mesmo a abriu, colocando sua mão lá no fundo tirando uma pequena caixinha aveludada de tom azul turquesa com "Tiffany & Co" cravados no topo, dentro havia um lindo anel de diamante, aquele que nunca entrou no dedo de S/n. Harry praticamente se jogou ao chão, sentindo a brisa gelada batendo contra seu corpo quente enquanto abria a caixa que o fez lembrar de tê-la em suas mãos há dois anos atrás e como tudo acabou depois disso.
•Flashback on•
22 de junho de 2018
Os raios do sol do fim de tarde invadiam a sacada a qual Harry e S/n tinham seus corpos relaxados, apreciando a bela vista da torre eiffel sentados lado a lado a cadeira bege com almofadas amarelas tom mostarda do Hotel Raphael Paris. Na mesa em que estavam havia champanhe e alguns aperitivos o qual ele pediu mais cedo, S/n encontrava-se com uma das mãos entrelaçadas a do 'namorado' ela tinha um enorme óculos na ponta de seu nariz, usava um vestido de estampa floral de limão, o corpete do vestido tinha espartilho na frente, nas costas e nas laterais, as mangas eram bufantes e havia uma divisão lateral na coxa que mostrava uma de suas pernas bronzeadas. Harry vestia uma camisa com a mesma estampa da roupa dela, os primeiros botões abertos davam a visão de seu peito tatuado com alguns pelos dispersos, na parte de baixo ele usava um shorts jeans acima do joelho, também seus acessórios insubstituíveis como óculos de sol vintage, anéis, seu colar de pérolas com exceção o colar de cruz que encontrava-se no pescoço de S/n.
"Baby?" Ele acariciou a pele da bochecha dela delicadamente.
"Hm?!" S/n murmurou ainda em êxtase com a bela visão que tinham.
"Tenho que te falar uma coisa, varias na verdade." O rosto dele esquentou assim que teve toda a atenção dela sobre si, ele limpou a garganta, lambendo seus lábios, ajeitou-se em seu acento, segurando firme as duas mãos dela. "Você sabe que eu te amo né?" Ele tentava encontrar palavras para o que tinha a lhe dizer. "E nesse um ano e meio juntos, dois anos se contar o tempo em que ainda não éramos bem essa espécie de namorado e namorada que somos agora." Riu um pouco ."Eles foram os melhores da minha vida e não me arrependo de ter aceitado a sua proposta de esconder o nosso amor para que ninguém soubesse e pudesse estragar, mesmo isto custando algumas brigas e desgaste em não dizer nada. Eu agradeço imensamente a Jeff por ter me convidado para seu aniversário, sem ele nunca teria te conhecido naquele dia, mesmo você me ignorando completamente e só ter ouvidos para minha irmã e juro pensei que você gostasse de mulheres." Ele diz e fez ambos rirem. " Bem, o que eu quero dizer, tudo nos trouxe até esse momento, onde sei que você é a pessoa mais importante desse mundo pra mim, na verdade você é meu mundo e por Deus S/n eu não saberia viver sem você." Os olhos de S/n brilhavam a cada palavra dita por Styles, seu coração batia forte e suas mãos tremiam entre as dele. "Eu pensei muito sobre isso e sinto que não consigo mais esperar para dizer ao mundo que te amo e quero passar o resto da minha vida ao seu lado." Harry soltou de suas mãos, tirou a linda caixinha de seu bolso se ajoelhando em seguida à frente dela. "S/n, aqui em Paris, diante essa visão maravilhosa da Torre Eiffel, eu quero te perguntar." Ele abriu a caixinha e um lindo anel de noivado reluziu aos olhos dela. " Você quer casar comigo?".
Os joelhos de S/n tremiam, ela havia perdido o fôlego, um enorme frio surgiu em sua barriga, sua pele agora tinha um tom pálido e suas duas mãos estavam sobre sua boca.Paralisada ela tantava absorver tudo o que acabara de acontecer.
"Baby?" Harry deixou a caixinha a mesa e pegou suas mãos. " Você está bem? Diga algo por favor." Sua testa franziu a encarando.
"Harry.... eu.... não." Ela puxou suas mãos tampando rosto, seu olhos avermelharam-se, seu peito enchia-se o máximo que podia de ar. "Me desculpe, não posso." Ela levantou-se saindo dali.
Jogada a enorme cama branca com lençóis de seda, junto à pétalas de rosas vermelhas, S/n encarava a decoração antiga parisiense do teto, as suas lágrimas escorriam pelas laterais de seu rosto molhando até as pontas de seu cabelo. A culpa a consumia por completo, ela tinha certeza que amava Harry mais do que tudo ou alguém que já pôde amar algum dia, mas não sentia-se preparada par um passo tão grande em to pouco tempo de relacionamento, ambos eram tão jovens, ela queria fazer tanta coisa de sua vida ainda. Esse não parecia ser o momento adequado para pensar em casamento.
13 de Julho de 2018
A cabeça de Harry parecia que iria explodir, o dia no estúdio havia sido realmente muito puxado, ele encontrava-se estressado, apenas precisando de um banho quente para acalmar seus nervos. — No fundo talvez não tivesse sido o trabalho que o deixou tão irritado de fato, mas não queria tocar na ferida aberta, não hoje. Logo que estacionou seu carro a enorme garage da sua mansão de LA avistou à Mercedes de S/n estacionada em uma das vagas — praguejou por ter lhe dado uma de suas chaves. Logo após o "Não" dela, o clima entre ambos não foi o mesmo, Harry não voltou ao quarto aquela noite, na manhã seguinte à comunicou que precisava ir embora por conta do trabalho, insistiu para que aproveitasse o restante dos três dias que ele havia pagado para eles, obviamente ela recusou. Ela tentou tocar no assunto depois, mas Harry não queria lhe dar ouvidos e ele jurava que se não a amasse tanto teria terminado no mesmo instante que teve a maior rejeição de sua vida, aquilo doeu mais que sua eliminação no x fator com apenas 16 anos e o dia que recebeu a ligação de Zayn dizendo que sairia da banda. Seu coração parecia que foi arrancado a força, o deixado para sangrar aos poucos morrendo lentamente, mas ele ainda a amava e não queria perdê-la.
"Oi amor." Ela deu um falso sorriso assim que ele entrou pela porta dos fundos da cozinha. S/n tinha um pano de prato ao ombro e um cheiro de comida italiana pairava sobre suas narinas. "Fiz o jantar, está com fome?" Tentou aproximar-se, mas ele a ignorou passando para sala de estar. "Harry? Até quando você vai me ignorar?" Gritou batendo o punho sobre a superfície gelada do mármore marroquino branco.
O pensamento de culpa veio e doeu especialmente quando a voz em sua cabeça voltou para lembrá-la dos sentimentos dele, de que talvez ele não a amava mais.
"Harry, por favor."
"Vou tomar um banho." Ele cerrou os dentes e forçou as palavras. "Eu já desço."
"Como foi seu dia?" Questionou antes de colocar uma garfada em sua boca durante o jantar.
"Ruim." Harry nem fez questão de olhá-la, sua atenção encontrava-se ao celular em sua mão.
"Quer falar sobre isso?" Ela servia mais vinho para ambos.
"Não."
S/n suspirou firme tentando ser amigável, que era quase impossível neste ponto, considerando o fato de que nada parecia agradar a Harry e que a afastou de sua vida completamente logo após a viagem.
"Tudo bem." Ela assentiu com relutância, embora Harry nem tenha olhado para ela desde que começaram a comer.
Ela então silenciosamente observou ele terminar o seu jantar, a fazendo-a se sentir mais enjoada do que já estava se sentindo ao vê-lo sorrir algumas vezes para à tela, como se ela fosse invisível.
"Harry." S/n suspirou, tocando seu braço enquanto ele colocava seus pratos na lava louças, ele congelou, olhando para os dedos delicados dela firmes em sua pele.
"O que você está fazendo?"
"Só quero conversar um pouco " Insistiu. "Vem aqui." Tentou puxar ele para si.
"Conversamos depois, estou muito cansado, vou para cama." Tentou se soltar de suas mãos.
"Por favor." Seu lábio inferior tremia incontrolavelmente, os olhos marejados observando meticulosamente o homem à sua frente. "Quero que você seja completamente honesto comigo." Ela sussurrou com sua voz falhando.
Os olhos de Harry encontraram os dela desconfortavelmente, assim que ele se virou, ele a deixou vagar as mãos entre seus ombros e pescoço, enrolando seu braços ali.
" Você ainda me ama?"S/n perguntou baixinho.
Os olhos de Harry rolaram, suspirou firme, mostrando claramente seu aborrecimento.
"É sério? Você pergunta isso, depois de eu ter feito tudo aquela merda por você." Declarou sarcástico, olhando para ela friamente. "Ridículo da sua parte, você não acha? Já que eu quem estava ajoelhado na sua frente com uma porra de anel na mão quando você fudeu com tudo." Ele afastou-se tirando as mãos dela de si. "Eu quem deveria estar perguntando isso."
"Harry, eu quero começar a dizer que preciso tirar isso do meu peito, não fique com raiva."Ela não aguentava mais, estava sufocando. "Então, há coisas que eu preciso falar e depois seguirei o meu caminho."
" S/n, o que você quer dizer com isso?"
"Oh, eu sinto muito, me sinto tão triste, tão acabada amor, eu tentei fingir que nada aconteceu, tentei me aproximar, isso só te deixou bravo.Eu não posso continuar fazendo isso comigo mesmo, Harry! Eu não posso continuar fingindo!" Ela disse andando de um lado pro outro. "Claramente você não consegue esquecer isso ou me perdoar e isto está corroendo até o fundo da minha alma, amor."
"Tudo que eu preciso saber é por quê?" Ele a interrompeu. "Você disse que me amaria até morrer, o que eu fiz de errado?."Ele queria gritar com ela e forçá-la a responder por que ela não queria casar-se com ele desde que fechou aquela caixinha ainda ajoelhado sozinho naquela sacada. "Por que você não me ama? Por que não me ama o suficiente para aceitar ter uma vida ao meu lado?Me diga, por que ?Quando eu me faço ser tão fácil de me amar, eu lhe dou todo meu amor, eu quero gritar para o mundo que te amo enquanto você nos esconde em quatro paredes." Ele soluçava com o choro embolando em sua garganta. "Por que você não precisa de mim como eu preciso de você?" Seus olhos observaram o amor de sua vida balançar a cabeça em silêncio para si mesmo. " Por que S/n?"
"Harry eu amo você e nunca vou deixar de amar, mas nós somos tão novos e tem tanta coisa que ainda não vivemos, que podemos fazer ao invés de ficar presos em um casamento com filhos, amor você está sempre tão longe, eu mal te vejo, olha sua vida, acha que seria bom ser casado agora? Isto seria um erro."
"Talvez você não seja a mulher certa." Choramingou, secando algumas lágrimas."Ou talvez você seja simplesmente...Uma vadia mentirosa! Eu nunca poderia imaginar que você poderia me ferir, da maneira que você está fazendo, tão cuidadosa, tão determinada a jogar a culpa toda em mim."
"Harry não se faça de vítima, não é fácil te amar, olha o que fez comigo no momento que não aceitei casar com você. Eu nunca disse a você que no futuro eu não casaria, entenda isto. Você está sendo injusto comigo, me culpando e me torturando todos esses dias. Por que tudo com você é complicado? Eu odeio tanto isso! Porque se você realmente quisesse ficar sozinho, por que não disse naquele dia? Eu não te entendo, você diz que me ama mas nem se quer consegue olhar em meus olhos." Ela o observou cabisbaixo, então decidiu que era melhor ir embora.
" Onde você está indo?" Ele questionou preocupado ao vê-la pegar sua bolsa.
"Estou indo embora Harry, eu não aguento mais, nada fará você mudar esse sentimento, eu não aguento mais ver esse seu olhar decepção para mim." Ela caminhou até a porta dos fundo mas Harry foi mais rápido em colocar-se na frente.
"Se eu deixar você sair por essa porta, você nunca mais voltará." Ele inspirou fundo, fechando os olhos.
"Amor" Doia muito vê-lo assim. "Não complique mais as coisas."
"Não me chame de amor, não me chame mais assim." Ele virou e socou a porta que anteriormente estava atrás de si. "Se você sair por essa porta S/n, eu juro por Deus que vou te odiar para sempre."
"Harry, entenda, eu não posso mais fazer isso, eu não aguento ter esse olhar." Apontou.
"Não! S/n, você é uma covarde de merda que só se aproveitou de mim enquanto que lhe amava com todas as minhas forças." O desespero escorria de cada palavra, cortando como faças o coração de S/n.
"Amor, isto é o que você diz, mas não é a verdade e você sabe disso! Eu amo você Harry."
"Não, não ama, não o bastante."
"Haz, por favor ...Você está tornando isso mais difícil do que deveria ser."
"Já disse S/n, à escolha é sua, se sair agora nunca mais precisará voltar por que tudo que restará por você será desprezo, você conseguiu foder com tudo."
"baby, sinto muito ..." Ela soluçou "Eu gostaria de poder ter feito diferente e não ter magoado você, mas eu preciso fazer isso! Me perdoe."
" S/n ..." Ele se viu derrotado então abriu a porta. " A decisão é sua."
"Eu te amo H ..." disse baixinho.
Ela o amava muito, não queria ir embora, não queira sair por aquela porta agora, mas saiu, ela precisou, ela tinha que sair. Não importava o quanto ela tentasse se convencer de que poderiam ter um relacionamento normal após isto,mas não teriam, S/n sabia que não poderia. Sempre seria ela, ele e essa enorme pedra no sapato.
"Eu te odeio." Ele gritou ao vê-la passar pela porta antes de bater, jurando a si mesmo que nunca mais a veria novamente.
•Flashback Off•
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Noivado
No final do dia, Daiki ligou para Zahri e a convidou para lanchar numa cafeteria.
“Nem acredito que você voltou para cá, depois de um dia inteiro de trabalho.”
“É que eu vim te trazer um presente. Não consegui te entregar hoje mais cedo.”
“Presente?” Zahri se animou. “O que é?”
“Vem aqui, fica em pé.” Daiki disse, se levantando.
“Nossa, é linda!” ela disse, pegando a rosa. “Amei!”
“Mas não é só isso, não. Tenho mais uma coisa pra você.”
“O quê?”
“Zahri McKinnon Magnolia, você gostaria de se casar comigo?” Daiki disse, entregando um anel.
Ela nem conseguia acreditar.
“Claro que eu aceito!”
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